#princípios da bioeconomia
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Estudo aponta restauração florestal como motor de crescimento econômico e ambiental
A restauração florestal, quando alinhada aos princípios da bioeconomia, pode não apenas contribuir para a recuperação ambiental, mas também gerar novas oportunidades econômicas. Essa é a principal conclusão de um estudo recente publicado na revista Sustainability Science, que destaca o potencial da restauração de florestas como uma estratégia eficaz para combater as mudanças climáticas e…
#mudanças climáticas#Desenvolvimento Sustentável#econômicas#novas oportunidades#princípios da bioeconomia#recuperação ambiental#restauração florestal#revista Sustainability Science
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Empresas apostam na bioeconomia como modelo de desenvolvimento
Gerar produtos e serviços que sejam aliados à conservação e regeneração da biodiversidade é o princípio da bioeconomia, um modelo econômico que ganha cada vez mais espaço nos debates sobre soluções para promoção do desenvolvimento que seja ao mesmo tempo social, econômico e ambiental. No estado do Pará, o incômodo com um problema causado pela cultura alimentar da região fez com que a empresária…
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Bioeconomia: conheça o setor que gera milhões de vagas de emprego e movimenta trilhões de euro por ano
De acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o setor de bioeconomia produz mais de 2 trilhões de euros por ano no mundo inteiro, além de gerar mais de 20 milhões de empregos. O segmento, que faz parte do agronegócio, cresce com mais na biodiversidade, o que torna o Brasil um país forte para se destacar na área. Além disso, fortalecer a economia do país com base no desenvolvimento sustentável é uma forma de manter os valores ambientais atrelados ao lucro.
A bioeconomia tem grande impacto na economia do país e procura fazer isso de modo sustentável. O etanol é um exemplo dos itens produzidos pelo segmento
Como forma de definir a bioeconomia, a OCDE desenvolveu a seguinte descrição: “[A bioeconomia é] um mundo onde a biotecnologia contribui com parcela importante da produção econômica. Sua emergência está relacionada a princípios relativos ao desenvolvimento sustentável e sustentabilidade ambiental, envolvendo os elementos: biotecnologia, conhecimento, biomassa renovável e integração entre aplicações”.
De forma mais palpável, o segmento atua diretamente com o desenvolvimento de alimentos, vacinas e biocombustíveis, além de auxiliar também na área de cosméticos e cruzamento e aperfeiçoamento de plantas e animais.
O etanol, um biocombustível produzido a partir da fermentação de açúcares e cereais, é um exemplo prático de como a bioeconomia se faz presente. Ele já foi descrito como o “combustível verde do futuro”, de acordo com o ministro do petróleo da Índia, o que demonstra a sua popularização mundo afora.
No entanto, ainda existem muitas limitações na área, como aponta Jorge Madeira Nogueira, professor de economia da Universidade de Brasília (UnB). Em sua fala, o docente destaca a necessidade de desenvolver “alternativas para investir na pesca na Amazônia, investir em políticas públicas para cooperativas de açaí e ampliar o trabalho da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) na Amazônia”. É a partir do investimento na bioeconomia que o setor pode crescer ainda mais e ajudar na qualidade de vida da população.
O sistema de aproveitamento e desmatamento precisa ser repensado. A bioeconomia deve valorizar o desenvolvimento sustentável da região
Apesar das vantagens proporcionadas pela bioeconomia, as práticas da área precisam mudar, como aponta Patrícia Gomes, diretora-executiva adjunta do Imaflora e gestora da Rede Origens. Para ela: “[…] a gente vê na Amazônia um dos exemplos de bioeconomia que é aquele modelo tradicional, um modelo muito de exploração. Você chega, retira o recurso, você não compartilha a riqueza, você sai dali e deixa a pobreza, o desmatamento. A gente tem que compartilhar valor localmente, fazer repartição de benefícios e pensar um negócio que seja ganha ganha. Que seja um bom negócio para as empresas e que seja também um vetor de desenvolvimento sustentável na região”.
Afinal, considerando que um dos pilares da bioeconomia é o desenvolvimento sustentável, prezar pelo bem-estar da comunidade local e evitar o desmatamento são passos básicos para que a prática continue gerando lucro de forma contínua.
Seguindo práticas que preservem o meio ambiente, a bioeconomia — e o agronegócio como um todo — será capaz de fomentar a economia do Brasil por ainda mais tempo. O desenvolvimento sustentável precisa de condições mínimas para sobrevivência, como a terra saudável para produzir recursos em boas condições, por exemplo. A partir de uma prática consciente e investimentos na área, ela só tem a crescer.
Por fim, pode-se concluir que o desenvolvimento sustentável tem sido uma prática cada vez mais incentivada no Brasil e no mundo. Por meio da bioeconomia, o agronegócio tem se expandido cada vez mais e fortalecido a economia a nível internacional.
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Nota de repúdio ao acordo Vale e
Governo do Estado de Minas Gerais
O “Eu Luto, Brumadinho Vive!” vem a público se manifestar contra o acordo fechado na manhã desta quinta-feira, 04 de fevereiro de 2021, entre o Governo do Estado de Minas Gerais e a mineradora Vale, no Tribunal de Justiça do Estado.
Repudiamos o acordo pela forma como foi conduzido, pelos resultados obtidos e pelas consequências nefastas que gerará. Há uma série de questões não consideradas e outras que podem contribuir para o agravamento do cenário de violação de direitos, abandono, impunidade, não reparação ambiental e desumanização instalado em Brumadinho e outras cidades afetadas após o crime que retirou a vida de 272 pessoas, 11 delas ainda não encontradas.
Descrevemos abaixo nossas considerações e objeções:
a) o acordo não conta com a participação dos atingidos de Brumadinho e das outras cidades afetadas pela lama;
b) toda a ação orquestrada antes pelo Ministério Público e pela contratação de consultoria técnica cai por terra com esse acordo a portas fechadas;
c) representações eleitas pelo povo de Brumadinho e demais cidades afetadas (vereadores, prefeito) e organizadas pelas comunidades (associações, movimentos), legítimos representantes do povo, não participaram do acordo;
d) Brumadinho e as demais cidades afetadas pelo crime precisam de investimentos em políticas públicas de saúde, educação e desenvolvimento sem mineração;
e) os investimentos de reparação, para trazerem impacto positivo para Brumadinho e outros municípios, devem ser usados no fortalecimento de políticas públicas locais, libertar esses territórios da dependência da mineração e fazer desses locais exemplos de geração de tecnologias e empreendimentos de bioeconomia, serviços ambientais, economia circular e sustentabilidade;
f) a construção de um Rodoanel, com recursos do acordo, desvia o dinheiro de sua finalidade, a reparação para reconstrução dos territórios com fins de aprimorar a qualidade de vida dos que vivem lá;
g) um Rodoanel interessa mais à mineração, para escoar sua produção, do que ao município de Brumadinho, que pouco ou nada ganhará com esse modal e ainda vivenciará problemas sociais graves quando as comunidades se tornarem beira de rodovia;
h) um Rodoanel passando pelo Parque do Rola Moça é um grave ataque ao patrimônio natural dessa importante reserva de Brumadinho, alvo da cobiça de grupos mineradores e região que também garante a estabilidade hídrica para abastecimento da RMBH;
j) a construção de um Rodoanel reforça o “Carro Centrismo” e ataca os princípios de uma mobilidade urbana cidadã, inclusiva, segura e baseada na sustentabilidade, reforçando a inadequação da utilização de verbas de passivo e crime ambiental para tal obra. A RMBH precisa de uma mobilidade urbana baseada na integração de vários modais, na recuperação do papel das ferrovias no transporte metropolitano, na construção de vias amigáveis aos pedestres e aos ciclistas e na superação do transporte rodoviário como centro dos transportes e mobilidade, tudo o que o Rodoanel não representa.
Esse acordo é um desserviço à Brumadinho e todos os territórios afetados pelo crime da mineradora Vale em 25 de janeiro de 2019. É um ultraje, porque usa dinheiro manchado pelo sangue das joias/vidas perdidas para obras que não vão impactar positivamente os municípios e ainda vão favorecer a própria corporação criminosa no escoamento de sua produção mineral.
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Queremos comércio com o mundo todo sem viés ideológico, diz Bolsonaro
Presidente afirmou que seu governo está promovendo a construção de um país mais aberto, competitivo e próximo no comércio exterior Pablo Jacob/Agência O Globo O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que seu governo está promovendo a construção de um país mais aberto, competitivo e próximo no comércio exterior. Em participação, nesta manhã, na 39ª Edição do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), promovida pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), ele disse ainda que sua gestão faz uma "abertura comercial sem precedentes no Brasil”. Bolsonaro disse que deseja promover o comércio com o mundo todo "sem viés ideológico". O presidente comentou o papel importante que o comércio exterior tem em seu governo e observou que o setor está empenhado na melhoria de ambiente de negócios. Em sua fala na abertura do evento, citou acordos comerciais do Brasil, no âmbito do Mercosul, da União Europeia e da Associação Europeia de Livre Comércio. Na Organização Mundial de Comércio (OMC), afirmou ele, o país trabalha pelo acesso ao mercado de compras governamentais. "Esse acordo permitirá que empresas brasileiras passem a concorrer em um mercado de US$ 1,6 trilhão em compras governamentais", afirmou. O presidente disse ainda que, no que se refere a comércio exterior, o Itamaraty e o Ministério da Agricultura "falam a mesma língua e, juntos, têm alcançado resultados claros e concretos. "Desde 2019 conseguimos acessos a 30 países diferentes", afirmou ele, acrescentando que, apesar da pandemia, o país registrou recorde em exportações, em volume e em valor. Bioeconomia na Amazônia Sem mencionar a questão do desmatamento ou das queimadas na Amazônia, Bolsonaro afirmou que o desenvolvimento sustentável da região é central para o avanço da economia brasileira. "O desenvolvimento da bioeconomia na região amazônica, cujos programas se encontram em processo de implantação, permitirá o uso sustentável dos inúmeros recursos da região", disse. O presidente defendeu que, "por princípio ético e de sobrevivência", as 20 milhões de pessoas que vivem na Amazônia têm de ser incluídas nas cadeias produtivas e de exportação do país. A fala está em linha com o discurso do governo federal para a Amazônia, que se apoia na atração de negócios para a região e na necessidade de fomento à construção de infraestruturas como estradas, portos e aeroportos. Queremos comércio com o mundo todo sem viés ideológico, diz Bolsonaro
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G20 aprova documento com 10 princípios para impulsionar a bioeconomia global
Nesta quarta-feira (11), representantes do G20 aprovaram uma declaração que estabelece dez princípios fundamentais para o desenvolvimento da bioeconomia em escala global. O documento foi resultado das discussões da 4ª reunião da Iniciativa do G20 sobre Bioeconomia (GIB), realizada no Rio de Janeiro ao longo da semana. Brasil ocupa a presidência do G20 O Brasil, que atualmente ocupa a…
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#ECONOMIACIRCULAR#GESTÃOAMBIENTAL#GESTÃODERESÍDUOS#GESTÃOPÚBLICA#GESTÃOSUSTENTÁVEL#RECICLAGEMDEPLÁSTICO
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