#Pressão arterial controlada
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Pressão Arterial e Dieta: Uma Abordagem Nutricional para Uma Vida Saudável
A pressão arterial é um dos indicadores mais importantes da saúde cardiovascular. Manter níveis adequados de pressão arterial é essencial para prevenir doenças graves, como hipertensão, ataques cardíacos e derrames. Um dos pilares para o controle da pressão arterial é a dieta. Neste artigo, exploraremos como a alimentação pode impactar a pressão arterial, quais alimentos priorizar e evitar, e…
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Técnicas de respiração para reduzir crises de ansiedade
Introdução: A importância do controle da ansiedade na vida das mulheres Vivemos em um mundo repleto de estímulos e desafios constantes que podem afetar nossa saúde mental e emocional. Para muitas mulheres, as crises de ansiedade são um reflexo deste ambiente complexo, gerando impacto significativo em suas vidas pessoais e profissionais. O controle da ansiedade é de extrema importância para se alcançar uma vida mais saudável e equilibrada. Aqui estão alguns pontos a considerar: Bem-estar emocional: Controlar a ansiedade ajuda a manter a estabilidade emocional, essencial para enfrentar desafios diários. Saúde física: Reduzir a ansiedade pode diminuir sintomas físicos como pressão arterial elevada, insônia e tensão muscular. Relacionamentos interpessoais: Ao gerenciar melhor a ansiedade, as interações sociais e familiares se tornam mais harmoniosas. Produtividade e realização profissional: Mulheres que controlam sua ansiedade tendem a ser mais produtivas e a alcançar seus objetivos. Autocuidado: O controle emocional através de técnicas como a respiração fortalece o parar e cuidar de si mesma. Compreender e implementar práticas eficazes para amenizar a ansiedade pode transformar a qualidade de vida. No decorrer deste artigo, discutiremos a importância da respiração consciente como uma ferramenta poderosa para reduzir crises de ansiedade, proporcionando uma sensação de tranquilidade e equilíbrio. Entendendo a ansiedade: Como ela afeta o corpo e a mente Ansiedade é uma reação natural do corpo às situações de estresse ou perigo, mas quando se torna persistente, pode impactar significativamente a qualidade de vida das mulheres. Compreender essa condição é o primeiro passo para gerir os seus efeitos. Aqui está como a ansiedade pode afetar diferentes aspectos do corpo e da mente: No Corpo: Aumento da frequência cardíaca, causando palpitações. Tensão muscular que pode resultar em dores crônicas. Hiperventilação e falta de ar, frequentemente resultantes de respiração ofegante. Problemas digestivos, como dor de estômago e náuseas. Alterações no sono, frequentemente levando a insônia. Na Mente: Sensação constante de apreensão e preocupação. Dificuldade em se concentrar, resultando em baixa produtividade. Mente “corrida”, com pensamentos acelerados e intrusivos. Medo persistente sem uma causa aparente. Aumento da sensibilidade a eventos e interações sociais. Estar ciente dos sintomas e de como eles se manifestam pode facilitar a busca por tratamento adequado e práticas que ajudam a regular essas reações, como as técnicas de respiração que abordaremos nos próximos tópicos. Para muitas mulheres, entender a origem e os gatilhos da ansiedade oferece um grande senso de alívio e controle sobre suas vidas diárias. O papel da respiração na regulação emocional A respiração é uma ferramenta poderosa e acessível que desempenha um papel crucial na regulação emocional. Ela age como um elo direto entre a mente e o corpo, sendo capaz de influenciar estados emocionais e psicológicos. Entender como a respiração afeta nossas emoções pode ser um passo decisivo para o manejo eficaz da ansiedade. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a respiração está intimamente ligada à regulação emocional: Redução do estresse: A respiração controlada ativa o sistema nervoso parassimpático, que ajuda a diminuir o ritmo cardíaco e promover uma sensação de calma e tranquilidade. Aumento da clareza mental: A oxigenação adequada do cérebro através de técnicas de respiração melhora a concentração e a capacidade de lidar com situações estressantes de maneira mais eficaz. Equilíbrio dos estados emocionais: Respirar de forma consciente pode neutralizar emoções negativas, como raiva e medo, ajudando a estabilizar o humor. Melhoria na autopercepção: Focar na respiração promove a autoconsciência, permitindo que as mulheres identifiquem suas emoções e reajam a elas de forma mais controlada. A prática regular de técnicas de respiração pode ser integrada como um componente chave do autocuidado emocional, proporcionando ferramentas para enfrentar os desafios do dia a dia de maneira mais saudável e consciente. Incorporar essas práticas na rotina pode potencializar o bem-estar e a qualidade de vida. Técnica do 4-7-8: Um método simples para acalmar o sistema nervoso A técnica do 4-7-8 é uma abordagem de respiração profunda que tem como objetivo acalmar o sistema nervoso e promover relaxamento. Esta técnica pode ser especialmente eficaz para mulheres que enfrentam crises de ansiedade, pois ajuda a regular a frequência cardíaca e a proporcionar uma sensação de paz e tranquilidade. Aqui está como praticar o método 4-7-8: Sente-se confortavelmente: Encontre uma posição confortável sentada, com a coluna ereta e os pés apoiados no chão. Inspire profundamente pelo nariz por 4 segundos, enchendo seus pulmões de forma controlada. Segure a respiração por 7 segundos. Mantenha o ar nos pulmões, relaxando o corpo enquanto conta mentalmente. Expire completamente pela boca por 8 segundos, liberando todo o ar dos pulmões lentamente. Repita o ciclo ao menos 4 vezes ou até sentir uma sensação de calma. Benefícios desta técnica incluem: Redução dos níveis de estresse e ansiedade. Indução de relaxamento físico e mental. Melhoria da qualidade do sono ao adormecer mais rapidamente. Facilidade em enfrentar situações de ansiedade aguda. Incorporar esta técnica na sua rotina diária pode trazer transformações significativas no seu bem-estar emocional. Para um suporte adicional e para aprender mais sobre como gerenciar a ansiedade, considere agendar uma sessão de terapia online comigo, Luciana Perfetto. Juntas, podemos explorar e desenvolver estratégias personalizadas para enfrentar sua ansiedade de forma eficaz. Respiração diafragmática: Como praticar e seus benefícios A respiração diafragmática é uma técnica poderosa que pode ajudar significativamente na redução de crises de ansiedade. Essa técnica centra-se em utilizar o diafragma, um músculo localizado abaixo dos pulmões, para promover uma forma de respirar mais profunda e eficiente. Abaixo explico como você pode praticar esta técnica e quais são os seus principais benefícios: Como praticar a respiração diafragmática: Sente-se ou deite-se em uma posição confortável. Coloque uma mão no peito e a outra abaixo da caixa torácica. Inspire lentamente pelo nariz, permitindo que seu abdômen se expanda enquanto mantém o peito firme. Expire lentamente pela boca, deixando o abdômen voltar à posição inicial. Repita este ciclo por cerca de 5 a 10 minutos diariamente. Benefícios da respiração diafragmática: Ajuda a reduzir a frequência cardíaca, promovendo uma sensação de calma. Melhora a oxigenação do corpo, aumentando a clareza mental. AliviaContinue a ler »Técnicas de respiração para reduzir crises de ansiedade O post Técnicas de respiração para reduzir crises de ansiedade apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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Estudo demonstra que sal em excesso pode contribuir para a disfunção cerebral
Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) demonstra que o sal em excesso tem um efeito direto no cérebro, provocando danos significativos nos vasos sanguíneos, foi esta segunda-feira revelado.
"Encontrámos uma associação entre a elevada ingestão de sal na dieta e a disfunção microvascular cerebral, nomeadamente no mecanismo fisiológico do acoplamento neurovascular, isto é, de articulação entre os neurónios e os vasos sanguíneos, que está prejudicado", lê-se no resumo do estudo enviado à agência Lusa.
O consumo de sal em excesso pode provocar hipertensão arterial, um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, como o acidente vascular cerebral (AVC).
Este estudo, liderado pela investigadora e neurologista Ana Monteiro, demonstra, agora, que o sal em excesso tem um efeito direto no cérebro, provocando danos significativos nos vasos sanguíneos.
As pessoas que comem mais sal têm disfunção dos pequenos vasos cerebrais, independentemente do seu controlo da tensão arterial, o que poderá relacionar-se com problemas cognitivos e aumentar a probabilidade de demência.
A equipa de investigadores avaliou pessoas com hipertensão arterial bem controlada (com valores dentro do normal sob medicação), mas que ainda não tinham sintomas. Além de terem hipertensão arterial, muitos dos doentes estudados tinham também diabetes.
Os doentes, recrutados num hospital da região do Porto, submeteram-se a uma série de exames, designadamente à avaliação da quantidade de sódio ingerida diariamente, da pressão arterial (durante 24 horas) e a provas que avaliam a saúde e funcionamento dos pequenos vasos cerebrais, mais suscetíveis ao dano causado pela tensão elevada.
De acordo com a FMUP, foram ainda realizadas ressonâncias magnéticas para avaliar a presença de lesões cerebrais silenciosas e foi estudado o funcionamento cognitivo, incluindo a atenção, a velocidade de raciocínio e a memória.
Os participantes neste estudo consumiam 12 gramas de sal diariamente, o que é mais do dobro do valor máximo recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que são cinco gramas por dia.
Os resultados indicaram que os doentes que ingeriam mais sal apresentavam menor capacidade de aumentar o fluxo sanguíneo cerebral às zonas do cérebro mais ativas durante uma dada tarefa (neste caso, ao córtex occipital durante uma tarefa visual), indicando maior rigidez das artérias.
Em conclusão, e segundo a equipa de investigadores citada no comunicado, "a maior ingestão de sal está associada a um pior acoplamento neurovascular durante a estimulação visual".
Por outras palavras, "o sal em excesso torna menos eficaz a comunicação entre neurónios e vasos sanguíneos no cérebro, durante fases de maior necessidade de suprimento vascular aos neurónios responsáveis pela resposta a um estímulo visual".
Este estudo teve como autores vários investigadores da FMUP e da Northwestern University Feinberg School of Medicine (Chicago, EUA) e faz parte de um trabalho de investigação mais vasto apresentado em maio, no doutoramento em Neurociências realizado por Ana Monteiro, com orientação de Elsa Azevedo (FMUP/ULS São João).
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Benefícios da soja na menopausa
A soja, originária da Ásia, está a ganhar cada vez mais seguidores em todo o mundo devido aos seus múltiplos benefícios para a saúde. Esta leguminosa é rica em proteínas completas, ácidos gordos insaturados e isoflavonas, tornando-se uma excelente alternativa à carne para vegetarianos e uma opção nutritiva para mulheres na menopausa. Originária da Ásia, esta leguminosa contém proteínas completas, que podem substituir a carne para os vegetarianos. Além disso, os grãos de soja não contêm colesterol e contêm gorduras de boa qualidade, incluindo ácidos monoinsaturados e polinsaturados. Na cozinha, oferece uma multiplicidade de possibilidades e presta-se a todo o tipo de combinações. A menopausa é o período da vida em que uma mulher experimenta uma série de sintomas que por vezes tornam difícil levar uma vida normal. Os sintomas da menopausa podem afectar o bem-estar físico, emocional e por vezes mental de uma mulher. Várias mulheres recorreram a remédios naturais para aliviar estes sintomas devido a certos efeitos secundários dos medicamentos para a menopausa. Um destes remédios naturais é a soja nas suas várias formas. Esta proteína alivia directamente uma série de sintomas da menopausa, levando a um alívio sintomático para uma melhor qualidade de vida da mulher na menopausa. De facto, este alimento contém compostos químicos chamados isoflavonas que são úteis no combate ao declínio natural do estrogénio durante a menopausa. Características da soja: - Excelente fonte de proteína vegetal; - Rica em fitoestrogénicos; - Fonte de gorduras insaturadas; - Promove a saúde cardiovascular; - Boa fonte de vitaminas e minerais. Soja - Um poderoso aliado durante a menopausaBenefícios da Soja na Menopausa Com suplementos ou dieta Suplementos e Dieta de Soja Preparação e Consumo da Soja Como preparar a soja Bebidas de soja, um bem na cozinha Conclusões Conclusão
Soja - Um poderoso aliado durante a menopausa
Afrontamentos, palpitações e aumento da transpiração são apenas alguns dos sintomas desagradáveis que frequentemente acompanham a menopausa. Subjacente a estas queixas está uma diminuição dos níveis de estrogénio, o que também leva a um aumento da pressão arterial, dos níveis de colesterol e da osteoporose. A medicina convencional contraria estes problemas com a terapia de reposição hormonal, um tratamento baseado no estrogénio e possivelmente progesterona. Este alimento é um bom suporte para esta terapia e pode ser de grande ajuda nos casos em que os sintomas são ligeiros. Isto é precisamente devido à presença de fitoestrogénicos. A sua actividade é baseada na sua semelhança com o estrogénio produzido pelo corpo feminino. Graças a esta semelhança estrutural, as isoflavonas são capazes de se ligar aos mesmos receptores com os quais os estrogénios interagem, regulando assim as funções que são controladas por estas hormonas antes da menopausa. Os efeitos benéficos do tratamento com fitoestrogénicos são apreciáveis após apenas um mês de ingestão, e três meses após o início da terapia, as melhorias dos sintomas são significativas. Benefícios da Soja na Menopausa A menopausa pode causar sintomas desconfortáveis como afrontamentos, palpitações e aumento da transpiração, decorrentes da diminuição dos níveis de estrogênio. A soja contém isoflavonas, compostos químicos que atuam como fitoestrogênios e podem aliviar esses sintomas, melhorando a qualidade de vida. Além disso, a soja ajuda a reduzir a pressão arterial, os níveis de colesterol e a prevenir a osteoporose. Com suplementos ou dieta Estes resultados podem ser obtidos utilizando produtos à base de isoflavonas de soja que podem ser comprados sem receita médica nas farmácias. Ou, suplementando a dieta com soja e seus derivados. Num dia, 60 gramas de soja ou 40 gramas desta proteína são suficientes para combater as queixas da menopausa. Para além de consumir directamente a leguminosa, a sua proteína pode ser encontrada no leite de soja, que é digerido sem problemas mesmo por aqueles que são intolerantes ao leite de vaca. Este leite pode ser bebido directamente ou utilizado na preparação de batidos, gelados, cremes e molhos ou para aromatizar pratos e sopas de arroz, peixe e vegetais. Esta leguminosa também é encontrada no tofu e shoyu, típicos da cozinha japonesa. E há também pães, bolachas, biscoitos e outros produtos cozinhados feitos com farinhas enriquecidas com farinha obtida através do processamento de grãos de soja. Trata-se de alimentos com melhores capacidades nutricionais e sabor idênticos aos produtos feitos apenas com farinhas de cereais. Suplementos e Dieta de Soja Os benefícios da soja podem ser obtidos tanto através de suplementos à base de isoflavonas quanto pela inclusão regular de soja e seus derivados na dieta. Consumir cerca de 60 gramas de soja por dia, em forma de tofu, leite de soja ou grãos, é suficiente para combater os sintomas da menopausa. A soja também é uma alternativa excelente para quem é intolerante ao leite de vaca. Preparação e Consumo da Soja Na cozinha, a soja pode ser utilizada de diversas formas: grãos, bebidas, tofu, molho de soja e mais. Seu sabor neutro combina bem com alimentos ricos e especiarias, permitindo a criação de pratos nutritivos e saborosos. Bebidas de soja enriquecidas com vitaminas e minerais são uma ótima alternativa ao leite de vaca, oferecendo um perfil nutricional semelhante sem gordura trans ou colesterol.
Como preparar a soja Na cozinha, os grãos de soja oferecem uma vasta gama de possibilidades e podem ser incorporados nas receitas diárias em todas as suas formas: feijão, bebidas de soja, soja fermentada, molho de soja, tofu, etc. O seu sabor relativamente neutro é melhor combinado com alimentos ricos em sabor e especiarias. As bebidas de soja, aromatizadas ou não, estão a tornar-se cada vez mais populares e permitem a criação de sobremesas que são simultaneamente saborosas e nutritivas.
Bebidas de soja, um bem na cozinha Os grãos desta proteína são simplesmente prensados após a cozedura para extrair uma substância leitosa que pode ser utilizada em todos os pratos onde o leite de vaca seria normalmente utilizado: pastelaria, batidos, molhos, cremes, soufflés, pudins, etc. As bebidas de soja enriquecidas com vitamina A, D, B12, tiamina, zinco e cálcio e não adoçadas são as bebidas vegetais que têm o perfil nutricional mais semelhante ao do leite de vaca simples. De facto, contêm aproximadamente a mesma quantidade de proteína que o leite de vaca e quantidades semelhantes de vitaminas e minerais. Como estas bebidas são feitas de ingredientes vegetais, ao contrário do leite de vaca leiteira, não contêm gordura trans e colesterol e menos açúcar (6-7 gramas por chávena). Conclusões A menopausa pode ser uma condição complexa que impede uma mulher de viver anos de paz. Para aquelas mulheres que estão conscientes dos riscos para a saúde dos medicamentos de substituição hormonal para aliviar os sintomas da menopausa e gostariam de tentar uma opção natural, então a soja pode ser uma resposta. Deve notar-se, contudo, que qualquer tratamento dos sintomas da menopausa deve ser tomado com moderação. Deve também ser suplementado com uma boa dieta e um programa de exercício regular. Conclusão A soja é uma opção natural e eficaz para aliviar os sintomas da menopausa. No entanto, deve ser consumida com moderação e sob orientação de um profissional de saúde. Integrar a soja em uma dieta equilibrada e um programa de exercícios regulares pode proporcionar uma vida mais saudável e confortável durante a menopausa. NOTA: A SOJA DEVE SER USADA COM MODERAÇÃO. Procure sempre aconselhamento do seu médico e nutricionista, eles poderão aconselhá-lo melhor sobre o tratamento e regime alimentar a seguir. Read the full article
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Especialistas alertam: hipertensão arterial também ocorre na infância
Embora a hipertensão arterial seja doença de maior prevalência em adultos, afetando cerca de 30% da população brasileira, o presidente do Departamento de Cardiologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Jorge Afiune, advertiu que a pressão alta também ocorre na infância. Segundo Afiune, por não ser prevalente em crianças, a doença, às vezes, não é rotineiramente investigada. “Isso pode trazer retardos diagnósticos em menores que tenham problemas que podem ser corrigidos ou, até mesmo, começar tratamentos para permitir que essa hipertensão seja controlada antes de se tornar mais grave no futuro”. Para marcar o Dia Mundial da Hipertensão Arterial, comemorado nesta sexta-feira (17), a diretora médica do Pro Criança Cardíaca - projeto que cuida de portadores de doenças cardiovasculares em situação de vulnerabilidade - ,Isabela Rangel, alertou pais e profissionais de saúde sobre a importância da detecção precoce e da prevenção da hipertensão arterial em crianças e adolescentes. “É muito importante que haja a conscientização de que criança também pode ter hipertensão arterial e que o diagnóstico deve ser feito precocemente. Toda criança que vai ser avaliada pelo pediatra deve medir a pressão arterial”, afirmou Isabela. Essa conduta deve ser feita também no período neonatal. Para ela, a medição da pressão arterial deve ser conduta rotineira nas consultas de crianças e jovens. “Muitos pacientes, às vezes, são atendidos e não é aferida a pressão arterial durante a consulta. Se você não faz essa medição, muitas vezes a criança já tem essa condição que passa desapercebida pelo profissional de saúde porque, com frequência, o paciente é assintomático”, destacou Isabela Rangel, em entrevista à Agência Brasil. Tipos A diretora do Pro Criança Cardíaca explicou que o diagnóstico correto de hipertensão arterial permite uma investigação para saber se a doença é primária ou secundária. Ela pode ser classificada como primária, que é multifatorial, onde há uma história familiar em geral positiva, associada a fatores ambientais, como obesidade, por exemplo, ou secundária, quando é causada por doenças identificáveis, como estenose da artéria renal ou coartação da aorta. A partir do resultado dessa investigação, poderá ser determinado o tipo de tratamento. De acordo com Isabela, o diagnóstico precoce é fundamental e pode ser feito por meio da análise da pressão arterial em consultas pediátricas de rotina. A hipertensão arterial secundária pode atingir, inclusive, recém-nascidos e, dependendo da gravidade do problema, é preciso atuar nos primeiros dias de vida. Estatística Estatísticas nacionais mostram que entre 3% e 15% de crianças e adolescentes brasileiros são afetados pela hipertensão arterial, embora Jorge Afiune avalie que o número mais aproximado seria entre 3% e 5%, dependendo da fonte, da população analisada e da prevalência. O aumento do percentual para até 15%, em especial entre os adolescentes, estaria ligado aos fatores de sobrepeso e obesidade, cuja prevalência já está perto de 25% ou 30%, segundo o pediatra. “É como se a hipertensão fosse a ponta de um iceberg, que é mais complexo e tem a ver com o estilo de vida da nossa sociedade, o que está afetando cada vez mais cedo as crianças com as doenças de adulto”. Jorge Afiune esclareceu que o modelo da doença de hipertensão do adulto está chegando mais cedo hoje, muito provavelmente pela mudança do estilo de vida da sociedade. Os fatores de risco incluem sedentarismo, sobrepeso, obesidade, excessivo tempo de tela, poucas políticas públicas voltadas ao estímulo de atividades físicas e ao esporte. Acrescentou que esses são problemas mais ligados às classes sociais média e baixa, porque a classe alta tem a possibilidade de buscar soluções para o problema. O médico explicou que em crianças abaixo de 3 anos de idade, a medida da pressão arterial não faz parte do exame de todas, mas somente daquelas em que o pediatra tem suspeita de doença cardíaca, renal e quando se trata de prematuro. Depois dos 3 anos, a orientação da SBP é que a criança mantenha acompanhamento pediátrico anual, pelo menos, e durante a consulta a aferição seja feita. “A partir dessa aferição, podemos acender alguns alertas". Ele lembrou que quando uma criança está com sobrepeso e apresenta pressão alta, acende um alerta de gravidade maior para a situação. Por isso, recomendou que aferir a pressão pode ajudar o médico a detectar mais cedo uma doença e a fazer intervenção mais rápida que, geralmente, é no estilo de vida e na alimentação, antes de medicações. Fonte: EBC SAÚDE Read the full article
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Com pressão arterial controlada, Sônia Guajajara segue internada em SP
O Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, em São Paulo, informou neste sábado (27) que a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, foi internada na unidade por conta de uma alteração na pressão arterial. De acordo com o boletim médico mais recente, o quadro já foi controlado e a paciente segue estável, internada para acompanhamento clínico, avaliação cardiológica e realização de…
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2° maior fator de risco para demência, hipertensão não é controlada por 2/3 dos diagnosticados no país
A hipertensão arterial é o segundo principal fator de risco modificável para demência. Apesar disso, quase 7 em cada 10 (66%) brasileiros com diagnóstico de pressão alta não fazem o controle da doença. Leia mais (11/07/2023 – 04h00) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/PpqmvRT
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Lift Detox Faz Mal?
Lift Detox faz mal? Guia Completo! Quer saber se o Lift Detox faz mal para os rins? Dar dor de Barriga e muito mais? Te conto tudo neste super artigo. O Kicorpo Fit só pede que leia até o final para ficar por dentro de tudo. Se você possui uma doença grave, recomendamos ler o artigo com muita atenção até o final. Quer fazer parte de um grupo de dicas de alimentos, naturais para emagrecer de forma saudável? Clique aqui👈 As informações abaixo não substituem a orientação médica!👨⚕️ Se você possui alguma doença grave é recomendado consultar um médico antes de consumir o Lift Detox Caps. Você pode usar a barra de pesquisa para encontrar um termo específico no nosso blog: Recomendamos colocar apenas uma palavra-chave, a mais importante na sua pesquisa. Pesquisar SITE OFICIAL LIFT DETOX Clique no botão👆 e ganhe 2 potes extras🛒 Lift Detox faz mal para o quê? É verdade o Lift Detox pode fazer mal para algumas pessoas, por isso, elaboramos um guia completo para responder as principais perguntas feitas pelos possíveis clientes deste suplemento emagrecedor. Lift Detox faz mal para os rins? Lift Detox não faz mal para os rins. Mas cuidado! Se você já tem ou teve uma doença é necessário consultar o médico a depender do que você teve. Doenças Renais e no estômago A tabela abaixo mostra algumas perguntas e respostas relacionadas a problemas renais e no estômago. Entretanto, fica uma dica! se você quer recuperar a saúde do estômago conheça um excelente tratamento que irá auxiliar na melhoria do funcionamento seu estômago. Perguntas Resposta Só tenho um rim É recomendado ir ao médico antes de comprar Tenho problema no estômago posso usar? Se a doença não for grave. pode utilizar. Tenho gastrite posso usar? Pode sim, só recomendamos beber bastante água durante o tratamento Tenho problema renal ❌Nao pode Tenho cólica renal Consulte o médico Tive pedra nos rins e estou curada Se você estiver totalmente recuperada pode tomar Lembrando que essas respostas não substituem a orientação de um médico, caso você tenha uma doença grave busque a orientação médica. Leia também: Quais são os efeitos colaterais do Lift Detox; Fotos e depoimentos de quem usou; Será que é liberado para o consumo? Lift Detox dar diarréia ou dor de barriga? O Lift Detox não causa diarréia nem muito menos dor de barriga. Porém, se você tiver diarréia ao usar o Lift Detox beba bastante água para hidratar o organismo. Este suplemento também não aumenta a quantidade de vezes necessárias para ir ao banheiro fazer “número 2“ Ele regula o intestino para que tenha um melhor funcionamento Quem tem pressão alta pode tomar o Lift Detox? Sim, quem tem pressão alta pode tomar o Lift Detox. Se a pressão estiver bem controlada. Além disso, não causa palpitação nem aumento de pressão arterial. Lift detox dar dor de cabeça? Lift Detox não dar dor de cabeça. É composto por ingredientes naturais. Mas, se você tiver beba bastante água. Conclusão Esperamos que este conteúdo tenha respondido as principais perguntas relacionadas ao se o Lift Detox faz mal. Caso, você deseje adquirir o Lift Detox Caps pelo site oficial, clique no botão: QUERO PERDER PESO Clique no botão👆 e ganhe 2 potes extras🛒 Lembre-se: se você é uma pessoa saudável sem doenças pré-existentes usar esse suplemento não te fará nenhum mal algum. O produto é natural! Lembrando que essas respostas não substituem a orientação de um médico, caso você tenha uma doença grave busque a orientação médica. Este Lift Detox Faz Mal? foi publicado primeiro em Kicorpo Fit
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MORINGA OLEIFERA BENEFÍCIOS DA PLANTA MILENAR
A moringa é chamada de “árvore da vida”, pois nela é encontrada mais de 90 nutrientes e 46 antioxidantes. Ela é uma das fontes naturais mais ricas de vitaminas e minerais. Apesar de não ser muito conhecida, a Moringa Oleífera é uma árvore originaria da Índia e de certas zonas do norte da África. As suas folhas, raízes, flores e sementes possui propriedades medicinais, mineralizantes, antibacterianas e antioxidantes. É uma verdadeira, fonte de saúde.
Moringa é indicada para:
• Estimular as defesas do corpo;
• Aumentar a Imunidade;
• Desintoxicar o corpo;
• Reduzir o inchaço;
• Aumentar os níveis de energia;
• Controlar o peso, reduzindo o apetite;
• Facilitar a digestão;
• Manter a Diabetes Controlada;
• Promover a pele saudável;
• Aliviar as dores de cabeça;
• Aliviar os sintomas da menopausa;
• Prevenir a perda de cabelo.
A planta vem sendo utilizada, ao longo dos séculos, como remédio para dores crônicas, diabetes, epilepsia, bronquite, tuberculose, anemia e a hipertensão. Além de outras condições como: menopausa, asma, tosse, fibromialgia e artrite, entre outras.
Os principais benefícios
- Antioxidante:
Um dos principais benefícios da moringa é o seu alto poder antioxidante. Desta forma, ela tem a capacidade de combater os radicais livres e proteger as células contra o envelhecimento e doenças degenerativas.
- Antibacteriano:
Outro grande benefício da moringa é seu poder antibacteriano, que tem sua concentração especialmente no pó das suas sementes. Arma poderosa no combate às infecções.
- Anti-inflamatório:
O extrato da erva, devido as propriedades terapêuticas, possuem ingredientes que agem como um anti-inflamatório natural. Que beneficiam o tratamento de dores crônicas, sendo utilizada como remédio para a fibromialgia.
- Controle da diabetes:
De acordo com um estudo publicado no Journal of Diabetes em 2012, o extrato concentrado pode ajudar a combater a doença. Os cientistas observaram nos testes clínicos, que a diabete foi controlada após o tratamento com a erva.
Combinada com uma dieta saudável e regular, a moringa pode ajudar a prevenir a tratar a diabetes. Além disso, com o nível de açúcar controlado e equilibrado no sangue, pode contribuir para obter mais energia ao longo do dia e diminuir a irritabilidade e alterações de humor.
- Aminoácidos e minerais
A moringa é ideal para quem busca um consumo maior de aminoácidos e proteínas de origem vegetal. Ela é catalogada como um superalimento e, oferece proteínas que ajudam a melhorar a pele e os tecidos cartilaginosos. A concentração de aminoácidos essenciais está em suas folhas.
Os minerais também estão presentes em grandes quantidades, como: o potássio, ferro, zinco e cálcio. São fundamentais para controlar a pressão arterial, fortalecer os ossos e prevenir algumas doenças, como a osteoporose. Aliado com o magnésio, (também presente na moringa) trabalham como um conjunto perfeito facilitando a absorção de minerais em nosso organismo.
Além do que já foi mencionado, a planta ainda é ótima fonte natural de vitaminas, como as vitaminas A, B, C, E e K. Também possui minerais e nutrientes como triptofano e selênio.
Moringa em Cápsulas
A maneira mais eficaz de aproveitar todos os benefícios da planta é o consumo regular das cápsulas de moringa. Isso porque o extrato concentrado da cápsula pode ser até 50 vezes mais forte que a folha seca. Além disso, elas conservam melhor o extrato porque o mantem comprimido e fechado.
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Mindfulness e Saúde Mental: Alívio do Estresse no Dia a Dia
Introdução ao Mindfulness: O que é e por que se tornou essencial para a saúde mental Mindfulness é uma prática que tem ganhado destaque nos últimos anos, especialmente no campo da saúde mental. Mas o que realmente significa essa prática e por que ela se tornou tão vital para nosso bem-estar? A seguir, vamos explorar os principais aspectos do mindfulness, suas origens e sua crescente relevância nos dias de hoje. Principais pontos sobre o mindfulness: Origem e conceito: Derivado das tradições budistas, o mindfulness pode ser traduzido como “atenção plena”. Envolve a concentração no momento presente, sem julgamentos. Acessibilidade: A prática pode ser realizada por qualquer pessoa, independentemente de idade ou background cultural. Integração global: Hoje, o mindfulness é utilizado em diversas partes do mundo como uma ferramenta eficaz para a saúde mental. Por que o mindfulness é essencial para a saúde mental? Redução do estresse: Ao focarmos nossa atenção no presente, diminuímos a carga de preocupações futuras e ressentimentos passados. Melhoria no controle emocional: A prática regular do mindfulness ajuda a desenvolver uma maior consciência e controle sobre nossas emoções. Aumento da resiliência: Com o tempo, o mindfulness contribui para uma atitude mais flexível e adaptável frente aos desafios diários. Assim, o mindfulness não é apenas uma tendência passageira, mas uma abordagem sustentável para fortalecer a mente diante das pressões do cotidiano. Ao longo deste artigo, vamos explorar mais profundamente como essa prática pode trazer alívio e equilíbrio em nossas vidas. Os impactos do estresse crônico na saúde mental e física O estresse crônico é uma realidade para muitas pessoas no mundo moderno, e seus efeitos podem ser devastadores tanto para a saúde mental quanto física. É crucial compreender os impactos que ele provoca para buscar soluções eficazes. Vamos explorar algumas das consequências mais significativas do estresse prolongado: Saúde Mental: O estresse contínuo pode levar a problemas sérios como depressão, ansiedade e outros transtornos mentais. A exposição prolongada ao estresse altera a química cerebral, afetando áreas responsáveis pelo humor e cognição. Saúde Física: O estresse crônico não prejudica apenas a mente; ele afeta todo o corpo. As consequências físicas incluem pressão arterial elevada, distúrbios do sono, imunidade reduzida e até doenças cardíacas. Esses impactos negativos tornam a gestão do estresse uma prioridade fundamental. Conhecer estas consequências é o primeiro passo para buscar práticas que promovam o equilíbrio e o bem-estar. Como o mindfulness atua na redução do estresse e ansiedade O mindfulness tem se destacado como uma prática eficaz para a redução do estresse e da ansiedade, proporcionando benefícios significativos para a saúde mental. Ao incorporar a atenção plena no cotidiano, é possível notar uma transformação na maneira como lidamos com desafios e emoções adversas, levando a uma vida mais equilibrada. Veja como o mindfulness pode ajudar: Concentração no presente: O mindfulness promove uma maior atenção ao momento atual, evitando a ruminação sobre problemas passados ou ansiedades futuras. Aumento da autoconsciência: Ao praticar mindfulness, desenvolvemos uma compreensão mais profunda de nossos padrões de pensamento e de como eles afetam nossas emoções. Redução da reatividade emocional: Com a prática regular, é possível responder a situações estressantes de forma mais calma e controlada, sem reações impulsivas. Melhoria na capacidade de relaxamento: Técnicas de respiração e meditação ajudam a ativar a resposta de relaxamento do corpo, diminuindo os níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Além disso, estudos apontam para diversos benefícios diretos que o mindfulness pode trazer: Redução significativa dos sintomas de ansiedade; Aumento no bem-estar psicológico e na satisfação com a vida; Melhorias no sono e na concentração. Compreender como o mindfulness impacta positivamente a saúde mental é essencial para adotar essa prática como parte integrante do autocuidado diário. Ao tornar essas técnicas parte da rotina, as pessoas podem experimentar uma redução duradoura do estresse e uma melhora geral na qualidade de vida. Exercícios práticos de mindfulness para o dia a dia Incorporar o mindfulness em sua rotina diária pode ser transformador e contribuir significativamente para o alívio do estresse e da ansiedade. Vamos explorar alguns exercícios práticos que você pode integrar facilmente ao seu dia a dia. Eles não exigem equipamentos especiais ou locais dedicados – basta um pouco de tempo e intenção. Veja como começar: Atenção Plena à Respiração: Reserve alguns minutos para se concentrar exclusivamente em sua respiração. Sente-se em uma posição confortável, feche os olhos e inspire profundamente pelo nariz, atenção ao movimento do ar entrando e saindo do seu corpo. Escaneamento Corporal: Deite-se de costas e concentre-se em cada parte do seu corpo, dos pés à cabeça, percebendo sensações sem julgamento. Essa prática ajuda a aliviar a tensão e promove o relaxamento. Meditação com Intenções: Escolha uma intenção para o seu dia, como gratidão ou compaixão, e medite sobre ela por alguns minutos ao acordar. Isso pode definir um tom positivo para o restante do dia. Mindfulness na Alimentação: Durante uma refeição, concentre-se apenas nos alimentos. Perceba a textura, o sabor e o aroma, evitando distrações como telas ou leitura. Caminhada Mindful: Durante uma caminhada, foque em cada passo, na sensação dos pés tocando o chão e na respiração, apreciando o ambiente ao seu redor. Praticar esses exercícios regularmente pode melhorar sua conexão mente-corpo e proporcionar ferramentas úteis para lidar com o estresse diário. Transforme essas práticas em parte habitual de sua vida e colha os benefícios do mindfulness. Integração do mindfulness com outras práticas de saúde mental A integração do mindfulness com outras práticas de saúde mental pode amplificar significativamente os benefícios para o bem-estar geral. Ao combinar técnicas de mindfulness com terapias tradicionais, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC), ou com práticas de autocuidado, pode-se criar uma abordagem mais abrangente para gerenciar o estresse e a ansiedade. Exploraremos a seguir algumas formas de integração do mindfulness: Mindfulness e Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Incorporar exercícios de mindfulness durante as sessões de TCC pode ajudar os indivíduos a identificar padrões de pensamento negativo com mais clareza, promovendo uma maior conscientização de suas emoções e reações. Yoga e Mindfulness: A prática de yoga já utiliza muitos princípiosContinue a ler »Mindfulness e Saúde Mental: Alívio do Estresse no Dia a Dia O post Mindfulness e Saúde Mental: Alívio do Estresse no Dia a Dia apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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Cerca de um terço dos portugueses sofre de hipertensão
Cerca de um terço dos portugueses sofre de hipertensão, segundo um relatório divulgado hoje pela Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o impacto da doença no mundo.
No perfil traçado pela OMS, através de dados de 2019, há 2,7 milhões de adultos entre os 30 e os 79 anos com pressão arterial elevada, sendo mais prevalecente nos homens (37%) do que nas mulheres (28%).
Segundo o documento, para Portugal atingir uma taxa de controlo de 50%, seria preciso tratar de forma eficaz mais de 69.000 pessoas hipertensas.
Se o cenário de progresso fosse alcançado, 16.000 mortes poderiam ser evitadas até 2040, de acordo com a OMS, que calculou 32.600 óbitos provocados pela hipertensão em 2019.
No panorama internacional, o organismo das Nações Unidas refere que aproximadamente quatro em cada cinco pessoas com hipertensão não são tratadas de forma adequada, alertando que, se os países conseguissem aumentar o controlo, poderiam ser evitadas 76 milhões de mortes nos próximos 27 anos.
Também seriam ser evitados 120 milhões de acidentes vasculares cerebrais, 79 milhões de ataques cardíacos e 17 milhões de casos de insuficiência cardíaca entre 2023 e 2050.
A hipertensão afeta um em cada três adultos em todo o mundo, levando a acidentes vasculares cerebrais, ataques cardíacos, insuficiências cardíacas, danos renais e outros problemas de saúde.
“A hipertensão pode ser controlada de forma eficaz com regimes de medicação simples e de baixo custo e, no entanto, apenas uma em cada cinco pessoas a controla”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado jum comunicado sobre o relatório.
A idade avançada, a genética e os maus hábitos alimentares podem aumentar o risco de hipertensão, mas uma dieta mais saudável, parar de fumar e ser mais ativo pode ajudar a reduzir a pressão arterial.
“Os programas de controlo da hipertensão continuam negligenciados (…) muito subfinanciados. O reforço do controlo da hipertensão deve fazer parte do caminho de todos os países rumo à cobertura universal de saúde, sustentado em sistemas de saúde que funcionem bem, equitativos e resilientes, construídos sobre uma base de cuidados de saúde primários”, realçou.
Para o Embaixador Global da OMS para Doenças e Lesões Não Transmissíveis, Michael R. Bloomberg, a maioria dos ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais no mundo podem ser prevenidos com medicamentos e outras intervenções, como a redução de sal na alimentação.
“Tratar a hipertensão através de cuidados de saúde primários salvará vidas e poupará, ao mesmo tempo, milhares de milhões de dólares por ano”, acrescentou.
De acordo com o presidente da organização internacional Resolve to Save Lives, Tom Frieden, “a cada hora, mais de 1.000 pessoas morrem de derrames e ataques cardíacos”, sendo que a “maioria das mortes é provocada por hipertensão”.
O relatório está a ser apresentado na 78.ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, que aborda os avanços alcançados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, incluindo os de saúde em matéria de preparação e resposta a pandemias, erradicação da tuberculose e obtenção da cobertura universal de saúde.
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Especialistas alertam: hipertensão arterial também ocorre na infância
Embora a hipertensão arterial seja doença de maior prevalência em adultos, afetando cerca de 30% da população brasileira, o presidente do Departamento de Cardiologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), Jorge Afiune, advertiu que a pressão alta também ocorre na infância. Segundo Afiune, por não ser prevalente em crianças, a doença, às vezes, não é rotineiramente investigada. “Isso pode trazer retardos diagnósticos em menores que tenham problemas que podem ser corrigidos ou, até mesmo, começar tratamentos para permitir que essa hipertensão seja controlada antes de se tornar mais grave no futuro”. Para marcar o Dia Mundial da Hipertensão Arterial, comemorado nesta sexta-feira (17), a diretora médica do Pro Criança Cardíaca - projeto que cuida de portadores de doenças cardiovasculares em situação de vulnerabilidade - ,Isabela Rangel, alertou pais e profissionais de saúde sobre a importância da detecção precoce e da prevenção da hipertensão arterial em crianças e adolescentes. “É muito importante que haja a conscientização de que criança também pode ter hipertensão arterial e que o diagnóstico deve ser feito precocemente. Toda criança que vai ser avaliada pelo pediatra deve medir a pressão arterial”, afirmou Isabela. Essa conduta deve ser feita também no período neonatal. Para ela, a medição da pressão arterial deve ser conduta rotineira nas consultas de crianças e jovens. “Muitos pacientes, às vezes, são atendidos e não é aferida a pressão arterial durante a consulta. Se você não faz essa medição, muitas vezes a criança já tem essa condição que passa desapercebida pelo profissional de saúde porque, com frequência, o paciente é assintomático”, destacou Isabela Rangel, em entrevista à Agência Brasil. Tipos A diretora do Pro Criança Cardíaca explicou que o diagnóstico correto de hipertensão arterial permite uma investigação para saber se a doença é primária ou secundária. Ela pode ser classificada como primária, que é multifatorial, onde há uma história familiar em geral positiva, associada a fatores ambientais, como obesidade, por exemplo, ou secundária, quando é causada por doenças identificáveis, como estenose da artéria renal ou coartação da aorta. A partir do resultado dessa investigação, poderá ser determinado o tipo de tratamento. De acordo com Isabela, o diagnóstico precoce é fundamental e pode ser feito por meio da análise da pressão arterial em consultas pediátricas de rotina. A hipertensão arterial secundária pode atingir, inclusive, recém-nascidos e, dependendo da gravidade do problema, é preciso atuar nos primeiros dias de vida. Estatística Estatísticas nacionais mostram que entre 3% e 15% de crianças e adolescentes brasileiros são afetados pela hipertensão arterial, embora Jorge Afiune avalie que o número mais aproximado seria entre 3% e 5%, dependendo da fonte, da população analisada e da prevalência. O aumento do percentual para até 15%, em especial entre os adolescentes, estaria ligado aos fatores de sobrepeso e obesidade, cuja prevalência já está perto de 25% ou 30%, segundo o pediatra. “É como se a hipertensão fosse a ponta de um iceberg, que é mais complexo e tem a ver com o estilo de vida da nossa sociedade, o que está afetando cada vez mais cedo as crianças com as doenças de adulto”. Jorge Afiune esclareceu que o modelo da doença de hipertensão do adulto está chegando mais cedo hoje, muito provavelmente pela mudança do estilo de vida da sociedade. Os fatores de risco incluem sedentarismo, sobrepeso, obesidade, excessivo tempo de tela, poucas políticas públicas voltadas ao estímulo de atividades físicas e ao esporte. Acrescentou que esses são problemas mais ligados às classes sociais média e baixa, porque a classe alta tem a possibilidade de buscar soluções para o problema. O médico explicou que em crianças abaixo de 3 anos de idade, a medida da pressão arterial não faz parte do exame de todas, mas somente daquelas em que o pediatra tem suspeita de doença cardíaca, renal e quando se trata de prematuro. Depois dos 3 anos, a orientação da SBP é que a criança mantenha acompanhamento pediátrico anual, pelo menos, e durante a consulta a aferição seja feita. “A partir dessa aferição, podemos acender alguns alertas". Ele lembrou que quando uma criança está com sobrepeso e apresenta pressão alta, acende um alerta de gravidade maior para a situação. Por isso, recomendou que aferir a pressão pode ajudar o médico a detectar mais cedo uma doença e a fazer intervenção mais rápida que, geralmente, é no estilo de vida e na alimentação, antes de medicações. Fonte: EBC SAÚDE Read the full article
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Xarelto (rivaroxabana) é indicado para prevenção de derrame (AVC) e de formação de coágulo em outros vasos sanguíneos (embolia sistêmica) em pacientes adultos com arritmia do coração (fibrilação atrial não-valvular) que apresente um ou mais fatores de risco, como insuficiência cardíaca congestiva, pressão alta, 75 anos de idade ou mais, diabetes mellitus, derrame ou ataque isquêmico transitório anteriores. Xarelto (rivaroxabana) é indicado para o tratamento de trombose nas veias profundas e prevenção de trombose nas veias profundas e embolia pulmonar recorrentes após trombose aguda nas veias profundas, em adultos. Xarelto (rivaroxabana) é indicado para o tratamento de embolia pulmonar e para prevenção de embolia pulmonar e trombose nas veias profundas recorrentes, em adultos. Contra-indicações: - Se você for alérgico (hipersensível) á rivaroxabana ou a qualquer outro componente de Xarelto; - Se você está com sangramento que requer cuidados especiais (por exemplo, hemorragia intracraniana, hemorragia gastrintestinal); - Se você tem doença do fígado associada à coagulação deficiente e risco de sangramento clinicamente relevante, incluindo pacientes cirróticos com Child Pugh B e C; - Se você está grávida ou amamentando. Não use Xarelto (rivaroxabana) e fale com seu médico se qualquer um dos eventos acima se aplicar a você. Precauções: Deve-se ter cuidado especial na administração de Xarelto (rivaroxabana): - Se você tem doença renal; - Se você tem risco aumentado de sangramento, que poderia ser o caso em situações tais como: distúrbios hemorrágicos, pressão arterial muito alta, não controlada por tratamento médico. ➤ Comprar https://www.fazfarmanet.com.br/p/102/xarelto-20mg-28-comprimidos
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Perda de peso: 6 estratégias para o sucesso
Centenas de dietas da moda, programas de perda de peso e fraudes definitivas prometem perda de peso rápida e fácil. No entanto, a base da perda de peso bem-sucedida continua sendo uma dieta saudável, controlada por calorias, combinada com o aumento da atividade física. Para uma perda de peso bem-sucedida a longo prazo, você deve fazer mudanças permanentes no seu estilo de vida e hábitos de saúde.
Como você faz essas mudanças permanentes? Considere seguir estas seis estratégias para obter sucesso na perda de peso.
1. Faça um compromisso
A perda de peso a longo prazo requer tempo e esforço - e um compromisso a longo prazo. Verifique se você está pronto para fazer alterações permanentes e o faz pelas razões certas.
Para permanecer comprometido com sua perda de peso, você precisa se concentrar. É preciso muita energia física e mental para mudar seus hábitos.
Portanto, ao planejar novas mudanças no estilo de vida relacionadas à perda de peso, planeje abordar outras tensões em sua vida primeiro, como problemas financeiros ou conflitos de relacionamento. Embora essas tensões nunca desapareçam completamente, gerenciá-las melhor deve melhorar sua capacidade de se concentrar em alcançar um estilo de vida mais saudável. Quando estiver pronto para iniciar seu plano de emagrecimento, defina uma data de início e depois - comece.
2. Encontre sua motivação interior
Ninguém mais pode fazer você perder peso. Você deve realizar mudanças na dieta e no exercício para agradar a si mesmo. O que lhe dará o desejo ardente de manter seu plano de perda de peso?
Faça uma lista do que é importante para você, para se manter motivado e focado, seja nas próximas férias na praia ou em uma saúde geral melhor. Em seguida, encontre uma maneira de garantir que você possa invocar seus fatores motivacionais durante momentos de tentação. Talvez você queira postar uma nota encorajadora na porta da despensa, por exemplo.
Embora você tenha que se responsabilizar por seu próprio comportamento para obter uma perda de peso bem-sucedida, ajuda a ter apoio - do tipo certo. Escolha pessoas que o incentivem de maneira positiva, sem vergonha, vergonha ou sabotagem.
Idealmente, encontre pessoas que escutem suas preocupações e sentimentos, passem algum tempo se exercitando com você ou criando menus saudáveis e que compartilhem a prioridade que você colocou no desenvolvimento de um estilo de vida mais saudável. Seu grupo de suporte também pode oferecer responsabilidade, o que pode ser uma forte motivação para manter seus objetivos de perda de peso.
Se você preferir manter seus planos de perda de peso em sigilo, responda a si mesmo fazendo pesagens regulares, registrando sua dieta e exercitando o progresso em um diário ou acompanhando seu progresso usando ferramentas digitais.
3. Estabeleça metas realistas
Pode parecer óbvio estabelecer metas realistas de perda de peso. Mas você realmente sabe o que é realista? A longo prazo, é melhor procurar perder de 0,5 a 1 kg por semana. Geralmente, para perder 1 a 2 quilos por semana, você precisa queimar 500 a 1.000 calorias a mais do que consome todos os dias, através de uma dieta mais baixa em calorias e atividade física regular.
Dependendo do seu peso, 5% do seu peso atual pode ser uma meta realista. Mesmo esse nível de perda de peso pode ajudar a diminuir o risco de problemas crônicos de saúde, como doenças cardíacas e diabetes tipo 2. Se você tem 82 kg, 180 kg, são 4 kg.
Ao definir metas, pense nas metas de processo e de resultado. "Andar todos os dias por 30 minutos" é um exemplo de uma meta do processo. "Perca 10 quilos" é um exemplo de uma meta de resultado. Não é essencial que você tenha uma meta de resultado, mas deve definir metas de processo, pois mudar seus hábitos é a chave para a perda de peso.
4. Desfrute de alimentos mais saudáveis
A adoção de um novo estilo de comer que promova a perda de peso deve incluir a redução da ingestão total de calorias. Mas diminuir calorias não significa renunciar ao sabor, à satisfação ou até à facilidade na preparação das refeições.
Uma maneira de diminuir a ingestão de calorias é ingerindo mais alimentos à base de plantas - frutas, vegetais e grãos integrais. Busque a variedade para ajudá-lo a alcançar seus objetivos sem abrir mão do sabor ou da nutrição.
Comece sua perda de peso com estas dicas:
· Coma pelo menos quatro porções de legumes e três porções de frutas diariamente.
· Substitua grãos refinados por grãos integrais.
· Use quantidades modestas de gorduras saudáveis, como azeite, óleos vegetais, abacate, nozes e manteigas e óleos de nozes.
· Reduza o açúcar.
· Escolha produtos lácteos com baixo teor de gordura e carne magra e aves em quantidades limitadas.
5. Mantenha-se ativo, mantenha-se ativo
Embora você possa perder peso sem se exercitar, a atividade física regular e a restrição calórica podem ajudar a proporcionar uma vantagem na perda de peso. O exercício pode ajudar a queimar o excesso de calorias que você não pode cortar apenas através da dieta.
O exercício também oferece inúmeros benefícios à saúde, incluindo melhora do humor, fortalecimento do sistema cardiovascular e redução da pressão arterial. O exercício também pode ajudar na manutenção da perda de peso. Estudos mostram que pessoas que mantêm sua perda de peso a longo prazo praticam atividade física regularmente.
Quantas calorias você queima depende da frequência, duração e intensidade de suas atividades. Uma das melhores maneiras de perder gordura corporal é através de exercícios aeróbicos constantes - como caminhada rápida - por pelo menos 30 minutos na maioria dos dias da semana. Algumas pessoas podem exigir mais atividade física do que isso para perder peso e manter essa perda de peso.
Qualquer movimento extra ajuda a queimar calorias. Pense em maneiras pelas quais você pode aumentar sua atividade física ao longo do dia, se não conseguir se exercitar formalmente em um determinado dia. Por exemplo, faça várias viagens para subir e descer escadas em vez de usar o elevador, ou estacione no final do lote ao fazer compras.
6. Mude sua perspectiva
Não basta comer alimentos saudáveis e exercitar-se por apenas algumas semanas ou até meses, se você deseja uma perda de peso bem-sucedida a longo prazo. Esses hábitos devem se tornar um modo de vida. As mudanças no estilo de vida começam com uma análise honesta de seus padrões alimentares e rotina diária.
Depois de avaliar seus desafios pessoais para perder peso, tente elaborar uma estratégia para mudar gradualmente hábitos e atitudes que sabotaram seus esforços anteriores. E você tem que ir além do simples reconhecimento de seus desafios - você precisa planejar como lidará com eles se conseguir perder peso de uma vez por todas.
Você provavelmente terá um revés ocasional. Mas, em vez de desistir completamente após um revés, simplesmente comece do zero no dia seguinte. Lembre-se de que você está planejando mudar sua vida. Isso não vai acontecer de uma só vez. Atenha-se ao seu estilo de vida saudável e os resultados valerão a pena.
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Hábitos saudáveis para prevenir ou controlar a Hipertensão!
Hábitos saudáveis para prevenir ou controlar a Hipertensão!
Embora a doença não tenha cura, ela pode ser controlada, reduzindo assim os riscos de infarto e de acidente vascular cerebral (AVC)
Hipertensão (HAS): Níveis elevados da pressão arterial caracterizam essa doença, mais conhecida como pressão alta. Atualmente o Brasil possui 17 milhões de portadores de hipertensão arterial, sendo que 35% tem em média 40 anos, segundo dados do Ministério da…
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O que é Coronariopatias? Generalidades e Informações
Visão global
A doença arterial coronariana se desenvolve quando os principais vasos sanguíneos que suprem seu coração com sangue, oxigênio e nutrientes (artérias coronárias) ficam danificados ou doentes. Depósitos (placa) contendo colesterol nas artérias e inflamação são geralmente os responsáveis pela doença arterial coronariana. Quando a placa se acumula, ela estreita as artérias coronárias, diminuindo o fluxo sanguíneo para o coração. Eventualmente, a diminuição do fluxo sanguíneo pode causar dor no peito (angina), falta de ar ou outros sinais e sintomas de doença arterial coronariana. Um bloqueio completo pode causar um ataque cardíaco. Como a doença arterial coronariana geralmente se desenvolve ao longo de décadas, você pode não perceber um problema até ter um bloqueio significativo ou um ataque cardíaco. Mas há muito que você pode fazer para prevenir e tratar a doença arterial coronariana. Um estilo de vida saudável pode causar um grande impacto.
Sintomas
Se as artérias coronárias se estreitarem, elas não poderão fornecer sangue rico em oxigênio o suficiente para o coração - especialmente quando estiver batendo forte, como durante os exercícios. A princípio, a diminuição do fluxo sanguíneo pode não causar nenhum sintoma de doença arterial coronariana. À medida que a placa continua a se acumular nas artérias coronárias, você pode desenvolver sinais e sintomas de doença arterial coronariana, incluindo: Dor no peito (angina). Você pode sentir pressão ou aperto no peito, como se alguém estivesse em pé no seu peito. Essa dor, conhecida como angina, geralmente ocorre no lado médio ou esquerdo do peito. A angina é geralmente desencadeada por estresse físico ou emocional. A dor geralmente desaparece alguns minutos após a interrupção da atividade estressante. Em algumas pessoas, especialmente nas mulheres, essa dor pode ser passageira ou aguda e sentida no pescoço, braço ou costas. Falta de ar. Se o seu coração não conseguir bombear sangue suficiente para atender às necessidades do seu corpo, você pode desenvolver falta de ar ou fadiga extrema com o esforço. Ataque cardíaco. Uma artéria coronária completamente bloqueada causará um ataque cardíaco. Os sinais e sintomas clássicos de um ataque cardíaco incluem pressão esmagadora no peito e dor no ombro ou braço, às vezes com falta de ar e sudorese. As mulheres são um pouco mais propensas do que os homens a experimentar sinais e sintomas menos típicos de um ataque cardíaco, como dores no pescoço ou na mandíbula. Às vezes, um ataque cardíaco ocorre sem sinais ou sintomas aparentes.
Quando consultar um médico
Se você suspeitar que está tendo um ataque cardíaco, ligue imediatamente para o 911 ou para o seu número de emergência local. Se você não tiver acesso a serviços médicos de emergência, peça a alguém que o leve ao hospital mais próximo. Dirija-se apenas como último recurso. Se você tiver fatores de risco para doença arterial coronariana - como pressão alta, colesterol alto, uso de tabaco, diabetes, um forte histórico familiar de doença cardíaca ou obesidade - converse com seu médico. Ele ou ela pode querer testá-lo para a condição, especialmente se você tiver sinais ou sintomas de artérias estreitadas.
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Causas Desenvolvimento de aterosclerose Desenvolvimento de aterosclerose Pensa-se que a doença arterial coronariana comece com danos ou lesões na camada interna de uma artéria coronária, às vezes desde a infância. O dano pode ser causado por vários fatores, incluindo: Fumar Pressão alta Colesterol alto Diabetes ou resistência à insulina Estilo de vida sedentário Depois que a parede interna de uma artéria é danificada, os depósitos de gordura (placa) feitos de colesterol e outros resíduos celulares tendem a se acumular no local da lesão em um processo chamado aterosclerose. Se a superfície da placa quebrar ou se romper, as células sanguíneas chamadas plaquetas se aglomerarão no local para tentar reparar a artéria. Esse grupo pode bloquear a artéria, levando a um ataque cardíaco. Fatores de risco Os fatores de risco para doença arterial coronariana incluem: Simplesmente envelhecer aumenta o risco de artérias danificadas e estreitadas. Sexo. Os homens geralmente apresentam maior risco de doença arterial coronariana. No entanto, o risco para as mulheres aumenta após a menopausa. História de família. Uma história familiar de doença cardíaca está associada a um maior risco de doença arterial coronariana, especialmente se um parente próximo desenvolveu doença cardíaca em tenra idade. Seu risco é maior se o seu pai ou irmão tiver sido diagnosticado com doença cardíaca antes dos 55 anos ou se sua mãe ou irmã o desenvolverem antes dos 65 anos. Fumar. Pessoas que fumam têm um risco significativamente aumentado de doença cardíaca. Expor outras pessoas ao seu fumo passivo também aumenta o risco de doença arterial coronariana. Pressão alta. A pressão alta não controlada pode resultar no endurecimento e no espessamento das artérias, estreitando o canal pelo qual o sangue pode fluir. Níveis elevados de colesterol no sangue. Altos níveis de colesterol no sangue podem aumentar o risco de formação de placas e aterosclerose. O colesterol alto pode ser causado por um alto nível de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL), conhecido como colesterol "ruim". Um baixo nível de colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL), conhecido como colesterol "bom", também pode contribuir para o desenvolvimento da aterosclerose. Diabetes. O diabetes está associado a um risco aumentado de doença arterial coronariana. Diabetes tipo 2 e doença arterial coronariana compartilham fatores de risco semelhantes, como obesidade e pressão alta. Sobrepeso ou obesidade. O excesso de peso normalmente piora outros fatores de risco. Inatividade física. A falta de exercício também está associada à doença arterial coronariana e a alguns de seus fatores de risco. Alto estresse. O estresse não aliviado em sua vida pode danificar suas artérias, bem como agravar outros fatores de risco para doença arterial coronariana. Dieta não saudável. A ingestão de alimentos em excesso e com altas quantidades de gordura saturada, gordura trans, sal e açúcar pode aumentar o risco de doença arterial coronariana. Os fatores de risco geralmente ocorrem em grupos e podem se desenvolver, como obesidade, levando ao diabetes tipo 2 e pressão alta Read the full article
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