#Praticando
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malvadona22 · 7 months ago
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midichlorienne · 9 months ago
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Amo desenhar mas sou muito ruim nisso
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atariaaren · 1 year ago
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practicing italian by drawing shitposts translations below the cut (all of these are sketches btw which is why the line quality is abysmal lmao)
1st img: "oh fuck, this juice is amazing, yo" "IT'S PAINT, YOU ASSHOLE"
2nd img: "WHAT"
3rd img: "i believe i am on fire"
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gema-san · 3 months ago
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Teste de animação #1
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wastelandbabyblue · 10 months ago
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Como você tá blue? Começou o ano bem? ☺
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reverse-ana · 11 months ago
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A resignação que nos aproxima do céu.
Texto baseado no livro Praticando a Presença de Deus do Irmão Lawrence │ Primeira Conversação
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Até que ponto somos capazes de nos entregarmos por completo aos desígnios de Deus? Aonde podemos chegar para que o nome Dele seja glorificado em nossas vidas e através dela?
Estaríamos preparados e dispostos a ter uma alma verdadeiramente resignada? Que por esse motivo "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta"? (1Co13.7)
Foram essas as principais perguntas que me fiz durante a leitura desse capítulo.
Para poder responder a todas essas questões, primeiramente eu preciso discorrer sobre a tal da entrega verdadeira, que acredito eu ser o âmago do assunto em questão.
Nos salmos 37, Davi é claro em seus conselhos: "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará." e ainda: "Descansa no Senhor e espera Nele..."
Nada mais, nada menos que o homem segundo o coração de Deus (Atos 13.22) acendendo esse sinal de alerta. Seria à toa? Um devaneio? Um assunto tão sem importância assim seria capaz de ganhar um capítulo nas escrituras? Já sabemos a resposta, não é?
Mas não acaba por aí, Isaías diz:
"Mas aqueles que esperam no Senhor renovam as suas forças. Voam alto como águias; correm e não ficam exaustos, andam e não se cansam."
Por muitas vezes tentei, sem êxito exercer essa entrega genuína a Deus, e posso afirmar, trata-se de uma decisão nada fácil.
A gente sempre quer colocar as nossas mãos sujas em tudo não é? Muitas vezes forçando situações, agilizando conexões, dando passos mais largos, pegando atalhos ou pulando degraus.
Muitas vezes isso nos leva a fazermos verdadeiras lambanças que depois, ao desenrolar do processo (por que as consequências vem) somos induzidos a murmurar e a requerer ou exigir de Deus a providência.
Não é assim que funciona...
É claro que existe um caminhar nessa entrega, uma ação deve ser feita no sentido daquilo que Deus nos reserva.
Ansiedade todos sentimos, é algo muitas vezes incontrolável e inevitável, pois somos seres humanos feitos de entranhas, ossos, nervos, hormônios e um mix de sentimentos, experiências, dores e inseguranças.
Mas o que devemos fazer com isso, afinal?
Devemos fazer exatamente como Jesus ensinou no sermão do monte no livro de Mateus Cap. 6:
"(...) Não fiquem preocupados com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã trará as suas próprias preocupações. Para cada dia bastam as suas próprias dificuldades."
Entregar é esperar, confiar é não se preocupar...abrir mão.
Só assim estaremos lutando no sentido de alcançarmos ao menos um estágio de alma resignada diante daquele que nos criou, não só para sua Glória mas para dissipação da verdade nesse mundo caído.
Irmão Lawrence nesse contexto, expõe:
"Devemos nos entregar a Deus, no que diz respeito tanto às coisas temporais quanto às espirituais, e buscar nossa satisfação apenas no cumprimento da vontade d'Ele, quer Ele nos guie pelo sofrimento ou por consolo, pois todos seríamos iguais a uma alma verdadeiramente resignada."
Lawrence alega que Deus prova nosso amor por Ele nesses momentos de secura, pois é só neles seríamos capazes de realizarmos bons e efetivos atos de resignação e que nosso avanço espiritual viria exatamente dessa experiência.
Naqueles momentos onde nos vemos sozinhos e incapazes de erguer a cabeça pra continuar, onde o fundo é tudo o que vemos do poço onde nos lançamos, quando olhamos através da janela da nossa prisão interna e não enxergamos a luz que nos mostraria os meios de sair de lá, é nesse momento que o Espírito Santo de Deus virá exercitar os músculos da alma resignada, que "tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta" não só para glória Dele, mas também para a promoção de nosso avanço espiritual.
Para que assim, possamos experimentar a genuína resignação que nos aproxima do céu.
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specialthingsncg · 11 months ago
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PRATICANDO A PRESENÇA
No início de sua experiência, você aprenderá que, para viver uma vida de oração, é necessário Praticar a Presença de Deus, conscientemente, no sentido de fazer um esforço para manter Deus em consciência. Começando pela manhã com o reconhecimento de que este é o dia que o Senhor fez e parando periodicamente a fim de lembrar alguma passagem das Escrituras, estar construindo o templo com a Verdade. Portanto, comece seu dia com a verdade de que Deus governa este dia assim como Ele governa a atividade do sol, da lua, das estrelas e dos planetas. Assim como Ele governa o tempo e as marés, assim Deus governa seu dia, desde o despertar até o sono, e durante toda a noite.
Na hora do café da manhã, novamente, há uma pausa momentânea apenas para dizer: “Obrigado, Pai, a Terra está cheia de sua generosidade”. Você não apenas agradece ao Pai, que sua mesa esteja cheia – fazer apenas isso seria um tipo de oração egoísta, mas você percebe que “A Terra é do Senhor, e a plenitude dela”, e tudo o que o Pai tem pertence a todos os filhos e filhas. Ao sair de casa de manhã, lembre-se de que a Presença vai antes de você “endireitar os lugares tortos” e construir mansões para você.
Mais tarde, algum problema pode ser apresentado a você, maior do que a sua capacidade de resolver, e essa é uma oportunidade para outros 10 segundos apenas para lembrar: “Ele realiza a coisa que é designada para mim. O Senhor aperfeiçoará aquilo que me diz respeito”. O peso cai dos seus ombros; a responsabilidade cai de você; e você sabe que não está construindo este Templo sozinho: Deus está construindo para você. “Exceto que o Senhor guarde a cidade, o sentinela vigia, mas em vão.” Então você leva 10 segundos para lembrar: o Senhor está vigiando; Ele está realizando aquilo que lhe é dado para fazer. Relaxando dessa maneira, você está dando a Ele uma oportunidade de passar e assumir o controle.
Dirigindo na estrada, você precisará de 10 segundos para lembrar:
Há apenas um Ser na estrada. Pode haver um milhão de motoristas, mas há apenas um Ser, e esse Ser é Deus, sentado em cada roda, o único motorista de cada carro.
Se você não se lembra conscientemente disso, você não está trazendo isso para a sua experiência. É o reconhecimento consciente e o consciente reconhecimento de que isso torna demonstrável.
Assim conforme você começa seu dia sabendo a Verdade, você vai dormir à noite com uma atividade da Verdade em sua consciência que muda a natureza do seu descanso noturno:
Eu não vou dormir como ser humano. Eu estou descansando na consciência divina da Verdade que eu incorporei durante esses muitos anos. Eu vou descansar conscientemente ciente da palavra de Deus, viva e alerta em mim, seja dormindo ou acordado.
Quantas vezes por dia, o quando você puder pensar sobre isso – com o tempo e prática você vai fazer sem conscientemente pensar nisso – um piscar os olhos, se for apenas por um segundo, e lembre-se da onipresença, onipotência ou onisciência. Toda vez que você lembrar da palavra “Onisciência”, saberá que não precisa dizer a Deus o que precisa ou onde quer estar. Tudo o que você tem que fazer é pensar na única palavra “Onisciência” e você instantaneamente saberá que Deus já sabe. Toda vez que você pensar em Onipresença, você saberá que o que você estava pensando já está presente.
Quando você pensa em Onipotência, você saberá que não há poder que possa privá-lo da vida eterna, da harmonia, paz, graça e abundância espiritual. A própria palavra “Onipotência” é a garantia para você de que não há poder além de Deus. Deus não poderia ser Todo-Poder e ainda existir um poder do mal a temer. Você pode viver uma vida de oração com uma palavra ou com uma breve citação bíblica entretida na consciência.
O primeiro ou segundo mês de uma vida de oração pode ser difícil, mas depois de alguns meses dessa PRÁTICA uma pessoa não pode mais passar sequer por um período de 15 minutos sem alguma realização consciente de Deus do que poderia ficar 15 minutos sem respirar. Seria impossível viver nesta atitude, você estará vivendo pela Graça.
Joel Goldsmith – Capítulo 6 – ORAR SEM CESSAR – PRATICANDO A PRESENÇA  – DO LIVRO: ALTITUDE DA ORAÇÃO
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lovescatsstuff · 2 years ago
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🐈⛷️
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yourteght · 2 months ago
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» O MEU GAYDAR NÃO FALHA — capa doada
⟅27.08.2024 — eu tô morrendo de cansaço mas precisei tirar um tempo para editar uma ideia que tive em um devaneio de sábado: e se eu fizer uma capa crossover? Vocês não imaginam a minha felicidade quando terminei a capa, eu senti tudo de ruim de dentro de mim indo pra fora do meu corpo. Existem vários detalhes pequenos nessa capa e infelizmente não foi dessa vez que fiz uma capa bem 🌈 mas tudo bem pq estou praticando para pelo menos adicionar mais cores nas minhas capas, e é isso :3
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cherryblogss · 3 months ago
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estou no meu período fértil 🥵🥵🥵 e eu simplesmente NÃO AGUENTO MAIS, acordei pensando no Pipe com a minha priminha bebê no colo, discutindo futebol com meu irmão maníaco pelo Corinthians enquanto come uma carninha q meu tio fez no churrasco, aí dps de ver ele ser todo fofo com a minha família eu só queria ele me macetando na piroca falando q ia me encher de porra, sabe 🥰 romantic stuff e talss
Deus te peço perdão por sentir tanto tesão neste homem argentino.
nossa vey isso aqui é um crime msm, viu🖕🏻 e ele é tão boyfriend material, sabe? sempre cuidando e sendo gentil😭 ele toda hora te pedindo pra passar protetor solar ou se hidratar🖕🏻🖕🏻🖕🏻 vsf mlk (off se eu namorasse um argentino nunca ia assumir, isso já seria demais, mt vergonha)
E amo que nós coringonas (fãs do Corinthians) somos maioria aq no tumblr🙈 arrasamos
vou tentar um negocinho com esse tópico saboroso☝🏻
Seu coração acelerava cada vez que olhava Felipe interagindo com a sua família. Ele chegou meio tímido, ficando retraído ao seu lado com medo de falar algo errado, por mais que estivesse praticando português e entendesse a língua quase perfeitamente ainda ficava inseguro. Entretanto depois do papo começar a ser sobre futebol logo o argentino se animou passando a dar a própria opinião e comentar sobre os times favoritos do Brasil, até ajudou seus tios a assarem umas carnes enquanto ria das piadas que só homens acham graça.
Mas o que te deixava emocionada mesmo era ver ele interagir com as crianças, seu irmãozinho ficou louco quando viu ele chegando com a nova camisa oficial do Corinthians - que você tinha dado - e ficou grudado no Pipe desde então, e seu namorado era tão doce e paciente, escutava atentamente o que ele falava e respondia seriamente com a voz em um tom mais suave ainda, você até ficou assistindo uma partida dele e dos seus priminhos jogando futebol.
Na hora de comer ele te servia primeiro e depois sentava do seu lado com seu irmão grudado falando horrores sobre tudo, totalmente encantado pelo Pipe. Nem parecia que ele tinha odiado saber que você estava namorando, ainda mais um argentino. Entre uma fala e outra você dava pedacinhos de carne na boca do seu namorado enquanto ele mantia a mão na sua coxa, as vezes ele alternava para te dar comida e seu irmão fazia uma cara de nojo quando Pipe deixava um beijinho na sua bochecha.
Depois vocês se separaram novamente quando começou um jogo qualquer do campeonato brasileiro e os meninos foram assistir. Todas as suas tias te elogiavam falando como ele era lindo e educado, além de ter um sotaque fofissimo falando um português quebrado, suas priminhas também falavam como ele era igual um príncipe alto e forte. Até as pessoas mais rabugentas da sua família elogiavam Felipe e diziam o quanto ele era sortudo por ter te encontrado.
Você já ia pedir para Felipe ir deitar contigo quando vê uma cena que derrete seu coração e útero, Pipe brincava com a sua priminha bebezinha no colo falando em uma voz fina como ela era linda e contando histórias que fazia a neném rir e aplaudir mesmo sem entender. Você chega perto assustando seu namorado que estava irmerso na brincadeira da bebê.
"Que susto, mi amor. Ela não parava de chorar, então comecei a falar e ela se acalmou." Felipe diz fazendo a beber soltar um gargalhada gostosa quando a joga para cima e pega de novo.
"Acho que ela gosta do seu sotaque." fala encostando a cabeça no braço dele e acariciando a bochecha macia da garotinha. Sua mente viajava para lugares que nunca se permitia, pensando em como seria um bebê seu e do Pipe. Se viria com os cabelos e olhos igual os dele ou se puxaria para ti mas teria a personalidade do pai.
Depois de um tempo, você entrou antes do seu namorado no quarto que vocês compartilhavam, seu corpo fervia com o desejo de pular nele e sentar até sentir ele te encher de esperma. Felipe entra com a camisa pendurada no ombro e o short expondo uma parte da cueca de tão baixo que estava, o corpo dele estava meio vermelhinho por conta do sol quente e com a correntinha brilhando em constrate com a pele queimada.
"Ay amorcito, acho que foi bem, né? Espero que tenham gostado de mim." Ele diz se sentando do seu lado na cama e te abraçando de lado ao beijar sua cabeça.
Você se afasta abruptamente deixando Pipe atordoado, mas logo se recupera quando você se ajoelha no meio das pernas dele rapidamente abaixando os shorts junto com a cueca até o pau semiereto ficar exposto.
"Tava com saudade, gatinha?" Ele pergunta com um sorriso arrogante pegando seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo e acariciando sua bochecha com a outra mão.
Você assente tímida segurando a base do pau com uma mão e dando lambidinhas na glande rosada, passava a língua por todo o comprimento, lambendo as veias proeminente e deixando o membro babadinho para então engolir. Felipe geme baixinho quando você engole tudo até a cabecinha bater no fundo da sua garganta, você subia e descia a cabeça miando manhosa com a pulsação do pau que soltava pequenas gotas no líquido branco diretamente na sua língua. Felipe joga a cabeça para trás empurrando mais sua cabeça começando a te guiar no ritmo que ele queria, era sempre incrível quando você chupava ele, porque além de talentosa, era entusiasmada adorando dar prazer ao seu namorado. Sentindo ele vibrar novamente, se afasta com um som molhado e desce a língua pela pica até chegar nas bolas inchadas sugando e lambendo dengosa.
"La puta madre." Felipe grunhe alto voltando a olhar para você com o rosto enfiado na virilha dele. Sua mãozinha punhetava o pau acelerando e girando o pulso até Felipe te parar. Você choraminga com a separação, mas é interrompida quando seu namorado te põe na cama embaixo dele.
"Adoro sua boquinha, amor, mas quero encher essa bucetinha de porra." Ele fala e seguidamente une seus lábios em um beijo desesperado. O pau ereto e molhado pressionado na sua coxa enquanto ele levanta seu vestido até a cintura. Você reclama dengosa quando ele se afasta de novo, mas dessa vez é para tirar sua calcinha e cuspir na sua buceta melada que pisca ansiosa e Felipe faz um biquinho em falsa piedade ao mesmo tempo que espalha a saliva. "Oh princesa, se ela tava tão molhadinha assim, por que você não me falou antes que queria pica?"
Você só se contorce e geme puxando os cabelos ondulados para ele deitar sobre você de novo. Você agarra o rostinho pálido voltando a encurtar a distância entre seus lábios em um beijo mais lento e amoroso. Realmente se sentia a mulher mais sortuda por ter um homem incrível e ele também não cansava de se apaixonar por ti cada vez mais.
Grudando o torso no seu, Felipe pincela a cabecinha inchada na sua fendinha até achar o buraquinho, ele enfia devagar apesar de entrar facilmente com o quão molhada você estava. Quando ele mete tudo vocês gemem na boca um do outro e Felipe começa a se movimentar, tirando e botando rapidamente até a cama balançar (não tinha problema já que o quarto de vocês era bem distante dos outros).
"Tão gostosa." Felipe geme em português levantando um joelho seu para te abrir mais o que fez suas paredes se contraírem até um som molhado sair a cada estocada. "Minha garota lindinha com essa buceta apertada e deliciosa. Vou encher de porra pra ficar quentinha quentinha."
Felipe nem conseguia raciocinar mais, a boca ficava aberta e o cenho franzido com a sensação da massagem quente do seu canalzinho ao redor do pau cada vez mais perto de gozar. Sabendo que não ia durar muito e nem você, Felipe move uma mão ao seu clitóris tocando do jeitinho que você gosta até te escutar repetir uma sequência de pipe's, que seria engraçada em outro contexto, e sua buceta espremer ao gozar. Felipe não pega leve e faz seu corpo inteiro saltar te fodendo vigorosamente até parar com pau inteiro enfiado até o seu cervix quando enche seu buraquinho com o líquido espesso e grudento. Ele deixa um beijinho carinhoso nos seus lábios e acaricia suas coxas trêmulas, se afasta retirando o pau lentamente observando a porra vazar da sua bucetinha.
"Não pode desperdiçar, amor." Ele diz negando com a cabeça enquanto te encara e leva os dedos para a sua entradinha sensível. "Tem que guardar tudinho dentro." Fala empurrando o líquido de volta para dentro da sua buceta e em seguida dá dois tapinhas fracos no seu clitóris amando o jeito que você se estremece.
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ohaishwarya · 15 days ago
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O encanto dos passos revela que é nobre o sangue que corre em 𝑨𝐈𝐒𝐇𝐖𝐀𝐑𝐘𝐀 𝐒𝐔𝐑𝐘𝐀𝐕𝐀𝐍𝐒𝐇𝐈, uma khajol espontânea e curiosa, contudo inquieta e traiçoeira. Foi proclamada por Hator para ser sua morada sacra no espelho do céu vivo, a terra, guiando-a com júbilo. Com vinte e seis, pertence ao nível diamante. Sua reputação doce é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝖽𝖾𝖾𝗉𝗂𝗄𝖺 𝗉𝖺𝖽𝗎𝗄𝗈𝗇𝖾.
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𝒆𝐬𝐬𝐞𝐧𝐜𝐢𝐚𝐥 . 
título:  lady, filha de marquês
seon:  𝙖𝗴𝗵𝗮𝗻𝗮𝘀𝗵𝗶𝗻𝗶 é prateado com sutis sombras de furtacor, feito uma enorme bola de sabão gigante. Costuma chacoalhar seu fulgor com muitíssima euforia, como se sempre prestes a explodir em contato com o ar, mas seu brilho é tépido, e não dói ou incomoda nada olhá-lo.
demais características:  criativa, charmosa, audaciosa, indecisa, gentil, instável, vaidosa, enciumada, obstinada, expressiva, empática, aérea, por vezes insegura, intolerante à rotina, imoderada, calorosa, teimosa, caótica
extracurricular:  jardinagem, xadrez, meditação e harmonização divina
estética:  mehndi, chás e ervas desidratadas, instrumentos de corda, óleos, ornamentos de ouro, pés descalços, bharatanatyam, sorrisos soltos, incensos, lehenga choli, especiarias, coleções variadas, dias ensolarados, cobras do deserto, mel, toques acidentais, nathni, peçonha, pinturas ao ar-livre, kathak, fugas noturnas, tarot, caminhadas
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É penoso ser alguém cuja fatídica existência pode se extinguir a qualquer instante.
Lady Aishwarya Suryavanshi é a terceira filha e primeira mulher de cinco irmãos, Tariq, Sete e Kanope, este a quem sempre foi mais próxima, e a mais jovem, porém muitíssimo adaptável, trata-se de Ankita. Cresceu cercada de sol, areia e água salgada, ao limiar do sul de Aldanrae, em Powys, mais apartada, a princípio, do conflito remanescente ou mesmo das convivências atribuladas entre khajols e changelings, com nada além de tecidos finos e ouro a enfeitando da ponta da cabeça aos pés. Porventura, por isto, tenha sido uma criança tão alheia às realidades, e hoje, uma mulher ainda ligeiramente despretensiosa, embora não mais ignorante.
Sua nobre mãe de estirpe khajol, Vossa Senhoria Yunet, é filha do Conde Nejar Salomón, oriunda de Luguya e há muito c��njuge do Marquês Userkaf Suryavanshi, do qual, apesar de manter elevada posição em relação à esposa, por estímulos políticos e desejo da apropriação da magia que ela poderia ofertar aos descendentes — um preço, dignou-se a dizer na época o avô, conveniente a ambos os lados —, findou-se nos maquinamentos do casamento arranjado. Apesar das riquezas e do título, o marquês era, afinal, mero humano, distante do toque divino que fluía e escorria pelo sangue sagrado de Yunet. Ela o daria o sabor dos sonhos da magia; ele, por sua vez, a influência que tanto almejava.
Para o pai, esta criança foi nada além do milagre esperado por anos; finalmente, o sonho materializado em carne embalado em seus braços. Em muitíssimas instâncias eram semelhantes, e quando Aishwarya não estava dançando, pintando ou praticando instrumentos e canto, ambos costumavam comer biscoitos de canela com chás de abacaxi e capim-limão na sacada do palacete, banhados pelo pôr do sol. Ao contrário da irmã, que ocupava-se no encalço de Yunet, esforçando-se para ser nada além de receptáculo dos desejos maternais.
Para a genetriz, Aishwarya sempre foi sinônimo de caso perdido e à medida que as pernas esticavam, sua inadequação apenas se acentuava! Como poderia, afinal, ser tão distinta de si? Ideias tolas enraizadas na mente e sonhos triviais, que em nada elevariam o prestígio do nome da família! Ser boa khajol não seria suficiente; era imperativo ambição, almejar mais. Um enlace com a realeza, dizia ela com frequência, não seria de todo mal. E Userkaf, nestas intrigas, com um indiferente erguer de ombros, voltava sua atenção aos documentos espalhados sobre a robusta escrivaninha. Possivelmente, este tornou-se o discurso mais proeminente nos aposentos da pobre garota assim que o primeiro vestígio de sangue apontou-se nas vestes íntimas; não era mais menina, e, assim, deveria largar os interesses frívolos, e apegar-se, mais do que nunca, à voz da razão. À voz de sua mãe.
O que martelou, no entanto, foi a voz da morte constante à sua porta. Estava tão frágil quanto um pássaro recém-caído do ninho, seu corpo desfeito pelo peso de sua própria fragilidade. Os lábios, pálidos como cera, ressecados como o solo do deserto. Os curandeiros não conseguiam identificar a origem exata daquele mal que a consumia silenciosamente, nem compreendiam por que tal enfermidade a assolava de forma tão singular. Seu pai, desesperado, exigia soluções imediatas; não suportaria vê-la definhar. Para sua mãe, no entanto, uma filha debilitada de nada servia, uma boneca quebrada e tão somente. Milagre ou mera postergação do destino inevitável, uma das inúmeras infusões de ervas e outros ingredientes aos quais somente curandeiros experientes possuem conhecimento suficiente para administrar, revelou-se eficaz. Embora o alívio fosse efêmero, grande parte dos sintomas dissiparam-se e consegue ficar muito bem no geral, restando, contudo, a persistente exaustão ao fazer esforço demais, escoamentos/escapes de sangue pelos lábios e narinas, dificuldades de concentração e, ocasionalmente, lapsos de memória. Mas isso não é tudo: o verdadeiro problema reside no fato de que, anteriormente, bastava consumi-las a cada seis meses; mas, com o passar dos anos, essa janela foi se estreitando, as dosagens aumentaram e sua eficácia declinou, até que, no presente, o intervalo se reduziu a uma semana. Caso negligencie, o corpo logo desliga e tudo retorna, esmagando-a como uma colossal avalanche. Aishwarya, porém, prefere não se deter muito nesse pensamento; tem plena consciência de que o tempo se torna escasso, a areia escoando mais rapidamente na ampulheta, mas enquanto isso está destinada a viver — se não por muito tempo, que ao menos bem e feliz.
𝖼𝗅𝗂𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗊𝗎𝗂 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝘥𝘦𝘵𝘢𝘭𝘩𝘦𝘴 𝖺𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖺 𝓒𝗮𝘀𝗮 𝐒𝐮𝐫𝐲𝐚𝐯𝐚𝐧𝐬𝐡𝐢 .
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𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .
𝒊 . Aishwarya carrega toda beleza de sua mãe, mas nada de sua essência. É uma moça boa e graciosa, com humor afiado e sorriso sempre aberto. Sua saúde, frágil desde os treze anos, foi fonte de apreensão, rodeada da constante presença de changelings para auxiliá-la, mesmo à contragosto da progenitora. Foi sua curandeira predileta, Taisling, quem um dia a introduziu à intrigante arte dos venenos — que, em quantias ideais, podem ser uma bênção, nas erradas, a mais terrível das calamidades. Submeter-se sob sua tutela à prática do mitridatismo, com a condição coibida, mas ainda delicada, foi mais do que martírio; foi prova de tenacidade, uma maneira de reafirmar a si que ainda estava de pé e com vida apesar de tudo. Na mesma medida que a prática debilitava, cada recuperação a fazia sentir-se mais forte e estável, renovando sua confiança naquela matéria que, mesmo considerada frágil, revelava-se  à sua própria maneira uma verdadeira montanha — insubmissa.
𝒊𝒊 . Embora ela goste muito de tecidos brancos, as vestes refinadas dos membros da Casa de Suryavanshi destacam-se por suas tonalidades quentes e vibrantes, com o amarelo, vermelho e laranja em evidência, e embora o prata orne, muito vaidosa, Aishwarya adora optar pelo ouro. Em virtude do clima mais tropical do lugar de origem, suas roupas ainda costumam ser confeccionadas em tecidos leves e esvoaçantes, remetendo, em certos casos, a saias e túnicas. Em lugar de couro e metal, a seda e o algodão são o material de preferência. Ainda tenta adaptar-se à moda de Aldanrae, mas os julga desconfortáveis e sufocantes.
𝒊𝒊𝒊 . De cabelos longos, escuros e lisos que deslizam além da metade das costas, ela exibe olhos grandes de tom avelã, pontuados por leves nuances esverdeadas que surgem àqueles que ousam observá-los de perto. Seus cílios são longos e curvados, emoldurando o olhar de forma delicada. A pele, naturalmente oliva e bronzeada pelo sol, ressalta suas formas graciosas ao longo de seus 1,63m. O aroma é marcado por sândalo e olíbano, fragrâncias que, em devoção à sua deusa, costuma aplicar em rituais pessoais e, volta e meia, nos dias comuns. Contudo, seu perfume predileto é feito à base de canela, mirra e resina de pinheiro.
𝒊𝒗 .  Amante da música e da dança, talvez encontre nelas o mesmo equilíbrio entre o que se espera de sua figura culta e graciosa, e os primeiros lampejos de seus desvios movidos por uma curiosidade genuína.  A primeira vez que quis frequentar espaços não adequados a sua posição, foi pelo som delicado de um alaúde solitário, que alcançou seus ouvidos mesmo dentro da carruagem. Já havia dominado muitos instrumentos de cordas, como o guzheng e erhu, suas paixões particulares, além de liras, harpas e vielas, mas nunca ouvira algo como aquilo.
Exasperada pelo interesse, após quase um mês, enredou-se numa capa e nas vestes mais modestas que conseguiu arrancar de seu guarda-roupa soberbo. Jovem e desconhecedora das realidades daquele mundo à parte, ousou ir à taverna onde diziam que o dono da melodia certamente se encontrava. Naquela noite, até mesmo alguns anéis lhe escaparam dos dedos, perdidos sem que ela soubesse como, ou quando derraparam de seus dedos magros. Quando pôde avistar o músico, percebeu que ele pouco se importava com a súbita aparição de uma nobre mal disfarçada e seus caprichos. Mesmo assim, obstinada, implorou repetidamente que a instruísse. Noites e mais noites foram necessárias até que, enfim, ele cedeu. 
Após anos de dedicação ao instrumento, em gesto de despedida e agradecimento, ela o presenteou com um alaúde feito dos materiais mais nobres, ostentando, no interior da caixa, as iniciais de ambos pintadas por si. Desde então, nunca mais viu a figura, mas é principalmente com este instrumento que costuma embalar suas danças e cânticos.
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nov16th · 11 months ago
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durante tal vez una o dos semanas yo estaba feliz y estaba haciendo cosas como una persona normal pero ahora se vino purgatory 2 y bueno. todo comienza de nuevo
chat creo q he vuelto a estar loco por el qsmp lmao esta tan terminajoe para mi
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babyzana · 2 years ago
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Cronograma para sair do efeito platô:
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O que é o efeito platô?
Efeito platô é aquele momento em que a perda de peso para, mesmo que você esteja seguindo à risca sua reeducação alimentar e até mesmo praticando exercícios físicos regulares. Quando você adere a um cardápio restritivo começa a perder peso de forma rápida nas primeiras semanas, mas depois essa perda diminui e por fim para. Isso acontece porque seu corpo se acostuma com a nova rotina e começa a queimar menos calorias.
Como sair do efeito platô
Com reeducação alimentar, como nós anas costumamos ficar sem comer por muito tempo ou comer só um pouquinho é bem fácil acontecer o efeito platô, e quando isso acontecer suba a quantidade de calorias e exercícios na sua rotina.
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Idéia de rotina para quando estiver no efeito platô
O plano que eu fiz tem como objetivo me fazer comer as três refeições do dia sem me sentir culpada e não ter compulsão no final da noite.
Café da manhã:
Fruta (maçã,banana, morango ou melancia) com café ou chá.
Almoço:
100 gramas de arroz - 4 colheres de sopa- 128 calorias
Salada de tomate e pepino - 40 calorias
Jantar:
Salada de tomate e pepino - 40 calorias
Duas claras de ovo cozido - 34 calorias
Da uma média de 242 calorias no dia, e 1.694 calorias na semana, com exercícios todos os dias.
Exercícios:
Pilates matinal: https://youtu.be/HDbsd5En_uw
Yoga : https://youtu.be/FcXEZF6y5WQ
Treino de corpo todo: https://youtu.be/vaq7YpCwH7M
+ lista de exercícios para perder 600 calorias, já tem o post aqui no meu perfil.
Bom é isso gente, espero que gostem e ajudem vocês tanto quanto eu espero me ajudar.
˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖♡︎˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖♡︎˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖˖⁺‧₊˚♡˚₊‧˖⁺‧₊˚♡˚₊‧⁺˖
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ninoelesirene · 11 months ago
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Per stare bene al mondo bisognerebbe riconoscere sempre la differenza tra tenerezza, compassione e pena; sorvegliando i passaggi di stato dall’una all’altra e praticando con equilibrio la prima, con rispetto la seconda, con coscienza la terza, verso se stessi e gli altri.
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thatbiqth · 11 months ago
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COMO MEDITAR?/ HOW TO MEDITATE? ‎♡₊˚
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a thread in English and Portuguese ! (translator was used, so there may be some grammatical errors)
Um evento canônico de qualquer pessoa é ter se deparado com a meditação em algum lugar, quando criança, por exemplo, é mostrado nos desenhos e filmes de forma totalmente estereotipada e cômica, onde você se senta no chão na posição de Lotus e fecha os olhos.
Mas agora você sendo shifter, não dualista ou praticando alguma lei deve ter escutado pessoas falando da importância da meditação, mas não sabe por onde começar, bem estou aqui para te ajudar!
Bem a resposta é simples, observe, não é um bicho de sete cabeças, observe.
"Mas como eu observo e o que é observar?"
Observar é como o nome já diz consiste em você observar os pensamentos do seu ego(seu corpo físico), pensamentos negativos, alguma lembrança, pensamentos positivos, basicamente tudo o que vier na sua cabeça, observe e não bloqueie.
"Mas eu estou pensando que não estou tendo resultado"
Caso surja um pensamento assim, observe silenciosamente e não faça nada, deixe com que esse pensamento suma sozinho e faça perguntas para si mesmo (irei fazer uma thread apenas falando sobre auto-indagação ou autoquestionamento).
No fim, meditar é mais simples do que você imagina e não é um monstro horroroso. Isso foi o jealous, math te ensinando cada vez mais, beijos💋
A canonical event of any person is having come across meditation somewhere, as a child, for example, it is shown in cartoons and films in a totally stereotypical and comical way, where you sit on the floor in the Lotus position and close your eyes .
But now, if you are a shifter, non-dualist or practicing some law, you must have heard people talking about the importance of meditation, but you don't know where to start, well I'm here to help you!
Well the answer is simple, observe, it's not a big deal, observe.
"But how do I observe and what is observing?"
Observing is, as the name suggests, consisting of you observing the thoughts of your ego (your physical body), negative thoughts, some memory, positive thoughts, basically everything that comes into your head, observe it and don't block it.
"But I'm thinking I'm not getting results"
If a thought like this arises, observe silently and do nothing, let that thought disappear on its own and ask yourself questions (I will make a thread just talking about self-inquiry or self-questioning).
In the end, meditating is simpler than you think and it's not a horrible monster. That was jealous, math teaching you more and more, kisses💋
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kitdeferramentas · 4 months ago
Text
⸤ 🫀 ⸣ ⸻ I'M ALREADY DOWN! WHAT MORE DO YOU WANT? ,
TASK 3: defeito fatal + maior medo = ambição + insuficiência
... ou Kit diz sim ....
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ATENÇÃO: disclaimer no fim do POV para não entregar o conteúdo.
O estupor confundia-se com a realidade, silêncio profundo com alarmes ecoando à distância. Kit levantava o rosto e franzia o cenho para porta - ou seria para a Casa Grande? Suas mãos apertando com força as laterais da cabeça a fim de cessar aquele maldito som interminável. O que estava acontecendo? Ele piscava e se via sentado, depois em pé do lado de fora do bunker. Ou era bem ali? De katana na mão e brilho metálico pelo corpo? Ao balançar-se, percebeu que estava de joelhos, mas foi respirar fundo que entendeu onde estava.
Nas forjas. Encostado na parede mais distante da porta, franzindo o cenho para o corpo largo do pai embaixo da biga de guerra que tinha feito. Kit lembrava das horas passadas dentro do fogo, jogando água para controlar o calor da chama. Moldando o metal com as mãos, criando as curvas da ventania na lateral.
O cheiro do metal invadiu suas narinas e ele despertou novamente, piscando de volta à vida com o movimento. O pesado corpo de Hefesto encontrando o espaço perto ao seu, respiração profunda de cansaço enquanto limpava o excesso de graxa dos dedos num pano sujo. Kit ergueu o rosto em sua direção, buscando mais do que os conselhos que ele vinha dizendo sobre projetos e construções.
Quando abriu a boca, o semideus fechou os olhos e derreteu, os ombros caindo ao máximo que conseguia. "Tem coisas que autônomo nenhum é capaz de fazer, meu filho. Não com a nossa visão." Ele estava certo. Quando Hefesto não estava certo?
Kit passava o dia todo enfurnado nas forjas e nada saía um terço do que o pai colocava para fora de seus domínios. Armas, escudos, estruturas. Cada uma ganhando menções nas grandes histórias da mitologia. O item principal nas vitórias de herói olimpianos. ✶ — › Eu não usei autônomos. — Falou baixinho, para si, os olhos caindo para o colo.
A vontade de chorar o rondava como um predador ao redor da presa caída, esperando a oportunidade de dar um bote. "Há dias que... Não são tão bons." Assim como todas as histórias diziam, o pai tinha dificuldade com sentimentos. De externalizar do jeito fácil e prático de Kit. O semideus torceu os lábios e suspirou, a melodia ecoando ao fundo sem que percebesse. Um ritmo... familiar.
"Mas é necessário manter o foco e continuar praticando. Melhorando." A voz de Hefesto era o borbulhar de ouro imperial, o chiado do fio do bronze celestial. Mãos fortes pressionando contra uma roda que não parava, buscando o mais afiado dos gumes. E ele falava... Falava... Ganhando confiança a cada sílaba dita em voz alta. E Kit.... Kit olhava aqueles olhos escuros clareando, como se encontrassem um propósito, um objetivo.
O amor de Hefesto pelo seu trabalho era tudo o que conhecia. Tudo o que recorria já que era rejeitado em suas histórias. Alguém quebrado, física e mentalmente, deixado de lado para a própria sorte. Seria esse seu destino também? Flynn sendo a Afrodite que o traíra? Mudando seu cerne mais profundo? ✶ — › Eu sei, pai. Obrigado. — Precisou falar mais alta, para sobrepor a música sem letras. Ele ainda não a reconhecia, mas faltava pouco... Tão pouco. ✶ — › É só... Muito difícil para mim ser o melhor... Agora... Depois de... —
O papel pregado na porta flutuou para dentro. Ganhando o ar até parar entre os pés do deus dos ferreiros. Vergonha ultrapassou seu rosto e ele o cobriu com as mãos. E se tivesse trabalhado nos autônomos mais rápido? E se tivesse melhorado o chicote? E se... Kit tinha assinado todo o acampamento com suas criações. Tinha se disponibilizado em melhorar antes de sequer ser pedido. "Você quer mais, filho?" Incitou a voz rouca milenar, de carvão em brasa.
O rosto iluminado pelas chamas parecia mais novo. A barba mais rala, os olhos azuis mais brilhantes. Hefesto parecia ficar mais jovem diante de si... Assumindo a imagem do pai que tinha conhecido quando era novo, numa oficina mecânica no meio de Nova Iorque. ✶ — › Mais? — Perguntou, mesmo sabendo o que queria dizer.
Aquela fome insaciável que o consumia. Tão voraz, tão feroz. A mesa montada na frente do chalé para coletar mais trabalho. O primeiro a se colocar em ação no baile. Aquele que tinha as ideias para armadilhas. O que vasculhava o campo, metal e ligamento, remontando quais foram usadas. "Mais" Repetiu. O corpo pesado dando espaço para um mais esguio. "Seu cérebro funciona de um jeito diferente, meu filho. Eu o vi quando veio a mim, semana passada, e eu concedi a benção."
Não era uma bênção, não quando Kit sabia que estava dentro de si o tempo todo. Só faltava abrir. O poder passivo liberando sua mente de tal maneira que tudo virava um uma fechadura. E ele? Tinha a chave metra na ponta dos dedos. Mais. Hefesto incitava-o a pensar, sob a harmonia de um piano. Instrumentos musicais entrando no circuito, aprofundando a batida.
"Ter o poder de construir o impensável. Ser responsável por um exército de autônomos." Seu nome espalhando feito fogo, queimando mais do que o divino das forjas do pai. Kit Culpepper, forjador divino entre os mortais. "Tudo o que toca..." A voz... A voz do pai perdia aquele toque profundo, ficava... Etérea. Sem características. Uma sem rosto e sem nome. Sem... Hefesto levantava com mais graça, mais elegância, rumando para a capa que tinha empoleirado numa bigorna.
"O que aconteceu no baile, você se culpa." Não era uma pergunta. Não era uma resposta. O golpe em cheio trouxe as lágrimas de volta aos olhos do semideus. Uma sensação tão claustrofóbica de autoconsciência que a respiração ficou perdida. Arfava, o peito constrito, sentindo o coração acelerar até parecer sair do peito.
Insuficiente. Os semideuses cresciam ao seu redor e apontavam para as armas. Quebradas, defeituosas, tortas. Tinha feito mês passado! Mas não tinha prometido qualidade vitalícia? E eles exibiam os machucados, as roupas ensanguentadas, os relatórios de perdas. Dentro da forja, ao lado da figura encapuzada, Kit se encolhia ainda mais em si mesmo. Não suficiente. Nada suficiente.
Eu não sou suficiente.
Quando girou, o rosto estava oculto pelas sombras do capuz repuxado. Olhos azuis brilhando na escuridão de uma identidade misteriosa. Kit não enxergava, entretanto, preso naquela visão de tortura criado por si próprio. "O que poderia ter feito para ser melhor, Kit? Para ter salvo o que mais importava?" Não falava só da morte. Tampouco do baile. Falava da vida... Das missões, dos semideuses, da mãe, de uma realidade composta por pessoas demais e ele, um só.
Os ombros pesaram e, enfim, a represa quebrou com o choro. Lágrimas grossas ao som da voz masculina distante. Hefesto incitava sua velocidade, mas a letra pedia calma... Pedia um respirar antes da grande decisão. "Eu posso te dar isso. O que precisa, o que quer. Eu posso dar-lhe. Você quer?"
Kit encarou a figura encapuzada de baixo. Nós acompanhando cada arfar de medo, de ansiedade crescente. ✶ — › Você pode mesmo fazer isso? — Um movimentar de mãos e Kit se calou, olhos arregalados. "Sim, Kit Culpepper." Ainda era a voz de Hefesto, mas não era. Aquela era desprovida de calor.
Aquela figura encapuzada tinha deixado de ser seu pai a muito tempo e o semideus sabia disso. Tinha percebido a mudança antes mesmo do rejuvenescimento, cada pelinho do corpo arrepiando em tensão. Mas... Mesmo assim... Aquela oferta o intrigava. Kit tentou se levantar e se viu preso. Não por amarras invisíveis, mas pelo peso do que estava em jogo.
"O universo é regido por leis que não são facilmente compreendidas. Morte e vida dançando uma valsa intricada desde os primórdios. Por que não temos voz de escolher os nossos próprios destinos?" O traidor aumentava em poder. A fumaça branca exibindo os veios douradas da magia. Não era água evaporando, não era a influência divina. Mas magia. A mesma que tinha atraído a vida intrusa aos ursos, feito enlouquecer algo que deveria ser de amor e paz. "Não precisou de uma morte para os mortais entenderem o valor do sacrifício? As histórias estão aí, Kit Culpepper. Alguém o escolheu para o trabalho e ele sabe que você consegue suportar todas as provações."
Ele? Quem era ele? A crença da mãe brigando com a mitológica. O que ele queria dizer? Destino, poder, compreensão. E Kimberly o embalava quando era mais novo, alisando seus cabelos e assegurando que tudo era possível de se superar. Com tempo, com confiança, com poder. O traidor sorriu e ofereceu a mão. "Junte-se a mim, filho de Hefesto. Posso dar-lhe tudo o que seu coração anseia e seus desejos clamam. Só precisa dizer sim."
Mas ele matou Flynn! Kit fechou as mão em punho, as veias saltando. Costas e pulso. Uma veia pulsando na testa. Mas ele colocou fogo no baile! E ele tinha colocado vida em objetos inanimados, tinha colocado o fogo para se aventurar onde mais queria. Desde o parque, não queria mexer nos autônomos? Mas ele feriu semideuses! Com a genialidade de uma magia proibida. O que ele faria com esse conhecimento? Infundir com mais propriedade suas criações, deixando-as perfeitas.
MAS! Gritava e esperneava e implorava para que enxergasse, e Kit enxergava o outro lado. As vantagens do sacrifício. Eu consigo, certo? Adentrar aquele caminho espinhoso, pegar todo o poder e sair? Eu consigo, certo? Juntar-se a causa por fingimento e sair por cima. E se tivesse razão? O traidor oferecia... Nunca mais... Nunca mais entregar uma arma rindo e fazendo piada, mas duvidando de um mínimo detalhe. Se tinha feito a melhor escolha.
"Você não vai se arrepender."
A voz sombria saía da boca sorridente do traidor, tão forte quando os dedos que se fechavam ao redor da mão de Kit no aperto que selava seu destino.
⸤ 🫀 ⸣ ⸻ Slow down you're doing fine! You can't be everything you want to be before your time ,
O arfar o trouxe de volta para o gramado frio e cheio de semideuses ajoelhados. Os olhos ardendo do choro silencioso que tinha deixado escapar, a boca seca por ficar aberta por tempo demais.
Kit se colocou em pé num instante, cambaleando para encontrar o equilíbrio e o compasso do coração errático.
O que tinha feito? O que tinha feito? O que tinha feito?
"Kit, você está bem?" Peguntou alguém ao lado. Em seu estado aterrorizado, não conseguiu reconhecer quem falava. Nenhuma característica fazendo sentido diante do horror que tinha feito. "Calma, Kit. Calma. Foi o traidor. Ele enfeitiçou todos nós. Não foi verdade." Era mentira? Era ilusão? Kit voltou o olhar para a pele metálica e não sentiu nada. Nenhuma diferença. Não sentia o poder infinito, não sentia a confiança nas armas.
Ele sentia culpa.
Era assim tão ambicioso a ponto de revelar o preço pago? Que poder era tão bom a ponto de precisar machucar outra pessoa?
Não. Não era assim que- Não era assim que as coisas funcionavam.
Não era assim que ele funcionava.
✶ — › Ei, você está bem? — Perguntou de volta, genuinamente preocupado com aquele estranho sem reconhecimento. Sua mão, agora de pele e osso, fechando ao redor do braço. Não era assim que ele era. ✶ — › O que aconteceu aqui? O que- — Porque não era. Kit ficou a katana na frente do bunker e foi atrás do próximo, e de mais um. Tentando acordar daquele estado que os colocava gritando sem fazer som.
Não era assim que resolveria. Não era assim que enxergaria. Não era, não era, não era. Kit olhou uma última vez para a escuridão por dentro da porta do bunker, as sombras provocadas pelo fogo das forjas. Quem era aquele ali dentro? Encostado nos fundos, o mais distante das forjas, apático para o mundo.
Quem era aquele Kit? E por que foi necessário chegar a esse ponto para perceber... Para entender... ✶ — › Desculpe! Sim, vou ajudar! Vamos! — Já era mais do que tempo de mudar o disco e voltar à vida. Ficar ali dentro sem fazer nada não ajudava ninguém. Muito menos seria uma honra digna da memória de Flynn.
DISCLAIMER: não é um prompt da central, não faz parte do plot oficial do traidor. Isso é uma ilusão de Kit durante o ataque do traidor. @silencehq
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