#Praça de Casa Forte
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Praça Jardim Casa Forte - Bairro de Casa Forte, Recife Em 1938.
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De bucetinha depilada dando pro meu tio na madrugada (22-10-2024)
By; Rafaella
Oi sou a Rafaella, tenho 26 anos, 1.63 de altura, sou morena clara, cabelos e olhos escuros. Tenho pernas e coxas bonitas, seios fartos e uma bunda grande e bem gulosinho rs. Meu tio tem 43 anos, cabelos grisalhos, é branco, tem um corpo não malhado mais bem cuidado e lindo, peito estufado, e uma pegada que me deixa bamba.
Pois bem ele e eu sempre fomos muito cumplices nas suas escapadelas por aqui (ele mora no rio de janeiro e é casado pela segunda vez, mas muito casado), mas um dia nosso bom relacionamento mudou…… para muito melhor.
Ele queria sair e a galera todo arredou o pé, sobrou eu como sempre para lhe fazer companhia, ele me ligou e eu estava na depilação por voltas das 19:30 daquele inesquecível 22 de outubro, eu disse a ele que não demoraria, mais ou menos em 20 mim terminava, ele se prontificou a me buscar.
Quando ele chegou como sempre me abriu um sorriso lindo e me beijou os cabelos apertando a nuca.
Quando entramos no carro ele ficou brincando por conta da depilação, falando que o meu namorado se daria bem naquele dia…foi então que comentei que estava sem namorado e fomos conversando até o caminho de casa, já combinando o horário que ele voltaria para me buscar para irmos dar uma volta pela cidade, chegando em casa ele ainda entrou, ficou um tempo por ali conversando, e depois foi embora.
Eu me arrumei toda, não sei mas algo me dizia que aquela noite seria especial, escolhi uma conjunto de lingerie preto todo em renda, uma calça jeans bem colocada e uma blusa com uma leve transparência bem solta no meu corpo, caprichei nos óleos e hidratantes sem muito cheiro para não “brigar com o perfume” maquiagem bem leve, e uma boca mais carregada, estava pronta para a noite.
Quando arrumava a bolsa, ele chegou todo lindo, com uma calça jeans uma camisa branca perfeita nele, e aquele cheiro que ele tem de perfume amadeirado forte e marcante.
Seguimos para uma praça bastante movimentada com alguns bares bem legais e escolhemos uma bem aconchegante, o intuito era formar uma turma para ir para uma casa de forró bem popular, como estávamos só nós dois não ficaria legal. Sentamos pedimos dois drinks uma hi-fi pra mim e uma dose de 12 anos cawboy pra ele, um tira gosto e ficamos conversando e bebendo, até que chegou uns amigos meus, ficamos mais um pouco e seguimos para a tal festa.
Chegando lá estava muito cheio, muito tumulado no bar, ficamos um tempo num canto, dançamos um pouco e resolvemos sair pois o calor também estava insuportável. Fomos em direção ao carro ele deitou sobre o capô, ainda troquei uma rápida conversa com alguns conhecidos e me aproximei, foi quando ele me puxou para um abraço já sentado sobre o capô, e disse em meu ouvido sussurrando;
- seus amigos estavam te comendo com os olhos, mas hoje você é todo minha.
Confesso que eu quase morri, fiquei nervosa, mas deixei ele perceber, sai do abraço e olhei fixamente em seus olhos e o chamei de danado, demos uma risada alta e muito gostosa; meus amigos saíram e passaram dizendo que iriam a outro lugar e nos chamaram, mas já eram duas da manhã e não quisemos segui-los, então resolvemos fazer o caminho de volta para casa, mas antes fomos dar um passeio pela orla da cidade (e suas palavras não saiam do pensamento).
Ele parou o carro no fim da rua principal onde tem uma escadaria enorme, bem reservado e escuro, não tem moradia só comercio no local, que aquela hora estava tudo deserto. Ficamos algum tempo contemplando o rio, a lua se deitando sobre ele, eu estava recostada sobre o peito dele quando ele fez menção de levantar-se e me virou de frente para ele, já me puxando para um beijo, eu deixei me levar, e que beijo!!! foi ai que ele me olhou fixamente e disse que aquela noite me queria como mulher.
Aquela altura eu já o queria com a mesma intensidade que me deseja também, nos rendemos a longos beijos e muitas caricias intermináveis. Então ele ligou o carro e fomos para a casa dos meus avós pais dele. Como eles moram só não teria como alguém suspeitar de nada, eles nem viriam a gente chegando e muito menos o que rolaria no quarto de hospedes da casa, que ainda fica bem separado do deles.
Entramos e fomos direto para o quarto, eu já estava muito excitada e o queria muito em meu braços. Trancamos a porta do quarto e nos entregamos em beijos calientes e caricias ousadas, era como se nosso corpos já se conhecessem, aos poucos fomos nos despindo, ele muito carinhoso, me deixou apenas com a lingerie de renda, tirou a camisa e aproveitei para beijar e lamber o seu tórax, enquanto isso tomei a liberdade de desabotoar lhe a calça e pude tocar em seu pau pela primeira vez, abri o zíper e abaixei até o meio das coxas, revelando além da boxer branca o volume sob ela, rapidamente tirou de vez a calça jeans e me puxou para um beijo ainda mais gostoso, nosso corpos se tocando quase nus, pele na pele uma sensação indescritível.
Ele me pegou pela mão e me fez rodar na frente dele, não trocávamos mais uma única palavra, me abraçou por traz e passou a acariciar os meus seios elevando as minhas mãos junto com as dele, me beijando o pescoço, nuca, mordiscando, acaricia os meus mamilos sob o sutiã, e de repente ele abriu e revelou meus seios, pôs-se a minha frente, vi brilho de desejo em seus olhos, ele sussurrou;
- “posso”?
Eu apenas assenti com a cabeça fechando os olhos e mordendo os lábios, senti sua língua quente tocando minha pele e com volúpia passou a sugar os meios seios com um bb faminto, involuntariamente comecei a gemer baixinho, ele foi me levando de encontro a parede, ficou ali por alguns instantes mas que pareciam eternos.
Pegou-me pela mão e me levou em direção a cama deitou e me fez deitar sobre ele, nossas pernas fizeram um encaixe perfeito, senti toda sua excitação no meu ventre, beijos loucos e caricias se intensificaram outra vez, entre abraços e sussurros “eu te quero” “gostosa .
- ai que delicia tio.
Então comecei a beijar seu corpo todo, descendo lentamente passando a língua até encontrar sua boxer, tirei rapidamente, revelando um pau grosso, cheios de veias, com uma cabeça avermelhada e grande, depilado pra minha alegria, segurei e olhei para meu tio, que sorria e fechava os olhos e dizia;
- “vai, me mata de prazer”
Beijei a cabeça melada, e fui abrindo a boca até não poder mais, engoli o que pude e comecei a chupar aquele pau delicioso e cheiroso, seus gemidos foram de intensificando, e seu pau foi ficando mais rijo, chupei suas bolas, deixei ele todo babado, passei a punhetar com as mãos e boca fazendo um vai e vem gostoso até sentir seu primeiro jato seguido de um “urro” de prazer, vieram outros em seguida até sua respiração acalmar, engoli tudo, e ele me puxou para um beijo de língua ainda com o gosto de sua porra na minha boca, me abraçando e afagando meus cabelos ficamos abraços por alguns instantes.
Até que comecei a beijá-lo de novo, ele sorrindo me jogou na cama, e disse;
- “agora é minha vez, de lhe matar de prazer minha gostosa”
Eu sorri e disse;
- “sou toda sua tio”
Mais uma vez passou a língua em meus seios me fazendo arrepiar todinha, beijando minha barriga, até encontrar um minúsculo fio dental de renda, que já estava todo ensopado pelo mel da minha buceta, ele passou a língua por cima dela ajeitou de lado e meteu um dedo que foi entrando sem pedir licença (risos) até o fundo eu gemi alto, ele disse ter gostado já estava pronta para recebe-lo.
Ele tirou a calcinha abriu as minhas pernas e ajeitou-se entre elas, e encostou a língua no meu clitóris, me deixando louca de tesão, passou a chupar-me vagarosamente, lambendo toda a minha buceta, beijando, mordendo, minha virilha fazendo carinho entre as coxas com a ponta dos dedos, então ele descendo até encontrar o canal do meu prazer abriu com dois dedos e enfiou a língua junto, nossa que delicia, ficou fazendo isso por um tempo.
Depois levantou as minha pernas e passou a língua no meu cuzinho que já estava piscando de tesão, ficou me chupando da bcta até o cuzinho, até que eu gozei na boca dele, estremeci inteira e ele não parava de me masturbar, e eu gozando feito louca, gemendo, chorando, ofegante, ele não perdeu tempo, aproveitou que estava bem meladinha, me colocou na posição frango assado e enterrou aquele pau enorme de uma só vez no meu cuzinho, dei um grito, um misto de dor e prazer, quis fugir mais ele era mais forte, ficou parado até eu acostumar e quando relaxei ele passou a fazer um vai e vem gostoso, com o polegar ficou esfregando meu clitóris, me fazendo gemer e falar coisas sem nexo, ele estava adorando me ver daquele jeito, socava cada vez mais forte e fundo, parecia que ele meteria as bolas junto, seus movimento foram ficando mais intensos e não suportei e esporrei muito gozo acho que até xixi junto, minhas pernas ficaram tremulas, meu corpo suava frio e não conseguia pensar em nada.
Ele não parava até que se jogou em cima de mim urrando de prazer, enchendo meu cú de porra, nossa que loucura!!! Nossa respiração estava forte e ofegante, nossos corpos suados, nos beijávamos loucamente ainda gemendo, totalmente entregues ao prazer. Ficamos um tempo abraçados, fomos tomar banho juntos, apenas nos acariciamos e nos beijamos, voltamos para a cama, ele deitou de peito pra cima e me joguei em cima dele molhada tremendo de frio, ele estava excitado, então me ajeitei e enfiei o pau dele na minha bcta, fiquei ali sentindo ele vibrar dentro de mim, então comecei a cavalgar sobre aquele corpo maravilhoso, ele segurava em minhas mãos, eu me jogava para traz e rebola em cima dele, subia e descia num vai e vem muito prazeroso.
Passei a fazer movimentos mais fortes, ele dava tapas na minha bunda o que me deixa ainda mais excitada, meu clitóris esfregando nele aquilo tudo me deixava muito louca de tesão, passei a subir e descer mais rápido e segura quando descia para sentir seu pau pulsando dentro de mim, então ele segurou meus cabelos e me puxou para traz arqueando meu corpo, passou a controlar os movimentos, como não podia me mover aquilo me deu mais tesão e comecei a gemer e gozar naquele pau lindo que estava enterrado na minha bctinha quente e melada, ele não parou e em seguida me encheu de porra, começou a escorrer entre nossas pernas e desfaleci sobre seu peito…
Assim adormecemos nos braços um do outro, acordamos as 7h horas da manhã e ninguém desconfiou de nada. E ainda tivemos outras noites maravilhosas!!!
Enviado ao Te Contos por Rafaella
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ficante fiel
notas: ele chegou, o haechan carioca está no meio de nós. não foi um pedido oficial, e eu to postando nos 45 do segundo do tempo, mas escrevi com frio na barriga. e sim, a ariana grande me inspirou e quem entrou no enredo mesmo foi pagode. espero que gostem! ❤️🩹
todo sábado à noite é a mesma ladainha. sai para beber com as meninas, encontra uns amigos, posta story e as respostas afiadas chegam.
ele não perde tempo.
é assim agora? bom saber 👍🏼
ele é donghyuck. como apresentá-lo? não tem como. hyuck é um monumento, um marco, um maluco pelo qual é completamente apaixonada. só quem não enxerga é você.
ainda se lembra da primeira vez (de muitas) que o garoto te engambelou para roubar um beijo.
era inverno no rio, por isso o clima estava terrivelmente indeciso. um calor do caralho de manhã, do nada um ventão forte e agora essa porra dessa chuva que vai e vem. segundo ele, era a descrição perfeita daquele dia.
você estava de bobeira em casa depois do trabalho, o cheirinho do body splash da boticário grudando na sua pele após o banho. ainda terminava de passar um hidratante no rosto quando viu o contato dele aparecer na tela do celular.
— fala comigo, bebê. — você brincou quando respondeu ao chamado. — qual a boa do sextou?
— coé, gatinha? a boa é contigo, pô. posso lançar a braba? — a proposta soou como música.
nunca foi sua vibe sextar do mesmo jeito que suas amigas, curtia uns programinhas mais tranquilos. no dia seguinte a história era outra. mas saber que hyuck te acompanharia te deixou mais animada.
— o que tu manda?
— eu. você. açaí na praça do amor. eu pago. — esperou uma resposta em silêncio. — chamei uma galera, mas geral foi pro largo.
— tu nem gosta de açaí. — deu uma risadinha desconfiada, só para colocar uma pilha mesmo. já foi interessada nele, mas ele nem tchun. então se quisesse ter chegado, já o teria feito.
— porra, tem sorvete lá. bora, cara, tô chegando aí pra te pegar. — isso explicou o falatório no fundo, a rua estava um caos mesmo com o chuvisco insuportável. — tô aqui na padaria já, aparece no portão.
o que ele pede sorrindo que você não faz sorrindo?
quando chegaram na pracinha, estava lotada. o campeonato de basquete rolando, as tias fofocando, uns caras fumando ao longe, dezenas de barracas iluminando as calçadas, os skatistas aloprando na pista, os tobogãs transbordando de crianças. cariocas odeiam dias nublados, por isso saem de casa na marra.
— nunca provei essa porra aí. — ele confessou logo após você chegar com seu açaí de 500ml lotado de leite em pó, paçoca e calda de morango. além do biscoito murcho de lei, é claro.
hyuck havia desistido do sorvete, escolheu espetinho de carne. o churrasco do velho era bom demais para resistir. guardou uma das mesas de plástico da brahma, bebericando de um latão, enquanto te observava pedir à distância. sorriu quando você usou o cartão dele por aproximação, todo bobo que estava ali contigo.
— se tu nunca provou como fala que não gosta? — você revirou os olhos, debochando. ele conteve uma cantada idiota com um gole de cerveja.
— me quebrou agora. — fingiu humildade. — xô provar. — arrastou a cadeira até ficar colada do seu lado, quando o mais simples era pegar o copo do açaí e levar a colher até a boca.
ele parou e te encarou, você franziu o cenho e virou-se para ele.
— pode pegar, hyuck.
se tremendo de medo de te magoar, ele encostou os lábios nos seus num selinho rápido. afastou-se brevemente, preparado para todos os protestos possíveis. com os rostos tão próximos assim e com a sensação da boca macia de haechan ainda formigando na sua, o que menos tinha força para fazer era protestar.
— acho que ainda não deu pra sentir. — ele sussurrou entre a inocência do beijinho de eskimó.
— tem que provar direito. — você o desafiou.
a recompensa foi toda sua quando ele te beijou de novo, de verdade. as línguas geladinhas se massageavam numa sincronia cruel, nenhum beijo deveria ser tão gostoso assim. tinha que ser crime. a mão que apertava o braço do garoto explorou os ombros, a nuca, os cabelos macios. hyuck era tão ardiloso que soltava suspiros baixos na sua boca a cada carinho novo, passeando as digitais pela sua pele também.
naquela noite ficaram mais várias vezes. ainda na praça; no caminho de casa, que ele parou do nada só para te beijar; no portão, antes de entrarem; na sala de estar quando seus pais foram para cozinha; no portão outra vez depois que ele se despediu da família para ir embora...
desde então, virou rotina. ficaram viciados.
hyuck te chamava para sair, te tratava igual princesa, cantava os raps que ele escuta no seu ouvido, mas... não eram exclusivos. na verdade, nem eram. num dia ele era inteirinho seu, no outro de ninguém. parecia um jogo, e você estava ficando cansada.
o problema é que não sabem se comunicar. só jogam coisas sem sentido um para o outro, tudo ciúme disfarçado (escancarado).
"assim como? não entendi" você responde a mensagem provocativa dele.
"esquece." ele devolve. o uso ponto final faz seu sangue esquentar. "tu deve achar q eu sou idiota."
"?????" não dá para entender o motivo disso. "do q vc tá falando?"
"tu ficou com o jaemin?" ah, agora faz sentido.
certo, veja bem. estavam todos juntos no mesmo camarote no show, inclusive hyuck, e absolutamente do nada ele sumiu com outros dois amigos. essas fugidas... você conhece bem. a pontada no peito não se alastrou porque jaemin chegou.
o sorriso fácil, a atenção exagerada, os drinks na mão sem que você precisasse pedir... casou mal com teu coração machucado. ele te levou no cantinho e o resto é boquinha inchada, cabelo desgrenhado e selinho demorado com mordidinha gostosa.
"cê não vai querer competir comigo nessa, donghyuck." essa foi a última mensagem que escolheu responder. não quer confusão, nem estresse hoje. o aparelho não para de vibrar na bolsa, mas você não liga.
é engraçado como os astros se alinham bem nas horas menos esperadas. acompanhado de um dos amigos, volta um hyuck puto, bico de pirraça na cara, no mesmo momento que o grupo de pagode junta me assume ou me esquece no medley de antigas inesquecíveis.
junto com suas amigas você canta a música como se não houvesse amanhã.
— sendo assim, é melhor parar com o fingimento, ninguém tá aqui pra perder tempo... me. assume. ou. me esqueceeeee... — olha para o alvo acertado, ele espuma de raiva.
quando você solta uma gargalhada é a gota d'água para ele. rouba sua companhia num laço apertado no antebraço, você chacoalha o cotovelo visando se libertar.
— a gente pode conversar na maturidade? — ele grita sob o som alto.
— maturidade? tá de sacanagem, né. — gesticula indignada no meio do camarote, foda-se o que vão achar.
— porra, você canta pra todo mundo ouvir que eu não te mereço e que se fosse só pra isso eu devia ter feito melhor? isso é maduro? — desabafa com o ego ferido. fala tudo dele, mas mentir assim é palhaçada.
— é só uma música, hyuck. — revira os olhos irritada, cruza os braços sem querer admitir que tinha vacilado.
ele bufa e ri ironicamente, não acredita que estão fazendo isso de novo.
— a gente pode, por favor, conversar? — ele tenta te amolecer com um charminho por trás da birra enciumada.
você cede, seguindo-o até outro canto escuro. como ele conhecia esse daqui? com quantas já ficou aqui?
não dá para resolver as coisas contigo na dor, tem que ser no amor, no chamego, no dengo. o amorzinho dele sempre racha essa sua postura forte.
— cê acha mesmo que eu ia conseguir te esquecer? — te pressiona contra a parede e indaga, bem perto da sua boca, olhando bem nos seus olhos.
— quantas tu beijou hoje, donghyuck? dez? pelo tempo que tu sumiu, menos que isso não foi. — joga na cara dele o que consumia seu peito em raiva.
— gatinha, você também ficou com o jaemin. — ele sorri, mas o deboche escorre. só de imaginar aquele moleque perto de você, ele ferve dum jeito...
— e você continua não respondendo minha pergunta. pra quê tu me chamou aqui mesmo? — procura uma resposta no olhar dele. hyuck estala os lábios e ri, te irritando impossivelmente mais.
— tá bom, então vamo lá. — ele se afasta, arqueando uma sobrancelha. — se eu falar que quero te assumir agora, qual vai ser tua resposta?
você trava. está tão acostumada a não ser dele que nunca tinha pensado na possibilidade disso realmente acontecer. o estômago se agita com as borboletas, mas o silêncio que segue é interpretado de outra forma por ele.
— tá vendo? — o coração está magoado, apertado. ele faz menção de sair dali, porém você o impede.
— não, amor, eu...
quem para agora é hyuck. o apelido pega a atenção dele demais, quase vira bicho. presta atenção em cada traço da sua face ao se aproximar mais outra vez, ficando ainda mais perto do que antes.
— que foi, meu amor? hm? — te induz a continuar a falar com a voz cheia de ternura, mudou da água para o vinho. nada o desmonta assim quanto você, quanto a intimidade que têm.
tinha, sim, ficado com outra hoje, logo após dani ter o avisado sobre você com jaemin. foi na raiva, na vingança. tinha saído só para dar uma moral para mark, o amigo pediu ajuda para despistar uma situação, e ele foi. era para ser só isso.
ele aguarda qualquer palavra sair dos seus lábios, porém, não diz nada, o beija. e bem daquele modo que acaba com ele, que o faz perder as mãos no seu corpo, implorando pelo calor que você tem. bem do jeito que faz a sua cabeça rodar de desejo porque ele sabe como mexer contigo ao molhar seu pescoço com a língua quente, só para voltar para sua boca como quem precisa de uma dose maior.
— namora comigo? — o suspiro não soa como uma pergunta. você arfa à procura de fôlego e deixa uma risada escapar, a testa suadinha de hyuck encosta na sua.
— tu não tá falando sério...
os selinhos que ele dá nos seus lábios dizem o contrário.
— namora comigo. — ele te enche de mais outros beijinhos pelo rosto. a sua resposta é um sim tomado pelo pânico que a cosquinha na cintura te arranca.
quando finalmente o belo entrou para cantar já passava das três da manhã. isso não impediu hyuck e você de cantarem, bêbados de uma mistura duvidosa, a melosidade de perfume um para o outro sem lembrar nenhuma palavra da composição mais famosa do cantor. o que vale é a intenção.
o fim de festa foi voltar para casa cambaleando, um banho quase impossível juntos e cair no sono na sala, agarradinhos, trocando uns beijos preguiçosos antes de deitarem nos braços de morfeu. nem a ressaca da manhã seguinte aguentaria vocês dois juntos.
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oiiii, você pode fazer um em que a reader tem um irmãozinho mais novo que é apaixonado por futebol e fica grudado no pipe o tempo todo por motivos óbvio né e o pipe até fica mimando ele com coisas de futebol
AAAAAAAAAA que coisa mais fofa 🥹🤏
Nossa mas ele seria muito paciente com o mini cunhado que ama futebol igual ele e ama ele por amar futebol kkkkkk
Começando pelos encontros de família, que o Pipe super faria um campinho improvisado no quintal para brincar com seu irmão enquanto o almoço não fica pronto.
Seu irmãozinho vai ficar com os olhos brilhando, pois desde que começou a namorar com o Pipe, seu irmão passa a ver ele como uma espécie de herói 🤏
Ele vai ser super paciente com o menino, mesmo que você ache que ele está super irritante com esse grude todo, o Pipe por outro lado amava e se divertia muito. E não pense que era porquê ele era seu irmão não, ele realmente gosta do garoto e ver essa amizade deles era de deixar seu coração quentinho 🥹
Se por algum motivo seu irmão nunca assistiu um jogo num estádio, ele vai fazer questão de levar seu irmão para assistir um jogo de futebol ao vivo. Seu irmão vai ficar em êxtase com o passeio e o Pipe vai ficar mega felizinho por poder proporcionar esse momento especial para o mini cunhado.
E não ficaria só na realidade não ☝️ Sempre que puder vai jogar uma partida de FIFA, onde você assiste do sofá os dois jogarem no vídeo game. Principalmente se for um dia de chuva, com direito a dancinhas da vitória quando um deles ganhasse
Sabe aquele campinho/praça perto da sua casa? Ou na quadra do prédio que você mora? Ele com toda certeza do mundo vai querer levar o garoto pra ensinar alguns passes e truques. Ainda mais se o seu irmão comentar que quer participar ou já está participando do time da escola.
Inclusive, se tiver interclasse, o Pipe assumiria o papel de técnico particular para ajudar seu irmão no campeonato.
E vai funcionar. Ele vai fazer um esforço e vai ir assistir a partida final, para ver seu irmão e os coleguinhas ganharem o jogo. O Pipe lógico que vai ficar todo orgulhoso, principalmente quando seu irmão vai correndo mostrar a medalha que ganhou e agradece ele pela ajuda.
É meio que óbvio mas o fato do seu irmão ver o Pipe como um exemplo, um herói, vai fazer ele virar um torcedor do River também. Tudo pela forte influência de Pipe kkkkkk
E quando chegasse o aniversário do seu irmão, Pipe iria presentear o pequeno com uma camisa do River autografada pelo jogador favorito do time. Seria capaz da criança chorar de emoção, o Pipe quase chorar junto, ficando todo vermelhinho e você também, vendo toda aquela fofura
Também acho que na primeira oportunidade em que fossem para a Argentina, Pipe iria levar seu irmão no museu e estádio do River. Iria ser um tipo de guia, contando toda a história do time, os jogadores importantes que já passaram por ele e os prêmios que clube já ganhou. Além, é claro que garantir que ele assistisse um jogo do River no estádio dele ☝️
Você que acompanhava tudo isso como figurante, a cada nova situação só ia tendo mais e mais certeza de que Pipe seria um pai maravilhoso, por todo o zelo e paciência que ele tinha com crianças. Ia tendo a certeza de que queria que ele fosse o pai dos seus filhos ❣️
#pipe otaño#felipe otaño#pipe otaño x reader#felipe otaño x reader#pipe otaño one shot#pipe otaño headcanon#one shot#drabble#headcanon#felipe otaño one shot#lsdln cast#lsdln#🌠
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Capítulo 7. Praça John Lennon Eu me lembro bem da sensação anestésica daquele verão, A brisa fresca da paixão, juntos na sala de casa quando estreou a segunda temporada de Stranger Things, você me ligou de madrugada e eu atravessei o bairro tão rápido com sua bicicleta emprestada só pra assistir com você, tão clichê como um romance deve ser, O vento gelado no rosto enquanto penso no calor do teu abraço, seu quarto nosso forte, Você prometeu que não deixaria nada nos destruir, Eu ouvi você falar sobre meu medo bobo, chorei e sorri, Nós somos tão diferentes, ao mesmo tempo tão iguais,
Você me fez amar Bethânia e eu baguncei seu gosto musical com meus álbuns indies de pop experimental e quando eu lembro de nós sempre me vejo em cima da bike, Pedalando entre euforia e ansiedade, paramos na minha capela favorita do bairro. O Sol atravessa as figuras dos anjos nos vitrais, eu te encaro e no silêncio daquela segunda-feira a tarde, por um breve momento consigo sentir paz. Eu e você filhos do pecado, dois anjos apaixonados, todo amor é santificado. Talvez você esteja certo em não conseguir ficar, em outra vida ainda vou te encontrar. Num mundo onde amores como o nosso possam ser celebrados nas catedrais. Lembro da primeira vez que coloquei ‘’Oslo’’ da Anna of the North pra tocar na TV,
Aquele lugar era tão lindo que não parecia ser real, sempre ignorei os sinais, Talvez eu nunca conheça Oslo, talvez esse tratado de paz seja esquecido, Semanas na sua casa, madrugadas em padarias católicas, trocando o dia pela noite, Fugindo dos vampiros, usando sua escova e tomando suas doses de amor matinais, Você costumava fazer anéis de guardanapo, Mas usamos alianças de verdade por tão pouco tempo, Confesso que também tinha um pouco de medo dos julgamentos, Mas mesmo que eles me queimem, eu só queria te amar, Foda-se, é tarde mais, eu nunca vou conhecer Oslo, Eu nunca vou ter você e eu sempre vou passar pela minha antiga casa na Praça John Lennon, imaginar como devem ser felizes as versões menos covardes de nós,
Espero que toda dor que você me causou por seus medos te ensinem nos palcos da vida, O destino tem seus mistérios, ele amou Yoko mais que a fama, isso pode ser real? O amor só é visível quando sobrevive às mais duras guerras, transcende a dor, posso ser tolo por acreditar que uma flor que nasceu num campo de batalha, possa florescer? Me beija enquanto os generais tentam nos caçar, essa guerra nunca vai acabar. Tantas vidas, tantas eras, os falsos sábios, os padres, as bruxas, os magos e os registros akáshicos podem provar: Nunca provei o gosto do teu amor em praça pública. Os melhores perfumes são segredos do Oásis proibido, Por que eu me sinto culpado por dançar de um jeito doce e feminino, Só você pode desnudar o véu que se esconde na pérola do luar, E só a Lua pode testemunhar o reencontro dos poetas Arthur Rimbaud e Paul Verlaine depois de quinhentos dias sem teu doce cheiro numa temporada solitária preso pela saudade infernal, Lindo, eu tenho medo desse ritual, todos os olhos me condenam por te amar. Se eu fugir você vem comigo? Você enfrentaria tudo isso? Eu sei que não.
Eles tem tantos discípulos, vão dizer que sou louco, eles me odeiam como eu sou. Gritam coisas que nunca pude te contar, cruéis demais para se acreditar. Eles nos vigiam e querem um triste fim, eu enfraqueci no teu veneno, Sua língua te protege, mas suas ações te incriminam, seus contratos me aprisionaram, poesias tristes demais, verdades não comerciais, uma seita de narcisistas, Fui privado do amor, abusos secretos, poder demais na mão de loucos, eu esqueço tudo isso quando eu deito na grama da Praça John Lennon e contemplo o luar com você,
Quantas guerras ainda vamos vivenciar? Eles me negaram o Paraíso por amar. Eu mordi o fruto do conhecimento, vamos fugir desse lugar barulhento? Tensão de pensamentos, corpos se descarregam, O amor pode ser calmo, se eu soubesse a forma certa de amar, Ir para outras galáxias num olhar e ouvir o som dos anjos num suave canto, Você pode entrar no meu jardim, deitar na minha cama, sentir a mansidão de cada respiração que oxigena o sangue que corre em minhas veias, que alimentam minhas entranhas como galhos feitos de arte que abrigam o meu coração nu, que sussurra: Todo ato de amor é sagrado, você pode imaginar?
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Suicídio - 09/09/2024
No dia 01/03/24 estava decidida que queria cometer suicídio. Foi um dia terrível, chorava o tempo todo e ficava ansiosa só de ouvir que teria que trabalhar no dia seguinte
Nessa época, estava de Home Office como Atendente de Telemarketing pela AeC. Foi meu primeiro emprego de carteira assinada e estava na empresa fazia 5 meses. Era mentalmente exaustivo para mim ser xingada e cobrada durante 8hrs por dia
Minha mente estava nebulosa nessa época, tinha parado de ir no Psiquiatra e parado com os remédios... Então surtei, e decidi cometer suicídio por não aguentar mais aquilo, fora outros fatores também: estava gorda, infeliz e sem fé em nada, nem mesmo em Deus
Peguei um Uber com minha mãe, era por volta das 19hrs e ela iria para o trabalho. No caminho, chorava muito dentro do carro e não dizia uma palavra com ela, também passei por uma igreja onde tinha uma cruz reluzente que iluminava a praça do bairro Valentina e aquilo me chamou a atenção
Chegando lá, fui para recepção, mostrei meus documentos e fiquei esperando enquanto chorava feito uma criança quando cai pela primeira vez. Até que recebo uma ligação da minha mãe, dizendo que estava sentindo que algo iria acontecer comigo e que estava voltando para me ver. Pedi que ela fosse para o trabalho e que eu me cuidaria, que não se preocupasse...
Ela foi para o trabalho, mas disse que se acontecesse algo era só ligar. Foi ali que senti que não estava sozinha. Deus, que já desacreditei tantas vezes, não me deixou só...Nem mesmo uma pecadora como eu, que já neguei sua existência diversas vezes...Com isso tudo eu chorei ainda mais
Entrei, fui recebida pelo Psiquiatra que me olhava com pena, pediu que eu ficasse ali que mesmo sendo de maior eu não poderia ficar sozinha já que iria tomar remédios fortes. Então fiquei na ala onde estavam pessoas que realmente tinham problema: drogados, doentes mentais e etc.
Naquele momento eu percebi que aquele não era, e nem nunca foi meu lugar. Fiquei repetindo para mim mesma que eu não era louca, não poderia ser e que não queria acabar como aquelas pobres pessoas. Foi ai que tirei a primeira foto, estava deitada na sala de urgência esperando o médico ligar para minha mãe, o estranho foi que nesse dia o chip da Tim não estava pegando a internet e nem mesmo fazendo as ligações
Minha mãe chegou e toda vez que eu olhava para ela só choravaa. Fiquei me sentindo um lixo, chegou em um momento que eu chorei tanto que apenas fiquei em um estado catatônico e não conseguia ouvir mais nada.
Até que algo me chamou a atenção, na ala das enfermeiras tinha um quadro com nomes de pacientes e lá estava meu nome: Maria Helena Viana Francisco, porém a idade estava errada, estava com 79 anos e foi ai que eu entendi o sinal que Deus me deu nesse dia. Basicamente, foi um ultimato: ou você desiste desse suicídio ou ficará como essa mulher que tem um nome idêntico ao seu, ficará lá para sempre... dependendo de remédios e nunca recebendo visitas
O médico me chamou e me deu esse atestado de apenas 1 dia, porém, logo depois eu pedi demissão e passei 3 meses depois em um estado crítico de depressão onde não tomava banho, não escova os dentes, dormia muito tarde e só comia besteira
Nunca esquecerei desse dia, com certeza algo maior estava cuidando de mim, Deus estava ao meu lado o tempo todo e foi a intervenção dele que me salvou nesse dia. Apesar de ser uma pecadora e ter a fé menor do que um grão de mostarda, sou inteiramente grata á Ele e meus dois pilares da minha vida: Minha mãe e minha irmã. Apesar de ambas me perturbarem o tempo todo, devo dizer que elas sim são minha família e meu tudo. Esqueci de dizer, mas nesse dia minha irmã estava doente e ficou trancada em casa porque eu levei a chave, depois ela me disse que só sabia chorar e orar por mim e que também sentiu algo...
Mudei muito depois desse dia, mudei tudo que eu acreditava e finalmente descobri que as únicas pessoas que importam na sua vida são aquelas que pensam em você antes de dormir, aquelas pessoas que oram por sua alma e te abençoam todo dia. Essas pessoas sim são importantes, pelo menos para mim ❤️ Obrigada Deus, Heloísa e Mãe por terem cuidado de mim nesse dia e também sou eternamente grata ao pessoal do PASM de Mangabeira que foram bem cuidadosos comigo o tempo todo.
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DE GAULLE NO AROUCHE
Um conto de ficção científica e erotismo sob um cenário de distopia, no centro de São Paulo arrasado após uma pandemia devastadora.
Escritor: Flávio Jacobsen
Ilustrações: Ana Lúcia Penteado Bueno
O estalo do açoite de Celeste Guimarães às costas de Alfredo Mesquita fez-se audível pela primeira vez à vizinhança do largo. Desde antes do início da peste, não faziam neste horário. Aos fins de tarde, normalmente o aparelhamento ruidoso da cidade abafa o som de seus segredos. Agora, o silêncio do confinamento durante a quarentena torna quase um tiro de calibre 22 o ruído do chicote de três pontas. Peça adquirida por Celeste em Paris, de couro legítimo, bolinhas de prata nas pontas e esmeralda encravada ao cabo. Um clássico para as brincadeiras que empreende com Alfredo. Amigos de longa data, há cinco décadas mais um punhado de anos ele recebe seus castigos diretos pelas mãos da amiga. Alfredo Mesquita ainda recorda o instante exato em que sentiu na pele as infalíveis humilhações e chicotadas, tapas na cara, queimaduras de cigarro, entre outras injúrias físicas. Sem escatologias. Sadomasô tradicional, de humilhação, dor e algum sexo. Mulher ativa, dominadora; homem passivo, dominado. Um clássico.
Conheceram-se em um café na praça Roosevelt. Ainda um garoto imberbe, com o exemplar de “A Vênus das Peles” recém retirado à biblioteca pública, despertou o interesse da mulher madura que desfrutava seu café a la crème. Tímido, lia o livro, escolhido à revelia. Sob este cenário, foi pronta e inapelavelmente abordado por Celeste, sem diligências maiores. Foram ao apartamento que acabara de adquirir à época, 1968. De retorno da França, onde a turbulência e os humores políticos davam às ruas. De natureza inábil a tormentas de toda sorte, despachou-se de volta ao país de origem. Desde aquela tarde, ao longo de cinco décadas a dor vem sendo o norte de Alfredo.
— Patroa, não quero contaminá-la com o maldito vírus. Eu lhe peço encarecidamente. Não me toque!
— Quem disse que quero encostar minhas mãos em um porco sujo como você, seu maldito? — e desce-lhe o relho. — De joelhos! Já! De quatro!
— Ai! Sim, patroazinha! Sim, sim, minha rainha! — Alfredo chora, beijando-lhe os pés. Um sapato salto-agulha de imediato lhe pisa o pescoço.
— Toma, cachorro! Desgraçado. Ordinário. Toma! — era mesmo teatral e uma deusa do sadismo, Celeste.
Ambos estranham no ato o resultado dos próprios estalidos. Notam o pequeno estrago. Falatórios se fazem audíveis. Sons de janelas que se abrem. Alfredo pede que pare, pela senha que adotaram há anos.
— De Gaulle! — grita Alfredo. “De Gaulle” é a senha para parar.
Pouco afeitos a interrupções de natureza que não a própria dor excessiva, ou falta do furor pretendido, param. Alfredo ainda de quatro, preso por coleira ao pé da cama. Celeste vai ao velho aparelho de som e coloca um vinil de Edith Piaf, riscado. La vie en rose. Recolhe o chicote, apertando-o contra o peito, mordendo os lábios, em gesto de frustração. Lentamente, Alfredo se refaz da posição canina e toma o rumo do lavabo. Celeste vai à janela e com a ponta do instrumento abre levemente a cortina, ver a rua. Pessoas em máscaras médicas passam pedalando sob o viaduto. Um carro-forte com alto falante veicula mensagens para impedir circulação. Somente o necessário, é a ordem. O recado: “fiquem em casa”, “evitem contato, lavem as mãos”. Uma ou outra alma passa apressada. Mendigos já não são vistos em grandes grupos sob o minhocão. A higiene social da prefeitura já proveu o serviço. Corpos empilhados foram levados aos cemitérios às escondidas, madrugadas a fio.
Alfredo Mesquita é mais conservador que Celeste Guimarães, em que pese Celeste ser de família tradicional, de quatrocentos anos. Solteiro, mora com a mãe, bancário de raso escalão, quase aposentado, morador do outro extremo do viaduto. Pervertido de ocasião. Só faz com Celeste. Ele sai do lavabo, já trajado de máscara médica, luva cirúrgica e seu terno de segunda mão, de corte inexato. Celeste deixa cair a cortina. Volta-se.
— Bem, senhora. Peço licença para me retirar — Alfredo, solene.
— Vá — monossilábica. — Volta semana que vem?
— Ao seu chamado, senhora.
— Eu te procuro.
— Ao seu dispor, senhora.
Alfredo Mesquita gira sobre os calcanhares e toma o rumo da porta, sem serviçal que o conduza. Celeste mantém distância de criadagem desde que os filhos foram embora, casados, da mansão do Morumbi, vendida ao ver-se viúva do industrial que a desposou. Retornou ao pacato, amplo e simples apartamento do Arouche, onde vivera solteira e bela os loucos anos de 1970, tendo sempre Alfredo como escravo favorito e o discreto local como garçonnière, agora novamente moradia. Hoje velhos. Ele 69, ela cumprirá 80 ao fim do ano. Ainda muito bela, parece bem mais nova que o pobre Alfredo. Despida dos apetrechos, coloca o robe de cetim vermelho e senta-se ao piano Steinway & Sons, de cauda, onde acompanha solitária o disco de Piaff em dedilhado suave e preciso.
…
Alfredo ainda no elevador observa mensagem ao celular. Tem apontamento com um sujeito sob o viaduto, perto de seu prédio. “Confirmado, me aguarde no local indicado, já estou indo”. Algumas quadras a pé, o sujeito está lá, em roupa de proteção completa, parece um astronauta. Alfredo nota a presença do carro-forte da polícia e passa reto, disfarçando. O carro passa, Alfredo posta-se atrás de uma pilastra do viaduto, e volta pelo outro lado.
— Está aqui, senhor, conforme o pedido. Cinco litros cada. Ácido fluorídrico e soda cáustica.
Alfredo recolhe a encomenda, pesada. Entrega furtivo o dinheiro, acrescido de uma nota de cem, pelos serviços e o provável silêncio do fornecedor. Vai-se com os dois pesados galões. Entra no antigo prédio sem portaria, onde vive. Sobe com dificuldade pela escada até o primeiro piso, atrapalhado com os pesos. Adentra o apartamento, atravessa a sala, abre a porta do banheiro, onde jaz à banheira o corpo nu da mãe, vitimada pelo vírus. Morta.
Vestindo roupa de proteção, feito astronauta, esparrama sobre ela o ácido, depois a soda. A cena é terrível. O corpo derrete em sangue e entranhas. Uma densa fumaça toma conta do recinto. Ele sai, enojado e confuso. Retira a máscara, ofegante. Está feito. Sobrará pouco a que limpar. Livre do que restou da velha, ainda desfrutará de sua aposentadoria por um ano mais, pelo menos. Até que a previdência social a descubra falecida. Não pensa nas consequências, já que tanta gente morreu empilhada. Um desaparecimento a mais não causará barulho futuro. Averigua sobre a mesa da sala os documentos, mais o cartão de banco da defunta. É tudo que necessita. Na cozinha, abre uma lata de ração e dá ao gato preto, que assiste a tudo em blasé felino. Prepara uma omelete e come à mesa, com pedaço de pão e uma taça de vinho tinto. Utiliza o banheirinho da varanda de fundos. Deixa pra limpar o banheiro principal no outro dia, sem deixar vestígio do que possa ter sobrado na banheira. Restos de tripas e ossos. Deita no sofá, liga a tevê. Dorme acariciando o gato.
…
Despertado às sete, Alfredo se apruma para cumprir expediente na agência, das nove da manhã às quatro da tarde. Apesar do isolamento, o banco mantém seus funcionários aos atendimentos básicos, mascarados. Alfredo não pediu aposentadoria, apesar da idade. Agora vai pedir. Com o traje de proteção, se desfaz de parte dos restos da mãe, mais algumas vestes, objetos pessoais e tudo o mais que lhe cause lembrança, em sacos grandes de lixo. Atira em uma lixeira junto à ciclovia sob o viaduto, e volta. Troca a roupa e vai trabalhar. Repete a operação diversas vezes ao longo da semana. O cheiro do apartamento é insuportável. Alfredo passa a dormir no quarto de empregada, isolado.
…
Semana seguinte. Ao final do turno, o celular de Alfredo Mesquita aponta mensagem de Celeste Guimarães. “Quero você hoje, às 17h, procedimento de sempre”. Excitado, vai direto ao caixa eletrônico, onde saca toda a aposentadoria mensal da mãe, de cujo cadáver já não há mais vestígio, e pode abrir as janelas do apartamento sem causar impressão. Veste-se do terno mais bonito.
…
Ao interfone, para anúncio de sua presença. Toque.
— Alfredo.
— Pode subir.
O ritual cinquentenário se repete como sempre. Poucas variáveis. Alfredo encontra a porta da sala aberta. Ingressa solene, encontra Celeste vestida de salto e cinta-liga, corpete, máscara e quepe militar. O som ligado com Debussy, muito alto. Solução que evita a percepção de seus ruídos proibidos. Sem palavra, Alfredo vai ao lavabo, de onde sai trajando sunga de couro, em torso desnudo e máscara negra também de couro, que lhe cobre todo o rosto menos os olhos, e um zíper na região da boca. Por esse orifício, Celeste introduz um cassetete, fazendo-o engasgar, já de joelhos ante a patroa deusa. Ela retira o objeto de sua boca. Por orifício semelhante, na sunga, Alfredo de quatro, introduz o instrumento. Ele grita.
— Toma no cu, desgraçado! Toma! Cachorro!
Tudo corre normalmente. “Nunca fui tão feliz”, pensa Alfredo. Agora livre da mãe, entregue apenas a seu amor eterno, Celeste. Até que, no exato instante em que silencia a sonata, Alfredo inadvertidamente solta um espirro. Um “atchim” onomatopaico, bruto, seguido de tosse. Celeste abrupta interrompe o rito.
— Coloque suas roupas e retire-se imediatamente daqui! — ela diz, colocando a agulha do disco em repouso.
— Ma… ma… madame… por favor… — Alfredo, em soluços.
— Já!
Resignado, Alfredo se recolhe ao lavabo, de onde sai repetindo a cena da semana anterior. Encontra Celeste já com o robe, máscara médica e borrifando a sala com álcool gel.
— Saia já! — resoluta.
Sem palavra, Alfredo Mesquita vai. No elevador antigo, o peito apertado. Esboça um sorriso. Chora. “Nunca fui tão feliz em toda minha vida. Vou voltar, Celeste, minha senhora! Vou voltar…”.
— De Gaulle! — grita, quando a porta do elevador se abre, chamando atenção do porteiro. Alfredo ganha a rua. E tosse.
…
No apartamento, em seu robe vermelho, Celeste transmite uma live aos amigos da internet, mais seus filhos e netos, acerca dos cuidados durante o isolamento pelo vírus. Após a edificante mensagem, brinda a todos com uma peça leve de Chopin, ao piano Steinway & Sons, Model D, de cauda.
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“Nunca me importei com as estrelas. Elas são bonitas, sim, mas frágeis. O que eu aprendi a controlar não são os céus, mas os olhos das pessoas. A arte de ser desejada sem ser vista. O poder de ser essencial sem ser entendida. Meus pais queriam que eu fosse uma perfeição em movimento, mas eu já sabia: a verdadeira perfeição é ser quem você precisa ser, no momento que escolhe. E, quando as mentiras são a única moeda de troca, eu sempre sou a mais rica.”
A infância é como um quadro em branco, esperando para ser preenchido com as cores da experiência e das descobertas. A minha, embora cercada pela grandiosidade da astronomia e da ciência, foi repleta de momentos que me permitiram explorar várias facetas do que significa ser um ser humano. Meus pais, embora imersos em suas pesquisas e descobertas sobre o cosmos, sempre acreditaram que o desenvolvimento de uma mente curiosa e criativa deveria transcender os limites de um único campo. Eu nasci em uma Espanha que sempre foi cheia de paixão, de cores vibrantes e uma história marcada pela grandiosidade. Quando penso na minha infância, imagino o sol quente e dourado, as praças movimentadas e o cheiro de terra e flores nos campos. Minha família sempre teve uma relação única com o país. Embora nossa casa estivesse situada em Madrid, o mundo ao nosso redor estava, de fato, no espaço. Meu pai, Michael Scamander, era um astrônomo respeitado, e a minha mãe, Eleonora Paciotti, uma mulher forte e imponente, descendente de uma linhagem de cientistas italianos, que migrou para a Espanha após um casamento arranjado. Eles possuíam uma visão quase obcecada de que o conhecimento poderia transcender qualquer fronteira, qualquer nacionalidade.
Apesar de nascer em terras espanholas, minha verdadeira jornada começou quando me mudei para a Itália, ainda criança, por conta dos negócios de meu pai no campo da astronomia. A mudança para a Itália, com seu clima fresco e suas paisagens de tirar o fôlego, foi um ponto de virada na minha vida. Eles queriam que a nossa família fosse mais do que apenas uma referência em ciência na Espanha — queriam que fossemos parte de um círculo de influência global. A Itália, no entanto, era muito mais que um novo lar. Era um novo mundo.
Em Roma, vivemos no coração de uma sociedade que mesclava poder político, cultural e científico. As noites eram repletas de reuniões em salas suntuosas, com homens e mulheres de alto escalão, todos falando sobre o que mais importava para eles: poder, influência e o controle do conhecimento. Havia sempre uma pressão inconfessável sobre mim, uma expectativa que se movia como uma sombra sobre a minha infância. Minha mãe, com seu olhar afiado, me dizia que deveria ser a melhor em tudo o que eu fizesse, porque, em nosso mundo, o melhor sempre se destacava, e o pior simplesmente desaparecia. Foi ela quem me inscreveu em todas as atividades possíveis desde cedo. Balé, piano, violino, pintura… tudo estava em uma busca constante pela perfeição. No fundo, eu sabia que essas escolhas não eram apenas para o meu prazer. Eram, em grande parte, para mostrar ao mundo que eu era parte daquilo — parte dessa elite científica e cultural que possuía o poder de controlar as marés da história. Quando tocava piano ou violino, a sensação de ser observada, de ser esperada para brilhar, era palpável. Cada nota parecia ser cobrada de mim como se fosse uma obrigação, mais do que um simples prazer.
Meu pai, por sua vez, me via como uma herdeira natural do legado Scamander, mas de uma maneira mais pragmática. Ele acreditava que a minha inteligência e o meu talento artísticos deveriam ser usados para algo mais nobre — algo grandioso como a exploração do cosmos. Seus olhos estavam sempre fixos no futuro, me ensinando os fundamentos da astronomia, fazendo com que eu sonhasse com o universo. Mas eu sentia que para ele, isso nunca seria suficiente. Era como se eu fosse parte de um experimento social, onde o sucesso seria medido por minha capacidade de dar continuidade à sua grandiosa obra. O cosmos não tinha limites, e eu, aparentemente, também não os teria, e não seria por acaso que meu nome tivesse sido dado como uma constelação, Andrômeda, o limite além dos cosmos, como meu pai acreditava. Com o tempo, no entanto, minha percepção mudou. Comecei a entender que, ao contrário do que meus pais esperavam, o que mais me fascinava não era tanto o conhecimento em si, mas o poder que ele dava sobre os outros. O poder de controlar informações, de manipular sentimentos e até mesmo de virar o jogo a meu favor. E foi nesse momento de introspecção, aos 16 anos, que as primeiras sementes da espionagem começaram a nascer em mim. A habilidade de observar, de entender as pessoas e os sistemas que regem o mundo, tornou-se mais atraente do que qualquer sonho de alcançar as estrelas. Não bastava mais apenas seguir as regras da ciência ou da arte. Era preciso navegar por uma realidade onde o verdadeiro poder estava nas entrelinhas, nos detalhes escondidos e na capacidade de controlar o invisível.
Quando fui recrutada para o serviço secreto da Espanha, já não era mais a criança que dançava no palco do balé ou que tocava piano sob os olhares exigentes de meus pais. Eu me tornei alguém completamente diferente. Aprendi a usar o que me fora ensinado — o charme de uma melodia, a sutileza de um pincel ou a força de uma observação minuciosa — de maneiras que jamais imaginaria. E, no fundo, comecei a entender que o verdadeiro poder não estava no conhecimento em si, mas na maneira como você usava esse conhecimento para manipular o mundo ao seu redor.
Hoje, ao olhar para o passado, percebo que nasci em um mundo onde a perfeição era exigida, onde a alta sociedade não aceitava menos do que o extraordinário. Mas, ao mesmo tempo, eu sou grata por tudo o que aprendi. A arte, a música, a astronomia, os relacionamentos, os códigos secretos… Tudo isso me moldou. E agora, como parte do serviço secreto, eu utilizo essas habilidades com uma maestria fria. As estrelas podem ser maravilhosas, mas no jogo de poder, o que importa é como você escolhe brilhar.
Este personagem, Andrômeda Scamander Paciotti Moriarty, é uma criação fictícia desenvolvida exclusivamente para fins de Role Playing Game (RPG). Qualquer elemento de sua história, comportamento ou diálogos faz parte de uma narrativa imaginária e não deve ser confundido com qualquer realidade externa. Muitas vezes navegando por um caminho onde a linha entre o bem e o mal se torna cada vez mais tênue. Suas escolhas e ações, muitas vezes movidas por conveniência ou necessidade, refletem a complexidade de sua psique, onde o jogo de aparências e as consequências de seus próprios desejos e fraquezas se entrelaçam em sua história.
Esse personagem serve para explorar as profundezas da moralidade cinza e os conflitos internos que surgem quando se vive entre expectativas irreais e o peso das próprias decisões. Esses elementos podem ser emocionalmente desafiadores e desencadear reações intensas, especialmente para quem já vivenciou situações semelhantes na vida real. Por isso, estarei estabelecendo vínculos textuais apenas com indivíduos +18.
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É madrugada. No filme as delícias estão fazendo striptease. Tomo meu refrigerante, mordo o meu bife. Estou de bobeira, só cometendo crime. Fui na cozinha, lavei a louça, voltei para o meu quarto, me deu uma canseira. A dor é na cabeça, está fazendo cócegas, latejando, descendo até às costas. A televisão começa a chiar, a imagem sai do campo, a casa começou a balançar. Parece uma navio em alto mar. Pela janela, ao contrário ,está tudo em seu lugar. Ainda não perdi a estabilidade, mas o temporal é brabo. Na extremidade da cama, o pente de cabelo treme, avança. O ventilador acabou de desligar. As luzes estão piscando, de repente vários objetos começaram a voar, estou sentindo câmbria, mas sem moleza. Aparições, em forma humana estão passeando em volta de mim. A televisão está preta, devagar e em degradê, aparecem letras. "Você! Venha cá! Pegue o pente de pentear, ponha no cabelo, e trate de esperar. Não se preocupe, eu vim em paz!". Um clarão, surgiu, tudo se aquietou, fechei os olhos e abri, tudo é tão real, tanto faz como eu fique. Coloquei o pente. Então disse: Do lado direito, vamos lá! A casa já não balançava, e tudo diretinho estava, o clarão me avançou, agora estou dentro do televisor. "Vais conhecer o mundo, um mundo de cria, cria uma expressão de fúria, assim parecida com a minha. Aqui o bicho pega, mas se correr a perna fica. Fiquei te escutando, estou sabendo da sua lida. Sua situação cabe na minha mão. Eu tenho fitas. Várias situações vão exigir, silêncio e disposição para se divertir. Quando encontrar os tristes, eu sei o que você fará, diante disso só tenho que te avisar: se usar a força, vou ter que intervir, há muito o que fazer por aqui, também, espero eu que entenda, não encha, de afazeres a mim nem a um bem-te-vi. Ao avistar, os arvoredos, eles estarão sempre acessos, prontos para te alimentar, não vá sugar! A festa pode estar em todo lugar, mas o que você gostar, só você poderá achar. Nesse vasto destino, há uma mensagem para você, foi por isto que vim te conhecer. Dentro do bolso, coloquei, um amuleto, mas não faço ninguém de Tamagotchi. Aperte o cintos, é modo de dizer. Prepare seu instinto, pense em uma música, talvez. É hora de aprender. Inspire forte, concentre-se, relaxe. E lembre-se tudo vai sempre depender de você. ". E de repente sumiu. Ao segurar meu amuleto, eu me entreguei. Uma selva colorida , avistei, mais iluminado que o iluminado estavam os arvoredos, passavam várias pessoas, tive até medo, o chão é todo branco, tipo gelo. A planta da terra, nem alvinha, verde-cana, e todo a água é cristalina. É como qualquer lugar, eles não me conhecem, mas indicam com o olhar que sabem que eu não sou desse lugar. Ao caminhar, faço perguntas que aparecem em minha mente, sem eu pensar, não sei explicar. Tipo, onde é que fica uma praça, pois precisava parar e reflexionar. Disseram, que nunca ouviram esta palavra e que eu podia por ali ficar. Então me sentei. E a cadeira tinha magia. Saí dali gritando, ela tinha asinha. Flutuando por toda essa visão, resolvi pedir para acabar o vôo, mas que ironia, ela também respondia. Com seu próprio corpo, ela reduzia, a velocidade sobre as relvas. Desci numa área um tanto deserta. Me desanimei. Havia mais uma cadeira, porém parecia um caco, envelhecida, e era de balanço. Para chegar a ela, pois isso só podia ser mistério, tinha de nadar, "pernas para que te quero". Vou descobrir, vou ficar aqui, aqui é muito bonito, e as flores são de fato, comestíveis. Então, sentar. Se ligue na ideia forte que eu vou mandar, eis que no céu começou a "rodar" o que pode ser um filme. Para onde eu virasse o rosto, estava lá. E a programação, é a minha vida.
Termina ao me deixar em prantos, não tem edição, não resumiu nenhum ano, e uma pessoa apareceu ao final, sobre as águas, e começou a falar...
Estou aqui para mudar a sua expressão. O seu rosto sempre está todo tempo em total tensão. A vida lá fora vai começar a te castigar. Teus sensores irão desajustar. Tenho percebido o que acontece em você, as coisas não são fáceis, precisa surpreender. O que te deram, o que te tiraram tudo faz parte de um cronograma, haja quilo , haja balança! Pra o seu furor, seu ímpeto transformador, tenho intenções de colocar uma pessoa em seu caminhar. Está preparado o plano para te convencer, que a vida anda quer você, eu entendi a sua pretensão, mas o controle ainda está em minhas mãos. Quero muito, espero bastante, que esse ser falante que conheço possa entrar e sair descentemente. Você sempre foi um carinho a mais, muita ousadia mas isso também te faz. E falando mais e mais, como ninguém é capaz de fazer coisas impossíveis aos demais? Qual era o teu sonho, porque isso não pode mudar? Porque tudo tem de ser de um só jeito, porque você pensa um pouco devagar? Sorria, você encarou uma tempestade, sorria, você está em atividade. Pelo menos por aqui, com esse tempo que estive com você, reascendeu as lamparinas de uma vez. Teu olho costuma brilhar com a beleza da natureza, e com os animais. Há tempos atrás, quando o mundo te roubou o sorriso conquistador, desbravador, eu me disse; um dia vou ter papo com toda essa jeitosa esquisitice. Aqui, andam 'pra lá e 'pra cá, têm muito a se fazer, buscam seus ancestrais. Em lugar de sonho, vou te conduzir! Abra o coração, enfrente o que diz, de uma vez por voltas estacione aqui, sinta a vibração, deixe pulsar, uma única vez acredite que já, é o final, que tanto quer, é o final, de todo qualquer, que intentar viver, intensamente. Você é um presente, que tem muito valor, assistimos todo dia o nosso próximo. Hoje você está aqui, e o que você quiser de mim, vou levar no esporte. Não, pense que a morte é solução. Como dizem por lá, se há anjos caídos, será que você também não quer um lugar de oprimido, para se resolver, para dispor nas costas dos outros bobos, o que pesa em você? O que vão dizer? O que vão pensar? É a mesma pergunta que se fará. Não queira dever, pagar com a própria voz, ela ainda está aí, respire, não se sinta só! Tudo se trata de conformar, obrigações e justiça, o pódio está ao alcance de quem for até lá. Sei que não gosta, sei que não aguenta, que tais palavras não te alimenta, que está decidida, que quer voltar, para aonde, segundo você, nunca pôde estar. Então, como é que você tem o costume, de procurar a tristeza para reconectar quando tudo é dureza? Você não é, eu até concordo contigo, uma pessoa completa. Agora veja você, venha 'no passinho', será que tua arte está entrando no umbigo? Será quando o dia que parará de permanecer fingindo, que não sente, que não dói, e se nós fôssemos seus amigos? Pare de ser forte. Pare com a força. Use essa cabeça. Não seja tola.
Estou sentindo uma vibração ao seu redor, há um tempão. Peguei a visão. Olhe ao redor, os arvoredos deixaram suas raízes, porque desde o começo você não me disse? Qual é a sua ideia sobre tudo isso aqui?! Eu estava tentando te dizer, que tentaram com você e aí? "Eu me sinto um pouco fora do eixo, esqueço de dizer te amo, eu simplesmente adormeço. O meu corpo é doente, pede constantemente uma prova ardente, de que eu não vá possuir, um instinto tenebroso, que faz gosto em desgosto, penso o tempo inteiro em fugir, quero de verdade, ser feliz, mas o que quero é diferente. E diferente aqui, é superior a todas as formas de amor. Você poderia então me levar pro lugar específico onde isso possa se concretizar? Eu espero esse bonde, eu não tenho nada a perder, tudo a ganhar!
Como eu ia dizendo, tento descobrir os desejos de todos que passam por aqui. Mas a vida não é um tutorial de realizações. Falaram para você sobre a missão. Queira ao invés de não mais sofrer, uma batida forte! Uma pressão no peito. Vai se arrepender de não pular de cabeça numa empreitada romanesca todo aquele que achou que ia sofrer mais? Quantos ais! Quem dá mais?? Olhe ao seu redor.
"Estou entendo tua preocupação."
O lance é que vou ter de dizer além de você, ainda te resta a graça da vida, e é tão bonita. Vão te preparar. Qual é o seu adeus? Se for como eu, nem vai voltar.
" Minha questão tem se desenrolado, porque tantos me falam? Há outra vida, há outra página, e eu, mal posso esperar. Eu quero que aconteça alguma coisas, tudo pode valer. Se for possível, aqui bem que podiam fazer crescer, as coisas que penso 'pra moldar pensamentos, e o amor viver. "
Já não se trata disso, você passou por perto. Estamos querendo teu proceder mais que esperto. Nem adianta planejar, todo bem coopera, ainda está flutuando à bel-prazer, fomos feitos para dar, doar, não tem nada a ver. O que tem a ver é essa retidão, não vamos trazer para junto de nós espírito baixo, não te deixaram lá em baixo, dessa forma assim, a mercê.
" Muito lindo, tudo isso, eu vou escutar até o fim , tudo que vocês quiserem de agora em diante dizer a mim tem me machucado, mas estou meio que assim, um tanto ser abstrato, um tanto feliz."
Você usa muito pouco as palavras bonitas, queremos mudar a tua vida, a sua expressão já tem sua diferença. O que falta é presença. Aqui tudo é feito baseado no teu querer, sempre vai ser. Mas 'pra voltar 'pra casa, tenho de te contar, o tempo é o senhor tempo, muita coisa vai te impressionar. Quem estava lá, já não está. Pode respirar. Você vai suportar. Amor, começou sua nova caminhada.
30 segundos depois, eu despertei em casa, todos estavam na sala de jantar, enquanto eu acordava no meio da sala. É nesse mesmo lugar em que por vezes fico a sós, projetando ser alguém , deles desatar os nós.
Disseram que certos tristes ficaram tristonhos, pois encontraram o seu maior medo, nem sempre ali se encontram brinquedos, há de acontecer provocações. Invernos, verões que não derretem aquele gelo, meu espelho de sensações. Eu estou apagada, passei por um tempo em que nunca quis nada, vive ao léu, fui carga pesada, meu deus do céu. O que posso fazer além de lamentar o passado me escolhe para penar, sempre há uma carga negativa, nos puxando, arranhando pelas vias. A estrada tem nome é batizada, todos caminhos foram destinados, mas meu sentido de viver está bagunçado. Tenho oportunidades, tenho concessões, tenho um tipo de avareza para as certezas. Tenho medo de vencer, de sorrir, quanto tempo irá durar tudo isto aí? Essa festa, esse barulho, eu estou no escuro, não precisam fazer nada contra mim. Tente entender, nunca gostei de você, o que você quer saber de mim? Quem é você para partir, dentro mim, um sentimento que me faz seguir, nesse alento? Eu quero sair! Eu quero sair de dentro do meu mausoléu. Quero deixar tudo no meio da rua, sair andando talvez até mesmo nua. Ter uma liberdade, que não tenha muito hora, nesse instante apenas não pertencer a ninguém. Busco uma prova, deixei de buscar, não faz sentido, você não venha me usar. E se o tempo deles estiver acabando, porque eu deveria ficar? Nada disso me abala, acabou a conversa, não entende de justiça? Eu estou lhe dando a diferença!
Eram aqueles arvoredos, muito sagazes. Nos fitavam seus olhares. Mas não diziam nada. Até que de repente, era fim de tarde, e uma flores de hibisco começavam a voar e esfarelar. Voar e esfarelar. Eu senti um certo sono, meu filme ficou fora do ar. Mudando a sua estação, eu revi um momento que me suou as mãos. Era eu sentada, quieta, escrevendo uma carta de adeus, com toda serenidade. No que a imagem desapareceu, eis que esse sentimento me invade, mas logo morreu.
Fiquei uns instantes parada, olhando o movimento de toda casa. Um corta daqui, um pinta dali, mas está tudo desmoronando. Todo mundo tem problema, eu sou a falha. Sinto mas sua amizade não me basta. Não quero sua pena, eu posso escrever, um nova saída para mim. E será imensamente suficiente. E simplesmente você, não é o que muitos acham ser. É engraçado, ter sua certeza batendo de frente. Os felizes haviam me contado que algo sairá diferente, será ERRADO, quando se assumir o controle. Vai anoitecer, vai madrugar, de novo e de novo, e uma corda irá descer para se esforçar, e quem sabe subir, com você sempre vai ser assim.
"Estou cuidando de mim, sem expectativas. Não consigo mentir. É raro. Não tenho destruído ninguém. E tenho prestado atenção na solidão - tenho em mim um sabor de vida, que ainda me vicia. Não se o que pode acontecer comigo. Às vezes sinto gosto no perigo. Me arrepio, sinto prazer, e tudo me parece, uma viagem longa que indica que o fim será diferente. Sei que tudo isso faz parte, e que nunca vou poder domar, a mim mesma. O que mudou? Todos desertos, toda enganação, tudo leva em pancadas para um mesmo ponto inicial. Sobriedade, é desconsiderar o final. É certo que sem companhias estranhas, eu não teria porque viver. Gosto de minha insanidade. Eu não consigo outra coisa ser, deixar nascer. Mesmo porque, não há mais aquela semente. Não procura o responsável por um dia ter entrado nesse estado tão, digamos, superficial?".
Houve um estrondo! O portão de minha casa rompeu-se ao chão. Todos nós vimos, pessoas gritando, falando coisas horríveis, apareceram sangrando, com correntes em seus pés. Para cada um havia a chibatada. E outros faziam piada, comigo, com suas presas, e comiam carne humana. Uma possuía tal semelhança com uma daquelas dançarinas, apontou-me uma arma e entoou uma espécie de prece, fiquei estarrecida. Foi nesse dia que morri, escrevo daqui para curar, dor.
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Vila de Salem, MA - 16/12/1691 - Manhã
Você caminha pela rua de terra batida em Salém, sentindo o ar frio da manhã cortar seu rosto. Era tão diferente do que estava nos livros de histórias e até menos em filmes e séries que retratam o período. Tudo ali tem um odor distinto, bem peculiar, que você faz a nota mental de trazer um sabonete, pasta de dente e alguns perfumes na próxima viagem, teria sido útil se tivesse qualquer um dos itens ali. À medida que você vai se aproximando da praça central, o som dos sinos ecoa mais forte pelas construções de madeira, convocando a comunidade.
As portas rangem enquanto os alguns moradores saem de suas casas, vestindo roupas simples, mas pesadas para se proteger do rigor do clima. Você observa as mulheres com seus aventais e toucas, carregando cestos de pão ou lã, e os homens de chapéus de aba larga, alguns com ferramentas nos ombros. Tudo parece seguir um ritmo austero e controlado, como se cada movimento fosse observado por olhos invisíveis.
Ao virar a esquina, você avista o pregoeiro público. Ele está de pé em uma pequena plataforma de madeira, erguida no centro da praça. Suas botas grossas estão cobertas de poeira, e sua túnica escura balança levemente com o vento. Em uma das mãos, segura um pergaminho enrolado; na outra, um sino que ele agita com vigor para chamar atenção. A multidão ao redor começa a se formar, um murmúrio baixo preenchendo o espaço enquanto todos aguardam os anúncios.
Com um gesto cerimonial, o pregoeiro desenrola o pergaminho e limpa a garganta. Sua voz grave e firme rompe o silêncio. “Ouçam, habitantes de Salém! Sob ordem do magistrado, trago notícias importantes para esta colônia.” Ele começa com anúncios comuns: novas regulamentações sobre o uso das terras, avisos sobre comerciantes que estão chegando da capital. Alguns homens balançam a cabeça, discutindo baixinho as implicações das novas taxas.
Mas então, o tom do pregoeiro muda.
Ouvi-me, ouvi-me com atenção! A donzela conhecida como Charity Wilson, uma das mulheres de má fama do bordel denominado Casa da Madame Berthe, foi aprisionada sob ordem do Conselho da Vila, acusada de Bruxaria. Ela é suspeita de ser a figura de temível nome, a Mulher de Branco, tendo sido encontrada na última noite, despojada de seus vestimentos, com suas vergonhas expostas ao vento, fixando seu olhar no firmamento, murmurando palavras em uma língua estranha e desconhecida, enquanto carregava consigo um tomo de capa de couro marrom, cuja identidade se desconhece. O reverendo Samuel Parris, homem de fé e discernimento, reconheceu nela os sinais da possessão demoníaca, apresentando ainda as evidências das luzes infernais que tomaram o céu, onde as estrelas se apagaram e a escuridão da noite cedeu passagem a luzes de verde, roxa e azul claro. Contudo, o reverendo Padre Johns contestou, afirmando que tais sinais não provam a presença do maligno, nem o selo do inferno sobre a jovem. Diante de tamanha controvérsia, o Ilustríssimo Magistrado Montgomery ordenou que a donzela Charity seja conduzida pela manhã do dia 20 de Dezembro à comarca de Boston, para que um veredicto de terceira opinião seja pronunciado sobre sua sorte…”
A medida em que ele vai lê sobre acusações recentes de bruxaria, uma frase faz a multidão prender a respiração: O livro que estava com a jovem desapareceu misteriosamente. Um murmúrio inquieto percorre o grupo, e você sente a tensão no ar. Uma mulher próxima faz o sinal da cruz, enquanto um homem mais velho murmura algo sobre a ira divina.
Você observa, fascinado e inquieto. Cada palavra do pregoeiro carrega peso, moldando o destino das pessoas ao seu redor. Para eles, ele é mais do que um anunciador; é um arauto de verdades incontestáveis. Mas para você, há algo profundamente desconfortável na maneira como ele molda a narrativa com autoridade absoluta.
Enquanto a multidão dispersa, você sente o olhar de alguns fixo em você. É como se alguém estivesse te observando e soubesse que você não pertence completamente àquele lugar. O pregoeiro continua, sua voz ecoando pelas ruas de Salém, anunciando mais um dia de incertezas na colônia, enquanto você resolver ir embora dali o mais rápido possível.
Informações OOC
O fenômeno que foi visto no céu não foi uma aurora borealis normal. Foi uma anomalia de tempo-espaço e que foi usada para trazer os viajantes para 1691.
Obviamente, a Charity não é A Mulher de Branco, o que aconteceu é que ela tem alguém dentro dela que veio do futuro que não deveria ter vindo junto com eles. O Pastor Samuel Parris usou a anomalia pra explicar e causar um pânico satânico, mas o Padre Johns entendeu que havia alguma explicação plausível ao invés de "é o demônio". Como não houve uma conclusão, o Magistrado Montgomery achou melhor mandar a moça para Boston, o problema é que a Brown's Shipping and Yard só pode mandar a moça quando a diligência mais segura deles chegar pela manhã do dia 19.
Nesse meio tempo, a Charity está presa na delegacia, sendo vigiada por George Corwin.
Vocês estão livres para dizer se seus personagens viram a Charity ou não.
Se você viu a Charity, o xerife, o pastor ou o padre pode te visitar para fazer algumas perguntas.
Por se tratar de uma prostituta, ela era facilmente encontra na taverna, na Casa da Madame Berthe, na Igreja de Santa Edwiges e pelas ruas da vila durante a noite
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Grupo de Oficiais da Marinha Visitam a Praça de Casa Forte - Bairro de Casa Forte -Recife Em 1945.
Photo Alexandre Berzin.
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Fazendo do sobrinho o meu amante.
By; Mari
Oi a todos me chamo Mari, tenho 35 anos.
Eu e meu marido somos casados a mais de 10 anos e já tive muitas fodas, com vários homens diferente… A maioria com meu marido junto, mais também já botei chifre nele sozinha. Tenho que confessar que a foda mais surpreendente foi com um sobrinho do meu marido chamado Alex que morava com sua mãe, no mesmo terreno que a gente.
Eu com 32 anos (na época) e ele era novinho na época, acho que uns 19 anos apenas. Eu gostava de usar roupas bem curtas no quintal da casa e notei que ele ficava me tarando e dava para perceber até seu pau bem duro dentro das calças.
Aquilo foi mexendo com minhas fantasias e comecei a provoca-lo cada vez mais, usando mini saías bem curtinhas, shortinho todo enfiado no meu bumbum, que modéstia parte é muito bem torneado e sempre que via aquela rola dura e sabendo que era por minha causa, ficava toda molhadinha.
Num belo dia eu estava levando roupa e praticamente mostrava toda minha bunda para ele e foi que ele me disse:
-Nossa tia como tu é muito gostosa, bem que você podia dá pra mim né?
Eu olhei pra ele e disse: -Sai fora tu é muito novo pra pensar nisso com uma mulher da minha idade, vai pegar essas franguinhas que ficam lá na praça.
Confesso que estava louca para dar pra ele, mas gostei de me fazer de difícil kkkkk.
O Coitado ficou sem entender nada, me exibia toda para ele, mas na hora de foder, eu regulei sem piedade, o cara ficou por umas duas semanas sem se aproximar e nem olhar para mim. Aquilo me deixou com muito mais tesão, até que numa sexta feira de feriado meu marido resolveu visitar uma tia que morava longe e levou a sua irmã, mãe do Alex também.
Coloquei uma mini saia bem curtinha e uma camiseta branca que deixava a mostra meus lindos par de seios. Não demorou muito e o rapaz já estava em pé na porta da minha sala, pedindo se tinha algo de bom para ele comer.
Respondi bem maliciosa: – Tem Bolo na cozinha, mas garanto que no sofá tem algo muito melhor para comer.
Ele entrou, fechou a porta, sentou no meu lado e bem devagazinho foi tocando em minhas coxas, e logo já estava com a mão na minha buceta, que latejava de tanta vontade de dar para ele.
O safado começou a massagear minha buceta e não demorou muito para meter a língua e arrancar deliciosos gemidos da minha boca. O moleque sabia realmente chupar uma buceta e quis retribuir aquela chupada do mesmo modo, então tirei seu pau pra fora do calção e cai de boca.
O pau dele era lindo, de um tamanho bom, cheiroso, depiladinho, cabeça rosada e soquei todo dentro da minha boca. Tive que me controlar, para não fazer o safado gozar na minha boca e acabar com a festinha, então ele então se levantou me pediu pra levantar também, me abraçou e me deu um beijo maravilhoso, enfiava a língua na minha boca e eu enlouquecida de tesão. O tarado arrancou minha camiseta, chupou minhas tetas, me pegou pela mão e disse:
-Vamos ali no quarto titia que tu vai levar muito ferro.
Estava totalmente entregue para aquele rapaz, que me deitou na cama, tirou a minha saía e a calcinha, me ajeitou com a cabeça pra beirada da cama e socou o pau na minha boca, fazendo eu engolir tudo até sentir tocar na minha garganta.
Depois, abriu minhas pernas, e socou aquela rola de uma única vez, gritei de tesão e me abria toda para ele meter até o talo. Implorava para ele foder minha buceta com força, para não parar e fui atendida prontamente. Ele conseguiu meter em mim por mais de uma hora, em várias posições.
Fazia muito tempo que não era fodida assim e confesso que gozei umas 3 vezes pelo menos, até que de repente ele da um grito bem forte e goza dentro de mim. Era tanta porra que dava para sentir o leite quente me inundando e vazando pela minha buceta toda arreganhada pelo novinho gostoso.
Hoje, quase sempre que estou sozinha em casa eu dou pra ele, que acabou virando meu amante e o bom é que ta sempre perto sem levantar desconfiança de ninguém.
Enviado ao Te Contos por Mari
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Notes: Olá!! Esse aqui é um capítulo extra para essa história, na qual eu pensei e fiz com bastante carinho! Espero que gostem e uma boa leitura!💚
See You Again (Especial)
Jolyne Kujo x Leitora;
A Flórida amanheceu com os céus dominados por nuvens carregadas de chuva, que provavelmente inundaria as ruas da cidade em algum momento. No entanto, isso não foi o suficiente para me impedir de dar uma volta em uma praça próxima da minha casa, apenas para que eu possa iniciar a minha manhã com os pensamentos um pouco mais organizados.
Hoje é o meu aniversário, oque para muitos seria um dia repleto de comemorações, bolo, presentes, festa… Mas para mim, parecia mais como um dia habitual em minha vida. Para ser sincera, eu não sou muito fã de aniversários, já que isso só me fazia perceber que a medida em que eu envelheço, mais dificuldades e desafios surgirão em minha vida. A única coisa que me diverte nesses dias é a companhia da minha melhor amiga que, infelizmente, estava muito longe de mim por conta de alguns problemas pessoais… Além dela, também tem os meus pais que, por conta de mais uma peça que a vida adora me pregar, também resolveram viajar para comemorar o aniversário de casamento deles em outra cidade.
Então é apenas eu e minha própria companhia hoje…
Retirei algumas mechas de meu cabelo que cobriram minha visão por um momento graças ao forte vento que se iniciou de repente, indicando que a queda da chuva estava mais próxima do que eu pensava.
— Merda… Parece que eu vou ter que acelerar os meus passos!
Como uma confirmação, um trovão surgiu no céu, realçando que eu deveria realmente correr se eu não quisesse ficar toda encharcada! Então comecei a correr por aquela calçada da praça, assim como várias pessoas que também tiveram a mesma ideia de ter uma manhã mais relaxada. As folhas também começaram a ser levadas pelo vento, enquanto eu procurava algum lugar para ficar, já que eu com certeza não chegaria em casa a tempo. Para meu alívio, acabei vendo uma pequena e fofa cafeteria na esquina da rua, então rapidamente entrei nela, fazendo o típico sininho em cima delas tocar, indicando a minha vinda.
— Seja bem-vinda! Pelo oque eu estou vendo, a senhorita conseguiu escapar da tempestade. — Um senhorzinho, que deve ser o dono do estabelecimento, disse enquanto olhava para mim e em seguida olha para as enormes janelas, que mostravam as nuvens quase pretas.
— É, pelo menos para alguma coisa eu tive um pouco de sorte! — Sorri serenamente enquanto o encaro e deixo ele me guiar para uma mesa próxima da janela, e em seguida ele me entrega um cardápio, mostrando as várias opções de comidas e bebidas dali.
— Gostaria de alguma coisa, senhorita? — O senhor pergunta enquanto ainda sorri de forma educada e pega um pequeno caderninho do bolso de sua camisa.
— Poderia me ver um cappuccino junto com alguns cookies?
Assim que escolho o meu pedido, entrego de volta o cardápio para o senhor que, com um pequeno aceno de cabeça, retorna para onde possivelmente é a cozinha e entrega o papel do caderninho onde contém o meu pedido para outra pessoa. Suspirei e apoio o meu queixo na palma da minha mão enquanto olho para a janela, observando algumas poucas gotas de chuva que caíam, enchendo a janela de gotas em poucos minutos. Conseguia ver algumas pessoas correndo desesperadas pelas ruas e algumas entrando no café, para conseguirem se livrar da chuva que em breve engrossaria.
Peguei o meu celular e sorri brevemente ao ver as mensagens de vários dos meus amigos, familiares, colegas de faculdade e trabalho me desejando um feliz aniversário, e comecei a responder todos eles com bastante carinho e afeição, me sentindo especial por eles terem tirado um tempo de suas vidas para me desejar um simples feliz aniversário.
— Prontinho senhorita, seu cappuccino e os seus cookies. — Meu olhar se desviou para o mesmo senhor de antes que colocou oque eu havia pedido em minha frente, e só de ver tudo aquilo, eu quase salivei.
— Muito obrigada! Com certeza eles estão deliciosos.
— Espero que goste, agora, com licença por favor.
Ele se despediu antes dele e outros atendentes irem para as mesas dos outros clientes. Peguei a minha xícara e tomei com cuidado o café, apreciando o gosto assim que o líquido entrou em contato com minha garganta, me fazendo desejar por mais enquanto começo a comer um pouco do cookie.
Mais uma vez aquele pequeno sino tocou, indicando a chegada de mais alguém na cafeteria, e o som automaticamente chamou a minha atenção para quem quer que tenha chego. Entretanto, um estranho sentimento surgiu em meu peito assim que meus olhos se encontraram com aquela pessoa, era um calor que eu não sentia há bastante tempo. Ela era bonita… Muito bonita. Eu não conseguia desgrudar os olhos dela, e com certeza se minha melhor amiga estivesse aqui, ela praticamente me empurraria para iniciar uma conversa.
Quando seus olhos bateram em mim, eu claramente virei meu rosto e tomei o meu café para disfarçar oque eu estava fazendo anteriormente e também o quanto minhas bochechas deviam estar coradas.
— Hey. — Arregalei os meus olhos e faltei quebrar o meu pescoço quando a vi encostada ao lado da minha mesa com um pequeno sorriso. — Eu poderia sentar aqui com você?
— Ah, mas é claro…
Minhas bochechas coram mais ainda quando vi o seu sorriso e ela se sentar na cadeira em minha frente. Meu coração estava acelerando aos poucos enquanto a observo cuidadosamente, notando o quão bonita ela era com algumas gotas escorrendo de seus cabelos e acariciando suavemente o seu rosto antes de cair sobre a mesa. Engoli em seco e tentei disfarçar oque eu estava fazendo, e o único pensamento foi olhar para outros cantos do local, menos para ela.
— Ei, não precisa ter medo, eu não mordo. — Seu tom de voz demonstrava que ela estava brincando comigo, e isso foi o suficiente para me acalmar um pouco e sorrir de canto.
— Desculpe, é que eu costumo ser um pouco tímida com pessoas novas. — digo enquanto como mais um pouco do meu cookie, e aquele estranho sentimento de calor e carinho estava instalando-se em meu peito.
É como se… Eu a conhecesse de algum jeito…
— Oh, mas isso pode ser facilmente resolvido! — Ela sorriu e se esticou sobre a mesa. — Me diga, como você se chama?
— Eu me chamo S/n… S/n S/s. — Sorri enquanto olho para ela e estendo minha mão como um cumprimento, oque fez ela sorrir de canto, me deixando mais uma vez com um pequeno frio na barriga. — E você?
— Eu sou Irene… Irene Kujo.
The End.
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Dia 2 da minha nova rotina
Hoje fui ao parque/praça e comecei meu livro, tomei um café sem açúcar e bastante água que levei na minha garrafa, esperei o sol fica menos forte e fui ao shopping estudar, voltei pra casa andando e totalizou em 6mil passos
Fiz meu cárdio de costume e depois fui caminhar na praça com minha tia.
Estou muito feliz, finalmente sai da casa dos 90kg
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Fantástica,assim foi a noite de ontem com ela, há muito tempo nós não fomos tão naturais,estamos sempre mantendo as aparências de seriedade, não somos sérios apesar da idade já avançada,oras quem foi que disse que pessoas mais velhas não podem soltar a franga por aí, saímos com uma roupa esportiva e fomos para a muvuca na praça,era tanta gente que chegou assustar no começo, mas foi só vê-la se lambuzando toda comendo um doce que o sorriso invadiu o meu rosto,comemos de tudo, algodão,pipoca salgada e doce, cachorro quente, pirulito e chiclete,tava com saudades de fazer bolas gigantes com a goma,perdi um pouco a experiência,mas o que faltou foi fôlego,namoramos no banco da praça como antes,demos até um amasso atrás da igreja como fazíamos na juventude, fomos para o estacionamento e ao encontrar um carro com as portas destrancadas,o tesão bateu mais forte que a razão, fizemos amor no banco de trás,pensei,que loucura estamos fazendo,mas com ela ali gemendo o medo desapareceu,quase adormecemos ali mesmo,ainda bem que não, ouvimos gente vindo e saímos correndo para um portão,ouvi de longe uma mulher gritando,amor abriram nosso carro, coitada pensou que fosse ladrão,logo verá o preservativo que deixei cair no assoalho,verá que nada foi roubado,apenas um casal apaixonado ou tarado, depende da visão,agora voltamos pela rua rumo às nossas casas,ela é casada e o marido viaja,eu estou viúvo faz meio ano, fizemos tudo de errado hoje,mas o destino nos separou quando jovens,só estamos dando uma espécie de troco em muitos que não deixaram um casal perfeito viver sua história de amor,temos muito a recuperar trinta anos depois,amanhã entrarei altas horas da madrugada pela sua janela,já combinei com ela,espero que minha coluna não me deixe na mão,afinal ter desejos juvenis na meia idade é uma maldição,mas é bom demais.
Jonas R Cezar
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23:50 do dia sete de novembro. Dez minutos para o meu aniversário. Tua buzina soou alta da rua e todo o meu prédio pode escutar. Peguei minhas chaves e a bolsa e senti meu celular vibrar feito louco dentro dela, era você toda apressada, como sempre. Desci minhas escadas pulando cada degrau com uma animação estranha porque eu sempre detestei aniversários, sejam meus, sejam dos outros. Entrei no carro e te dei um beijo na bochecha te vendo sorrir e falar com a cara mais safada que poderia existir:
- Preparada para as surpresas?
- Não?
E você seguiu com o carro para o mesmo lugar que tivemos nosso primeiro encontro, naquela praça escura na frente da praia, sentamos exatamente embaixo do poste de luz como na primeira vez - e para a minha felicidade - a lua estava gigante bem na nossa frente, o vento passava fresco por nós e bagunçava meu cabelo uma vez ou outra.
- Meia noite – você olhou seu relógio —Feliz aniversário meu amor – e me abraçou tão apertado que eu só consegui rir. – ok, toma – e me entregou uma garrafa de vinho.
Eu abri a garrafa e virei na minha boca logo sentindo minhas bochechas queimarem. Nós ficamos ali por algumas horas ouvindo música, conversando sobre planos, músicas, filmes, vontades, videogame e tudo que se poderia ser dito. A lua brilhava cada vez mais ou eu apenas tinha ficado alta com duas garrafas de vinho. Comemos meus doces favoritos e alguns biscoitos. O vento começou a ficar mais forte e nós decidimos que talvez fosse melhor ir embora porque amanhã eu ainda teria muita coisa a fazer. Ao entrarmos no carro, minha mão foi direto na sua perna e você me olhou sacana sabendo o que eu pretendia. Eu acariciava sua perna bem devagar para que não se atrapalhasse enquanto dirigia, e comia meu biscoito com a cara mais tranquila do mundo, você seguia tentando se controlar e ir o mais rápido e de forma mais segura o possível para a minha casa. Você parou na esquina da frente já tirando a ruffles de churrasco da minha mão e me beijando.
Quando dei por mim estávamos no banco de trás do carro comigo ajoelhada e minha cabeça enfiada no meio das suas pernas. As janelas do carro ficavam embaçadas e nós duas íamos nos apertando lá dentro tentando caber naquele espaço, tentando caber uma na outra.
Anos se passaram e eu nunca mais consegui comer meu biscoito favorito, nem você.
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