#Policial Mulher
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henriqueguthblog · 2 years ago
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Um dia só para Elas
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projetosnopapel · 3 months ago
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Livro e Série 🖥
O livro Um de Nós Está Mentindo da autora americana Karen McManus conta em 384 páginas a história de cinco estudantes que ficam detidos na escola por quebrar as regras, mas no final, apenas quatro saem vivos, e os quatro envolvidos são Bronwyn, Addy, Nate e Cooper como suspeitos do assassinato de Simon Kelleher. Cada um dos estudantes do ensino médio tem segredos que fariam de tudo para proteger,…
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divulgamaragogipe · 1 year ago
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Capanema: Mulher é presa com drogas e armas
Nesta terça-feira (5), uma operação conjunta envolvendo CIPE LN, CIPE Central, Rondesp Central, SOINT 27° CIPM e CORDOINT RECÔNCAVO resultou na prisão de uma mulher em Capanema, localizado no município de Maragogipe. Durante rondas na comunidade, a suspeita, ao avistar as viaturas, correu para uma casa, desencadeando um cerco policial. Após a abordagem, os agentes solicitaram a abertura da…
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pirapopnoticias · 1 year ago
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tecontos · 3 months ago
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Minha Amiga e Eu dando juntas pro nosso patrão no Rj
By; Isis
Oi meu nome é Isis, vocês têm sido minha companhia nesses últimos 2 anos mais ou menos, no início fiquei pela curiosidade, agora é mais pelo “tesâo” mesmo e ate me imaginar nas histórias… Obviamente que isso acabaria criando em mim uma vontade de escrever um conto também, infelizmente minha vida “sexual” é bem comum, e sinceramente até que gostaria de melhor isso, mas enfim, não é o importante aqui…
A única historia que eu tenho pra contar pra vocês é de 2022, nessa época eu estava solteira e só com uns contatinhos, mas atualmente sou casada…
O ano era 2022, estávamos em Agosto quando eu e minha amiga de infância que trabalhava comigo fomos transferidas de São Paulo para o Rio de Janeiro para suprir uma falta de pessoal na empresa que tinha se expandido recentemente pro RJ e como a gente já tinha mais experiencia e nos conhecíamos bem, as 2 fomos chamadas, era pra ser apenas 6 meses mas acabou sendo 1 ano…
Minha amiga se chama Dani, ela tinha 28 anos na época e eu 24, nos eramos vizinhas e mesmo ela sendo um pouco mais velha, nos crescemos juntas, ela é ao mesmo tempo uma melhor amiga e ate uma irmã pra mim, inclusive foi ela que me ajudou a entrar nessa empresa quando eu terminei a faculdade, como falei, na época eu estava solteira mas a Dani era bem diferente, a Dani estava casada…
Então agora imaginem minha situação, cada vez que a gente conversava sobre a mudança, ela ficava entusiasmada demais, parecia aqueles jovens que vão sair da casa dos pais com 18 anos e pensam que o mundo agora é deles, simplesmente não tinha o que eu falar que tirasse o sorriso da cara dela, mas atenção, o marido da Dani ficaria em SP, apenas eu e ela iriamos pro Rio, então de novo, imaginem eu, que estava habituada a ver a Dani apenas sonhando com nossa vida no Rio, quando falava com o marido era:
-“Nossa, não sei como vai ser minha vida longe de você, a gente tem que marcar se ver, uma hora eu volto a SP, outra você vai no Rio”, ou então;
-“Essa oportunidade é boa demais pra recusar, mas ficar longe de você me deixa com um pé atras”….
Aquela safada falava isso no telefone enquanto sorria pra mim, e a verdade é que ela fala pra mim até hoje que aquelas “ferias” no Rio salvaram o casamento dela, e que com quase toda certeza que de não estariam mais juntos se não fosse aquela ida pra la…
Mas enfim, o dia de ir pro Rio de Janeiro chegou, e chegamos la sendo muito bem recebidas, e ainda bem porque estaríamos fazendo trabalho de gente que devia receber umas 5x o nosso salario, mas não vou me queixar, até subiram um pouquinho nosso salario e davam muitos bónus pra gente la, inclusive a gente não pagava alimentação nenhuma nem transporte e ainda deram um apartamento pra gente onde morávamos só nos as 2, e gente o que foi feito nesse apartamento vocês não fazem nem a menor ideia, eu me defendendo até que era bem de boa e controlada, isso sendo solteira, mas da Dani, mulher casada e que estava até se preparando pra ser mãe nos próximos anos, fez uma baguncinha la no Rio viu gente, teve conta do Uber sendo paga ali, teve agradecimento pra policial pelo serviço prestado, teve homem se escondendo no meu quarto porque o Marido veio visitar bem na hora… teve cara que a gente não conhecia de lado nenhum, teve amigo e teve ate amigo que trouxe amigo, e umas coisas bem pesadas até, de novo, não vou pagar de inocente aqui e atirar tudo pra cima dela, eu tive meus casos também e a gente é melhor amiga, e melhor amiga não abandona a outra em situações difíceis se vocês me entendem…
Enfim se vocês se interessarem talvez eu tente transformar esses outros em contos também, mas o de hoje é bem do comecinho da nossa vida no Rio então vamos la…
Era meio de janeiro ainda, a gente ainda era bem novinha la, nada do que foi falado acima tinha sequer se pensado em acontecer, isso só deve ter começado la por fim de fevereiro, então eramos duas mulheres meio que perdidas no Rio, “novas” na empresa, trabalhávamos de segunda-se-ta e os fins de semana era pra descansar ou pra voltar pra São Paulo pra ver a família…
Quem ajudou muito a gente nesse começo foi nosso chefe, o dono da empresa, de uns 30 anos talvez, ele também tinha ido morar no Rio quando a empresa se expandiu pra la, e como a gente era “importante” la por assim dizer, ele tratava a gente bem, até pra mostrar pros outros funcionários provavelmente… Mas só não via quem não queria que ele passava muito tempo tentando “conhecer a gente melhor”, a gente não dava muita bola pra ele, mas ao mesmo tempo também não dizíamos que não… Ele tentou levar a gente pra jantar no primeiro fim de semana, mas a gente recusou pra descansar, tentou convidar de novo pro segundo fim de semana, mas aí a gente voltou pra SP esses 2 dias, ele não desistindo convidou a gente de novo no terceiro fim de semana e dessa vez a gente aceito, o marido da Dani veio ver ela no RJ esses 2 dias também, então acabou indo junto…
Fomos em um restaurante bem legal aqui do Rio, nosso chefe insistiu que iria pagar tudo por ter sido ele a convidar, o jantar foi legal, a noite foi legal também mas logo chegou a hora de vir pra casa, se fosse apenas eu e a Dani a gente provavelmente chamaria um Uber, porem com o marido dela la eles foram juntos pro apartamento, como o carro do marido dela só tem 2 lugares, meu chefe se ofereceu pra me levar, a gente já era amigo então a conversa foi fluindo legal, mas o mais legal dela foi quando ele falou pra mim…
-Não fazia ideia que a Dani era casada, sabia, jurava que vocês as duas viviam sozinhas, se eu sabia eu arrumava apartamentos separados pra vocês os 3…
-E a gente vive mesmo, o marido dela ficou em São Paulo só que veio ver ela hoje
-Ah ta, o trabalho dele não deixava, a gente poderia até dar um jeito de arrumar uma coisinha pra ele na empresa também
-É, eu não sei dizer pra você, mas ele provavelmente não quis largar o trabalho dele então viemos só as duas mesmo – Eu tentei disfarçar – Mas a gente também é supre amiga, a gente se conhece faz tempo, então somos praticamente casadas também kkkk
-Então eles também devem ter muita confiança um no outro, não é qualquer um que se separa assim durante o casamento por meio ano…
Essa conversa terminou aí comigo mandando um “com certeza” CLARAMENTE irónico, e que certeza ele pegou…
Dia seguinte, segunda feira, a gente se encontrou de manha e agradecemos ele pelo jantar de ontem, como sempre ele foi muito cavalheiro nas palavras e na hora convidou a gente de novo pro sábado seguinte, novamente os 4, mas a verdade é que mal o patrão saiu, a Dani pegou no celular pra ligar pro marido, achei que era pra contar pra ele que iriamos jantar juntos novamente, mas foi algo mais assim:
-Amor, esse fim de semana não vai dar pra você vim aqui, a gente vai precisar trabalhar no sábado também, você até pode vir, mas vai ter que passar o dia sozinho, e depois o domingo já tem que sair cedo, melhor ficar pro fim de semana seguinte e aí a gente se vê que eu passo o fim de semana em SP, pode ser?
Eu tava rindo, incrédula com o que ela tinha acabado de fazer, e ainda teve a cara de pau de ir contar a mesma historia pro patrão, tipo “nossa, meu marido vai precisar trabalhar no próximo sábado então não vai poder ir com a gente”, o patrão ainda falou, não tem problema se precisar a gente cancela e marca pra outra vez, mas nunca que a Dani ia deixar isso acontecer e logo falou…
-Que isso, não precisa, a gente se diverte do mesmo jeito… que safada…
Enfim, o tal Sábado chegou, a gente se aprontou legal, chamamos um Uber e fomos pro restaurante. Chegando la, nosso chefe, o Thiago, já estava esperando a gente na porta, cumprimentou a gente e nos levou pra mesa que já estava reservada pra gente…
Tudo foi ótimo nessa noite, desde a comida a conversa, e na hora de ir embora, de novo ele se ofereceu pra levar a gente pra não precisar chamar Uber… obviamente não tinha como recusar, entramos no carro e continuamos conversando, da uns 15 minutos até nosso apartamento, mas acabou sendo um pouco mais pelo transito, então no meio dessa conversa toda surgiu o convite da Dani pra gente continuar um pouco mais a noite num bar que tem do lado do nosso prédio, mesmo até porque o Thiago não tinha tocado em álcool durante o jantar pra poder dirigir, ele ainda falou que teria que dirigir até casa, mas a gente brincando falou que pagava um Uber pra ele, e no meio dessas piadas acabamos convencendo ele… Ele não quis fazer a desfeita pra gente, mas continuou se segurando na bebida, foi aí que eu falei;
- poh bebe à vontade, qualquer coisa você passa a noite aqui, se for preciso a gente arruma um espaço pra você, mas aproveita também a noite…
Escutando isso ele ainda ficou com um pé atras, mas a Dani? A Dani não iria descansar enquanto ele não aceitasse passar la a noite, e depois de um vai e vem de “não é preciso”, “não vale a pena”, e de tanto a gente “chatear” ele, ele acabou o copo de whiskey que estava bebendo, foi no garçom e pediu mais 2 garrafas pra levar com a gente… Até aí a ideia era a gente pagar as bebidas porque a gente que convidou, mas acho que o Thiago já tinha planos diferente, a Dani parecia uma menininha indo pela primeira vez num show de famoso e eu não ia estragar a festa então entrei na onda.
Chegando em casa ela falou que precisava ir no banheiro e eu continuei a conversa com o Thiago no sofá da sala, ficamos ali uns 15 minutos, a gente já estava quebrando o gelo e claramente a bebida estava fazendo efeito, foi nessa hora que a Dani voltou, apenas com uma camisa branca e calcinha porque todo mundo conseguia ver que sutiã ela não tinha.
Eu aproveitei a deixa e fui tomar uma ducha também, não sou boba, sabia o que ia rolar então também me arrumei inteirinha, eu só não estava esperando que fosse tao rápido, porque eu só devo ter demorado uns 5 minutos na ducha e logo que desliguei a agua já conseguia escutar eles na sala, e se a mulher casada estava fazendo isso, nunca na vida eu ia passar, dar boa noite e ir dormir, já nem vesti roupa nenhuma e só me sequei, fui direto ter com eles que já tinham começado a festa sem mim…
O sofá é de costas pro corredor dos quartos e do banheiro então só a Dani me viu já que o Thiago estava apenas sentado como eu o deixei, com ela sentando com tudo nele, eu dei a volta no sofá e cheguei beijando os dois, comecei pela Dani, com um beijo bem apaixonado até pra mostrar pra ele, depois sentei do lado dele e fui passando a mão por todo seu corpo, principalmente peito e pernas que eram bem malhados, a gente só desfazia o beijo quando a Dani vinha roubar a boca dele da minha, mas ela é uma boa amiga, e só quando levantou pra dar lugar pra mim também que eu vi o tamanho daquele homem… Se só olhando pros braços, prás pernas, pro peito e pra cara dele já achava que parecia um deu grego, vendo aquilo só servia pra confirmar.
Vou aproveitar essa deixa pra descrever nossas medidas, eu sou loira, não sou magra mas adoro meu corpo, cerca de 1,58 com peitos seliconados e uma bunda grande com coxas largas, toda natural e que eu adoro, já a Dani parece uma princesinha, loira de olho castanho, também magra com um peito grande e natural, de dar inveja, e depois o Thiago, cabelo medio parecendo modelo, corpo malhado mas não gigante, cerca de 1,85 talvez, e capaz de aguentar essas 2 mulheres que estavam incontroláveis, e gente, aquele cacete que ele tinha eu acho que nunca vi igual, grande, grosso e bem lisinho, duro igual pedra…
Na hora que a Dani levantou dele, já desceu com a boca pra chupar ele, era minha primeira vez com uma mulher, mas ele guiou tudo sozinha, eu tava meio com receio, mas com ela me puxou para a ajudar, quando dei por mim, estávamos as duas mamando aquela piroca deliciosa e a sensação de ter minha língua tocando na dela era incrível também. Comecei a sentir também o Thiago participando mais, ele segurava minha cabeça com força quando eu mamava ele e me dava vários tapas na bunda, enquanto isso, eu e a Dani não largávamos aquele pau, a gente simplesmente se entendia sem falar nada, teve ate uma hora que eu desci do sofá e me coloquei entre as pernas dele, enquanto a Dani engasgava na piroca do Thiago, eu chupava suas bolas e empurrava ate que todas coubessem em minha boca, e pra terminar, fui descendo com a língua pra dar uma chupada no cuzinho do Thiago, foi a primeira vez que empurrei a língua no cuzinho de um homem e adorei, ouvir aquele homem maravilhoso gemer de tesao com essas duas safadas mamando ele, podem ter certeza que é das coisas mais maravilhosas que escutariam na vida.
Se passaram uns 10 minutos nisso e então passamos pra fase seguinte, o Thiago pegou a Dani e botou ela de quatro no sofá, falou pra eu deitar na frente dela e falando:
-Enfia a boca na buceta dessa safada…
Começou a meter na Dani bem lentamente e ao poucos foi aumentando o ritmo, eu conseguiria falar isso de olhos vendados porque eu conseguia sentir na boca da Dani que também o ritmo dela aumentava a cada macetada que tomava na sua bucetinha… Pra mim, aquela era a primeira vez que uma mulher me chupava, e logo a minha melhor amiga, ao inicio tentei fechar os olhos, imaginar que não era ela, mas não demorou muito a aceitar a realidade, era a Dani, a minha melhor amiga que estava ali chupando e enfiando dois dedinhos em mim, e eu segurava ela pelo cabelo pra ter certeza que não parava…
Fui a primeira a gozar naquela noite, bem na boca da Dani, o olhar que aquela puta fazia pra mim enquanto me lambia inteira, ainda pra mais junto com seus gemidos de menininha inocente mas só pedindo pro Thiago foder ela com toda força, enfim, impossível não delirar, ainda pra mais lembrando que depois dela, seria minha vez de sentir aquele pau em mim… E eu ate quase ia esquecendo, mas no meio disso, mas um pouco depois de eu gozar, a Dani literalmente saltou pra mim, e me enfiou um beijo com a boca toda cheia de gozo, na hora meio que assustei, mas rapidinho passou, ainda pra mais quando abri os olhos e vi a Dani, dava pra ver o quanto que ela estava vivendo o momento e digo até, o tempo que ela queria fazer isso comigo…
E enquanto isso, la estava o Thiago, ainda sobre seus joelhos e com aquele cacete na mão, apenas observando suas putinhas se amando, com certeza tanto ou mais realizado que nos as duas…
Enfim, seguindo, agora era minha vez e eu não podia estar com mais vontade de sentir aquela piroca, então me levantei e empurrei o Thiago pra trás e sem nem dar tempo, já subi em cima dele pegando naquele pau bem grosso, e desci ate o fundo bem lentamente, fazia tempo que eu não ficava com ninguém, mas não esqueci como que faz, sentei forte naquele macho e por mim ficava ali por horas, mas o Thiago tinha outro plano também, e depois de uns minutos ele me virou e botou de quatro, e a pegada daquele homem, eu nunca senti igual, ainda pra mais com aqueles tapas que eu ia tomando na bunda…
Tudo isso enquanto a Dani desceu na minha frente e enfiou a bunda bem na minha cara me mandando chupar seu cuzinho, nunca tinha feito assim, mas com certeza não ia falar que não… rapidamente o cuzinho dela tava bem largo só com minha língua, nunca tinha visto nada igual, hoje meu já deve estar assim também, mas na época, eu nunca tinha feito anal…
Enfim, da sala, a gente seguiu pro meu quarto, foi por la que terminamos a noite, com o Thiago arregaçando o cuzinho da Dani e eu só mamando aquela piroca que saía melando do cu dela…
No final eu e ela decidimos finalizar com um boquete especial com ele só deitado aproveitando e vendo aquelas duas safadas se beijando com seu gozo no meio, e pensa num cara que goza muito…
Depois desse dia sei que a Dani chegou a pegar ele mais uma ou duas vezes, mas comigo não rolou mais…
Enviado ao Te Contos por Isis
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simscici · 2 months ago
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Carla: Posso saber o motivo de estar me ignorando?
Touma: Eu estou ocupado no momento, mas você não para de ligar…
Carla: Claro, você está me tratando como se eu fosse insignificante.
Touma: Olha, que bom que você ligou, de qualquer forma. Nós não podemos continuar com isso, já que agora eu sou casado. [do outro lado, uma gargalhada ecoa] O que é tão engraçado?
Carla: Você é engraçado! Continua brincando de casinha com aquela lá? Tá gostando dela, por um acaso?
Touma: Não vamos mais nos encontrar, Carla!
Carla: Sabe, eu andei investigando sobre você e sei que é policial… Isso por acaso é alguma missão? Por isso está fingindo ser casado com sua colega de trabalho?
Touma: …
Carla: Acho que isso é um sim! De qualquer forma, você não vai se livrar tão fácil de mim. Eu ainda não terminei meus negócios com você.
Touma: Do que você tá falando? [Carla desliga] merda.
Agora Touma tinha certeza de que Carla não era uma mulher comum, mas ele continuava no escuro pois Yellow nunca mais havia retornado sobre o assunto. Ele sabia que ela não era uma super profissional e tinha muita coisa que aprender, mas não sabia que demoraria tanto.
Touma: Que porra??
Ao avistar Carla sorrindo como sempre, que o fez involuntariamente para os lados conforme ela se aproximava. Apesar da ameaça dela mais cedo, ele não imaginou que ela iria aparecer de repente assim em Vista Hermosa
Carla: Querido, só assim para eu te encontrar, não é?
A mulher o pegou desprevenido ao beijar sua bochecha como sempre fez, mas daquela vez era diferente, e Touma só sentia desespero com aquele ato.
Touma: Que diabos está fazendo aqui? Eu não deixei claro que não temos mais nada?
Carla: E eu não deixei claro de que não terminei meus negócios com você?? Se você não vai até mim, eu virei até você!
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groupieaesthetic · 8 months ago
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Entregues de corpo e alma
Sinopse: Onde nos anos 60 dois atores resolvem se entregar de corpo e alma, a sua última cena em uma peça de teatro.
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Os jornais na Argentina não falavam de outra coisa a não ser sobre a sua peça!
A familia tradicional não estava preparada para isso. Atores semi-nus em um palco, falando sobre sexo, sobre se entregar a alguém mesmo que seja apenas por tesão.
Mas certamente, o que trazia mais polêmica a peça, era sua cena final com Esteban. Até alguns atores ficavam sem folêgo com ela. O jeito que se movimentavam, se beijam e se esfregavam um no outro, fazia tudo parecer que realmente estavam transando durante o último ato.
''Ola?'' Esteban bateu na porta do camarim e entrou enquanto você terminava de se arrumar
''Oi'' Sorriu e respondeu o mais velho enquanto finalizava a maquiagem
Esteban sorriu vendo qual figurino usava naquele dia. O vestido azul e a lingirie rosa
Por sorte, todos os outros atores estavam comendo ou no banheiro naquele momento, deixando o camarim para vocês dois. Assim que você terminou sua maquiagem se levantou para guardar suas coisas, mas foi puxada por Kukuriczka, que apertou sua cintura e te deu um beijo forte.
''Hoje nena'' Disse olhando no fundo dos seus olhos
''Esteban...'' Sabia oque aquilo significava, o perigo que era aquilo. Bendito sejam aqueles que colocaram força na idéia de Esteban.
Transar de verdade no palco.
Não que vocês nunca tenham feito o ato, muito pelo contrário. Mas as vezes tinham até policial na frente do teatro pronto pra entrar, imagina se alguém descobre isso...
''Ninguém vai ver meu anjo, tem as cobertas... e aquele dia na sua casa você se saiu tão bem''
Maldito sorriso. Maldito olhar. Maldito seja Esteban Kukuriczka.
Você apenas o beijou e empurrou o mais velho para a parede.
Aquela noite, seria inesquecivel para a história do teatro.
A peça ia normalmente. Tudo como planejado. Até que o último ato chegou.
Sua personagem e o de Esteban mantinham uma energia sexual durante toda a peça, mas nunca se pegavam, Até esse ato.
A cena já se iniciava com os dois entrando aos beijos no palco. Se agarrando. Puxando cabelo.
''Então me faça uma mulher de verdade...me faça sua'' Você disse as falas enquanto abria as calças de Esteban e se deitava de costas na grande cama.
Kukuriczka tirou seu vestido e puxou a coberta para cobrir seus corpos. Assim que teve certeza que estavam bem coberto, tirou seu sutiã, e deixou seus seios livres. Chupava eles, mordia e lambia.
Seus gemidos faziam o publico se dividir. Alguns achavam aquilo um horror, sexo no palco? Como se fosse um porno ao vivo!
Outros sentiam tesão, queriam estar no lugar de vocês, estar entre vocês, serem vocês!
Com um movimento rápido tirou a cueca de Esteban e sentiu seu pau duro bater na parte interna de suas coxas.
''Eu não aguento mais tudo isso! Tudo que você me faz sentir'' Entre gemidos e folego perdido, Esteban se concentrava para dizer as falas corretamente.
De repente, ele penetrou você sem o menor aviso. Seu gemido trouxe um pequeno susto ao público. Os colegas de palco olhavam aquilo com grande sorriso. Nem todos sabiam a verdade, mas quem sabia, achava aquilo um máximo.
''Mais forte...'' Aquela fala nem existia. Você deveria dizer algo como 'tanto tempo perdido', 'tanto desejo reprimido por nada', mas o pau de Esteban entrando em você, preenchendo seu corpo, te fazia perder a noção
Ele metia em você como se não fizesse aquilo a dias. (Faziam 3 dias).
Suas unhas arranhavam ele, as mãos do maior te apertavam.
A movimentação na coberta quase fez a mesma sair do lugar, e as pessoas da primeira fila, mesmo que por segundos, tiveram um vislumbre de suas cinturas unidas.
''Olha pra mim'' O personagem/Esteban pediu para você, que obedeceu o comando ''Seja minha, pra sempre...por favor'' Esteban então te beijou com força. O desejo que ele transmitia te fez gozar tão gostoso, que um gemido foi escutado por todos.
Logo o mesmo chegou ao ápice e gozou em você, enchendo sua buceta de porra, mais uma vez naquela semana.
''Por que demoramos tanto pra fazer isso?'' Esteban/O personagem perguntou olhando para você causando um sorriso em seu rosto, e uma salva de palmas do público.
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delusionalmishka · 6 months ago
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Young & Beautiful (Capitão Nascimento x Personal Original)
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Sinopse: Isabela Ferreira, estudante de medicina veterinária de dia e garçonete em um clube de luxo em Copacabana de noite, leva uma vida difícil após a morte de sua mãe e o desaparecimento de seu irmão. Quando o temido Capitão Nascimento começa a frequentar o bar, ele se torna uma presença dominante e possessiva em sua vida. A relação entre eles se torna um jogo perigoso e enquanto ela luta para manter seus sonhos vivos, Isabela é puxada para o mundo sombrio dele.
Avisos: dark romance, relações toxicas, diferença de idade, capitão nascimento sendo capitão nascimento, crime, violencia, essa historia vai conter temas pesados. Estejam avisados!!!!!
Language: Português (Brasil)
O bar de luxo em Copacabana, banhado pelas luzes douradas da cidade, era um refúgio para a elite. Homens poderosos e mulheres elegantes se misturavam à meia-luz, compartilhando risos abafados e conversas discretas. O som de copos tilintando e a música ambiente suave preenchiam o espaço, mas para Isabela Ferreira – ou Angel, como todos ali a conheciam – aquele cenário era apenas parte da sua rotina.
Angel ajustou a peruca rosa, uma assinatura que sua chefe insistia que ela usasse. Com seus longos cabelos negros presos por baixo, ela parecia outra pessoa, algo que a fazia se sentir, de certa forma, protegida. A peruca, com sua franja curta, caía levemente sobre seus olhos verdes amarronzados, mascarando sua verdadeira identidade. A maquiagem pesada com glitter era uma parte essencial do disfarce, escondendo seu rosto e adicionando um brilho chamativo que ajudava a completar a transformação. A escolha de uma aparência tão exagerada também servia para desviar o olhar de possíveis rumores sobre a reputação duvidosa das funcionárias do bar, uma camada de proteção que Isabela, em sua humildade, usava para evitar julgamentos e associações indesejadas.
Naquela noite, como tantas outras, ela servia conhaque para um dos clientes mais reservados do bar: Capitão Nascimento. Ele sempre se sentava no mesmo lugar, um canto isolado perto da janela, com vista para o mar escuro e as luzes da cidade ao longe e sempre estava sozinho. Ele não falava muito, apenas fazia seu pedido habitual – um conhaque caro, servido sem gelo. Ela havia aprendido que ele gostava do silêncio, algo que combinava perfeitamente com sua presença imponente e distante.
Era um homem de poucas palavras, mas seu olhar pesado e as linhas de seu rosto endurecido diziam muito mais do que ele precisava verbalizar. Isabela não sabia muito sobre ele, exceto que era um policial de alto escalão e que era extremamente respeitado, até pela sua chefe, Clara, que não gostava de dar satisfação a ninguém. Mas, mesmo sem saber os detalhes, algo no jeito como ele observava o bar, sempre atento a tudo, sugeria que ele carregava uma responsabilidade muito maior do que aquele copo de conhaque poderia aliviar.
Enquanto caminhava com a bandeja em mãos, sentiu os olhares de alguns clientes recaindo sobre ela. Não era incomum. Isabela sabia que chamava atenção. Sua pele dourada, os olhos que mudavam de cor à luz do bar, às vezes mais verdes, outras vezes mais castanhos, e sua maneira doce de interagir com os clientes no ambiente faziam dela um ponto de foco. Ela não gostava de ser o centro das atenções, mas havia aprendido a lidar com isso, a encarar como parte do trabalho. Era assim que conseguia pagar as contas e seguir com seus estudos, mesmo que sua vida estivesse virando de cabeça para baixo desde o desaparecimento de seu irmão mais novo.
Ao chegar à mesa do Capitão Nascimento, ela colocou o copo de conhaque cuidadosamente à frente dele, oferecendo um sorriso educado, como sempre fazia. "Seu conhaque, Capitão", disse com suavidade.
Ele ergueu os olhos lentamente, como se saísse de um pensamento profundo, e deu um leve aceno de cabeça em agradecimento. Não havia necessidade de palavras entre eles. A dinâmica era simples: ela servia, ele bebia, e o silêncio era respeitado. Era uma das razões pelas quais Isabela sentia uma estranha segurança ao seu redor. Ele parecia preferir a calma, como se o barulho ao redor fosse apenas uma distração.
Naquela noite, no entanto, algo inesperado aconteceu. Um dos garçons trouxe uma mensagem para Angel: Capitão Nascimento queria a companhia dela em sua mesa. Ela sentiu um frio na espinha. Ele nunca havia requisitado a companhia de nenhuma das outras garotas que trabalhavam ali, e Clara, havia sempre deixado claro que um pedido do Capitão Nascimento não poderia ser recusado.
Clara se aproximou e sussurrou para Angel com um olhar severo. "Nunca se recusa um pedido do Roberto. Se ele quer sua companhia, você ficará com ele pelo resto da noite."
Angel tentou esconder sua apreensão e se aproximou da mesa, as mãos suadas puxaram a barro do vestido preto, curto e colado pra baixo, o coração batendo mais rápido. Quando chegou perto, ele fez um gesto para que ela se sentasse.
"Angel", ele começou, sua voz grave e autoritária, cortando o silêncio. "Senta, fica a vontade."
Ela hesitou, mas sentou-se, seu desconforto palpável. O Capitão a observava com uma intensidade que a fazia sentir-se como se estivesse sendo avaliada, desprotegida. Isa tentava manter o contato visual como sempre fazia com os clientes do clube, que em sua maioria eram homens solitários que estavam em busca de alguém que ouvissem seus problemas, que lhe dessem atenção, e Angel era muito boa nisso, mas alguma coisa sobre como o policial lhe encarava lhe dava um frio estranho na barriga.
"Como você veio parar em um lugar como esse, minha filha?"
Isa não conseguiu esconder a surpresa com a pergunta. Isa já estava acostumada com os clientes do clube tentando arrancar alguma coisa sobre a vida pessoal dela, mas a maneira curta e direta do Capitão foi inesperada.
"Sou estudante senhor, estou tentando pagar as contas." Isa se sentia como se estivesse se explicando. Ela sabia da reputação que suas colegas de trabalho tinham mas Angel não prestava esse tipo de serviço.
"Estuda o que?"
"Medicina veterinária." Isa se arrependeu assim que as palavras saíram da sua boca; eles estavam entrando em um território muito pessoal pro seu conforto.
"E seus pais sabem que você trabalha aqui?" ele pressionou mais um pouco, tomando um gole de ser conhaque. Isa não deixou de notar como seus olhos castanhos lhe encaravam, de cima a baixo.
Isa decide ficar mais atenta, ele era um homem inteligente, sabia arrancar as respostas que ele queria. "É só eu por mim mesma, Capitão." Angel disse, sorrindo docemente, piscando lentamente e cruzando suas pernas. "E o senhor? É casado?"
Ele soltou uma risada fraca pelo nariz. Isa sabia que era uma pergunta ousada, mas sua alter ego Angel era ousada, por dentro Isabela sentiu um frio na espinha.; a autoridade que ele exalava com sua linguagem corporal era difícil de ignorar, Isa senti-se como se tivesse sido pega em flagrante.
"Divorciado." ele respondeu calmamente, sua voz um pouco menos dura. "E eu tenho um filho da sua idade. Quantos anos você tem? Vinte? Vinte um?"
"Vinte um, senhor."
Só falta bater continência, uma vozinha debochada sussurrou em sua cabeça. Isabela sentia o peso do abismo entre suas realidades agora que ela estava mais perto dele. Ele, com seus anos de experiência como um policial de elite e agora quase um deputado, exalava poder e controle. Tudo nele, desde seu jeito de falar até o modo como se comportava, deixava claro que ele estava acostumado a dar ordens e ser obedecido. O mundo de Nascimento era feito de decisões rápidas e inquestionáveis, algo que Isabela nunca tinha vivenciado em sua vida simples de estudante.
Cada pergunta e comentário dele parecia como se ele estivesse tentando descobrir algo mais profundo sobre ela, algo que ela não estava disposta a revelar.
"Qual é seu nome verdadeiro, Angel?" ele perguntou diretamente. O tom de voz quando ele disse seu nome falso era debochado, como se ele achasse graça da situação.
A pergunta a pegou de surpresa. Ela se forçou a manter a compostura e sorriu, embora o sorriso estivesse carregado de nervosismo. "É contra as regras revelar meu nome verdadeiro, senhor. Pra você, apenas sou Angel."
Ele a olhou com uma expressão que misturava curiosidade e algo mais, mas não insistiu. A conversa continuou com um tom menos pessoal e, embora Nascimento parecesse relaxar um pouco, a tensão entre eles era palpável. Isabela sentia-se como se estivesse jogando um jogo que não compreendia completamente.
{...}
Quando a noite avançou e o bar foi esvaziando, Angel se preparou para encerrar seu turno. A maquiagem pesada e a peruca rosa eram removidas com cuidado, e ela se sentia aliviada ao recuperar sua aparência natural e finalmente poder voltar pra casa.
Ao sair do bar, ela viu Nascimento à beira da rua, encostado em um carro preto e elegante, com vidros escurecidos. O ambiente ao redor parecia vazio e sombrio em contraste com o brilho que ele exalava. Ele a esperava com um olhar firme, mas não sem uma ponta de gentileza.
"Angel", ele chamou novamente, e ela se virou, um misto de surpresa e nervosismo na expressão. "Quer uma carona?"
O tom dele era direto, quase convidativo, mas carregado de uma autoridade que ela não podia ignorar. Isa hesitou, sentindo-se encurralada, mas a ideia de caminhar sozinha pelas ruas desertas de Copacabana a fez reconsiderar, era uma boa caminhada até o ponto de ônibus e mais uma hora e meia até sua casa. Ao mesmo tempo ela se sentia insegura sobre aquele homem praticamente desconhecido tomar conhecimento de onde ela morava.
Mas ele era policíal, certo?
"Claro", ela respondeu, sua voz um pouco trêmula. "Agradeço, Capitão."
Ele abriu e porta do carro e Isa rapidamente entrou no carro.
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lireta · 2 months ago
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𝑳𝒆𝒕'𝒔 𝒑𝒍𝒂𝒚? - 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒆 𝟎𝟏
Abaixo fiz uma lista de ideias de plots baseados em comédias românticas que eu gostaria de desenvolver e que vocês também podem estar usando para desenvolver com seus partners. Essa é apenas a primeira de várias listas que pretendo fazer. Então caso seu filme preferido não esteja ai, é porque em algum momento ele vai aparecer.
De qualquer maneira, espero que gostem e que a lista seja de ajuda para futuros plots.
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MEU ETERNO TALVEZ
Muse a e muse b eram amigos de infância, sempre andando juntos, até que, após uma comemoração por muse a passar na faculdade dos sonhos, tiveram algo de uma única noite, que por fim, ao invés de aproximar os dois, os afastou. Anos depois, muse a é uma pessoa bem sucedida e muse b continua na mesma cidadezinha pequena e monótona, e por conta de uma visita aos pais de muse a, ambos acabam se reencontrando, relembrando o passado e, quem sabe, acendendo uma chama que, na verdade, sempre existiu.
CASA COMIGO?
Muse a aguarda o pedido de casamento há anos, mas seu noivo parece estar bem acomodado com a relação. Ele vai para uma viagem a negócios para a Irlanda, e bom... A ideia surge por conta do dia 29 de fevereiro, conhecido como "privilégio da dama", onde é um ato romântico a mulher propor. Seguindo uma viagem até lá para surpreender seu futuro noivo, diversos problemas acontecem e é quando muse a conhece muse b, uma pessoa mais fechada, rústica e com um humor ácido. Ele se disponibiliza a ajudá-la em troca de dinheiro, já que está passando por uma crise e precisando da grana. Muse a então passa a questionar coisas sobre seu relacionamento e seus sentimentos se encontram em profunda bagunça. Será que o pedido realmente sai no dia 29?
MINHAS ADORÁVEIS EX-NAMORADAS:
Muse a é totalmente desapegado, vive tendo casos de uma única noite e não se apega emocionalmente a ninguém. Muse b, por sua vez, é uma mulher decidida e que não quer nada que não leve a um relacionamento sério e duradouro. Ambos se reencontram no casamento do irmão de muse a após muitos anos sem se verem, e muse a se lembra do quanto gostava de muse b, mas tem um problema: todas as vezes, ele se lembra do que fez com suas ex, assim como muse b também sabe muito bem de sua fama. Será que esses dias juntos serão o suficiente para aflorar algum sentimento verdadeiro entre ambos?
SIMPLESMENTE COMPLICADO
Muse a e muse b tem dois filhos juntos e mantém uma relação amigável após o divórcio que aconteceu há anos atrás. Na festa de formatura de sua filha mais velha, ambos acabam bebendo um pouco demais e acabam se envolvendo em um caso de uma noite. Ou, que deveria ser... Mas os reencontros acabaram por se tornar um caso e, agora, nenhum dos dois sabem como levar essa relação e muito menos se devem contar aos filhos, já que nenhum dos dois tem certeza se querem retomar o casamento.
CAÇADOR DE RECOMPENSAS
Muse a é um ex policial que, após ser expulso da polícia por falsas acusações, decidiu se tornar um caçador de recompensas. O que ele não esperava, era que uma das pessoas que teria que "caçar" agora era sua ex-esposa (muse b) que não via há mais de 3 anos. Isso seria divertido, se ela não estivesse sendo perseguida, não apenas pela lei, mas por traficantes. Em que tipo de confusão ela se meteu? E será que muse a irá ajudá-la em prol dos velhos tempos?
TRATAMENTO DE REALEZA
O destino cruzou o caminho de muse a e muse b, mas o que muse a não esperava era que muse b fizesse parte de um país distante e, agora, ela foi convocada para atender essa família nos preparativos do casamento do então futuro rei. Uma viagem gratuita com sua melhor amiga e conhecer uma nova cultura não parece nada ruim, afinal, o que poderia dar errado nisso?
DE REPENTE 30
Magicamente, muse a acorda sem se lembrar de nada dos últimos anos, apenas se lembra de sua festa de 13 anos e acordar já no corpo de uma adulta de 30. Ela então sai em busca de muse b que era seu melhor amigo, mas eles não se falam há anos e, agora, ela precisa da ajuda dele para saber tudo que aconteceu nos últimos 17 anos.
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nominzn · 1 year ago
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replay | j.jh
(parte 2)
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avisos! menção à morte. notas: o epílogo de tsou sairá em breve, mas não hj. para preencher o buraco, eis aqui a continuação desse cenário inspirado em manifest.
Um dia você está na Jamaica, no outro pousa em Nova Iorque após uma série de complicações.
Primeiro aquela turbulência sinistra no meio do voo, por um instante pensou que fosse morrer. Como ficariam seus pais, seus amigos, Jaehyun? Esse foi seu pensamento enquanto o avião tremia com as luzes apagadas e os raios ao lado de fora entravam pela sua janela como flashes de câmeras.
Passado o sufoco aterrorizante, não conseguiu dormir até que o capitão William Daly anunciasse que o pouso havia sido autorizado. Respirou aliviada por um breve instante, mas o outro anúncio a interrompeu. Por qual motivo a polícia escoltaria o desembarque?
Os 191 passageiros acompanham com horror quando — já desembarcados porém todos mantidos na pista, — os federais encurralam o piloto. Você passa os olhos pelos passageiros imaginando se um deles teria cometido alguma infração ou crime, mas era difícil ler os olhares tão assustados quanto o seu.
— Tem gente doente aqui! Qual é o problema? — uma mulher loira, alta, mais perto da aeronave pergunta em voz alta.
Ela está acompanhada de um homem um pouco mais velho de traços muito semelhantes, devia ser seu irmão, e de uma criança, a aparência abatida e fraca denuncia que ela estava falando da doença dele.
— O problema é que o voo Montego 828 decolou na Jamaica dia sete de Abril de 2013. Hoje é dia quatro de Novembro de 2018. — o detetive do NSA declarou em alto e bom som. — Vocês estavam desaparecidos, considerados mortos, por cinco anos e meio.
Em conjunto com mais da metade dos passageiros, você prendeu a respiração. Isso é impossível, só pode ser mentira. É uma pegadinha, com certeza. Há câmeras em algum lugar, não é? Há alguém rindo em casa neste exato momento das caras de terror e pânico que se formaram.
Exceto que não era uma mentira.
Pelas próximas horas, o galpão do outro lado do JFK abrigou os passageiros para que pudessem ser interrogados um por um. A espera era torturante e silenciona como um veneno poderoso. Quando finalmente chegou a sua vez, os nervos falharam e você perdeu a calma.
— Boa noite, senhorita. Eu sou o diretor da NSA, Robert Vance, e estou aqui para me certificar da sua segurança.
— Minha segurança? Estamos sem comer há horas dentro de um galpão sem aquecimento e ninguém nos explica nada! Como caralhos ontem eu embarquei na Jamaica e agora você me diz que eu perdi cinco anos da minha vida? Isso... — as lágrimas de desespero embargam sua voz e encharcam seus olhos. — Isso é impossível.
— Se eu fosse a senhorita, tomaria cuidado com o meu palavreado. — ele empurra uma caixa de lenços na sua direção. — O impossível já foi riscado da lista essa altura. — um suspiro sai da boca do policial visivelmente perdido e cansado. — Então por que nós não nos ajudamos? Me conte a verdade sobre o que aconteceu no avião.
— Eu era parte do voo 827. Cheguei no aeroporto e ouvi o anúncio do overbooking e do voucher, então para não perder tempo com despache errado e essas coisas, fui até o balcão e me voluntariei para ir no voo 828, que seria apenas duas horas depois. — um outro agente adentra a sala e lhe oferece uma xícara de café bem quente, você aceita e aproveita para esquentar as pontas dos dedos. — No voo, tirando a turbulência bizarra que me fez pensar que eu fosse morrer, correu tudo bem. Até a gente precisar ser escoltado pela polícia, é claro.
— Me descreve os momentos da turbulência, por favor. — é uma ordem disfarçada de pedido.
— Estava chovendo muito, os relâmpagos eram assustadores. De repente, as luzes apagaram e o avião chacoalhou demais. A doutora do meu lado perdeu o computador, até. Durou alguns minutos, cinco ou seis. Terrível.
Vance mirou os guardas ao seu lado, pareciam ter escutado a mesma história quase cem vezes. Bem, esta é a verdade.
— Muito bem, senhorita. Amanhã nós vamos permitir que alguém venha buscar os passageiros, porém mediante autorização. Preciso de nomes.
— Uhm, Mercedes e Frederic Bennett, meus pais adotivos, senhor.
O semblante do policial torna-se ainda mais firme, é quase assustador.
— Eles estão indisponíveis. — que cabeça a dele, não tinha como você saber. — Há dois anos, senhorita, seus pais foram encontrados sem vida no Queens. Envenenamento.
— O QUÊ? — não faz sentido, mas ao mesmo tempo faz. Isso tudo está longe de ser apenas uma brincadeira, então apenas permite os soluços escaparem. — Quem matou os meus pais?
O silêncio que segue o desvio do olhar responde a sua pergunta. O ar lhe falta e o nó na sua garganta dói um pouco mais ao passo que seu coração parece rasgar-se em pedaços dolorosamente pequenos.
— Você tem outra pessoa que possa vir? Pense em um nome, senhorita. Para o seu próprio bem.
Você regulariza a respiração como pode. No ontem dos passageiros 828, seu pais fizeram uma chamada de vídeo para lhe desejar um bom voo, hoje estão mortos. Não dá para acreditar. Funga enquanto pensa em quem poderia te ajudar, já que não tem muitos amigos, ainda mais cinco anos e meio depois. Quem se lembraria de você?
Johnny, talvez... Ou...
— Jaehyun Jung. — diz entre soluços e lágrimas secando.
— Mais alguém? Precisamos de outra pessoa, caso ele não apareça.
O que acontece se ninguém aparecer? Não é a primeira vez que Robert dá algo a entender.
— Johnny Suh.
— Parentes?
— Amigos.
— Realmente espero que sejam seus amigos, senhorita. Reze.
Um guarda te ajuda a voltar para o lugar onde os outros passageiros estavam, 191 camas estão sendo montadas agora. Passariam a noite ali. Os irmãos e o pequenino de mais cedo choravam ao juntos ao longe, deitados um ao lado do outro porque só resta esperar que o pesadelo inicial acabe.
Na manhã seguinte, o clima gélido da cidade não se assemelha em nada com o dia anterior, especialmente nas primeiras horas do dia. Desde às seis da manhã Jaehyun e Johnny estão de pé em frente ao portão acorrentado que deram como referência para o aguardo do horário combinado. Exatamente às sete e meia, a última distância entre vocês seria inexistente.
Jaehyun não ficou quieto desde o momento em que soube da notícia. Mal conseguiu trabalhar, muito menos pensar em algo que não fosse você, o que teria acontecido, onde passou todo esse tempo, porque não entrou em contato, como as autoridades não encontraram um sinal sequer da sobrevivência de todos os embarcados... o mistério era grande demais para que ele ficasse em paz.
Apenas piorou ao receber, por volta das nove da noite, a ligação dos federais comunicando que ele era um dos autorizados para te buscar. Se lembra dele, afinal. O coração descompassou por uma felicidade quase sombria, não sabe dizer se cabe no momento.
Se ele é um dos autorizados, quem seriam os outros? Jaehyun sabe que seus pais morreram, ele tentou evitar a todo custo. Visitas diárias, mudar-se para mais perto, agir como filho... nada adiantou. Por longos meses ele se culpou, sentia que a devia algo e não pôde cumprir. A pergunta não perdurou muito tempo em seus pensamentos, pois recebeu a segunda ligação mais difícil daquela noite.
Johnny Suh
Até o dia em que souberam do seu desaparecimento, não tinham noção de como a amizade que existia era frágil. Era você o elo que os conectava, sem a sua presença, como um castelo de areia, tudo se desfez e quase não deixou rastros.
Da mesma forma que ele, Johnny também cuidou dos seus amados e das suas coisas como foi capaz. Após a partida trágica das pessoas que você mais amava, tudo ficou demais. Portanto, mudou-se de volta para Chicago sem olhar para trás.
— Eu nunca imaginei ter que fazer essa ligação. — Johnny começou a falar do outro lado da linha. Ouvir a voz do rapaz comoveu Jaehyun, fez a situação inteira finalmente tornar-se sólida, real. — Acabei de chegar em NYC, você vai amanhã?
— Como... como você sabe que...
— Ela te amava, Jaehyun. E algo me diz que para ela o tempo não passou, então ela ainda ama você da mesma forma. — o barulho do freio de mão sendo puxado é seguido por um suspiro exausto. — Óbvio que ela escolheria você. Você vai?
— Vou. — mal consegue proferir nada, apesar da concentração em disfarçar a voz embargada.
— Esteja pronto às cinco.
Óbvio que às cinco em ponto ele já estava até fora do prédio, ansioso à espera do outro. A ansiedade corroendo o abdômen não se sabe se era causada pelo reencontro com Johnny ou contigo, tudo ao mesmo tempo, talvez.
Não foi um cumprimento alegre, os dois envolvidos e concentrados demais no maior mistério dos últimos anos. Ao passo que se aproximavam do aeroporto, mais apertados os corações ficavam. Que diabos aconteceu e como foi possível que todos voltassem? Estariam machucados?
Ao chegarem, foram submetidos ao interrogatório de um dos policiais à frente da operação resgate, como eles chamaram. Precisavam comprovar quem eram e que tinham sido convocados para retirar os passageiros do galpão.
— Estão falando deles como se fossem coisas. — Jaehyun declara com indignação na voz.
— Se falam deles assim para nós, imagina o que não fizeram com eles. Ou vão fazer.
Nas últimas horas, o mundo foi à loucura com o retorno do voo 828. Alguns chamam de aberração, outros de milagre, outros de impossível, uma minoria cogita ser um teste científico... Jaehyun, no entanto, passou a se apegar a ideia de que esta é a segunda chance que pediu aos Céus nos cinco anos que passaram.
Quando o ponteiro do relógio vintage do homem aponta sete e vinte e oito, o escarlate das veias borbulham. Johnny mal tem paciência para repetir que se acalme, pois já o havia feito incontáveis vezes. Esperou anos, horas, porém os minutos finais eram tal qual tortura.
No momento em que o portão abre, quem aguardava dispara para dentro do galpão feito louco. Johnny e Jaehyun, no susto, fazem o mesmo, sem nem saber a razão.
Você olha assustada para o avalanche de pessoas preenchendo o lugar outrora quieto senão pelos prantos disfarçados. O barulho atiça a angústia no coração, dá para ouvir os próprios batimentos cardíacos também.
O que será que vai acontecer comigo se eles não vêm?
As órbitas passeiam por cada canto do recinto, as unhas arrancam as pelinhas que se soltam ao redor dos dedos, a familiar sensação dolorosa na garganta começa a reaparecer. Está perdida.
O impacto que atinge as laterais do seu corpo te tiram do eixo por um milésimo, porém descansa ao reconhecer a tatuagem de girassol bem na altura dos seus olhos. Johnny. Do outro lado, o cheiro inconfundível de brisa campestre denunciou a presença de Jaehyun.
Nunca deveria ter duvidado.
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lalisatriz · 2 years ago
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random meme bios!
1. Iscola pa qe si eo ja cei lé é iscreve
2. mae n precisa de camisainha nnkkk eu namoro pelo celular😁🤳
3. Na 5° série eu era feia e vc bonita, hoje continuo feia e vc grávida
4. oi gente mandem energias negativas pra eu morrer logo
5. que odio o policial errou meu pronome no enquadro
6. slc fui na igreja altos papos reflexivos kkkk pai ta como sem pecados fi
7. não importa cor,aparência, sexualidade, gênero, idade, religião.. Ngm merece respeito, importante é odiar todos
8. como eu vo dize nao as drogas si ela nao pergunto nada KKKKKKKKKK oxe eh mole
9. faço apenas o basico minha mulher fala e eu obedeço calado.
10. Eu acho covinha linda man, mal posso esperar pela minha
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projetosnopapel · 4 months ago
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Investigação Sem Sucesso
O livro Paciente Particular da autora inglesa PJ. James conta em 477 páginas a história do comandante Adam Dalgliesh, ele e sua equipe são chamados para investigar um assassinato em uma casa de repouso particular para pacientes ricos. A jornalista investigativa Rhoda Gradwyn – que expôs sua cota de segredos – agenda uma cirurgia plástica para remover uma cicatriz facial desfigurante e escolhe o…
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divulgamaragogipe · 2 years ago
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trinitybloodbr · 17 days ago
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Trinity Blood - Reborn on the Mars Volume I - A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Capítulo 3: O Cavaleiro da Traição
── Suas línguas são flechas mortais, e suas bocas falam com engano.
Mesmo prometendo paz, seus corações ocultam conspirações.
(Jeremias, capítulo 9, versículo 7 – Versão Japonesa)
Um som estranhamente agudo ressoou, e uma luz laranja deslizou pelo céu nublado de neve. O brilho alaranjado ── um foguete artesanal caiu no pátio do palácio e, ao impacto, despedaçou brutalmente o ar da madrugada com um estrondo semelhante ao de um trovão.
— ...Parece que Dietrich começou.
Esther não moveu nem um milímetro os binóculos voltados para o outro lado do rio. Das ruínas situadas na margem do rio, no lado leste Peste, era possível observar os detalhes do que acontecia na margem oposta oeste.
As bombas que haviam sido colocadas por todo o palácio começaram a explodir de forma chamativa. Era possível ver os soldados da guarda correndo para fora, esfregando os olhos sonolentos. Contudo, parecia que nem eles imaginavam que, justamente, o castelo do Marquês da Hungria seria alvo de um ataque. Com a precisão característica de Dietrich, as explosões foram calculadas para acontecer em sequência. Deixando-os apenas correndo de um lado para o outro inutilmente. Como uma operação de distração, era uma execução impecável.
Sentindo uma leve satisfação e uma pesada tensão, Esther virou o binóculo para o lado. Do lado de cá do rio (Peste), podia-se ver um imponente edifício com uma enorme cúpula marrom-arroxeada. O domo, cercado por torres pontiagudas como ossos brancos, era o antigo edifício do Parlamento Nacional — atualmente usado como sede principal das forças policiais da cidade. Apesar de a maior parte do exército ter sido mobilizada para os combates contra as forças do Vaticano na fronteira, o Primeiro Regimento, responsável pela defesa da capital, permanecia na cidade de István sob o comando do coronel Radco’n. Reconhecido como a unidade de elite do exército policial, sua reação foi rápida. Não se passaram cinco minutos desde a primeira explosão quando o primeiro pelotão, embarcado em veículos blindados, começou a se dirigir ao centro da cidade.
— Vamos revisar os preparativos mais uma vez.
Olhando o que precisava ser visto. Ao abaixar os binóculos, Esther olhou para o grupo de pessoas que estava parado atrás dela.
Na ampla sala coberta de poeira tão espessa que se podia escrever com os dedos, estavam atentos homens e mulheres armados com armas rudimentares. Do jovem ainda com traços infantis ao idoso de barbas brancas segurando um cachimbo, eram cerca de cem pessoas ── tirando os que estavam participando da operação de distração sob o comando de Dietrich, este era todo o poder militar dos guerrilheiros partisans.
— Estamos aqui agora.
Esther apontou para um ponto no mapa colado na parede.
O Antigo Museu de Artes Aplicadas ── um museu de artesanato construído antes do 'Armagedom'. Um edifício belo, com formas orgânicas que utilizam extensivamente azulejos e curvas, mas que há muito se havia se tornado uma ruína. Após a reconstrução que se seguiu ao 'Armagedom', o Distrito Leste de Peste, teve seu tamanho reduzido, transformando toda esta área, que era uma avenida principal na era antiga, em um bairro fantasma desabitado.
No entanto, desde algum tempo, Esther e seus companheiros vinham utilizando essa ruína, com suas paredes de argamassa desmoronando, como um dos pontos estratégicos de suas operações. Eles aproveitavam a antiga linha de metrô inativa sob o local para se deslocar e aparecer em vários pontos da cidade.
— Se seguirmos por esta antiga Rota 8 do metrô, sairemos a 80 metros abaixo do quartel-general da Guarda da cidade.
— Lá existe um centro de comando subterrânea da Guarda?
Esther assentiu firmemente às palavras de um dos líderes de grupo.
— Além disso, o presídio para prisioneiros políticos também. Neste momento, a equipe avançada está abrindo um buraco na parede. Assim que o trabalho de escavação for concluído, eu e a primeira equipe resgataremos a Reverenda e os outros. A evacuação dos resgatados ficará a cargo da oitava equipe, liderada por você, Imre-san. De qualquer forma, leve-os para fora da cidade.
— Deixe comigo.
O velho de barba branca mordeu o cachimbo e sorriu de canto. Os homens mais velhos e os jovens rapazes assentiram em uníssono. Assim que saíssem da cidade, uma caravana de carruagens previamente preparada estaria pronta para levar a Reverenda e os clérigos ao exército do Vaticano. Para os guerrilheiros, arriscar a vida para ajudar Vitéz e os outros não era mera questão de sentimentalismo. Eles precisavam, a qualquer custo, evitar que eles fossem usados como reféns contra o Vaticano.
— As equipes restantes realizarão uma operação de distração dentro do quartel-general. Façam o máximo de barulho possível e, depois disso, fujam incessantemente para atrair a atenção do inimigo.
— Ora, isso é o que a gente sempre faz.
Todos irromperam em risadas mediante à voz brincalhona. Esther também parecia estar segurando o riso, mas rapidamente voltou a assumir uma expressão séria.
— No entanto, movimentar-se por muito tempo é perigoso. Há o risco de que as forças da Guarda Militar, que estão sendo atraídas para o palácio, retornem. O horário atual é seis horas. O horário planejado para a incursão é às seis e meia... Portanto, às sete horas, independentemente do sucesso ou fracasso da operação, todos devem se retirar imediatamente. Está claro?
「「「— Sim! 」」」
Erguendo rifles artesanais e espingardas, eles soltaram um grito de guerra. Os partisans começaram a se mover ao mesmo tempo. Os líderes de cada grupo fizeram a chamada, e um a um, na ordem previamente estabelecida, desapareceram na escuridão do túnel subterrâneo.
— .........
Enquanto os companheiros trocavam vozes excitadas, sozinha, Esther observava o grupo de pessoas sendo engolido pela escuridão, com uma expressão que podia ser interpretada tanto como tensão quanto como ansiedade.
Seu peito doía.
Quantos deles, afinal, poderão retornar em segurança?
Agora, neste momento, entendia perfeitamente que era necessário lutar. Ouviu dizer que as forças do Vaticano iniciaram sua invasão na fronteira. O Marquês da Hungria, esmagadoramente inferior em poder militar, provavelmente pretendia usar os clérigos capturados como escudos humanos. Se isso acontecesse, a guerra se prolongaria e o sangue dos cidadãos seria derramado. Esta era uma luta para impedir que isso aconteça ─ uma luta para acabar com a guerra. Esta luta não estava errada.
No entanto, a dor ainda era pesada.
Agora, os companheiros que, com entusiasmo, seguiam suas ordens e marchavam para a morte ─ ela mesma, no final das contas, não seria a Valquíria da morte para eles? Não seria ela, ninguém além dela, quem os impulsionava à batalha e tirava suas vidas?
— Ah, irmã Esther?
 Os lóbulos das orelhas da jovem, presa em profunda dúvida, foram atingidos por uma voz completamente desprovida de tensão.
— Quanto tempo demora para chegar até esse quartel-general da Guarda? Se for muito longe, vai ser um problema. Sabe, eu sou uma pessoa da cidade, não sou? Não sou muito fã de caminhar.
A declaração completamente despreocupada e desprovida de tensão fez com que Esther, por um momento, esquecesse suas preocupações. Com uma expressão como se tivesse acabado de se lembrar de uma lição de casa esquecida, ela olhou para o homem que estava parado atrás dela desde o início.
— Se possível... gostaria que o padre ficasse aqui.
— Ah... por mim, eu também gostaria muito disso, mas...
O alto padre respondeu com uma voz sombria. Ele inclinou ligeiramente o pescoço, que quase roçava o teto, e parecia prestes a chorar.
— Mas se for assim, depois que tudo se resolver e eu voltar para Roma, isso vai afetar minha carreira. Veja! Podem dizer que abandonei meus companheiros ou algo assim... O Vaticano é surpreendentemente rigoroso com esse tipo de coisa.
— Mas... só para avisar, é bastante perigoso, sabe?
— Sim, sim, eu sei. Mas, por via das dúvidas, você não poderia simplesmente me levar junto? Quando chegarmos lá, eu vou ficar escondido atrás de você o tempo todo.
— Não tem jeito, né?
Diante do pedido extremamente honesto e direto do padre, a jovem deu um sorriso resignado.
— Então, por favor, mova-se junto comigo. De qualquer forma, não se separe.
— Sim, sim, é claro. Vou me comportar, então fique tranquila.
Enquanto olhava para o rosto sério de Abel, Esther teve que se esforçar ao máximo para conter a vontade de rir. No meio dessa cena cômica, ela não percebeu que a dor no peito, que a atormentava até pouco tempo, havia desaparecido como se tivesse sido apagada.
— Então, nós também iremos!
Com um nervosismo controlado, a garota ergueu a cruz em seu peito. Ela proclamou em voz alta a partida para os dez membros da unidade direta de Ignatz, que haviam permanecido até o fim.
— Que a proteção de Deus esteja convosco!
————
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿)
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tecontos · 10 months ago
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Fui pra balada com minha amiga e da lá fomos foder com os carinhas que conhecemos. (04-05-2024)
By; Larissa
Me chamo Larissa, namoro o Lucas e somos de São Paulo-Sp
Final de semana passado, começo de mês, salário na conta, eu estava muito animada afinal eu e Lucas estávamos numa boa fase da vida, tanto na vida financeira quanto sexual, estava tudo realmente muito bom. Uma das minhas amigas de serviço, Valentina, me chamou pra sair, estava mal, havia terminado um relacionamento e queria beber e dançar um pouco. Pedi ao Lucas e ele deixou tranquilamente, pois queria ficar um pouco sozinho para poder descansar.
Estou em uma fase que não estava aprontando nada, afinal o fixo com quem eu saia de vez em quando havia assumido um relacionamento sério e eu não queria outra pessoa, sendo assim, não esperava que rolasse nada, nem o Lucas, mas mesmo assim, me arrumei bastante, afinal, não era sempre que pegava uma balada, ainda mais com amiga de trabalho. Coloquei um vestido lindo, que descia até um pouco abaixo do joelho, de alcinha, afinal fazia muito calor, não coloquei sutiã mas coloquei uma lingerie vermelha, linda, que o Lucas adora.
Valentina é uma amiga de serviço, daquelas que em pouco tempo a gente já pega carinho e amizade sincera, ela é uma mulher bonita, gostosa e saindo com ela, sabia que atrairíamos muita atenção. Ela além disso, sabia das minhas aventuras e do tipo de relacionamento que tenho com o Lucas, portanto, sabia que eu era meio “aventureira”.
Dei um beijo no Lucas e saí, ia deixar meu carro na casa dela e sairíamos de lá. Encontrei Valentina e ela tb estava linda, também de vestido colado ao corpo, entrou com duas garrafinhas de cerveja, brindamos e fomos pra balada.
Entramos e nos jogamos na pista, bebíamos e nos divertíamos muito, estávamos afim de dançar bastante e é claro, eramos bastante assediadas na pista, afinal, eramos duas mulheres lindas no meio de um monte de homens igualmente bonitos.
Em certo momento, resolvi ir ao banheiro e depois pegar bebidas, Valentina ficou na pista dançando, quando cheguei nela, ela estava conversando com uma carinha, que estava acompanhado de outro, me apresentou, dizendo que era amigo de longa data, cumprimentei os dois e logo ela sugeriu irmos para uma mesinha, do lado de fora, com menos musica onde poderiamos conversar mais a vontade.
Logo engatamos um papo legal com os dois, o amigo dela era o Pedro e o amigo dele se chamava João, percebi que Valentina e Pedro estavam mais conectados e voltei minha atenções ao João. Era um cara muito agradável, não era lindo, mas tinha um corpo visivelmente malhado, que na verdade era fruto da sua profissão, policial. Valetina e Pedro conversavam sozinhos e o mesmo eu e João fazíamos. Em poucos minutos Valentina e Pedro começaram a se pegar, eu não tinha a intenção de ficar com João, mas numa distração minha ele se aproximou e beijou meu pescoço, aquilo foi inesperado e me arrepiou todinha, fiquei sem palavras, ele então me beijou, e nossa, que beijo gostoso, senti minha buceta melar na hora, ficamos um bom tempo nos beijando, o lugar não era muito escondido, então, ficamos apenas beijando e passando a mão no corpo um do outro, sem exageros, mas pelo beijo ambos sabiamos o que queriamos fazer.
Num determinado momento, eles sairam para ir pegar bebidas e nos deixaram na mesa esperando, Valentina então me disse:
– Lari, o Pedro disse que mora aqui perto, junto com o João, o AP deles está sozinho, chamou a gente pra ir pra lá…
– Ah Val, não sei, não tava pensando nisso
– Não sei, não saí pensando nisso, vão vocês…
– Imagina, eu saí com vc, se vc não quer ir a gente fica, mas sem vc, nem pensar…
– Sei lá, nem conheço o cara direito
– Lari, eu conheço ele, é gente boa, trabalhador, policial…
– Não to afim de dar pra ele
– não dá, se pega um pouco e talz, não precisa dar, eu tb não vou demorar tanto, só quero tirar o atraso
– Ahhh, não sei…
– Vamos lindona, seu marido deixa, aliás, adora quando vc apronta…
– Isso é verdade, bom vamos lá, mas não vou dar pra ele…
Quando eles voltaram, saímos os 4, eu fui com o João no carro dele e a Val com o Pedro no carro dela. No caminho fomos conversando e vi que de fato ele não era um tarado, parecia uma boa pessoa, disposta a só fazer o bem, isso me tranquilizou de certa forma, afinal, estava indo pra casa dele. Chegamos quase juntos e entramos, Val e Pedro, eu e João. Sentamos todos nos sofás e Pedro pegou algumas cervejas, estava cada casal em um dos sofás, entre um assunto e outro bebiamos e trocavamos beijos, que devo confessar estavam cada vez mais gostosos.
Num momento o assunto parou, Val e Pedro se pegavam e eu e João fizemos o mesmo, só que dessa vez, João passava a mão nas minhas pernas e as mãos foram escorregando pra dentro do vestido, entre beijos e chupadas no pescoço, mordidinhas, fui perdendo a vergonha e me deixando levar. Então, olhei pro lado e vi Val com os seios de fora, sendo chupados por Pedro, deu um sorrisinho pra ela e voltei a pegar João, não demorou nem um minuto, os dois levantaram e foram para o quarto de Pedro.
Agora eu e joão estávamos sozinhos na sala, comecei a alisar seu corpo e logo tirei sua camiseta, revelando um corpo sarado, que fiz questão de beijar, ele então afastou a alcinha do meu vestido e caiu de boca nos meus seios, chupando bem gostoso e por um longo tempo, eu não queria dar pra ele, mas naquele momento, não conseguia mais dizer não. Ele então me fez levantar, tirou meu vestido e a sua calça, me deixando só de calcinha e ele de cueca, ele me colocou sentada no sofá e veio me beijando e alisando meu corpo, de repente, sem que eu me desse conta, minha calcinha já estava saindo pelos meus pés e eu estava peladinha com a buceta aberta para ele. Assim que tirou, ele ajeitou a cabeça entre as minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha, lambendo de baixo para cima, pincelando o grelo e lentamente intruduzindo a lingua lá dentro. Eu estava voando, que chupada gostosa, fiquei completamente molhada e por pouco não gozei na boca dele.
Ele então ficou em pé na minha frente, fez um carinho na minha cabeça e entendi o recado, abaixei a cueca dele, relevando um pau de tamanho médio, grosso e cabeçudo, e muito duro, um pau realmente muito bonito. Então abocanhei aquele caralho e chupei gostoso, lambia a cabeça, as bolas, subia a descia, bem babado, chupei muito gostoso, ele não aguentou e disse que queria me foder, me fez levantar e ficar apoiada no braço do sofá, quase de quatro.
Ele lentamente posicionou a rola na entrada e começou a meter sem dó, ia num ritmo cadenciado, não fodia forte, mas tinha uma pegada deliciosa, eu estava desconfortável, mas gemia gostoso com a rola dele entalada.
De repente ele saiu de trás, me colocou de frente, no braço do sofá, com as pernas erguidas, quase no meu rosto, e de frente voltou a me foder no mesmo ritmo, dessa vez, um pouco mais forte e foi quando ganhei os primeiros tapas na bunda, aos quais reagi gemendo, ele ao perceber, não parou mais de bater na minha bunda e foi socando a rola cada vez mais forte. Desse jeito, gozei a primeira vez, forte, intenso, gemendo alto, ele então me colocou de quatro no sofá e voltou a foder com força, desse vez enrolando a mão no meu cabelo me fazendo gemer alto, fodeu muito forte mesmo e acabou gozando na minha bucetinha, me enchendo de porra, eu acabei gozando de novo, junto com ele.
Ficamos nos beijando um pouco, ele perguntou se eu queria um banho pra me limpar, mas eu disse que não, ele riu e me beijou. Vesti a calcinha e fiquei ali, beijando ele, de boa, com calma, esperando Val sair do quarto, nisso percebi que o pau dele foi ficando duro de novo, eu então abaixei no colo dele e chupei bem gostoso, deixando novamente duro como pedra, ele me puxou e me fez sentar no colo dele, minha buceta estava inteirinha melecada e o pau dele deslizou gostoso pra dentro de mim, sentei, rebolei e quiquei no caralho dele, enquanto ele chupava meus seios, sentei tão forte que novamente gozei na rola dele.
Então, saí de cima e mandei ele gozar na minha cara, ajoelhei, abri a boca e esperei, ele punhetou o pau por 1 minuto e depois gozou fartamente na minha cara, me deixando toda melada.
Depois me levantei e ia pro banheiro, mas ele não deixou, entregou a minha calcinha e disse pra limpar meu rosto com ela, fiz o que ele disse e logo depois vesti a calcinha toda melecada, quando terminei de colocar o vestido, Val saiu do quarto, de banho tomado e percebendo o meu estado, riu muito, eu ri junto com ela.
Nos despedimos dos rapazes e fomos.
No caminho contei a ela o que tinha rolado e ela contou um pouco da transa com o amigo, que já a havia comido algumas vezes. Cheguei em casa, dei um beijo gostoso no meu marido, deitei na cama, abri a perna e disse que tinha presente pra ele. Quando ele viu a calcinha no estava que estava ficou alucinado, me chupou toda e depois me fodeu com força pra terminar bem a noite.
Enviado ao Te Contos por Larissa
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lucuslavigne · 1 year ago
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𖦹 Sou problemático, um pouco ciumento.
Sungchan × Leitora.
๑: Sungchan da ZL, sugestivo, linguagem imprópria, fluffy (?), um Chenle meio burrinho, [Não sei se gostei ou não desse daqui 😭]
Espero que gostem.
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Era apenas mais um sábado comum na ZL. Sungchan estava na casa de Wonbin, “ resenhando com os de verdade ” é o que posta no instagram, mas sinceramente, a única coisa que pensava era em você.
Desde que terminou com ele, sempre perguntava de você para seus amigos, olhava seus stories e postava indiretas para você. Já havia perdido as contas de quantas vezes te ligou para tentar reatar o relacionamento, porém, sem sucesso.
— Você viu o que a S/N postou? — Sohee o perguntou.
— O que? — virou para olhar o celular. — Essa desgraçada... — respirou fundo, tentando acalmar os nervos.
Sungchan queria matar Chenle! Como ele podia ter o talaricado daquele jeito? Dançando agarrado com a mulher dos outros.
— Calma Sungchan. — Sohee tentou falar com o amigo.
— Calma o cacete. — pegou o celular. — Sabe qual é a placa do carro do Chenle?
— Sei, mas, por que? — o encarou.
— Você vai saber. — respondeu.
• • •
— Por que vocês estão levando o meu carro?! — perguntou indignado.
— Você está estacionado em uma vaga para deficientes senhor. — o policial falou.
— Mas isso nem é lei. — Chenle tentou rebater.
— Na verdade é sim. — olhou para o rapaz.
— E qual lei seria? — perguntou, estressado.
— Chenle, calma... — tentou acalmar o Zhong.
— A lei número treze mil cento e quarenta e seis, de dois mil e quinze senhor. — respondeu.
— Certo. — bufou. — E quanto fica a multa?
— Mil quatrocentos e sessenta e sete reais e trinta e cinco centavos, fora a reclusão de um ano, no seu caso, em regime aberto. — o falou.
— Eu posso pagar agora? — Chenle perguntou.
— Claro, só um instante. — falou.
• • •
“ Você que denunciou o Chenle para o seu tio policial? ” leu na tela e deu um sorriso. Um “ sim ” fora respondido.
Uns dois minutos depois o celular passou a tocar, Sungchan só atendeu porque era você.
— Tudo bem vida? — perguntou cínico.
— É sério que você denunciou o Chenle só porque eu não quis voltar com você, porra? — perguntou brava.
— Ah, 'cê sabe né? — riu. — Eu sou problemático e um pouquinho ciumento gata.
— Você é maluco! — falou.
— Por você? Se for, sou sim. — respondeu.
— Aceita que você tomou um pé na bunda Sungchan! — esbravejou.
— Nunca. — retrucou. — Aliás, 'tô indo aí na sua casa.
— Se você vier... — alertou.
— Se eu for você vai transar comigo como se ainda fosse a minha namorada. — e desligou o telefone.
Pegou as chaves do Jetta azul e correu para a garagem da casa, apertando o botão do controle do portão automático. O portão se abre, e o som do carro foi escutado, dirigindo às pressas nas ruas do bairro da Penha, cantou pneu aqui e alí, e devia ter passado por uns dois, três radares, fora os semáforos vermelhos. Mas pouco importava, afinal, ele ia ver a gatinha dele.
Escutou uma buzina do lado de fora de sua casa, já sabendo exatamente quem era.
— Não acredito. — bufou.
— Pode abrir a porta por que eu sei que você me escutou lindeza. — escutou o Jung pela porta.
— Vai se foder moleque! — falou, mas abriu a porta, mas nunca ia admitir que sentia falta do mais alto. Do zóin puxado da ZL.
— Eu vou foder você. — te puxou pela cintura, beijando seus lábios com fervor.
Escutou a porta se fechando porque Sungchan empurrou a mesma com o pé, mas não teve tempo de reparar nisso pois o mais maior te deitou no sofá da sala.
— Sungchan. — tentou resistir aos toques tão bons.
— Quietinha. — falou. — Não finja que não quer. — desceu os beijos para seu pescoço. — Eu aposto que se eu descer a minha mão... — desceu a mão para dentro de seu vestido curto. — ... até aqui, você vai estar molhadinha só por conta de uns beijinhos. — sorriu quando viu que o que falou era verdade.
— Você é um idiota. — gemeu quando os dedos longos passaram a massagear seu pontinho.
— Sou idiota e você 'tá gemendo nos meus dedos? — provocou.
— Se você vai me foder, por que não anda logo? — rebateu.
— Com pressa minha linda? — sorriu.
— Sim. — o olhou profundamente. — Algum problema?
— Nenhum. — e inverteu as posições alí mesmo, te deixando por cima do corpo alto.
— Você é problemático. — suspirou. — E ciumento. — riu.
— Um pouco só. — selou os lábios. — Mas você sabe que eu sou foda na cama.
— Por isso que eu te amo. — o beijou novamente. — Por que ninguém me come como você.
— Assim eu apaixono gatinha. — deu risada.
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