#Política Social
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moisescartuns · 2 years ago
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Não Sei...Só Sei Que Foi Assim.
Não Sei…Só Sei Que Foi Assim.
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elbiotipo · 9 months ago
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Libertarian Mao Tse-Tung: Political power flows from the barrel of a Twitter meme
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bocadosdefilosofia · 5 months ago
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«Democracia y liberalismo son dos respuestas a dos cuestiones de derecho político completamente distintas. La democracia responde a esta pregunta: ¿Quién debe ejercer el poder público? La respuesta es: el ejercicio del Poder público corresponde a la colectividad de los ciudadanos. Pero en esa pregunta no se habla de qué extensión deba tener el Poder público. Se trata sólo de determinar el sujeto a quien el mando compete. La democracia propone que mandemos todos; es decir, que todos intervengamos soberanamente en los hechos sociales.
El liberalismo, en cambio, responde a esta otra pregunta: ejerza quienquiera el Poder público, ¿cuáles deben ser los límites de éste? La respuesta suena así: el Poder público, ejérzalo un autócrata o el pueblo, no puede ser absoluto, sino que las personas tienen derechos previos a toda injerencia del Estado. Es, pues, la tendencia a limitar la intervención del Poder público.
De esta suerte aparece con suficiente claridad el carácter heterogéneo de ambos principios. Se puede ser muy liberal y nada demócrata, o viceversa, muy demócrata y nada liberal.»
José Ortega y Gasset: «El espectador. —V (1926)», en Obras completas, II. Revista de Occidente, págs. 424-425. Madrid, 1963.
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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pixeltacto · 5 months ago
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El último grado de perversidad es hacer servir las leyes para la injusticia.
~ Voltaire.
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kluonora · 1 year ago
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HOLY FUCKING SHIT THE RIGHT AND ALT RIGHT LOST THE ELECTIONS IN SPAIN LET'S FUCKIN GOOOOOO
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clacouto · 8 months ago
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Desigualdade no Brasil | com Marcelo Medeiros | 215
Há décadas o Brasil figura entre os países mais desiguais do mundo, seja qual for o indicador ou o método utilizado para mensurar a desigualdade. Apesar de alguma melhora do Índice de Gini durante os anos 2000 a 2014, período dos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff, a desigualdade de renda entre os brasileiros seguiu entre as mais elevadas do planeta. E não se trata de um único tipo de…
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timriva-blog · 10 months ago
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La fotografía, “crucial para crear empatía hacia los indígenas”
Las imágenes capturadas por los fotógrafos que cubrieron el levantamiento del Ejército Zapatista de Liberación Nacional (EZLN) son piezas claves para armar el rompecabezas de la identidad de la rebelión de los de abajo. Algunas de esas imágenes las podrá apreciar el público en la muestra 30 años del EZLN: Memoria de una lucha, que se abre hoy en el Centro Fotográfico Manuel Álvarez Bravo (CFMAB),…
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wumingfoundation · 11 months ago
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Por qué debemos tomarnos en serio las fantasías de la conspiración sobre el clima, segunda parte
En el blog A este lado del Mediterráneo puedes leer la segunda entrega de mi investigación titulada "Por qué debemos tomarnos en serio las fantasías de la conspiración sobre el clima". A continuación encontrará un breve resumen de su contenido. Como recordatorio, la primera entrega está aquí.
Miremos al cielo: ¿qué nos dicen las estelas de condensación de los aviones? El "punto ciego" de las fantasías de la conspiración. Las narrativas dominantes sobre la crisis climática: solucionismo tecnológico; reduccionismo carbónico; individualismo verde; excepcionalismo deresponsabilizador. Todo esto es peor que las fantasías de la conspiración sobre el clima. El doble del anticapitalismo: reflexiones desde Doppelgänger de Naomi Klein. Ese doble, sin embargo, somos nosotros. No hay un "nosotros" contra "ellos". El trutherism sobre el 11-S en el movimiento altermundialista hace veinte años. Qué son los núcleos de verdad. Contra el pensamiento binario: crítica y autocrítica de Klein sobre la izquierda y la pandemia. La belleza de las fantasías de conspiración, con un poco de ayuda de nuestros amigos Leopardi, Baudelaire, Rilke y Kant.
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mrclmlt · 11 months ago
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Eu acho importante esta reflexão dos autores de Fé Cristã e Doutrina Social frente à paulatina retirada de direitos (como nas reformas da previdência e da legislação trabalhista) cujo ímpeto diminuiu muito desde a eleição do governo Lula - mas continuamos sendo espoliados por um Congresso que se sente no direito de redirecionar todos os recursos do país de acordo com seus interesses eleitoreiros imediatos, e ainda continua, ainda que mais lentamente, a promover a sangria dos direitos da população - o maior exemplo ultimamente foi a aprovação do Marco Temporal.
«O título mesmo de Doutrina Social da Igreja soa hoje como rebarbativo. Sobre um social em permanente mutação, rejeita-se qualquer ideia de uma doutrina que pretendesse fixar, num conjunto coerente, as grandes implicações sociais da mensagem cristã.
Os documentos oficiais da Igreja continuam a falar em Doutrina Social da Igreja, mas parece que nas bases temos certo pudor de usar a expressão, e preferimos usar expressões mais flexíveis e menos definidas como pensamento social cristão.
A desconfiança com relação ao termo doutrina inspira-se numa razão precisa: a Doutrina Social da Igreja pretenderia retratar as grandes linhas de uma lex naturalis, de um Direito Natural. para todos os tempos, culturas, imutável como a Lex aeterna, da qual seria o reflexo projetado na natureza humana sempre idêntica a si mesma.
Sabemos que esse Direito Natural vem sendo violentamente contestado nos próprios arraiais da Igreja, não tanto em si mesmo, quando a partir da alegação, aliás não Desprovida de fundamento, de que nesse conceito abstrato de natureza humana foram introduzidos sub-repticiamente inúmeros elementos de origem ocidental, latina, eclesiástica. Ora, as pesquisas da etnologia e da antropologia vieram revelar a relatividade de nossa concepção da natureza humana, concepção fortemente condicionada pelo contexto cultural em que a doutrina era elaborada.
O açodamento em denunciar essa relatividade levou de roldão a ideia mesma de um Direito Natural e, consequentemente, a ideia de uma Doutrina Social que pretendia definir-lhe os indeléveis contornos.
Este açodamento teve como consequência uma dupla imprudente precipitação. A primeira se refere ao repúdio do Direito Natural. O fato das revisões sucessivas que a pesquisa etnológica vem reclamando sobre a natureza mesma do homem, não atinge a exigência de uma relação do ato humano a uma norma incondicionada; não inválida a ideia de um Direito Natural. É curioso o fato de que o momento em que os pensadores cristãos se empenham na tarefa de demolir o Direito Natural coincida com o da redescoberta de sua imprescindível necessidade, por parte de eminentes juristas, que sentiram a irremediável limitação do positivismo jurídico no qual procuravam fundar a norma jurídica. Um exemplo dramático ilustra essa observação: quando se tratou de condenar os réus do julgamento de Nüremberg, os quais, note-se bem, tinham agido segundo o Jus positivum vigente na Alemanha nazista, não se encontrou nenhum outro título a apelar senão à natureza humana ultrajada e injustiçada. É impossível negar que a própria condenação seria uma hipocrisia, se ela não implicasse num apelo a um supremo direito que transcende as ordenações positivas.»
Fé Cristã e Compromisso Social, pgs. 152-153.
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elbiotipo · 11 months ago
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O sea, realmente hay gente que piensa que EEUU y Europa están como están porque tienen mejores leyes o hasta "mejor cultura" (que ya roza el racismo), y no porque ellos, históricamente, dominaron los procesos coloniales y neocoloniales de los cuales somos víctimas. Por supuesto que el libre mercado les funciona a ellos; ellos son los que hicieron las reglas, ellos son los que se quedaron con todas las ganancias.
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01298283 · 28 days ago
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O estado é um dos maiores exemplos de ineficiência e desperdício. Funcionários públicos,que deveriam ser responsáveis por melhorar os serviços básicos à população, muitas vezes se envolvem em esquemas de corrupção,negligência e abuso de poder. As engrenagens do estado se movem lentamente, travadas por um sistema que privilegia a burocracia sobre a eficiência,e o cidadão comum é quem paga o preço,esperando meses, às vezes anos,por serviços básicos como saúde, educação e justiça.
Um dos inúmeros aspectos problemáticos é a maneira como o estado controla e manipula a sociedade. Em vez de promover a liberdade e a autonomia dos cidadãos,ele impõe normas e leis que favorecem uma moralidade opressora, especialmente em relação a questões de gênero,sexualidade e religião. A moralidade cristã,que está profundamente enraizada em muitos sistemas estatais,serve como uma forma de controle,limitando a liberdade individual e impondo padrões antiquados que sufocam o progresso social. Essa interferência do estado na vida pessoal dos cidadãos é uma forma de manter o controle,mascarada de "proteção moral" ou "bem comum".
o estado é responsável pela perpetuação das desigualdades sociais. As políticas públicas são desenhadas para manter uma estrutura de poder onde os ricos continuam a se beneficiar, enquanto os pobres são marginalizados. O sistema tributário é injusto,penalizando quem tem menos e favorecendo os mais ricos. As reformas que poderiam realmente trazer mudança são bloqueadas por interesses econômicos e políticos,mantendo o status. As áreas periféricas,onde vivem os mais vulneráveis,são abandonadas,e os direitos dessas pessoas são violados diariamente.
O estado é opressor,ineficaz e corrupto, funcionando como uma ferramenta de repressão e controle. O ódio ao estado não é irracional;é uma resposta natural à frustração e impotência diante de um sistema que serve a poucos e prejudica muitos. Enquanto o estado continuar a ser essa máquina de opressão,ele será merecedor do desprezo.
Para a classes trabalhadora o peso dos impostos é significativamente maior em relação à sua renda. Impostos sobre consumo,como o ICMS no Brasil,por exemplo,acabam penalizando mais quem tem menos,já que todos pagam a mesma alíquota ao comprar produtos essenciais,como alimentos e combustível. Isso significa que,proporcionalmente,os mais pobres entregam uma fatia maior de sua renda ao governo,enquanto as elites,com acesso a mecanismos de sonegação e planejamentos tributários complexos,conseguem driblar boa parte dessa carga.
Ao mesmo tempo,os grandes conglomerados empresariais e os super-ricos têm à disposição uma série de brechas legais e benefícios fiscais. Incentivos a grandes empresas,isenções e mecanismos de offshore são alguns dos exemplos que permitem que os mais ricos paguem proporcionalmente menos impostos do que o cidadão comum. Enquanto isso,os pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos,que não têm os mesmos recursos para escapar dessas obrigações,são duramente afetados por impostos que minam sua capacidade de investir e crescer economicamente.
Outro ponto importante é que a arrecadação tributária é frequentemente mal utilizada. Em vez de retornar à população em forma de serviços de qualidade,como educação,saúde e segurança,os recursos são direcionados para sustentar uma classe política privilegiada. O Brasil,por exemplo,é um dos países com o maior número de parlamentares e servidores com salários e benefícios exorbitantes. Despesas como aposentadorias especiais,verbas indenizatórias,auxílio-moradia e outros privilégios são custeadas pelos impostos, enquanto os serviços públicos ficam em segundo plano. Isso gera uma sensação de injustiça,onde a população vê seu dinheiro sendo sugado para sustentar uma elite política que não entrega resultados à altura.
Além disso,o sistema tributário é marcado por uma complexidade que favorece apenas quem tem recursos para navegar nele. A burocracia fiscal é um obstáculo para pequenos negócios e cidadãos comuns,que enfrentam dificuldades para entender e cumprir suas obrigações tributárias. Enquanto isso,grandes corporações têm acesso a advogados e consultores que exploram essas complexidades para reduzir ao mínimo seus impostos. O resultado é um sistema onde quem mais paga é quem menos tem,enquanto os mais ricos e os políticos aproveitam-se das brechas.
A injustiça também se manifesta na forma como o Estado redistribui os recursos. Muitas vezes,o dinheiro arrecadado vai para grandes obras ou projetos que beneficiam uma minoria, enquanto áreas críticas,como educação e saúde em regiões periféricas,são deixadas de lado. Isso perpetua um ciclo de desigualdade,onde os mais pobres continuam sem acesso a serviços essenciais de qualidade,enquanto a elite vive de privilégios financiados pelos impostos pagos por todos.
Em suma,o sistema tributário atual é um instrumento de concentração de riqueza e poder nas mãos da elite e da classe política. A carga excessiva de impostos sobre as classes trabalhadoras,somada à má gestão e aos privilégios concedidos aos mais ricos, cria uma sociedade cada vez mais desigual. A população é forçada a sustentar um sistema que a explora, enquanto os poucos que estão no topo se beneficiam de isenções,brechas e políticas que mantêm suas riquezas intactas.
Os desvios de funcionários e servidores públicos são uma questão grave e complexa que afeta a confiança nas instituições e a eficácia dos serviços oferecidos pelo Estado. Esses desvios incluem práticas como corrupção,nepotismo, má gestão de recursos públicos e abuso de poder,todos resultando em prejuízos diretos à sociedade e à economia.
A corrupção é um dos desvios mais visíveis e prejudiciais dentro do serviço público. Ela pode se manifestar de diversas formas, como a solicitação de propinas em troca de serviços,o desvio de verbas públicas para enriquecimento pessoal e a manipulação de contratos públicos.
Outro desvio comum é o nepotismo,que ocorre quando servidores públicos contratam ou favorecem familiares e amigos em processos seletivos,promoções ou alocações de recursos. Isso resulta em uma cultura de favorecimento,onde a competência é muitas vezes ignorada em favor de laços pessoais. O nepotismo não apenas prejudica a moral dos trabalhadores competentes,mas também compromete a qualidade dos serviços prestados, uma vez que muitas vezes os favorecidos não possuem as qualificações necessárias para ocupar determinados cargos.
Funcionários e servidores públicos também podem se envolver em má gestão de recursos,que se manifesta na falta de planejamento,na utilização ineficiente de verbas ou na alocação inadequada de recursos. Isso pode ocorrer devido à falta de capacitação, motivação ou até mesmo à corrupção. A má gestão resulta em desperdício e,frequentemente,em projetos inacabados ou ineficazes,que não atendem às necessidades da população.
O abuso de poder é uma prática onde servidores públicos utilizam sua posição para intimidar,coagir ou prejudicar cidadãos. Isso pode incluir desde a aplicação arbitrária de multas até a criação de barreiras desnecessárias para o acesso a serviços públicos. O abuso de poder minam a confiança da população nas instituições e contribuem para a percepção de que o Estado é uma entidade opressora,em vez de um serviço público destinado a atender as necessidades da sociedade.
Um dos fatores que alimentam os desvios de funcionários públicos é a impunidade. Muitas vezes,os mecanismos de controle e fiscalização são insuficientes,o que permite que práticas corruptas e antiéticas permaneçam sem punição. Essa impunidade gera um ciclo vicioso,onde a falta de responsabilização encoraja novos desvios,tornando o ambiente público ainda mais suscetível à corrupção e ao abuso.
A corrupção,o nepotismo,a má gestão de recursos e o abuso de poder não apenas prejudicam a sociedade,mas também perpetuam a desigualdade e a injustiça. Assim, o ciclo de miséria perpetua a exploração e mantém o controle sobre as classes mais baixas,garantindo que elas não consigam crescer ou desafiar as estruturas de poder que lucram com sua condição.
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bocadosdefilosofia · 1 year ago
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«Así como no se juzga a un individuo de acuerdo a lo que éste cree ser, tampoco es posible juzgar una época semejante de revolución a partir de su propia conciencia, sino que, por el contrario, se debe explicar esta conciencia a partir de las contradicciones de la vida material, a partir del conflicto existente entre fuerzas sociales productivas y relaciones de producción.»
Karl Marx: Contribución a la crítica de la economía política. Siglo XXI Editores, pág. 5. México, 2008
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@bocadosdefilosofia
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desertoparticular · 1 year ago
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Facebook: Anonymous Report
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labibliotecadescorzo · 1 year ago
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Cuentos Ilustrados Completos, de Nilo María Fabra y Deas (2018)
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brunoldo · 2 years ago
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Ódio
Ódio à mentira, ódio à manipulação, ódio aos ricos e aos empresários, ódio à utopia seletiva em que vivem. Ódio aos racistas, à masculinidade misógina e àqueles que resistirem ao fim dessa lógica bárbara. Ódio ao acúmulo infinito, ódio à poluição, ódio à desigualdade e ódio a toda decisão política que reforça o que nos oprime.
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Foto de @joanaberwanger, no Twitter.
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enalfersa · 2 years ago
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Anti-Marx: Crítica a la economía política marxista
Anti-Marx: Crítica a la economía política marxista
Karl Marx es incuestionablemente uno de los pensadores más influyentes de la historia. Ningún otro autor ha logrado un predicamento similar al suyo en disciplinas tan dispares como la Economía, la Filosofía, la Historiografía, la Sociología o las Ciencias Políticas. Sus ideas han alentado movimientos sociales y políticos de masas que en muchos casos llegaron a tomar el poder y a aplicar un…
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