#Poder divino
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canaldefrasesbiblicas · 9 days ago
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Além dos Milagres: Histórias da Bíblia
Além dos Milagres: Você sabia que os milagres da Bíblia são mais que o sobrenatural? Eles nos ensinam lições que mudam a vida espiritual e emocional. Relatos como curas e ressurreições nos levam a uma jornada de descoberta. No Evangelho de Marcos, 209 versículos falam de milagres de Jesus. Ele mostrou o reino de Deus com curas e expulsão de demônios. Mesmo os judeus hostis viam Jesus como um…
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chavemistica · 1 year ago
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TRANSMUTE ENERGIAS COM A CHAMA VIOLETA
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A Chama Violeta é uma ferramenta divina para transmutar energias negativas, densas, desequilibradas, tóxicas, carmas; e foi disponibilizada à humanidade em 1930 por Saint Germain, que é um ser de grande evolução espiritual.   É uma chama muito usada para o perdão, compaixão e libertação promovendo uma grande transformação em emoções e energias densas.   Quando for invocar a Chama Violeta, esteja em um local silencioso e confortável, reserve um tempo para se reconectar, pode usar cristais, mantras, incensos, vela e então leia os textos intencionando seu desejo de forma calma e presente. Pode aplicá-la pra você, família e/ou planeta.   Confira a Oração da Chama Violeta:   Em nome da Presença Divina EU SOU que habita o meu coração, repleto de amor, reverente e agradecido, saúdo a Vós, Mestre Ascensionado Saint Germain e Pórtia – Deusa da Oportunidade e Justiça; a Vós, Anjos, Seres e Divindades da Sétima Esfera de Luz. Enviai a Vossa Chama Violeta que conduz o Poder Divino da Transmutação para, neste momento, consumir tudo o que esteja impedindo a expansão de minha Luz Interior. Enviai a Luz Purificadora para que transpasse os meus corpos físico, etérico, mental e emocional, levando pureza, vitalidade, energia e perfeição a cada célula que os compõe. (Visualizar-se no centro de um resplandecente Pilar de Luz Violeta.) Eu Sou a Chama Violeta que consome as impurezas de meu ser. (3X) Que o Fogo Violeta atue intensamente em meu DNA, libertando-me de heranças genéticas imperfeitas, transmutando-as em Luz. Que os meus antepassados e os meus descendentes sejam, também, abençoados pelo poder purificador do Fogo Sagrado. Em nome da Presença Divina EU SOU que me habita, invoco a Chama da Misericórdia para que dissolva o meu fardo cármico. Apelo à Lei do Perdão para todo o erro que cometi, consciente ou inconscientemente, nesta e em vidas passadas. Que a Chama Violeta retroceda, agora, no tempo e no espaço buscando os momentos em que gerei energias densas para transmutá-las em Luz. Que seus efeitos sejam dissolvidos, e assim sejam consumidas as causas de todas as minhas limitações. Apelo para que as bênçãos por mim recebidas sejam, em nome da Misericórdia Divina, conduzidas a todos os que evoluem na Terra e ao mundo dos desencarnados, levando pureza, liberdade e perfeição a todos os seres, sem distinção. (Visualizar a Mãe Terra transpassada pela Luz Violeta.) Em nome e pelo Poder de Deus EU SOU, que sejam dissolvidas todas as estruturas que mantêm a energia antievolutiva no planeta, toda estrutura de corrupção, tudo o que sustenta vícios de qualquer espécie e tudo o que aprisiona a humanidade. Planeta que recebe Luz, planeta que emite Luz, integrando-se à alta gama vibratória do Sistema de Alfa e Ômega. (3X) Afirmo que assim é, em nome de Deus Eu Sou. Reverente, envio aos Grandiosos Seres da Sétima Esfera de Luz a minha imensa gratidão pelas bênçãos liberadas em resposta ao meu apelo. Que assim seja! Assim é, Amém, Amém, Amém, Om, Om, Om. Divina Presença EU SOU! Flamejai a Poderosa Chama Transmutadora Violeta, dissolvei estes desejos, libertai-me de suas causas e efeitos passados, presentes e futuros, substitui todas essas imperfeições pela Vossa Luz, Liberdade, Misericórdia, Pureza, Compaixão e Perfeição. Mantende Vosso Domínio Absoluto, agora e para sempre!   Decreto da Chama Violeta: EU SOU a Chama Violeta Atuando agora em mim EU SOU a Chama Violeta Só me submeto à Luz EU SOU a Chama Violeta Magnífico Poder Cósmico EU SOU a Luz de Deus brilhando a toda hora EU SOU a Chama Violeta radiante como um sol EU SOU o sagrado poder de Deus que a todos vai libertando   Tarologa Aurora A Equipa Chave Mística www.chavemistica.com
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dameteucoracao · 2 months ago
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Nova Identidade em Cristo: Impacto no Dia a Dia
Descubra como a graça de Deus transforma sua identidade e comunidade! Explore Efésios, conecte o evangelho à vida prática, e viva com propósito, unidade e plenitude em Cristo. Leia e transforme sua perspectiva! ✨📖 #GraçaDeDeus
por Flávio Costa Os primeiros capítulos de Efésios ecoam como um hino de louvor à graça abundante do Senhor Jesus Cristo. Eles nos apresentam uma nova identidade e uma nova comunidade, transformando profundamente nossa maneira de viver e nos relacionar. Mas como essas verdades podem impactar nossa vida cotidiana? Como podemos conectar a graça gloriosa de Deus às nossas experiências diárias? Este…
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semi-deuses · 10 months ago
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Elias, o profeta mais importante do Velho Testamento e quando conhecer as suas reencarnações, saberá que é o mais importante do nosso orbe.
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Hoje, procurei ler no Wikipedia - a imagem foi tirada da publicação, sobre quem foi Elias, aliás, fraco de informação.
Sua vida ocorreu no século IX a.c. e como qualquer bom profeta, foi perseguido por causa do seu conhecimento e manifestações mediúnicas que realizava. Também foi um grande intermediário fazendo uso do intercâmbio entre os planos e representando Deus, levantou-se contra as atitudes do rei, que na época confrontou os sacerdotes da lei Mosaica, por causa da construção de um altar para culto do deus Baal dentro do palácio. Elias defendeu apenas o culto a um Deus para o povo de Israel, ou seja, o culto a Javé - nome atribuído a Deus.
Seus dons foram marcantes. Depois de ver o descaso do rei Acab sobre os seus alertas, Deus permitiu a Elias revelar que esse reinado marcaria o fim de uma sequência de reis maus que governavam Israel. Uma grande seca chegaria, trazendo muito sofrimento ao seu povo.
Então Elias recebe a mensagem mediúnica para fugir e assim ele segue até alcançar a cidade de Sarepta na Fenicia orientado a procurar uma viúva que vivia com seus filhos. Naquela época tudo era escasso naquela região e ao ver Elias, ela nega alimentá-lo pois não havia alimento suficiente para os filhos. Mas Elias diz: "Não temas; (...) Porque eis o que diz o Senhor, Deus de Israel: a farinha que está na panela não se acabará, e a ânfora de azeite não se esvaziará, até o dia em que o Senhor fizer chover sobre a face da terra." Ela confiou em suas palavras e as palavras de Elias fez materializar ali o que prometera, fazendo aparecer alimento em excesso para se guardar. Era o "maná dos céus".
Passado um tempo, mais um prodígio mediúnico acontece. O filho dessa senhora deixa o corpo e ela coloca a culpa em Elias por ele estar ali. Então esse mestre promove o que seria impossível, ressussitando o seu filho. Esse era o primeiro relato bíblico sobre esse processo mediúnico. Ele clamou a Deus no reestabelecimento da vida do garoto e ele foi atendido.
Outro feito do poder de Deus foi quando Elias pede para queimar o altar de sacrificio em desafio feito ao deus Ball. Foi destruído tudo, até mesmo a pedra que sustentava esse altar. Além disso, Elias ordenou a morte dos sacerdotes desse culto e isso provocou também o rei Acab, porque o culto ao deus Ball foi um capricho de sua esposa Jezabel. Para o rei, as palavras de Elias começaram a ser perigosas ao seu reinado, e depois de ter profetizado a morte de Jezabel, novamente é obrigado a fugir e segue até a cidade Berzabeia, no reino de Judá.
Esse foi um evento muito importante da história do povo Judaico, pois marca o fim da fome naquela região. Elias em oração pediu para acabar a seca e logo, além do fogo sobre o altar, a chuva cai sobre a região.
Munha opinião: Era mais uma prova do poder de Deus em um tempo onde pouco se conhecia sobre as leis de Deus naquela região, de um povo ainda preso e dividido com idealismo do politeísmo. Para atrair a atenção dos que viviam ali, foi necessário novamente grandes manifestações, em um nível como ocorreram os efeitos mediúnicos realizados no tempo de Moisés que fez o Êxodo desse mesmo povo do Egito para Jerusalém. O povo judeu fora escolhido naquele tempo para levar a Verdade do Deus único para todos e o culto a Baal era um retrocesso e de ser grande ameaça.
Dessa vez em fuga no deserto, Elias passa por dificuldades e chega a pedir pela morte do corpo. Porém, suas ações são rechaçadas e o espírito que é o seu guia espiritual faz o mestre caminhar por + 40 dias até o monte Horeb. Refugiado em uma caverna, ele recebe uma nova ordem e assim ele segue para Damasco para cumprir o que seu guia havia lhe pedido.
Esses são alguns feitos por Elias e ele foi tão importante que é um profeta reconhecido nas 3 grandes correntes religiosas do mundo. Elias é citado na Torá, na bíblia Cristã e no Alcorão. Uma pena que a humanidade do ocidente até então se dividiu em 3 principais religiões.
E Elias, sendo quem ele é, foi profetizado a voltar e direcionar novamente o povo judeu. Mas quando volta, ninguém o reconhece. Foi assim, quando ele veio como João Batista, e é assim hoje, poucos o reconheceu nesse século que passou graças ao que ele próprio revelou e também deixou escrito. Sua ultima reencarnação aconteceu aqui no Brasil, ele veio conforme foi escrito em Apocalipse, quando esteve entre nós até o ano 2.000 quando desencarnou.
Elias deixou de forma pública o Evangelho Eterno e mais um grande material doutrinário onde deixa muito sobre os dons, a Lei e o necessário do que vem depois das grandes convulsões que já são realidade em nosso planeta. Ele confirma sobre o dilúvio de fogo, podendo ser mesmo provocado pela ação humana com o uso da bomba atômica.
O mundo inteiro está assustado com o que vem ocorrendo na Europa, no Oriente médio, na África e nas Américas. Sem contar com as manifestações cósmicas, mexendo com a estrutura das massas continentais. Hoje mesmo um forte terremoto causou destruição em Taiwan.
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comunidadanamcara · 1 year ago
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YO SOY Dios en ACCIÓN 🌿 Te LIBERAS, SANAS, LIMPIAS TU Cuerpo y Mente│CONECTAR con la Fuente DIVINA 🌠COMUNIDAD ANAM CARA  2008- 2023 ▬ ATENCIÓN EJERCICIO CANALIZADO! VIENE BIEN FUERTE.  LIMPIAR Y SANAR MENTAL Y FÍSICAMENTE 🌠 "Sanación y Limpieza con Decretos Poderosos"
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consulteotarot · 1 year ago
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Alimentos com poder: O Mel - parte II
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michelemachadovr · 2 years ago
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😲😲😲💓Esta Noche Presenciarás un Milagro Asombroso Con Mi Poder Divino y A...
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ansiedad-incertidumbre · 6 months ago
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Eres la ternura que dibuja sueños de amor en mi alma, así lo siento. Tienes un jardín hermoso dentro de ti, lo sé porque tu aroma es la fragancia que me envuelva de paz. Eres un deseo eterno en mi corazón, uno que se ha escrito la primera vez con tinta indeleble y jamás nada pudo borrar. El paraíso se vuelve de papel contigo porque entre las palabras y la hoja están todas las razones que me hicieron admirarte, amarte y sentirte como si tu pincel me pintara el alma, como si cada palabra pudiera atravesarme y tocara cada fibra de mi ser porque todo desaparece si estás tú y yo solo te veo a ti, te siento a ti, te suspiro a ti; así de sublime es sentir el efluvio divino que respiro cerca de ti, de tu alma de amor. Las luciérnagas de mi mirada te acompañan, la melodía de mis susurros te bendicen, la emoción de mi espíritu se aferra a la ternura que eres y solo puedo amarte. El silencio se vuelve un instante de luz cuando mis sueños quieren alcanzarte. Vuelo en el viento para encontrarte, para protegerte, para guardarme dentro tuyo... para poder vivir en ti.
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lovesickey · 2 months ago
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hoy le pido al universo, al creador y a todas las fuerzas divinas que trabajen a mi favor, para que se cumpla la colaboración músical entre saramalacara y akriila que tanto deseo y necesito. mis pensamientos se encuentran en armonía perfecta y están alineados con lo que estoy pidiendo, es por ello, por la fuerza de mi mente y el poder de mis reverencias a bhagaván que tengo la certeza que se hará realidad.
dígnate, creador de la inmensa e infinita divinidad, en recibir estas suplicas que te pido desde mi corazón, que se encuentra afligido por los duros golpes que ha sufrido por esta lucha humana que debemos enfrentar cada día. no permitas, padre divino, que sucumba por falta de ayuda. no me abandones, padre. ayúdame, ampárame y asísteme.
estoy agradecida por lo que tengo, soy agradecida de heráldica, soy agradecida de epistolares, y no dudo que desde este momento el universo conspirará a mi favor, para que lo que tanto anhelo se convierta en realidad. me encuentro en paz y tranquilidad porque sé que al final, mi confianza y credibilidad se fortalecen, sé que todo saldrá bien. que así sea. amén.
🖇👩🏼‍🤝‍👩🏻 @despuesdelamuerte @nosoyakri ☆⋆。𖦹°‧✮⋆˙🥂
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virgilewis · 3 months ago
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DEEP IN THE GRASS
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sinopse: padre charlie está convencido de que amélia foi enviada para ele como um castigo divino.
avisos: +18 (-18 NÃO INTERAJAM), sexo desprotegido, sexo ao ar livre, blasfêmia, culpa católica, dirty talk, priest link, nun kink, corrupção kink; acho que esqueci algo, mas depois adiciono
idioma: português (br)
contagem de palavras: 3610
feedbacks serão bem-vindos! 💜
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I Don't Know How To Love Him
Yvonne Elliman
Charlie se sentia indigno de compartilhar o mesmo ar que inundava seus pulmões, não era probo que seus olhos desonrosos tivessem o prazer de repousar sobre sua figura, se deleitando da imagem que remetia aos céus. Estar na presença de Amélia feria suas convicções e ações reformistas, como um constante lembrete do que ele deveria ser. E ainda assim, com um um farol voltado para sua moral, a jovem freira trazia consigo a iluminação para seus dias. Sua fé, extraviada há muito, obtinha renovação na dela. Com seus gostos excêntricos e manias únicas, ela conseguia ser devota com toda sua alma.
Há alguns meses tinha em mente que Amélia era uma punição, um teste que tinha que atravessar após todas suas transgressões. Estava amaldiçoado a sofrer pelo justo, a ansiar com a certeza de jamais possuir. Assim Charlie pensou, arrastando suas noções até àquela tarde de segunda-feira.
Com o fim do inverno e início da primavera, as estações se confundiam através do tempo. Ainda que o sol brilhasse no céu, em um dourado opaco, o ar era frio e a umidade alta – Amélia havia dito que aquele era o seu tempo favorito, o misto. Com a chegada da nova temporada era comum que houvessem convenções e diversos eventos religiosos, esses quais, obviamente, o promissor padre era constantemente convidado. Como de costume, havia selecionado Amélia para acompanhá-lo.
Perdido entre palavras incansáveis da freira, não se atentou à reserva de combustível do automóvel, o que era cômico pois ela havia o recordado duas vezes sobre a necessidade de abastecimento durante todo seu falatório. Não sabia se de maneira consciente ou não, deixou passar. Com o último posto tendo se passado há tempos, ele usou o telefone para pedir auxílio. Com previsão de cinco horas para que um membro da igreja fosse capaz de levar o combustível para eles, não a alarmou quanto a isso, concordando em murmúrios enquanto a assistia mexer no rádio do veículo.
Com as portas da caminhonete preta abertas, Charlie descansava contra uma e a freira pulava as estações, desejando encontrar uma música que lhe agradasse. Com um cotovelo sobre o painel do carro e o queixo apoiando em sua mão, a jovem divagava, as íris escuras de Amélia viajavam dos botões do rádio até os bíceps do padre que pareciam batalhar para se manter cobertos pelo tecido preto da camisa, essa com as mangas encurtadas até seus cotovelos.
Ele parecia alheio ao quão tentador era. Suas calças ligadas às suas coxas e nádegas, chegava a crer que eram em número menor que o dele. O cabelo perfeitamente penteado para trás com gel há apresentava alguns sinais das horas viajadas com as janelas abertas, exigência dela. A colônia dele, impregnada em suas narinas, parecia ter efeito entorpecentes em seu ar amadeirado e fresco – Ele cheirava como um parque verde após uma noite de chuva.
Contudo, sabia que ele não estava alheio a sua beleza e quão bom ele era, às vezes acreditava que ele usava o charme a seu favor e teve certeza disso quando suas íris encontraram a dele novamente. A olhando de cima e mordiscando a ponta de seu polegar, ele chegava a ser satânico. As escrituras sagradas eram firmes ao frisar o poder de sedução do inimigo da humanidade e, por um segundo, foi capaz de vislumbrar os pequenos chifres vermelhos crescendo em seus fios escuros.
– Nosso socorro demorará um pouquinho mais que o esperado, irmã – ele anunciou, entrando no carro novamente, parecendo ignorante a maneira que lasciva o olhava.
– Quanto mais, padre? – Amélia voltou corretamente para o seu lugar
– Três ou quatro horas… – ele omitiu a certeza de que só estariam ali depois de cinco horas e assistiu a frustração se formar no rosto dela.
– Não seria melhor pedir uma carona? Geralmente não costumam negar ajuda para padres – a freira sugeriu com um pequeno sorriso nos lábios, contudo Charlie negou com a cabeça.
– Não, já solicitei ajuda da igreja e vamos esperar por eles – seu tom a calou, o fazendo se arrepender no exato momento em que seus lábios se fecharam. – Sua idéia é melhor, mas já solicitei a vinda deles e não seria correto voltar atrás na minha palavra, não é? – dessa vez, estendeu sua mão até a mão dela que repousava no painel do carro.
Os olhos de corça dela cresceram com o toque, viajando de suas mãos até a face do padre, a singela mordida no lábio inferior não passando despercebida aos olhos dele enquanto ela anui.
– Sim, claro.
Permaneceram dentro do carro na primeira hora, um especial de maiores sucessos dedicado a Sade tocava distante na rádio enquanto o sacerdote absorvia o conhecimento infinito dela sobre criaturas marinhas, isso pois ele havia comentado sobre o novo aquário aberto na cidade de destino. Seus olhos cintilavam enquanto os dele estavam acorrentados aos lábios dela, seu formato e no quão macios pareciam ser. Era capaz de visualizar a cena: Os joelhos dela presos ao chão enquanto sua mão emaranhava-se firmemente entre os cachos escuros, a destra na base de seu pau, umedecendo os lábios cheios com o pré-semen gotejante em sua glande.
Elevando o polegar para os lábios, ela o arrastou pelas bordas, tentando limpar algo que não estava ali.
– Limpou? – Ela ergueu uma das sobrancelhas e ele uniu as duas em confusão, uma interação formada em seu rosto. – Minha boca, padre…
Compreendendo que seu olhar incisivo havia causado dúvida, levou a destra até a face da mulher, as extremidades de seus dedos roçando sua pele suave e o polegar pousando atrevidamente em seus lábios. Suas orbes batalhando para expressar sua timidez e surpresa de maneira igualmente genuína.
– Sua boca… – O padre capturou o próprio lábio inferior entre os dentes por ágeis segundos. – Poderia admirá-la por horas a fio…
O conflito em seus olhos escalando antes que ela tentasse se desvencilhar de seu toque, contudo não permitiu; sua mão deixando a impressão de ser ainda maior enquanto a segurava no lugar pela mandíbula.
– Padre, eu…
– Sua face angelical, Amélia… – suas palavras saíram rastejadas, ainda que não as tivesse planejado daquela maneira. – Você tem feito coisas comigo que nem imagina…
Seus delírios transgressores haviam sido agentes de uma parcela esmagadora de suas punições, Amélia admitia. Buscando refúgio nas saias da Madre Superior sempre que o Padre Charlie se esgueirava para seus sonhos durante a noite ou para sua imaginação durante o dia. Chegava a ser vergonhoso o quanto ocultava de suas confissões pois ele era o maior de seus pecados. Contudo, tê-lo à sua frente com seus olhos úmidos intensos e imponência parecia demais.
– Eu imploro que me perdoe. – ele começou, mais próximo dela do que no segundo anterior com sua mão ainda pressionando sua mandíbula. – Me perdoe por ter sido um falho pecador com você e com nosso noivo… Por não ser capaz de suprimir essa cobiça que cresce em meu peito ao lado de meu sentimento por você, esmagando meus órgãos e impossibilitando que eu viva em paz sem a ter em meus braços…
Rastejando os dedos para sua nuca, Charlie a envolveu como uma serpente, mal sendo capaz de respirar enquanto ele estava a centímetros de seu rosto, forçando sua cabeça para cima, a intensidade em seu olhar causando queimação em sua pele. Seus batimentos cardíacos causando dor em seu peito enquanto outra coisa causava ardor em seu baixo ventre, a fazendo batalhar contra o desejo de pressionar suas coxas.
– Coração, pulmão, rins e outros órgãos não me servem de nada se eu não for capaz de ter sua boca… – ele se inclinou, os lábios roçando sua bochecha em chamas antes de passar por cima de sua boca entreaberta, dolorida por ele. – Se eu não tiver você.
– Padre Charlie. – o nome deixou sua garganta como uma súplica patética, o gemido sem força de uma presa encurralada.
– Meu nome em seus lábios é sagrado.
Ele avançou como um felino, a sitiando entre o banco e a porta do carro. A agilidade foi tamanha que se questionou como seus dentes não se chocaram. A boca dele se moveu sobre a dela de uma forma que fez seus olhos revirarem, sua respiração roubada com uma das mãos dele em sua nuca e a outra serpenteando para seu queixo. Ainda que seus modos não fossem gentis, seus lábios eram gentis contra os d, amassando e ativando correntes elétricas. A língua dele se forçou para dentro, buscando a sua com fervor, ele parecia devorá-la, a fome em sua forma primitiva. E ela bebia da taça ilícita, uma de suas mãos segurando o pulso dele enquanto colhia dele o fruto proibido.
Estremecendo quando ele enfim se afastou, suprimiu as palavras em sua boca quando ele se aproximou novamente. Os lábios úmidos se uniram à pele sensível de seu pescoço, que fervia enquanto ele distribuía seus beijos curtos, escalando agilmente para leves mordiscadas. Uma das mãos descendo para seu colete preto, os dedos ágeis em abrir seus botões.
– Padre… – Com seus pulmões em chamas para regularizar sua respiração, a voz saiu empoeirada, um murmúrio levado pelo vento. – Padre Charlie!
Afastando o rosto, ele estava ruborizado e sua boca pequena tão vermelha quanto sua face. Os fios negros comumente para trás com o gel, agora caíam por sua face, sua aparência levando ondulações diretamente para o vale entre suas coxas. Para o sacerdote, Amélia nunca havia estado mais bonita. Sempre imaculada em seu hábito, seus cachos perfeitamente penteados para dentro de seu véu… Ele havia arruinado aquilo. Suas vestes amassadas e seu colete aberto, não impedindo que o subir e descer de seu peito coberto por uma camisa branca fosse visível. Seu véu estava quase no meio de sua cabeça, as mechas se esgueirando para fora.
– Padre. – Como um animal cercado, ela se pressionava contra o banco, uma mão presa ao colete enquanto a outra descansava na janela. – Suas palavras, seus toques…
– São pecado. – a interrompeu, sua voz tão rouca quanto penetrante. Bastou um vacilo para que estivesse sobre ela novamente, a distância entre seus rostos os fazendo sentir a respiração descompassada um do outro. – Mas não somos todos…
– Pecadores? – ele lhe ofertou um pequeno sorriso enviesado.
Contrariando suas expectativas, Amélia deslizou a mão na janela para a trava e abriu a porta da caminhonete, saltando para fora antes que tivesse chance de agarrá-la. Ele não se virou para sair pela sua própria e sim engatinhou para fora pela porta dela, a tempo de vê-la desaparecendo entre as árvores da beira da estrada. Liberando um suspiro frustrado, bateu a porta antes de disparar atrás da freira.
As árvores serviam como bordas para uma enorme clareira, essa que Amélia encontrou onde imaginou que mais árvores estariam. O extenso campo verde se abria em vastidão, que a freira se viu obrigada a encarar quando viu o padre logo atrás de si. Obrigando suas pernas a se moverem, agradeceu mentalmente pela grama não ser tão alta enquanto aumentava sua própria velocidade. O vento frio batendo em seu rosto, sendo responsável por levar seu véu em certo momento. Os passos de Charlie, mais pesados que os seus, logo lhe alcançaram. Podia ouvi-lo e saber que ele estava logo atrás sem ao menos olhar.
– Pare de correr! – Ele ordenou em um grito e, em qualquer outro momento, ela teria acatado.
Não fugia porque tinha medo dele, mas sim porque ele era o espinho em sua carne, a empurrando para o precipício da perdição. Padre Charlie, àquele que julgava ser mais santo que ela, a perseguia em campo aberto como um lobo atrás de sua ovelha.
A queimação em sua garganta e o prurido em suas pernas foram esquecidos quando ele a alcançou. Soltando um grito estrangulado quando sentiu os braços firmes ao seu redor, mal sentiu o impacto quando tombou na grama, ainda úmida pela chuva daquela manhã. Ele estava sobre ela no segundo seguinte, rastejando sobre joelhos e mãos como uma raposa.
– Pare. – pediu, sua voz arfante, em meio a confusão de mãos, a prendendo entre suas coxas antes de pregar seus pulsos um de cada lado de sua cabeça. Suas sobrancelhas estavam franzidas, e seus lábios tremiam, um desespero flamejando em seu olhar que fez seu coração afundar. – Eu não quero e jamais lhe faria mal. Pelo que me tomas, irmã?
Estreitando os olhos, o admirou de baixo. Sua figura imaculada enquanto o sol formava uma auréola ao redor de sua cabeça, ainda que nele não houvesse tamanha santidade.
– Eu sei, padre. – lutou para falar, o ar fora de seu alcance. Ele soltou seus pulsos e levou as mãos até seus fios escuros, numa tentativa falha de penteá-los para trás.
– E por que fugiu?
– Porque te quero, padre. – foi incapaz de conter as lágrimas de encherem suas orbes. – E dói! Dói ansiar tanto por você. Dói na minha alma, no meu peito e entre as minhas pernas, de uma forma que você não é capaz de imaginar. – seu choro era silencioso e suas lágrimas caíam de forma poética, se infiltrando entre seu cabelo ao deslizarem por seu rosto na lateral.
Uma lacuna existente no âmago de Charlie pareceu ser instantaneamente preenchida. O retorno de seus sentimentos conflituosos, a lascívia suja que também queimava nos olhos dela. Ele a queria ainda mais.
As mãos masculinas correram para o topo da camisa branca dela, uma em cada borda antes de puxá-las para lados opostos, os botões voando e liberando seu busto para ele. O sutiã com o fecho frontal facilitou sua vida antes que tivesse o deleite de seus seios. Usufruindo da visão celestial antes de se inclinar e abocanhar uma de suas mamas enquanto massageava a outra, determinado a não negligencia-los quando tinha os dois ao seu bel prazer.
Os dedos dela seguravam o cabelo dele enquanto a outra mão se prendia a grama, seus olhos fechados e os lábios abertos. Erguendo os próprios quadris, tentava alguma fricção contra os dele, sentindo sua boceta se apertar em volta do nada.
– Amélia. – ele sussurrou contra sua pele antes de se afastar, suas mãos correndo para seu próprio cinto, a marcação de seu pau enrijecido contra a calça. – Eu preciso de você.
Alterando a posição e colocando seus joelhos entre suas pernas, ele foi ágil em agarrar sua calcinha, a passando sobre sua meia e sapatos fechados. Voltando para si, seu pau saltou para fora da cueca branca orgulhosamente, brilhante em sua extremidade e com veias sobressalientes em toda sua extensão. Amélia ergueu as costas do chão, contudo a destra dele segurando em seu ombro a obrigou a se deitar novamente.
Se colocando sobre ela, subiu sua saia antes de arrastar os dedos por sua boceta, sorrindo ao reconhecer a umidade ali. Seu rosto queimou em vergonha quando seus lábios se abriram para um gemido, estava molhada demais, pingando por ele.
– Tudo isso para mim… – ele levou os dedos a língua, sugando toda umidade ali. – Você é melhor do que eu jamais poderia imaginar.
Segurando a própria base, ele arrastou a glande por suas dobras, a ponta pressionando para os dois gemerem em sintonia. A mão livre dele se torceu em seu rabo de cavalo emaranhado, mais solto do que preso nesse ponto. Seu olhar pesava quando ele deslizou para dentro em um impulso, se enterrando e lhe arrancando um suspiro agudo. A boceta úmida esticando-se para ele, para acolhê-lo em seu calor. Os lábios de Charlie roçaram sua orelha, o peso do corpo dele a aquecendo enquanto se ajustava ao seu falo.
Apesar da forma que seu núcleo ardia, não habituada com a intrusão, o calor dele superava o incômodo. As pernas da freira se moveram para envolvê-lo, enlaçando seus quadris, e o sacerdote entendeu a dica, se afastando vagarosamente e retornando na mesma velocidade. Gentil a princípio, as mãos dele ladearam sua face enquanto as dela viajaram sob a blusa preta dele, tocando as cicatrizes em suas costas. Toda sua estrutura queimava sob ele, murmúrios deixando seus lábios enquanto recepcionava suas investidas calculadas, prazerosas a ponto de deixar passar a queimação.
“Minha, minha, minha.” Ele cantarolou com a voz rouca contra sua pele antes de se erguer novamente para fitá-la, não disposto a perder um só segundo de suas reações.
Amélia estava dedicada a ele. A maneira que a boca dele se abria para liberar gemidos roucos, na forma que seu cabelo caía no rosto e na determinação ardente em seus olhos.
Em certo ponto a mão dele encontrou sua garganta, parecendo grande demais para estar ali, foi de uma forma gentil, mas firme o suficiente para fazer seus batimentos saltarem o ritmo. Ele pressionou os lábios abertos contra sua bochecha, estalando os quadris contra os dela, a força e agilidade de suas estocadas escalando de forma inevitável. Os dentes dele estavam cerrados com tanta força que ela era capaz de ouvi-lo trincando-se, e suas costas arqueavam para cima a cada movimento dele, o pau deslizando contra suas paredes. A sensação de preenchimento era como nenhuma outra.
O som de sua sujeira se misturava ao vento, as peles úmidas se chocando enquanto suas respirações se uniam de forma suave e trabalhosa. A distância, os carros ainda passavam ocasionalmente por detrás das árvores, os pássaros ainda cantavam e as folhas farfalhavam. Estavam tão expostos, no meio do nada, como se aquele fosse o lugar escolhido para a comunhão de seus corpos, foi isso que disse a ele. Ele a beijou, rindo baixinho em sua boca.
– Ficaria feliz se me encontrassem entre suas pernas. – sussurrou enquanto seus narizes se tocavam.
Como se para provar seu ponto, ele empurrou de uma forma que a fez se apertar ao redor dele. A mão livre dele resvalou até sua coxa, apertando pouco antes da dobra de seu joelho. Forçando-a para baixo, se permitiu ir mais fundo, e ela atirou a cabeça para trás, a boca se abrindo em um grito silencioso. A outra mão que ainda pressionava sua garganta se apertou levemente, o polegar deslizando pela extensão de seu pescoço, os quadris dele repetidamente indo contra os seus, cada vez mais rápido.
Suas testas estavam conectadas enquanto os olhos dela estavam fixos nos dele. O castanho dele estando escuro de devassidão, uma fome de vê-la desmoronar abaixo dele. Ela era capaz de sentir seu estômago se apertando como muitas vezes antes, contudo daquela vez era diferente. Tão intenso que a fez se contorcer com a promessa da dor, Charlie largando seu pescoço enquanto um gemido deixava sua boca.
Ele deslizou dois dedos para seus lábios, e ela imediatamente fechou a boca ao redor deles, os sugando. O homem exalou, seus olhos cintilando com a visão, as sobrancelhas unidas e a língua entre os dentes lhe dizendo que ele amava aquilo.
– Porra! – ele praguejou.
Sua voz cavernosa levou uma onda elétrica e apertou ao redor dele novamente, ambos sendo atraídos para a área onde se conectavam. Sua boceta engolia o pau dele com facilidade, como se tivessem sido feitos para ser.
– Imagine o que o bispo diria, hein? A Madre Superiora… Você queria que eles pudessem testemunhar isso? – Ela queria desviar, contudo ele usou a outra mão para fixá-la no lugar, forçando-a a suportar seu olhar. – Quer que te vejam assim?
A jovem balançou a cabeça, lágrimas vindo aos seus olhos, não pelas palavras sujas, porém por quão boas elas soavam em meio a neblina.
– Tão cheia do meu pau, o ordenhando e chupando meus dedos como uma vagabunda suja. – O sorriso enviesado em seus lábios entregava a sugestão do riso.
Retirando os dedos, ele voltou a segurar sua cabeça com as duas mãos, se inclinando para aumentar a intensidade de suas estocadas. Ela tinha os dedos de seus pés se curvando enquanto os mantinha unidos às costas dele, suas mãos apertando seus bíceps cobertos pelo tecido da camisa. Ele levantou a cabeça, lhe lançando um olhar intenso antes de unir seus lábios em um beijo singelo.
– Mas você não é uma vagabunda suja. – Era cômico dizer que as palavras foram alívio no cenário em que estavam, um pequeno sorriso ameaçando surgir em seus lábios. Uma represa alarmando sobre seu rompimento em seu estômago. – Deus! Eu mataria quem ousasse blasfemar dessa forma contra ti.
Com uma corrente energética unindo seus olhos, estavam incapazes de desviar o olhar enquanto o mundo desaparecia ao redor, ele deslizando para dentro e fora de uma maneira deliciosa.
– Minha. Você é minha! Minha maldição, minha penitência, minha tortura durante os dias e as noites. A única santa que sou capaz de adorar verdadeiramente, de alma, corpo e espírito. – As palavras dele eram tão intensas, cada uma seguida por um golpe de seu membro. – E sou teu, completamente seu, até meu último suspiro.
Amélia o beijou dessa vez, gemendo alto em sua boca quando as ondas de êxtase explodiram em seu baixo ventre, suas unhas cravadas em suas costas, capazes de deixar marcas em sua camisa. Ele grunhiu, como um animal, poucas estocadas antes que cravasse os dentes em seu ombro. Seus jatos preenchendo seu interior podiam ser sentidos, ele se derramou em uma bagunça, essa feita por cada empurrão lento de seu pau em suas paredes acolhedoras. Sem energia e fôlego, a freira enfiou seus dedos no cabelo dele, e Charlie envolveu os braços ao seu redor, a segurando firmemente enquanto se recusava a se mover. O rosto enterrado no pescoço dela.
As malas da viagem foram abertas antes do previsto, ambos se trocando no banco traseiro. O silêncio que compartilhavam não era um constrangedor, mas sim de entendimento, como se estivessem passando pelo processo de reconhecer um ao outro além da forma habitual. O padre infiltrou dedos nos cachos dela quando ela recostou a cabeça em seu ombro, segurando o véu nas mãos.
“Ficaremos bem.” Ele prometeu, depositando um beijo singelo em sua testa
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leaozinho · 5 months ago
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                             𝗢𝘀 𝗗𝗶𝗮𝗿𝗶𝗼𝘀 𝗱𝗼 𝗦𝗲𝗺𝗶𝗱𝗲𝘂𝘀
Com uma expressão de quem preferia estar em qualquer outro lugar, Aslan se ajeitou na cadeira improvisada e suspirou, já imaginando as perguntas cansativas que viriam. Até tinha uma ideia de para que aquele questionário serviria, mas tentou manter suas opiniões para si para não acabar se irritando tão cedo com os deuses naquele dia. Lançando um olhar irritado ao questionador, o filho de Dionísio assentiu, confirmando que estava pronto para começar. @hefestotv @silencehq
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𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭: 𝗕𝗔𝗦𝗜𝗖𝗢 𝗘 𝗣𝗘𝗦𝗦𝗢𝗔𝗟
Nome?
Aslan Emirhan Burakgazi.
Idade?
27 anos (26 quando voltou ao acampamento após o chamado de Dionísio).
Gênero?
Homem cis.
Pronomes?
Ele/dele.
Altura?
1,80cm.
Parente divino e número do chalé?
Dionísio, chalé 12.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟮: 𝗖𝗢𝗡𝗛𝗘𝗖𝗘𝗡𝗗𝗢 𝗢𝗦 𝗦𝗘𝗠𝗜𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Idade que chegou ao Acampamento?
20 anos.
Quem te trouxe até aqui? 
Depois do primeiro monstro, mais começaram a surgir e com eles veio também um sátiro chamado Ilias. Ele me explicou um pouco mais sobre o acampamento e a vinda até aqui foi calma, pelo menos tanto quanto pode ser para um semideus — em comparação com as histórias que já ouvi por aí, foi quase como viajar de férias.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia?
Fui reclamado de imediato. Já sabia quem era meu pai desde o primeiro ataque, lá no meu bar em Istambul, porque minha mãe me contou depois de tudo, então quando cheguei ao acampamento, não vivenciei a espera agoniante e dúvida sobre quem seria meu pai que muitos semideuses vivenciam. No jantar mesmo, Dionisio me reclamou como dele e fui dormi no chalé 12 com meus irmãos.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais?
Sim, tenho uma vida fora dessas barreiras e gosto muito dela, ficar apenas aqui faria mais mal que bem. Então não só sai, como fico a maior parte do ano longe daqui. Geralmente, volto durante os verões e mais para ficar com meus irmãos do que qualquer outra coisa. Sobre os mortais, nada mudou, na verdade. Como descobri muito tarde o que era, o que faço diante deles não mudou, o que acontece é que agora eu preciso conter a vontade de fazer tudo como felino porque simplesmente é bem mais legal viver como gato. Tento usar meus poderes apenas quando estou sozinho e perto de quem sabe a verdade, mas fora isso tento viver normalmente e lido com os monstros longe dos olhos mortais sempre que possível.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê?
Não sei, o tridente de Poseidon ou o raio de Zeus? Parecem trecos legais de se ter.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas?
Não, prefiro pensar que os deuses e suas tentativas de prever o futuro só afetam minha vida se eu permitir, apesar dessa última profecia estar atrapalhando bastante a vida de todos com esses ataques e deuses revoltados.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟯: 𝗣𝗢𝗗𝗘𝗥𝗘𝗦, 𝗛𝗔𝗕𝗜𝗟𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘𝗦 𝗘 𝗔𝗥𝗠𝗔𝗦
Fale um pouco sobre seus poderes.
Eu consigo mudar minha forma para a forma de qualquer felino existente. Gato, leão, tigre, onça, guepardo e por aí vai. Na minha opinião nada imparcial, é um dos poderes mais legais de se ter.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia?
Eu sou mais forte e mais rápido que uma pessoa comum pode ser, o que é ótimo quando combinado com meu poder. Felinos já são rápidos, com uma ajuda a mais então… No meu dia a dia fora daqui, é bom para agilizar as coisas no meu trabalho. Não me canso tão rápido e nem me esforço muito ao carregar caixas de bebidas e consigo realizar meus afazeres mais rápido que um barman normal, o que é bom porque quanto mais bebidas entregues, mais dinheiro recebo.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes?
Lembro, foi durante uma briga no bar. Uma mulher, que tenho quase certeza que tinha asas, me atacou e cortou minha cabeça com uma garrafa quebrada. Quando fui me defender, minha mão tinha mudado de forma, no lugar tinha uma pata enorme de leão e ela sumiu quando ataquei, então nunca tive certeza do que era.
Qual a parte negativa de seu poder?
Não poder usar ele o tempo todo serve como resposta? Não? Então tá. Eu fico bem cansado quando volto para a minha forma normal, principalmente se for animais grandes, como leões e tigres. Também me dá muita fome, aquela expressão “fome de leão” nunca foi tão real.
E qual a parte positiva?
Eu viro qualquer tipo de felino, tem algo melhor que isso??
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual?
Não sou um cara de armas, realmente prefiro me transformar e usar os dentes e as patas para resolver as situações, mas gosto bastante da minha falcata, apesar de não a usar.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu?
Foi um presente do meu pai. Ele entregou à minha mãe pouco antes de eu nascer e pediu para que me entregasse só quando eu já estivesse grande e entendesse o que o presente significava. Ela me deu no dia em que saí da Turquia para vir até o acampamento pela primeira vez. No fim, parece bem mais um presente dela do que de Dionísio.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta?
Ironicamente, sou péssimo com espadas. Acho que meu pai não conseguiu prever isso antes de encomendar o presente.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟰: 𝗠𝗜𝗦𝗦𝗢𝗘𝗦
Já saiu em alguma missão?
Sim, apenas uma. Não tenho interesse em nenhuma outra, obrigado.
Qual foi a primeira que saiu?
Fui encarregado de ir para casa, na Turquia, e trazer a qualquer custo uma filha de Nike para o acampamento. Pelo visto naquele ano sátiros estavam fora de moda.
Qual a missão mais difícil?
Provavelmente essa já que não fui em mais nenhuma e espero que continue assim.
Qual a missão mais fácil? 
Alguma missão é fácil? Tem sempre alguém tentando matar você.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? 
Não sei se me encaixo para responder essa pergunta porque só sai em uma missão na vida.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências?
Não, não tô aqui para enfrentar a ira de ninguém além da minha. Até porque, se um deus realmente estiver irado comigo, não imagino que ele vá me deixar viver para ver um novo nascer do sol, então tento ficar na minha e bem longe da atenção deles.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟲: 𝗗𝗘𝗨𝗦𝗘𝗦
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante?
Além do meu pai, Poseidon. A ideia de viver no mar e de controlar a água e os mares me parece algo incrível. Mas meu pai é o deus do vinho, das festas, da alegria, do teatro e tem como animal sagrado os felinos, tem algo mais interessante e legal que isso? Ele seria o melhor deus se fosse menos antipático, sinceramente.
Qual você desgosta mais?
Ares.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria?
Poseidon.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer?
Tive com meu pai, mas será que conta? Todo mundo aqui tem contato com ele, mesmo sem querer.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? 
Não.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟳: 𝗠𝗢𝗡𝗦𝗧𝗥𝗢𝗦
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo?
Qualquer um que voe porque só consigo alcançar o que está no chão ou em uma altura razoável. Nem é por ser difícil, é só chato, parece aqueles caras que são maiores que você, pegam suas coisas e erguem o braço para você não alcançar. Um saco.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida?
Um basilisco e não recomendo. Se você não tem medo de cobras, vai começar a ter depois de encontrar um.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? 
Uma Hidra talvez? Cabeças demais para lidar de uma vez só e mesmo que você se livre de uma delas, mais aparecem, então é quase morte certa se estiver sozinho.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟴: 𝗘𝗦𝗖𝗢𝗟𝗛𝗔𝗦
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( ) 
Capture a bandeira ( ) OU Corrida com Pégasos (X) 
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz (X) 
Hidra ( ) OU Dracaenae (X) 
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟵: 𝗟𝗜𝗗𝗘𝗥𝗔𝗡𝗖𝗔 𝗘 𝗦𝗔𝗖𝗥𝗜𝗙𝗜𝗖𝗜𝗢𝗦
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida, mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento?
Sim, contanto que os outros dois saibam que é uma missão suicida e estejam tão dispostos quanto eu.
Que sacrifícios faria pelo bem maior?
Apenas aqueles que envolvem me sacrificar, sacrificar qualquer outra pessoa ou ser eu não aceitaria.
Como gostaria de ser lembrado?
Como um bom filho, irmão e amigo. De resto, pouco me importo, pois no fim ninguém além dos mais próximos vão lembrar de fato.
𝗖𝗔𝗠𝗔𝗗𝗔 𝟭𝟬: 𝗔𝗖𝗔𝗠𝗣𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢 
Local favorito do acampamento?
Lago ou a caverna dos deuses, não consigo decidir entre um e outro.
Local menos favorito?
Todas as áreas de treino.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento?
Lago.
Atividade favorita para se fazer?
Nadar.
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dreamwithlost · 4 months ago
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✛˳𝅄•: Bendita seja
"Oh aquela mulher... Aquela bela e hipnotizante mulher de olhos vermelhos que você conheceu naquele bar. Por ela, seria capaz de descer até mesmo ao inferno."
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-> | Yuqi x fem!reader | Sobrenatural, sáfico | W.C: 917 |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoMedoLost, essa com a real definição de "sentar no colo do capeta" KKKKK. Boa leitura meus amores ♡
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Bendita seja a noite em que Yuqi Song surgiu em sua vida... Seja lá como aquilo realmente havia acontecido. Para ser sincera, você não se lembrava dos detalhes, apenas fragmentos dispersos, como flashbacks esmaecidos na sua memória. Nem mesmo sabia como tinha chegado àquele bar. Mas então tudo fez sentido quando aquela mulher deslumbrante atravessou a porta da frente, atraindo todos os olhares. O gosto do uísque em seus lábios pareceu reacender no exato momento em que ela apareceu, denunciando seu verdadeiro sabor.
Você se lembrava nitidamente do casaco de pelos extravagante que ela usava e de como quase quebrou o pescoço tentando acompanhar sua passagem. Também lembrava do instante em que ela ignorou a multidão ao redor, fixou os olhos em você e retornou, caminhando em sua direção, sentando-se ao seu lado como se fosse a única pessoa naquele lugar, e sem nem ao menos se apresentar, apenas disse:
— O que você está bebendo?
Foi então que, por um segundo, você jurou ver um brilho vermelho intenso nas íris dela, algo que escapava da realidade. Mas, caramba, isso só a fez parecer mais irresistível. Oh sim, bendita seja aquela mulher que lhe arrancou do abismo em que você se afundava, como se toda sua existência sem sentido tivesse se justificado naquele exato instante.
Desde aquele dia, você não se separou mais de seu anjo salvador — com olhos tão diabólicos que cada olhar queimava sua pele. A última semana foi um devaneio delirante, fazendo todas as coisas que sua mãe sempre avisara para não fazer.
Era impossível resistir a Yuqi. Sempre disseram que você era teimosa, cabeça-dura, mas derretia-se em qualquer pedido que ela sussurrava ao pé do seu ouvido. Havia algo naquele timbre preguiçoso, no toque suave de suas mãos que deslizavam pelo seu corpo. O som dos saltos vermelhos — tão vermelhos quanto seus lábios — ecoando naquele apartamento tão luxuoso no qual ela vivia, enquanto se aproximava lentamente, puxando suas madeixas, sussurrando provocações carregadas de promessas. Como poderia dizer não a ela?
Seus olhos, negros e penetrantes, carregavam um poder tão divino que, diante deles, mentir era tão impossível quanto dizer a verdade. Da mesma forma que irá impossível identificar quais palavras que saíam de sua boca eram reais ou não.
— Amorzinho, preciso que você faça algo por mim — Yuqi murmurou, deslizando uma das mãos pela sua coxa enquanto tirava o casaco felpudo.
— O quê? — Você perguntou, com um sorriso bobo brincando nos lábios.
Ela poderia pedir que você matasse alguém naquele instante e você o faria sem questionar, até mesmo se mataria. Ou, talvez, algo mais difícil do que isso: viveria por ela.
Yuqi tirou seus saltos altos, subiu no sofá e engatilhou sobre você.
— Quero que assine um contrato — Disse suavemente, seus lábios quase tocando os seus.
Também se lembrou que as vezes aquela mulher fazia seu corpo inteiro se arrepiar diante algum medo distantemente próximo.
Você engoliu seco.
— Contrato? — Sussurrou.
— Uhum — Ela murmurou, seus lábios beijando lentamente seu pescoço, cada toque tirando você da órbita. — Já deveria ter feito isso antes, mas você me deixa maluca — Ela sussurrou, apertando suas bochechas, moldando seus lábios em um biquinho sutil.
Em um lampejo de consciência, você a empurrou levemente para trás, prendendo seus braços no encosto do sofá, invertendo as posições. Agora era você quem estava no controle, sentada em seu colo.
— Quem é você, afinal? — Perguntou, os olhos fixos no sorriso provocador que se desenhava em seus lábios.
— Você sabe quem eu sou — Ela respondeu calmamente, deslizando as mãos pela sua cintura. — Sabe o que eu sou, desde o primeiro instante em que me viu.
Você não podia negar, era verdade. Sabia. Sempre soube.
— E eu soube o que você era desde o momento em que te vi — Ela continuou, subindo as mãos para o seu pescoço, apertando suavemente a região.
Você arfou com o toque, tentando manter uma falsa compostura.
— E o que eu sou? — Perguntou, mais em uma súplica do que uma provocação da forma que esperava,
— Minha.
Bendita seja aquela mulher que, finalmente, fez você sentir que pertencia a algum lugar.
Relembrou todas as promessas que fez a si mesma e, mais uma vez, lá estava voc��, devota a Yuqi, seja lá o que ela fosse.
Apenas precisava ser dela.
Sem perceber, seus olhos se voltaram para a folha amarelada que Yuqi estendia em sua direção. Em uma mão, o contrato; na outra, um pequeno alfinete, brilhando na luz suave que entrava pela janela.
Pensou em questionar o que seria aquele contrato, o que iria acontecer com você, mas as palavras morreram em sua garganta; seria inútil questionar algo que você já sabia. Algo que sempre soube.
Sem hesitar, pegou o alfinete e espetou o dedo, para o deleite silencioso de Yuqi, pressionando a gota de sangue contra o papel. O líquido escorria e se misturava à fibra do contrato como um consentimento silencioso.
Bendita seja sua alma, entregue nas mãos de uma mulher tão encantadoramente perigosa.
— Boa garota — Yuqi murmurou, o sorriso mais belo e letal iluminando seu rosto.
Ela lançou o contrato ao vento e lhe puxou com força, roubando-lhe um beijo antes que você pudesse ver onde o papel havia caído. Devorando seus lábios e apertando suas curvas da forma que ela sabia que lhe enlouqueciam
Mais uma vez, fora levada ao céu... Ou, talvez, apenas ao calor do inferno.
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mcronniearq · 6 months ago
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E QUATRO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VEE é bastante AMBICIOSA mas também dizem que ela é ORGULHOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Instrutora de Furtividade e Espionagem membro dos clubes de teatro e artesanato, e participa da corrida de pégasos. 
biografia 
headcanons
timeline
conexões (soon...)
poderes (soon...)
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Resumo e Personalidade;
Veronica é filha de um cantor de indie rock que abandonou a carreira no auge para ser pai em tempo integral, Ethan McKinney notou que criar uma criança em meio a turnês e gravações não seria saudável e deixou quase tudo para de lado para cuidar de Ronnie, sem reclamar nenhum dia. Graças a todo o carinho que recebeu, não se espante se ela parecer um pouco mimada e mal acostumada, culpe um pai dedicado demais.
A família McKinney tem uma linhagem longa de paganismo e devoção aos deuses, mesmo já tendo perdido o dom de ver através da névoa apenas por nascer Makinnis, digo, McKinney, a família nunca abandonou os velhos conhecimentos e crenças. Eles vêem e projetam muita expectativa em Veronica, tendo sido a primeira a nascer de novo na família com sangue divino e poder real de conjurar magia, eles a enxergam como uma possibilidade.
É justamente por sua família ter uma linhagem, que Vee não consegue ver verdade em Hécate. Sente que tem obrigação de se provar, mas sabe que toda sua existência parece arquitetada demais, para apenas acreditar que houve amor pela parte da deusa, e não apenas de seu pai.
Todos sabem do desagrado que Ronnie tem pela mãe, e pode ter ouvido-a chamar a deusa da magia de groupie mais do que algumas vezes. Ainda que no fundo alimente uma necessidade de se provar, pra ela, para a família...
Sua relação com Hera, no entanto, não poderia ser mais diferente do que a que nutre pela mãe. Hera é além de sua Patrona, a única divindade que realmente se importa e admira. É uma devota de Hera orgulhosa do título, e defenderia a deusa com unhas e dentes. Tem também, uma benção da deusa para sua proteção; aerocinese.
A loirinha é instrutora de furtividade e espionagem, o que combina com o poder que tem: magia de localização. Caso precise encontrar algo; seja objeto ou pessoa, ela vai ser a pessoa certa para isso. Algum conhecimento prévio e seu poder vai fazer o resto, os limites e que ela prefere ser paga com algo interessante ou valioso pela ajuda, ela esconde nas letras miúdas do contrato.
Outro ponto importante é que ela é uma grande colecionadora: se ela vê ou sabe de algo que parece valioso, não poupa esforços para conseguir. E nem é pelo dinheiro, é mais pelo desafio de barganhar, negociar, blefar... roubar se for preciso, em último caso...
Em batalhas? Você não a quer do seu lado! Vee tem um bloqueio bem específico sobre a ideia de matar. Seja humanos, semideuses ou monstros. Matar é uma linha rígida que nunca cruzou, e nem pretende, nem mesmo pela própria sobrevivência. O que faz dela também um problema, ela não quer morrer, mas não é tão dedicada assim em sobreviver para fazer "o que for preciso."
Vee também é muito criativa, criada para amar seu espírito artístico, arte é seu refúgio quando as coisas vão mal.
Veronica é cheia de paixões. Pelas coisas, mas principalmente pelas pessoas e a vida, infelizmente isso vem com teimosia, emotividade e a capacidade de se magoar facilmente.
Ela evita missões oficiais desde que perdeu a amiga em uma missão que foi destinada, e se culpa por isso. O que não a impediu de pegar tarefas pelos deuses e para recuperar ou encontrar itens mágicos e valiosos, de forma não oficial, sem conhecimento ou subordinação ao acampamento, nos últimos dois anos antes do chamado. 
Foi obrigada a sair em outra missão oficial pelo acampamento, e novamente se ferrou. Dessa vez, no mundo inferior, precisou compartilhar um segredo íntimo seu e retornou com um ano de suas memórias lavadas pelo Lete. Ao menos cumpriu a missão, mas ainda se sente confusa e chateada de reviver sua própria vida, pelos olhos de outras pessoas. 
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living life like I'm in a play, in the limelight I want to stay;
Veronica, ainda que tente controlar, é impulsiva. Faz parte do seu TAB não diagnosticado, e consequentemente nunca tratado. Acredita que seja apenas questões da sua mente lidando com a sua natureza tríplice, a forma de lidar com a inconstância de tudo ao seu redor, e de si mesma. Consegue ir de um extremo ao outro, viver no céu e ir padecer no inferno quando machucada. 
No entanto, é, em geral, e como gosta de ser, uma pessoa apaixonada pela vida. 
Pela sua vida e pelas pessoas com quem criou laços; é expansiva, atrevida e muito carinhosa em seus melhores momentos. Não mede esforços para ver seus amigos bem, é criativa e artística em tudo que tange sua vida, ainda que tenha o péssimo hábito de evitar o que não lhe interessa. 
Curiosa por cada pequeno detalhe valioso, brilhante ou bonito que pode encontrar, Vee é também uma grande acumuladora. Pega, troca ou compra coisas que lhe chamam a atenção, sem nenhuma intenção ou função para elas, apenas porque pensou nisso e se tornou um desejo. E Ronnie não gosta de se negar seus desejos. Ser mimada sempre criou uma pessoa que sempre quer muito.  
E é essa Veronica que a maioria conhece. A que está presente no acampamento, que foge dos treinos com luta, mesmo sendo uma ginasta habilidosa e muito boa em furtividade. Decidida com o que quer, não abaixa a cabeça. Ocasionalmente rancorosa e implicante...
Porém, teve que ceder e vivenciar sua fase depressiva dentro do acampamento, presa para encarar toda sua fragilidade e incompetência. Algo que a maioria nunca chegou a ver, porque quando se sentia assim, sempre abandonava o acampamento, se afastando de praticamente todo mundo, e voltando apenas quando se sentia melhor. Fugir era mesmo sua melhor habilidade...
No entanto, os últimos meses no acampamento fizeram seu estado, quase sempre eufórico, cair para a fase depressiva. As primeiras semanas após perder a memória haviam sido as piores. A autoestima foi a mais afetada, e era quase difícil reconhecer a Veronica de sempre, na mulher amuada e desanimada que se apresentou por algumas semanas.
Porém, sua última fase depressiva acabou, substituída pela obstinação que o momento exige. Até mesmo conseguem vê-la em treinos e se esforçando como nunca, Vee não quer mais ser a donzela em apuros. 
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untallerdepapel · 4 months ago
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En algunas tradiciones paganas, Baphomet es visto como un símbolo de equilibrio y unidad entre lo Divino Masculino y lo Divino Femenino, representado por una figura humana con cabeza de cabra. En otras tradiciones, Baphomet es considerado la personificación del caos primordial y el olvido. En algunos folclores y mitos, Baphomet era un símbolo de fertilidad y poder reproductivo, y a menudo se le representaba como un hermafrodita o una criatura híbrida.
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poetiza-de-lugar-nenhum · 5 months ago
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Tão cansada de tudo .
Vejo todos com manual na boca de como viver uma vida razoávelmente tolerável
Me gera nojo e angústia as bocas que se abrem só pra falar mais do mesmo.
Se enchem de vazio mundano pra dizer o quanto estão corridos,o quanto não tem tempo pra isso e pra aquilo,o quanto o filho é chato,a vó ranzinza,o chefe mala
A ingratidão,insatisfação e delírio faz morada permanente nos olhos de multidões
Hora ou outra,encontro uma alma embriada,porém lúcida de todas as façanhas e falácias dessa dimensão planetária,na maioria das vezes cansada,mas que jamais deixam de enxergar a potência vital da vida e o poder divino que vem da alma
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littlfrcak · 5 months ago
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ㅤㅤㅤㅤ𝔄 𝔫𝔢𝔴 𝔭𝔯𝔬𝔟𝔩𝔢𝔪 𝔞𝔯𝔦𝔰𝔢𝔰
— o poder desperto: passo 1.
mais alguns dias e isso irá acabar.
a quantidade de vezes que sasha tentava repetir para si mesmo essa frase era um pouco ridícula. fazia três semanas que seus amigos tinham caído na fenda, uma pessoa já havia sido declarada morta e agora o resgate para as cinco restantes finalmente entrava em ação. o jantar deixou um peso em seu estômago, o recado de rachel dare era sério demais; como filho de hades, sabia que o pai poderia estar sendo traiçoeiro ao permitir que os campistas desçam até seu reino através de uma porta específica que ele mesmo abriria.
estava nervoso. mais nervoso do que antes.
vinte e um dias com os nervos à flor da pele sem ter notícias concretas sobre os amigos, apenas se contentando com o pouco contexto que hefesto trazia. contexto este que claramente havia sido manipulado no início, já que sequer mostrou a morte do filho de dionísio. o que mais hefesto não teria mostrado? não dormia direito desde que a fenda se fechou com os semideuses sendo sugados para dentro. a primeira pessoa em quem pensou foi melis, seu instinto protetor para com a filha de hermes sempre estava ativo, então perceber que dessa vez não tinha conseguido segurar uma queda, não tinha ajudado em nada, a impotência lhe assombrava durante a noite. depois arthur… era difícil parar e pensar que o ex-namorado estava enfrentando o submundo e não se encontrava seguro. o primeiro homem a roubar e pisotear em seu coração tinha mergulhado direto no reino de seu pai, onde os perigos eram constantes e a vida não era uma certeza. e por mais que não gostasse de admitir, imaginar katrina lá embaixo também lhe deixava aflito. a primeira vez que notou que aquele pânico de não saber o paradeiro dos amigos se estendia à filha de éris, sasha ficou tonto. como podia sentir-se à beira de um precipício apenas com a ideia de que monstros que estavam a espreita naquele lugar poderia a atingir? o episódio passado do programa de hefesto foi um pesadelo, ver arthur e katrina brigando, a semideusa desacordada no fim, os monstros… escusado seria dizer que não dormiu após aquilo. céus, aurora tinha sido tão gentil consigo na ilha de circe, apoiando sua fuga e acobertando seu escape; a filha de quione se feriu feio com a queda e mesmo assim teve a bravura para enfrentar os monstros também. já tadeu… bem, sasha não dava muita importância se o filho de nêmesis conseguiria ou não sair do submundo, se ele não saísse, não faria diferença para si. ainda estremecia de agonia ao recordar do castigo que teve que enfrentar no amor divino com aquele idiota.
de um modo ou de outro, sua vida parecia entrelaçada com os caídos. então não deveria ser uma surpresa que guardou um pouco do jantar e estava indo até o anfiteatro queimar mais uma vez uma oferenda ao pai. vinte e uma noites seguidas, continuaria com isso até que todos estivessem ali em cima em segurança. dessa vez, porém, avistou veronica ali presente também. o loiro permaneceu quieto em seu lugar, os pés descalços na grama quente perto da fogueira enquanto queimava a coxa do frango. deixe-os voltar em segurança, pai. por favor. pediu pela vigésima primeira vez.
o fogo ficou um pouco mais escuro como sempre, o único sinal de que sua oferenda foi aceita. queimou um pouco de macarrão para perséfone também em agradecimento pela ajuda que ela tinha dado aos amigos no segundo dia, que ela ajudasse eles de novo. o cheiro de flores enchia o lugar e sasha apenas sorriu tristemente. esperava que fosse ouvido e atendido.
“pelo menos está perto do fim.” comentou ao se aproximar da filha de hécate. a tensão em seu corpo era tanta que acabou com a distância entre os dois sendo mínima, podendo bater levemente o ombro no dela. “eles vão voltar logo.” murmurou. assim como ele próprio, a loira parecia ter o peso do mundo nos ombros. “vem cá.” acrescentou baixinho, a tensão vazando de seu corpo ao tomar uma decisão que geralmente não faria. sasha virou-se na direção da amiga e abriu os braços, uma oferta que nunca tinha acontecido antes assim de iniciativa sua. toques eram fortemente evitados pelo semideus, suas reservas altas demais para lidar com a proximidade para com os outros. sempre esperando o pior, sempre com receio de ser surpreendido negativamente. abraços são apenas um meio de esconder a face, sua mãe lhe ensinou. agora, porém, era uma forma de buscar apoio. não queria ter a mente cheia de medo e agitação, queria pensar que eles estariam de volta em segurança e em breve. o aperto no abraço foi automático, tentando extrair dali o conforto que precisava e dar um pouco de conforto também para veronica.
o que não esperava, porém, era sentir realmente esse conforto vindo em ondas. parecia surreal que de fato o filho de hades experimentava o gostinho de uma energia mais forte, uma esperança e… ao mesmo tempo a sentisse pesar em seus braços. os olhos tinham se fechado para saborear aquele sentimento então os abriu de supetão, as mãos mais firmes segurando-a para impedi-la de cair. as íris azuis se fixaram na face da semideusa confuso com o que parecia ser um mal estar. “o que é isso? você está bem? o que está sentindo?” perguntou apressado, nem tinha um pedaço de ambrosia ali então o que poderia fazer era ajudá-la a se sentar na arquibancada. e o que notou foi que ao caminhar, a grama no caminho parecia ficar cinza. o que estava acontecendo? assim que a filha de hécate estava em segurança, sasha se afastou dela.
aos seus pés, a grama continuava a escurecer... enquanto longe de si, veronica parecia melhorar. então o problema era consigo. mas o que poderia ser isso?
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PARA: @silencehq
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