#Pirou
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chic-a-gigot · 2 months ago
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Les Modes : revue mensuelle illustrée des arts décoratifs appliqués à la femme, no. 70, vol. 6, octobre 1906, Paris. Costume tailleur, par Strom. Photo Eug. Pirou, rue Royale. Bibliothèque nationale de France
Costume en tissu fantaisie gris foncé rayé vert garni de velours noir. Jupe avec 35 piqures dans le bas.
Suit in dark gray fancy fabric striped green trimmed with black velvet. Skirt with 35 stitches at the bottom.
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francepittoresque · 3 months ago
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30 septembre 1909 : mort du cinéaste et photographe Eugène Pirou, producteur du premier film érotique ➽ http://bit.ly/Eugene-Pirou Portraitiste de la Belle Époque, producteur en 1896 du plus ancien film érotique et couvrant en 1897 la venue du tsar Nicolas II à Paris, Eugène Pirou, toujours à la pointe de la technologie cinématographique, exerça une influence importante sur la société photographique parisienne de la fin du XIXe siècle
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gogmstuff · 9 months ago
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1908 (October) Les Modes - Costume tialleur par les Successeurs de Manby - Photo by Eug. Pirou. From gallica.bnf.fr; fixed spots & flaws w Pshop 1474X2030
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postcard-from-the-past · 2 days ago
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Château de Pirou, Normandy region of France
French vintage postcard
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terminusantequem · 2 years ago
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A.D. Pirous (Indonesian, b. 1933), Bila Bumi Bergetar II [When The Earth Quakes II]. 1991. Mixed media on canvas, 147 x 192 cm
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oldsardens · 1 year ago
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Abdul Djalil A.D. Pirous - Perkampungan Di Luar Kota (Suburbs)
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bat-the-misfit · 3 months ago
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yuma comendo pão de alho significa que ele também acha que o Do Contra é assexual beijo tchau
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a propósito o ator do DC começar com a comida inspirada no """rival""" do DC é a coisa mais DC que o ator do DC poderia fazer
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seen-in-the-archives · 10 months ago
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Bedtime for the Bride / Le Coucher de la mariée (1896)  
[letterboxd | imdb]
Archive: HENRI by La Cinémathèque française
Director: Albert Kirchner
Producer: Eugène Pirou
Performer(s): Louise Willy
Languages: N/A
Music: None
Runtime: 2 min.
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elfistar · 1 year ago
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ELFIS PIROU DE VEZ
https://fliptru.com.br/comic/eclipse-rbyk/001?origin=chapter-list&extra=page_1
Elfis chegou ao ápice de sua loucura e acabou publicando uma COMIC! ISSO MSM!
O capítulo 1 já tá disponível na fliptru 🍭
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chic-a-gigot · 11 months ago
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Les Modes : revue mensuelle illustrée des arts décoratifs appliqués à la femme, no. 25, vol. 3, 1 janvier 1903, Paris. A travers le monde. Miss Porter, fille de M. Horace Porter, Ambassadeur des états-unis près la république Française. Robe de Walles, portée à la Cour de Russie. Cliché Eug. Pirou. Bibliothèque nationale de France
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francepittoresque · 1 year ago
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30 septembre 1909 : mort du cinéaste et photographe Eugène Pirou, producteur du premier film érotique ➽ http://bit.ly/Eugene-Pirou Portraitiste de la Belle Époque, producteur en 1896 du plus ancien film érotique et couvrant en 1897 la venue du tsar Nicolas II à Paris, Eugène Pirou, toujours à la pointe de la technologie cinématographique, exerça une influence importante sur la société photographique parisienne de la fin du XIXe siècle
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septemberlikestea · 2 years ago
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tried to play dd1 and immediately felt cold dread crawling up my spine and settling in my soul as i realised grave robber doesnt have pirouette here.
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munotodi · 2 years ago
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oldsardens · 1 year ago
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Abdul Djalil A.D. Pirous - Kemilau Di Lubuk Hitam. 1999
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sardens · 2 years ago
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Abdul Djalil Pirous - Perkampungan Di Luar Kota (Suburbs)
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tecontos · 6 days ago
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Fodendo no carro (Dez-2024)
By; Artur
E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada.
Sou jornalista freelance, tenho 36 anos, moro em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio de Janeiro e estou de bem com a vida. Recentemente me envolvi com uma mulher de 23 anos, inteligente e bonita. Ela tem cabelos curtos, seios pequenos com mamilos sempre durinhos e apontados para cima, e uma bunda simplesmente deliciosa. A boca é um sonho, assim como seus olhos. Ela é muito branca, e eu tenho a pele bem negra.
Como costumo raspar a cabeça e cultivo um cavanhaque, algumas mulheres acham que tenho cara de malvado e safado, o que me diverte muito.
Semana passada, depois de 1 mês de relacionamento intelectual intenso, saímos para jantar. Durante o jantar, entre uma dose de sake e outra, ela foi contando sobre alguns homens de sua vida. Quando relatava as histórias e os seus orgasmos, ela sempre demonstrava preferência pelas relações mais fortes, intensas.
Eram casos onde os rapazes não haviam lhe dado muita chance de escolha e ela se sentia subjugada. Preferi não contar nenhum dos meus casos, e fiquei sorrindo pelo canto da boca. Ela então me disse que eu estava com uma puta cara de safado e que deveria estar imaginando um monte de sacanagens com ela. Eu estava brincando com os hashis entre os dedos e ela comentou que eu estava simulando uma foda. Não neguei. Ela continuou a falar:
— Tenho várias fantasias sacanas com você, só não disse antes porque você poderia misturar esse tesão com a paixão que sente por mim.
Fiquei na minha e continuei sorrindo, louco para comê-la. Uma das minhas vontades era provar o caldo daquela buceta, lamber gostoso aquele grelo sem tirar a calcinha, só afastando para o lado. Pagamos a conta e saímos do restaurante.
Quando entramos no carro, Joana parecia a própria imagem do desejo. Andamos alguns metros e não resisti a tentação de colocar minha mão sobre sua coxa. Nossa, como desejei tocar aquela pele. Dava para sentir o calor da buceta próximo aos meus dedos. Ela fingiu não querer o toque e entendi qual era o seu jogo. Avancei a mão com decisão e toquei sua buceta por cima da calcinha. Ela gemeu forte e quase perdeu o controle do carro. Eu, deliciado, já estava de pau duro e com a outra mão belisquei seu mamilo durinho, chamando-lhe de puta.
Em seguida enfiei forte com dois dedos pela lateral da calcinha, e o mel daquela xoxotinha escorreu todo para a palma da minha mão. Ela gemia e falava que eu era um canalha, um safado.
Ela parou próximo ao meu prédio e mandei-lhe seguir com o carro. Vocês tinham que ver aquele rostinho lindo completamente transtornado pelo tesão. Eu já não agüentava mais de vontade de ver Joana gozando. Entramos numa rua deserta e ela perguntou, gemendo forte:
— O que você vai fazer comigo? O que você quer? Me foder?
Não falei nada. Abaixei o banco dela e deixei 3 dedos entrarem na sua xoxota, com uma certa força, fazendo pressão naquele pontinho que parece um ossinho, logo acima da entrada da buceta. Ela pirou e gozou imediatamente. Um gozo farto, melado, que veio forte, quase como um jorro, babando toda a calcinha e meus dedos. Lambi um pouco daquele suco e passei o resto nos lábios e nos seios dela, lambendo tudo depois.
Ainda brinquei um pouco com a calcinha antes de tirá-lá. Enfie na bundinha e na racha e fiquei curtindo o visual. Que tesão! Ela me beijou gostoso e mordeu meu lábio inferior, esticou a mão e pegou meu pau, já completamente duro. Joana riu quando sua mãozinha não conseguiu se fechar em torno do caralho. Como a cabeça não passava direito em sua boca, ela lambeu gostoso, mordiscou dos lados e passou a língua de forma tesuda no meu saco raspadinho. Ao mesmo tempo me masturbava e gemia coisas como:
— Põe essa pica em mim, crioulo safado! Fode sua branquinha, mete essa pica com força e me arregaça! Quero mamar essa porra toda! Esporra na minha cara!
Eu aproveitava cada minuto daquele boquete divino, já esquecendo do perigo de estar fodendo na rua. Alguns carros passavam e nós nem ligávamos. O cheiro de foda dentro do carro era um tesão a mais e ver aquele rostinho lindo chupando meu pau me tirava do sério.
Parei com a mamada e levantei as pernas dela. Na maldade, rasguei a calcinha e ela quase não acreditou quando fiz isso. Coloquei-a de quatro no banco do motorista e enfiei o pau naquela buceta carnuda tão sonhada.
Fodia com fúria e logo nas primeiras estocadas ela gemeu forte e deu outra jorrada, como eu nunca tinha visto antes. Tirei meu pau de dentro dela e dei para que ela mamasse outra vez. Ela chupou e começou a falar, como se estivesse em transe:
— Que delícia o gosto da minha buceta na sua pica. Goza! Mistura tua porra com a minha!
Relaxei e esporrei gostoso naquela boquinha. A porra vazava pelos seus lábios e ela deixava escorrer para o queixo, uma das poucas sacanagens que ela sabia que eu adorava. Foram 6 jatos fartos de porra, que delícia. Ela mamou gostoso, a boca cheia de esperma, com um sorriso safado, de quem quer mais. Beijei forte aquela boca que havia me causado tanto prazer e coloquei-a de quatro novamente.
Chupei a buceta toda melecada por trás. Lambia o clitóris durinho. Era bem grandinho e quando puxei aquela pelezinha para trás ele cresceu e ela gemeu de novo, pedindo para eu meter mais dedos. Puxei um pouco do melado da xoxota e meti um dedo no cuzinho rosado. O gemido não sai da minha cabeça. Como é gostoso sentir o cheiro, o gosto e os sons de uma mulher com tesão.
Dentro do universo pequeno do carro dela, a experiência sensorial era ainda mais concentrada. Colocar o dedo naquele rabo só me deu ainda mais vontade de descobrir se meu pau caberia no cuzinho de Joana. Mandei ela sentar no meu pau e o caralho entrou fácil, macio. Algumas estocadas e ela já estava gozando, beijando minha boca ao mesmo tempo que eu tocava aqueles biquinhos durinhos, que peitinho lindo!
Numa das subidas dela, o pau escapou e quando ela foi meter de novo, me mexi e a pica foi parar na porta do cuzinho. Nunca tive uma penetração tão gostosa! O gritinho veio junto com a passagem da cabeça pelo anelzinho. Ela soltou o corpo e a pica deslizou para dentro. Virei o corpo sem tirar e bombeei de quatro. Delícia.... ela gemia e não há duvida que os carros que passaram na rua entendiam o significado daquela movimentação.
Coloquei a mão por baixo para masturbá-la, e ela já estava tocando o grelo... deixei. Queria ver aquela menina gozando pelo cu. Joana. Então corcoveou e rebolou mandando eu socar a pica no rabo dela. Atendi seu desejo e ela pediu para que eu avisasse quando fosse gozar. Dei uns tapas gostosos, deixando a marca da minha mão na sua bunda. Ela começou a gozar, do mesmo jeito louco que das outras vezes, as coxas babadas, melecadas com o caldo dela. Meu pau fazia aquele barulhinho tesudo, de molhadinho.
Avisei que ia gozar e ela virou-se(não sei como!) e meteu a pica na boca. Enfiou a mão esquerda por debaixo da minha bunda e sem o menor pudor, enfiou o dedo médio no meu cu. Esporrei uma cachoeira de esperma na boca da daquela putinha, que gozada gostosa! Ela brincou com a porra, me beijou durante alguns minutos e me abraçou.
Relaxamos, eu guardei a calcinha dilacerada no bolso e ela me levou em casa.
Foi muito gostoso.
Enviado ao Te Contos por Artur
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