#Perseguido político

[elchaqueno]

Ingeniero Édgar Villegas se declara "perseguido político" en Bolivia tras ser imputado por "fraude" electoral

El ingeniero Édgar Villegas, quien fue imputado por la Fiscalía de Bolivia por instigación pública a delinquir, se declaró ante la comunidad internacional como “perseguido político”. En conferencia de prensa, Villegas aseguró que no se rendirá ni doblegará ante las injusticias y que no tiene miedo. Recordó que en 2019 presentó un estudio técnico sobre las supuestas irregularidades en las…

[adribosch-fan]

Lula da Silva es declarado persona no grata en Miami

La organización de Venezolanos Perseguidos políticos en el Exilio (Veppex) califica como una “absoluta aberración”, que Lula vociferara durante el encuentro diplomático que “la situación en Venezuela ha mejorado y que todo es producto de una narrativa negativa en contra de Maduro”, en un un comunicado divulgada en Twitter.  por Gabriela Moreno Lula y Maduro -Archivo La organización de…

[peaceeandcoolestvibes]

La gente es subnormal a mas no poder 😂 ¿alguien ha pedido que enseñéis las tetas? Que hijas de puta 😂

#MeMeoVivaConTelegram #EnfermasMentales #PorEsoSuFamaNoSaleDelTerritorioNacional #SoEstoEsFeminismoPues…. #CompitenParaElPremioALaSubnormalOQue? #UnHombreHaceEsoEnLaViaPublicaYYaLoEstaisDenunciando #Hipocritas

[josesilva3001]

He visto un buen de memes o burlas hacia “escritores de redes sociales” y la neta no está chido, de vez en cuando pueden sacar de repente una sonrisa pícara, pero la actitud de fondo es algo nefasta, pues habla mucho desde el ego.

La neta esos escritores de redes tienen mi completo respeto, pues se han vuelto vírales por andarle talachando, aprendieron a escribir cómo se hacen los escritores, es decir, escribiendo (eso no evita que deban mejorar o sigan aprendiendo), aprendieron a publicarse más allá de Amazon o editoriales, generaron una comunidad que los sigue, los consume y los apoya, además de que de cierta manera han perseguido su sueño más allá de instituciones, becas, o cosas por el estilo.

Creo que centrarse en ellos desde el hate y pura critica superficial tampoco enriquece mucho la literatura, y eso si es que la gente quiere posarse en el peldaño intelectualoide o del privilegio. Tal vez lo mejor que se podría hacer es trabajar bastante y que los escritos o el trabajo de uno hable, al final de cuentas la chamba siempre habla (para bien o para mal). Recuerden, la vida en el capitalismo es pesada y nada ganamos tirando hate a los demás, queriendo cambiar a los demás antes que a nosotros mismos. 

Posdata: No lo digo ignorando el entorno, el contexto socio político que vivimos o la importancia de los referentes en la sociedad, es claro que la colectividad puede imponerse al individuo, pero hay que hacernos cargo de las emociones de uno mismo y las emociones que propiciamos en la colectividad, así como los discursos que hacemos y promovemos. Saludos y me gustaría saber que piensan ustedes si es que gustan dejar un comentario o mandar mensaje✌️😁✍️📸

[01298283]

O Seu Marido Não Te Come A Culpa é Da Pomba-Gira

Ontem eu assisti um vídeo contra minha vontade onde um pastor expôs diante da igreja inteira (havia muitas pessoas) que um casal não fodia a meses e a "culpa" era da Pomba-Gira,sim,eu soltei boas risadas vendo o vídeo e senti vergonha pelo casal pois agora não apenas a igreja inteira sabe que eles não fodem mas o Brasil também sabe que ela está com teia de aranha na "xerolaine".

Em cultos cristãos se falam mais no Diabo do que em Deus,o Diabo é o centro e tudo é culpa dele e o racismo religioso também é o centro em relação às religiões de matrizes africanas,até porquê,tudo o que foge dos parâmetros do livro deturpado cristão é "Diabólico e errado",claramente o pastor cometeu racismo religioso ao dizer isso,mas a questão aqui é que absolutamente ninguém pode criticar a religião deles pois é "perseguição e preconceito",um livro onde claramente incesto,escravidão, estupro,machismo,etc é defendido merece respeito? Tem algo errado aí!

Claro,se algum fanático ler o meu texto vai me amaldiçoar horrores e dizer que interpretei errado,eles criticam tanto a feitiçaria mas são mestres em praguejar e amaldiçoar com rezas em seus rituais,me admira pessoas que nunca estudaram a fundo sobre ocultismo e bruxaria argumentar com tanta propriedade sobre o assunto,isso já diz muito sobre a "inteligência" deles,por isso é motivo de piada,já que todo religioso fanático é ignorante e vive numa bolha mágica,além,da hipocrisia sem contar o envolvimento de muitos com o que condenam,domingo é o culto cristão e durante a semana é pagando trabalhos para algum Pai de Santo ou Tatá de Quimbanda,Deus está vendo você sabia? Não é seu próprio livro que diz que "Tudo o que está oculto será revalado" ? Melhor tomar cuidado,lembre-se do império babilônico,seu próprio Deus diz que nenhum império perdura para sempre e a soberba e a arrogância é queda deles,veja só já posso me tornar uma missionária cristã.

Quem teve a decência e racionalidade de estudar bons livros de histórias,sabe quem de fato foram os verdadeiros perseguidos durante o decorrer da humanidade e não foram os cristãos,a história mostra nitidamente às atrocidades realizadas em nome do Deus cristão principalmente durante a colonização e o quanto essa imposiçao religiosa destruiu vidas e culturas,pois tudo o que foge do pensamento limitado deles é "pecado",assim como,diversos abusos até os dias de hoje são realizados e justificados em nome de um Deus e a religião usada em movimentos políticos como arma de manipulação,fundamentalismo religioso,fascismo religioso e teocracia.

O mesmo pastor citado em outro culto cometeu homofobia e violência psicológica ao dizer a uma adolescente que ela precisava ser curada,pois ser lésbica a levaria ao inferno e isso é uma "doença",homofobia e violência/abuso psicológico de forma escancarada e a igreja doutrinada aplaudindo,lembrando que homofobia e abuso psicológico é crime,mas vivemos no Brasil,o cristão heterossexual,branco,Deus,Pátria e Família e $ pode tudo.

Voltando a ênfase do começo onde ele culpa a Pomba-Gira pela falta de sexo entre o casal,observando o vídeo da para perceber que o rapaz não é muito interessado na esposa e ela aparenta ser mais velha,claro que isso não justifica uma traição ou qualquer outra coisa,e é nítido a engenharia social que o pastor usa e os jogos e manipulações emocionais para pressionar às respostas de ambos para haver concordância e não causar constrangimento coletivo,apesar de já ter causado ao expor que ambos não fodem a meses e a culpa é do Diabo e uma Entidade.

Para os cristãos tudo é feitiço ou Diabo e não resultado de suas próprias ações ou escolhas,ou porque cutucaram algo que não devia ter cutucado e agora está reclamando dos resultados de suas ações,toda ação tem uma reação,eu por exemplo,odeio ver pessoas insultando entidades sem motivos e porquê elas mesmo foram incompetentes e depois reclamam das consequências que elas mesmos causaram,imagine só,existe um vespeiro e eles estão ali apenas trabalhando e vivendo a vida deles e chega alguém querendo causar algo negativo injustamente para eles o que vai acontecer? Bem,quem cutucou vai se foder e de quem foi a culpa? Das vespas que não foi.

Ao meu ver o casamento já estava falido a muito tempo e é nítido que quem estava insistindo em continuar era a mulher,pois dentro dessa religião é ensinado que a mulher deve submissão e salvar o relacionamento,pois se tudo acabar é culpa dela,até ela perder a sanidade mental dela pela pressão e abuso,inclusive abuso religioso e eles teram um contexto para culpá-la,inclusive caso ela tenha sido traída. Se o seu marido não quer te comer antes de culpar algo do além,procure investigar se primeiro ele não está comendo outra na zona ou a amante depois do expediente com a desculpa de "reunião" e "vou trabalhar" até mais tarde,ou trocando você por pornografia,ou talvez ele não goste de você até porquê sabemos a burocracia de um divórcio e o medo deles perderem $$ e ter que pagar uma pensão para você,nem tudo é feitiço monas,às vezes é falta de caráter mesmo,comodismo,aliás,na maioria dos casos é isso mesmo e muitas sabem mas para sustentar às aparências precisam culpar alguém.

Ele também citou que tinha outra querendo o "Jurandir",sempre os mesmos enredos clichês,será que é isso mesmo? Lembrando que tem muito Pai/Mãe de santo que engana um monte de trouxas também por aí com essas historinhas de magia negra,outra mulher,feitiço aqui e ali,tem que fazer isso e aquilo para ganhar dinheiro encima de leigos e o sofrimento alheio,entre eles e esses pastores não há muita diferença.

Eu sei que,a maioria desses casamentos dentro dessas igrejas é tudo fachada,eu tenho propriedade de fala pois convivi muitos anos entre essas pessoas sei a histeria doentia que rola nesses meios e não é exposta,e não adianta discutir você vai explodir e perder a razão e sair como errada só percebe quando sai desse mundinho e dessa bolha,e pagar muita terapia para superar os traumas causados e pensamentos deturpados que causaram. Nem tudo o que reluz é ouro e como eu já tenho muita experiência no ramo eu sei muito bem distinguir quando alguém vive de aparências,principalmente nesses meios o pior manipulador é o de fala mansa,toma cuidado com esses é pior que serpente e consegue encantar uma multidão a favor deles e enlouquecer você,isso em todo lugar o sistema que sempre cito aqui é um exemplo perfeito também,muito cuidado eles adoram dar tapinhas nas costas,dizer que vai ajudar,que são amigos,quanto mais açucarado pior,dificilmente eles levantam suspeitas em público.

Eles adoram fazer propagandas de si,de suas vidas como se tudo fosse lindo e perfeito são esses que você tem que suspeitar,pode ter certeza que na verdade no off é tudo uma merda,como eu mesmo já presenciei,quanto mais tem a necessidade de pregar a respeito de si mais hipócrita é,menos próximo dos mandamentos que pregam estão,tem muita merda debaixo do tapete que se vazar a casa cai e não sobra um,agora pensa mulher seu casamento é um merda por causa de uma entidade? Tem certeza? melhor investigar melhor fugir da verdade é para covardes e análise se vocês não cutucaram algo indevidamente não adianta reclamar depois,hipócrisia é pecado irmãos e o Diabo como vocês dizem,é o pai da mentira,cadê a coerência de vocês e a honestidade que tanto pregam? Lembre-se a porta é bem estreita será que vocês vão passar?

Falta de caráter não é feitiço ou Diabo,é covardia!

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Abya Yala (no) es un pueblo al sur de Estados Unidos. Colección de Apuntes.

Joaquín Torres García, América invertida.

"Tal vez, la permanencia de este clown del humor fácil en la pantalla chilena se debió a que fue cuidadoso en sus opiniones contingentes y supo atrincherarse en el Canal Católico, además su programa siempre tuvo el apoyo de la derecha empresarial. Aun así, aunque Don Francisco reiteradamente evitó los temas políticos, hay gestos suyos que pocos conocen y que harían más soportable su terapia populista. Se sabe que en los primeros días después del golpe, ayudó a un periodista que entonces era perseguido por los militares. Tal vez, esto que alguna vez ha reconocido públicamente, haga más digerible su insoportable chacra, pero no basta para el Vía Crucis de la Teletón. Esa odiosa teleserie de minusválidos gateando para que la Coca Cola les tire unas sillas de ruedas. No basta la emoción colectiva, ni la honestidad de las cristianas intenciones, ni el sentimentalismo piadoso para justificar la humillación disfrazada de colecta solidaria. No basta la imagen del animador, como virgen obesa con la guagua parapléjica en los brazos, haciéndole propaganda a la empresa privada con un problema de salud y rehabilitación que le pertenece al Estado. Con este Gran Gesto Teletónico, el país se conmueve, se abuena, se aguachan sus demandas rabiosas. Y el «Todos Juntos», funciona como el show reconciliador donde las ideologías políticas blanquean sus diferencias, bailando cumbia y pasándose la mano por el lomo con la hipocresía de la compasión. Porque más allá de los hospitales que se construyen con el escudo de la niñez inválida como cartel, quien más gana en popularidad y adhesión es el patrono del evento. El sagrado Don Francisco, el hombre puro sentimiento, puro «chicharrón de corazón», el apóstol televisivo cuya única ideología es la chilenidad, y su norte, la picardía cruel y la risotada criolla que patentó como humor nacional. (…) A lo mejor, en estos últimos años de desengaño democrático, si había que exportar un producto típico chileno, que no fuera el Condorito, pasado de moda por roto y derrotista, ahí estaba Don Francis: sentimental, triunfador y chacotero. Si había que instalarlo en algún escenario, no cabía duda que el mejor era Miami y su audiencia sudaca y arribista. Al resto del show, sumarle el gusaneo cubano y su hibridez de hamburguesa gringa y salsa transplantada, allegada, paracaidistas de visita siempre, pero igual se creen yanquis con sus pelos teñidos, sus grasas monumentales y su vida fofa del carro al mall, del mall al surfing, y del beach al living room, con bolsas de papas fritas, pop corn, pollo chicken y litros de Coca Cola, para ver al chileno gracioso, que cada tarde de sábado reparte carnaval y electrodomésticos a la teleaudiencia latina. Y no cabe duda que en estos trópicos se ha hecho insustituible, aunque ya no está con su yunta del humor, el cómico Mandolino, a quien dejó botado con su disfraz de vagabundo en las palmereadas costas de Florida. Pero eso no le preocupó a Don Francis, tampoco la querella por acoso sexual que le puso una modelo. El salió libre de polvo y paja y ella quedó como mentirosa, tonta y oportunista. En fin, dígase lo que se diga, Don Francisco equivale a la cordillera para los millones de telespectadores del continente que lo siguen, lo aman, le creen como a la virgen, y ven en la boca chistosa del gordo una propaganda optimista de país. Más bien, una larga carcajada neoliberal que limita en una mueca triste llamada Chile.

Pedro Lemebel, Don Francisco (o «la virgen obesa de la TV»)

"Para turistas gente curiosa, es un sitio exótico para visitar Es solo un lugar económico, pero inadecuado para habitar Les ofrecen Latino América, el carnaval de Río y las ruinas aztecas Gente sucia bailando en las calles, dispuesta a venderse por algunos USA dollars. Nadie en el resto del planeta toma en serio A este inmenso pueblo lleno de tristeza Se sonríen cuando ven que tienen veintitantas banderitas Cada cual más orgullosa que su soberanía (…) Y el inocente pueblo de Latino América Llorará si muere Ronald Reagan o la reina Y le sigue paso a paso la vida a Carolina Como si esa gente sufriera del subdesarrollo Estamos en un hoyo. Parece que en realidad Latinoamérica es un pueblo al sur de Estados Unidos.

Los Prisioneros, Latinoamérica es un pueblo al sur de Estados Unidos.

"He dicho Escuela del Sur porque en realidad  nuestro Norte es el Sur. No debe haber Norte, para nosotros, sino por oposición a nuestro Sur. Por eso ahora ponemos el mapa al revés, y entonces ya tenemos justa idea de nuestra posición, y no como quieren en el resto del mundo. La punta de América, desde ahora, prolongándose, señala, insistentemente el Sur, nuestro Norte"

Joaquín Torres García.

"Con su ritual de acero sus grandes chimeneas sus sabios clandestinos su canto de sirenas sus cielos de neón (…) con sus predicadores sus gases que envenenan su escuela de chicago sus dueños de la tierra con sus trapos de lujo y su pobre osamenta sus defensas gastadas sus gastos de defensa con sus gesta invasora el norte es el que ordena

pero aquí abajo abajo cada uno en su escondite hay hombres y mujeres que saben a qué asirse aprovechando el sol y también los eclipses apartando lo inútil y usando lo que sirve con su fe veterana el Sur también existe

con su corno francés y su academia sueca su salsa americana y sus llaves inglesas con todos su misiles y sus enciclopedias su guerra de galaxias y su saña opulenta con todos sus laureles el norte es el que ordena"

Mario Benedetti, El Sur También Existe.

"En tu reciente visita a México señalaste que en América Latina no se está en condiciones de hablar de pensamiento decolonial ni postcolonial. Afirmaste que lo decolonial es una moda, lo postcolonial un deseo y lo anticolonial una lucha. ¿Cómo seguir este camino anticolonial? Yo creo que es una forma de poner en relieve que este proceso tiene larga data. Desde tiempos coloniales se han dado procesos de lucha anticolonial; en cambio, lo decolonial es una moda muy reciente que, de algún modo, usufructúa y reinterpreta esos procesos de lucha, pero creo que los despolitiza, puesto que lo decolonial es un estado o una situación pero no es una actividad, no implica una agencia, ni una participación consciente. Llevo la lucha anticolonial a la práctica en los hechos, de algún modo, deslegitimizando todas las formas de cosificación y del uso ornamental de lo indígena que hace el Estado. Todo eso son procesos de colonización simbólica.

Has profundizado mucho en la sociología de la imagen, tomando la imagen como teoría y no solo como ilustración. ¿De qué forma te sirve la imagen? Es una forma de replantear el papel de la visualidad en la dominación y también sirve como forma de resistencia. Se trata de descolonizar la conciencia propia, superar el oculocentrismo occidental y convertir la mirada en parte de una experiencia completa, orgánica, que implique los otros sentidos también, como el olfato o el tacto. Es decir, reintegrar la mirada al cuerpo.

Quisiera profundizar en el concepto ch´ixi. ¿Cómo llegas a él y qué significa para ti? Surge como una metáfora que me comunica un escultor aymara —Victor Zapana— hablando de animales como la serpiente o el lagarto, que vienen de abajo, pero también son de arriba, son masculinos y también femeninas. Es decir, tienen una dualidad implícita en su constitución. Y eso me parecía a mi una muy buena metáfora para explicar un tipo de mestizaje que reconoce la fuerza de su lado indígena y la potencia para poder equilibrarla con la fuerza de lo europeo. Entonces se propone a lo ch´ixi como una fuerza descolonizadora del mestizaje. Lejos de la fusión o de la hibridez, se trata de convivir y habitar las contradicciones. No negar una parte ni la otra, ni buscar una síntesis, sino admitir la permanente lucha en nuestra subjetividad entre lo indio y lo europeo.

Resulta interesante como varias personas han manifestado alivio y tranquilidad al comprender tu noción de lo ch´ixi, sobre todo, en relación con problemas de identificación. A mi también me ha llamado la atención que pueda dialogar este concepto con experiencias tan distintas. Lo que pasa es que todos vivimos una contradicción muy fuerte, entre lo occidental y lo que nos da el paisaje, el ámbito local, que nos conecta con la otra cara."

Silvia Rivera Cusicanqui, entrevista con Nora Narváes para El Salto.

"Adam Smith decía que el descubrimiento de América había «elevado el sistema mercantil a un grado de esplendor y gloria que de otro modo no hubiera alcanzado jamás». Según Sergio Bagú, el más formidable motor de acumulación del capital mercantil europeo fue la esclavitud americana; a su vez, ese capital resultó «la piedra fundamental sobre la cual se construyó el gigantesco capital industrial de los tiempos contemporáneos». La resurrección de la esclavitud grecorromana en el Nuevo Mundo tuvo propiedades milagrosas: multiplicó las naves, las fábricas, los ferrocarriles y los bancos de países que no estaban en el origen ni, con excepción de los Estados Unidos, tampoco en el destino de los esclavos que cruzaban el Atlántico".

Eduardo Galeano, Las venas abiertas de América Latina.

"El protagonismo indígena en la producción audiovisual es una de las muchas facetas de un fuerte movimiento de resistencia en América Latina que apuesta a la valorización de la ancestralidad de pueblos originarios que habitaban la región antes de ser invadida por el colonizador europeo y vieron cómo se despreciaban y negaban sus modos de vida y cultura. No se respetaron las peculiaridades de cada pueblo y todos fueron denominados por igual “indios”. La Abya Yala, uno de los nombres con que los pueblos originarios llamaban a sus tierras, fue bautizada como América. En este movimiento de resistencia, se acordó volver a llamar a la región de Abya Yala (tierra viva o tierra que florece), según la denominaba el pueblo Guna, de Colombia y Panamá, en su idioma original. En Brasil, el nombre de América era Pindorama. «Usar el nombre de Abya Yala es una forma de enfrentar al nombre de América Latina, que fue dado por el invasor”, cuenta el profesor e investigador Janssen Felipe da Silva. “Su uso es la afirmación de que nosotros, que trabajamos con epistemologías del Sur y de América Latina y con el pensamiento descolonial, asumimos el tema como una confrontación”.

Fabia Prates, ¿Qué significan Abya Yala y Pindorama? Para Contemporary And América Latina.

"A principios del siglo XXI, las ideas feministas latinoamericanas se vinculan al éxito del capitalismo en la destrucción de las culturas locales (la llamada globalización), y al clima continental reactivo de profunda crítica a la occidentalización de América,2 y a sus secuelas de racismo y colonialismo que intentan reorganizarse en las ideas y las prácticas políticas del neoliberalismo. Según María del Rayo Ramírez Fierro, ubicar el propio análisis de la realidad desde América Latina implica hacerlo desde "todos los lugares marginales del imperio global". Esto es, desde espacios geográficos, culturales y económicos donde los movimientos sociales más recientes han aglutinado a sectores diversos (mujeres y hombres indigentes urbanos, indígenas y campesinos, desempleados, de la tercera edad, niños de la calle, afrodescendientes, migrantes), para estructurar reclamos que tienen que ver con algo más profundo, más elemental que la lucha por la socialización de los instrumentos de producción, posiblemente con el cambio de una cultura basada en el concepto de lo superior, ejercida por los elegidos. Se han juntado alrededor de la no privatización de recursos naturales primarios como el agua o el gas, contra el turismo trasnacional, el latifundio y la agroindustria: son los sin tierra de Brasil, los sin rostro de México, y los sin techo de toda América, es decir son los seres humanos extranumerarios para el sistema capitalista mundial que, desde sus márgenes, son capaces de ponerlo en crisis. Las mujeres que participan en el movimiento zapatista en México, las cocaleras en Bolivia, las indígenas amazónicas y andinas de Ecuador y Venezuela están denunciando la relación entre el colonialismo, el racismo y las desigualdades económicas, de oportunidades y de acceso a los servicios públicos que las marginan. Igualmente juzgan como manifestaciones de racismo las políticas de castellanización y aculturación de los pueblos originarios: "Nos quieren desindianizar", denuncia la maestra Perla Francisca Betanzos Gondar, de Milpa Alta. "Quien estudia español ya no quiere hablar náhuatl y lo olvida. El proceso de desindianización implica que quien habla español es gente de razón, es gente respetada. Con la lengua se pierde la cosmovisión, la relación con la naturaleza como madre, la idea que el principio creador, Ometéotl, es femenino y masculino, que las mujeres representamos a la tierra… (…) En Sexo y conquista, Araceli Barbosa Sánchez analiza cómo el odio de los españoles contra las mujeres y contra toda "feminidad" de los hombres, llevó a los conquistadores a prácticas de violencia extrema, tortura, muerte y degradación de los cadáveres, de las mujeres indígenas que se resistieron a la violación y contra los "sodomitas", equiparándolos de alguna manera.14 De las indias y los sodomitas, los conquistadores nunca recogieron testimonios, palabras, ni describieron sus actitudes y saberes, a diferencia de los inquisidores que transcribieron con lujo de detalles los saberes "perversos" de las hechiceras y herejes. Fue relativamente fácil para el movimiento feminista europeo identificarse con las brujas, una vez que se llegó a demostrar la positiva diferencia de sus saberes con los de la cultura de la represión que sostuvo al absolutismo monárquico y al despegue del capitalismo. Pero ¿con qué diferencia positiva de sus antepasadas pueden identificarse las latinoamericanas sin pasar por una revisión antropológica de las culturas americanas actuales e históricas, y por la ruptura con la cultura mestiza hegemónica, que encubre la historia en sentido racista y sexista?"

Francesca Gargallo, Feminismo Latinoamericano.

"Ka’aru ´pytü ha che rovetäme hendypu joa tataindyu mboriahúicha tapÿi chavimi mboriahu retä."

Susy Delgado, MBORIAHU RETÄ

"¿Quién te dijo a ti que te hicieras carabinero, Juan Antillanca?

Tú que naciste a la orilla del mar y que jugaste en las playas sin dueño, que naciste sabiendo que la vida no necesita de ley porque allí nunca ocurre nada; a más de una ola y otra ola, un transitar de espuma, dos fantasmas de viento y una gaviota borracha de cielos…

¿Y qué más pasa, Juan Antillanca?

Cuando llegaste de uniforme verde y te pusiste rígido, ¡parecías un atado de "colloi"! ¡cómo te gozaban los chiquillos, casi te empelotaron la primera vez!

Tus ojos que eran mansos y risueños, tuviste que endurecerlos; y aquel gesto tuyo que era como un amanecer, lo transformaste en grito duro, en amenaza negra, en noche desconfiada …

¿Te acuerdas como se las arreglaban para tener algo de comer cuando tú eras niño? ¿Y ahora, Juan, tu andas buscando a los que roban ovejas porque tienen hambre y no tienen trabajo?

¿Cómo murió tu padre, recuerdas? ¿En qué cuartel amaneció muerto?

A ti te han escogido para esto porque hablas "mapu dugun" y porque conoces todos los escondites de la costa.

Te vimos esa tarde cuando llevaste al Mauleo: tú ibas más asustado que él, pasaste avergonzado por frente de nosotros.

Ese día, Juan, nos dio una pena grande.

Alguien dijo: -Antillanca se hizo carabinero para ganarse el pan pescando presos a sus hermanos.

¿Qué gusto tiene ese pan, Antillanca?

Pedro Alonso Retamal, MARI AILLA  

En principio, el antiimperialismo podría definirse como una modalidad de la resistencia política y cultural que involucra aspectos diversos, entre los que cabe mencionar un tipo de discurso, una retórica, una simbología, una serie de gestos dotados de rasgos específicos. Por esta vía es posible avanzar en la formalización de matrices discursivas y en la identificación de procedimientos formales típicos. La caracterización que ofrece Ana María Vara de la matriz narrativa sobre la que se apoya lo que designa el "contra-discurso neocolonial de los recursos naturales" y el intento de Andrés Kozel de inventariar una serie de rasgos del "ensayo histórico antiimperialista", son esfuerzos que, aunque no necesariamente sumables, se orientan en esa dirección (Vara, 2013; Kozel, 2012; 2010). Sin embargo, y aun cuando constituye un buen punto de partida, una definición así dista de resolver todos los problemas implicados. Una cuestión medular tiene que ver con cómo pensar la localización del antiimperialismo en el campo ideológico. Plantearla adecuadamente supone la forja de herramientas analíticas apropiadas para pensar las relaciones entre lo particular y lo general; se trata, en definitiva, de enfrentar algunos temas clásicos asociados a la teoría de conjuntos, pero también de otras cosas, para lo cual nos basaremos principalmente en los aportes de Cornelius Castoriadis (2013) y Pierre Ansart (1983). Para comenzar, parece conveniente hacer a un lado las definiciones del antiimperialismo que lo conceptúan como un cuerpo doctrinario o sistema ideológico particular. Por esta vía, el antiimperialismo aparecería como una ideología entre otras, a las cuales se contrapondría en la disputa en torno a la verdad acerca de lo social. Ocurre que, si se mira con detenimiento, el antiimperialismo no parece ser un fenómeno de ese tipo. En efecto, no sería difícil mostrar que el antiimperialismo se hace presente en más de una doctrina o ideología particular. Habría, de hecho, dosis importantes de verdad histórica de justicia.

En América Latina, el antiimperialismo no ha sido antes ni es hoy de alguien en particular. Siendo de nadie y, potencialmente, de todos, el antiimperialismo no parece ser exactamente un cuerpo doctrinario o un sistema ideológico, como sí lo serían, al menos en principio, el anarquismo, el socialismo, el liberalismo, el conservadurismo. Pero entonces, ¿de qué estamos hablando? Una posibilidad sería argumentar que el antiimperialismo es un elemento, algo así como un ornamento o voluta, que aparece integrando y eventualmente enriqueciendo y/o complicando algunos cuerpos doctrinarios o sistemas ideológicos particulares. De seguirse esta vía, se abren enseguida nuevas preguntas, relativas a los grados de afinidad entre cada uno de los distintos cuerpos doctrinarios y el componente antiimperialista, al peso relativo que éste puede adquirir dentro de los cuerpos permeables a su incidencia, a los eventuales efectos del componente —catalizadores, distorsivos, decorativos, etc.— sobre los equilibrios internos de los cuerpos. Ninguno de los derroteros de investigación insinuados por estas preguntas carece en principio de interés.

Juan Carlos Morales Manzur, El antiimperialismo latinoamericano y sus aportes a las ideas de unidad continental, para la Universidad del Zulia, Venezuela.

"El Plan Cóndor, también conocido como Operación Cóndor, fue una campaña de represión política y terrorismo de Estado respaldada por Estados Unidos que incluía operaciones de inteligencia y el asesinato de opositores. Fue implementado oficial y formalmente el 25 de noviembre de 1975 por los líderes de los servicios de inteligencia militar de Argentina, Bolivia, Chile, Paraguay y Uruguay, e implementada luego por las cúpulas de los regímenes dictatoriales y gobiernos democráticos de América del Sur, a excepción de Surinam, Guyana y Trinidad y Tobago, así como las dependencias francesa y neerlandesa en esa región.​ Diversas fuentes han señalado también la participación secundaria, indirecta o esporádica en el Plan Cóndor de autoridades de Colombia, Ecuador y Perú, según la agencia DW del Estado alemán, el Ministerio Público de Argentina, o el exjefe del Ejército argentino general Martín Balza.​ A pesar de que algunas fuentes afirman la participación esporádica de Venezuela en el Plan Cóndor, el país mostró su rechazo y oposición a la Operación en reiteradas oportunidades, y durante su vigencia se convirtió en uno de los principales destinos para los exiliados de las dictaduras en el Cono Sur.​

Esta coordinación implicó, oficial y directamente, el seguimiento, vigilancia, detención, interrogatorios con tortura, traslados entre países, la violación y desaparición o asesinato de personas consideradas por dichos regímenes como «subversivas» al orden instaurado, o contrarias a su política o ideología.4​ El Plan Cóndor se constituyó en una organización clandestina internacional para la estrategia del terrorismo de Estado que instrumentó el asesinato y desaparición de decenas de miles de opositores a las mencionadas dictaduras, la mayoría de ellos pertenecientes a movimientos de la izquierda política, el peronismo, el sindicalismo, las agrupaciones estudiantiles, la docencia, el periodismo, el campo artístico, la teología de la liberación y el movimiento de derechos humanos. Los llamados «Archivos del Terror» hallados en Paraguay en 1992 dan la cifra de 50��000 personas asesinadas, 30 000 desaparecidas y 400 000 encarceladas."

Plan Cóndor, Wikipedia la enciclopedia libre.

"Dos meses después de haber asumido en Argentina, Sampaoli se preparó para su primer juego oficial ante Uruguay, en Montevideo, por las Clasificatorias.

La previa de ese partido estuvo cargado a lo político cuando el DT fue consultado en conferencia por Santiago Maldonado, un activista de izquierda que en ese entonces estaba en condición de desaparecido luego de participar de un corte de ruta.

“Por mi generación y por todo los que vivimos en una época, como ciudadano argentino, no como entrenador de la Selección, molesta un poco que ese tema todavía no esté resuelto, porque realmente vivimos en nuestra época de adolescencia con mucho miedo y dolor y que aparezca esto acá, en estos momentos, sorprende un poco y ojalá que se resuelva y nosotros apoyar desde acá la aparición de Santiago”, respondió el DT.

Pero no fue lo único. Según la prensa, en ese entonces, Sampaoli intentó que sus jugadores ingresaran a la cancha el día del partido con alguna alusión a Maldonado, ya fuera una camiseta o una bandera. Eso sí, el plantel se negó argumentando que no deseaban mezclarse con lo político.

El conflicto llegó después, cuando Messi apareció en la antesala del juego junto a su amigo uruguayo, Luis Suárez, con vestimenta referida a la candidatura de ambos países a sede del Mundial del 2030. Esto desencajó a Sampaoli.

“Se ve que para los negocios sí, pero para los derechos humanos no”, habría lanzado el DT, como consigna La Sexta."

Pablo Velozo, La historia del motín de Messi que destrozó a Sampaoli en Argentina: cuatro peleas y un adiós.

"Las expresiones de rechazo hacia diversos sectores poblacionales son una constante creciente en América Latina en los últimos años. Los diversos países de la región conforman un crisol de complejas interacciones sociales enmarcadas en el desarrollo de políticas institucionales, cuyas directrices económicas neoliberales agudizan las condiciones de desigualdad y precarización, lo cual deriva en prácticas de despojo, inseguridad e intolerancia. Fenómenos como la movilidad creciente de personas a lo largo del continente, la visibilización de nuevas formas de alteridad, la diversidad religiosa, el narcotráfico y procesos de paz que no derivan en mejoras para la sociedad, son procesos que hoy día inciden de múltiples formas en la cotidianidad de nuestras sociedades.

En este convulso escenario existen también procesos organizativos que derivan en vigorosas experiencias de acción colectiva con fuerte incidencia política. Mujeres y hombres de pueblos indígenas, afrodescendientes y campesinos, por solo mencionar algunos, cuentan con agendas de construcción ciudadana importantes que construyen alternativas de vida sugerentes en este contexto de constante transformación. En este escenario emergen fenómenos como el racismo y la xenofobia, los cuales se convierten en un reto epistémico y metodológico para las ciencias sociales en general, y la antropología en particular. En la región, la ideología del mestizaje es la narrativa que permeó la construcción de los Estados-nación. La apología de la miscegenación construyó cierta “ceguera” a las dinámicas de racismo manifestadas por las sociedades latinoamericanas a partir de la consolidación del racismo científico decimonónico (Wade, 2000; van Dijk, 2007; Gall, 2014). De esto se desprende la tardía atención brindada a este flagelo. No obstante, a partir de las últimas décadas del siglo xx observamos una producción constante para entender las aristas y particularidades con que se expresan el racismo y la xenofobia en América Latina. Este aspecto es sumamente relevante, ya que partimos de considerar la importancia de generar un conocimiento situado con marcos interpretativos acordes a nuestras realidades".

Citlali Quecha Reyna y Cristina V. Masferrer León, Racismo y xenofobia en América Latina para el Boletín de Antropología, vol. 35 (Instituto Nacional de Antropología e Historia, Universidad de Antioquia)

[chiaraav]

tu piensas que ninguna corporacíon ianqui tienes ojos en tu reservas naturales de gas y petroleo, tu piensas que no hay necesidad de asegurar soberania nacional, quieres con todo corazón acabar como argentina

lol siquiera sabes algo de mí o de mi país? lmao

En primer lugar, no es una corporación "ianqui" a la que interesa los recursos del país, es el gobierno de los disparos unidos, no nos hagamos los huevonea.

En segundo lugar, por qué piensas que solo los "ianquis" pueden realizar imperialismo económico? Porque déjame decirte que los que actualmente tienen el ojo en los recursos del Perú y que están comprando el país pedazo a pedazo no son ellos, sino los chinos y no, no es sinofobia, racismo ni nada, es la realidad objetiva, nuestra luz está a cargo de una corporación china, varias de nuestras plantas eléctricas fueron creadas con capital chino, varias de nuestras minas también están a cargo de los chinos y actualmente se está terminando un gran mega puerto con capital chino para que se puedan llevar nuestros recursos prácticamente gratis y nuestro gobierno no hace nada.

Así que no queride, actualmente no me preocupan tanto los "ianquis", me preocupa más el gobierno chino que poco a poco se está apoderando de mi país. Aunque para ser 100% honesta, disparos unidos siempre será una preocupación.

Ahora, lo que no entiendo es por qué ustedes mal llamados izquierdistas piensan que si andamos en contra de gobiernos corruptos de izquierda es porque somos de derecha?

Porque si soy 100% honesta me parece una idea muy cerrada de mente pensar que es así. Yo solo puedo opinar sobre mi persona y lo único que puedo decir es que no me considero una persona con alineación política.

(Ojo, no quiero decir que soy una persona apolítica, la mera idea de que alguien se considere de esa manera significa que es ignorante sobre el tema debido a que el ser humano es un ser político por excelencia, si vives en una sociedad tienes opinión política, punto)

Creo que tanto la izquierda, la derecha y el centro tienen demasiadas fallas, los de derecha mucho más por obvias razones. Pero si tuviera que alinearme a alguna de esas tres, podría decir que tengo más tendencia a seguir los ideales de la izquierda.

Porque te tengo una noticia causa, ser de izquierda o tener tendencia a la izquierda no quiere decir que vas a estar chupándole los huevos a un dictador que lo único que quiere es dinero y poder, no es estar chupándole los huevos a alguien que encarcela a todos sus opositores incluyendo niños, no es estar chupándole los huevos a un gobierno sanguinario que ocasiona que más de 8 MILLONES de personas tengan que huir de su país.

Para mí cuando entra un dictador se acaban las izquierdas, las derechas y los centros, porque una vez que entra un dictador ya solo hay dos lados: el gobierno dictatorial y el pueblo que resiste.

(ahora, si tú crees que Maduro no es dictador apesar que es extremadamente obvio, entonces ya no tengo nada que decirte porque jamás cambiarás de opinión, lo único que puedo decir es esta frase tan hermosa que la vida nos dejó: no hay peor ciego que el que no quiere ver)

Me parece muy estúpido hablar de qué es peor cuando hay gente que está sufriendo y para mí eso lo más importante. A mí no me interesa a quien apoyes tú o tu ideología, para mí el mundo no es blanco o negro, para mí que alguien piense un poco diferente no lo hace inmediatamente mi enemigo.

Porque ni siquiera hablo de gente que piensa completamente diferente, yo jamás podría juntarme con alguien que cree que la derecha o ultraderecha es lo mejor en esta vida, jamás! Pero no puedo culpar a las personas que deciden alinearse momentáneamente con la derecha porque prefieren tener un plato en su mesa en vez de morirse de hambre y ser perseguidos, no puedo culparlos por votar por la derecha por el simple hecho de que querían un cambio.

A ti que te encanta mencionar a Argentina, sí sabes que no todos los que votaron por el hijo de puta de M*lei lo hicieron por convicción, verdad? Argentina tuvo muchos gobiernos de izquierda que los llevaron a la ruina, el estado actual de Argentina no es por el actual presidente, es algo que se viene arrastrando y sí, probablemente también tiene que ver con algún gobierno de derecha, pero cuando la izquierda entró prometiendo que iban a mejorar todo no solo no lo hicieron sino que lo empeoraron, por eso las personaa votaron por el hdp, no todos creen en él pero era su oportunidad de cambio y sí probablemente también los va a arruinar, el tipo es una persona de mierda! Pero la gente estaba cansada y su voto fue reaccionario, y cuando le toque salir, si es que el loco de mrd decide no hacerse con el poder, probablemente van a votar por la izquierda otra vez! Una vez más, es un voto reaccionario.

Me preocupa que pienses que un gobierno es bueno por su ideología política, yo soy peruana y te puedo decir que no importa qué, los gobiernos han sido una mierda y lo seguirán siendo porque necesitamos una reforma política y sí, la derecha ha lastimado mucho a mi pobre país, pero no han sido los únicos, la izquierda también lo ha sido, mira nomás los últimos dos presidentes en mi país: una izquierdista que se vendió a la derecha por poder y un izquierdista que era utilizado como un títere por otro izquierdista que está procesado por corrupción y arruinar una región en mi país, ah y este último presidente intentó realizar un golpe de estado que duró como dos horas porque los militares le dieron la espalda y no porque los militares fueran incorruptibles, sino porque siguen cargando la vergüenza de haberse alineado con la dictadura de Fujimori en los 90 (esta si fue una dictadura de derecha para que no piensen que le tiro solo a la izquierda).

Y estos dos no hubieran llegado al poder de no haber sido porque la mayor contrincante era Keiko Fujimori, no solo derechista, sino que también hija de un dictador, y cuando está perra no ganó en el 2016 y su partido político obtuvo la mayoría en el congreso decidieron hacer añicos al país, pero entonces Sophia, si es tan mierda y la hija de un dictador por qué la gente sigue votando por ella?

En parte porque la gente en el Perú le tiene miedo a la izquierda, especialmente dos grupos izquierdistas que durante 2 o casi 3 décadas mataron a aproximadamente 600,000 personas, probablemente más pero muchas personas siguen desaparecidas. La otra razón es porque a pesar de ser una persona de mrd que mató mucha gente, realizó un golpe de estado, esterilizo forzadamente a mujeres campesinas, robó millones y muchas cosas más, el dictador Alberto Fujimori hizo dos cosas que no hizo otro presidente: 1) se acercó a las comunidadea más alejadas y los apoyó creando programas y carreteras que los comunicaran con el resto del país, y 2) fue el único que le hizo cara al terrorismo y eliminó todo lo que pudo y sí, este terrorismo fue perpetrado por esos dos grupos de los que hablé con anterioridad.

Sendero Luminoso y el Movimiento Revolucionario Túpac Amaru (MRTA) fueron grupos políticos de izquierda que prometieron a la gente de los estratos sociales más bajos que los iban a ayudar, que iban a hacer una sociedad donde todos fueran iguales y que los ricos pagarían todo lo que han hecho hasta ahora, suena familiar? Al final todo eso fue una mentira, o tal vez no mentira, solo no dijeron sus verdaderos planes: dinamitar la clase baja y subir. Los primeros en ser asesinados fueron las personas pobres y sí, eventualmente llegaron a clases más altas, pero los que fueron brutalmente asesinados fueron gente pobre, gente campesina que no se metía con nadie, cuando sabían que los estaban buscando se camuflaban con estas personas y si alguien por miedo a que los militares los confundieran y los mataran decían quienes eran los terroristas, los mataban a ellos y a sus familias, a veces incluso a comunidades enteras.

Por eso los peruanos le tienen miedo a la izquierda y todo esto es relativamente reciente, el último gran atentado fue la toma de la embajada de Japón en el año 1997, 27 años atrás y si bien muchos de nosotros éramos muy chicos o no habíamos nacido, todos tenemos al menos una historia de terror donde alguien, familia o amigo, murió o casi muere, repito TODOS en el país tenemos una historia.

Por eso yo jamás voy a creer completamente en la izquierda, porque al igual que la derecha han demostrado ser unas mierdas, al final lo que les importa a estas personas es el poder, nada más.

A mí no me vengan con huevadas por favor, viví durante algunos de los peores momentos de mi país, estuve durante las diversas protestas en mi país donde me tiraron bombas lacrimógenas y me cayeron palos también, al menos sobrevivi. También estuve compartiendo información sobre las protestas en Venezuela, Colombia y Chile además de las de mi propio país, sí sabes algo de estas verás que han sido contra gobiernos corruptos sin importar la ideología política.

Porque, una vez más, a mí no me importa la supuesta ideología que sigas o la supuesta ideología del gobierno en turno (al final la verdadera ideología de los gobiernos son el poder y el dinero) a mí me importa la gente, lo que viven en su día a día y lo que los hace sufrir, no importa si es la derecha o la izquierda.

[lahija-del-molinero]

Me puse del lado de los indios, y me derrotaron. Me puse del lado de los negros, y me derrotaron. Me puse del lado de los campesinos , y me derrotaron. Me puse del lado de los obreros, y me derrotaron. Me puse del lado de los pobres, y me derrotaron. Me puse del lado de los perseguidos, y me derrotaron. Me puse del lado de los discriminados, y me derrotaron. Me puse del lado de los débiles, y me derrotaron. Pero nunca me puse del lado de los que me vencieron. Esa es mi victoria.

—Darcy Ribeiro - Antropólogo, político, escritor y sociólogo brasile��o.

[addams-mommy]

★☠ Normal is an illusion. What is normal for the spider is chaos for the fly

ᴍᴏʀᴛɪᴄɪᴀ ᴀᴅᴅᴀᴍꜱ

Bruxa decendente de uma poderosa linhagem, decidiu que era hora dos filhos conviverem com outras pessoas, então a família quebrou o isolamento que moravam nos limites da floresta. Hoje é legista no hospital e professora de necropsia na Universidade Monstro. A família tem uma funerária chamada Addams Mortuary. Tem sensibilidade para magia oculta e fala com os mortos.

When we’re together, every night is Halloween

Morticia Addams vem de uma longa e antiga geração de bruxas poderosas que cultuam a magia natural e sombria. Sua linhagem vem de uma região onde a sociedade não teme a morte, mas a cultiva, assim como os assuntos considerados escusos e macabros, razão pela qual muito tempo se sentiu deslocada em outros lugares, quando seu povo foi perseguido e forçado a fugir. Apesar da fama que seus familiares levam, Morticia tem uma inclinação boa e generosa, além de uma visão de mundo positiva dentro de sua lente gótica. Sempre quis dividir a vida com alguém e constituir família, temerosa que nunca fosse achar alguém compatível.

Até um funeral. Até Gomez Addams entrar em sua vida, quando se apaixonou perdidamente à primeira vista. Não demoraram a se casar, e não muito tempo depois vieram as crianças - e assim sua vida estava repleta de amor com tudo o que ela poderia desejar com sua família sobrenatural, macabra e adorável. Ela sente a magia que cerca Tão Tão Distante, mas permanece inerte a qualquer jogo político, visto que não tem nenhuma ambição além de aproveitar a vida e a morte com sua família. No entanto, decidiu que era hora de Wandinha e Pugsley terem contato com outras pessoas - para ela não bastava que tivessem uma morte gloriosa, ela queria tudo para os filhos, inclusive uma vida intensa.

Quando decidiram-se finalmente a acabar com a reclusão, aplicou para um emprego no hospital da cidade, onde comanda o necrotério trabalhando como legista. Aproveitando seu conhecimento e querendo ficar perto dos filhos, também pediu a vaga de professora para a cadeira de necrópsia na Universidade Monstro.

Black is such a happy color

Sua magia é mais voltada para hexes & curses;

Por causa de sua ligação com o mundo espiritual e artes sombrias, consegue contato com espíritos e fantasmas, e mantém uma bola de cristal para se comunicar com eles em casa. Conversa com seus pais falecidos toda semana;

Entre os seus hobbies estão dançar com o amor de sua vida, esgrimir, cultivar plantas (em especial carnívoras), pintar e tocar violoncelo ou piano;

Tem uma planta carnívora mágica chamada Cleópatra;

Pode ser vista conversando com os objetos de sua casa, já que a mansão é mágica e amaldiçoada - e as vezes esquece que outros lugares não o são, então talvez a veja falando com algo inanimado por aí;

Hearts are wild creatures, that’s why our ribs are cages ⤘ personality

Gentil, protetora, sensata, brilhante, excêntrica, macabra, taciturna, reativa

Life’s not all lovely thorns and singing vultures, you know ⤘ loyalty

Neutra até então. Sua lealdade jaz com sua família.

Scream if you need anything ⤘ occupation

Legista no hospital e professora de necrópsia na Universidade Monstro. Não vende suas magias como negócio, mas é possível conseguir alguma caso ela seja empática com sua causa ou lhe dê algo que ela ache interessante em troca. A família possui a Addams Mortuary, uma funerária familiar e exótica onde Morticia prepara os mortos de acordo com a vontade deles - até porque ela conversa com todos os que chegam até ela.

[indominusgamer77]

UN ROMÁNTICO EN EL SIGLO XXI

Ciertamente, la vida del romántico era bastante dura, disparatada. Que se lo digan a Garcilaso, genio artista con sus revolucionarios artículos cuyo propio “yo” acabó por sentenciarle a muerte. Vidas traídas de sus propias historias, consideradas como “bohemias” o incluso “amargadas”. Sin embargo, se ha de decir que trajeron un cambio significativo que su tiempo pedía a gritos: la voz del sentimiento y la pasión ante una sociedad gobernada por el limitante racionalismo ilustrado. Dio voz al ser humano y a su capacidad no sólo intelectual aplicada al conocimiento, sino también emocional y, ante todo, espiritual: dio voz al alma.

¿Pero todo esto que tiene en común con la avanzada modernidad del siglo XXI? Amigos, todo a su debido tiempo. Aunque sea joven y verdaderamente inexperto en lo que al camino y la lucha de la vida se refiere, este pensamiento siempre ha calado en mi ser, no solo a partir de las enseñanzas dadas por el colegio referentes a este movimiento artístico (en cierto modo mediocres por lo corto de miras del sistema educativo), sino además por la extremadamente enorme influencia del propio pensamiento de mi madre, siempre periodista y poeta en el existir, la cual dio muchísima importancia al crecimiento del alma humana en mi vida, conectada al amor incondicional de mi familia y al mío propio y a la naturaleza de mi entorno (tal vez por eso me empecé a ligar a las ciencias naturales y sociales).

La sociedad moderna es, ante todo, complicada. Vivimos con la obsesión del futuro prometedor sin haber subsanado los demonios del siglo XX. Como español, puedo hablar del ejemplo de la Guerra Civil Español (1936-1939) cuyos fanáticos bandos aún siguen extremadamente marcados a causa de unos políticos que buscan dominar a las masas para ganar el poder. Es ese el mayor problema de la humanidad, su mentalidad de rebaño, de grupo, de colmena, pues analizándolo detalladamente, el comportamiento del Sapien no es muy distinto a la visión que se tiene de una colonia de hormigas: cada una es prescindible, dependen de la reina en su totalidad, aquella extraña será rechazada y no son capaces de pensar por si mismas (o esto es lo que defiende esta filosofía). Sin embargo, esta visión de este maravilloso insecto es completamente inadecuada a su naturaleza, pues observándolo desde la perspectiva del ecosistema, el equilibrio y el alma, cada hormiga cuenta, cada hormiga es independiente y si piensa por sí misma, cada hormiga es un universo propio: cada una es un alma que siente.

He aquí la cuestión: el ser humano se ha convertido en un ser que rechaza el sentimiento, intercambiando al propio individuo por la aceptación de una sociedad que, a la hora de la verdad, poco va a hacer por el mismo. Aquel que demuestre un atisbo de emoción y de vida será mal visto y perseguido, pues amigos, nos hemos convertido en máquinas y, paradójicamente, es a las máquinas a las que estamos dando vida. Somos la especie de la contradicción, de la ceguera y de la cobardía hacia la individualidad de pensamiento. Nos movemos por agrupaciones, por colectivos que supuestamente nos representan y crean igualdad, pero que no hacen otra cosa más que dividirnos. Vivimos en el mundo de la mentira, atrapados en un bucle histórico infinito y que, si no hacemos algo, acabará por terminar con la humanidad.

Sin embargo, hay una solución: volver al sentimiento. Debemos aprender de nuestras emociones y no sólo ser seres racionales movidos por la muerta manada, sino tener sentimientos, tener espíritu, tener alma. Esa es nuestra chispa, lo que nos hace seres vivientes, lo que nos hace humanos. Cada uno debe de ser un único universo propio que, a través del cultivarse física intelectual y moralmente, llegue a adquirir esa “individualidad de pensamiento” y no estar movido por ninguna agrupación, solo por sí mismo para así ayudar al resto a hacerlo y a crecer, transmitir su experiencia, convirtiéndose en la mejor versión de si mismo, sacándonos de ese bucle interminable y, efectivamente, haciendo del mundo un lugar mejor.

Así que, en conclusión, con toda esta parrafada me he presentado ante vosotros como divulgador de este pensamiento único, del sentimiento y del individuo, en este caso, mi individuo. Me abro ante vosotros para que podáis comunicarme vuestras propias ideas y podamos abrir un debate sano, interesante y duradero del que podamos sacar conclusiones de la situación de la sociedad moderna y el cómo mejorarla. Así que si, amigos míos, me presento como un romántico en el siglo XXI.

[hachbenfaqui]

Hach Ben Faqui es el nombre dentro de la Fraternidad Blanca de un Maestro de sabiduría divina nacido en México en 1956.

Fué un discípulo directo del Maestro Ascendido Saint Germain, se cuenta que conoció al Maestro cuando cumplió 18 años, fue a esa edad que se le invitó a un retiro espiritual en una cadena de montañas donde se reunía un grupo hermético cada cierto tiempo desde mas de un siglo, ahí Hach Ben Faqui recibió su iniciación y desde ahí no dejó de caminar transmitiendo la enseñanza hasta su elevación en marzo de 2023 en el País de Portugal.

Hach Ben Faqui fue reconocido por ser un maestro que a pesar de escribir libros de kábala, política, psicología, entre otros temas, siempre basó la enseñanza en un solo punto: Que la divinidad no está fuera del ser humano, que Dios vivve y palpita en el corazón de todos los seres humanos y que la humanidad no necesitad e intermediarios ni de buscar afuera lo que tiene dentro. 

Por esta razón en sus primeros años de trabajo, Hach Ben Faqui fue perseguido por la religión que predominaba en América, ya que en su filosofía, nadie necesitaba de iglesias, templos o representantes de Dios para poder estar en comunión con la divinidad.

Hach Ben Faqui escribió mas de 20 libros, entre sus obras encontramos:

– Psicología de la Edad de Oro

– De la Tierra al Shamballa

– Kábala en la Edad de Oro

– Metafísica Cósmica

– Fraternidad Blanca Sabiduría Estelar

– Ramel, mensajero del espacio

– Las 7 joyas del jaguar

– Las 7 joyas del dragón amarillo

– Reflexiones Cósmicas, entre otros

Por órdenes de su Maestro, el Maestro Saint Germain, Hach Ben Faqui perteneció a diferentes grupos herméticos como la Gnosis, Rosacruz, GFU, Masonería (Maestro grado 33), Teosofía y Metafísica, su misión fue enseñar que la divinidad se expresa en todo y todos y la humanidad debe tomar consciencia de esa gran verdad, verdad incómoda para muchos ya que exigía cambios en todos los niveles, ecónomicos, políticos, religiosos, debido a eso, Hach Ben Faqui siempre fue un invitado incómodo para muchos grupos donde los líderes veían amenazadas sus posiciones cada vez que el Maestro hablaba.

Recorrió una gran cantidad de países creando diferentes grupos metafísicos de nivel superior, México fue el país al que mas tiempo le dedicó por ser cuna de la Edad de Oro, también recorrió todo centro América, todo América del Sur, Estados Unidos, España, Portugal y un país del mundo árabe.

Recibió el reconocimiento de “Miembro Honorable de la Fraternidad Blanca” en el año 2012 donde se dedicó a decirle al mundo que “no habría fin del mundo”, “no habrían tres dias de oscuridad”, pues durante esa época había mucho miedo por la proximidad de las fechas mencionadas en las profecías mayas, de cientos de “maestros”, videntes, profectas, etc., Hach Ben Faqui fué el único que jamás influyó miedo a las personas que esperaban esas fechas con mucha preocupación.

Fué director del Instituto de Estudios Superiores en Metafísica, de la Universidad Saint Germain de Metafísica, de la organización Metafísica Cósmica, y creador de diferentes organizaciones no gubernamentales que ténian el propósito de ayudar a los grupos mas vulnerables en México.

En el ámbito político fué un gran asesor, en México asesoró a siete candidatos a la presidencia municipal al mismo tiempo y los siete ganaron, lo que hizo que se convirtiera en una figura de respeto entre los círculos políticos, muchos políticos que hoy están en la escena en México fueron alumnos o fueron asesorados por Hach Ben Faqui cuando recién iniciaban. Se cuenta que rechazó un buen puesto dentro del Gobierno de un Estado porque no quiso el Gobernador hacerle caso de que iniciaran un proyecto que ayudaría a eliminar la pobreza extrema en ese lugar y que de ser un éxito podrían replicarlo en el resto del País, pero que para eso necesitaban empezar haciendo que los ciudadanos tomaran consciencia de muchas cosas, entonces el político en funciones le contestó “no me los toques, a la gente déjamela como está”, Hach Ben Faqui inmediatamente le dió las gracias y se retiró.

Durante todos sus años de trabajo despertando consciencias siempre se presentaba como “un servidor” y antes de su elevación dijo que debido a ese esfuerzo consciente de servir a la humanidad incondicionalmente por pedido de su Maestro, el Maestro Saint Germain, se había logrado anclar una energía especial relacionada al servicio, que el servicio incondicional ahora sería una manera de crecer como consciencias y evolucionar en ese camino interior, y que en un futuro la humanidad comprendería eso.

[espectro-de-plata]

El mal efecto mariposa o cómo queremos ser recordados.

Es un poco inevitable ser perseguidos por los errores del pasado, tanto como es difícil que las victorias duren tanto como nos gustaría.  Si ondeo una bandera en el norte hoy, ¿llorará un niño en el sur mañana? ¿Es mi estado de salud producto del berrinche de un político europeo?

He dañado algo en cada lugar en que fui feliz.  He hecho felices a personas que me han dañado. Y si muriera mañana, ¿Cómo quiero ser recordado? No sería justo hacer de mi tristeza estandarte ni de mi injusticia penitencia durable.  Sería absurdo glorificarme, e inútil querer olvidarme.

Me conozco mucho en la noche y reniego de todo por la mañana. Y me volveré abstracto y complicado y repugnante con saña. Y, de nuevo, ¿Cómo quiero ser recordado?  Si mi locura o mis arranques mis ideas o mis achaques mi lealtad o mi traición vueltas a menudo maldición.  Si mi loable acción o la omisión que pueden ambas ser traición, mi manía insaciable de entenderlo todo mi discurso y su contradicción, o mis palabras llenas de lodo. A los diez hice burla de algo a los quince excluí a tal a los diecinueve manipulé  y a los cuarenta me desaparecí. Para disculparme ya no valgo, asumiendo de mí todo mal, de lo que insensato arruiné por lo que en ruina me convertí.  ¿Qué quedará de mí al partir?

Un trago de tequila en abril condenó a desgracias en noviembre.  ¿Cuántos efectos mariposa no estarán sucediendo justo en este instante? ¿Cómo es que los instantes se vuelven eternos, mientras la eternidad se reduce a un respiro?  No tengo certezas y las añoro, pero sé que las casualidades son privilegios divinos dados a muy pocos. Tomaremos esa decisión que mate a la última vaquita marina. Una oruga caerá torpemente de una hoja y una provincia africana tendrá una guerra civil. Celebraré mi vida a pesar de no quererla, cumpliré un año más.  Se me seguirá odiando en el 54090, se me dará indiferencia en el 54957, me amarán en el 53240. Y nada importará, porque nada quedará.

[juan-1980]

Algunas apuestas arriesgadas sobre la quiebra del Casino USAID por exceso de tramposos

Pensando en esas predicciones que se hacen a finales de diciembre respecto al nuevo año, es pertinente preguntarse si alguien habrá apostado su dinero a que en febrero los líderes de la ultraoposición venezolana estarían siendo perseguidos, pero no por el “rrrégimen”, debido a motivos políticos, sino por el nuevo Gobierno de Estados Unidos, acusados de haber estafado vilmente a sus…

[01298283]

Um câncer chamado cristianismo

Clique no link do vídeo para entender a ênfase do meu texto:

Eu faço parte do movimento LGBTQIA+ e sou bissexual,então sempre estou por dentro do que acontece dentro desse movimento político e social e defendo os direitos da comunidade. Como sempre um cristão intrometido com síndrome de moral elevada mais uma vez tentando implantar a sua ditadura e fascismo religioso em aspectos sociais e políticos e tentando massacrar a comunidade LGBT baseado em suas crenças abusivas e medievais que inclusive o livro deles defende vários tipos de abusos e isso inclui abuso psicológico e sexual,quem estudou a bíblia de modo racional sabe que não passa de massa de manobra política e escravagismo,o intuito é a lavagem cerebral e o controle de massas.

Quem leu a bíblia sabe que ela contém passagens homofóbicas,entre outras barbáries e a maioria dos cristãos são homofóbicos e fascistas,há alguns dias atrás eu vi vários deles comentando em um vídeo que os LGBTs deveriam morrer,queimar no inferno,que não são dignos de nada e dando risadas de um LGBT que ficou em estado vegetativo depois de ser espancado por sua opção sexual e associaram isso ao "castigo divino", então é super comum nas pregações deles vocês observarem eles açoitando tudo o que foge da doutrina deles e associando tudo ao Diabo,só não associam ao Diabo às amantes que a maioria deles possuem,vícios em pornografia e que espancam a esposa no off e muitos que amam dar o orifício também no off.

O nome disso é fascismo religioso eu não vou me aprofundar neste assunto aqui mas você pode adquirir bons livros e estudar sobre isso,eles querem a todo custo implantar o fascismo religioso deles e moldar a sociedade de acordo com padrões arcaicos e patriarcais,é uma política de opressão e perseguição em relação às lutas de classes,então quando você estudar a fundo vai perceber que o povo cristão não é perseguido na verdade quem vive perseguindo são eles,porquê de modo racional o cristianismo é uma "política" não é a toa que o povo romano usou o livro (bíblia) para dominar o povo na época.

Eles querem a todo custo moldar você de acordo com os princípios deles e tem a síndrome de exclusividade onde denominam a si como "superiores" e o que foge da margem conservadora,escravagista e moralista deles automaticamente é maldição e o torna inferior e indigno,sempre digo também que essa religião entre outras similares é uma fábrica de homens misógenos,abusivos e machistas até porquê a base dos ensinamentos deles são machistas e baseados em um tempo onde a mulher era inferior e sem poder de voz e ação,principalmente porquê aquela região até hoje continua com pilares costumais semelhantes.

A extrema direita é um exemplo disso,implantar religião em aspectos que exigem racionalidade mostra apenas a incompetência dos governantes deste país,ressalto que não puxo saco de nenhum político e ao meu ver Brasília necessita de um reset. Há inúmeras questões importantes a serem debatidas e acolhidas por eles,mas eles preferem ditar regras inescrupulosas sobre a sociedade e preocupar-se com quem está dando o cu e chupando uma buceta no português claro e tudo isso baseado em um livro pré-histórico e inútil.

O país é laico? Na teoria sim,na prática não porquê principalmente religiões de matriz africana são diariamente atacadas por eles e muita das vezes impedidas de realizarem seus cultos,pesquisem sobre o narcopentecostalismo. Por trás de tudo isso há uma grande manobra política e suja, inclusive pessoas do alto escalão ganhando por trás.

Basta dizer que é cristão ou pastor e está tudo resolvido,na sociedade em que vivemos essa religião é usada principalmente como camuflagem e sinônimo de caráter,mas a maioria é lobo em pele de cordeiro,eu conheço alguns que dedicam às suas vidas a propagar o nome desse Deus e vivem em montes Y ou X orando e não valem nada,até um pedaço de merda tem mais valor que eles.

E se essa lei for aprovada mais uma vez haverá um retrocesso e isso deixa válido a prova do quanto o cristianismo destrói culturas e vidas,se você estudar sobre a história do passado até aqui vai descobrir quantas culturas e vidas essa maldita religião destruiu baseado nesse maldito livro e sua corja que o prega,não há nada de bom em tudo isso além de uma grande manipulação e construção de pilares e idéias fascistas.

Estamos no século XXl e a sexualidade das outras pessoas deveria ter deixado de ser um tabu a muito tempo,pois NÃO HÁ MAL NENHUM em ser diferente,não há problema algum em amar pessoas do mesmo sexo ou aderir e indentificar-se com outros gêneros,não há nada de errado nisso,em vez de preocupar-se com uma mulher chupando a buceta da outra na sua intimidade entre 4 paredes, preocupe-se com coisas que realmente precisam ser modificadas,como por exemplo inúmeros casos de abusos onde crianças e mulheres estão sofrendo agora e são totalmente ignoradas pelo judiciário brasileiro,a igreja está construindo um exército de alienados e ensinando os alienados a odiar e matar tudo o que é diferente deles,a igreja não prega amor prega morte e hipocrisia.

Você conservador e cristão,não esqueça de contar a sua esposa sobre sua amante e sobre o conteúdo pornográfico que vocês seguem no off,não esqueçam de citar os inúmeros casos de estupro e pedófilia que vocês ocultam também e colocam assassinos em seus púlpitos canonizado canalhas em nome de um Deus,esconder a sujeira debaixo do tapete e pregar versículos é fácil, difícil é assumir quem vocês realmente são e o que fazem,daí eu quero ver.

[flm5]

Justiça espanhola julga perseguido de Alexandre dia 6

Oswaldo Eustáquio, o jornalista que está na Espanha desde 2023 quando fugiu do Brasil para o Paraguai e de lá seguiu para o país europeu onde pediu asilo político, foi intimado pelo judiciário espanhol para ter seu caso avaliado em audiência no próximo 6 de fevereiro.

[jprongsneer]

ᅠᅠᅠᅠ# 𝙵amilia .

" Lux in Tenebris Custodit " El lema de la familia Parrish.

La familia Parrish es una de las más antiguas y veneradas del mundo mágico, con raíces que se remontan a la Edad Media. Aunque nunca se consideraron puristas ni participaron en luchas por la supremacía de la sangre pura, los Parrish han sido una familia influyente y respetada por generaciones. Su legado se define por su destreza en la magia, su fuerte inclinación hacia la justicia y su constante contribución al progreso del mundo mágico.

El linaje Parrish surgió en el siglo XII en Inglaterra, cuando Eadric Parrish, uno de sus primeros miembros reconocidos, desarrolló innovadores encantamientos para proteger aldeas mágicas de criaturas peligrosas. Desde entonces, la familia ha abrazado ideales de inclusión mágica, destacándose en épocas de gran discriminación. Durante la persecución de magos mestizos, los Parrish establecieron refugios seguros y promovieron la integración entre magos y muggles, desafiando las normas impuestas por sectores puristas.

Históricamente, la familia ha estado estrechamente vinculada al Ministerio de Magia, desempeñando papeles clave como Aurores, Jueces del Wizengamot y Embajadores. Entre los miembros más destacados se encuentra Sir Alaric Parrish, quien, en el siglo XVII, lideró una campaña para frenar el uso indiscriminado de hechizos oscuros en Europa y redactó las primeras leyes contra la magia prohibida. Sin embargo, no todos los Parrish han ocupado cargos oficiales. Muchos de ellos han actuado desde las sombras como defensores de los más vulnerables, promoviendo la justicia social en un mundo dividido por el poder y el linaje.

El hogar ancestral de la familia, conocido como Lumenhall, es una majestuosa casa de campo situada en lo alto de una colina, rodeada por un bosque. Este lugar no solo ha sido un refugio para los Parrish, sino también un espacio de reuniones secretas donde la familia discute problemas políticos y sociales del mundo mágico.

Lumenhall refleja los valores de los Parrish: un compromiso con la protección, la justicia y la inclusión.

Los Parrish creen firmemente que el poder mágico conlleva una gran responsabilidad. Desde pequeños, sus descendientes son educados con la convicción de que deben usar sus habilidades para proteger y mejorar el mundo mágico, nunca para imponerse sobre otros. A pesar de ser de sangre pura, rechazan las jerarquías basadas en linajes y valoran la habilidad mágica y el carácter por encima de todo.

Sin embargo, sus ideales progresistas han hecho que la familia sea blanco de ataques por parte de puristas durante siglos. Durante la guerra contra Voldemort, algunos miembros de los Parrish fueron perseguidos y asesinados por negarse a apoyar a los mortífagos. En la actualidad, el resurgimiento de un nuevo movimiento purista coloca nuevamente a la familia en una posición peligrosa. Sus ideales y su legado chocan directamente con las posturas del partido emergente, lo que ha provocado una oleada de amenazas y ataques, tanto políticos como personales, que desafían su determinación de mantenerse fieles a sus valores ancestrales.

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⠀⠀⠀Fleamont Parrish

Nombre: Fleamont Archibald Parrish. Nacimiento: 1 de noviembre de 1965.

⠀⠀⠀Personalidad: Carismático, valiente y con un agudo sentido del humor. Reconocido por su talento mágico, su ingenio en situaciones críticas y su inquebrantable disposición a proteger a quienes ama. Aunque es valiente, también muestra un lado reflexivo y pragmático.

⠀⠀⠀Profesión:

⠀⠀⠀Fleamont destacó como un famoso Auror, sirviendo durante décadas en el Departamento de Seguridad Mágica del Ministerio de Magia. Participó activamente en la lucha contra magos tenebrosos en tiempos turbulentos, ganándose una reputación como uno de los mejores en su campo.

Tras retirarse del cuerpo de Aurores, decidió dedicarse a su otra gran pasión: las pociones. Actualmente, tiene su propio estudio donde investiga y desarrolla nuevas fórmulas mágicas. Es autor de varios libros sobre pociones, reconocidos por su claridad y creatividad, que se usan como referencia en Hogwarts y otras instituciones mágicas alrededor del mundo.

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⠀⠀⠀Efigenia Parrish (de soltera Álves)

Nombre: Efigenia Lilith Álves. Nacimiento: 8 de febrero de 1969.

⠀⠀⠀Personalidad: Apasionada, brillante y con un fuerte sentido de la justicia. Su carácter decidido y su habilidad para resolver problemas complejos con calma la destacan en cualquier entorno. Es profundamente empática, siempre buscando ayudar a los demás, complementando así la valentía y el pragmatismo de Fleamont.

Historia Familiar: Efigenia proviene de los Álves, una antigua familia mágica brasileña con profundas raíces culturales y mágicas en Sudamérica. Desde joven, soñaba con alcanzar un mayor reconocimiento profesional, lo que la llevó a mudarse a Europa para trabajar en hospitales mágicos más avanzados. Aunque inicialmente enfrentó prejuicios, su talento y perseverancia le permitieron destacar rápidamente en su campo.

⠀⠀⠀Profesión:

⠀⠀⠀Efigenia trabajó como Sanadora en el Hospital San Mungo, especializándose en el tratamiento de maldiciones oscuras. Su experiencia fue clave en varias investigaciones conjuntas con Fleamont, especialmente en pociones curativas avanzadas. En la actualidad, se dedica a la investigación y a la mentoría de jóvenes sanadores, dejando un legado que inspira a las futuras generaciones.

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