#Penhasco
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I don't feel angry, I don't feel anything anymore Of what you already know And look, you know that well, my dear As much as I tried
And saying I love you now is stranger But it's even stranger to see you far away Put our love on a shelf
I had to unlearn how to like you so much And I know you cry, But I have to leave now
(Penhasco by Luisa Sonza)
Image direct: Lepra
#fanart dramione#dramione#dramione fanfiction#artists#artists on tumblr#music#hermione granger#draco malfoy#draco and hermione#draco x hermione#books and literature#luisa sonza#Sobreviventes#Survivors#fanfic#penhasco#tragedy#romeu e julieta#dramione fandom
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sobre: CRISE DE ANSIEDADE E PÂNICO
Essa bandida me pegou.
São 3 meses brincando de pula, não pula.
As dores no estômago são tão fortes que, oras parece que tem alguém o chutando, e oras parece que o estômago está se auto centrifugando, com sensações de frio na barriga provocadas por uma alta queda. Fora os tremores, o suor frio, a tontura, falta de ar, confusão mental e um medo absurdo de nada... nada com nada.
Tudo isso porque o seu emocional resolveu pregar-te uma peça, colocando-te dentro de uma situação que ele considera PERIGO mas que na verdade não há. É ilusão!
E não dá pra controlar. A crise simplesmente vem.
_ Pula agora!! Dê um salto de olhos fechados... [crise intensa...] _ Ah, tudo bem, vai, é brincadeira. Pode voltar a ficar normal.
M.M.
#crise#ansiedade#ataque de ansiedade#p��nico#medo#tremor#suor frio#falta de ar#ataque de pânico#pular#penhasco
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Veja a letra da música “penhasco” de Luísa Sonza
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4000 posts!
Gratidão 💖
#4000 posts#tumblr milestone#cidade Pardinho#pedra do índio#interior de SP#penhasco#Cuesta#montanhas#vales#nature#naturalist#natureza
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This is your god
September 2017 #cliffsofmoher #ireland #visitireland #cliff #penhasco #irlanda #rock #atlanticocean #ocean #water #landscape_lovers #landscape_captures #landscapephotography #landscapelovers #landscape #paisagem #paisagensnaturais #naturephotography #naturaleza #natureshots #naturelovers #nature #amateurphotography #greatoutdoors #greatshot #boat #sky_captures (at Cliffs of Moher) https://www.instagram.com/p/CZpDJwesaZJ/?utm_medium=tumblr
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not that it's any of my business anymore mas já desde aquela brincadeira em abril que eu dizia que o Amorim o melhor que fazia era quando saísse do Sporting (no final de uma época, pensava eu #lol) ir para um clube com menos media tipo West Ham como se chegou a falar na altura. Ir para o Liverpool a suceder o Klopp era arriscado, ir para o Manchester United era arriscado pela estado em que aquele clube está há anos e anos. Mais valia ir para um sítio onde pudesse trabalhar com calma e sem pressão de conseguir resultados imediatos.
Mas pronto, escolheu ir humilhar-se para Inglaterra em novembro. Agora é lidar.
#'ah porque não foi ele que construiu este plantel' pois and who's fault is that#no final desta época ele podia ir para onde quisesse#o comboio que só passa uma vez está a passar mas é em direção a um penhasco
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palavras vazias, pedaço de amor soltei tua mão tua falta faz eco, cê sabe reparta comigo essa dor da saudade saudade não tem tradução.
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Empty words, piece of love I let go of your hand
Your absence echoes, you know Share with me this pain of longing
Saudade has no translation
Cala My chest that calls, calls Sara The pain that scratches me It snatches peace from me
(Penhasco 2 by Luísa Sonza and Demi Lovato)
If they all died, what would be left? The pain that scratches and tears away peace. Draco consoles Hermione, Manacled scenario. I love this art, how it screams.
#fanart dramione#dramione#dramione fanfiction#artists#artists on tumblr#music#dark past#hermione granger#draco malfoy#draco and hermione#draco x hermione#books and literature#Penhasco 2#luisa sonza#demi lovato#Sobreviventes#Survivors#manacled#fanfic
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melodia infinita
Toque para mim. Toque a canção que toca em seu coração, que ecoa em sua mente, que transparece em teus dedos, que faz com que feches os olhos e murmure, baixinho, o ritmo. Sente-se ao pé do piano e apenas saia daí quando eu me derramar em lágrimas; se canse apenas quando a emoção encostar em meus dedos, ecoar em minha mente, tocar meu coração e se fixar em minha alma. Do contrário, não pare.
Continue assim. Com os olhos fechados, os lábios entreabertos, os dedos deslizando, por entre o branco e preto, e o pé, vez ou outra, tamborilando no chão. Mantenha-se focado na música, assim não perceberás que já me emocionei muito antes da primeira nota. Continuarás tocando, sem parar, enquanto choro baixinho, com minha própria trilha sonora, para minhas próprias lágrimas.
Toque para meu coração. Permita-me sentar ao seu lado e admirar de perto tua música. Deixe que eu acompanhe com os olhos, que morda meus lábios para evitar soluços, que me cegue com minhas lágrimas incessantes. Continue assim. Tocando minha alma como se fosse seu piano, fazendo com que cada nota seja uma batida de meu coração, cada murmúrio minha respiração, e cada movimento com o pé, uma piscada.
Faça-me, meu amor. Transforma-me em uma música que nunca termine, que seja frenética ou lenta, com um som único, um ritmo perfeito. Pois, sua já sou; só basta tocar.
Luiza Manchon.
#poesia#poema#escrita#escritura#escritor#escritora#literatura#literatura brasileira#piano#declaração de amor#apaixonado#apaixonar#apaixonante#amor#músico#eu tenho um penhasco por músicos
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Ah, Poirot e seus momentos "Sou foda!"!!! Adorooo! 😄😄😄
AGATHA CHRISTIE’S POIROT 2x01 “Peril at End House”
#David Suchet#Hugh Fraser#Polly Walker#Hercule Poirot#Arthur Hastings#Nick Buckley#Poirot#Peril at End House#A casa do penhasco#Hahaha#Essa cena!#Adooooro!#Poirot seu metido!#Gente#ele nesse livro!#Sensacional!
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Veja a letra da música “penhasco.” de Luísa Sonza
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Eu parei de pular de penhascos por pessoas que não saltariam uma poça d'água por mim.
— Quebraram, D.
#autoraisquebraram#quebraram#antigos#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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🎃 kinktober - day seven: bondage com agustín della corte.
— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, sexo desprotegido, creampie, bondage, fem!sub.
— word count: 2,6k.
— nota: AI QUE DELÍCIA AGUSTÍN DELLA CORTE VC PODE ME NINAR NOS SEUS BRAÇOS CABELUDOS.
seis meses. você e Agustín estavam namorando há seis meses e em todo esse tempo ele nunca tinha transado com você da maneira que gostaria. você sabia que ele estava sempre tomando cuidado para não te machucar e as coisas sempre eram mais delicadas do que você gostaria que fossem.
Agustín não transava mal. pelo contrário, era tão bom de cama que você normalmente não conseguia resistir quando ele te puxava para uma das sessões intermináveis de sexo que duravam por toda noite. ele gostava quando você ficava por cima, já que você tinha a liberdade de determinar a velocidade e a força. mas, você sabia que ele adorava te comer de quatro, embora sempre se podasse para não passar dos limites.
vez ou outra Della Corte se empolgava, segurando o seu quadril com força, sem se importar com as marcas que apareceriam no seu corpo mais tarde. aumentava a velocidade e se afundava dentro de si, mas não durava muito. ele sempre voltava ao normal e lhe pedia desculpas pelo descuido.
já tinha argumentado milhões de vezes que não se importava. que sentia a dor, mas em minutos ela se desvanecia e só restava o prazer. Agustín argumentava de volta que diversas mulheres já haviam dito o mesmo, mas, na verdade, estavam apenas o agradando e convivendo com diversos machucados que ele não fazia nem mesmo ideia. prometeu que não te machucaria de tal forma, não importa o quanto você pedisse. alegava estar muito satisfeito com a vida sexual de vocês dois.
no aniversário de seis meses, você decidiu alugar uma pequena cabana em Bariloche para que vocês passassem o fim de semana. ele adorava esquiar e, embora você odiasse, sempre se divertia quando estava com ele.
a cabana era um pouco remota, rodeada apenas por árvores e penhascos. ninguém os incomodaria ou os ouviria caso vocês desejassem fazer qualquer coisa imprópria para os ouvidos alheios e isso te agradava imensamente. significava poder acender a lareira, colocar alguma música para tocar e transar com Agustín até o sol nascer.
"eu ainda não acredito que você fez isso." ele passou as mãos nos cabelos cacheadinhos, os bagunçando enquanto mirava a pequena cabana. "e eu só comprei uma bolsa pra você. 'tô me sentindo péssimo."
"a comemoração de um ano fica na sua conta." você brincou, puxando uma das malas do táxi. Agustín se certificou de que você largasse a mala e ele levasse tudo para dentro, como um bom cavalheiro.
o interior era ainda mais bonito que o exterior. a sala era pequena e aconchegante, com uma lareira deliciosa e uma janela enorme que exibia a vista da montanha. o quarto possuía uma cama enorme, cheia de travesseiros macios cheirando à lavanderia. uma porta dupla levava à área externa, que contava com uma fogueira portátil e um ofurô.
"o que você achou?" não pôde evitar de questionar. gostava de agradá-lo e sentia-se recompensada quando acertava nas surpresas.
"eu achei maravilhoso. obrigado, meu amor." ele sorriu, desviando os olhos da paisagem para deixar um selar demorado nos seus lábios. "o que acha da gente ir esquiar e depois fazer um jantar?"
você concordou, embora não quisesse sair do conforto da cabana. tinha planos para o fim de semana e tudo envolvia deixar Agustín com o melhor humor possível para que ele concordasse com as suas loucuras. não queria manipulá-lo, mas um pouco de descontração seria bom na hora de tomar a decisão.
vestiram as roupas pesadas de esqui e andaram pela montanha até encontrarem a estação. Agus estava fora de si de felicidade, como uma criança. brincava com a neve e conversava animadamente, gargalhando alto das suas brincadeiras.
alugaram os esquis na estação e ao subirem a montanha, Della Corte deixou um beijo molhado nos seus lábios no teleférico. a boca dele estava tão gelada quanto a sua, mas o beijo ainda tinha sido um dos mais gostosos que vocês dois compartilharam naqueles seis meses.
"eu te amo, nena. obrigado por esse presente e pelos seis meses mágicos." ele beijou o seu nariz gelado e você não conteve o sorriso enorme que lhe tomou a face. estar apaixonada por Agustín era tão fácil, tão gostoso.
tinham se conhecido em um jogo de rugby. Uruguai x Argentina. você tinha ido à convite dos seus amigos que, por algum motivo que lhe fugia a mente, ganharam entradas gratuitas para a partida. Agustín era um dos jogadores da seleção uruguaia. tinha te visto na arquibancada - o que não era muito difícil, já que jogos de rugby não contavam com a presença de um grande grupo de pessoas, como jogos de futebol - e desde então se declarou apaixonado por você.
não tinha como negar que Agustín era um ótimo partido. alto, gostoso, lindo, inteligente... faltavam palavras para descrevê-lo. você conseguia passar horas pensando no corpo escultural: o tronco grande, as coxas fartas, as mãos enormes. ou horas pensando nas palavras lindas que saíam da boca dele toda vez que você estavam juntos. as juras de amor, promessas de um futuro entre vocês, confissões sussurradas. tudo com ele era demais.
vê-lo tão feliz trazia a sensação de dever cumprido. as semanas repletas de ligações intermináveis para reservar a cabana e as passagens tinham valido a pena ao ver o sorriso de orelha a orelha que ele exibia.
passaram toda a tarde esquiando. Agustín era cavalheiro o suficiente para segurar as suas mãos e te ajudar a descer a montanha sem que você se quebrasse por inteiro. ele era muito mais atlético e talentoso que você, não tinha dificuldades para se manter em pé em cima dos esquis. com muitas palavras de incentivo e uma paciência inabalável de Della Corte, vocês esquiaram até o pôr do sol.
de volta na cabine, Agustín te puxou para o banheiro com ele. retiraram as roupas pesadas no quarto, abandonando-as lá antes de seguirem para o banheiro pequeno.
o box era enxuto, mas perfeito para os dois. vocês ficavam agarradinhos debaixo da água quente e você podia sentir cada músculo do namorado em contato com os seus. ele lavou os seus cabelos com cuidado, limpando a água suja da neve que tinha grudado ali. lavou cada pedaço da sua pele e te beijou debaixo da água quente com vontade, segurando sua cintura com força para que você permanecesse parada. sabia que vocês dois não transariam ali (ele tinha medo de te machucar ainda mais no chuveiro, onde os movimentos exigiam um pouco mais de força), mas não evitou de acariciar o membro grosso com paixão. ele fechou os olhos momentaneamente, aproveitando da sensação antes de afastar a sua mão.
"ei, sem começar o que não podemos terminar." ele sussurrou, dando um tapinha fraco na sua bunda. apesar de te repreender, estava duro como nunca. você assentiu, compreensiva, ganhando um beijinho na testa pela paciência.
quando voltaram ao quarto, Agustín colocou uma calça de moletom e nada além disso. era possível ver o membro marcando através do tecido e as coxas fartas sendo apertadas quando ele se movimentava demais. as costas largas ainda exibiam alguns arranhados seus e você não conseguia evitar de sorrir, orgulhosa pelo trabalho.
colocou um vestido de lã, aproveitando do ambiente quentinho para que pudesse andar descalça até a cozinha, onde Agustín separava as compras que vocês tinham trazido da cidade. ele optou por fazer o único prato que ele sabia cozinhar: carbonara. e você ficou responsável por assisti-lo, além de cuidar da playlist.
deixou que as músicas de Maná dançassem pela casa enquanto observava o namorado tão focado na sua tarefa. os bíceps contraíam enquanto ele cortava os pedaços de bacon, os olhos sérios e atentos para que ele não se machucasse com a faca. as mãos grandes manuseavam o macarrão habilmente, temperando-o com sabedoria. tinha aberto um vinho para que vocês dois pudessem beber com tanta facilidade que você se perguntou se a garrafa não era de brinquedo.
"você é gostoso pra caramba, sabia?" você comentou enquanto bebericava o vinho tinto. as bochechas já queimavam com o álcool.
"algum motivo especial pra essa confissão?" ele riu.
"só estou apreciando meu namorado." como uma gata, você pulou do banquinho que ficava ao lado do balcão, rumando para o outro lado, onde ele se encontrava. "sabe, Agustín, eu ando pensando muito..."
"que perigo." ele brincou, embora te encarasse com os olhos repletos de seriedade.
"e eu quero que esse fim de semana a gente tente. quero que você me foda do jeito que quiser." num primeiro momento, o homem negou de imediato com um simples aceno de cabeça. quando suas mãos se pousaram no peito dele, ele a encarou novamente, resistindo ao impulso de aceitar a proposta. "se doer, eu vou falar. e aí nós podemos voltar a transar como transamos. mas, a gente nunca vai saber se não tentar, meu amor."
"eu não quero te machucar." foi tudo o que ele disse. o tom de voz estava baixo, irredutível.
"você não vai. eu sei que nós podemos fazer isso de uma maneira que vai ser gostoso para os dois." você o acariciou, deslizando a ponta das unhas pela pele alva. "eu nem mesmo sei quais são suas fantasias, seus desejos... você sempre está focado em me agradar. nós nunca falamos sobre você."
"minha fantasia é te dar prazer." ele segurou o seu rosto, deixando um selar demorado nos seus lábios.
"não tem mais nada que você tenha vontade?"
um relance de desejo atravessou os olhos dele e você foi esperta o suficiente para perceber. Agustín tentou desviar o olhar, mas você já tinha visto e não descansaria até descobrir qual era o desejo que residia na sua mente.
"o que é? me diz." você insistiu.
"não é nada." ele tinha desligado a panela fervente, enchendo a própria taça de vinho enquanto seguia para a sala de jantar, impossibilitado de cozinhar naquelas condições.
"eu sei que tem algo. e a gente não vai sair dessa cabana até você me contar o que é." você cruzou os braços, se sentando ao lado dele no sofá.
Agustín riu, desacreditado. sua teimosia era tanta que fazia o sangue dele ferver. tinha tomado cuidado com a sua segurança durante todo esse tempo e, agora, você vinha pedir por livre arbítrio que ele ignorasse tudo o que ele já tinha feito por você.
em um lapso de raiva, ele se levantou e foi até a despensa da casa. encontrou o objeto lá, como pensou que encontraria. não era comum, mas estavam nas montanhas, então com certeza a casa teria em algum lugar.
quando voltou com a corda na mão, você ergueu uma das sobrancelhas, surpresa.
"tira a roupa." ele ordenou. embora tivesse insistido para que ele fizesse o que quiser com você, não julgou que seria tão rápido.
aos tropeços, se levantou do sofá e retirou o vestido de lã que usava. em seguida, o sutiã e a calcinha de renda encontraram o chão. Agustín assistia seus movimentos, dividido entre a vontade de fazer o que realmente queria e de dar meia volta e acabar com a brincadeira. você permaneceu quieta, evitando qualquer movimento brusco para que ele não mudasse de ideia.
"de joelhos no sofá." ele guiou, novamente. você se ajoelhou no sofá, encarando a cozinha americana enquanto ele se colocava atrás de você. as mãos agarraram seus braços com força, os puxando para trás. quando ele enrolou a corda pelos seus pulsos, você sabia que ele a imobilizaria por completo.
dito e feito, Della Corte amarrou os seus braços com um aperto firme, levando o tempo necessário para que fizesse de modo perfeito. àquela altura, seu rosto estava escorado no estofado enquanto sua bunda se empinava para ele. passou a corda, também, pelos seus tornozelos, deixando você imóvel.
"agora, eu vou te foder do jeito que eu quiser." você teve dificuldades para olhar por cima do ombro, mas pôde ver o namorado retirando a calça que usava. estava tão duro que você poderia jurar ser capaz de ver o desconforto no rosto dele. o membro extremamente grande e grosso pingava em excitação. "sem dó, sem piedade. já que você quer ser tratada como uma vagabunda, vou te dar o que você quer."
a destra acariciou o próprio membro, indo e vindo com precisão. ele não se demorou nos movimentos, pois queria se guardar inteiramente para si.
"como eu não sou um selvagem como você, se você quiser parar é só me pedir." ele acrescentou, deixando um tapa estralado em uma das suas nádegas ao se aproximar. "se você não dizer nada, vou considerar que você está aguentando."
você aquiesceu, consciente das regras proferidas. voltou à encarar o outro lado da sala quando o sentiu se posicionar entre as suas pernas. a cabecinha roçou por entre seus lábios, entrando e saindo do seu buraco apertado, compartilhando ambas as lubrificações por alguns segundos.
quando ele posicionou ambas as mãos na sua bunda, você fechou os olhos. Agustín se forçou para dentro de si sem maiores gentilezas. a única coisa que impedia o avanço dele eram suas paredes apertadas. você gemeu baixinho, sentindo a queimação no meio das pernas.
ele não esperou que você se ajustasse ao tamanho. deu início aos movimentos de vaivém quando se sentiu confortável. sua bunda batia contra a pelve do namorado, enchendo a sala com um barulho obsceno, registrando a velocidade com que ele saía e entrava de dentro de você. a queimação há muito se tornara confortável. o que a tirava do sério era o tamanho, que alcançava o colo do útero e causava a costumeira dor agridoce, o prazer misturado com pontadas de agonia.
ele não se conteve com os tapas. desferiu uma sequência em suas nádegas, marcando a pele com uma vontade insaciável de te fazer lembrar que ele ainda mandava em você, e não o contrário.
a sensação de ser mantida imóvel era inédita. você se sentia como uma presa, incapaz de fugir da dor e do prazer que lhes eram dados. a excitação era ainda maior justamente por isso. o interesse residia em ser dominada, em não pode fazer nada para se proteger. em ser utilizada apenas para dar prazer.
e como era satisfatório ouvir Agustín gemer enquanto te fodia. xingava baixinho, puxava os seus braços com força, socava tudo dentro de você até que você arquejasse de dor, tudo por puro prazer. você estava adorando proporcionar aquilo para ele.
“você é uma cachorra tão gostosa que aguenta tudo sem reclamar.” ele elogiou, puxando seu corpo contra o dele. naquela posição, ele ainda mais fundo. você conseguia sentir a sua entrada formigando, abrigando ele tão naturalmente que já perdia a sensibilidade prévia. “é por isso que eu amo você.”
os movimentos tornavam-se mais escorregadios, mais desleixados. Agustín lutava contra a vontade de se derramar dentro de você, mas era quase impossível. havia passado muito tempo transando com cuidado, com segurança, nunca verdadeiramente saciado. era difícil durar muito quando todas as suas vontades estavam sendo atendidas tão maravilhosamente.
te ver amarrada e refém era como um prêmio para ele. por muito tempo, tinha refreado os seus desejos por, quase sempre, machucar alguém. mas, no fundo, amava a submissão. amava ver como você era pequena comparada à ele, como sua bucetinha pequena se apertava ao redor dele, como seus braços ficavam imóveis apertados com tão pouca força. e acima de tudo, como você o aguentava tão bem.
Della Corte mordeu o seu pescoço, deixando um gemido arrastado escapar dos seus lábios. quando você menos percebeu, sentiu o nó sendo desatado no baixo ventre, o corpo ser tomado pela rigidez antes de relaxar em um espasmo violento. o namorado notou, e como se fosse uma permissão, se desfez dentro de você.
com cuidado, Agustín desamarrou a corda e te pegou no colo, deitando-se com você no sofá. as mãos trémulas acariciavam os fios do seu cabelo, os lábios deixavam selares sobre a sua testa.
“satisfeita?” ele indagou, um pouco carrancudo. por dentro, estava radiante como estivera mais cedo ao esquiar.
“muito.” você deixou um selar nos lábios dele. “onde eu te levo da próxima vez pra transar assim de novo? Maldivas?”
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todo seu
w.c: 1k amizade colorida, um pouquinho fluff, um pouquinho sugestivo n.a: está um pouco diferente do que estou acostumada a escrever, sou péssima com sugestivo e essas coisas, estou há um tempão sem escrever, então relevem um pouco e me digam o que acharam. além disso, ESCREVAM COM O JOHNNY POR FAVOR KKKKKKKKKKK
Finalmente as férias de verão tinham chegado. Não era muito fã de praia, mas tinha decidido que iria tentar se divertir mais com os seus amigos, não importa onde estivessem.
E lá estava você, sentada na sua cadeirinha, embaixo de um de guarda sol que te protegia dos raios que a qualquer momento poderiam queimar a sua pele. Não estava com pressa em entrar no mar, só queria passar mais um tempo conversando conversando com suas amigas, enquanto bebia uma água de coco para se manter hidratada, até que algo te chamou atenção.
De longe, você avistava uns homens empolgados jogando vôlei, falando alto, às vezes discutindo e correndo de um lado para o outro. Por algum motivo, tinha a impressão que conhecia eles de algum lugar, mas teve a certeza quando um deles jogou a bola com muita força que ela parou bem perto de onde você estava. Deu um sorriso quando percebeu quem era.
A visão de Johnny correndo em sua direção era algo digno de filme de romance na praia: os raios solares refletindo na pele, o cabelo levemente molhado, o corpo escultural e um sorriso estonteante nos lábios quando te viu tão linda na praia.
Sua relação com Johnny era tão complicada e ao mesmo tempo tão simples. Vocês eram amigos de longa data, confidentes, parceiros de crime e amigos com alguns benefícios. Por um bom tempo, você e Johnny começaram a se envolver, antes eram simples beijos, depois foram para alguns amassos mais quentes até o dia que vocês estavam transando no seu quarto ou em qualquer cômodo do pequeno apartamento dele. A situação durou assim por meses quando você se viu bastante interessada em Jaehyun, um amigo que vocês tinham em comum, e decidiu que era hora de terminar com aquela amizade colorida.
Johnny era uma pessoa incrível, um amigo maravilhoso e não merecia ser usado daquele jeito, por isso, entendeu completamente quando você pediu para que eles continuassem sendo “amigos”, mas não podia deixar de ter uma queda, ou melhor, um penhasco por você.
“Uau gatinho, não sabia que ia vir para a praia” Disse bebericando sua água de coco.
“Tá feliz em me ver?” Ele tomou a água de coco das suas mãos e tomou grande parte dela. “Desculpa, mas estava com muita sede.”
“Tudo bem gatinho, sei que você é bem folgado mesmo.” Ele estava pronto para rebater, mas sabia que perderia qualquer argumento com você. Johnny era completamente rendido, transparecia isso, mesmo ele jurando que conseguia esconder isso de todo mundo. “Veio com seus amigos?”
“Sim, tô o Mark, Doyoung… Ah, o Jaehyun tá aqui também…com a namorada dele”
Sabia que Jaehyun estava conhecendo alguém, mas não sabia que já era algo sério, não conseguiu disfarçar a decepção e Johnny percebeu isso. Pediu licença, foi até onde os amigos estavam, falou algo e voltou para te fazer companhia, afinal, suas amigas tinham dito que queriam entrar no mar, mas isso tudo era desculpa para te deixar sozinha com Johnny, que sentou na cadeira ao seu lado.
“Ué, não vai ficar com seus amigos?”
“Não, já passei muito tempo com eles hoje… e também, preciso que alguém passe protetor em mim.”
Sua risada ecoou e Johnny ficou satisfeito em fazer você rir. Então, você se levantou e se posicionou atrás dele, colocando uma quantidade generosa de protetor solar nas costas do seu amigo. Suas mãos deslizavam, fazendo até uma massagem gostosa nos ombros musculosos de Johnny, que fechou os olhos aproveitando o momento. Ele tinha saudades do seu toque.
Quando foi passar protetor no seu rosto, Johnny te puxou para sentar no colo dele, fazendo os dois rirem.
“Você é um canalha, sabia?”
“Sei, mas eu sei que você não resiste a esse meu jeito” Johnny foi dando beijinhos no seu ombro, indo até o pescoço.
“Para John, estamos na praia…” Sua voz denunciava que você não queria que ele parasse.
“Então, vamos no meu carro? Acho que lá é melhor de relembrar os velhos tempos…”
E lá estava você, no banco de trás do carro do Johnny, sentada em seu colo, dando um beijo fervoroso, matando uma vontade que você não sabia que tinha.
“Eu tava com tanta saudade” Disse Johnny sem fôlego, em um dos poucos momentos em que se separaram.
“Também, mas você sabe que a gente não deveria, não quero te machucar…” Foi interrompida por mais um beijo desesperado de Johnny.
“O Jaehyun é um idiota por não te querer”
Parou o beijo bruscamente e continuou olhando para o amigo. “Será que a gente podia não falar dele?”
“Ele te afeta tanto assim?”
“Pra falar a verdade, não, mas não quero que pareça que estou descontando toda minha frustração em você. Você não é um step pra mim, Johnny.” Fez um carinho gostoso no rosto do seu amigo, que deu um beijo na sua mão quando ela percorreu os lábios dele.
“Eu sei, não se preocupa com isso, minha linda”. O brilho no olhar de Johnny era algo que você nunca tinha visto desde quando começaram a amizade. Esse olhar transbordava afeto, cumplicidade e amor. Era isso. Estar com o Johnny era estar sendo amada porque, em qualquer oportunidade, ele demonstrava que te queria. O olhar de Johnny te questionava se você queria ser amada por ele e a resposta veio através de um beijo doce que respondeu todas as dúvidas de Johnny e as suas. O beijo começou a ficar mais intenso, tremia ao sentir as mãos do seu amigo percorrendo as suas costas. Se movia involuntariamente no colo de Johnny e sorriu ao sentir ele crescendo, ficando excitado por ter a mulher que tanto amava com ele depois de tanto tempo. Era esse efeito que você causava nele. Sentiu que ele começou a desfazer os laços da parte de cima do seu biquíni e acabou gemendo contra a boca dele.
“Você tá me deixando louco”. Ele se separou, mas ainda deixando as testas juntas.
“Mas essa é a intenção, gatinho”
“Ah, é?”
Você apenas concordou com um aceno e um sorriso safado no rosto. Johnny colocou as mãos em seu quadril, te juntando mais ainda a excitação dele, tirando mais um gemido da sua boca.
“Tá sentindo? Essa é a prova de que sou todo seu.”
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