#Os Alucinantes
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cenaindie · 3 months ago
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Os Alucinantes – Vestido Azul https://cenaindie.com/album/os-alucinantes-vestido-azul/
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xuxuzinhoo · 4 months ago
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WAGNER MOURA
> Fácil demais, você é uma garotinha fácil demais.
avisos: wagner moura x leitora • conteúdo adulto • sugestivo • palavras de baixo calão • leitora e wagner maior de idade, porém com uma diferença um pouco grande.
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"wagner... "- manha, a voz transborda súplica. Abre mais as pernas, sentada na bancada da oficina rodeada de latarias.
"Facil demais, você é uma garotinha tão facil..."- a palma acaricia a bochecha, sente os dedos na orelha.
"Um velho rico fudendo a secretária quase dez anos mais nova, deveria esquecer isso tudo pelo bem de nós dois." O homem pondera, a mão segura o pênis - lambuzado, pingando de sua saliva e o vento gelado dando calafrios pela ausência de sua boca, que a poucos minutos fazia um trabalho delirante - a cabeça esfrega no clitoris e você falta perder a sanidade, o rosto pesa para trás e sua carinha de choro só faz o sorriso cínico crescer no rosto do homem.
"Para de graça, me fode... Moura... por favor, faz logo, faz gostosinho vai. "
'Você é muito nova pra se envolver com um cara cheio de problemas..."
As palavras de wagner certamente não faziam sentido nenhum. Eram no mínimo pura hipocrisia, uma vez que enfiava a cabecinha do pau babado na entrada, uma brincadeira de muito mal gosto nesse "bota não bota"
"Para de arranjar desculpas e me come porra, eu quero voce sacou? mas se voce ficar de corpo mole eu vou sentar na pica do primeiro idiota que aparecer."
A mão te aperta, sufoca, os olhos reviram sem direção. As lagrimas, teimosas, se acumulam os fazendo se tornarem brilhantes.
"você?" - a risada te deixa inquieta, wagner vira o rosto como se tivesse ouvido uma piada muito engraçada - "E você não se lembra quando começou a sair com a minha filha, sua cachorra espertinha?" Wagner continuou, o tomo de voz repleto de sarcasmo. "O que ela falou mesmo semana passada? Ah, é mesmo..."
"Ai pai estou tão preucupada com minha amiga. Tá tão tristinha, coitada, disse que não quer sair com o Gabriel, e ele faz tudo que ela quer, move montanhas e mares por ela, acho que ela tá pensando em um cara sabe.
"Fala pra mim, vai piranha. Diz que essa boceta e sua cabecinha não consegue parar de pensar em mim. Aquele dia lembra?" a sombrancelha ergue na indagação, sente o seu interior alargando ao pouquinhos com a demora alucinante de wagner para te preencher. "Foi dormir na minha casa com a desculpa de um trabalho de merda da faculdade com a minha filha, se ela soubesse a puta desesperada que abriu a porta do meu quarto no meio da noite... o jeito que tú sentou na minha pica e ainda saiu pedindo mais, querendo de novo, de novo... e eu vou continuar te dando amor, você não consegue achar outro pra domar esse teu fogo de vagabunda não é?
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cherryblogss · 3 months ago
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oi mamãe, sua filha aqui precisa de migalhas de um kuku burrinho de tesão
oi filhinha🫂 amo q vc inaugurou as asks somente pro kuku! recebi só uma vez um pedido com o esteban e tive que fazer one shot pq não e aguento😛
Imaginando aqui💭 Esteban que fica um tempo longe de você para gravar uma série em outro país e fica subindo pelas paredes quando o tesão bate ou sente saudades de ti, começa a te mandar mensagem apesar de não ser muito de sexting, mas nada alivia o fogo que ele sentia só de pensar no seu corpo. Inúmeras vezes ele chegava do set de filmagens e procurava um videozinho caseiro dele mentendo na sua buceta ou você o chupando. Um dia antes de terminar as filmagens você faz uma surpresinha pra ele, aparece do nada no quarto de hotel dele, mas o Kuku estava tão cansado e com saudades que só conseguiu ficar conversando contigo, escutando sua voz até dormir em cima de ti com vc passando os dedos pelos fios loirinhos. No dia seguinte, também não conseguiram ficar sozinhos já que antes das 8h da manhã ele já tinha que gravar e no fim da noite seria a festa de encerramento que vc também foi convidada e pegou seu vestido mais pecaminoso pra provocar seu namorado. No momento que te viu Esteban não conseguia focar em mais nada. A mente dele ficou vazia, só pensava em te comer de todas as formas possíveis, mas a vontade era tanta que ele nem sabia direito o que realmente queria fazer. Por isso, passou a festa inteira te seguindo igual um cachorrinho, te abraçava e ficava todo manhoso grudadinho do seu lado, além disso tinha que aguentar vc testando a resistência dele a todo momento, de vez em quando se abaixava até mostrar um pouco da sua calcinha pra ele, pressionava a bunda na virilha sempre que podia e ficava chupando os dedos ao comer os docinhos oferecidos. Não aguentou nem mais de uma hora te puxando para ir embora, ele nem ligava para o que perderia, só conseguia pensar no que faria assim que chegasse no hotel.
No caminho inteiro você se fazia de desentendida, com os olhinhos gigantes e uma voz dengosa perguntando se ele estava se sentindo bem, acariciando a coxa dele e dedilhando a ereção marcada enquanto ele só conseguia te olhar ofegante e com os olhos castanhos nublados de tesão. Ele nem conseguia falar mais, tudo na cabeça dele era só você, nem se importava que o motorista do taxi provavelmente sabia que você tava masturbando ele por cima da calça.
No elevador para o quarto de vocês, ele nem conseguia te beijar direito, você pressionou o loirinho na parede assim que a porta fechou e uniu os lábios em um beijo lento. Quando você percebe que ele nem mexe a língua e só fica enfiando na sua boca sem ritmo, sorri maliciosa. Esfrega ainda mais seu corpo no dele e geme exageradamente no beijo o que faz ele agarrar sua bunda com força. Você se afasta e desce a mão para massagear o membro que ja manchava a calça com pré-gozo e pergunta pra ele se quer mais, se ele queria comer sua bucetinha, mas o lorinho fica balançando a cabeça positivamente pra tudo o que vc diz, nem escuta e você imita ele com um biquinho "Que foi, Kuku, a gente nem tirou a roupa e vc já não tá conseguindo nem falar, neném." Ele choraminga e quando escuta a porta do elevador abrindo rapidamente te guia até o quarto, te pondo na frente dele para ninguém ver o pau marcado na calça social.
Depois de arrancarem as roupas e você só ficar com uma calcinha de renda minúscula, que ele pediu todo bestinha pra não tirar, ele se deita na cama punhetando o próprio pau te esperando impaciente sentar nele. A pica dele iria explodir a qualquer momento, a glande inchada e babada tremia conforme você engatinhava até ele. Ver a sua bunda empinada, os seus peitos e a sua carinha perversa fazia ele apertar as próprias bolas pra não gozar logo, Esteban era louco por ti e te ver nua era sempre alucinante para o loirinho. No momento que você sentou no pau grande, gemendo e rebolando para caber mais do comprimento avantajado, Esteban jogou a cabeça para trás, apertando seus quadris toda vez que sua bucetinha se contraia, quentinha ao redor dele. Você não tem pena e inicia um ritmo frenético, quicando rápido e arranhando o peitoral dele enquanto miava. Esteban gemia alto, cada vez que você descia com tudo, ele soltava quase um grito o que te faz pegar a cabelos loirinhos e direcionar a boca aberta para os seus seios que saltavam com os seus movimentos. "Tá gostoso né amor? Minha bucetinha apertando seu pau, hm?" Perguntava mesmo sabendo que ele não responderia, o loirinho grunhia de olhos fechados enquanto chupava um peito e apertava o outro, de vez em quando ele impulsionava os quadris em reflexo, doido pra te encher de porra e pra tentar unir ainda mais vocês dois. A cada subida e descida sua ele te elogiava na língua materna pedindo mais e mais até te chamando de mami, sua buceta já ficava toda molhinha e dormente com a sensação dele te esticando e preenchendo ao máximo. Acelera os seus movimentos, adorando o som dos seus corpos se chocando misturado com o cheiro de sexo, você puxa os fios dele quando sente ele ficando mais bestinha, só com a boca aberta babando ao redor dos seus seios voltando a gemer alto e agarrando sua bunda com força ao chegar petto de gozar. "Quer me encher com os seus filhinhos, Kuku? Se quiser gozar em mim, vai ter que pedir." Fala sorrindo e desacelarando para tortura-lo ainda mais, alternando para só esfregar seu clitóris na virilha dele. Esteban choraminga com as suas ações, ele nem sabia como pedir então começa a balbuciar e implorar para te encher de porra, pra sentir sua bucetinha apertando ele e várias outras coisas em espanhol que vc não entendeu. Na hora que você dá a permissão pra ele, esteban fecha os braços torneados ao redor da sua cintura, te segurando no ar enquanto impulsiona os quadris para meter até ambos gritarem quando seu buraquinho se contrai e ele te enche com o líquido quente e branco que vaza na mesma hora pela quantidade. Esteban só murmurava seu nome com agradecimentos, beijando o que alcançava até o último jato sair e ele só apagar, caindo em um sono profundo com a boca entreaberta e te abraçando.
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tecontos · 1 month ago
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Gozando com um vibrador imaginando o filho mais novo da minha amiga me fodendo (22-09-2024)
By; Rejane
Oi, meu nome é Rejane, tenho 38 anos, sou casada, mãe de família, tenho cerca de 1.60 de altura, cabelos loiros, pintados, curtos ate os ombros, seios médios para grandes, coxas grossas, me acho um pouco gordinha.
Há uns meses comecei a trabalhar em um salão de beleza que minha amiga montou na parte de baixo da sua casa. Acabei me aproximando de seus filhos que sempre aparece por lá em quanto esta aberto o salão, são 3 filhos, o problema é o mais novo, 21 anos, que tem me deixado louca.
Comecei a perceber que quando estou sozinha ele sempre me manda uma mensagem no celular, com algo engraçado ou ate mesmo tentando puxar assunto. Me parece que tenta me falar algo e não fala.
Estes dias comecei a dar papo a ele e o safado não parava mais de escrever e a cada segundo chegava mensagem dele.
Esse jogo de sedução foi me levando ao delírio, sozinha em casa, nesse domingo pois meu marido tinha saído, fiquei trocando mensagem com ele que em um momento de que tinha vontade de me pegar de 4, e encher a minha buceta com seu gozo deixando marcas de tapas na minha bunda.
Eu estava na sala quando recebi essa mensagem, eu corri ao meu quarto peguei meu consolo e comecei a chupar ele imaginando o pau dele, eu lambia e chupava com vontade como se fosse o último pau que eu teria dentro de mim.
O fogo foi aumentando e logo eu já estava com 20cm de consolo vibratório forçando a entrada da minha buceta que já estava babando e implorando para entrar logo, eu gemia e me contorcia a cada milímetro que entrava e só pensava que era o filho da minha amiga me invadindo, me fodendo forte.
Comecei um vai e vem alucinante eu berrava e me torcia toda pensando naquele safado que deveria estar ali me possuindo, mas que por medo e ou receio eu nunca falei a ele do meu desejo.
Logo eu já estava com a buceta toda ardendo, mas o tesão ainda falava mais alto, lubrifiquei bem a cabeça do meu vibrador realístico e comecei a forçar meu cuzinho nossa que delicia mistura de dor e tesão eu falava o nome dele e ficava mais louca.
Forcei e entrou a cabeça entrou o corpo e logo estava todo dentro do meu rabinho que delicia nem parecia uma prótese e sim o pau do safado, comecei a fantasiar e desfaleci em mais uma boa gozada.
Quando tirei o vibrador de dentro eu tremia de tesão com as pernas bambas.
Passei a noite acordada pensando em como ficar sozinha com ele em alguma situação, toca-lo de alguma forma, sentir seu pau em minha mão e em minha boca, não vou resistir, quero dar pra ele, só preciso que seja em algum lugar distante de nossas casas para não ter nenhum perigo.
Enviado ao Te Contos por Rejane
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mahteeez · 2 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐒𝐔𝐍𝐃𝐀𝐘 𝐖𝐈𝐒𝐇
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(Mingyu x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo matinal, linguagem imprópria, leitora é chamada de gatinha e docinho.
⢷⠀Notas: Alguns dias atrás, recebi uma ask de alguém que me acompanha pelo Spirit pedindo para que eu trouxesse essa para cá. (Sim, esperei até domingo para postá-la aqui para que o título e o smut em si fizessem mais sentido hihi). Espero que gostem <3
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O amanhecer ensolarado ilumina as ruas e tudo ao redor, os raios dourados invadem o recinto, preenchendo o ambiente com seu esplendor. Mas a habitual sensação de um domingo preguiçoso não se faz presente hoje.
Mingyu a acertava em cheio, seu interior vibrando com a sensação alucinante das estocadas precisas do moreno, que alcançavam os pontos certos em seu núcleo, proporcionando-lhe o segundo orgasmo da manhã.
— Minha gatinha vai gozar 'pra mim mais uma vez, uh? Vai deixar meu pau meladinho de novo? — O modo provocativo e sem inibições com que as falas de Kim são ditas a deixam ainda mais em fervor, apesar de já estar quase em ebulição.
O maior desliza os dígitos até sua intimidade inchadinha e, com habilidade, pressiona seu clitóris sensível. Seus choramingos são altos, mas não tanto quanto os gemidos carregados de prazer. A forma como o nome de Mingyu escapa, entrecortado, de sua boca, com a voz ainda rouca pelo sono, faz a pele do homem se arrepiar por inteiro.
Seu corpo já não aguentava mais, seus apertos firmes sobre os bíceps tensionados de Kim não eram suficientes para expressar tamanha intensidade. A visão erótica do membro de Mingyu entrando e saindo com agilidade entre suas dobras o inebriava. Tão estimulante.
Seus gemidos tornam-se mais vibrantes. Abaixo do moreno, você estremece em deleite, sentindo cada mínimo pedaço de si arrepiar e aquecer de uma forma absurda. Uma sensação de descarga elétrica abrupta percorre todo o seu corpo. Mingyu não consegue conter o sorriso satisfeito ao ver a cena, exibindo seus dentes caninos em um sorriso largo antes de escondê-los em seu pescoço com beijos breves, mas ainda molhados.
— Porra, mal acabei de acordar e você já me cansou. — Você brinca com o mais alto, recuperando um pouco do fôlego perdido e envolvendo os braços ao redor dele.
Mingyu ri divertido com o comentário e acaricia seu corpo, retirando algumas mechas de cabelo do seu rosto e levando os lábios até seu ouvido através de um rastro de beijos suaves.
— Ah, mas eu ainda não terminei, docinho. Quero gozar em você todinha, te deixar com as pernas bambas, e ainda tenho o domingo inteiro 'pra isso.
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ㅤㅤㅤ
Essa é a expectativa, a realidade é acordar com a furadeira do vizinho cantando nos meus ouvidos.
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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imninahchan · 4 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── 3some, sáfico, dirty talk, sexo sem proteção!, tapinha, oral feminino, masturbação feminina, leitora!sub pros dois, dumbification. Não revisado.
Como exatamente você veio parar nesse quarto de hotel é um pouco complicado de explicar. Às vezes, o destino te coloca em certos lugares, em certas horas, tudo funcionando ao favor, e quando isso acontece, impossível negar, não?
Ainda consegue ouvir o som abafado das caixas, as canções remixadas pelo dj. Entre as quatro paredes, no entanto, está mais interessada no ruído do colchão sendo afundado enquanto o homem muda de posição, se colocando atrás de ti, ou na risadinha melódica da mulher estirada sobre a cama. Os lábios bem desenhados pelo batom, o brilho das grillz nos dentes. Charmosa, bem-humorada, com a taça de champanhe entre os dedos.
Sente as mãos grandes dele descendo pelas laterais do seu corpo até apalpar a bunda. Por natureza, empina-se, oferece. Os olhos espiam por cima dos ombros pra flagrá-lo exibindo um sorrisinho de canto. “É, que boazinha...”, Michael murmura, deixando um tapinha na sua nádega, “Sabe escolher puta muito bem, Meg. Olha como ela fica amostradinha pra mim, mesmo sem eu pedir. Louca pra levar pica, né, bebê?”
Megan sorri em dobro, toca o cantinho do seu rosto. “Só de olhar pra ela, soube de cara”, conta, como se você nem estivesse ali, de quatro, a olhando nos olhos. Acaricia a curva do seu nariz, “Vai ser uma ótima foda, lindinha.”
Você não se importa com o tom casual. Sendo sincera, te dá ainda mais tesão a ideia de ser bem usadinha a noite toda até algum dos dois cansarem. E se quiserem, qualquer um, vai acompanhá-los pra cama de novo. De novo, e de novo.
“Ele vai te foder”, ela diz, “foder pra caralho”, é como se precisasse explicar por certinho as coisas, calma, porém é perceptível pelos trejeitos, a forma que balança a cabeça ao falar, como desdenha nas entrelinhas, “mas você precisa ser boazinha pra mim também, né? Hm?”, e você faz que sim, atenta, os olhos parecendo maiores, tola, “vai ter que colocar essa boquinha pra trabalhar. Quero que me chupe o tempo todo. Todinho. Mesmo que ele esteja metendo bem forte na sua buceta, é a minha que é prioridade, entendeu?”, segura no seu queixo, o seu rosto pertinho do dela, “Acha que dá conta, princesa?”
Você não nega, é óbvio. Michael tem o sinal verde pra se encaixar, esfregar a pontinha um pouco antes de empurrar pra dentro devagarzinho. O seu olhar rebaixa, a extremidade do nariz roça na bochecha da mulher e escorrega pelo pescoço abaixo. O rosto se afoga entre os seios, a boca se esforça pra devorar o máximo de pelo ao passo que desliza cada vez mais até onde te foi incumbido.
Quando o sente te preenchendo, não dá pra negar, duvida se vai conseguir fazer as duas coisas ao mesmo tempo. A completude é alucinante, profunda, faz arrepiar os pelinhos, a coluna se arqueia ainda mais, feito uma gatinha se esticando. Mas Megan mantém o seu rosto lá em baixo, abafa o ecoar do seu gemido manhoso.
O seu corpo chacoalha, vulnerável às estocadas, ao estalar da virilha na sua bunda. E embora fodida pra ficar boba, não deixa de se esforçar na sua tarefa. Corre a língua pela vulva babadinha, saboreia. Mela os lábios, mela a ponta do nariz. Vai direto à área mais sensível, se demora, se lambuza. Tem instantes em que, jura, não vai aguentar dar mais um chupãozinho porque precisa se ocupar maltratando o lábio sob os dentes pra não começar a gemer, de fato, igual uma puta.
Michael pega na sua nuca primeiro, ergue de leve o torso para poder agarrar os seus braços e continuar colocando com mais ritmo. Você não sabe se foi um movimento combinado entre os dois, porque Megan sem se importa de não receber mais o agrado que a fazia revirar os olhos, arfando. Está com o rostinho bem maquiado próximo do seu novamente, o perfume doce se misturando com o aroma luxuoso do sexo. Ela beija a sua boca, obscena quando procura por sugar sua língua e provar do próprio sabor. Melhor ainda, ela estende a mão para alcançar o seu clitóris, circulando, massageando.
Porra, você vai se derreter todinha... A mente desliga, os olhos se cerram. Nada reverbera senão os barulhinhos úmidos, pornográficos, ou o chiar da sua garganta, rendida. Às vezes, o destino te coloca em certos lugares, em certas horas, e parece um presente celestial, de verdade.
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outro-estranho-no-mundo · 6 months ago
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Vontade dos teus lábios
Talvez um dia eu consiga olhar nos teus olhos e entender de vez o que sinto quando estou perto de você, e o que faz meu coração bater tão forte ao sentir seu toque em minha pele.
Pode ser que, em algum momento, eu até deixe de pensar em nós, pois, talvez, ele nunca exista. Pensamentos negativos me vêm à mente quando são sobre você, sei que não vai ficar. Não quero sentir aquele arrepio na espinha quando você sussurra meu nome e diz que sou sua, não sinto que sou, mas você me ganha.
Talvez um dia pare de doer a vontade que tenho de beijar seus lábios lentamente, até sermos um só.
Acordei com uma vontade enorme de te beijar, de sentir seus lábios nos meus, sentir você me mordendo.
Mas por que parar só nos lábios? Quero lhe beijar por inteiro, sentir cada reação sua ao meu toque, minha boca explorando cada pedacinho de você, fazendo você ter os mesmos desejos por mim.
Fazendo você pensar em mim sempre que estiver longe, desejando ter meus lábios.
Às batidas do meu coração batem no tom do seu nome, em meus sonhos sua imagem se faz presente, no meu mais profundo subconsciente seus lábios me fazem ter desejos alucinantes.
A vontade de lhe ter e finalmente lhe beijar os lábios, me enlouquece de tal forma que não resisto em me deliciar.
- Thadeu Torres e Ana Santos
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marrziy · 8 months ago
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"Bilionário Ordinário"
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★» Tony Stark x Male Reader
★» SMUT - bottom!reader
★» Sinopse: Tony está com tesão, o pau dele pulsa dentro do terno e ele vai te foder. A porta do escritório está aberta? Alguém pode aparecer e flagrar a cena? A papelada em cima da mesa vai ficar encharcada de porra? Dane-se, o pau dele já entrou.
𝐏alavras: 2.8k
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Ele garantiria a sua graduação em troca de ampla obediência, era o trato. Parecia uma oportunidade sem contras quando expressa por Tony na plenitude de sua lábia astuta. O mais velho calculou as palavras para fisgar você naquele primeiro encontro. O restaurante chique e a boa comida intensificaram o efeito do encanto.
Fora os bilhões, Stark era charmoso além do limite. O seu sim estava garantido, mas antes de ser consolidado, Tony te deu uma prova da dinâmica ao tirar o sapato do pé direito com o auxílio do pé esquerdo e esfregar o membro coberto pela meia na sua virilha. A voz rouca dele, conforme mensionara o sexo incluso nas normas, já havia te excitado, mas você se recusava a crer que havia ficado duro antes do contato.
Tony fez você gozar apenas esfregando o pé no seu pau embaixo da mesa naquele ambiente público. Sua vergonha, por estar com a cueca melada de porra, te impediu de aceitar a proposta verbalmente. Sua resposta foi compactada num singelo balançar de cabeça.
Aquele foi um dos dias mais alucinantes da sua vida, os outros vieram em sequência, um após o outro.
Seu erro foi pensar que aquele homem teria o mínimo de decência para não aloprar naquele tempo em que tinha você na coleira.
Ele te ligou às quatro da madruga, exigindo sua presença. O seu sono, aparentemente, não valia nada para Tony. Felizmente, ele deixou claro que gostava dos teimosos, então você não se conteve e feriu vários direitos humanos naquela ligação, ofendendo Tony de inúmeras formas antes de sair de casa.
Você repensou suas decisões durante a corrida e, ao sair do táxi, se viu diante de um dos edifícios Stark. Revirou os olhos e cogitou cuspir no chão.
. . . ★ . . .
Gente rica é estranha pra porra.
O pensamento fluía na sua cabeça durante a estada da mão de Tony na sua bunda.
Quando chegou no escritório, você estranhou a cena incomum: Tony analisando pilhas de papel, assinando algumas das folhas, ignorando e descartando várias. Ele normalmente deixava a leitura para alguém de confiança e apenas dava o ok. Não que você reparasse... não, claro que não. Mas entendia o porquê ao vê-lo massagear as têmporas e apertar as pálpebras, como se desejasse que aqueles retângulos brancos voltassem a ser árvores.
O sorriso que Tony abriu, no momento em que te viu na porta, escondia incontáveis intenções, mil milhões delas sendo perversas. Com o dedo em gancho, o bilionário te convidou a se aproximar.
E ali estava você, em pé ao lado do dito-cujo, enquanto ele, ainda sentado na cadeira, prosseguia com uma mão na caneta e com a outra na sua carne coberta. O seu rosto deixou de ficar corado há um tempo, mas você ainda estava desconcertado, sem saber para onde olhar.
Seus mirantes, indecisos, rolavam e captavam tudo, fora de sincronia com a imobilidade do resto do corpo. Você avistou a papelada na mesa, realmente nada interessado, mas logo encontrou o inchaço protuberante na calça social de Tony e sorriu.
Se não fosse o frio da manhã congelando suas bolas, você estaria duro.
A líbido do senhor cavanhaque te intrigava. O seu ainda era um amendoinzinho dentro da calça e o de Tony estava quase pulando para fora do terno.
Uma sibilância soando à esquerda capturou seu foco. O medo instaurou-se sobre sua estrutura quando você notou a porta do escritório entreaberta, o fraco impulso do vento fazendo as dobradiças rangerem. Você não se certificou de fechá-la.
Vários cenários nos quais alguém entrava e via você naquela situação passaram por sua cabeça. Foi impossível não tremer na base.
No entanto, um aperto de respeito na sua região traseira chamou a sua atenção. Retornando para Tony, você detectou os olhos dele namorando o seu corpo.
— Não está sendo divertido, né? – Tony guardou os óculos em uma gaveta na parte inferior do tampo da mesa.
— Não, imagina! Tá sendo super legal ficar parado aqui, em pé, enquanto você faz da minha bunda o seu brinquedinho antiestresse. – sua fala sarcástica veio acompanhada de um sútil sorriso irônico. — Quer arrancar pedaço?
Um risinho fraco escapou dos lábios curvados de Tony — Calma aí, garotinho estressado… – ele deu um tapa na sua bunda antes de subir com a mão pela lombar, te fazendo arrepiar durante a jornada dos dedos. — Deixa comigo, vou fazer ficar divertido.
O mais velho te puxou, pondo você de frente para ele. Sem aviso prévio e com a delicadeza de um acidente de trânsito, Tony enfiou dois dedos na sua boca, forçando a passagem com tanta brusquidão que impulsionou sua cabeça para trás. Instantaneamente, lágrimas se formaram no canto dos olhos. — Que cavalheiro… – você murmurou com a voz embargada, se esforçando para não engasgar.
Vidrado na sua feição contorcida, Tony encontrou-se à mercê dos instintos e levou a mão livre para a própria ereção, apertando o volume dolorido contido no tecido azul escuro. — Controla os dentes, senão vai sobrar pra esse seu rostinho bonito, vadia!
Maldita vontade de contrariar.
Você quase mordeu os dedos de Tony após a fala dele, mas decidiu ser obediente e contribuiu, sugando o indicador e o médio até o mais velho ficar satisfeito e puxá-los para fora.
Tony se levantou da cadeira acolchoada e posicionou-se atrás de você. — Cê não tinha uma roupinha melhor pra vir aqui não? E aquelas que eu comprei pra você? São de grife. – ele sussurrou no seu ouvido, sem esperar uma resposta antes de pressionar você contra a mesa e abaixar a sua calça moletom junto da cueca.
O seu corpo, curvado e nu da cintura para baixo, era refém das mãos ousadas do bilionário.
— Aquelas roupas de puta? – você apoiou a bochecha na superfície fria em um ângulo onde conseguia ver Tony e o volume que fazia a calça dele parecer justa de tão proeminente que era. — Foi mal, Tonyzinho, mas eu prefiro usar algo que cubra mais que cinco por cento do meu corpo.
— Mesmo? Poxa, eu tava te considerando uma putinha esse tempo todo. – Tony mantinha um biquinho nos lábios enquanto afastava as bandas da sua bunda, hipnotizado com a forma que sua entrada pulsava ao redor do nada. — Minha putinha…
— Puta é a mãe! – você respondeu, sentindo os joelhos fraquejarem e seu pau liberto latejar, pingando pré-sêmen no chão. — Eu só não desperdiço oportunidades.
Stark riu soprado. — Uhum. – murmurou e enfiou os dedos encharcados no seu interior com facilidade. — Tá meio relaxadinho… andou brincando sem mim?
O seu silêncio te dedurou.
Tony uniu o peitoral às suas costas, distribuindo beijinhos por sua nuca e oscilando entre arranhar a pele cálida com os dentes. — Que cuzinho ganancioso o seu... – ele agilizou a movimentação no seu interior, empurrando os dígitos com força, compondo uma sinfonia molhada enquanto brincava com as várias formas de dedilhar. — Te comer três vezes na semana não tá sendo suficiente? Eu posso aumentar pra cinco... não, sete! Tenho fome de você a semana toda, boneco.
O hálito fresco do Stark chicoteou seu pescoço, e você teve que segurar a vontade de rodear os dedos na própria ereção, ciente de que Tony gostava de ser o único responsável pelo seu clímax.
— E-eu me preparei antes de vir pra cá... Na verdade, quando vi "velho putão" piscando na tela do celular, antes mesmo de a-atender, eu já estava com a mão dentro da calça. – seus gemidos afetaram a fluidez da fala, resultado da velocidade entorpecente da ponta dos dedos de Tony circulando a sua entradinha avermelhada.
Uma risada, não se sabia se de graça ou indignação, fluiu por entre os lábios de Tony. — Esse é a porra do nome do meu contato no seu celular? – ele abandonou o seu interior, virando-o de costas contra a mesa até você estar completamente deitado naquela superfície. — Podia ter me avisado que já se alargou, assim não perderíamos temp... – ele mesmo se interrompeu. — Pera aí...
— Nem começa! – você imediatamente reagiu ao reconhecer o sorriso presunçoso estampado no rosto do Stark.
— Você achou que precisava de mais preparação? – você não viu, mas ouviu o barulho do zíper da calça de Tony sendo aberto. — Acha que não aguenta? – ele provocou.
Ainda com a calça abotoada no corpo, Tony levou a mão para dentro da lã, abaixou a cueca e agarrou o próprio comprimento, libertando-o da box. Ele afastou os dentes do zíper, passando o pau pelo fecho da calça social. A paciência para tirar as roupas não coube naquele momento.
Tony torcia para não dar merda e acabar machucando a pele do saco entre o metal do zíper.
— Que ego desgraçado… – sua voz murchou no ritmo em que seus mirantes retornavam para o detalhe que fazia daquele lugar um ambiente inseguro. — Tony, a porta… vou fechar! – você ergueu o torso, prestes a resolver o problema.
Tony se livrou do blazer com uma mão e, com a outra, empurrou o seu peitoral, te fazendo deitar novamente. — Não. A porta tá longe. – expressou-se direto e decidido, não abrindo brecha para ser contrariado.
Ele impulsionou fracamente o quadril contra as suas coxas, esfregando a excitação latente na sua pele, muito próximo da sua entrada. Você quase jogou tudo para os ares e implorou para ser fodido, quase.
— Fecha a porta, por favor! – você tentou se erguer outra vez, mas falhou. O Stark deitou em cima de você, unindo seus corpos e limitando ainda mais suas chances de esquiva. — Porra, Tony! Eu não tenho muito a perder se alguém aparecer nesse caralho, mas você tem! – sua insistência não valeu de nada quando direcionada a alguém que podia comprar o silêncio de qualquer um. — Sem contar que a mesa tá cheia dessas… dessas suas folhas! Você não ficou todo esse temp…
Tony cobriu a sua boca com a mão. Ele se divertia com sua preocupação. — Shhh… – o olhar cerrado do Stark ardia de luxúria. O biquinho brilhoso dele, tão convidativo, fazia você desejar aqueles lábios te calando, não a palma. — Ninguém vai entrar, então relaxa. Fica quietinho e seja uma boa vadia. – ele levou a mão livre sorrateiramente até a virilha, agarrando a base do membro e alinhando-o em sua entrada. — Meu pau já entrou, gatinho, não tem como voltar atrás agora. Sinto muito.
Ele não sentiu.
Tony não sentiu muito quando meteu até o talo.
Ele entrou em você sem anunciar, não adotou vagareza no movimento, foi brusco e rápido. — Po...rra! – ele arfou, arrepiando da cabeça aos pés quando envolto no calor quente das suas estranhas.
A longa preparação pareceu inútil naquele momento. Dois dedos miseráveis não eram páreos para o pau grosso e venoso de Tony.
Inicialmente, seu corpo foi cordial; suas paredes sugaram o membro invasor para dentro, mas o cacete pulsante do Stark exigia um espaço que o seu interior apertado não tinha para oferecer. Seus músculos contraíram intensamente, tentando expulsar o pau de Tony, que permaneceu fincado dentro de você, latejando forte. — Muito... muito fundo! – você conseguiu dizer, sua voz abafada devido a pressão da mão em seus lábios.
— É demais pra você? Ah, que dó! – ele zombou, ciente do tesão latente contido em seu corpo trêmulo. — Culpa desse seu corpinho minúsculo. Nem dedada resolve. – ele deu um tapa na sua bunda antes de rodear o braço na sua cintura e se impulsionar para frente, te roubando um espasmo. — Apertado pra caralho! Parece a porra de um virgem. – sussurrou na curvatura do seu pescoço, inalando sua colônia diluída no suor.
As suas bordas estavam estouradas, a pele sensível em brasa, avermelhada e esticada ao máximo para adorar o pau de Tony. Pré-sêmen acumulava-se ali, a umidade branca do Stark escorria de dentro para fora, pintando o seu anel rugoso, deixando a sua entrada molhadinha e o seu interior completamente encharcado.
Você sentiu o metal frio do zíper e o tecido da calça social de Tony roçarem em suas coxas conforme ele iniciava movimentos circulares com o quadril. Ele rolava a pélvis, se esfregando em você, amassando as bolas pesadas na sua bunda macia.
Tony praticamente ronronou no seu pescoço. — Merda… isso é tão gostoso! – os barulhinhos roucos que ele deixou escapar afetaram diretamente seu pau, que latejou entre seu abdômen e o de Tony, manchando sua camiseta preta e deixando a camisa branca do mais velho transparente.
Ter o pau de Tony reivindicando espaço dentro de você fez da sua preocupação algo divertido. O medo de ser pego tornou o ato emocionante, o frio na barriga te levou a contrair o ventre e, consequentemente, esmagar os centímetros do Stark.
Ele respondeu abocanhando o seu pescoço, gemendo e arfando na sua pele enquanto a chupava.
Você só conseguia choramingar, desesperado para gozar. O membro de Tony parecia duplicar de tamanho quando inserido no seu corredor esponjoso. Seus nervos não lidavam muito com a potência da sensação, fazendo de você uma casca vazia que só voltaria a ter alma após o orgasmo.
Foi repentino o vazio. De repente, você tinha somente a ponta grossa alojada dentro. Você estava prestes a reclamar, mas Tony voltou com tudo após a retirada, chocando os quadris contra a sua bunda, engatando em outra estocada logo em seguida, e depois outra e assim por diante.
Ele aumentou o aperto da mão sobre a sua boca, mas não foi capaz de conter o gemido escandaloso que subiu por sua garganta e reverberou nas paredes do escritório.
Mesmo com os olhos marejados, você vislumbrou a expressão contorcida de prazer do homem entre as suas pernas e quase gozou com a imagem. Você precisava descontar todo aquele estímulo em algo, então levou as mãos para as costas do mais velho, arranhando-o através das roupas.
Tony, com as sobrancelhas franzidas, mordeu o lábio inferior, também admirando sua feição bagunçada. — Putinha chorona! – sussurrou no seu ouvido, intensificando as investidas no seu buraco acostumado.
— Mais de-devagar! Nesse ritmo eu… eu… – você sequer terminou a frase, sabendo que seria ignorado com sucesso. Seus dedos desceram arranhando o dorso de Tony até estarem rodeando a cintura dele. 
As bolas do Stark espancavam a sua bunda, ansiosas para liberar o acúmulo no seu buraco tenso, que por sua vez, estava ansioso para ordenhar cada gota de porra, assim como fazia com o pré-sêmen jorrado da glande inchada.
O choque de peles e o barulho úmido do pau afogado nas suas entranhas eram as músicas favoritas para ambos na cena. 
Tony esmurrou sua próstata, sorrindo maroto quando sentiu você tremer embaixo dele, e quando te ouviu gemer ao ponto de babar na palma que ele usava para abafar seus gemidos desenfreados. — Achei. – cantarolou, enfiando fundo no mesmo ângulo, prolongando seus espasmos. — Goza pra mim, vai!
A mesa rangia, balançando com a força das estocadas brutas do Stark. Ele gemeu manhoso e risonho no instante em que você contraiu os glúteos ao redor dele, estasiado com a sensação e contente por testemunhar você tremendo e choramingando ao se aproximar do clímax.
Você veio antes dele, acariciando o ego do bilionário quando gozou apenas sentindo o pau dele ir e vir dentro de você. Suas costas arquearam, desgrudando da mesa na companhia de algumas folhas coladas no tecido suado da sua camiseta. Todo o seu corpo contraiu conforme a porra vazava do seu pau, sujando suas roupas e triscando no cavanhaque de Tony. 
Você gemeu mudo, fortificando o abraço na cintura do Stark e apertando suas pernas ao redor do quadril dele antes de amolecer e cair exausto na mesa.
Mas Tony continuou metendo, dessa vez, eufórico, com movimentos erráticos e ansiosos, acertando o seu interior gasto com o único objetivo de gozar, de encher você até transbordar.
Você estapeou o peitoral dele, tentando afastá-lo, murmurando súplicas sem lógica, sentindo-se superestimulado demais para lidar.
Tony estava no ponto, você não precisou insistir. As estocadas dele perderam o ritmo a partir da contração das bolas. O mais velho abraçou o seu corpo arrebatado, tremendo sobre você, em profundo êxtase enquanto pressionava os quadris na sua bunda.
O pau dele convulsionou dentro do seu buraquinho relaxado e, assim como você, ele gemeu mudo ao gozar.
Você sentiu cada uma das pulsações que antecederam os jatos de porra. O líquido pegajoso esquentou suas entranhas, pintou o seu interior de branco e, como Tony havia calculado, te preencheu com tanta fartura que vazou, escorrendo para fora do seu buraco conforme o pau do Stark amolecia, dando brecha para o sêmen se acumular na madeira da mesa e arruinar algumas das folhas ali espalhadas.
Caído em cima de você, Tony respirava pesado, vez ou outra contraindo e lhe arrancando uma reclamação, ainda sob efeito do clímax intenso.
— Desgraçado. – você cochichou como se estivesse revelando um segredo, sorrindo fraco para o outro homem.
O bilionário fazia cafuné na sua cabeça com a mão esquerda e fechava o zíper da calça com a direita. — Arrombado. – sussurrou a verdade em sua orelha.
Porque de fato, você foi arrombado.
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quimpedro · 1 year ago
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Hoje vou possuir-te de outra forma… sem ruídos ou gemidos, sem puxões no cabelo, mordidelas ou chupões…
Não te vou passar as mãos pelo corpo, beijar ou sugar-te os lábios, nem sequer lamber-te repetidamente da cabeça aos pés…
Vou possuir-te em silêncio e sem te tocar, mas chegarei ainda mais fundo…. Vou possuir-te só a alma…
Vais sentir-me dentro de ti a cada instante e acredita… serás maravilhosamente possuída.
O tesão será tal que terás de te tocar repetidamente, no trabalho, na casa de banho do restaurante, em cima da cama ou no sofá da sala, nua como vieste ao mundo, em espasmos constantes que não te darão descanso…
Será a maratona mais @odástica da tua vida e nela o teu cérebro vai fervilhar, processando apenas pensamentos orgásmicos, infames, sujos, tão alucinantes que chegarão a ser pornográficos….
Vês? Fui ao fundo do teu ser e possui-te só a alma ...
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hmatarazzo · 6 months ago
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"Sou tua perdição!
Mulher maliciosa que te proporciona
os mais alucinantes prazeres..."
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cenaindie · 6 months ago
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Os Alucinantes – Vestido Azul https://cenaindie.com/album/os-alucinantes-vestido-azul/
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chovendopalavras · 1 year ago
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Queria que fôssemos um desses amores bonitos, uma hipérbole alucinante! Um amor desses que a gente imagina quando vê a foto de um casal bonito. Uma fortaleza, dois portos seguros; eu por você, você por mim e nós pelo nosso amor.
Queria que fôssemos um desses amores que pode até ser que não dure para sempre, mas que enquanto dure seja real.
Queria que fôssemos um desses amores que apenas acontecem, não se planeja, simplesmente surgem do nada e invadem nossa vida de tal maneira que jamais seremos iguais…
Queria que fôssemos um desses amores que se tornam a essência do que seremos e nos faz entender que a vida só tem sentido quando juntos…
Queria que fôssemos muito além do apenas querer: quero que sejamos esse amor!
Vem? Você me permite te fazer a pessoa mais feliz ao meu lado? Te entregar todos os clichês românticos e todos os textos escritos por mim? Você viria se eu te falasse que o sol brilha por nós, que a luz da lua guia nossa caminhada? Que toda nossa eternidade você estará segura nos meus braços? Vem?
Larga o orgulho, esquece tudo o que os outros dizem e só vem... Estou no teu aguardo
(A um amor que ainda não conheço)
@floresehorrores + @peixe-de-aquario + @ex-pressar para @chovendopalavras
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homensbrancosnaosabemblogar · 7 months ago
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De Montes Claros para o mundo! Kamilla Cardoso é bi-campeã do torneio (desta vez, invicta!), eleita melhor jogadora do final four, eleita defensora do ano pelos técnicos da liga e agora segue com toda sua dominância e carisma para a WNBA.
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A técnica Dawn Staley informou depois da partida que a brasileira jogou lesionada, mas que ela tinha certeza que "Cardoso não deixaria nós perdermos sequer um jogo este ano". Foram 15 pontos, 17 rebotes (7 ofensivos), 3 tocos e uma nova legião de fãs brasileiros, que agora vão apoiá-la em sua carreira na WNBA, que - PASME - começa daqui a 40 DIAS! ����🤩🏆 BORAAAA @kamilla_cardoso.
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O draft já é segunda-feira que vem (15 de abril) e Kamilla deve estar logo nas primeiras escolhas. A temporada começa dia 14 de maio, e os playoffs já começam dia 22 de setembro. ✨
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Revanche completa! South Carolina perdeu para Iowa na semi-final do ano passado e reencontrou o algoz nas finais deste ano. Depois de um início alucinante de Caitlin Clark, que fez 18 pontos no primeiro quarto, a equipe de Dawn Staley buscou o placar, virou o jogo e se sagrou campeã: é o segundo título em três anos!
Não fosse Iowa ano passado, poderiam ter sido três títulos em três anos. O recorde da equipe nesse período (2021-2024) foi de 109 vitórias e três derrotas. Este ano, foram 38 vitórias e nenhuma derrota. Em 2022-23, o único jogo que perderam foi esse da semi-final. Que sequência de South Carolina e que trabalho de Dawn Staley! Especialmente porque todo o time titular se formou em 2023. A equipe perdeu as cinco titulares e voltou da reformulação invicta, vencendo o time que a havia derrotado no ano anterior. Emocionante.
Nesse sentido, a história mais marcante é a de Raven Johnson, armadora de South Carolina. No ano passado, no jogo contra Iowa, Johnson estava livre da linha dos três. Quem a devia estar defendendo era Caitlin Clark, mas Clark permaneceu bem distante, dentro da garrafão e abanou a mão na direção de Johnson, como quem diz: "essa aí, pode deixar que não tem chute."
Raven passou a bola. O vídeo viralizou e daí você deve imaginar o que rolou: caiu na rede social, bem vindo à selva. Barbárie. É gente zoando, humilhando, xingando, enfim… Johnson pensou em parar de jogar. Mas não parou.
Ontem, como defensora principal da Clark, forçou 4 turnovers e segurou Caitlin a um baixo aproveitamento: 3 de 11 acertados. Ao ser entrevistada durante a premiação, disse: "A turnê de vingança acabou."
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cherryblogss · 6 days ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
03:00 - Cuckholding x Simon Hempe x Pipe Otaño
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aviso: penetração vaginal, ciúmes, sextape, simon é corno, voyeurismo, creampie, masturbação masculina, infidelidade.
nota: honestamente nem sei oq fiz👏🏻
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Nem se recordava mais a fúria que sentiu quando Simon sugeriu que vocês tivessem um relacionamento aberto depois de 2 anos sendo exclusivos. E tudo isso era graças ao garoto de olhos azuis que conheceu em uma das suas saídas para "conhecer outras pessoas". Não tinha aceitado muito bem a ideia e realmente achou que nunca encontraria alguém que despertasse seu interesse, mas quando seus olhos encontraram a figura alta e forte em meio a multidão sabia que que queria pelo menos um beijo daqueles lábios carnudos. Nem precisou se esforçar muito, pois com apenas uma troca de olhares ele se encaminhou até você e te pagou um drink, já puxando conversa e flertando descaradamente contigo. Era meio tímido, mas ao decorrer da conversa foi ficando mais confiante com a sua óbvia atração por ele e passou a descansar a mão na sua cintura. A cada toque do argentino seu ventre se contorcia, em um desespero até então dormente, e sua cabeça ficava zonza com as fantasias ardentes que surgiam nos seus pensamentos. A noite terminou com ele te fodendo no banheiro do bar, te segurando contra a parede com os braços fortes conforme empurrava sua cintura para encontrar os quadris dele que metiam na sua bucetinha em um ritmo bruto e bagunçado. Não pararam por aí, em seguida, indo para a casa dele e transarem várias posições que nunca tinha imaginado fazer na vida. Pelos dias seguintes, andou com as pernas bambas e totalmente avoada, perdida revivendo as memórias daquele momento alucinante.
Enquanto você estava nas nuvens, Simon se sentia horrível por ter sugerido o fim da exclusividade, no início foi divertido, mas depois de 2 meses perdeu a graça e justamente nesse período você tinha que achar esse tal que tinha apelido igual de cachorro? Ele recorda muito bem quando você chegou em casa toda descabelada e ao cair no sono ao lado dele começou a gemer as duas sílabas que ele passou a odiar. Pipe. Pelo visto esse era o nome do desgraçado que tinha cativado sua atenção. Ele achou que seria um caso de uma noite, mas com o passar das semanas te via chegar da mesma maneira que chegou naquela maldita noite e as vezes espiava seu celular para confirmar que realmente era o tal de Felipe que te deixava nesse estado.
Você e Simon tinham muitas conversas sobre o status do relacionamento e após conhecer Felipe, nunca mais falaram sobre isso. Nos outros aspectos era incrível, afinal, continuavam sendo um casal que se amava, mas sexualmente nunca mais faziam além do básico e Simon não podia culpar ninguém mais que o fodido do Otaño, que te mandava para casa cheirando a sexo e ainda burrinha de pica.
Depois de dois meses em um caso sórdido com Felipe, Simon finalmente expodiu depois de ver vocês dois tomando um café casualmente rindo como se fossem íntimos até demais. Ele podia suportar a ideia de você dando para outro, mas nunca se apaixonando e fazendo atividades românticas. Em razão disso, decidiu se afastar do de olhos azuis, entretanto, você não seria capaz de abandonar Pipe que te fodia bem melhor que o Simon, mas nunca ousava dizer isso em voz alta.
Não demorou muito tempo para que se reunissem de novo, ainda mais que Pipe não aceitou muito bem o "término", insistindo em continuar a manter contato.
Por isso, quando Simon anunciou que iria viajar a trabalho, prontamente marcou um encontro com o outro argentino. Se sentia suja e devassa por fazer isso com seu namorado, mas não conseguia se conter, Felipe era o único que te satisfazia no momento e ficar longe do toque dele era torturante.
"Isso, Felipe!" Um grito manhoso escapa da sua boca enquanto o argentino te fodia contra a cama que compartilhava com seu namorado.
Felipe se encontrava completamente suado e avermelhado em cima de ti, te comendo enquanto você estava de bruços com as mãos grandes e fortes segurando seus quadris erguidos para estocar o pau no ângulo que te fazia revirar os olhos. Ele ri arrogante quando vê sua expressão extasiada pela câmera frontal do celular dele, que gravava o ato ilícito e focava principalmente no seu rosto cheio de lágrimas, saliva e porra que ele havia jogado na sua boca há uns minutos atrás.
Seu corpo sacudia com os impulsos vigorosos do de olhos azuis que metia tudo até um barulho molhado escapar da sua bucetinha encharcada pelas atividades intensas da noite prazerosa. Pipe fazia questão de erguer sua cabeça, te puxando pelos cabelos para exibir sua face completamente alucinada com o que ele fazia contigo, ele sabia exatamente o que faria com esse vídeo e se seu namorado idiota não te largasse dessa vez, ele já estava ficando sem criatividade para encontrar maneiras de terminar com o seu relacionamento.
Pegando o celular com uma mão, ele inverte para a câmera traseira, mirando para o local que estavam unidos. A outra mão afastava suas nádegas, expondo o quão melecado pau dele ficava a cada vez que se enfiava por completo e saia. Pipe grunhia abertamente como você era uma boa garota para ele enquanto admirava sua bucetinha toda esticada ao redor do membro grosso. Felipe continua a falar contigo para ter certeza que gravava as partes que você se declarava para ele, dizendo como ninguém te fodia tão bem e como era a putinha dele. Um sorriso satisfeito cresce nos lábios rosados que estão entreabertos conforme sons roucos escapavam deles, ambos estavam perto de gozar e Pipe não conseguia se manter quieto com a ideia proibida de te foder tão gostoso no quarto que dividia com seu namorado.
Quando sua buceta praticamente o espreme em um orgasmo repentino e intenso, Pipe continua a estocar a medida que te acompanha nas ondas de prazer, mirando a câmera na sua entradinha vazando a porra dele e como escorria pelas suas pernas junto ao seu melzinho. Ele finaliza o vídeo e se deita sobre ti, te puxando para um abraço e murmurando como você era a mulher mais perfeita que ele já conheceu.
[...]
Simon estava fumando na sacada do hotel quando recebe uma notificação de um número desconhecido com um anexo de vídeo. Ele não pôde conter a curiosidade e clica para abrir a mídia.
A primeira coisa que ele vê é obviamente uma mulher mamando um cara, ele não esconde a careta ao pensar quem mandaria isso e o porquê, mas logo se atenta a forma como a mulher do vídeo era talentosa, engolindo o comprimento e chupando com um entusiasmo que deixaria qualquer cara enfeitiçado. O pau dele lateja com a imagem e com uma memória de como você era exatamente assim no início do relacionamento. Deixando o vídeo rolar, ele vê as pontas do cabelo e um cordão que o remete a algo muito familiar até que, como um banho de água fria, ele sente a fúria o atingir ao perceber a quem pertencia aqueles traços. O moreno aperta o celular com força, incapaz de desviar o olhar até quando a câmera muda o ângulo agora pegando o seu rosto lindo e uma mão masculina acariciando-o.
Apesar da raiva, ele não se controlava com as outras reações que surgiam pelo seu corpo, ainda mais quando o vídeo corta abruptamente para o tal filho de uma puta te comendo. Era hipnotizante ver sua silhueta completamente a mercê da brutalidade que o homem te comia. Simon admirava como era erótico os seus sons e movimentos afoitos para se empurrar no pau do cara, que ele se sente estúpido por não ter reconhecido antes, claro que era o bocó do Felipe Otaño, que andava com aquela merda de corrente para todo lado e tinha a pele pálida que remetia a um frango cru. Mas Simon não dava atenção para a irritação e sentimento de ser traído, e sim, passava a mão pelo pau ereto que implorava por libertação. Rapidamente, ele se desloca até o sofá, abaixando o short em tempo recorde, punhetando o comprimento depois de cuspir na própria mão. Seus sons embalavam o ritmo dele que em um delírio imaginava como seria te ver sendo fodida por outro pessoalmente. E se ele ficasse do seu lado enquanto você se contorcia no pau de outro homem? Ele sente um misto de vergonha e euforia quando o pré-gozo escapa da pontinha só de fantasia como te beijaria nas fantasias, se aproveitando da sua boca entreaberta para esfregar o pau na sua língua e assistir como o outro homem arrombava sua bucetinha.
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tecontos · 1 year ago
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Esposa certinha do marido e puta do pastor
By; Melissa
Meu nome é Melissa, sou crente, temente a Jeová, participo dos cultos de uma famosa igreja evangélica três vezes por semana e sou dizimista fiel. Me casei jovem. Meus pais incentivaram com gosto minha união com o Sérgio, quando perceberam que suas intenções eram sérias, pois meu marido é um homem de 40 anos, muito trabalhador e voltado pra família.
Ele também frequenta assiduamente os cultos no fim de semana. Tenho um filho lindo chamado Ezequiel, de sete anos, que fica a tarde toda na escolinha.
Desde mocinha, quando comecei a botar corpo, sempre usei roupas compridas, pois meus pais são muito conservadores. Geralmente são saias longas ou vestidos que descem até meia canela. Blusas sem decote ou abotoadas até em cima.
É claro que tenho espelho em casa, e sei que sou uma mulher bonita, de 26 anos que chama a atenção dos homens pelas formas. Tenho uma bunda grande, dura, redonda. Cabelos escorridos, quase até a cintura. Seios fartos, que teimo em espremer dentro de sutiãs que disfarcem.
Minha pele é cor de jambo, tenho uma boca carnuda e olhar penetrante. Minha mãe diz que era um olhar desconfiado, já meu marido sempre me pede pra eu abaixar os olhos e obedecer pois segundo ele, é assim que uma mulher temente a Jeová deve agir.
Meu marido é muito conservador, tão ou mais rígido que meus pais e o sexo entre nós é quase uma audiência na Vara Criminal (literalmente), onde ele é o Juiz e eu sou a Ré.
Ele monta em cima de mim, se agita, e se me atrevo a olhá-lo ele diz que eu devo me comportar, pois “estou virando uma mulher da vida”. Confesso que suporto isso como parte das coisas que me ensinaram que era O CERTO, e que eu deveria cumprir como “obrigação de esposa”. Quase nunca gozo, e se gozo tenho que disfarçar e me conter.
Às vezes quando ele sai pra trabalhar, durante a tarde (depois de já ter deixado o Ezequiel na escola) estou na lida de casa e vem subindo uma coisa gostosa por dentro, um calor que me deixa toda vermelha e ardente.
Minha calcinha fica melada e meus sentidos esquecem que sou uma crentezinha fiel aos ensinamentos. Tudo que eu olho me excita.
E foi numa dessas vezes que não aguentei. Larguei tudo que eu estava fazendo, morrendo de vergonha e medo, corri pro quarto, coloquei uma saia, que subindo até meus seios ficava como vestido curto (tipo tomara que caia), calcei umas botas pretas de cano alto com um salto discreto, e atolei minha calcinha, fazendo ela parecer uma tanguinha.
Olhei-me no espelho e fiquei abismada com o que vi. Tinha diante de mim uma mulher GOSTOSA, coxuda de pernas de fora, seios que pareciam que iam saltar a qualquer momento.
Beijei o espelho como se fosse um macho bem gostoso, babei tudo, eu queria ser possuída naquele momento. Estava ensopada, ensandecida, tomada por algum demônio, sei lá. Voltei pra cozinha, olhei os móveis e vi a quina da mesa de jantar de madeira.
Ela era convidativa, me dava tesão, uma vontade louca de montar ali e me esfregar feito louca. E com a respiração ofegante, num misto de pecado e prazer, foi o que fiz. Colei minha xana na quina da mesa, ficando de pé, num esfrega-esfrega alucinante e gostoso.
Eu rebolava feito louca e tentava, mas não conseguia, conter meus gemidos. Eu gemia, transando com a mesa da cozinha e de porta aberta. Dava ainda mais tesão a possibilidade de alguém poder estar me observando.
Eu estava fora de mim, dizia coisas como “Ai, me atola meu macho gostoso, me possui todinha, que meu marido é um corno que não me satisfaz”. E rebolava mais. Minhas pernas estavam bambas e eu suava, cada vez mais sexy e tesuda. Eu ia explodir a qualquer momento.
Aí, o cachorro latiu e me assustei. Bom, às vezes ele latia mesmo pra qualquer cadela de rua (até ele gosta, menos o corno do meu marido), então nem dei bola. Mas de repente, quase enfartei.
Vi o Júlio, o pastor da nossa igreja, entrando porta adentro. E eu ali, naquela situação (às vezes ele aparecia por lá, pra pregar a palavra; geralmente vinha acompanhado das irmãs, mas desta vez ele estava só).
Tentei me recompor. Ele deixou a Bíblia cair e me olhou de cima abaixo. Fiquei tão nervosa e constrangida que comecei a chorar e pedir perdão, que não contasse nada pro meu marido, senão o Sérgio me expulsaria de casa por ser depravada.
Falei que eu não servia mesmo pra nada, era uma sem juízo, mas amava minha família. Me ajoelhei aos pés do Pastor Júlio, e agarrei-o pela cintura implorando sigilo.
De repente, enquanto eu chorava, ali humilhada, percebi que ele fazia movimentos circulares com o quadril, esfregado algo duro em meus braços, que o enlaçavam, muito perto do meu rosto, e eu diria mesmo que estava querendo esfregar na minha cara. O safado do Pastor estava de PAU duríssimo, e pelo volume era uma vara monstruosa. Aff…
O Júlio era um homem com cara de sério, usava óculos, aparentava ter uns 30 anos e era moreno claro de olhos verdes. Tinha coxas grossas e ombros largos.
O descarado não fez nem cerimônia. Abriu o zíper e passou o pau no meu rosto, dando um gemido longo. Sentir o cheiro daquele macho e ver aquela cabeçorra (a maior cabeça que já vi) me trouxe de volta à realidade da sacanagem.
Parei de chorar na hora e esqueci tudo. Minha xana doía de vontade de ter uma pica grossa pra possuí-la, e Jeová tinha atendido minhas preces e mandara uma bem grande pra mim.
E como se eu fosse uma “puta devassa da vida”, como meu corninho dizia, abocanhei aquela vara com gosto. Lambi toda a cabeçorra e fui passando minha língua de cima abaixo. Eu lambia as bolas, batia com o pau no meu rosto e sentia um prazer enorme em fazer isso.
Era a primeira vez que eu tinha uma pica assim. O Júlio não falava nada, só apalpava meu peitão, e acabou colocando um pra fora do vestido improvisado. Ele apertava meu bico, e eu ficava cada vez mais louca, lambia mais e COM VONTADE. Eu engolia até o talo, botava fundo na garganta até engasgar. Ficamos um bom tempo assim.
Então ele me levantou, tocou todo meu corpo, rasgou minha saia-vestido, tirou minha calcinha melada com violência (ele estava ensandecido, parecia possuído também). Em seguida ele me sentou na mesa da cozinha e foi brincando com o pau na minha xana úmida.
O safado esfregava a rola de cima pra baixo no meu grelo, que já estava duro de tesão. Ele então foi forçando a cabeçorra na entrada da minha xoxota e conseguiu entrar.
– Aiiiiiiiiii… vai devagar… por favor!!!! – gemi e pedi pra ele não ser tão bruto comigo.
Minha buceta doía, de tão grande que o pau dele era, e eu gritava enquanto ele tapava minha boca com a mão. Ele sorria pra mim, me olhando nos olhos. Que loucura!!!! Abri a camisa dele, era lindo, peludo, tinha um tórax de tirar meu fôlego. Nossa!!! que macho GOSTOSO e pirocudo.
Finalmente eu tinha um Homem pra me possuir do jeito que sempre tinha sonhado. Ele foi bombando devagarinho, até entrar tudo, e me rasgou toda. Aí ele mandou ver num ritmo frenético e alucinado com pressão. Gozei uma, duas, três, quatro vezes. E ainda queria mais pica.
Cada vez que ele movimentava os quadris para os lados e enfiava até bater no útero, eu gozava com o pau entalado. Ele gemia, dizia que assim não ia aguentar, que eu estava apertando seu cacete como uma boa esposa PUTINHA. Ele falava no meu ouvido que aquela era a melhor oração que ele já tinha proferido na vida.
Ouvir ele me chamar de putinha me deixava feliz, satisfeita por estar dando prazer para aquele macho gostoso. Na hora que percebi que ele ia gozar, eu disse que podia (dentro), pois eu tomava pílula para não ter mais filho.
Ele repetia que minha buceta era muito gostosa e que iria gozar e encher meu buraquinho de leite. Ele aumentou o ritmo e eu que já tinha gozado feito louca, senti minha xana babando mais, aumentando meu suco com a possibilidade de ser invadida pela porra de outro macho que não fosse meu maridinho.
Senti sua pica grossa frenética, tremendo dentro de mim, até que veio o primeiro jato de porra quente, me invadindo e queimando por dentro. Ele urrou de prazer, mais alto do que eu gemia. Exclamou um “Glória, Senhor!” e começou a rir, enquanto bombava o resto do leite. Eu não aguentei e gritei GOZANDO novamente, mastigando o pau dele e engolindo todo o leite com minha xana enlouquecida.
Agora, sou amante do Pastor Júlio (são 3 meses e meio). Amo meu marido, mas O PASTOR da minha igreja é o macho que me possui depois dos cultos, na sua salinha particular, enquanto “tira o demônio do meu corpo”.
E meu marido acha que eu estou melhorando muito depois dessas sessões. Nunca mais levantei os olhos pra ele, e me comporto como uma tímida esposa fiel e temente deve ser com seu marido corninho. Que delícia de vida. Escrevo tudo isso com um sorriso enorme no rosto. Beijinhos a todos.
Enviado ao Te Contos por Melissa
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littlfrcak · 6 months ago
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𝐔𝐌 𝐑𝐎𝐔𝐁𝐎 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐑𝐀 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐀: 𝔢𝔫𝔣𝔯𝔢𝔫𝔱𝔞𝔫𝔡𝔬 𝔬𝔰 𝔪𝔢𝔡𝔬𝔰. — parte 2, final.
missão com: @apavorantes ; @zmarylou e @thxverenlim.
destino: caverna dos sussurros.
localização: parque nacional cotubanamá.
objetivo: roubar o grimório de hécate.
um novo medo tinha sido desbloqueado naquela missão: sereias. enfrentá-las foi difícil, um dos monstros mais medonhos que teve que lidar não só pela dificuldade mas também pelo perigo. mary poderia ter morrido, verena também. ao contrário dele e de bishop, as duas semideusas não tinham vantagem alguma que os ajudasse a escapar daqueles monstros. foi sorte que a filha de hefesto tinha reagido tão rápido e ajudado a filha de zeus.
sasha se esforçava para se levantar, sentindo a dor alucinante ecoar por todo o seu corpo. sua asa machucada latejava com intensidade, enviando ondas de agonia cada vez que tentava movê-la e nem era só isso, parecia estar quebrada. as penas fora do lugar, algumas descansavam no chão depois de terem saído. para completar, as costelas doíam a cada respiração, como se estivessem prestes a se partir a qualquer momento mesmo que pudesse sentir que não tivesse quebrado nada, ainda tinha caído com muita força no chão; os arranhões em seus braços ardiam e de tudo o que sentia, o pior não era a dor física, mas sim a falta de seu amuleto. a sereia arrancou com tudo e o quebrou, deixando-lhe vulnerável, exposto.
as cicatrizes em sua face, em seu braço, todo o lado direito de sasha era coberto por cicatrizes que o fogo tinha deixado para trás. a pele enrugada era escondida por magia, mas hoje, sem o amuleto, ele estava exposto. seu pior pesadelo. enquanto tentava se recuperar do embate com as sereias, uma sensação de impotência o envolvia. sasha se sentia fraco e vulnerável, incapaz de proteger a si mesmo, muito menos suas amigas. O conhecimento de que suas feridas o deixariam provavelmente incapaz de lutar contra qualquer outra nova ameaça só aumentava sua angústia silenciosa.
mary parecia emocionalmente destruída, a visão deveria ter afetado a semideusa de uma maneira muito pessoal. verena… pelos deuses, sua primeira missão. tão jovem no acampamento e já tendo que lidar com uma situação daquelas. o quão preparada psicologicamente ela estava para isso? sequer tinha pensado sobre esse ponto antes. sasha mantinha a vista baixa sem querer erguer o olhar para encarar as garotas, tinha vergonha das cicatrizes e das asas, então não queria ver como elas estavam lhe olhando. ligou novamente o aparelhos auditivo, sentindo uma dor aguda nas costas quando mexeu o braço.
os passos eram pesados, mancava, ficava perto das garotas mas tinha saído na frente para evitar o olhar delas. foi o primeiro a ouvir o barulho incomum. o rugido baixo que arrepiava os pelos de seus braços. imediatamente pegou a espada e a ergueu na postura defensiva. do escuro do caminho surgiram duas Leucrotas. o filho de hades sentiu um novo arrepio de medo percorrer sua espinha. ele sabia que não tinha como ajudar as garotas na batalha iminente. sua asa ferida o impedia de voar e sua força estava tão comprometida que mal conseguia se manter de pé. seu pânico pareceu servir para ativar a benção de nêmesis e uma aura preta começou a emanar de seu corpo, os monstros não se aproximavam de si mesmo que segurasse uma espada contra eles. espada essa que seria inútil contra as criaturas.
“são leucrotas! são imunes aos metais divinos, nossas armas são inúteis!” conseguiu alertar as garotas. “fogo! elas não vão sobreviver ao fogo!”
mas onde iriam arranjar fogo? a perna falhou e sasha caiu contra a parede, ficando tonto. estava fraco e sentia algo molhado viscoso em suas costas. sangue. a asa ferida fazia com que perdesse sangue e por isso estava tão fraco.
o plano mais fácil para escapar da situação veio na forma da aura quente de verena, sentia o ambiente esquentar mas eram as Leucrotas que não iriam resistir. um barulho ecoou no local e parecia que um raio tinha atingido algo, quando a vista focou de novo, percebeu que havia apenas uma criatura. o som ao seu redor se estabilizou e os gritos das semideusas entraram em seus ouvidos. a figura de mary caída no chão com tanto sangue a envolvendo… céus, a tontura voltava só de olhar o estrago.
bishop e verena lutavam contra o monstro restante mas a vista escurecendo dificultava que prestasse atenção. quando voltou a si, havia apenas o barulho das vozes das garotas perto de mary. em algum momento tinha sentado no chão, a aura seguia ativada então as amigas sequer conseguiam se aproximar. aos poucos, a aura foi se dissipando, os olhos voltando ao normal. as três tinham sido as responsáveis por acabar com os monstros, não sabia quem havia matado o que, mas via verena ajudando mary a levantar e ouvia a voz de Bishop ao longe… eles precisavam seguir em frente.
mais estável mas ainda tendo que se apoiar na parede para andar, sasha suspirou pesadamente em alívio quando chegaram em um imenso salão rochoso. no meio deste, um altar. o grimório finalmente avistado. observou com olhos arregalados enquanto bishop avançava cautelosamente em direção ao altar, onde o tão procurado grimório de Hécate repousava. uma sensação de alívio e antecipação o envolvia enquanto imaginava que finalmente poderiam ir embora. no entanto, seus pensamentos foram interrompidos abruptamente quando a caverna começou a tremer violentamente. o medo estava de volta ao perceber que algo estava terrivelmente errado. antes que pudesse reagir, sentiu algo úmido em seu pé, ao olhar para baixo, viu que era água.
“O LAGO!” gritou para as amigas. o pânico tomou conta de sasha quando começaram a voltar pelo lugar que vieram, a caverna tremia, rochas caíam do teto e das paredes e a água enchia tão rápido que não demorou nem tres minutos para alcançar seus joelhos. havia magia naquilo, era mais uma armadilha, talvez a última para impedir que o grimório saísse da caverna. seu coração batia descontroladamente em seu peito, se via lutando para respirar enquanto era arrastado pela correnteza crescente.a agonia de não conseguir nadar se misturava ao seu terror de ver a água engolindo o ambiente, envolvendo-o em um abraço gelado. na cachoeira do acampamento conseguia manter os pés no chão, ali, porém? não teria essa chance. mary estava machucada para piorar a situação deles, muito machucada, era ajudada pela filha de fobos e ele próprio ainda sentia a dor latejante de suas feridas se intensificando sob o impacto da água e o esforço para sobreviver.
por um momento aterrorizante, sasha sentiu como se estivesse sendo arrastado para as profundezas escuras e sufocantes, seu mundo reduzido a uma luta desesperada pela sobrevivência. duas mãos firmes o puxaram para cima, ajudando-o a energia e flutuar para encontrar sua respiração em meio ao caos. finalmente, a caverna os expeliu para fora, cuspindo-os na superfície com força suficiente para deixá-los ofegantes e tremendo de frio e do susto. sasha olhou ao redor, seu coração ainda batendo acelerado em seu peito enquanto tentava processar o que acabou de acontecer. lutava para controlar sua respiração enquanto tossia violentamente, expulsando a água que havia invadido seus pulmões durante o caos dentro da caverna. seu corpo estava tremendo de exaustão e choque, seus olhos procuravam freneticamente pelo ambiente ao seu redor, procurando sinais de perigo e em seguida procurando pelas amigas. com mary desmaiada e eles precisavam voltar ao acampamento meio-sangue o mais rápido possível e o táxi das irmãs cinzentas dessa vez teria que vir até eles no meio da floresta.
@silencehq
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