#Orbital Extrema
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dotwpod · 1 year ago
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(290) IMS Vol. 18: Sept PT2
Disciples! Who’s ready for the heavy? The extreme? The Black? The Death? Well, you’re in luck – Part 2 of our September releases is here for your “pleasure”. Turn it up, and scare away the blues.\,,/ d(> _ <)b \,,/ BLOCK ONE: Imperium (UK) https://www.imperiummetal.com/ Capable of Murder Intent (USA) https://intentthrash.com/ Network Failure Strident (Isreal)…
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darilto-blog · 1 year ago
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Top 5 Melhores Lixadeira Roto Orbital 2023
A politriz orbital rotativa é uma ferramenta extremamente versátil que se distingue pelo seu movimento orbitofora do eixo, conferindo-lhe singularidade face às politrizes orbitais convencionais. Este design engendra uma rotação completa de 360 graus, tornando-a uma opção excepcional para a eliminação de marcas de abrasão na superfície, assegurando, por conseguinte, um acabamento refinado e homogêneo. Uma particularidade notável da politriz orbital rotativa é a sua habilidade de conferir uma superfície impecável, removendo imperfeições e quaisquer acumulações de material. Trata-se de uma ferramenta verdadeiramente versátil que pode atender a uma ampla variedade de necessidades, desde o simples lixamento e nivelamento até o polimento, tudo dependendo das especificações do modelo escolhido. Estas politrizes encontram aplicação em diversos setores profissionais, incluindo marcenaria, funilaria, pintura e na indústria em geral. No mercado, você encontrará uma diversidade de modelos, desde opções mais acessíveis até ferramentas profissionais de elevado desempenho.
A seguir, apresentaremos cinco modelos de politrizes orbitais rotativas, cada qual com características específicas:
5. **Politriz Orbital Rotativa Black & Decker BDERO100**: Esta politriz é especialmente indicada para utilização não profissional, apresentando uma construção leve, ergonomia aprimorada e eficácia. É uma opção ideal para aqueles que realizam trabalhos esporádicos, embora tenha algumas limitações, como a falta de controle de velocidade e um sistema de coleta de pó menos eficiente.
4. **Politriz Orbital Rotativa B05030-1 da Makita**: Este modelo se destaca pela sua robustez e eficiência, sendo amplamente adotado em grandes marcenarias. Equipado com 300 watts de potência e capaz de realizar até 12 mil oscilações por minuto, é indicado para o trabalho em madeira, MDF e compensados. Além disso, oferece uma construção resistente, ergonomia aprimorada e um eficiente sistema de coleta de pó.
3. **Politriz Orbital Rotativa LRV-430 da Vonder**: Esta politriz é voltada para uso profissional e se distingue pelo seu desempenho excepcional a um custo acessível. Com 430 watts de potência e uma taxa de oscilação de até 13.000 movimentos por minuto, é a escolha ideal para aplicações que exigem extrema resistência e qualidade excepcional. Possui um controle de velocidade preciso e uma ergonomia que proporciona conforto ao operador.
2. **Politriz Orbital Rotativa Makita B0541**: Trata-se de uma politriz profissional adequada para trabalhos em madeira, MDF e outros materiais. Com 300 watts de potência e uma taxa de até 12 mil oscilações por minuto, oferece um desempenho notável. Destaca-se ainda por seu corpo emborrachado, baixa emissão de ruído e controle de velocidade para trabalhos de alta precisão.
1. **Politriz Orbital Rotativa Bosch GEX 125-1 AE**: Esta é a campeã da lista, conhecida por sua leveza, empunhadura emborrachada e qualidade superior de acabamento. Embora sua potência de 250 watts seja inferior a algumas concorrentes, é a opção ideal para trabalhos intensivos e profissionais. Apresenta controle de velocidade, sistema de microfiltro para coleta de pó e uma relação custo-benefício excepcional.
A distinção entre a politriz orbital e a orbital rotativa reside na incorporação do movimento de rotação na última. As politrizes orbitais rotativas se mostram mais resilientes e são a escolha apropriada para trabalhos que demandam alto nível de detalhamento.
No que concerne ao aspecto financeiro, as politrizes orbitais rotativas destinadas ao uso doméstico podem ser encontradas por menos de R$ 350, enquanto os modelos profissionais podem ultrapassar a marca de R$ 1.100.
A seleção da melhor politriz orbital rotativa está intrinsecamente relacionada às suas necessidades específicas. É imperativo considerar o tipo de trabalho que será realizado, o tamanho da órbita desejada e a presença do controle de velocidade ao fazer sua escolha. Adicionalmente, é fundamental verificar a ergonomia do equipamento, a reputação da marca e as avaliações de outros utilizadores, sempre dentro do seu orçamento. Com essas informações em mãos, você estará devidamente preparado para eleger a melhor ferramenta para atender às suas necessidades.
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skycrorg · 1 year ago
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NASA y ESA se ponen las "pilas" ante misión solar de la India
Los científicos han utilizado la cámara EUI de Solar Orbiter en un nuevo modo de operación para registrar parte de la atmósfera del sol en longitudes de onda ultravioleta extremas que hasta ahora había sido casi imposible de obtener. Este nuevo modo de operación fue posible gracias a un ‘truco’ de última hora en la cámara y casi con seguridad influirá en nuevos instrumentos solares para futuras…
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sonsofks · 1 year ago
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Sumérgete en la locura de Orbital Bullet en PlayStation! El juego de Ring o Roses que te hará vivir emociones extremas"
¡Muere, mata y modifica a tu antojo para derrotar a la maléfica Dread Corporation y salvar el mundo, o lo que queda de él, en una gloriosa acción de 360°! Wiesbaden, Alemania – 9 de junio de 2023 – Assemble Entertainment, editor independiente y organizador de GermanDevDays, y el desarrollador SmokeStab anunciaron hoy el lanzamiento del roguelite de disparos estilo bullet hell Orbital Bullet, un…
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astroimages · 2 years ago
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BURACO NEGRO DA VIA LÁCTEA ESTÁ DEVORANDO OBJETO MISTERIOSO
ASSINE JÁ O SPACE TODAY PLUS E TENHA ACESSO A CENTENAS DE CONTEÚDOS INÉDITOS E EM PORTUGUÊS SOBRE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA POR APENAS R$29,90 POR MÊS!!! https://quero.plus OUÇA O PODCAST HORIZONTE DE EVENTOS: https://www.spreaker.com/episode/52441779 Por duas décadas, os cientistas observaram um objeto alongado chamado X7 perto do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea e se perguntaram o que era. Foi retirado de uma estrutura maior nas proximidades? Sua forma incomum foi resultado de ventos estelares ou foi moldada por jatos de partículas do buraco negro? Agora, tendo examinado a evolução de X7 usando 20 anos de dados coletados pela Galactic Center Orbit Initiative, astrônomos do  UCLA Galactic Center Group  e do Keck Observatory propõem que poderia ser uma nuvem de poeira e gás que foi ejetada durante a colisão de duas estrelas. Com o tempo, eles relatam, o X7 se esticou e está sendo separado à medida que o buraco negro o arrasta para mais perto, exercendo sua força de maré sobre a nuvem. Eles esperam que, nas próximas décadas, o X7 se desintegre e o gás e a poeira de que é composto acabem sendo atraídos para o buraco negro, chamado Sagitário A*, ou Sgr A*. O estudo foi publicado no  The Astrophysical Journal. “Nenhum outro objeto nesta região mostrou uma evolução tão extrema”, disse Anna Ciurlo, pesquisadora assistente da UCLA e principal autora do artigo. “Ele começou em forma de cometa e as pessoas pensaram que talvez tivesse essa forma de ventos estelares ou jatos de partículas do buraco negro. Mas, ao segui-lo por 20 anos, vimos que ele se tornava mais alongado. Algo deve ter colocado esta nuvem em seu caminho particular com sua orientação particular.” X7 tem uma massa de cerca de 50 Terras e está em um caminho orbital em torno de Sgr A* que levaria 170 anos para ser concluído. Mas isso pode nunca acontecer. Com base em sua trajetória, a equipe estima que X7 fará sua aproximação mais próxima de Sgr A* por volta do ano de 2036, e então provavelmente espiralará em direção a Sgr A* e desaparecerá. “Prevemos que as fortes forças de maré exercidas pelo buraco negro galáctico acabarão por separar X7 antes de completar uma órbita”, disse o coautor Mark Morris, professor de física e astronomia da UCLA. As forças de maré são a atração gravitacional que faz com que um objeto que se aproxima de um buraco negro se estique; o lado do objeto mais próximo do buraco negro é puxado com muito mais força do que a extremidade oposta. X7 mostra algumas das mesmas propriedades que os outros estranhos objetos empoeirados que orbitam Sgr A*. Esses chamados objetos G parecem gás, mas se comportam como estrelas. Mas a forma e a velocidade de X7 mudaram mais dramaticamente do que os objetos G. À medida que acelera em direção ao buraco negro, o X7 está se movendo rapidamente, atingindo velocidades de até 700 milhas por segundo. “É emocionante ver mudanças significativas na forma e na dinâmica de X7 com tantos detalhes em uma escala de tempo relativamente curta, pois as forças gravitacionais do buraco negro supermassivo no centro da Via Láctea influenciam esse objeto”, Randy Campbell, coautor do papel e as operações científicas lideradas no Observatório Keck, disse em um comunicado. Embora a origem do X7 ainda seja objeto de debate, a descoberta sugere que ele surgiu após a colisão de duas estrelas. “Uma possibilidade é que o gás e a poeira de X7 tenham sido ejetados no momento em que duas estrelas se fundiram”, disse Ciurlo. “Neste processo, a estrela fundida está escondida dentro de uma camada de poeira e gás, que pode se encaixar na descrição dos objetos G. E o gás ejetado talvez tenha produzido objetos do tipo X7”. A fusão de duas estrelas é muito comum, especialmente quando estão perto de buracos negros, disse Ciurlo. “Este é um processo muito confuso: as estrelas circulam umas às outras, se aproximam, se fundem e a nova estrela fica escondida em uma nuvem de poeira e gás”, disse ela. “X7 pode ser a poeira e o gás ejetados de uma estrela fundida que ainda está em algum lugar.” As descobertas são a primeira estimativa da órbita levemente elíptica de X7 e a análise mais robusta até o momento das mudanças notáveis ​​em sua aparência, forma e comportamento. A equipe de pesquisa continuará a usar o Observatório Keck para monitorar as mudanças dramáticas de X7 à medida que o poder da gravidade do buraco negro o separa. “É um privilégio poder estudar o ambiente extremo no centro de nossa galáxia”, disse Campbell no comunicado. “Este estudo só pode ser feito usando as excelentes capacidades de Keck e realizado no muito especial e reverenciado Maunakea, com honra e respeito ao mauna.” FONTE: https://newsroom.ucla.edu/releases/X7-debris-cloud-near-supermassive-black-hole #BLACKHOLE #GALAXY #UNIVERSE
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maxisama · 3 years ago
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LOS ANILLOS DE URANO 4: ANILLOS ESTRECHOS PRINCIPALES.
4.1: El  Anillo ε
El anillo ε es el más brillante y denso de todo el sistema, y es el responsable de aproximadamente dos tercios de la luz reflejada por los anillos.​ Aunque es el más excéntrico de los anillos de Urano, tiene una inclinación orbital despreciable. La excentricidad del anillo produce una variación de su brillo en el curso de su órbita. El brillo integrado del anillo ε es mayor cerca de la apoápside y menor cuando está próximo a la periápside.​ La razón del máximo al mínimo valor del brillo es de aproximadamente 2,5-3,0.​ Estas variaciones están conectadas con variaciones en la anchura del anillo que es de 19,7 km en periápside y 96,4 km en apoápside. A medida que el anillo se ensancha, la cantidad de sombra entre las partículas se hace menor y cada vez más de ellas se hacen visibles, lo que produce un aumento del brillo integrado. Las variaciones en la anchura fueron medidas directamente a partir de imágenes del Voyager 2, puesto que el anillo ε fue uno de los dos únicos anillos resueltos ópticamente por las cámaras del Voyager.​ Tal comportamiento indica que el anillo no es ópticamente estrecho. De hecho, las observaciones de ocultación dirigidas desde tierra y la sonda espacial mostraron que su profundidad óptica normal varía entre 0,5 y 2,5, siendo mayor cerca del periápside. La profundidad equivalente del anillo ε es de unos 47 km y es invariante durante toda la órbita.​
El espesor geométrico del anillo ε no se conoce con precisión, aunque el anillo es con certeza muy estrecho —150 m para algunas estimaciones.​ A pesar de esta estrechez, está compuesto por varias capas de partículas. El anillo ε es un lugar muy poblado, con un coeficiente de ocupación cerca de la apoápsise estimado por diferentes fuentes entre 0,008 a 0,06.​ El tamaño medio de las partículas del anillo es de 0,2–20,0 m,​ y la separación media es de 4,5 veces su radio.​ El anillo prácticamente carece de polvo, posiblemente debido a la resistencia aerodinámica de la extensión de la corona atmosférica de Urano.​ Debido a la delgadez extrema de su constitución, el anillo ε desaparece cuando se ve de canto. Esto sucedió en 2007 cuando se produjo un cambio de plano del anillo.
La Voyager 2 observó una extraña señal procedente del anillo durante un experimento de ocultación de radio. La señal pareció ser una fuerte intensificación de la luz reflejada en iluminación frontal en la longitud de onda de 3,6 cm cerca de la apoápside del anillo. Un incremento tan fuerte precisa de la existencia de una estructura coherente. Esta circunstancia ha sido confirmada por muchas observaciones de ocultación. ​ El anillo ε parece constar de algunos subanillos estrechos y ópticamente densos, algunos de los cuales tienen arcos incompletos.​
El anillo ε es conocido por tener, interior y exteriormente, dos satélites pastores, Cordelia y Ofelia, respectivamente. El borde interior del anillo está en una resonancia orbital de 24:25 con Cordelia, y el borde exterior muestra una resonancia de 14:13 con Ofelia. ​ Las masas de los satélites necesitan ser al menos tres veces la masa del anillo para confinarlos eficazmente.​ La masa del anillo ε se estima en aproximadamente 1016 kg.
En la Imagen Ofrecida, vemos aproximación al anillo ε de Urano.
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eeraygun · 4 years ago
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Top 246 Sonic Releases of 2020
001. Perfume Genius - Set My Heart On Fire Immediately 002. Splash Pattern - Sentinel 003. Pontiac Streator - Triz 004. gayphextwin & Pépe - gayphextwin / Pépe EP 005. Various Artists - SLINK Volume 1 006. Echium - Disruptions of Form 007. Henry Greenleaf - Caught 008. Sega Bodega - Reestablishing Connection 009. Summer Walker - Life on Earth 010. Charli XCX - how i'm feeling now 011. Various Artists - Physically Sick 3 012. Autechre - Sign 013. Off The Meds - Off The Meds 014. Brent Faiyaz - Fuck The World 015. Luis Pestana - Rosa Pano 016. Reinartz - Ravecoil 017. pent - - 018. Mark Leckey - In This Lingering Twilight Sparkle 019. Various Artists - Sharpen, Moving 020. Vanessa Worm - Vanessa 77 021. Aho Ssan - Simulacrum 022. Lyra Pramuk - Fountain 023. PJ Harvey - Dry Demos 024. Felicia Atkinson - Echo 025. Arca - KiCK i 026. Space Afrika - hybtwibt 027. Ambien Baby - Mindkiss 028. The Gasman - Voyage 029. Inigo Kennedy - Arcadian Falls 030. Raft of Trash - Likeness on the Edge of Town 031. OL - Wildlife Processing 032. Fyu-Jon - Furrow 033. Desire Marea - Desire 034. Octo Octa - Love Hypnosis Vol. 1 035. Phoebe Bridgers - Punisher 036. Jesse Osborne-Lanthier - Left My Brain @ Can Paixano (La Xampanyeria) OST 037. Various Artists - She's More Wild 038. Various Artists - Days Of Future Past [White Material] 039. Foul Play - Origins 040. Late Night Approach - The Naus Investigation 041. Amazondotcom & Siete Catorce - Vague Currency 042. Davis Galvin - Ntih / Icia 043. Patiño - Actually Laughing Out Loud 044. Various Artists - 2nd Anniversary Compilation [All Centre] 045. St-Antoine, Feu - L'eau Par La Soif 046. Xozgk - skllpt 047. Various Artists - The Sun is Setting on the World 048. DJ Python - Mas Amable 049. Peter Van Hoesen - Chapter for the Agnostic 050. Tracing Xircles - Air Lock 051. Ben & Jerry - Formant Fry 052. still house plants - Fast Edit 053. D-Leria - Still Standing 054. Florian T M Zeisig - Coatcheck 055. Hanne Lippard - Work 056. Shedbug & Rudolf C - Honey Mushrooms II 057. Carl Stone - Stolen Car 058. Ruth Anderson - Here 059. Sid Quirk - Ginnel Talk 060. Various Artists - Fluo I [Kindergarten Records] 061. Pump Media Unlimited - Change 062. VC-118A - Crunch / Plonk 063. Beatriz Ferreyra - Echos+ 064. Bearer - Precincts 065. PARSA - PAƬCHƜȜRKZ 1 066. Holly Childs & Gediminas Žygus - Hydrangea 067. Cosmin TRG - Remote 068. Obsequies - Carcass 069. Jake Muir - the hum of your veiled voice 070. No Moon - Set Phasers to Stun 071. Olli Aarni - Mustikoita ja kissankelloja 072. E-Unity - Duo Road EP 073. Benedek - Mr. Goods 074. Extinction Room - Extinction Stories 075. Hodge - Shadows In Blue 076. Various Artists - Tiny Planet Vol. 2 077. Floco Floco - On m'a dit 078. Breather - Ceremonies Of Aporia 079. Unknown Mobile - Leafy Edits Vol. 2 080. Wetman & Sword of Thorns - Apt E Vol 2 081. Borderlandstate_ the Best Kisser in L.A. - Hello Mainframe 082. Kiera Mulhern - De ossibus 20 083. Mads Kjeldgaard - Hold Time 084. Тпсб - Whities 031 EP 085. Network Glass - Twitch 086. a2a - A2A¹ EP 087. Wata Igarashi - Traveling 088. Joey G II - Pub Talk 089. Atom™ - <3 090. Valentina Magaletti & Marlene Ribeiro - Due Matte 091. Ewan Jansen - Island Diary 092. HOOVER1 - HOOVER1-4 093. Nazar - Guerrilla 094. Paradise Cinema - Paradise Cinema 095. Daisies - Daisies in the Studio with DJ Rap Class 096. Alloy Sea - Petrichor 097. Flørist - Intermedia 1 EP 098. Nandele - FF 099. Pro.tone - Zero Day Attack 100. Michael J. Blood - Introducing Michael J Blood 101. Various Artists - RV Trax, Vol. 5 102. DJ Plead - Going for It EP 103. Strategy - The Babbling Brook 104. Various Artists - surf000 105. Deft - Burna 106. Various Artists - WorldWideWindow 107. Lucy Liyou - Welfare 108. O-Wells - Ebecs 109. Special Request - Spectral Frequency EP 110. Anunaku - Stargate 111. Scott Young - Ket City 112. Various Artists - Stir Crazy Vol.1 113. Syz - Bunzunkunzun 114. Oozy Zoo - Sabertooth 115. Vanessa Amara - Poses 116. Carl Finlow - Apparatus 117. Al Wootton - Snake Dance EP 118. Oi Les Ox - Crooner qui coule sous les clous 119. aircode - Effortless 120. Tristan Arp - Slip 121. Andrea - Ritorno 122. Russell Ellington Langston Butler - Emotional Bangers Only 123. The Lone Flanger - The Photon's Path 124. SHelley Parker & Peder Mannerfelt - Decouple ]( Series 125. Esplendor Geometrica - Cinética 126. Casey MQ - babycasey 127. Gacha Bakradze - Western Arrogance 128. Fatherhood - Big Boy 129. Blawan - Make A Goose 130. Roza Terenzi, Roza - Modern Bliss 131. AceMo - SYSTEM OVERRIDE 132. Meitei - Kofū 133. Penelope Trappes - Eel Drip 134. Adult Fantasies - Towers of Silence 135. Plush Managements Inc. - Magic Plush 136. Further Reductions - array 137. Ben Bondy & Exael - Aphelion Lash 138. Pugilist - Blue Planet EP 139. Dylan Henner - The Invention of the Human 140. Cindy - I'm Cindy 141. Ulla - Tumbling Towards a Wall 142. EMMA DJ - PZSÅRIASISZSZ TAPE 143. BufoBufo - Potholing 144. Model Home - Live 5-12-20 145. Low Budget Aliens - Junk DNA 146. Paranoid London - PLEDITS#2 147. Emra Grid - A System A Platform A Voiid 148. J. Albert - Pre Formal Audio 149. Dawl - Break It Down 150. Oall Hates - Tranceporter 151. Mystic Letter K - Cosmic Clearance [MLK4, 2020] 152. Coco Bryce - Lost City Archives Vol 2 153. Hagan - Waves 154. Various Artists - ON+ON+ON 155. INVT - EXTREMA 156. C Powers - Redirections Vol. 1 157. Significant Other - Club Aura 158. Client_03 - Thought disposal 159. Ghost Phone - LOCKDOWN BODY EDITS 160. Two Shell - N35 161. Rhyw - Loom High 162. EAMS - Demode 163. Various Artists - Woozy001 164. Society Of Silence – Réalisme Viscéral 165. HVL - Alignment 166. Alan Johnson - Material World 167. Matthew D Gantt - Diagnostics 168. DJ Detox - RM12009 169. Critical Amnesia - Critical Amnesia 170. Neinzer - Whities 025 EP 171. Despina & Ma Sha Ru - Polychronia 172. Divide - Computer Music 173. URA - Blue [NAFF008, 2020] 174. Forest Drive West - Terminus EP 175. Glacci - Alzarin _ Lavvender Rush 176. Fergus Sweetland - Fergus Sweetland 177. Various Artists - C12 - Social Distancing 1.1 178. A-Sim - The Puppet Master 179. Chlär - Power to the Soul 180. Will Hofbauer - Where Did All The Hay Go 181. Protect-U - In Harmony Of An Interior World 182. Instinct & 0113 - Instinct 11 183. Ribbon Stage - My Favorite Shrine 184. Zenker Brothers - Mad System 185. 2Lanes - Baby's Born To Fish... - Impish Desires 186. Nebulo - Parallaxes 187. Martyn Bootyspoon - Lickety Split 188. Erik Griswold - All's Grist That Comes To The Mill 189. Alex Falk - Movefast 190. DJ SWISHA & Kanyon - Club Simulator EP 191. Happa - Ls14 Battler _ 36Th Chamberlain (Remixes) 192. Svreca - FRUE 193. Anz - Loos In Twos (NRG) 194. James King - rinsed - installed 195. Catartsis & Ōtone - Mechanical Gesture 196. Daniel J. Gregory - Life Is A Bin 197. Desert Sound Colony - Pulled Through The Wormhole EP 198. Floral Resources - TS00000? 199. Alex R - Last Attempt 200. Notzing - The Abuse Of Hypnosis In Dance Environments 201. Brain Rays & Quiet - Butter [SR081A, 2020] 202. Benjamin Damage - Deep Space Transit 203. BROSHUDA - Contemplative Figuration 204. Various Artists - Radiant Love IWD Comp 205. Paradise 3001 - Low Sun Archives 206. 011668 & S280F - Os 207. Kubota, Kazuma - Mind 208. HATENA - HANDZ 209. Leonce - Seconds & Fifths EP 210. Furtive - Sympathies IV 211. French II - Time / Tracker 212. qwizzz - slag ep 213. Gag Reflex - The Fae 214. Luca Lozano & Mr. Ho - Homeboys 215. CONCEPTUAL - Introspective Research 216. Xyla - Ways 217. Minor Science - Second Language 218. Fana - Karantina 219. Current Obsession - XXX 220. K. Frimpong & Super Complex Sounds - Ahyewa 221. Ali Berger - The Stew 222. Sleep D - Smoke Haze 223. Nick León - MAZE 224. DJ Delish - Khadijah Vol. 6 225. Sputnik One - Kerosene 226. OOBE - SFTCR 2 227. Burrell Connection - Breaks That Strung the Camel Back 228. Wayne Phoenix - Soaring Wayne Phoenix Story The Earth 229. D.Dan - Mutant Future 230. Distance Dancer - Distance Dancer 231. Nikki Nair - Number One Slugger 232. Vinicius Honorio - Metamorphosis 233. Tracey - Microdancer EP 234. Ntu - Perfect Blue 235. Bliss Inc. - Hacking The Planet 236. JLTZ - Tools From Another Mother 237. Omnipony - GHOST1 238. WTCHCRFT - ACID EP vol. 2 239. Mike - Weight Of The World 240. Hypnaton - Hypnaton 241. Granary 12 - High 1987 242. Elisa Bee - Orbit EP 243. Stones Taro - Pump EP 244. Alexis - Refractions 245. Ntel - The Dilution Effect 246. X.WILSON - YUK
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claravix50 · 6 years ago
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Sobre governo de " lumpesinato" "O principal representante do lumpesinato nas esferas do poder é o próprio presidente da República. *Expulso do Exército por indisciplina, Jair Bolsonaro* buscou a carreira parlamentar como meio de vida. Em 28 anos de Congresso, teve atuação apagada e agregou-se ao chamado baixo clero da instituição. Bolsonaro nunca representou um setor social específico, mas surfou em ondas de insatisfação difusas do eleitorado pobre do Rio de Janeiro e no corporativismo da massa militar. Seu mentor, Olavo de Carvalho, sujeito sem ocupação definida, é um lúmpen da intelectualidade, misto de astrólogo e guru de vasta legião conservadora. Damares fez sua carreira nas igrejas pentecostais e não se sabe de seus vínculos claros com o mundo formal do trabalho. O mesmo se dá com outro ativista pentecostal, Marcelo Álvaro Antônio, chefe da pasta do Turismo. Vélez Rodríguez, por sua vez, é um obscuro professor universitário, sem publicações relevantes e desconhecido em seu meio. Araújo expressa uma ínfima minoria no Itamaraty. O próprio ministro da Economia, Paulo Guedes, é um economista marginal, tanto na academia quanto no mercado. Pérsio Arida, um dos criadores do plano Cruzado (1986) e ex-presidente do BNDES e do Banco Central no governo FHC, tem opiniões arrasadoras sobre ele. Em setembro de 2018, Arida declarou ao jornal O Estado de S. Paulo que “Paulo Guedes é um mitômano (…). Nunca escreveu um artigo acadêmico de relevo e tornou-se um pregador liberal. (…) Ele nunca dedicou um minuto à vida pública, não tem noção das dificuldades. Partiu para uma campanha de difamação que é de um grau de incivilidade que não se vê em outro assessor econômico”. Envolvido em acusações de fraudes em fundos de pensão, Guedes pode ser classificado sem erro como um lumpenfinancista. Entre os militares, o astronauta Marcos Pontes foi para a reserva após seu voo orbital em 2006. Tornou-se palestrante de autoajuda, vendedor de travesseiros e guia turístico na Flórida. Ou seja, passou a viver de expedientes que não deram muito certo até ser recolhido por Bolsonaro. O PSL, partido do presidente, por sua vez, é quase todo composto por aquilo que Marx classificou como lumpesinato no Dezoito brumário: “Rufiões decadentes, com meios de subsistência duvidosos (…), rebentos arruinados e aventurescos da burguesia (…) vagabundos, soldados exonerados (…), trapaceiros, (…) donos de bordel, (…) em suma, toda essa massa indefinida, desestruturada e jogada de um lado para outro, que os franceses denominam la bohème [a boemia]”. Qual o problema de um governo ser dirigido pelo lumpesinato de diversas classes? O lumpesinato, por característica inata, é avesso a qualquer projeto coletivo de longo prazo. Não é classe, não é coletivo, não forma grupos. Não há previsibilidade ou rotina possível em um conjunto de indivíduos para os quais vigoram as saídas individuais e a disputa de cada um contra todos. Pode-se afirmar que o lumpesinato vive no Estado de Natureza conceituado por Thomas Hobbes, em Leviatã (1651). Trata-se de uma situação anterior à criação do Estado, sem regras ou normas, em que “todo homem é inimigo de todo homem”. Nas palavras de Hobbes: “Numa tal situação não há lugar para a indústria, pois seu fruto é incerto; consequentemente não há cultivo da terra, nem navegação, nem uso das mercadorias que podem ser importadas pelo mar; não há construções confortáveis, nem instrumentos para mover e remover as coisas que precisam de grande força; não há conhecimento da face da Terra, nem cômputo do tempo, nem artes, nem letras; não há sociedade; e o que é pior do que tudo, um constante temor e perigo de morte violenta. E a vida do homem é solitária, pobre, sórdida, embrutecida e curta”. Não há descrição mais apropriada para um mundo traçado por Jair Bolsonaro em discurso proferido para uma plateia de extrema direita em Washington, em março último: “O Brasil não é um terreno aberto onde nós pretendemos construir coisas para o nosso povo. Nós temos é que desconstruir muita coisa. Desfazer muita coisa”. Não se trata de deslize de um improviso mal feito. Hamilton Mourão já havia declarado ao jornal Valor Econômico em fins de 2018 que o governo faria “um desmanche do Estado”. São frases-síntese de um governo lúmpen que se move por pequenos e grandes negócios de ocasião. Em geral, eles se dão por fora da política institucional e de suas regras e, não raro, apelando para situações de força. Uma administração de todos contra todos." ¨O lumpesinato no poder - Bolsonaro,100 dias¨. Especial da edição digital de Le Monde Diplomatique Brasil *Gilberto Maringoni e Artur Araujo
 no LE MONDE, Gilberto Maringoni e Artur Araujo
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primeirafonte · 7 years ago
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Sim - A triste história de Laika, que morreu no espaço sideral
Beth Salgueiro
Ontem fez 60 anos que a cadela Laika morria sozinha em busca dos segredos do espaço  
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Laika morava nas ruas de Moscou e foi o primeiro ser vivo a entrar em órbita em todo o universo. Ela é tida como heroína e deu nome a milhares de outras cachorrinhas pelo mundo. Mas, embora não pareça, sua história é terrivelmente triste.
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Quando a corrida espacial começou, ninguém tinha a menor ideia de quais seriam os efeitos da gravidade zero nos seres vivos. Os cientistas estavam muito longe de saber que, no espaço sideral, a coluna vertebral se estica muito e o corpo perde massa muscular.
Os soviéticos tinham feito história em 1957 ao lançar o primeiro satélite artificial, o Sputinik 1, e queriam marcar a história novamente, enviando para o espaço o primeiro veículo tripulado, mesmo que fosse por um animal.
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Foram selecionados três vira-latas das ruas de Moscou, que passaram pelos mesmos testes de um ser humano.  Laika se destacou em todos e foi escolhida por apresentar peso e altura ideais: menos de 6 quilos e 35 centímetros. Ela foi ensinada a ficar quieta em um espaço confinado, enquanto alguns de seus sinais vitais eram monitorados. Supondo-se que a viagem da cachorrinha duraria vários dias, Laika foi treinada para comer alimentos desidratados e ricos em proteínas, que foram os precursores da comida espacial. Também a ensinaram a fazer cocô em uma bolsa, desenvolvida especificamente para isso. Quando foi para o espaço, Laika vestia um macacão repleto de captadores que acompanhavam seus batimentos cardíacos, pressão arterial e frequência respiratória. 
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A ideia era que, após feitos alguns testes sobre como o animal se comportaria no espaço – algo ainda completamente desconhecido para o ser humano –, uma porção de ração envenenada seria liberada para Laika e ela morreria de maneira indolor. O problema é que defeitos no módulo fizeram com que o superaquecimento matasse Laika apenas algumas horas depois de seu lançamento.
Era sabido que ela não voltaria com vida, já que ainda não existia a tecnologia necessária para recuperação de satélites, mas os soviéticos foram muito cautelosos ao falar sobre isso.
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Sua morte foi rodeada de mistérios, para assegurar que não afetaria a imagem triunfante da URSS na corrida espacial. A versão oficial dizia que a cadelinha morreu seis dias depois da decolagem, ao ficar sem oxigênio, e que tinha trazido informações valiosas para o uso de foguetes tripulados no espaço. 
A verdade sobre a sua morte só foi informada em 2002. Um dos organizadores da missão, Dimitri Malashenkov, revelou que Laika morreu depois de um período de sofrimento, horas após a decolagem. Assustada com o barulho do lançamento, seu coração chegou a bater três vezes mais rápido do que o habitual. Em órbita, Laika se acalmou, mas problemas com a temperatura na cápsula, que atingiu 41ºC, foram fatais. Cinco horas depois de ir para o espaço, Laika já não dava sinais de vida.
Ainda hoje, ao ler isso, eu choro mesmo.
A experiência com Laika permitiu que, em 1961, a Rússia enviasse o primeiro homem ao espaço. No dia 12 de abril, Yuri Gagarin orbitou ao redor da Terra durante 90 minutos, retornando ao solo em segurança. 
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O caso de Laika até hoje leva a grandes discussões sobre direitos dos animais e como eles são usados com extrema crueldade nos testes científicos. Principalmente depois que alguns cientistas que trabalharam diretamente no projeto da Sputnik 2, afirmam que o sacrifício da cachorrinha não trouxe praticamente nenhum benefício extra para os estudos espaciais feitos pelo lançamento do satélite.
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Hoje Laika é homenageada em selos russos, obras de ficção das mais diversas naturezas, músicas e filmes e é parte integrante do Monumento aos Conquistadores do Cosmos, que celebra o desbravamento do povo soviético na exploração do espaço, além de ter sua própria estátua em Moscou, na Rússia.
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jornal-do-reboucas · 7 years ago
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Nasa lançará sonda que atravessará a atmosfera do Sol em 2018
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Da Agência EFE
A Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) anunciou hoje (31) o lançamento de uma sonda que chegará à distância mais próxima da superfície solar jamais alcançada por um artefato humano  para estudar as características físicas da atmosfera da estrela. A informação é da agência EFE. A sonda Solar Probe Plus voará diretamente para a coroa solar e a atravessará pela primeira vez, chegando mais perto do Sol do que qualquer outro instrumento, ficando a "apenas" 6 milhões de quilômetros da superfície da estrela, algo extremamente difícil. Em uma cerimônia na Universidade de Chicago, o chefe do programa de missões da Nasa, Thomas Zurbuchen, rebatizou a sonda com o nome de Solar Parker, em homenagem a Eugene Parker, o astrofísico que desenvolveu a teoria dos ventos solares supersônicos. Até agora, várias sondas já se aproximaram do astro rei para estudar os ventos solares e a coroa solar, mas nunca a uma distância tão próxima, que poderia responder muitas perguntas sobre o comportamento do Sol. A sonda Solar Parker foi projetada para obter dados em um ambiente de temperaturas extremas, com muita quantidade de radiação, e chega a alcançar uma velocidade de 200 quilômetros por segundo, o que permitiria que ela fosse da Terra à Lua em meia hora. Missão [quase] impossível "Até agora, os materiais para que essa missão fosse possível não existiam", indicou o cientista Nicola Fox, do Laboratório de Física Aplicada da Universidade John Hopkins, responsável por desenvolver parte dos componentes do equipamento. Lançar uma sonda que chegue até o Sol é, até hoje, uma missão impossível. Para causar um impacto na superfície solar, uma sonda solar deveria ser capaz de atingir uma velocidade de 30 quilômetros por segundo na direção contrária da velocidade orbital da terra ao redor do astro rei, mas a tecnologia de foguetes atuais só conseguir cobrir um terço disso. Para se aproximar do Sol e orbitá-lo em uma distância tão curta, a Sonda Solar Parker será acelerada pelo Delta IV Heavy, o foguete em serviço com a maior potência existente. Várias sondas lançadas desde os anos 60 confirmaram as teorias sobre o campo magnético do Sol e a existência de ventos solares, além de permitirem observar o comportamento da coroa solar, que atinge temperaturas mais altas que a superfície do astro.
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skycrorg · 1 year ago
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NASA y ESA se ponen las "pilas" ante misión solar de la India
Los científicos han utilizado la cámara EUI de Solar Orbiter en un nuevo modo de operación para registrar parte de la atmósfera del sol en longitudes de onda ultravioleta extremas que hasta ahora había sido casi imposible de obtener. Este nuevo modo de operación fue posible gracias a un ‘truco’ de última hora en la cámara y casi con seguridad influirá en nuevos instrumentos solares para futuras…
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astroimages · 5 years ago
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À medida que o Júpiter ultra-quente KELT-9b passa em frente da sua estrela, os astrônomos têm uma oportunidade excelente para examinar a atmosfera escaldante do planeta.
Nos esforços dos astrônomos para aprender mais sobre os mundos além do Sistema Solar, a atmosfera dos exoplanetas é algo fundamental. Caracterizando a atmosfera dos exoplanetas pode fornecer aos astrônomos ideia sobre a composição e o clima do planeta, sua evolução, e até mesmo, sobre a sua habitabilidade.
Em particular, exoplanetas que transitam suas estrelas fornecem uma oportunidade única. À medida que o planeta passa na frente da estrela, os astrônomos podem brevemente observar a luz da estrela sendo filtrada pela atmosfera do planeta. Explorando o espectro da luz, os astrônomos podem não só identificar a presença de átomos específicos e moléculas na atmosfera do planeta, mas podem aprender mais sobre onde esses átomos estão e como são as propriedades atmosféricas nessas localizações.
O KELT-9b é um mundo extremo. A temperatura no lado diurno do planeta chega na casa dos 4500 K, é o planeta mais quente conhecido, mais quente até mesmo que muitas estrelas. Esse Júpiter ultra-quente, orbita a sua estrela a uma distância de apenas 0.035 UA, num período orbital de apenas 1.5 dias.
A intensa radiação que bombardeia o KELT-9b, pode dissociar as moléculas e ionizar os metais na atmosfera do planeta, e isso pode fazer com que a atmosfera infle formando um envelope de gás hidrogênio ao redor do planeta ao ponto de que o gás quente pode escapar, ou seja, o planeta vai perdendo a sua atmosfera.
Os astrônomos conseguiram explorar as condições extremas da atmosfera do KELT-9b com o espectro transmitido em alta resolução feita com o instrumento CARMENES no telescópio de 3.5 metros de diâmetro de Calar Alto na Espanha.
Os astrônomos encontraram linhas de absorção indicando a presença de cálcio ionizado, Ca II, no espectro atmosférico do Kelt-9b, essa é apenas a segunda vez que se observa Ca II na atmosfera de um Júpiter quente. Eles também encontraram uma linha proeminente de absorção de hidrogênio alfa, indicando a existência de um extenso envelope de hidrogênio ao redor do planeta.
Modelando o espectro que eles obtiveram, os astrônomos foram capaz de identificar a pressão, a altura e a temperatura onde cada linha espectral se forma na atmosfera do planeta. Eles descobriram que as linhas de Ca II se formam numa altura equivalente a 1.32 - 1.40 o raio do planeta. A linha de hidrogênio alfa se forma numa altura muito maior, equivalente a 1.44 vezes o raio do planeta.
Juntas, essas linhas de absorção servem como termômetros atmosféricos, fornecendo um perfil atmosférico do KELT-9b, e dando uma ideia da energia que entra e deixa a atmosfera do planeta.
Esses resultados demonstram o poder dessa técnica, revelando a quantidade sensacional de informações que os astrônomos podem obter através da análise da luz de uma estrela distante sendo filtrada através da atmosfera de um mundo extremo.
Fonte:
https://aasnova.org/2020/04/03/peering-into-the-atmosphere-of-the-hottest-planet-known/
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enzorochafotografia · 4 years ago
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Inclinação axial
Definição
Na astronomia, a inclinação axial, também conhecida como obliquidade, é o ângulo entre o eixo rotacional de um objeto e seu eixo orbital, ou, equivalente, o ângulo entre seu plano equatorial e plano orbital.
Difere da inclinação orbital. Em uma obliquidade de zero, essas linhas apontam na mesma direção, isto é, o eixo rotacional é perpendicular ao plano orbital.
Em síntese, a inclinação axial, também chamada obliquidade, refere-se ao ângulo que o eixo de rotação de um planeta faz com o plano de sua órbita.
A qualidade ou condição de ser oblíquo, especialmente no desvio de uma linha, plano, posição ou direção vertical ou horizontal.
O que é uma inclinação axial?
Objetos celestes em órbita, como o planeta Terra, se movem de duas maneiras: revolução e rotação.
O primeiro refere-se ao movimento elíptico de um satélite em torno de seu corpo pai, neste caso o sol; o último refere-se ao movimento circular do corpo em torno de um eixo central enquanto ele gira.
O eixo de rotação freqüentemente faz um ângulo inclinado e não perpendicular a partir do plano orbital.
Esse fenômeno, conhecido como inclinação axial ou obliquidade, tem efeitos profundos nas condições do planeta.
A inclinação axial da Terra atualmente é de 23,5 graus e varia entre 22 e 24,5 graus durante um período de 41.000 anos.
Em relação ao plano orbital, também conhecido como eclíptico, os pólos celestes norte e sul movem-se lentamente, o que faz com que o planeta quase sempre se incline na mesma direção em relação ao sistema solar como um todo.
À medida que a Terra gira em torno do sol, a distribuição da luz solar e em todo o planeta varia; os hemisférios norte e sul recebem apenas quantidades iguais de luz durante os equinócios de primavera e outono.
Quando o Hemisfério Norte é inclinado na direção do Sol, as pessoas naquela parte do mundo passam a temporada de verão, enquanto o Hemisfério Sul faz o inverno.
No lado oposto da órbita, o hemisfério sul se inclina em direção ao sol e experimenta a estação do verão; o Hemisfério Norte se inclina e tem inverno.
Um dos indicadores de mudança sazonal é a proporção variável de dia para noite durante o ano, controlada pela inclinação axial da Terra.
O lado da Terra de frente para o sol, em qualquer momento, experimenta o dia.
Quando o hemisfério norte está de frente para o sol, as latitudes ao norte do equador terão mais área no lado diurno do planeta, causando dias mais longos, e o hemisfério sul experimenta dias mais curtos.
Afastar-se do equador aumenta essa distância; o Círculo Polar Ártico, localizado a 66 graus norte, marca o ponto em que toda a rotação ocorre no lado diurno ou noturno do sol, conhecido como solstício de verão e inverno, quando o dia ou a noite dura 24 horas. Nos postes, dia e noite duram seis meses completos.
Os cientistas não descobriram a causa da inclinação axial da Terra, mas apresentaram algumas teorias principais.
A teoria predominante é que um grande corpo celeste colidiu com a Terra no início de sua vida e causou uma inclinação no eixo. Outra teoria é a distribuição caótica de poeira na formação do sistema solar, responsável por cada planeta ter uma inclinação axial diferente.
A inclinação axial da Terra, também chamada obliquidade. Essa inclinação varia entre 22,1 ° e 24,5°, mas atualmente é 23,5°
Inclinação axial – Astronomia
Inclinação axial é um termo astronômico referente ao ângulo de inclinação do eixo rotacional de um planeta em relação a uma perpendicular ao seu plano orbital.
É também chamado de inclinação axial ou obliquidade.
A inclinação axial é expressa como o ângulo feito pelo eixo do planeta e uma linha traçada através do centro do planeta perpendicular ao plano orbital.
A inclinação axial pode ser expressa de forma equivalente em termos do plano orbital do planeta e de um plano perpendicular ao seu eixo.
Em nosso sistema solar, o plano orbital da Terra é conhecido como eclíptico e, portanto, a inclinação axial da Terra é oficialmente chamada de obliquidade da eclíptica.
A Terra tem uma inclinação axial de cerca de 23 graus e 27 minutos.
O eixo é inclinado na mesma direção ao longo de um ano; no entanto, à medida que a Terra orbita o Sol, o hemisfério (metade da Terra) inclinado para longe do Sol gradualmente se inclina para o Sol e vice-versa.
Este efeito é a principal causa das estações do ano.
Qualquer que seja o hemisfério atualmente inclinado em direção ao Sol, experimenta mais horas de luz solar por dia, e a luz do sol ao meio-dia também atinge o chão em um ângulo mais próximo da vertical e, portanto, fornece mais calor.
Inclinação axial da Terra
Efeitos da inclinação da Terra
A inclinação do eixo de rotação da Terra faz parte do que permite um clima apropriado para a Terra sustentar a vida.
Ao alterar quais partes da Terra recebem a maior parte da luz solar recebida, nenhuma região da Terra pode aquecer a temperaturas extremas.
Isso pode ser visto na Figura abaixo; em toda a órbita da Terra ao redor do Sol, os hemisférios norte e sul alternam o lado de frente para o Sol, impedindo qualquer região de aquecimento extremo.
Fonte: energyeducation.ca/https://ift.tt/2DrEEc7
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theboinalagoa · 5 years ago
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A primeira tarefa para os supostos "reis" humanos terem acesso à energia do Rei é a desidentificação de nossos Egos em relação a ela. Precisamos alcançar o que os psicólogos chamam de distância cognitiva do Rei tanto na sua plenitude integrada como nas suas formas partidas bipolares da sombra. Ao contrário da inflação e da grandiosidade, a grandeza realista na vida adulta implica reconhecer o nosso relacionamento adequado com essa e outras energias masculinas amadurecidas. Esse relacionamento é como o do planeta com a sua estrela. Ele não é o centro do sistema estelar; ela, sim. A função do planeta é manter uma distância orbital adequada da estrela vivificante, mas potencialmente mortífera, de forma a intensificar a sua própria vida e bem-estar. A vida do planeta deriva da estrela, por isso ele a tem como um objeto transpessoal de "adoração". Ou, para usar uma outra imagem, o Ego do homem maduro precisa pensar em si mesmo - não importa o status ou poder que tenha alcançado temporariamente - como o servo de uma Vontade ou Causa transpessoal. Precisa pensar em si mesmo como o atendente das energias do Rei, não em benefício próprio, mas em benefício dos elementos interiores do seu "reino", sejam eles quais forem. Há duas maneiras de se ver as diferenças entre os pólos "ativo" e "passivo" no sistema bipolar das sombras dos arquétipos. Como vimos, uma forma é considerar as estruturas arquetípicas como triangulares ou trinas. A outra é falar sobre a identificação ou desidentificação do Ego do arquétipo na sua plenitude. No caso da identificação, a consequência é o Ego inflado, acompanhado pela fixação em níveis infantis do desenvolvimento. No caso da extrema desidentificação, o Ego se sente privado do acesso ao arquétipo. Está, na verdade, preso no pólo passivo da Sombra disfuncional do Rei. O Ego se sente faminto da energia do Rei. Esse sentimento de privação e falta de "propriedade  das fontes e dos estímulos de poder são sempre característicos dos pólos passivos dos arquétipos. O Rei da Sombra, como Tirano, surgindo, segundo essa perspectiva, quando o Ego está identificado com a energia do Rei, não tem compromissos transpessoais. Ele é a sua própria prioridade. Porque o Ego de um homem não foi capaz de manter-se na sua órbita adequada, caiu no sol do arquétipo, ou se aproximou tanto que liberou - como vemos nos sistemas de estrelas duplas - enormes quantidades de gases em ignição e ficou carbonizado. Toda a psique se desestabiliza. O planeta finge ser uma estrela. O verdadeiro Centro do sistema se perde. Isso é o que estamos chamando de "síndrome de usurpação". O Ego usurpa o lugar e o poder do Rei. É a rebelião mitológica celeste, descrita em tantos mitos, quando um deus presunçoso tenta roubar o trono do Deus Supremo. (Lembramo-nos do mito de Satanás tentando derrubar Deus.) O outro problema no acesso a essa energia, achamos nós, surge quando perdemos totalmente o contato efetivo com o Rei vivificante (por engano, como se fica sabendo). Nesse caso, podemos cair na categoria dos chamados distúrbios de personalidade dependente, um estado em que projetamos a energia do Rei interior (que não sentimos dentro de nós) em outra pessoa. Sentimo-nos impotentes, incapazes de agir, incapazes de experimentar tranquilidade e estabilidade, sem a presença e a atenção amorosa da outra pessoa que está carregando a nossa projeção da energia do Rei. Isso acontece nos sistemas familiares quando os maridos ficam muito atentos aos humores das esposas e temem tomar a iniciativa, por causa dos ataques irados que suas atitudes podem provocar. Acontece, também, com as crianças, quando os pais não permitem que elas desenvolvam suficiente independência de vontade, gosto e propósitos, e eles permanecem debaixo das asas deles. Nas nossas situações de trabalho, isso se dá quando nos tornamos muito dependentes do poder e dos caprichos do chefe, ou quando sentimos que não ousamos dar um espirro perto dos nossos colegas de trabalho. Acontece também na escala mais ampla das nações, quando o povo, considerando-se camponês, inverte toda a sua energia do Rei interior para o "Führer". Essa "síndrome da abdicação", marca registrada do Covarde, é tão desastrosa quanto a síndrome de usurpação.
Robert Moore, Douglas Gillette; “Rei, Guerreiro, Mago, Amante”, p. 69 - 71
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unpeudephysique · 6 years ago
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Rayon minimum d’une trajectoire circulaire autour d’un trou noir de Kerr
La recherche d’une orbite stable est un sujet que nous avons déjà traité dans le post consacré au mouvement des particules dans la métrique de Schwarzschild. Le potentiel V_r associé à la métrique de Kerr a une allure semblable à celui intervenant dans l’équation du mouvement d’une particule dans la métrique de Schwarzschild (voir le post sur les géodésiques dans la métrique de Kerr), nous pouvons appliquer les mêmes critères de stabilité.
L’existence et la stabilité d’une orbite circulaire est liée à l’existence d’un minimum local. Sur la figure ci-dessous, c’est le cas pour les courbes rouge et bleue, ce n’est pas le cas pour la courbe violette. La courbe verte correspond au cas limite : le minimum local est devenu un point d’inflexion de la courbe . Dans ce cas, on a simultanément :
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La recherche de ce point d’inflexion va nous permettre de déterminer le rayon minimum d’une l’orbite circulaire stable.
Ecrivons la dérivée seconde de V_r en fonction de u :
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La condition de nullité de la dérivée seconde en r peut donc s’exprimer de la manière suivante :
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La dérivée première étant également nulle au point d’inflexion, ceci permet d’écrire :
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soit :
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Au passage, on peut constater que seules les valeurs négatives de X conviennent, les valeurs positives conduisant à des valeurs de K supérieures à 1, donc sans signification physique.
Résumons :
Le potentiel V_r d’une particule évoluant sur une orbite de rayon minimum présente un point d’inflexion pour r = rmini
La variable u = 1/rmini satisfait simultanément aux équations du minimum local et du point d’inflexion.
Rappelons l’équation qui permet de déterminer le minimum local :
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Il s’agit d’un polynôme du second degré en u. Soit P(u) ce polynôme. Il admet des racines réelles si son discriminant est positif, c'est-à-dire si :
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ou bien :
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Dans ce cas, le polynôme P(u) a deux racines dont la plus petite correspond au minimum local (il faut se souvenir que u = 1/r : si u1 > u2 alors r1 < r2 ) :
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Lorsque le discriminant de P(u) s’annule, les deux racines fusionnent en une seule :
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La fusion des deux extrema locaux est précisément ce qui donne naissance à un point d’inflexion. Pour que le discriminant soit nul, il faut que :
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Ceci permet de réécrire la formule qui donne uc :
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Lorsque alpha est nul (c’est-à-dire lorsque le trou noir ne tourne pas) on retrouve les valeurs obtenues avec la métrique de Schwarzschild. On a alors X = L ce qui permet d’écrire :
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Avec un tableur on peut sans difficulté tracer la courbe qui donne la valeur mini de r en fonction de alpha. Les courbes ci-dessous donnent les valeurs de r/rs et de K pour alphavariant entre 0 et 0.5 rs. 
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sens de rotation de la particule :
Si la particule tourne dans le même sens que le trou noir (on parle de corotation) cette valeur varie de 3rs à rs/2 lorsque alpha varie de 0 à 0.5 rs.
Si la particule tourne dans le sens inverse cette valeur varie de 3rs à 9 rs/2 lorsque alpha varie de 0 à 0.5 rs.
Disque d’accrétion et rayonnement d’un trou noir
Comme on l’a démontré dans le chapitre consacré aux équations du mouvement, le paramètre K est représentatif de l’énergie du corps en mouvement. En l’absence de toute influence extérieure, ou lorsque le corps est à distance infinie de la singularité, K est égal à 1. Dans ce cas, K représente l’énergie de masse de ce corps (mc2). Lorsque le corps est en rotation autour du trou noir (au sein du disque d’accrétion), on peut vérifier que K < 1. Son énergie totale ne représente plus qu’un certain pourcentage de son énergie de masse.
A quelle réalité physique correspond cette inégalité ? Une notion empruntée à la chimie permet de se représenter le phénomène : celle d’énergie de liaison. Pour extraire le corps considéré du puits de potentiel dans lequel il se trouve et l’amener à une distance telle que le trou noir n’exerce plus d’influence sur lui, il faut lui fournir une énergie égale à (1 - K) fois l’énergie de masse. On peut dire que le facteur (1 – K) est représentatif de l’énergie de liaison entre le corps et le trou noir.
Supposons qu’une particule parvienne à proximité d’un trou noir de Kerr. Si son énergie est suffisante, la théorie nous dit qu’elle va simplement transiter dans le voisinage du trou noir avant de s’en éloigner. Mais que se passe-t-il dans la réalité ?
En pratique, lors de l’effondrement du cœur d’une étoile massive donnant naissance à un trou noir, une quantité énorme de matière se retrouve piégée dans le tourbillon d’espace-temps engendré par celui-ci. Les particules qui composent cette matière vont orbiter à grande vitesse dans ce tourbillon,  la conservation du moment cinétique entraînant une augmentation de la vitesse de rotation de la matière qui s’est effondrée. L’énergie propre de ses particules étant importante, elles sont ionisées. De ce fait, elles interagissent constamment entre elles, émettant et capturant sans cesse des photons. Une partie de leur énergie se retrouve donc sous forme de rayonnement. Si l’énergie totale restait constante, il pourrait se créer un équilibre, la pression de radiation compensant la perte d’énergie de la matière. Mais comme une partie non négligeable de ce rayonnement s’échappe, les particules perdent progressivement de l’énergie. Elles « glissent » au fond d’un creux de potentiel (voir figure qui suit). Il se forme autour du trou noir un disque de matière tournant à grande vitesse dans le plan équatorial. (C’est dans le plan équatorial que le puits de potentiel est le plus marqué.) On appelle ce disque un disque d’accrétion.
Toute particule attirée par le trou noir va être capturée par ce disque d’accrétion. En le traversant, elle interagit avec la matière qui tourne à une vitesse effrénée dans ce disque et elle dissipe une partie de son énergie sous forme de rayonnement. De ce fait, elle se retrouve à son tour piégée dans un puits de potentiel, même si son énergie propre était suffisante à l’origine pour lui éviter cette chausse-trappe.
Ce processus ressemble à une descente aux enfers. A mesure que les particules perdent leur énergie, elles s’approchent du point correspondant à l’orbite de rayon minimum (courbe bleu-clair de la figure). Une fois ce point atteint, l’issue est inexorable : elles plongent en direction du trou noir. Le disque d’accrétion perd donc constamment de la matière au bénéfice du trou noir… mais cette matière est remplacée par celle qu’il capture !
Comme on l’a vu, la clef pour comprendre ce mécanisme de capture de la matière et la lente descente aux enfers qui s’en suit réside dans le fait que le disque d’accrétion transforme une partie de l’énergie propre de cette matière en rayonnement et que ce rayonnement s’échappe du disque. L’énergie rayonnée correspond à « l’énergie de liaison » dont nous avons parlé au début de ce paragraphe. Or, la quantité d’énergie correspondant au facteur (1 - K) cité plus haut est tout simplement effarante ! Dans les cas extrêmes (pour alpha = rs/2 par exemple) elle peut atteindre jusqu’à 40% de l’énergie de masse. C’est tout simplement colossal ! Rappelons que la réaction de fusion à l’œuvre dans les étoiles ne transforme « que » 0,7 % de la masse de l’hydrogène en rayonnement et que c'est suffisant pour alimenter une étoile pendant des milliards d'années… Même en prenant des valeurs plus réalistes de alpha, le facteur (1 - K) reste considérable : il dépasse 10% pour un trou noir jeune dont l’énergie cinétique est intacte. Le rendement énergétique est donc incomparablement plus efficace que celui de la fusion thermonucléaire !
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C’est cette énergie qui est à l’origine du puissant rayonnement des quasars. Les quasars ont été découverts au début des années 50. Ils ont été baptisé ainsi (quasi stellar radio source) en raison de l’intensité de leur rayonnement radiofréquence. Ce n’est que dans les années 80 que l’on a commencé à comprendre le mécanisme de leur fonctionnement et qu’on les a associés à des trous noirs super-massifs. L’énorme coefficient de conversion de l’énergie de masse en photons (10 à 20%) qui est à l’œuvre au sein du disque d’accrétion explique l’extraordinaire puissance de leur rayonnement. Le rayonnement des quasars associés aux trous noirs les plus massifs est plus puissant que celui d'une galaxie ! Leur puissance peut atteindre dans certains cas 1040 W. A titre de comparaison, le soleil rayonne 3,8 1026 W…
C’est cette exceptionnelle puissance qui explique que l’on peut observer des quasars situés à des milliards d'années-lumière. Ce sont les objets les plus lumineux de l’Univers. L’éloignement des quasars conduit à un redshift cosmologique important, d’où l’intensité du rayonnement radiofréquence.
Le rayonnement d’un quasar n’est pas sa seule particularité. La matière ionisée qui tourne frénétiquement dans le disque d’accrétion engendre un champ magnétique énorme. Celui-ci est à l’origine de jets de matière (principalement des électrons et des positrons mais aussi des protons) à une vitesse proche de celle de la lumière dans la direction des pôles. Ces jets de matière interagissent avec la matière interstellaire et forment des lobes de gaz luminescent qui s’étendent sur des millions d’années-lumière.
Pour en savoir plus :
post sur la métrique de Kerr
post sur la mécanique en relativité générale
post sur les géodésiques dans la métrique de Kerr
post sur les trajectoires circulaires dans la métrique de Kerr
post sur les trajectoires circulaires dans la métrique de Schwarzschild
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noticiasq · 6 years ago
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Enjambres de satélites diminutos podrían actuar como un telescopio espacial gigante: TechCrunch
Nueva Noticia publicada en https://noticiasq.com/enjambres-de-satelites-diminutos-podrian-actuar-como-un-telescopio-espacial-gigante-techcrunch/
Enjambres de satélites diminutos podrían actuar como un telescopio espacial gigante: TechCrunch
No pasará mucho tiempo antes del lanzamiento del Telescopio Espacial James Webb, una empresa de ingeniería enorme y compleja, pero todo en una sola pieza. Esto es bueno por ahora, pero una nueva investigación sugiere que, en un futuro próximo, telescopios gigantes como el Webb podrían ser reemplazados (o al menos aumentados) por enjambres de pequeñas naves espaciales que trabajan en concierto.
Un avance, de la universidad Ben Gurion en Israel, es un salto en las habilidades de los llamados sistemas de apertura sintética. Es una técnica en la que una sola cámara pequeña se mueve a través de un espacio, capturando imágenes a medida que avanza, y con un análisis muy preciso de los datos recopilados, puede producir imágenes similares a las creadas por una cámara mucho más grande, esencialmente que resume una abertura más grande.
Como se documentó en un artículo publicado hoy en Optica, el equipo supera los métodos existentes de una manera interesante. Dos satélites se mueven en sincronía alrededor del borde de un círculo, reuniendo datos sobre la marcha y transmitiéndolos a una tercera estación; este círculo describe la apertura sintética que las dos cámaras están creando.
"Hemos descubierto que solo se necesita una pequeña parte de un telescopio para obtener imágenes de calidad", explicó Angika Bulbul, estudiante de BGU, quien dirigió la investigación, en un comunicado de prensa. "Incluso utilizando la apertura perimetral de una lente, comenzando en 0.43%, logramos lograr una resolución de imagen similar en comparación con el área de apertura total de los sistemas de imágenes basados ​​en espejo / lente ".
En otras palabras, básicamente pudieron obtener los resultados de una cámara 50 veces el tamaño. Sería impresionante en todas partes, pero en el espacio es particularmente importante. Poner algo tan grande y complejo en órbita como el Webb es una tarea increíblemente complicada y eliminada. Y está poniendo un montón de huevos en una canasta (con mucho cuidado y doble control).
Pero si en cambio pudiera usar un puñado de satélites que trabajen juntos y reemplazar uno solo si falla, realmente abre el campo. "Podemos reducir el enorme costo, el tiempo y el material necesario para los telescopios ópticos tradicionales gigantes con grandes espejos curvos", dijo Bulbul.
Uno de los desafíos de los telescopios espaciales, sin embargo, es que tienen que hacer mediciones con extrema precisión. Y mantener el satélite perfectamente quieto es lo suficientemente difícil, por no mencionar el hecho de que se mueve perfectamente dentro de fracciones de un milímetro.
Para continuar, muchos satélites ahora usan fuentes confiables de luz, como estrellas brillantes, como puntos de referencia al calcular varias cosas relacionadas con sus operaciones. Algunos astrónomos incluso han usado láseres para excitar un punto alto en la atmósfera para proporcionar algún tipo de estrella artificial para que estos sistemas los utilicen.
Ambos métodos tienen sus fortalezas y debilidades, pero los investigadores del MIT creen que encontré una solución más permanente y de alta precisión: un satélite "guiado por estrellas" que se ubicaría Miles de millas y formarían un láser fuerte en la Tierra y su región orbital.
Esta fuente de luz sería confiable, constante y altamente visible; los satélites podrían usarlo para calcular su posición y los cambios diminutos en sus aparatos de imágenes causados ​​por el calor y la radiación, tal vez no en la medida de lo posible con estrellas reales o puntos atmosféricos.
Estas dos tecnologías intrigantes aún están muy en el laboratorio, pero la teoría es donde comienza todo un gran progreso, y podría ser que en pocos años, se envíen al espacio enjambres de satélites no para proporcionar comunicaciones terrestres, sino para crear una Telescopio sintético que pasa por alto el universo.
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