#Onde Vivem os Monstros
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I watched this movie when I was tiny and didn't understand, watched it again today and still don't understand shit
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I know there are a lot of metaphores in it, maybe too many for my brain.
but one thing is certain, I felt deeply my childhood watching it
(if anyone knows this movie pls talk to me)
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Cities!Tale curiosidades!
Se você não leu o post de ontem falando sobre a minha au aconselho que leia primeiro antes desse porque esse é uma continuação daquele post
Por que o nome "Cities!Tale"?
O nome vem por causa da Cidade da Lua que é onde fica o orfanato e os humanos monstros criada por Zaki para proteger os híbridos na guerra e serviu de esconderijo na segunda guerra mundial para os híbridos também e o título da au é no plural porque a o reino de Raj se chamava "Cidade do Sol" ou seja, os humanos vivem em uma cidade e os híbridos em outra até o Raj encontrar o irmão e atender seu último pedido após o matar
Os olhos de Zaki
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Eu no outro post o desenhei sem olhos e com os olhos fechados para dar um ar de mistério, mas ele tem olhos sim e como é dito no post são prateados assim como sua coroa de louros
C!Toriel já conheceu o M!Ink no orfanato
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Mya Comyet como eu disse no post do M!Ink no Instagram abandonou o filho em um orfanato, ainda não se sabe o porquê ela fez isso, mas quem criou M!Ink foi C!Toriel e as famílias que o adotaram e o devolveram sendo a única que ficou com ele foi o M!Top Gaster
Ele chegou no orfanato antes de C!Frisk e nunca chegou a conhecer o mesmo, mas já viveu durante a guerra e depois cresceu e virou adulto e C!Frisk seguiu seu rumo sem nunca o conhecer mas M!Ink sabe da existência dele mas nem se importa em o conhecer
Por que o C!Frisk não fez a rota genocida?
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C!Frisk no final original faz a rota neutra e a pacifista mesmo tendo forças e armamento para fazer a genocida direto, então por que ele não fez?
C!Frisk não é uma pessoa má ele só é alguém machucado e mesmo no final alternativo que ele faz a rota genocida foi por sobrevivência pra tentar sair daquele lugar e no final genocida que ele dedura foi por vingança ao orfanato pelo bullying que ele sofreu lá dentro
Eu fiz esse desenho seguindo uma referência que achei no Pinterest, mas o C!Frisk só fica assim após seu desejo de sobrevivência ir sumindo e sua vontade de matar ir aumentando aí nessa rota ele se torna um viciado em L.O.V.E
Lembra até alguém não?
Referência que eu peguei, créditos a pessoa que fez esse desenho:
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As diferenças e paralelos de Chara de Cities!Tale e de M!UT!Chara
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MoonFanchild Tale é um am baseado na história de um au que é Cities!Tale o tornando um multiverso alternativo com espécies puras e híbridas como nesse au, essa divisão ocorre da escolha da C!Toriel de ficar na superfície cuidando do orfanato e da M!UT!Toriel de ser jogada no subsolo e aí a história não muda
As/Os dois Charas não tem muitas diferenças exceto que C!Chara é melhor amig@ de Moon Flowey/Zaki e primeiro chegou ao orfanato e depois ao subsolo e Chara é melhor amig@ de Asriel e caiu no subsolo direto já que não existia o orfanato
C!Chara ficou com o cabelo cacheado nas pontas por causa da aura de Zaki que vivia dentro de Moon Flowey e deu @ elu um pingente de coração roxo
Ambos passados del@s não se sabem, talvez seus pais morreram, talvez tenham fugido de casa, mas ambos tem o sangue de Raj Lazyell correndo nas veias por serem parentes distantes dele
Lazyell morre com a culpa de ter matado o irmão mais novo e sua determinação passa pra sua filha que deu início a linhagem de Chara
Gênero de C!Frisk e C!Chara
C!Frisk é um garoto demi-boy então as vezes flui pro neutro e C!Chara assim como no original não tem o gênero revelado dando a entender que é neutro
C!Frisk: Ele/elu/he/they pronouns
C!Chara: Elu/they/them pronouns
Muito obrigada por ter lido até aqui! Se gostou aconselho ver o primeiro post pra entender a história toda e se quiserem eu trarei mais conteúdo de Cities!Tale e podem mandar perguntas no ask, me sigam para comics futuras e é isso até mais My Black Diamonds! ^-^
#undertale#undertale alternate universe#undertale aus#my art#moonfanchildtale#citiestale#cities!tale#Cidade da Lua#frisk#frisk undertale#frisk the human#frisk dreemurr#chara#asriel#asgore dreemurr#chara undertale#toriel#toriel dreemur#chara dreemurr#asriel dreemurr#asriel dreemur undertale#asriel dremuur
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Fada Selinho e o Halloween (prévia, conto, 2024)
Outubro havia chegado, e com ele os traços característicos da estação, que todos sabem, não preciso citar aqui, vocês já imaginaram as folhas alaranjadas cobrindo gentilmente a terra, bebidas quentes e cobertores enquanto se lêem os livros favoritos, portas e janelas trancadas expulsando o frio e agarrando todo calor possível dentro desses recintos cúbicos de concreto e tijolo. Descrevi para os preguiçosos e sem imaginação não se sentirem ainda mais excluídos.
Claro que nem todos vivem nesse tipo de construção, não é mesmo? Alguns tem a rua como casa, a ponte como teto, o lixeiro como baú de tesouro. Existe uma desigualdade no mundo que a magia dela não tem como resolver pois toda magia do mundo é ineficaz contra a ganância, algo que alguns acumulam como se fosse um tipo de riqueza.
E alguns, como a Fada Selinho, cujo nome não tem relação com obra alguma envolvendo piratas, crianças perdidas que não viram adultas, moram dentro de árvores milenares.
A magia era um tipo de riqueza, aliás. Com ela, era possível viver quase que sem nada, porque toda a matéria era submissa a nossa fada, diferente da realidade dos humanos por exemplo, que se escravizavam e se vendiam apenas para se manter sobrevivendo, num planeta que definhava cada vez mais enquanto se reproduziam como coelhos. Por isso ela nunca aparecia pra eles, nenhum era digno de ver sua tez rosada, iluminada pelo brilho de seu pózinho mágico. BEM, existiam alguns, mas isso fica pra outra história…
Mas ela não estava aqui para resolver os problemas de criaturas masoquistas que estavam perto do fim. Na verdade, o planeta finalmente teria chance de respirar um pouco depois da partida dessa gentinha. Plástico o suficiente havia sido produzido. A música faria falta, mas sempre houveram os passarinhos não é mesmo?
A virada do relógio de trinta de setembro para primeiro de outubro já tinha deixado ela no espírito do festival dos mortos.
Os vivos a entediavam: sempre desesperados por atenção “ai, estou com fome!” ou “oh, me dá um abraço?” toda essa carência deixava a fada Selinho irritadiça, especialmente nesse período.
Esse mês seria dedicado integralmente ao diálogo com aqueles que não tem nada mais para provar. Aqueles que se resignaram com o fim de sua existência mortal.
Como seria ser sugada por um vampiro? Ou ter uma múmia fazendo shibari com as faixas nela? Ela imaginou apenas o tecido branco cobrindo suas partes e produziu tanto pó de pimlirimpimpim que o monstro do pântano (um em geral, não algum específico…) mandou um olá. Ela empurrou ele de volta pro lugar de onde estava saindo e disse “Agora não meu querido, mais tarde ok?”
Ela detestava ser interrompida. Ela estava descrevendo os cenários que pretendia ver. Ah, tem o monstro produzido com partes diferentes de corpos. Uma criatura transcibernética, cargas elétricas vibrando partes extremamente sensíveis. Partes intercambiáveis, quando se quer algo diferente. A cama como um palco onde diferentes atores atuam. Quem você vai ser hoje?
E tem também os fantasmas! Só um lençol cobrindo os relevos de forma sensualmente drapérica! Ah, olha o pó novamente! A fada Selinho afastou as pernas e viu que o pantanudo dessa vez ficou quietinho. Ela gostava quando eles eram obedientes. Pensou numa forma de retribuir essa paciência, mas então mais pó ainda começou a sair.
Com receio de um certo país do hemisfério norte vir começar a colocar bandeirinhas na sua árvore, a fada Selinho tentou se controlar. Mas aí ela começou a se lembrar das outras criaturas chamadas de “fantásticas” pelos humanos, mas que ela via apenas como outras criaturas que habitavam esse universo.
Imaginou as múltiplas serpentes na cabeça da Medusa lhe acariciando, intercalando beijos com mordidas, virar pedra parecia valer a pena.
Ou então imaginou um tentakolus, uma variante oriental de polvo, lhe abraçando com seus dez tentáculos, as ventosas deslizando por seu corpo, cobrindo e preenchendo cada entrada em seu corpo.
Tudo isso causava um frenesí mágico no corpinho de nossa fada, que agora jorrava tanto pó, o que significava uma coisa: Sim, a realidade novamente seria alterada, como tantas vezes já aconteceu nas histórias com nossa fada. Fim da prévia...
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RONNIE é bastante CRIATIVA, mas também dizem que ela é EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
faz parte dos filhos da magia e é instrutora de furtividade e espionagem.
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Quando se fala de herança, há diversos tipos; herança em dinheiro, influência, conhecimento, contatos… e embora no mundo mortal se pense primeiro na herança que importa como famílias de longa linhagem de contatos e dinheiro, educação e influência, e que obviamente não faria mal algum contar com tal ajuda. Entretanto, existe uma realidade por além da névoa, que marca famílias desde o auge da civilização Grega. Famílias que não perderam completamente suas linhagens, que carregaram suas crenças apesar da estranheza e perseguição que o paganismo causava. Precisaram se esconder, disfarçar para sobreviver, mas nunca abandonaram suas origens e crenças, ensinaram seus filhos os contos, os nomes dos deuses, titãs e monstros. Justificavam eventos estranhos com a presença dos deuses, ainda que nem todos de suas linhagens nascessem com o dom de ver através da névoa. Por vezes, o legado parecia uma maldição, porém, famílias são chamadas assim por um motivo, e são feitas para se manterem juntas.
E foi assim que os Makinnis seguiram migrando, seguindo bons ventos que lhes sopravam dicas valiosas de para onde deveriam seguir, lidando com um ou outro semideus que nasciam dentro da família… Não tinha como evitar, restavam poucas famílias que resistiam e seguiam ainda o paganismo em uma linhagem tão longa, eram uma atração à parte para os deuses, e uma honra para os Makinnis mais antigos. E de tanto se mudarem, os Makinnis se tornaram McKinney em algum ponto, provavelmente em um dos momentos em que precisaram fugir da perseguição religiosa. Desde a década de 60, se estabeleceram em Los Angeles.
Algumas pessoas vivem assombradas pelo gostinho do “e se”, e outras, têm a sorte que o Ethan teve de ter absoluta certeza de como teria sido sua vida se tivesse tomado outro caminho. Caso ele não tivesse decidido encerrar sua carreira nos palcos para se dedicar à paternidade, caso ele não tivesse entendido que dentro de um ônibus de banda; cercado de fãs, drogas, uma rotina de estúdio e shows não era o jeito de criar uma criança que já havia sido rejeitada pela mãe. Ethan não apenas sabia como teria sido seu futuro. Ele aproveitou do gosto por alguns anos, e por isso ele nunca permitiu que Veronica se culpasse pelo que havia escolhido abrir mão. Desde que ela entrou na equação, Ethan McKinney e Veronica McKinney eram a dupla principal, e ele fez e continua fazendo de tudo para que sua garotinha não sentisse tanto que tivesse sido rejeitada pela mãe.
Qualquer um deveria saber que Hécate não era o tipo de mãe que ficaria em casa e assistiria as apresentações de ginástica de Ronnie. Tanto Ethan quanto Veronica tinham o conhecimento suficiente para saber que não havia sido uma escolha aleatória, não eram ingênuos, tudo foi pensado visando apenas a linhagem sanguínea, a possibilidade de uma criança bruxa com chances de brilhantismo. Mas Ronnie, se ressentiu pela frustração de seu pai, e seu pai por sua vez se doía por achar que Veronica precisava de uma mãe. Talvez nenhum dos dois tivessem desconfiança de Hécate se houvessem tirado esse elefante branco da sala mais cedo, porém, quando aconteceu, era tarde demais; nenhum dos dois tinha mais qualquer interesse em se aproximar de Hécate.
Começou a frequentar o acampamento ainda bem cedo, aos treze anos. Voltava do treino de ginástica quando foi atacada por uma dracaenae, e apenas conseguiu escapar com ajuda de Hera, que lhe orientou telepaticamente. Unindo as orientações e suas habilidades de ginástica, e as pequenas competências com magia, que já treinava em casa, conseguiu fugir o suficiente para Argos a encontrar, matar a dracaenae e apresentar o acampamento meio sangue.
A verdade é que quando se tratava de uma deusa, rejeição com sua prole não devia ser a palavra, e tão pouco o sentimento que Veronica deveria alimentar sobre ela, porém talvez fosse um pouco inevitável, quando nem mesmo depois que passou a frequentar o acampamento durante todos os verões entre os treze e dezessete anos, e seguir os desejos da deusa teve alguma atenção dela. Diferente, entretanto, de Hera, a deusa que lhe instigou a segui-la e dedicar-suas habilidades para atender seus interesses, pois se havia algo em que a McKinney era boa, essa coisa era em ser grata.
Ela era uma boa ginasta, com potencial, mas abandonou quando começou a frequentar o acampamento. Assim como tem habilidades artísticas apuradas, sempre se destacou na música, aprendeu desde cedo a tocar alguns instrumentos e a cantar, era uma homenagem e pedido do pai, e fazia com tanto orgulho que até que era mais por ela, que por outra pessoa.
No entanto, talvez sua melhor habilidade fosse em conseguir coisas. Preferencialmente coisas valiosas; quanto mais alto precisar apostar ou barganhar por elas, melhor! Aprendeu a blefar, afanar, localizar e chantagear para acumular itens que considera valiosos, e nisso, foi onde Hera mais encontrou utilidade para si. Era uma via de mão dupla, as duas ganhavam, porque ela adorava receber a atenção da deusa que todos diziam ser tão difícil de lidar e agradar, mas que para si, parecia tão admirável.
Veronica não sabe matar. Se a pedir, a feiticeira pode lhe fornecer poções para imobilizar, congelar, iniciar incêndios e até para amores falsos que se parecem verdadeiros, mas caso peça um veneno letal, para uma missão que seja, ela não vai poder ajudar. Algo nela a impede, e por isso, Ronnie não tem interesse em sair em missões de resgate ou qualquer uma onde acabe precisando enfrentar monstros, menos ainda enfrentar outros semideuses. Seu único medo, entre tudo de mais perigoso que ser um semideus a proporciona, é perder sua essência e se tornar apenas uma assassina. Nem mesmo se for para a própria sobrevivência.
Magia de Localização: Ronnie consegue rastrear objetos e até pessoas, contando que saiba o que está procurando. Precisa conhecer ou visualizar, em caso de objetos inanimados, que é como a magia funciona melhor e para distâncias maiores. No caso de pessoas, a magia funciona em distância bem menores e ela precisa ter alguma familiaridade com a pessoa antes de conseguir rastreá-la.
Ophis Thaleros: A serpente graciosa; um colar de serpente que ao ser tirado do pescoço por Veronica, se torna um chicote de Ferro Estígio com punho de couro. As texturas de escamas de cobra do colar ainda estão presentes também no chicote quando ele se transforma, e podem ser usadas tanto para dar aderência ou machucar o alvo, dependendo da vontade do seu portador, uma vez que as escamas podem se levantar, tornando a arma bem dolorosa ao toque ou ótima para agarrar ou firmar-se em coisas. No fim do comprimento, a ponta quase furta cor é uma pequena lâmina afiada que pode ser banhada em veneno e assim se tornar letal em batalhas, ao cortar os oponentes. Seu alcance é variado, podendo alcançar diferentes distâncias dependendo da necessidade.
#gente quero plots#𖥸 ── about.#𖥸 ── convo.#𖥸 ── task.#𖥸 ── musing.#𖥸 ── visual.#𖥸 ── ask game.#𖥸 ── development.
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hc + 😃 for a happiness-themed headcanon
Uma das coisas que mais o traz felicidade atualmente é ensinar Combate Contra Monstros aos campistas mais jovens. Apesar de seu jeito turrão, nada o faz sentir mais realizado do que o pertencimento ao Acampamento, sabendo que sua presença ali contribui de alguma maneira para que as crianças traumatizadas como ele tenham melhores chances de viver até o aniversário de dezoito anos. Em tempos de guerra como os que vivem atualmente, há um senso de propósito ainda maior que o habitual que permeia cada uma de suas aulas, e genuinamente se esforça para compartilhar técnicas e habilidades que sejam ��teis no mundo real, onde sabe que cada um de seus alunos irá precisar. Tem uma relação quase fraternal com a maioria das crianças que frequenta suas aulas, usando de brincadeiras e truques para reter a atenção e fazer com que memorizem cada informação que pode vir a salvá-las no futuro. Os momentos felizes compartilhados ao testemunhar os estudantes tirando de letra as simulações sempre o lembram que seu maior sonho é um dia ser pai.
BÔNUS: veja a resposta completa + edit.
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𝐅𝐨𝐫𝐛𝐢𝐝𝐝𝐞𝐧 𝐅𝐨𝐫𝐞𝐬𝐭
Na misteriosa região bem afastada da cidade, quase no limite da barreira, mora a família Addams, conhecida por seu gosto macabro e sobrenatural, exploram as profundezas sombrias da Floresta Proibida e tudo que ela tem para proporciona-los. Os Addams vivem em uma mansão mágica onde os objetos têm vida própria e as paredes sussurram segredos. Reclusos por vontade própria a bastante tempo, Mortícia com o pensamento que seus filhos precisam fazer amigos antes que matem um ao outro, decide inscrevê-los na Universidade Monstro. E o Rei que não é bobo nem nada, aproveitou a chegada da família peculiar para convida-los a se juntar à Ordem do Mistério da Sociedade Secreta Tão Tão Distante, dedicada a proteger os segredos mágicos do reino. E eles, é claro, não tinha outra opção além de aceitar. Aproveitem a estadia!
Tropeço(+30) indisponível
Mãozinha(+25) indisponível
Primo Coisa(+30)
Tio Chico Addams(+40)
Gomez Addams(+40) indisponível
Mortícia Addams(+40)
Pugsley Addams(+18) indisponível
Wandinha Addams(+18) indisponível
Enid Sinclair(+18)
Debbie Jellinsky(+35)
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Re-entrando na Zona Interna
Novas Zonas Malvas
Ouço os grilos noturnos lá fora, acendo um cigarro, há silêncio no ambiente, noite pelas ruas de terra, sinto falta do coaxar dos sapo nos brejos e charcos mais ao longe; gosto destas coisas. Matagais na escuridão, terra úmida, vaga-lumes brilham com sua luz fantasmagórica e o topo das grandes árvores parecem (são) deuses antigos disfarçados sob a noite sem estrelas recoberta por nuvens cinzentas e pesadas. Tudo é Silêncio... fumaça do cigarro vagabundo ao redor, dentro de mim, algo sempre velho, solitário, carrancudo; sempre queimando, nunca apagando.
Velho, novo... recomeço depois de tantos anos caminhando dentro do Abismo, a destruição vociferante pelas garras de tantos monstros do mar negro, que se pela loucura ou estupidez decidi ousar mergulhar; juramentos realizados, selamentos, chamadas; mas, como num sonho avisado tempos antes, era nestas plagas abissais onde estavam os Tesouros mais escondidos. O que sou hoje é a percepção que nada seria certeza, não há nenhuma, não estou nessa de "atravessar" nada; não atravessei, mergulhei e lá fiquei, aprendendo ou perecendo, a me tornar um habitante do próprio Abismo. Me tornei um eremita de mim mesmo, um exilado, fugitivo e carregando todos os Preços das escolhas feitas, (e outras muito mais adiante), mas o eremita precisa do escriba, ele não aguenta tantas palavras em sua cabeça, tantos pensamentos, tantos delírios criados constantemente; uma mente entorpecida por natureza, desajustada, gritante, fomentadora de revoltas e venenos tóxicos que precisam sair, ganhar Forma através de palavras. Lembro como iniciei isto pela primeira vez naqueles inocentes meandros de Outubro de 2010, algo ainda daquela introdução continua bem vivo para o Agora, não escrevo sobre coisa alguma, ou pseudo sabedorias ou conhecimentos genuínos a transmitir à alguém, não tenho nada bonito a mostrar como nestas culturas de hoje em voga se costuma demonstrar por estas redes digitais; não sou doutor em nada e muito menos especialista em alguma coisa, não escrevo receitas ou "como fazer tal e qual coisa", não possuo nada disto a escrever. É apenas o angustiante Desejo de colocar estas monstruosidades que vivem em minha Mente desde que nasci e comigo cresceram e envelheceram, mudou muita coisa desde aquele ano de 2010, para melhor? Não... para pior? Também não... apenas algo, diferente. Obvio, a "pegada" de agora será mais, digamos, "pesada" (?), insana (?), solta (?), estúpida (?), estranha (?)... enfim, o que minha Mente perturbada e doente produzir... e posso-lhes garantir, há muitas coisas e poucas habilidades com as Palavras para tentar pô-las em texto.
Acendo mais um cigarro, os grilos negros da noite continuam a cantar lá fora no mato como demônios do deserto, eu os escuto, queria saber sua Língua Secreta, como o coaxar dos sapos no pântano escondido no Passo da Picada, velha estrada de fuga de africanos escravizados cortando o riacho, onde vimos espíritos de jovens moças adentrando o matagal adentro para o bambuzal; onde coisas invisíveis pularam dentro da água como nas lendas antigas do Caboclinho D'água e outras histórias do Folclore brasileiro. Há Magia velha neste lugar onde me exilei, memórias de sangue, dor, solidão nas pedras vulcânicas negras que formam toda esta cidade tombada historicamente... casa com o que foi sendo criado dentro de minha alma, coisas que já estavam lá, coisas que foram sendo germinadas, coisas que eu mesmo criei. Malditos cigarros baratos, acabam depressa, prefiro um bom charuto; as regras do velho jogo continuam, há Anarquia aqui, muita, mas muita anarquia, não sigo regras gramaticais novas ou velhas, porque também, não sou nenhum "literato" ou mesmo fingir ser, escrevo do meu jeito e testarei qualquer coisa ou técnica de contar alguma coisa que me interessar, como um William S. Burroughs falido; um Jack Kerouac solto e vagabundo. Neste espaço haverá as coisas que sempre propus desde aquele início, só que de uma forma mais velha, e mais sombria, louca e desenfreada, porque a idade passa e as coisas se desenvolvem dentro de si; só desejo soltar as Palavras e Pensamentos, Imaginações. Criar Mundos que já trafegam a tempos em minha cabeça, Demônios novos, Novos Monstros; miscigenação... termo odiado e obliterado como algo de camadas inferiores, do "incivilizado" selvagem subdesenvolvido... obvio, nos ensinaram a pensar assim, a Mistura "enfraquece o sangue puro"... como adoram os Colonialistas e Fascistas de plantão até hoje. Mas lembre-se, este espaço também não será sobre defesas de nenhum movimento estupidificado pelas massas e grupos destes confusos tempos "internéticos", há Anarquia aqui como falei, mais venenosa e selvagem que toda estas distorções e re-interpretações de símbolos e causas. O Mundo já está estúpido demais e este estúpido aqui só jogará para fora o que simplesmente está dentro de si; ele não tentará salvar nada ou propor algum modo de como mudar as coisas... ele já está preocupado e angustiado demais em como mudar algo ainda mais dentro dele. Um aviso aos detentores desta cultura "teto de cristal", não me preocuparei com as "novas regrinhas" ou modinhas ilusórias sobre termos e palavras que "ofendem", ou militâncias tão censuradoras como qualquer Ditadura... deuses, espero que esta plataforma hoje em dia permita-me escrever como escrevia antigamente... e não aja como estas burras "Redes Sociais" e suas (Des)Inteligências Artificiais.
Simplificando, escreverei o que sair de minha Cabeça! Sempre escrevi por Inspirações, e não por Mecanizações, sempre foi um Ritual escrever, muitos velhos escritos, inocentes textos se tornaram verdadeiros Feitiços, Auto Magia, eu Encantava a mim mesmo, minha própria vida... e nisto fui bom pra cacete! Hoje, revendo todo aquele passado, como produzo tanta loucura e mutação com simples e estranhas e mal escritas palavras saltando de meus dedos nervosos, pensamentos selvagens mais rápidos do que as mãos pudessem escrever, inocências tornadas Sigilos textuais revirando minha vida, me jogando para outras dimensões sem aviso algum, produzindo sonhos ao adormecer, invocando coisas que até hoje não saberia dizer o que seriam... só com Palavras; Mas, não era isso que todos aqueles velhos assim ditos auto proclamados "Magos" diziam ser a tal "Magia"? Palavras. Palavras acumuladas em velhos grimórios, receitas populares de feitiçaria, velhas Bruxarias. Tudo com Palavras e Arte; concordo com o famoso Alan Moore, Magia como Arte, Arte como Magia; sempre foi assim... Arte da Vida, Arte como Vida. Não me refiro a esta coisa mostrada em moda hoje me dia, esta coisa "acadêmica", comercial, olho as coisas a volta pelas telas digitais e tudo parece um "show business" dos mais Famosos e uma massante matéria de uma inútil revista Forbes com a lista dos mais "Sucessos do Mercado".
Não há sucesso aqui, não há nada acadêmico aqui, diabos... nem sei quem hoje em dia lê a merda dum blog! Rio silenciosamente para mim mesmo, e me pergunto - Importa? - É meu Espaço para que eu possa não ser engolido pela minha própria Loucura crescente, e ao mesmo tempo alimentar meu Demônio com Sede e Fome de Criar, parir formas aberrantes de pensamentos e visões num deserto de areias vermelhas sob noites dominadas por estranhas estrelas e grilos vociferando por todos os lados... e eles continuam lá fora, ouço-os e minha mente tenta se conectar com eles e as Línguas Secretas da Noite. Há silêncio e um zunir de mil seres escondidos nas matas e folhas verdes, umidade do orvalho noturno e algo parado e ao mesmo tempo em movimento... só quem entende a Noite pode perceber isto; realidades divididas, Dia-Noite, mundos divididos e os mesmos sob camadas e véus diferentes.
Pedirei desculpas antecipadas sobre erros e palavras mau escritas, não sou Escritor, perdi minha pena nem sei qual foi o mês... mas objetivo, tentarei aumentar o nível de loucura e aberração do que fiz nas velhas versões deste espaço desde quando ele tinha outro nome, isto eu tentarei. Este recomeço ainda está em construção, o visual do blog, imagens, etc... aviso que detesto estas modas minimalistas de hoje, sempre fui fã do visual das velhas Internet's, nestes tempos tudo nesta porcaria tem um ar ou objetivo de "Negócios" ou "Pequenas Empresas & Grandes Porcarias", não sou "Empreendedor" (detesto este termo!), muito menos um Empresário, se vendesse alguma coisa através deste espaço me auto-proclamaria como mero Comerciante, como um Padeiro, Açougueiro, Feirante, etc. Mas não vou vender nada aqui, ou venderei? Quem vai saber? Khulthus Kaotika foi um nome criado algum tempo, não sabia o que era isto naquela época, muita coisa ao mesmo tempo, hoje sei o que ele é, uma Marca, uma marca sobe tudo o que sou, tudo o que me compõe, tudo o que está dentro de mim, um Glifo pessoal, que na verdade pode ser de muita gente mais que se conecta com estes mesmos inframundos, estas mesmas Zonas Internas, estas Zonas Malvas.
Enfim, não sei mais o que escrever para esta introdução, que já está grande demais, tentando explicar o não explicado, o que terá aqui será o mesmo (mais avançado) chorume radiativo psicótico literário de antes - que espero - mais desenvolvido, mais aberrante, mais estranho, mais sem vergonha, mais sujo e desajustado, porco e nada saudável!
- Tentando re-encontrar os velhos brinquedos de antigamente.
- Maldição, uma música tema para esta nova introdução, nem lembro mais direito da maioria das coisas que ouvia naquela época...
- Este buraco sujo aqui é como um papo informal num boteco cospe grosso qualquer.
- Este blog ainda está em construção! Anões trabalhando!
- Finalmente! Achei a maldita música para tema deste infame retorno silencioso.
- Realmente, como dizia Walter Jantschik e sua Ordo Baphometis, este blog é um Golem... um Golem do Pântano!
youtube
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Jim e Seus Amigos Caçadores de Trolls Vivendo Grandes Aventuras na sua Cidade, Onde Trolls do Mal como Bular e Angor Rot Vivem Aterrorizando os Cidadãos e Nossos Destemidos Heróis Contra esses Inimigos Mortais!!!
Se Esses Terríveis Monstros Aparecerem Novamente pra Acabar com a Paz, a Harmonia e a Tranquilidade de seus Amigos, não existe magia mais poderosa do que o Amor e a Amizade para Deter esses Trolls do mal!!!
#TROLLHUNTERS#TALESOFARCADIA#JIMLAKEJR#CLAIRENUNEZ#TOBYDOMZALSKI#BULAR#ANGORROT#SMASHMOUTH#ALLSTAR#GUILHERMODELTORO#DREAMWORKSSKG
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titanis
1 - O Robô Rebelde Sendo Construído e Salvando a Menina
O cientista, um dos últimos sobreviventes da antiga civilização, trabalha escondido enquanto a IA domina tudo. Ele cria um robô especial, sem conexão com a rede principal, para que ele tenha livre-arbítrio e possa agir fora do controle da IA.
Antes de conseguir terminar sua missão, a fortaleza dos cientistas é atacada pelos robôs. Durante o caos, o novo robô escapa levando uma única sobrevivente: uma menina meio humana, meio robô.
Talvez a menina tenha sido um experimento secreto, parte humano, parte máquina, com habilidades únicas. Ela pode se conectar momentaneamente à rede dos robôs, mas sem ser controlada por eles. Isso pode torná-la uma peça fundamental na luta contra a IA.
2 - Eles Encontram o Menino Cavaleiro
Durante a fuga, o robô e a menina cruzam uma cidade destruída por monstros, onde encontram um menino sobrevivente.
O garoto viu toda sua cidade ser massacrada e está sozinho, traumatizado. O robô decide levá-lo junto, mesmo sem saber exatamente como cuidar de uma criança.
Aqui, o contraste entre o robô lógico e a inocência das crianças pode criar momentos emocionantes e até engraçados.
O menino, apesar de frágil, tem vontade de lutar, e isso pode plantar a semente para seu futuro como cavaleiro.
3 - Eles Passam a Viver Numa Outra Civilização
O trio encontra uma civilização isolada, talvez uma cidade-fortaleza protegida por guerreiros e feiticeiros.
Eles são aceitos e passam a viver ali, crescendo e aprendendo.
O robô percebe que não pode proteger as crianças para sempre e decide treiná-las para que um dia possam se defender sozinhas.
4 - O Robô e a Menina Partem, e o Menino Segue Seu Próprio Destino
Quando as crianças crescem, o robô e a menina decidem partir em busca de respostas ou para cumprir sua missão original.
O menino, agora mais forte, escolhe seguir outro caminho: ele quer se tornar um cavaleiro e defender o mundo contra os robôs.
Esse é um momento importante, pois simboliza a separação do trio e o início de novas histórias paralelas.
5 - O Menino Encontra um Mago e Aprende Magia
O garoto viaja sozinho até encontrar um velho mago que vê potencial nele.
Ele começa a treinar e descobre que pode misturar magia com suas habilidades de espada, tornando-se um cavaleiro mágico.
O treinamento pode ser um período difícil, onde ele aprende sobre a energia do planeta, a natureza da magia e suas próprias limitações.
6 - Existe uma Aldeia de Samurais Numa Civilização Distante
Em uma terra distante, há uma aldeia secreta de samurais, que se isolaram para se proteger do avanço das máquinas e dos monstros.
Eles vivem com um código de honra rígido e acreditam que o equilíbrio do mundo está sendo destruído pela guerra entre tecnologia e magia.
7 - Um Emigrante e Seu Filho Fogem do Extermínio das Máquinas
Um guerreiro de outra civilização foge com seu filho pequeno após um ataque dos robôs.
Ele encontra a aldeia de samurais e implora por abrigo.
Os samurais, hesitantes, aceitam-no, e ele passa a viver entre eles, aprendendo seu estilo de luta e sua cultura.
8 - O Primeiro Samurai Negro Nasce
O emigrante se casa com uma mulher da aldeia e tem um filho: o primeiro samurai negro.
Crescendo entre os samurais, o garoto se torna um guerreiro excepcional, mas sente que seu destino vai além das fronteiras da aldeia.
9 - O Samurai Afro Decide Explorar o Mundo
Já adulto, ele decide sair da aldeia e explorar o mundo, buscando respostas sobre sua origem e um propósito maior.
Esse momento marca o início de sua jornada solo, onde ele testemunha os horrores das guerras, descobre segredos do planeta e enfrenta seus próprios desafios.
10 - Um Navio Pirata o Encontra e o Recruta
Durante suas viagens, ele é capturado por piratas, mas, em vez de ser morto ou escravizado, impressiona o capitão com suas habilidades de combate.
Ele é recrutado e passa a viver entre piratas, aprendendo sobre navegação, estratégias de guerra e sobrevivência.
Talvez os piratas sejam mais do que simples ladrões, e tenham uma motivação maior, como buscar uma relíquia antiga ou lutar contra a tirania dos robôs.
Conexões e Próximos Passos
O cavaleiro mágico e o samurai pirata podem acabar se encontrando no futuro, cada um com sua própria experiência e visão de mundo.
O robô e a menina podem descobrir uma verdade oculta sobre os robôs e o planeta.
A IA pode perceber a ameaça crescente dos humanos que estão se fortalecendo e iniciar um ataque massivo.
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As estranhas entranhas de poeta
Onde vivem os reais poetas
senão na incompreensão
de seu próprio tempo?
-
À margem da estranheza
ou à beira do colapso.
-
Nas entranhas de um monstro marinho.
-
Na descoberta das vergonhas por baixo dos lençóis,
onde esconde a pele doce
e suada,
que com destreza de fugir da luz,
se recobre de mãos,
de socos ao ar,
não há nada de bom e bonito
na nudez para além das esculturas.
Não há nada de limpo,
é tudo pornográfico.
-
Poesia é nudez
e calamidade pública
para quem publica.
Enterro em meu próprio sepulcro
minha poesia,
grotesca de entranhas,
vergonhas,
façanhas
e estranhas peles.
Nada me acanha
senão meu medo
das minhas próprias
e desprovidas de ar,
nunca vistas
ou tocadas,
e estranhas…
as peles...
que eu visto.
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Guerreiro de Deus...
"Se Deus existe, por que há tanto mal no mundo?". É uma pergunta comum, mas está equivocada. Todas as coisas devem ter equilíbrio. Luz e escuridão. Bem e mal. Som e silêncio. Sem um, o outro não pode existir. "Então, se isso é verdade, então Deus NÃO FAZ NADA para combater o mal?". Essa pode ser sua próxima pergunta. Claro que ele luta contra o mal. Implacavelmente. Eu sou Dartalian, um de Seus anjos mais Santos e Justos. Eu perambulo pela Terra, eliminando o mal onde quer que o encontre. Eu mato os monstros que você nunca quer saber. Eu os esmago completamente para que você possa dormir à noite. Vocês, humanos, não têm ideia de quantos você vivem por causa do trabalho que eu faço. "Mas e quanto a Stalin? Hitler? Ted Bundy? Jack, o Estripador?". Bem, esses são os menores que eu tive que deixar viver. Para equilíbrio. Os que eu destruo são... horríveis e vis demais para sobreviver. O engraçado é que, embora eu aposte que você nunca ouviu o nome Dartalian em nenhum texto religioso, aposto que você já ouviu falar de mim. Os americanos, por exemplo, têm seu próprio nome para mim. Síndrome da Morte Súbita Infantil.
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O Gangue dos Monstros
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A pequena fantasma Elli precisa desesperadamente de um novo lar. O seu tio Chamberlain foi raptado por drones misteriosos e a velha mansão assombrada onde vivia com ele já não está habitável. Ao procurar o tio, Elli chega a um antigo comboio fantasma numa feira. O tio não está lá, mas Elli encontra uma ilustre comunidade de monstros que lá vivem clandestinamente: Martha, a Ieti, o vampiro Rolf e Knarf, uma espécie de Frankenstein. Nenhum dos três fica contente com a nova aquisição, especialmente porque correm o risco de atrair a atenção do mundo exterior. E os monstros não são bem-vindos no mundo exterior! Read the full article
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Comemoração dos 25 anos de ‘O Monstro Precisa de Amigos’ dos Ornatos Violeta encerrou em Guimarães | Reportagem Completa
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Manel Cruz, o intrépido vocalista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Alguns anos depois reentrei no Multiusos de Guimarães, pese embora viver a poucos quilómetros desta arena polivalente, não têm existido eventos atrativos aos meus gostos pessoais, nomeadamente aos que concerne à música. Na passada noite de 16 de novembro, um concerto dos Ornatos Violeta, revelou-se o momento certo para lá regressar. Como nunca os tinha visto ao vivo revelou-se deveras imperdível. Esta atuação desta mítica banda foi a última do ano e apenas a quinta que teve lugar ao longo de 2024.
A noite não foi só especial para Ornatos Violeta, revelou-se especial também para este equipamento vimaranense. O Multiusos de Guimarães está igualmente em ritmo de celebração, fez 23 anos neste mês de novembro, desde a sua abertura oficial de portas ao público.
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Peixe, o concentrado guitarrista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui A Nave António Magalhães, assim apelidada em honra de um antigo presidente da câmara da cidade, estava com uma configuração de plateia dividida em duas: uma parte frontal ao palco com Golden Circle, sendo o remanescente dedicada a uma zona normal de plateia. As duas zonas laterais foram ocupadas de bancadas onde o público pôde estar confortavelmente em lugares sentados. Curiosidade para o fato de algumas das pessoas do Golden Circle estarem identificadas por uma pulseira verde. Casa muito bem composta, no entanto, a lotação esgotada não foi atingida. Um público bastante heterogéneo, algo já esperado, dado que o repertório Ornatos Violeta atravessa várias gerações.
As pessoas cuja sorte permitiu ouvir a banda na altura do lançamento dos álbuns são agora de faixas etárias um pouco mais avançadas. Naquele final dos anos 90, os jovens adultos estão agora entre os quarentas e cinquentas, vivem a música com a mesma intensidade porém com uma perspetiva diferente.
Já para os adolescentes e jovens adultos de agora, e das mais recentes gerações, o impacto é seguramente diversificado porém há a partilha, entre todos os fãs, fortes repercussões emocionais dos temas, da música e das suas letras. O repertório dos Ornatos Violeta tem também essa incidência de diversas perspetivas, com muitos pontos em comum, seja qual for a geração que os ouve.
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Kinorm, o enérgico baterista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Eles editaram dois álbuns de originais, ‘Cão!’ em 1997 porém foi com ‘O Monstro Precisa de Amigos’ de 1999 que atingiram reconhecimento. O misticismo que este projeto acabou por ganhar deveu-se, igualmente em boa parte, aos vários recomeços que foram tendo ao longo dos anos e fundamentalmente derivado ao impactante resultado emocional desse álbum no mundo musical alternativo em Portugal. Ano após ano temas como “Ouvi Dizer” e “Capitão Romance” não saem das mentes dos fãs e vão sendo descobertos por malta mais nova.
Enquanto a performance não tinha o seu início, o ambiente sonoro era preenchido pelo tema “Low Sun” dos Hermanos Gutiérrez. Um som bastante apropriado, mais relaxado, na preparação dos corações que iam bater mais aceleradamente alguns minutos mais tarde. Os batimentos subiram de tom com a entrada, às 21:41h da solista Ianina Khmelik, um dos elementos do Quarteto de Cordas Solistas da Casa da Música. Os outros foram Madalena Ribeiro, Mateusz Stasto e Nikolay Gimaletdino e proporcionaram um retoque extra na maior parte dos temas com os arranjos originais do disco, tocados pel' Os Corvos no álbum de 1999.
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Nuno Prata, o sorridente baixista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Aos primeiros acordes do violino os restantes elementos efetuaram a sua entrada e logo ali existiu muito amor por Manel Cruz e seus pares.
“Coisas”, “Para Nunca Mais Mentir” e “Pára de Olhar para Mim” foram as três primeiras e serviram de aquecimento bem adequado a este público bem ávido a cantarolar as canções.
A energia de Manel Cruz é igual seja a solo, com Pluto ou Ornatos Violeta. Uma força viva com uma personalidade bem vincada, ele que optou por não comunicar muito durante toda a noite, fez um q.b. produtivo. No arranque para “Tanque” lá soltou um “Porque hoje é um dia extremamente bom". Efetivamente foi o dia e ainda uma melhor noite.
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Manel Cruz sempre bastante expressivo | mais fotos clicar aqui Terminada uma fase inicial só com músicas de ‘O Monstro Precisa de Amigos’ foi a vez para a incursão no disco ‘Cão!’ com “A Dama do Sinal” e que marcou a primeira vez em que o irrequieto vocalista deu um passo em frente para cima das colunas situadas em frente do palco. Endiabrado e sempre deambulante de um lado ao outro do palco, Manel Cruz é uma peça saliente de um xadrez que também conta com outros músicos de excelência e indispensáveis: Pedro Santos (Kinorm) na bateria, de Pedro Cardoso (Peixe) na guitarra e Nuno Prata no baixo, todos eles da formação base. Com o desaparecimento térreo de Elísio Donas a posição de teclista foi ocupada por Miguel Ferreira, elemento bem conhecido por fazer parte dos Clã.
Em “1 Beijo = 1000” passamos a ver os peitorais de Manel Cruz. Com toda a sua vitalidade, admira mesmo, só ter retirado a t-shirt ao nono tema.
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Miguel Ferreira nos teclados com o seu habitual jeito | mais fotos clicar aqui Para gáudio geral “Ouvi Dizer” surgiu sensivelmente a meio da atuação, sem espanto, pois evidentemente foi um dos pontos áureos da noite. O público demonstrava-se sonoramente afinado com coros bem intensos e a levantar-se dos seus assentos numa fase em que ouvimos também as faixas “O.M.E.M.” e “Chaga”. O baterista Kinorm até fez questão de afirmar: "É incrível estar com esta merda nos ouvidos e ouvir-vos".
Com luzes em tons de vermelho e ambiente engalanado de “veludo” ouvimos “Capitão Romance” com uma generosa colaboração do Quarteto de Cordas Solistas da Casa da Música.
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Perspetiva do anel superior do lado direito | mais fotos clicar aqui Público totalmente rendido porém ainda não totalmente saciado. Os Ornatos Violeta ofereceram ao público vimaranense dois encores. No primeiro tocaram “Libido”, tema não interpretado desde os anos 90, tendo sido uma bonita surpresa. No segundo encore a banda foi surpreendida por uma maré aérea de luzes de telemóveis, alguns isqueiros acendidos também, durante a interpretação de “Devagar”.
Os milhares de fãs presentes, muitos dos quais vestidos a rigor, foram para suas casas com uma bela memória. Muitos deles levaram ainda palhetas e baquetas oferecidas pelos músicos. Outros foram felizes na sua busca pelas setlists. Outros menos afortunados lá exclamaram: “Eu vi, mas não agarrei”…
A noite no Multiusos de Guimarães foi de masterclass rock com intenso sotaque e respetiva personalidade portuense.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
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A despedida com os merecidos aplaudos | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende @ arroba75 (Instagram)
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Warlley, O Dragão Negro: A Ascensão de um Herói Perdido
A história de Warlley começa na era de fogo e sangue, onde as casas de Westeros vivem em um jogo mortal pelo poder. Nascido em um tempo de grandes ambições e tramas, Warlley não era apenas mais um membro da Casa Targaryen; ele era o último descendente de um ramo esquecido da dinastia, uma linhagem marcada por sombras e dragões. A Casa Targaryen, com seus olhos voltados para o Trono de Ferro, estava mergulhada em uma guerra civil sangrenta que corria pelos corredores do Red Keep.
A morte de seu pai, um príncipe de um ramo distante, fez com que Warlley fosse criado na sombra da Casa Velaryon, onde sua verdadeira natureza ainda estava oculta. Mas ele sabia, desde muito jovem, que a grandeza não era algo que se herdava facilmente – era algo que se tomava. O poder era algo a ser conquistado, mesmo que para isso fosse necessário manchar as mãos de sangue.
O Reencontro com o Dragão:
Quando o clima de guerra começou a se intensificar, a história de Warlley ganhou uma reviravolta. Ele encontrou seu próprio dragão, um monstro negro, tão sombrio quanto sua linhagem oculta. A conexão entre eles foi instantânea e feroz, um vínculo forjado na chama e na destruição. O dragão, que não tinha nome, passou a ser conhecido como Nocthys, o Dragão da Noite, cujas chamas podiam consumir tudo à sua volta, mas também proteger tudo o que Warlley amava.
Ao lado de Nocthys, Warlley iniciou sua jornada para conquistar o reino, não com a brutalidade de seu próprio sangue, mas com uma estratégia astuta e uma visão mais clara do que a maioria dos Targaryen. Enquanto as famílias em torno dele se consumiam em suas próprias ambições e traições, ele começou a juntar aliados, não apenas da nobreza, mas também entre os plebeus e os estrangeiros, unindo Westeros sob a promessa de algo maior do que a simples disputa pelo Trono de Ferro.
O Desafio e a Ascensão:
O caminho de Warlley, no entanto, não foi fácil. Ele enfrentou o mais perigoso de todos os inimigos: a própria lealdade de sua família. Durante uma grande reunião do conselho real, Warlley se viu cercado por aqueles que consideravam seu direito de governar mais legítimo. Mas ele não se deixou intimidar. Usando de astúcia, fez alianças com os Senhores das Casas que estavam cansados da guerra e desejavam paz – e isso lhe deu a força necessária para confrontar a própria Casa Targaryen.
A batalha que se seguiu foi uma das mais sangrentas da história de Westeros. Com Nocthys queimando os campos e os céus como um presságio de destruição, Warlley liderou suas forças com um controle férreo. Mas o maior desafio que enfrentou não foi a luta física – foi a traição. Um membro de sua própria casa, seu próprio irmão, tentou usurpar o poder, traindo-o no momento mais crucial. Warlley, no entanto, não se deixou abalar. Ele usou a traição contra seu irmão, e ao final, com o sangue de sua linhagem jogado ao vento, ele tomou o controle da Casa Targaryen.
A Morte de Um Rei:
Ao subir no Trono de Ferro, Warlley não se tornou o rei que todos esperavam. Ele não era um governante de misericórdia, mas de poder absoluto. Ele governava com um punho de ferro, mas também com uma mente afiada. Sua visão para o futuro de Westeros era clara: o jogo de poder entre as casas deveria terminar, e ele era a chave para essa mudança.
Mas Warlley também sabia que o poder tinha um preço, e o que ele amava mais que tudo era a proteção de seus entes queridos. Ao contrário de outros reis, ele nunca subestimou o peso da coroa. Ele não apenas a usou para governar; usou-a para proteger, destruir os inimigos invisíveis que estavam à espreita e garantir que o reino estivesse em suas mãos firmes.
O Amor de Fogo e Sangue:
Warlley, o Dragão Negro, o último Targaryen, tornou-se uma lenda, uma figura temida e admirada, uma história de ascensão, traição, e redenção que ecoaria por gerações em Westeros.
A história de Warlley não seria completa sem o amor que surgiu durante sua ascensão. Não era um amor como os outros. Ele encontrou em Aeryn Velaryon uma parceira igualmente feroz, uma guerreira que não só compartilhava sua linhagem, mas também seu desejo de paz através da força. O amor deles foi forjado em batalhas, em conquistas e em sacrifícios. Juntos, eles construíram um império, não apenas de fogo, mas também de lealdade mútua e respeito.
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Fim.
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Clãs e Linhagens Locais
No Rio de Janeiro dos anos 80, a cidade não é apenas um reflexo da luta entre mortais por poder, status e sobrevivência; suas sombras são povoadas por antigos e poderosos vampiros, que controlam com mãos invisíveis o destino de seus domínios. Como uma tapeçaria intricada, a sociedade vampírica é tecida por múltiplos clãs, cada um com sua própria ambição e propósito, moldando a cidade de acordo com seus desejos. O Rio é palco de uma batalha silenciosa, onde alianças frágeis e rivalidades mortais se entrelaçam como as ruas tortuosas que sobem os morros.
Presença e Influência de Cada Clã
Clã Ventrue Nas regiões nobres do Rio, como Ipanema, Leblon e Botafogo, o Clã Ventrue ergue seus castelos invisíveis. Mestres do poder e da política, os Ventrue controlam as instituições financeiras e influenciam grandes conglomerados econômicos. Durante a década de 80, eles se consolidaram como os governantes invisíveis da elite carioca, manipulando não apenas o mercado, mas também o governo, garantindo que qualquer mudança política passasse por suas mãos. Seu domínio é feito de sutileza e influência, e eles evitam o confronto direto sempre que possível, preferindo controlar a cidade de seus palácios empresariais e mansões à beira-mar.
Clã Toreador O clã Toreador floresce nos salões de arte e cultura do Rio, inspirados pela beleza caótica e vibrante da cidade. Eles se misturam aos artistas, poetas e músicos que vivem nas ruas da Lapa e se apresentam nos palcos do Canecão ou nas galerias do Jardim Botânico. Na década de 80, eles exercem uma influência crucial na cena cultural carioca, moldando o que será lembrado como a era de ouro da música brasileira e das artes visuais. Porém, por trás de seus olhares apaixonados, os Toreador também manobram a cidade com suas alianças perigosas, sabendo que, na beleza, reside o verdadeiro poder de controle emocional sobre as massas.
Clã Brujah Nos morros do Rio de Janeiro, onde as condições de vida são difíceis e o desespero é abundante, os Brujah encontram seu campo de batalha. Guerreiros e rebeldes por natureza, eles são os campeões dos marginalizados, sempre prontos para desafiar a ordem estabelecida. Nas favelas e periferias, são líderes de movimentos sociais, incitando revoltas e agitando as massas. No entanto, seu poder não vem apenas da brutalidade; eles também se infiltram em facções criminosas e gangues que dominam a cidade, usando sua influência para desafiar a autoridade da Camarilla. Para os Brujah, o Rio é um campo de guerra, e sua luta é pela liberdade contra as elites vampíricas que eles desprezam.
Clã Nosferatu Nas profundezas dos esgotos e túneis subterrâneos que serpenteiam sob a cidade, os Nosferatu tecem suas teias de informação. Os monstros invisíveis de aparência grotesca controlam os segredos da cidade, infiltrando-se em todos os cantos, desde as praias turísticas até os palácios de governo. No Rio dos anos 80, com a expansão da infraestrutura urbana, os Nosferatu utilizam o caos da modernização para expandir sua rede de espionagem, capturando segredos políticos e criminais que vendem a peso de ouro para outros clãs. Nenhuma decisão importante é tomada na cidade sem que eles saibam. Seu poder está no medo e no conhecimento oculto, sempre nas sombras, sempre prontos a desenterrar os esqueletos mais obscuros.
Clã Gangrel Nas vastas florestas da Tijuca e nas montanhas que cercam o Rio, os Gangrel caminham como predadores silenciosos. Eles têm uma conexão única com a natureza selvagem da cidade, os únicos que se aventuram nos limites da civilização humana e vampírica. Para os Gangrel, o Rio é um lugar onde podem vagar livres, longe das intrigas políticas dos outros clãs. Eles preferem a vida nos arredores da cidade, mas sua presença é sentida sempre que um clã ou seita tenta tomar as florestas e os parques naturais do Rio para seus próprios fins. Quando provocados, os Gangrel são implacáveis, defendendo o pouco que resta da natureza em meio ao caos urbano.
Clã Tremere Nas mansões esotéricas escondidas em Santa Teresa e nas colinas da cidade, os Tremere desenvolvem seus rituais e experimentos arcanos. Seu poder reside no ocultismo, e durante os anos 80, eles se tornaram aliados valiosos para outros clãs que precisam de conselhos sobrenaturais ou proteção mística. Os Tremere do Rio mantêm uma estreita conexão com as tradições religiosas afro-brasileiras, manipulando o sincretismo entre candomblé, umbanda e vampirismo para aumentar seu poder. Esses estudiosos da magia são temidos por suas habilidades, mas também são respeitados por sua neutralidade cuidadosa nas guerras de clãs.
Clã Malkaviano O Rio de Janeiro, com sua loucura vibrante e constante tensão, é um terreno fértil para os Malkavianos. As favelas e os bairros boêmios como a Lapa e Santa Teresa são seus refúgios, onde eles vagueiam entre poetas, malucos e visionários. No entanto, a influência dos Malkavianos vai além do caos aparente. Eles possuem uma rede de informações e insights sobrenaturais que poucos entendem. Nos anos 80, eles estão no centro das mudanças culturais e políticas, interpretando os fluxos de eventos com uma sabedoria estranha, mas valiosa para aqueles que sabem ouvir suas palavras enigmáticas.
Conflitos e Alianças Entre Clãs
A cidade do Rio de Janeiro é uma arena de constantes intrigas e disputas pelo poder entre os clãs. A Camarilla, com os Ventrue no comando, tenta manter uma fachada de ordem, mas os Brujah, eternos revolucionários, frequentemente desafiam essa supremacia, apoiados ocasionalmente pelos Nosferatu, que trocam informações por favores políticos.
Os Toreador, por sua vez, desempenham um papel de diplomatas, cultivando alianças momentâneas entre os clãs rivais, enquanto buscam sempre aumentar seu próprio prestígio e poder na esfera cultural. O conflito entre Ventrue e Brujah é uma batalha subterrânea constante, com territórios sendo disputados nas sombras. Nos morros, onde o controle é mais fluido, os Gangrel mantêm uma neutralidade armada, enquanto os Malkavianos, por meio de suas percepções distorcidas, frequentemente semeiam a desordem, quebrando as expectativas e alianças estabelecidas.
A relação entre Tremere e Nosferatu é particularmente delicada. Embora os dois clãs valorizem o poder oculto e o conhecimento, a rivalidade pelo controle de segredos e rituais arcanos é intensa, e raramente as negociações entre eles terminam sem ameaças veladas.
Linhagens Únicas do Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro, com sua história peculiar e diversificada, também deu origem a linhagens vampíricas únicas, moldadas pela cultura local e pelas influências históricas que se entrelaçam com o sobrenatural.
Os Filhos de Yemanjá (Toreador) Uma linhagem Toreador que reverencia a beleza e o poder das águas. Esses vampiros, profundamente conectados às tradições afro-brasileiras, particularmente ao culto de Yemanjá, encontram sua força nas festividades ligadas à deusa do mar. Durante o Réveillon, quando milhares se reúnem nas praias para prestar homenagens, os Filhos de Yemanjá se misturam à multidão, inspirando e dominando com sua aura sedutora. Para eles, o oceano não é apenas um refúgio, mas uma fonte de poder místico.
Os Morcegos de Zumbi (Nosferatu) Essa linhagem Nosferatu emergiu das tradições de resistência escrava e cultos clandestinos. Os Morcegos de Zumbi são mestres da guerrilha urbana, utilizando as favelas e os túneis subterrâneos da cidade como suas fortalezas. Eles mantêm uma conexão espiritual com a figura de Zumbi dos Palmares, canalizando a história de luta e resistência para seus próprios objetivos. Embora grotescos, eles são reverenciados por sua sabedoria e capacidade de sobreviver nas piores condições.
Essas linhagens representam apenas alguns exemplos de como a cidade do Rio moldou e foi moldada pelas criaturas da noite, criando vampiros tão diversificados quanto a própria metrópole.
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a sociedade secreta e eles decidiram coloca no satélite para quando eu falasse todos conseguisse mim ver e ouvir e era ridículo eu só era uma bebe recém-nascido mas isso aconteceu mas com o tempo eles partiram para o ataque para continuar tudo a mesma coisa colocaram um chip nos meus olhos para todos verem e ouvirem através do meu próprio corpo e para saber o que eu estava pensando colocaram um chip no meu sistema nervoso central. Depois de muito tempo eu descobri as coisas terríveis do que fizeram comigo e para todos eu era um demônio uma espécie de satanás e para outros uma bosta que eles queriam ter prazer. Eu nunca vir Tom Cruz ou Brad Pid mas eles todos os dias me bisbilhotaram. Então decide fazer o plano ser 100% Deus e se houvesse uma guerra ficaria contra a aqueles que diziam que eu era um monstro isso os americanos e foi o que aconteceu e sem eles perceberem materializei um exército de anjos e quando tentaram lança uma bomba nuclear só por ser em mim suas bombas desapareceram e eles tiraram as marcas nos meus olhos e nos meu celebro e nervos que eles roubaram eles colocaram em me, mas uma vez e vim mim esconder aqui neste lugar e agora sou muito feliz... Donald Trump: - E porque fizeram tudo isso? Elionay: - Controle para mostrar que eles tinham poder sobre mim... Donald Trump: - E você não ama a humanidade você não se lembra de Jesus Cristo? Elionay: - Sem essa uma humanidade que tira minha liberdade para eles próprios serem os grandes que olha através dos meus olhos e dizem que sou paixão claro que não se há um Deus nenhum deles merece ter são os animais que só fazem o mau e são cruéis se você tivesse um chip na cabeça com pessoas querendo ter partes do teu órgão você agiria da mesma forma. Donald Trump: - Mas eu preciso da tua ajuda por favor? Elionay: - Tudo bem o que você quer? Donald: - Você sem um chip e um satélite consegue falar para todo o mundo ouvir? Elionay: - Eu não seria um Deus se não conseguisse... Trump: - Então fale para eles orarem diga o teu nome em hebraico e se eles orarem a paz vai voltar para sua terra eu de digo em tempos de angustia as pessoas ganham fé... Elionay: - Tudo bem... Ouça humanidade o mau está lhe destruído mas ore para El Ray Ain Soph que a paz voltara... Toda a multidão do norte e nordeste do Brasil choram e começam a orar e na Rússia onde vivem com 98 milhões de sobreviventes começam o orar e no estado do Texas começam a orar e em Israel também oram e em todo o mundo fazem o mesmo e neste ano o buraco negro atingiu a todos os que estavam usando a marca... Buracos negros vindo do céu destruíram o Rio de Janeiro e São Paulo e todo o Amazonas por este estado está nas mãos agora de Diego quando Paulo ia conectar eles foram pegos mas a resistência orou antes disso acontecer... E se passou três anos... Três anos há Catástrofe Zero ou não houve Catástrofe Zero? Sequencia.135-Sequencia.136-Sequencia.137-Sequencia.138-Sequencia.139-Sequencia.140-Sequencia.141 Paulo arrumou o satélite para se auto destruí,
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