#Onde Vivem os Monstros
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Fada Selinho e o Halloween (prévia, conto, 2024)
Outubro havia chegado, e com ele os traços característicos da estação, que todos sabem, não preciso citar aqui, vocês já imaginaram as folhas alaranjadas cobrindo gentilmente a terra, bebidas quentes e cobertores enquanto se lêem os livros favoritos, portas e janelas trancadas expulsando o frio e agarrando todo calor possível dentro desses recintos cúbicos de concreto e tijolo. Descrevi para os preguiçosos e sem imaginação não se sentirem ainda mais excluídos.
Claro que nem todos vivem nesse tipo de construção, não é mesmo? Alguns tem a rua como casa, a ponte como teto, o lixeiro como baú de tesouro. Existe uma desigualdade no mundo que a magia dela não tem como resolver pois toda magia do mundo é ineficaz contra a ganância, algo que alguns acumulam como se fosse um tipo de riqueza.
E alguns, como a Fada Selinho, cujo nome não tem relação com obra alguma envolvendo piratas, crianças perdidas que não viram adultas, moram dentro de árvores milenares.
A magia era um tipo de riqueza, aliás. Com ela, era possível viver quase que sem nada, porque toda a matéria era submissa a nossa fada, diferente da realidade dos humanos por exemplo, que se escravizavam e se vendiam apenas para se manter sobrevivendo, num planeta que definhava cada vez mais enquanto se reproduziam como coelhos. Por isso ela nunca aparecia pra eles, nenhum era digno de ver sua tez rosada, iluminada pelo brilho de seu pózinho mágico. BEM, existiam alguns, mas isso fica pra outra história…
Mas ela não estava aqui para resolver os problemas de criaturas masoquistas que estavam perto do fim. Na verdade, o planeta finalmente teria chance de respirar um pouco depois da partida dessa gentinha. Plástico o suficiente havia sido produzido. A música faria falta, mas sempre houveram os passarinhos não é mesmo?
A virada do relógio de trinta de setembro para primeiro de outubro já tinha deixado ela no espírito do festival dos mortos.
Os vivos a entediavam: sempre desesperados por atenção “ai, estou com fome!” ou “oh, me dá um abraço?” toda essa carência deixava a fada Selinho irritadiça, especialmente nesse período.
Esse mês seria dedicado integralmente ao diálogo com aqueles que não tem nada mais para provar. Aqueles que se resignaram com o fim de sua existência mortal.
Como seria ser sugada por um vampiro? Ou ter uma múmia fazendo shibari com as faixas nela? Ela imaginou apenas o tecido branco cobrindo suas partes e produziu tanto pó de pimlirimpimpim que o monstro do pântano (um em geral, não algum específico…) mandou um olá. Ela empurrou ele de volta pro lugar de onde estava saindo e disse “Agora não meu querido, mais tarde ok?”
Ela detestava ser interrompida. Ela estava descrevendo os cenários que pretendia ver. Ah, tem o monstro produzido com partes diferentes de corpos. Uma criatura transcibernética, cargas elétricas vibrando partes extremamente sensíveis. Partes intercambiáveis, quando se quer algo diferente. A cama como um palco onde diferentes atores atuam. Quem você vai ser hoje?
E tem também os fantasmas! Só um lençol cobrindo os relevos de forma sensualmente drapérica! Ah, olha o pó novamente! A fada Selinho afastou as pernas e viu que o pantanudo dessa vez ficou quietinho. Ela gostava quando eles eram obedientes. Pensou numa forma de retribuir essa paciência, mas então mais pó ainda começou a sair.
Com receio de um certo país do hemisfério norte vir começar a colocar bandeirinhas na sua árvore, a fada Selinho tentou se controlar. Mas aí ela começou a se lembrar das outras criaturas chamadas de “fantásticas” pelos humanos, mas que ela via apenas como outras criaturas que habitavam esse universo.
Imaginou as múltiplas serpentes na cabeça da Medusa lhe acariciando, intercalando beijos com mordidas, virar pedra parecia valer a pena.
Ou então imaginou um tentakolus, uma variante oriental de polvo, lhe abraçando com seus dez tentáculos, as ventosas deslizando por seu corpo, cobrindo e preenchendo cada entrada em seu corpo.
Tudo isso causava um frenesí mágico no corpinho de nossa fada, que agora jorrava tanto pó, o que significava uma coisa: Sim, a realidade novamente seria alterada, como tantas vezes já aconteceu nas histórias com nossa fada. Fim da prévia...
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas
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LILI REINHART? não! é apenas VERONICA STORMI MCKINNEY, ela é DEVOTA DE HERA (FILHA DE HÉCATE) do chalé 21 e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há 10 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, RONNIE é bastante CRIATIVA, mas também dizem que ela é EMOTIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
faz parte dos filhos da magia e é instrutora de furtividade e espionagem.
Quando se fala de herança, há diversos tipos; herança em dinheiro, influência, conhecimento, contatos… e embora no mundo mortal se pense primeiro na herança que importa como famílias de longa linhagem de contatos e dinheiro, educação e influência, e que obviamente não faria mal algum contar com tal ajuda. Entretanto, existe uma realidade por além da névoa, que marca famílias desde o auge da civilização Grega. Famílias que não perderam completamente suas linhagens, que carregaram suas crenças apesar da estranheza e perseguição que o paganismo causava. Precisaram se esconder, disfarçar para sobreviver, mas nunca abandonaram suas origens e crenças, ensinaram seus filhos os contos, os nomes dos deuses, titãs e monstros. Justificavam eventos estranhos com a presença dos deuses, ainda que nem todos de suas linhagens nascessem com o dom de ver através da névoa. Por vezes, o legado parecia uma maldição, porém, famílias são chamadas assim por um motivo, e são feitas para se manterem juntas.
E foi assim que os Makinnis seguiram migrando, seguindo bons ventos que lhes sopravam dicas valiosas de para onde deveriam seguir, lidando com um ou outro semideus que nasciam dentro da família… Não tinha como evitar, restavam poucas famílias que resistiam e seguiam ainda o paganismo em uma linhagem tão longa, eram uma atração à parte para os deuses, e uma honra para os Makinnis mais antigos. E de tanto se mudarem, os Makinnis se tornaram McKinney em algum ponto, provavelmente em um dos momentos em que precisaram fugir da perseguição religiosa. Desde a década de 60, se estabeleceram em Los Angeles.
Algumas pessoas vivem assombradas pelo gostinho do “e se”, e outras, têm a sorte que o Ethan teve de ter absoluta certeza de como teria sido sua vida se tivesse tomado outro caminho. Caso ele não tivesse decidido encerrar sua carreira nos palcos para se dedicar à paternidade, caso ele não tivesse entendido que dentro de um ônibus de banda; cercado de fãs, drogas, uma rotina de estúdio e shows não era o jeito de criar uma criança que já havia sido rejeitada pela mãe. Ethan não apenas sabia como teria sido seu futuro. Ele aproveitou do gosto por alguns anos, e por isso ele nunca permitiu que Veronica se culpasse pelo que havia escolhido abrir mão. Desde que ela entrou na equação, Ethan McKinney e Veronica McKinney eram a dupla principal, e ele fez e continua fazendo de tudo para que sua garotinha não sentisse tanto que tivesse sido rejeitada pela mãe.
Qualquer um deveria saber que Hécate não era o tipo de mãe que ficaria em casa e assistiria as apresentações de ginástica de Ronnie. Tanto Ethan quanto Veronica tinham o conhecimento suficiente para saber que não havia sido uma escolha aleatória, não eram ingênuos, tudo foi pensado visando apenas a linhagem sanguínea, a possibilidade de uma criança bruxa com chances de brilhantismo. Mas Ronnie, se ressentiu pela frustração de seu pai, e seu pai por sua vez se doía por achar que Veronica precisava de uma mãe. Talvez nenhum dos dois tivessem desconfiança de Hécate se houvessem tirado esse elefante branco da sala mais cedo, porém, quando aconteceu, era tarde demais; nenhum dos dois tinha mais qualquer interesse em se aproximar de Hécate.
Começou a frequentar o acampamento ainda bem cedo, aos treze anos. Voltava do treino de ginástica quando foi atacada por uma dracaenae, e apenas conseguiu escapar com ajuda de Hera, que lhe orientou telepaticamente. Unindo as orientações e suas habilidades de ginástica, e as pequenas competências com magia, que já treinava em casa, conseguiu fugir o suficiente para Argos a encontrar, matar a dracaenae e apresentar o acampamento meio sangue.
A verdade é que quando se tratava de uma deusa, rejeição com sua prole não devia ser a palavra, e tão pouco o sentimento que Veronica deveria alimentar sobre ela, porém talvez fosse um pouco inevitável, quando nem mesmo depois que passou a frequentar o acampamento durante todos os verões entre os treze e dezessete anos, e seguir os desejos da deusa teve alguma atenção dela. Diferente, entretanto, de Hera, a deusa que lhe instigou a segui-la e dedicar-suas habilidades para atender seus interesses, pois se havia algo em que a McKinney era boa, essa coisa era em ser grata.
Ela era uma boa ginasta, com potencial, mas abandonou quando começou a frequentar o acampamento. Assim como tem habilidades artísticas apuradas, sempre se destacou na música, aprendeu desde cedo a tocar alguns instrumentos e a cantar, era uma homenagem e pedido do pai, e fazia com tanto orgulho que até que era mais por ela, que por outra pessoa.
No entanto, talvez sua melhor habilidade fosse em conseguir coisas. Preferencialmente coisas valiosas; quanto mais alto precisar apostar ou barganhar por elas, melhor! Aprendeu a blefar, afanar, localizar e chantagear para acumular itens que considera valiosos, e nisso, foi onde Hera mais encontrou utilidade para si. Era uma via de mão dupla, as duas ganhavam, porque ela adorava receber a atenção da deusa que todos diziam ser tão difícil de lidar e agradar, mas que para si, parecia tão admirável.
Veronica não sabe matar. Se a pedir, a feiticeira pode lhe fornecer poções para imobilizar, congelar, iniciar incêndios e até para amores falsos que se parecem verdadeiros, mas caso peça um veneno letal, para uma missão que seja, ela não vai poder ajudar. Algo nela a impede, e por isso, Ronnie não tem interesse em sair em missões de resgate ou qualquer uma onde acabe precisando enfrentar monstros, menos ainda enfrentar outros semideuses. Seu único medo, entre tudo de mais perigoso que ser um semideus a proporciona, é perder sua essência e se tornar apenas uma assassina. Nem mesmo se for para a própria sobrevivência.
Magia de Localização: Ronnie consegue rastrear objetos e até pessoas, contando que saiba o que está procurando. Precisa conhecer ou visualizar, em caso de objetos inanimados, que é como a magia funciona melhor e para distâncias maiores. No caso de pessoas, a magia funciona em distância bem menores e ela precisa ter alguma familiaridade com a pessoa antes de conseguir rastreá-la.
Ophis Thaleros: A serpente graciosa; um colar de serpente que ao ser tirado do pescoço por Veronica, se torna um chicote de Ferro Estígio com punho de couro. As texturas de escamas de cobra do colar ainda estão presentes também no chicote quando ele se transforma, e podem ser usadas tanto para dar aderência ou machucar o alvo, dependendo da vontade do seu portador, uma vez que as escamas podem se levantar, tornando a arma bem dolorosa ao toque ou ótima para agarrar ou firmar-se em coisas. No fim do comprimento, a ponta quase furta cor é uma pequena lâmina afiada que pode ser banhada em veneno e assim se tornar letal em batalhas, ao cortar os oponentes. Seu alcance é variado, podendo alcançar diferentes distâncias dependendo da necessidade.
#gente quero plots#𖥸 ── about.#𖥸 ── convo.#𖥸 ── task.#𖥸 ── musing.#𖥸 ── visual.#𖥸 ── ask game.#𖥸 ── development.
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Análise do Livro It, A Coisa
Com 2 filmes lançados em 1990 e outros 2 filmes lançados em 2017 e 2019, mas originalmente sendo um livro de 1100 páginas lançado em 1986, A Coisa é uma das histórias mais famosas de Stephen King.
Achei que levaria meses para ler esse tijolo de 2 quilos, mas a história foi tão envolvente que consegui lê-lo em uma semana praticamente.
Se você não conhece a história, ela trata dos Otários, um grupo de 7 crianças que sofrem muitos problemas por causa de racismo, bullying e adultos perversos, mas, além disso tudo, uma série de assassinatos infantis começa a acontecer em Derry, uma cidadezinha esquecida por Deus onde essas crianças vivem, e elas começam a investigar o que está acontecendo. Elas descobrem que existe um monstro na cidade se alimentando das crianças, e juram acabar com essa coisa. 27 anos mais tarde eles descobrem que a coisa voltou, e precisam enfrentá-la mais uma vez.
Nessas 1100 páginas os personagens são muito bem desenvolvidos, amamos cada uma das crianças, sofremos com suas dores, e sentimos um ódio profundo por cada um dos vilões.
Mas o livro também aborda outros temas, como a infância, esquecer o passado, se tornar um adulto, a descoberta da vida sexual, racismo, bullying, preconceito religioso, e outras coisas que essas crianças enfrentam, coisas que achei bem pior do que um monstro devorador de crianças.
Eu recomendo muito o livro, achei que levaria meses para ler, mas a história foi tão envolvente que não conseguia fazer mais nada no meu tempo tempo livre além de lê-lo. O único problema é o peso desse livro, um pouco desconfortável para ler, talvez seja melhor você comprar uma versão digital.
Nota 10.
Talvez vocês tenham a mesma dúvida que eu tive, o livro é muito diferente dos filmes? Por isso, vou fazer outro post, repleto de spoilers, comparando as duas versões.
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hc + 😃 for a happiness-themed headcanon
Uma das coisas que mais o traz felicidade atualmente é ensinar Combate Contra Monstros aos campistas mais jovens. Apesar de seu jeito turrão, nada o faz sentir mais realizado do que o pertencimento ao Acampamento, sabendo que sua presença ali contribui de alguma maneira para que as crianças traumatizadas como ele tenham melhores chances de viver até o aniversário de dezoito anos. Em tempos de guerra como os que vivem atualmente, há um senso de propósito ainda maior que o habitual que permeia cada uma de suas aulas, e genuinamente se esforça para compartilhar técnicas e habilidades que sejam úteis no mundo real, onde sabe que cada um de seus alunos irá precisar. Tem uma relação quase fraternal com a maioria das crianças que frequenta suas aulas, usando de brincadeiras e truques para reter a atenção e fazer com que memorizem cada informação que pode vir a salvá-las no futuro. Os momentos felizes compartilhados ao testemunhar os estudantes tirando de letra as simulações sempre o lembram que seu maior sonho é um dia ser pai.
BÔNUS: veja a resposta completa + edit.
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𝐅𝐨𝐫𝐛𝐢𝐝𝐝𝐞𝐧 𝐅𝐨𝐫𝐞𝐬𝐭
Na misteriosa região bem afastada da cidade, quase no limite da barreira, mora a família Addams, conhecida por seu gosto macabro e sobrenatural, exploram as profundezas sombrias da Floresta Proibida e tudo que ela tem para proporciona-los. Os Addams vivem em uma mansão mágica onde os objetos têm vida própria e as paredes sussurram segredos. Reclusos por vontade própria a bastante tempo, Mortícia com o pensamento que seus filhos precisam fazer amigos antes que matem um ao outro, decide inscrevê-los na Universidade Monstro. E o Rei que não é bobo nem nada, aproveitou a chegada da família peculiar para convida-los a se juntar à Ordem do Mistério da Sociedade Secreta Tão Tão Distante, dedicada a proteger os segredos mágicos do reino. E eles, é claro, não tinha outra opção além de aceitar. Aproveitem a estadia!
Tropeço(+30) indisponível
Mãozinha(+25) indisponível
Primo Coisa(+30)
Tio Chico Addams(+40)
Gomez Addams(+40) indisponível
Mortícia Addams(+40)
Pugsley Addams(+18) indisponível
Wandinha Addams(+18) indisponível
Enid Sinclair(+18)
Debbie Jellinsky(+35)
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Re-entrando na Zona Interna
Novas Zonas Malvas
Ouço os grilos noturnos lá fora, acendo um cigarro, há silêncio no ambiente, noite pelas ruas de terra, sinto falta do coaxar dos sapo nos brejos e charcos mais ao longe; gosto destas coisas. Matagais na escuridão, terra úmida, vaga-lumes brilham com sua luz fantasmagórica e o topo das grandes árvores parecem (são) deuses antigos disfarçados sob a noite sem estrelas recoberta por nuvens cinzentas e pesadas. Tudo é Silêncio... fumaça do cigarro vagabundo ao redor, dentro de mim, algo sempre velho, solitário, carrancudo; sempre queimando, nunca apagando.
Velho, novo... recomeço depois de tantos anos caminhando dentro do Abismo, a destruição vociferante pelas garras de tantos monstros do mar negro, que se pela loucura ou estupidez decidi ousar mergulhar; juramentos realizados, selamentos, chamadas; mas, como num sonho avisado tempos antes, era nestas plagas abissais onde estavam os Tesouros mais escondidos. O que sou hoje é a percepção que nada seria certeza, não há nenhuma, não estou nessa de "atravessar" nada; não atravessei, mergulhei e lá fiquei, aprendendo ou perecendo, a me tornar um habitante do próprio Abismo. Me tornei um eremita de mim mesmo, um exilado, fugitivo e carregando todos os Preços das escolhas feitas, (e outras muito mais adiante), mas o eremita precisa do escriba, ele não aguenta tantas palavras em sua cabeça, tantos pensamentos, tantos delírios criados constantemente; uma mente entorpecida por natureza, desajustada, gritante, fomentadora de revoltas e venenos tóxicos que precisam sair, ganhar Forma através de palavras. Lembro como iniciei isto pela primeira vez naqueles inocentes meandros de Outubro de 2010, algo ainda daquela introdução continua bem vivo para o Agora, não escrevo sobre coisa alguma, ou pseudo sabedorias ou conhecimentos genuínos a transmitir à alguém, não tenho nada bonito a mostrar como nestas culturas de hoje em voga se costuma demonstrar por estas redes digitais; não sou doutor em nada e muito menos especialista em alguma coisa, não escrevo receitas ou "como fazer tal e qual coisa", não possuo nada disto a escrever. É apenas o angustiante Desejo de colocar estas monstruosidades que vivem em minha Mente desde que nasci e comigo cresceram e envelheceram, mudou muita coisa desde aquele ano de 2010, para melhor? Não... para pior? Também não... apenas algo, diferente. Obvio, a "pegada" de agora será mais, digamos, "pesada" (?), insana (?), solta (?), estúpida (?), estranha (?)... enfim, o que minha Mente perturbada e doente produzir... e posso-lhes garantir, há muitas coisas e poucas habilidades com as Palavras para tentar pô-las em texto.
Acendo mais um cigarro, os grilos negros da noite continuam a cantar lá fora no mato como demônios do deserto, eu os escuto, queria saber sua Língua Secreta, como o coaxar dos sapos no pântano escondido no Passo da Picada, velha estrada de fuga de africanos escravizados cortando o riacho, onde vimos espíritos de jovens moças adentrando o matagal adentro para o bambuzal; onde coisas invisíveis pularam dentro da água como nas lendas antigas do Caboclinho D'água e outras histórias do Folclore brasileiro. Há Magia velha neste lugar onde me exilei, memórias de sangue, dor, solidão nas pedras vulcânicas negras que formam toda esta cidade tombada historicamente... casa com o que foi sendo criado dentro de minha alma, coisas que já estavam lá, coisas que foram sendo germinadas, coisas que eu mesmo criei. Malditos cigarros baratos, acabam depressa, prefiro um bom charuto; as regras do velho jogo continuam, há Anarquia aqui, muita, mas muita anarquia, não sigo regras gramaticais novas ou velhas, porque também, não sou nenhum "literato" ou mesmo fingir ser, escrevo do meu jeito e testarei qualquer coisa ou técnica de contar alguma coisa que me interessar, como um William S. Burroughs falido; um Jack Kerouac solto e vagabundo. Neste espaço haverá as coisas que sempre propus desde aquele início, só que de uma forma mais velha, e mais sombria, louca e desenfreada, porque a idade passa e as coisas se desenvolvem dentro de si; só desejo soltar as Palavras e Pensamentos, Imaginações. Criar Mundos que já trafegam a tempos em minha cabeça, Demônios novos, Novos Monstros; miscigenação... termo odiado e obliterado como algo de camadas inferiores, do "incivilizado" selvagem subdesenvolvido... obvio, nos ensinaram a pensar assim, a Mistura "enfraquece o sangue puro"... como adoram os Colonialistas e Fascistas de plantão até hoje. Mas lembre-se, este espaço também não será sobre defesas de nenhum movimento estupidificado pelas massas e grupos destes confusos tempos "internéticos", há Anarquia aqui como falei, mais venenosa e selvagem que toda estas distorções e re-interpretações de símbolos e causas. O Mundo já está estúpido demais e este estúpido aqui só jogará para fora o que simplesmente está dentro de si; ele não tentará salvar nada ou propor algum modo de como mudar as coisas... ele já está preocupado e angustiado demais em como mudar algo ainda mais dentro dele. Um aviso aos detentores desta cultura "teto de cristal", não me preocuparei com as "novas regrinhas" ou modinhas ilusórias sobre termos e palavras que "ofendem", ou militâncias tão censuradoras como qualquer Ditadura... deuses, espero que esta plataforma hoje em dia permita-me escrever como escrevia antigamente... e não aja como estas burras "Redes Sociais" e suas (Des)Inteligências Artificiais.
Simplificando, escreverei o que sair de minha Cabeça! Sempre escrevi por Inspirações, e não por Mecanizações, sempre foi um Ritual escrever, muitos velhos escritos, inocentes textos se tornaram verdadeiros Feitiços, Auto Magia, eu Encantava a mim mesmo, minha própria vida... e nisto fui bom pra cacete! Hoje, revendo todo aquele passado, como produzo tanta loucura e mutação com simples e estranhas e mal escritas palavras saltando de meus dedos nervosos, pensamentos selvagens mais rápidos do que as mãos pudessem escrever, inocências tornadas Sigilos textuais revirando minha vida, me jogando para outras dimensões sem aviso algum, produzindo sonhos ao adormecer, invocando coisas que até hoje não saberia dizer o que seriam... só com Palavras; Mas, não era isso que todos aqueles velhos assim ditos auto proclamados "Magos" diziam ser a tal "Magia"? Palavras. Palavras acumuladas em velhos grimórios, receitas populares de feitiçaria, velhas Bruxarias. Tudo com Palavras e Arte; concordo com o famoso Alan Moore, Magia como Arte, Arte como Magia; sempre foi assim... Arte da Vida, Arte como Vida. Não me refiro a esta coisa mostrada em moda hoje me dia, esta coisa "acadêmica", comercial, olho as coisas a volta pelas telas digitais e tudo parece um "show business" dos mais Famosos e uma massante matéria de uma inútil revista Forbes com a lista dos mais "Sucessos do Mercado".
Não há sucesso aqui, não há nada acadêmico aqui, diabos... nem sei quem hoje em dia lê a merda dum blog! Rio silenciosamente para mim mesmo, e me pergunto - Importa? - É meu Espaço para que eu possa não ser engolido pela minha própria Loucura crescente, e ao mesmo tempo alimentar meu Demônio com Sede e Fome de Criar, parir formas aberrantes de pensamentos e visões num deserto de areias vermelhas sob noites dominadas por estranhas estrelas e grilos vociferando por todos os lados... e eles continuam lá fora, ouço-os e minha mente tenta se conectar com eles e as Línguas Secretas da Noite. Há silêncio e um zunir de mil seres escondidos nas matas e folhas verdes, umidade do orvalho noturno e algo parado e ao mesmo tempo em movimento... só quem entende a Noite pode perceber isto; realidades divididas, Dia-Noite, mundos divididos e os mesmos sob camadas e véus diferentes.
Pedirei desculpas antecipadas sobre erros e palavras mau escritas, não sou Escritor, perdi minha pena nem sei qual foi o mês... mas objetivo, tentarei aumentar o nível de loucura e aberração do que fiz nas velhas versões deste espaço desde quando ele tinha outro nome, isto eu tentarei. Este recomeço ainda está em construção, o visual do blog, imagens, etc... aviso que detesto estas modas minimalistas de hoje, sempre fui fã do visual das velhas Internet's, nestes tempos tudo nesta porcaria tem um ar ou objetivo de "Negócios" ou "Pequenas Empresas & Grandes Porcarias", não sou "Empreendedor" (detesto este termo!), muito menos um Empresário, se vendesse alguma coisa através deste espaço me auto-proclamaria como mero Comerciante, como um Padeiro, Açougueiro, Feirante, etc. Mas não vou vender nada aqui, ou venderei? Quem vai saber? Khulthus Kaotika foi um nome criado algum tempo, não sabia o que era isto naquela época, muita coisa ao mesmo tempo, hoje sei o que ele é, uma Marca, uma marca sobe tudo o que sou, tudo o que me compõe, tudo o que está dentro de mim, um Glifo pessoal, que na verdade pode ser de muita gente mais que se conecta com estes mesmos inframundos, estas mesmas Zonas Internas, estas Zonas Malvas.
Enfim, não sei mais o que escrever para esta introdução, que já está grande demais, tentando explicar o não explicado, o que terá aqui será o mesmo (mais avançado) chorume radiativo psicótico literário de antes - que espero - mais desenvolvido, mais aberrante, mais estranho, mais sem vergonha, mais sujo e desajustado, porco e nada saudável!
- Tentando re-encontrar os velhos brinquedos de antigamente.
- Maldição, uma música tema para esta nova introdução, nem lembro mais direito da maioria das coisas que ouvia naquela época...
- Este buraco sujo aqui é como um papo informal num boteco cospe grosso qualquer.
- Este blog ainda está em construção! Anões trabalhando!
- Finalmente! Achei a maldita música para tema deste infame retorno silencioso.
- Realmente, como dizia Walter Jantschik e sua Ordo Baphometis, este blog é um Golem... um Golem do Pântano!
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rinn, quais os rps ativos atualmente?
Como o diretório da Niko está desatualizado, por ela estar de semi hiatus e a Pabllo ocupada, to pedindo aquele espaço para juntar o que ambas fazem em seus devidos blogs e fazer esse apanhado aqui. Espero te ajudar, pompurin.
Coloquei rps que vi atualizações recentes no perfil, se o seu não apareceu, me avisa que eu adiciono. E as descrições é o que encontrei com facilidade no tumblr/o que eu sei; sei que algumas tem reclamações frequentes por ai, mas vai da conta em risco da pessoa.
última atualização: 17.01.2023, 15h.
COMUNIDADES ATIVAS!
@haneulcomplexhq — condomínio. (tumblr)
@nevermorehqs — universidade para seres sobrenaturais. (tumblr)
@fallen-hq — deuses gregos vivendo como humanos. (tumblr)
@devilskettlehq — murder mystery + slice of life com uma lista assombrando 16 adolescentes. (tumblr)
@primacyhq — academia real preparatória + dark academia. (tumblr)
@dgkhqs — universidade com sistema de fraternidades. (twitter)
@iloveyouseoulhq — condomínio. (twitter)
@codeyouth-hq —academia de espiões. (twitter)
@thuhqs — universidade. (twitter)
@yulyeong-hq — cidade com alta criminalidade. (twitter)
@antiromantichq — almas gêmeas. (twitter)
@mugunghwarp — vilarejo. (twitter)
@asvl-rp — cidade em los angeles com foco em uma chinatown/koreatown. (twitter)
PESQUISAS!
@pesquisastardew — inspirado no jogo stardew valley com ficcção cientifica. (twitter + discord)
@elfcity-pesquisa — com inspirações em acotar e cruel prince, uma cidade féerica. (plataforma não informada)
@miamiforpromo — ambientado na cidade de miami. (twitter)
@trainingforheroes — voltado para semideuses em uma cidade ou universidade mágica. (dupla plataforma: twitter + tumblr)
@weirdstuffpromo — inspirado no rpg ordem paranormal, com foco em investigações paranormais e luta contra monstros. (tumblr + discord para rolagem de dados)
@pesquisaheroes — 10x10 de marvel/dc com foco nos mais jovens em uma nova equipe porque os heroís mais conhecidos desapareceram e os vilões estão aproveitando a situação.
@uespromobr — real life de rich kids, com algumas opções para escolha. (plataforma não informada)
@mult1fandonn — inspirado em once upon a time, personagens diversos que foram amaldiçoados e acabaram em nossa realidade. (plataforma não informada)
@under-tales — nxn de cyberpunk, com uma sociedade diatópica em um tipo de reality show que coloca a vida dos participantes em risco. (tumblr)
@pesquiscndo — rp de fantasia com base em o clube das winx, com outras influências de obras conhecidas, como wednesday, harry potter e pokémon. (plataforma não informada)
@pesquisatlou — rp mesclando the last of us 1 e 2, a proposta é ser um assentamento onde todos tem suas funções e vivem em segurança, mas com missões e plots fora desse local. (plataforma não informada)
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Jim e Seus Amigos Caçadores de Trolls Vivendo Grandes Aventuras na sua Cidade, Onde Trolls do Mal como Bular e Angor Rot Vivem Aterrorizando os Cidadãos e Nossos Destemidos Heróis Contra esses Inimigos Mortais!!!
Se Esses Terríveis Monstros Aparecerem Novamente pra Acabar com a Paz, a Harmonia e a Tranquilidade de seus Amigos, não existe magia mais poderosa do que o Amor e a Amizade para Deter esses Trolls do mal!!!
#TROLLHUNTERS#TALESOFARCADIA#JIMLAKEJR#CLAIRENUNEZ#TOBYDOMZALSKI#BULAR#ANGORROT#SMASHMOUTH#ALLSTAR#GUILHERMODELTORO#DREAMWORKSSKG
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Comemoração dos 25 anos de ‘O Monstro Precisa de Amigos’ dos Ornatos Violeta encerrou em Guimarães | Reportagem Completa
Manel Cruz, o intrépido vocalista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Alguns anos depois reentrei no Multiusos de Guimarães, pese embora viver a poucos quilómetros desta arena polivalente, não têm existido eventos atrativos aos meus gostos pessoais, nomeadamente aos que concerne à música. Na passada noite de 16 de novembro, um concerto dos Ornatos Violeta, revelou-se o momento certo para lá regressar. Como nunca os tinha visto ao vivo revelou-se deveras imperdível. Esta atuação desta mítica banda foi a última do ano e apenas a quinta que teve lugar ao longo de 2024.
A noite não foi só especial para Ornatos Violeta, revelou-se especial também para este equipamento vimaranense. O Multiusos de Guimarães está igualmente em ritmo de celebração, fez 23 anos neste mês de novembro, desde a sua abertura oficial de portas ao público.
Peixe, o concentrado guitarrista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui A Nave António Magalhães, assim apelidada em honra de um antigo presidente da câmara da cidade, estava com uma configuração de plateia dividida em duas: uma parte frontal ao palco com Golden Circle, sendo o remanescente dedicada a uma zona normal de plateia. As duas zonas laterais foram ocupadas de bancadas onde o público pôde estar confortavelmente em lugares sentados. Curiosidade para o fato de algumas das pessoas do Golden Circle estarem identificadas por uma pulseira verde. Casa muito bem composta, no entanto, a lotação esgotada não foi atingida. Um público bastante heterogéneo, algo já esperado, dado que o repertório Ornatos Violeta atravessa várias gerações.
As pessoas cuja sorte permitiu ouvir a banda na altura do lançamento dos álbuns são agora de faixas etárias um pouco mais avançadas. Naquele final dos anos 90, os jovens adultos estão agora entre os quarentas e cinquentas, vivem a música com a mesma intensidade porém com uma perspetiva diferente.
Já para os adolescentes e jovens adultos de agora, e das mais recentes gerações, o impacto é seguramente diversificado porém há a partilha, entre todos os fãs, fortes repercussões emocionais dos temas, da música e das suas letras. O repertório dos Ornatos Violeta tem também essa incidência de diversas perspetivas, com muitos pontos em comum, seja qual for a geração que os ouve.
Kinorm, o enérgico baterista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Eles editaram dois álbuns de originais, ‘Cão!’ em 1997 porém foi com ‘O Monstro Precisa de Amigos’ de 1999 que atingiram reconhecimento. O misticismo que este projeto acabou por ganhar deveu-se, igualmente em boa parte, aos vários recomeços que foram tendo ao longo dos anos e fundamentalmente derivado ao impactante resultado emocional desse álbum no mundo musical alternativo em Portugal. Ano após ano temas como “Ouvi Dizer” e “Capitão Romance” não saem das mentes dos fãs e vão sendo descobertos por malta mais nova.
Enquanto a performance não tinha o seu início, o ambiente sonoro era preenchido pelo tema “Low Sun” dos Hermanos Gutiérrez. Um som bastante apropriado, mais relaxado, na preparação dos corações que iam bater mais aceleradamente alguns minutos mais tarde. Os batimentos subiram de tom com a entrada, às 21:41h da solista Ianina Khmelik, um dos elementos do Quarteto de Cordas Solistas da Casa da Música. Os outros foram Madalena Ribeiro, Mateusz Stasto e Nikolay Gimaletdino e proporcionaram um retoque extra na maior parte dos temas com os arranjos originais do disco, tocados pel' Os Corvos no álbum de 1999.
Nuno Prata, o sorridente baixista dos Ornatos Violeta | mais fotos clicar aqui Aos primeiros acordes do violino os restantes elementos efetuaram a sua entrada e logo ali existiu muito amor por Manel Cruz e seus pares.
“Coisas”, “Para Nunca Mais Mentir” e “Pára de Olhar para Mim” foram as três primeiras e serviram de aquecimento bem adequado a este público bem ávido a cantarolar as canções.
A energia de Manel Cruz é igual seja a solo, com Pluto ou Ornatos Violeta. Uma força viva com uma personalidade bem vincada, ele que optou por não comunicar muito durante toda a noite, fez um q.b. produtivo. No arranque para “Tanque” lá soltou um “Porque hoje é um dia extremamente bom". Efetivamente foi o dia e ainda uma melhor noite.
Manel Cruz sempre bastante expressivo | mais fotos clicar aqui Terminada uma fase inicial só com músicas de ‘O Monstro Precisa de Amigos’ foi a vez para a incursão no disco ‘Cão!’ com “A Dama do Sinal” e que marcou a primeira vez em que o irrequieto vocalista deu um passo em frente para cima das colunas situadas em frente do palco. Endiabrado e sempre deambulante de um lado ao outro do palco, Manel Cruz é uma peça saliente de um xadrez que também conta com outros músicos de excelência e indispensáveis: Pedro Santos (Kinorm) na bateria, de Pedro Cardoso (Peixe) na guitarra e Nuno Prata no baixo, todos eles da formação base. Com o desaparecimento térreo de Elísio Donas a posição de teclista foi ocupada por Miguel Ferreira, elemento bem conhecido por fazer parte dos Clã.
Em “1 Beijo = 1000” passamos a ver os peitorais de Manel Cruz. Com toda a sua vitalidade, admira mesmo, só ter retirado a t-shirt ao nono tema.
Miguel Ferreira nos teclados com o seu habitual jeito | mais fotos clicar aqui Para gáudio geral “Ouvi Dizer” surgiu sensivelmente a meio da atuação, sem espanto, pois evidentemente foi um dos pontos áureos da noite. O público demonstrava-se sonoramente afinado com coros bem intensos e a levantar-se dos seus assentos numa fase em que ouvimos também as faixas “O.M.E.M.” e “Chaga”. O baterista Kinorm até fez questão de afirmar: "É incrível estar com esta merda nos ouvidos e ouvir-vos".
Com luzes em tons de vermelho e ambiente engalanado de “veludo” ouvimos “Capitão Romance” com uma generosa colaboração do Quarteto de Cordas Solistas da Casa da Música.
Perspetiva do anel superior do lado direito | mais fotos clicar aqui Público totalmente rendido porém ainda não totalmente saciado. Os Ornatos Violeta ofereceram ao público vimaranense dois encores. No primeiro tocaram “Libido”, tema não interpretado desde os anos 90, tendo sido uma bonita surpresa. No segundo encore a banda foi surpreendida por uma maré aérea de luzes de telemóveis, alguns isqueiros acendidos também, durante a interpretação de “Devagar”.
Os milhares de fãs presentes, muitos dos quais vestidos a rigor, foram para suas casas com uma bela memória. Muitos deles levaram ainda palhetas e baquetas oferecidas pelos músicos. Outros foram felizes na sua busca pelas setlists. Outros menos afortunados lá exclamaram: “Eu vi, mas não agarrei”…
A noite no Multiusos de Guimarães foi de masterclass rock com intenso sotaque e respetiva personalidade portuense.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
A despedida com os merecidos aplaudos | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Resende @ arroba75 (Instagram)
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Warlley, O Dragão Negro: A Ascensão de um Herói Perdido
A história de Warlley começa na era de fogo e sangue, onde as casas de Westeros vivem em um jogo mortal pelo poder. Nascido em um tempo de grandes ambições e tramas, Warlley não era apenas mais um membro da Casa Targaryen; ele era o último descendente de um ramo esquecido da dinastia, uma linhagem marcada por sombras e dragões. A Casa Targaryen, com seus olhos voltados para o Trono de Ferro, estava mergulhada em uma guerra civil sangrenta que corria pelos corredores do Red Keep.
A morte de seu pai, um príncipe de um ramo distante, fez com que Warlley fosse criado na sombra da Casa Velaryon, onde sua verdadeira natureza ainda estava oculta. Mas ele sabia, desde muito jovem, que a grandeza não era algo que se herdava facilmente – era algo que se tomava. O poder era algo a ser conquistado, mesmo que para isso fosse necessário manchar as mãos de sangue.
O Reencontro com o Dragão:
Quando o clima de guerra começou a se intensificar, a história de Warlley ganhou uma reviravolta. Ele encontrou seu próprio dragão, um monstro negro, tão sombrio quanto sua linhagem oculta. A conexão entre eles foi instantânea e feroz, um vínculo forjado na chama e na destruição. O dragão, que não tinha nome, passou a ser conhecido como Nocthys, o Dragão da Noite, cujas chamas podiam consumir tudo à sua volta, mas também proteger tudo o que Warlley amava.
Ao lado de Nocthys, Warlley iniciou sua jornada para conquistar o reino, não com a brutalidade de seu próprio sangue, mas com uma estratégia astuta e uma visão mais clara do que a maioria dos Targaryen. Enquanto as famílias em torno dele se consumiam em suas próprias ambições e traições, ele começou a juntar aliados, não apenas da nobreza, mas também entre os plebeus e os estrangeiros, unindo Westeros sob a promessa de algo maior do que a simples disputa pelo Trono de Ferro.
O Desafio e a Ascensão:
O caminho de Warlley, no entanto, não foi fácil. Ele enfrentou o mais perigoso de todos os inimigos: a própria lealdade de sua família. Durante uma grande reunião do conselho real, Warlley se viu cercado por aqueles que consideravam seu direito de governar mais legítimo. Mas ele não se deixou intimidar. Usando de astúcia, fez alianças com os Senhores das Casas que estavam cansados da guerra e desejavam paz – e isso lhe deu a força necessária para confrontar a própria Casa Targaryen.
A batalha que se seguiu foi uma das mais sangrentas da história de Westeros. Com Nocthys queimando os campos e os céus como um presságio de destruição, Warlley liderou suas forças com um controle férreo. Mas o maior desafio que enfrentou não foi a luta física – foi a traição. Um membro de sua própria casa, seu próprio irmão, tentou usurpar o poder, traindo-o no momento mais crucial. Warlley, no entanto, não se deixou abalar. Ele usou a traição contra seu irmão, e ao final, com o sangue de sua linhagem jogado ao vento, ele tomou o controle da Casa Targaryen.
A Morte de Um Rei:
Ao subir no Trono de Ferro, Warlley não se tornou o rei que todos esperavam. Ele não era um governante de misericórdia, mas de poder absoluto. Ele governava com um punho de ferro, mas também com uma mente afiada. Sua visão para o futuro de Westeros era clara: o jogo de poder entre as casas deveria terminar, e ele era a chave para essa mudança.
Mas Warlley também sabia que o poder tinha um preço, e o que ele amava mais que tudo era a proteção de seus entes queridos. Ao contrário de outros reis, ele nunca subestimou o peso da coroa. Ele não apenas a usou para governar; usou-a para proteger, destruir os inimigos invisíveis que estavam à espreita e garantir que o reino estivesse em suas mãos firmes.
O Amor de Fogo e Sangue:
Warlley, o Dragão Negro, o último Targaryen, tornou-se uma lenda, uma figura temida e admirada, uma história de ascensão, traição, e redenção que ecoaria por gerações em Westeros.
A história de Warlley não seria completa sem o amor que surgiu durante sua ascensão. Não era um amor como os outros. Ele encontrou em Aeryn Velaryon uma parceira igualmente feroz, uma guerreira que não só compartilhava sua linhagem, mas também seu desejo de paz através da força. O amor deles foi forjado em batalhas, em conquistas e em sacrifícios. Juntos, eles construíram um império, não apenas de fogo, mas também de lealdade mútua e respeito.
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Fim.
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Clãs e Linhagens Locais
No Rio de Janeiro dos anos 80, a cidade não é apenas um reflexo da luta entre mortais por poder, status e sobrevivência; suas sombras são povoadas por antigos e poderosos vampiros, que controlam com mãos invisíveis o destino de seus domínios. Como uma tapeçaria intricada, a sociedade vampírica é tecida por múltiplos clãs, cada um com sua própria ambição e propósito, moldando a cidade de acordo com seus desejos. O Rio é palco de uma batalha silenciosa, onde alianças frágeis e rivalidades mortais se entrelaçam como as ruas tortuosas que sobem os morros.
Presença e Influência de Cada Clã
Clã Ventrue Nas regiões nobres do Rio, como Ipanema, Leblon e Botafogo, o Clã Ventrue ergue seus castelos invisíveis. Mestres do poder e da política, os Ventrue controlam as instituições financeiras e influenciam grandes conglomerados econômicos. Durante a década de 80, eles se consolidaram como os governantes invisíveis da elite carioca, manipulando não apenas o mercado, mas também o governo, garantindo que qualquer mudança política passasse por suas mãos. Seu domínio é feito de sutileza e influência, e eles evitam o confronto direto sempre que possível, preferindo controlar a cidade de seus palácios empresariais e mansões à beira-mar.
Clã Toreador O clã Toreador floresce nos salões de arte e cultura do Rio, inspirados pela beleza caótica e vibrante da cidade. Eles se misturam aos artistas, poetas e músicos que vivem nas ruas da Lapa e se apresentam nos palcos do Canecão ou nas galerias do Jardim Botânico. Na década de 80, eles exercem uma influência crucial na cena cultural carioca, moldando o que será lembrado como a era de ouro da música brasileira e das artes visuais. Porém, por trás de seus olhares apaixonados, os Toreador também manobram a cidade com suas alianças perigosas, sabendo que, na beleza, reside o verdadeiro poder de controle emocional sobre as massas.
Clã Brujah Nos morros do Rio de Janeiro, onde as condições de vida são difíceis e o desespero é abundante, os Brujah encontram seu campo de batalha. Guerreiros e rebeldes por natureza, eles são os campeões dos marginalizados, sempre prontos para desafiar a ordem estabelecida. Nas favelas e periferias, são líderes de movimentos sociais, incitando revoltas e agitando as massas. No entanto, seu poder não vem apenas da brutalidade; eles também se infiltram em facções criminosas e gangues que dominam a cidade, usando sua influência para desafiar a autoridade da Camarilla. Para os Brujah, o Rio é um campo de guerra, e sua luta é pela liberdade contra as elites vampíricas que eles desprezam.
Clã Nosferatu Nas profundezas dos esgotos e túneis subterrâneos que serpenteiam sob a cidade, os Nosferatu tecem suas teias de informação. Os monstros invisíveis de aparência grotesca controlam os segredos da cidade, infiltrando-se em todos os cantos, desde as praias turísticas até os palácios de governo. No Rio dos anos 80, com a expansão da infraestrutura urbana, os Nosferatu utilizam o caos da modernização para expandir sua rede de espionagem, capturando segredos políticos e criminais que vendem a peso de ouro para outros clãs. Nenhuma decisão importante é tomada na cidade sem que eles saibam. Seu poder está no medo e no conhecimento oculto, sempre nas sombras, sempre prontos a desenterrar os esqueletos mais obscuros.
Clã Gangrel Nas vastas florestas da Tijuca e nas montanhas que cercam o Rio, os Gangrel caminham como predadores silenciosos. Eles têm uma conexão única com a natureza selvagem da cidade, os únicos que se aventuram nos limites da civilização humana e vampírica. Para os Gangrel, o Rio é um lugar onde podem vagar livres, longe das intrigas políticas dos outros clãs. Eles preferem a vida nos arredores da cidade, mas sua presença é sentida sempre que um clã ou seita tenta tomar as florestas e os parques naturais do Rio para seus próprios fins. Quando provocados, os Gangrel são implacáveis, defendendo o pouco que resta da natureza em meio ao caos urbano.
Clã Tremere Nas mansões esotéricas escondidas em Santa Teresa e nas colinas da cidade, os Tremere desenvolvem seus rituais e experimentos arcanos. Seu poder reside no ocultismo, e durante os anos 80, eles se tornaram aliados valiosos para outros clãs que precisam de conselhos sobrenaturais ou proteção mística. Os Tremere do Rio mantêm uma estreita conexão com as tradições religiosas afro-brasileiras, manipulando o sincretismo entre candomblé, umbanda e vampirismo para aumentar seu poder. Esses estudiosos da magia são temidos por suas habilidades, mas também são respeitados por sua neutralidade cuidadosa nas guerras de clãs.
Clã Malkaviano O Rio de Janeiro, com sua loucura vibrante e constante tensão, é um terreno fértil para os Malkavianos. As favelas e os bairros boêmios como a Lapa e Santa Teresa são seus refúgios, onde eles vagueiam entre poetas, malucos e visionários. No entanto, a influência dos Malkavianos vai além do caos aparente. Eles possuem uma rede de informações e insights sobrenaturais que poucos entendem. Nos anos 80, eles estão no centro das mudanças culturais e políticas, interpretando os fluxos de eventos com uma sabedoria estranha, mas valiosa para aqueles que sabem ouvir suas palavras enigmáticas.
Conflitos e Alianças Entre Clãs
A cidade do Rio de Janeiro é uma arena de constantes intrigas e disputas pelo poder entre os clãs. A Camarilla, com os Ventrue no comando, tenta manter uma fachada de ordem, mas os Brujah, eternos revolucionários, frequentemente desafiam essa supremacia, apoiados ocasionalmente pelos Nosferatu, que trocam informações por favores políticos.
Os Toreador, por sua vez, desempenham um papel de diplomatas, cultivando alianças momentâneas entre os clãs rivais, enquanto buscam sempre aumentar seu próprio prestígio e poder na esfera cultural. O conflito entre Ventrue e Brujah é uma batalha subterrânea constante, com territórios sendo disputados nas sombras. Nos morros, onde o controle é mais fluido, os Gangrel mantêm uma neutralidade armada, enquanto os Malkavianos, por meio de suas percepções distorcidas, frequentemente semeiam a desordem, quebrando as expectativas e alianças estabelecidas.
A relação entre Tremere e Nosferatu é particularmente delicada. Embora os dois clãs valorizem o poder oculto e o conhecimento, a rivalidade pelo controle de segredos e rituais arcanos é intensa, e raramente as negociações entre eles terminam sem ameaças veladas.
Linhagens Únicas do Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro, com sua história peculiar e diversificada, também deu origem a linhagens vampíricas únicas, moldadas pela cultura local e pelas influências históricas que se entrelaçam com o sobrenatural.
Os Filhos de Yemanjá (Toreador) Uma linhagem Toreador que reverencia a beleza e o poder das águas. Esses vampiros, profundamente conectados às tradições afro-brasileiras, particularmente ao culto de Yemanjá, encontram sua força nas festividades ligadas à deusa do mar. Durante o Réveillon, quando milhares se reúnem nas praias para prestar homenagens, os Filhos de Yemanjá se misturam à multidão, inspirando e dominando com sua aura sedutora. Para eles, o oceano não é apenas um refúgio, mas uma fonte de poder místico.
Os Morcegos de Zumbi (Nosferatu) Essa linhagem Nosferatu emergiu das tradições de resistência escrava e cultos clandestinos. Os Morcegos de Zumbi são mestres da guerrilha urbana, utilizando as favelas e os túneis subterrâneos da cidade como suas fortalezas. Eles mantêm uma conexão espiritual com a figura de Zumbi dos Palmares, canalizando a história de luta e resistência para seus próprios objetivos. Embora grotescos, eles são reverenciados por sua sabedoria e capacidade de sobreviver nas piores condições.
Essas linhagens representam apenas alguns exemplos de como a cidade do Rio moldou e foi moldada pelas criaturas da noite, criando vampiros tão diversificados quanto a própria metrópole.
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a sociedade secreta e eles decidiram coloca no satélite para quando eu falasse todos conseguisse mim ver e ouvir e era ridículo eu só era uma bebe recém-nascido mas isso aconteceu mas com o tempo eles partiram para o ataque para continuar tudo a mesma coisa colocaram um chip nos meus olhos para todos verem e ouvirem através do meu próprio corpo e para saber o que eu estava pensando colocaram um chip no meu sistema nervoso central. Depois de muito tempo eu descobri as coisas terríveis do que fizeram comigo e para todos eu era um demônio uma espécie de satanás e para outros uma bosta que eles queriam ter prazer. Eu nunca vir Tom Cruz ou Brad Pid mas eles todos os dias me bisbilhotaram. Então decide fazer o plano ser 100% Deus e se houvesse uma guerra ficaria contra a aqueles que diziam que eu era um monstro isso os americanos e foi o que aconteceu e sem eles perceberem materializei um exército de anjos e quando tentaram lança uma bomba nuclear só por ser em mim suas bombas desapareceram e eles tiraram as marcas nos meus olhos e nos meu celebro e nervos que eles roubaram eles colocaram em me, mas uma vez e vim mim esconder aqui neste lugar e agora sou muito feliz... Donald Trump: - E porque fizeram tudo isso? Elionay: - Controle para mostrar que eles tinham poder sobre mim... Donald Trump: - E você não ama a humanidade você não se lembra de Jesus Cristo? Elionay: - Sem essa uma humanidade que tira minha liberdade para eles próprios serem os grandes que olha através dos meus olhos e dizem que sou paixão claro que não se há um Deus nenhum deles merece ter são os animais que só fazem o mau e são cruéis se você tivesse um chip na cabeça com pessoas querendo ter partes do teu órgão você agiria da mesma forma. Donald Trump: - Mas eu preciso da tua ajuda por favor? Elionay: - Tudo bem o que você quer? Donald: - Você sem um chip e um satélite consegue falar para todo o mundo ouvir? Elionay: - Eu não seria um Deus se não conseguisse... Trump: - Então fale para eles orarem diga o teu nome em hebraico e se eles orarem a paz vai voltar para sua terra eu de digo em tempos de angustia as pessoas ganham fé... Elionay: - Tudo bem... Ouça humanidade o mau está lhe destruído mas ore para El Ray Ain Soph que a paz voltara... Toda a multidão do norte e nordeste do Brasil choram e começam a orar e na Rússia onde vivem com 98 milhões de sobreviventes começam o orar e no estado do Texas começam a orar e em Israel também oram e em todo o mundo fazem o mesmo e neste ano o buraco negro atingiu a todos os que estavam usando a marca... Buracos negros vindo do céu destruíram o Rio de Janeiro e São Paulo e todo o Amazonas por este estado está nas mãos agora de Diego quando Paulo ia conectar eles foram pegos mas a resistência orou antes disso acontecer... E se passou três anos... Três anos há Catástrofe Zero ou não houve Catástrofe Zero? Sequencia.135-Sequencia.136-Sequencia.137-Sequencia.138-Sequencia.139-Sequencia.140-Sequencia.141 Paulo arrumou o satélite para se auto destruí,
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Uma mensagem de Íris para você: "O que você sabe sobre as criaturas e os perigos que vivem no submundo? Como você se prepararia para enfrentá-los?"
Pensou por um momento, tentando se lembrar de todos os ensinamentos que teve quando era mais nova. É claro que, recentemente, também tiveram o pequeno acidente (se é que poderia chamar assim) envolvendo o Cão Infernal, o que fazia com que os diversos monstros viessem em sua mente. "O submundo é um lugar cheio de sombras, onde criaturas nascidas do medo e do desespero reinam. As ameaças podem ser inúmeras, desde cães infernais até espíritos vingativos, cada um mais perigoso que o outro. Esses seres são movidos pelo medo." Para ela, o cuidado em enfrentar cada criatura era onde estava a sabedoria que tanto pedia para Atena quando sabia que algo aconteceria. Mais do que habilidade em combate, era necessário também ter conhecimento do que poderia esperar por ela no Submundo. "Para combatê-los corretamente, conhecer bem o inimigo e antecipar seus movimentos é essencial. Toda criatura viva segue um padrão de ataque, até mesmo nós." Mesmo que tentasse ser imprevisível em um campo de batalha, todos possuíam padrões. Os movimentos poderiam ser espaçados e bem pensados, mas, eventualmente, acabaria imitando algo que tinha visto ou treinado. O mesmo servia para as criaturas infernais. "E, claro, enfrentaria cada perigo com coragem e confiança. O importante é sempre ter um plano em mente do que fazer, não apenas sair atacando sem motivo. Cada passo conta, cada movimento conta."
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࿓༏⃟❁ིུ🎴 LOCAIS • [Chaos]
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— Chaos, o continente que mais honra o seu próprio nome, sendo a literal personificação da desordem e do caos, mas nem sempre foi assim. Um local recheado de história, literatura, cultura, povos e espécimes únicos que em sua junção fazia uma mistura que o destacava dos demais. Tudo mudou após a explosão de Dantalion que mudou todo o curso histórico e geográfico do mesmo.
+ Esfera Dantalion
— Uma esfera gerada no centro do continente após a explosão de Dantalion que varreu 1/6 de todo o continente deixando enormes ravinas por onde passou que ficaram conhecidas como "Ravinas do Esquecimento", pois tudo o que já esteve ali antes simplesmente desapareceu. A esfera diminuiu com o passar dos anos, ocupando uma área de 2.466,62km² atualmente, diferente do passado que ocupava quase 1/5 de todo o continente. Ninguém pode entrar nesta área visto que a região de dentro é uma singularidade formada pela união de todos os planos e pontos históricos, gerando um ambiente e criaturas que simplesmente ultrapassam o ponto mais alto da bizarrice. E por incrível que pareça, o interior da Esfera possui uma hierarquia com Lordes e Reis de outras dimensões que se sentam em seus tronos, claro que a maior parte vem do Plano Espelhado visto que o Caos da Esfera é melhor do que o vazio do espelho. Há uma lenda que no topo da hierarquia de Dantalion reside um ser criado a partir da junção de todas as singularidades, que trama um dia libertar o Caos de seu lar...
Um fenômeno único da região, basicamente, toda a esfera é dividida em três partes, sendo elas a Noite, o Dia e o intermediário entre os dois conhecido como Tarde, cada um carrega um efeito único em seu território. Resumidamente, na parte do Dia todos são praticamente cegados se adentrarem a região sem nenhuma proteção visual, além do calor infernal que beira os 600°, o que não é nada para as criaturas que vivem lá que lidam com todas as oscilações. Já no território da Noite, um único arranhão pode se tornar algo fatal visto que todos os ferimentos são brutalmente aumentados nesta área, um simples tropeço pode significar o fim de todo o seu corpo, além disso todos que se aventuram por lá tem que aguentar um frio que beira os -100°. Na área da Tarde que é o meio entre as duas áreas é a mais "normal" entre todos os territórios, possuindo um clima intermédio de 200°, toda sua área é clara com uma certa tonalidade escura dando para "sobreviver" na área, claro, se não fosse pelas Ondas.
As Ondas, uma singularidade única do ambiente, trata-se de ondas de choque que permeiam toda a região, modificando todos que residem no interior da Esfera e abrindo fendas que atraem mais e mais criaturas paralelas de outras dimensões para dentro do território deixando a sobrevivência no local cada vez mais difícil para quem ousa explorar sua região.
+ Ravina do Esquecimento
No passado eram apenas enormes ravinas e crateras que foram deixadas após a diminuição da explosão de Dantalion deixando um local sem vida e esquecido por todos que o rodeavam, com o passar do tempo algo magnífico aconteceu. Toda a presença mágica retida no solo afetado anteriormente gerou um enorme amadurecimento e crescimento em toda a região, criando um bioma completamente único e novo que possui a presença de inúmeros espécimes altamente desenvolvidos sendo uma característica única deixada por Dantalion, como se em seus momentos finais ele ainda preservasse a vida que pouco o tinha.
Nas ravinas, enormes aves fazem seus ninhos nos topos dos cumes das altas rochas; Insetos permeiam a mata do solo da Ravina caçando em bandos e montando estratégias únicas para preservar sua alimentação; Grandes vermes e centopéias rastejam pelo subsolo esperando pelo momento certo de atacar; Nos rios e lagos acumulados pelo solo e nas belas cachoeiras que transbordam das altas pedras vagueiam monstros marinhos enormes e minusculos que ameaçam o mais forte explorador desatento. É uma região única com uma alta concentração da mana de todos os planos unificada em um único propósito para a região: Crescer.
Uma criatura em especial chama a atenção estando no topo da pirâmide predatória de todo o território, nomeadas pelo nome de Heptahydra's, as criaturas portam 7 cabeças e asas enormes construindo enormes ninhos com dezenas de ovos desde o topo das grandes rochas ao interior das cavernas do solo da enorme Ravina.
+ Raízes Verdes | Mata Pálida
No passado fora um dos mais ricos e maiores biomas de todo o continente de Chaos, possuindo as mais derivadas criaturas e vegetações, além de lendas e mitos que deixavam o que foi conhecido como A Floresta Branca que protegia como uma grande barreira e labirinto, O Reino de P��talas Brancas que era um reino até então intocado protegido por sua deusa e matriarca, Vor. Atualmente a realidade não é a mesma, 1/4 de toda a mata fora consumida pela explosão de Dantalion e o que sobrou foi separado em duas partes sendo as Raízes Verdes que residiu com o povo que permaneceu no continente e também concentrou a maior parte do conhecimento, animais e cultura da região. E a Mata Pálida, que residiu a maior parte das criaturas bizarras que se escondiam nas matas secretas da Floresta Branca, além de continuar com o ponto que caracterizava toda a região, sendo ela a Névoa Branca que no passado fora o principal meio de defesa e punição para quem ousasse adentrar a Floresta, servindo agora como artifício do Lorde Preguiça que utiliza a Névoa agora modificada para o proteger enquanto descansa em um templo abandonado no centro do que agora ficou conhecido como Mata Pálida.
Raízes Verdes ficou conhecida por ser "aquilo que sobrou" do grande império de Vor. Possuindo uma rainha chamada Nagi, O Fruto de Vor, que surgiu de um broto do que sobrou de Vor após a mesma utilizar seu corpo como uma barreira para que a explosão de Dantalion não afetasse a maior parte da floresta. Nesta parte da floresta a maior parte das criaturas são pacíficas com seus moradores, porém atacam sem hesitar qualquer tipo de invasor, as criaturas em geral tem potência o suficiente para destruir uma cidade, então cuidado. Os moradores da área moram em pequenas casas no topo das enormes áreas que agora alcançam quase 150 metros em uma vila apelidada de Berço de Vor, um ambiente pacífico com uma grande quantia de membros derivadas sendo em sua maioria: Spirus, Ferais e Roxannes.
Mata Pálida, o domínio do Lorde do Chaos Preguiça que só descansa em um dos templos quase no centro da floresta. Uma névoa pálida percorre toda a floresta que caracterizou a mesma como no passado, mas desta vez modificada pelo Lorde Preguiça que a utiliza para se defender de qualquer um que ouse entrar em seu domínio, ninguém sabe o que acontece com quem entra na Névoa que percorre toda a região, mas dizem que quem se atreveu a entrar não voltou para contar a história. Não possuindo apenas a Névoa, a mata também conta com diversas criaturas bizarras que habitam as profundezas da floresta esperando qualquer ser inofensivo aparecer para atacar, além disso, ninguém nunca achou o templo onde o Lorde Preguiça repousa pois pelo que dizem a lendas todos que se aproximam até 1km do mês ficam completamente paralisados.
+ O Reino de Drakmoria
O que sobrou do Reino de Drakmoria sendo uma das únicas regiões que permaneceu "intacto" após todo o desastre que ocorreu pelo continente, sendo atualmente dominado pelo Lorde do Chaos Ira, que derrotou o antigo rei após um combate que durou quase 3 semanas e meia e dominou para si o Dragão Ancião das Chamas mais Ardentes do Inferno que despertou pelo poder emanado durante o combate. Atualmente segue como uma das principais forças do continente sendo quase uma superpotência, não possui nenhum tipo de organização social sendo apenas baseado no Rei e nos vassalos que lutam entre si o dia inteiro, todos os dias. A cultura desse povo aflorou ainda mais a violência antes escondida transformando todos os moradores em criaturas mortais que tem como único propósito o combate e a destruição.
É praticamente um local impossível de se viver, além do povo não ser nada amigável confrontando qualquer um que se aproxime, o calor infernal torra quem se aproxima em segundos que aumentou ainda mais após o despertar do Dragão Ancião que trouxe o magma da camada mais ardente para o solo deixando sua marca registrada no reino que no passado o contemplava.
+ As Terras Brancas
Um dos reinos mais sofridos de todo o continente, no passado fora atingido por uma estrela que governou e empobreceu todo o povo durante o seu domínio, após 4 anos de puro sofrimento o reino fora salvo trazendo para si um regente que por ser de uma raça diferente ao povo originário não pode se sentar ao trono. O que não importou visto que poucos meses após sua salvação, o reino foi completamente destruído pelas mãos da espada de Ikarus e do próprio levando a quase extinção de todo o povo e a completa destruição da fortaleza que um dia já preencheu o local, tudo o que restou foi uma cratera sem fundo no solo que foi preenchida com o passar dos anos com uma água cristalina que diziam possuir os desejos finais de todos os cidadãos mortos injustamente no ataque, o tempo passou e a terra aos poucos voltou ao seu normal.
Sendo habitado agora pela Lorde Ganância e pelo povo Nocturno que abandonou as sombras após a sua quase extinção pela fome, Ganância também conseguiu abrir o selo com a ajuda dos Nocturnos para a biblioteca de Alexandria trazendo uma parte da mesma a realidade podendo ser acessada por quem ousar se aventurar pela região.
O local se tornou mais bruto desde o ataque de Ikarus, o ataque do deus da Forja alterou todo a mana do local a tornando mais maligna e agressiva gerando criaturas mágicas que vagueiam pelo deserto gelado sem rumo ou objetivos.
+ O Deserto Vermelho
Recheado pela graça de centenas de fortalezas e oásis com incontáveis tesouros e riquezas para quem ousar adentrar o local. O Deserto virou um cemitério à céu aberto, visto que todas as regiões que tinham algum resquício de civilização ou vida foram completamente apagadas da memória após o domínio de Gula pela região, um ataque que marcou a alma de todos os sobreviventes do inferno na terra. Três dias após o domínio dos Lordes sobre continente, a Lorde do Chaos Gula avançou com tudo em uma caçada mortífera por toda a região, um combate suicida se deu contra Tenebria que defendia seu território, porém, após muitos dias de combates ambos acabaram por se entrelaçar criando uma união maligna que rendeu centenas de crias amaldiçoadas que permeiam todo o deserto com suas características brutais; A Resistência Imutável de Tenebria com a Voracidade sem fim de Gula. Criou as criaturas que ficaram conhecidas como Crias do Inferno, sendo altamente resistentes a quaisquer tipos de dano e se assimilando a tudo que consomem.
Dizem que nas tumbas do último Rei que governou sobre o deserto, há um tesouro único que pode mudar o rumo não só do bioma como de todo o continente, tesouro esse que não pode ser acessado antes da morte do antigo governante visto que ele foi morto em combate enquanto tentava proteger alguns sobreviventes de Gula, infelizmente tendo seu fim ao ser completamente trucidado pela união maldita de Tenebria e a Lorde que devoraram o corpo do Rei Uzys deixando apenas seu crânio que é registrado como prêmio no ombro esquerdo de Gula.
+ O Reino Esquecido
Um reino próspero, virtuoso, uma união de tudo que o continente tinha a oferecer, todas as raças em um único lugar, uma mistura de riquezas e culturas que ninguém poderia imaginar, bom, pelo menos até Chaos demonstrar sua verdadeira face. Uma tragédia de amor que resultou na morte de um grande Rei, decisões tolas de o trazer de volta, o que mais isso poderia ter gerado além de um imenso desastre? No prelúdio do Renascimento do Rei, uma criatura caótica que em seu aparecimento envolveu todo o reino com uma pressão esmagadora selando todos que estavam em seus domínios para a sua "proteção". Um reino governado por um Rei Fantasma, um Espírito Vingativo, isso não podia acontecer...
É aí que nossos aventureiros entram na história, um grupo seleto de aventureiros unidos com um único objetivo: Destronar o Rei. O tiro saiu pela culatra, visto que um dos membros acabou se animando e emanando uma explosão em um ataque furioso contra o tirano, o que acabou por levar a vida da maior parte de seus companheiros e de seu parabatai que o enfraqueceu no momento do combate sendo o fator decisivo para sua morte. A explosão eliminou todas as almas vivas que estavam no reino, eliminando as mesmas da própria existência; Gerando também uma fenda que unificou aquele reino com o Limbo onde as almas daquele que não podem descansar transitam livremente sobre o domínio de um único rei que desde que se sentou no trono não moveu um único dedo, ele espera para que um dia sua vingança para aqueles que o fizeram sofrer seja concretizada.
+ O Império Eden
A juncao de dois reinos em um só, Cumulus Nimbo o antigo reino que vagueava entre as nuvens esbanjando uma certa superioridade e pureza a todos que a olhavam; Possuindo também a antiga Solaria em sua posse, um reino magnífico, representado pela luz e pela pureza de sua raça. Uma pena que nem tudo continuou como era, Cumulus Nimbo foi dividido após o ataque contra Kali, a Estrela que dominava o Reino contido no antigo Everest, tal ataque levou a vida dos principais ministros do reino o que fez com que a cidade ficasse dividida até a sua real separação que deixou uma das nuvens para trás unindo as outras duas cidades e deixando Chaos indo para o mar durante toda a guerra que ocorria, no reino abandonado ficaram apenas a escória da raça, os prisioneiros, velhos e amargurados que foram deixados para morrer presos como animais. O que não ocorreu graças ao Lorde Orgulho que se encantou pela temática dos dois reinos e modificou toda sua fisionomia e de seus seguidores juntando as duas cidades em uma só e virando o seu "Imperador", Aeris e Solarianos deixados para trás se uniram ao Lorde sendo corrompidos pelo Chaos com o passar do tempo, hoje em dia já não é mais possível diferencia-los dos demônios puro do Orgulho que ficaram reconhecidos como "A Chuva Dourada", um exército que cai no campo de batalha como uma Chuva de Ouro vindo com brutalidade e em união pelo céu.
+ A Vila Etheria
A vila chamada de Ethernia é onde vivem os Harmunious, acredita-se que ela está escondida na floresta dos Spirus sendo a única organização afetada pelos eventos de Chaos. A vila é escondida por uma canção e, para entrar, você deve deixar com que os acordes alcancem seu coração. Este é um enigma muito difícil de ser desvendado, e poucas raças que não são Harmunious conseguem achar e adentrar. Os portões para a vila são na verdade (⛩️) e atrás não tem absolutamente nada. Você deve desvendar o enigma para ativar o portão e ter acesso à vila dos Harmunious. Os Harmunious não possuem um líder, e todo dia é dia de festa na vila. Canções são cantadas para todos os lados, existem muitos bordéis e tavernas dentro da vila que servem para os Harmunious se apresentarem. Uma vez no ano é feita uma competição de música, onde os Harmunious criam bandas para derrotar outros com suas músicas. A batalha não é só sonora, os mesmos se atacam com tudo e até derramamento de sangue é visto em meio às canções, que parecem músicas de guerra.
+ As Profundezas de Tântalo
Uma enorme fortaleza com grandes tesouros e riquezas em seu interior, no passado habitado por Metalianos, seres que foram criados a partir de minérios e metais que os utilizavam para alcançar sua riqueza. O destino não foi tão gentil com eles, as cavernas foram brutalmente invadidas e a maior parte de seu povo dizimado, poucos conseguiram fugir, alguns permaneceram no continente se refugiando no subterrâneo das florestas. Atualmente as cavernas são habitadas pelas crias da Lorde da Inveja e do Deus da Forja Ikarus que se encontraram em meio às ruínas da antiga civilização e desde então vivem um amor nos interiores da fortaleza gerando crias que foram apelidada de "Crias das Profundezas", que comem e destroem tudo pela frente marcando toda a região por sua brutalidade.
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Monster Hunter Stories - Quando o Spin-Off é melhor que o original
Sejamos francos, quando a Capcom lançou Monster Hunter aos jogadores, naquele momento estava nascendo uma franquia de sucesso. Segundo o que sugere o título, jogadores no controle de um caçador, participam de missões para buscar monstros, seja pra caçar ou capturar. Tudo bem que Monster Hunter sempre fez mais sucesso no Japão do que no Ocidente, e você pode até perceber que a maioria dos games da franchise nunca saiu do Japão. Mas onde entra Monster Hunter Stories? Os jogadores assumem o papel de um Monster Rider, e ao contrário da maioria dos games, o protagonista(um rapaz ou uma garota), faz amizade com monstros, e o sistema de batalha é similar ao dos JRPGs baseados em turnos.
Tamanho sucesso rendeu uma continuação, Monster Hunter Stories 2: Wings of Ruin. Depois que Rathalos desaparece pelo mundo, os jogadores assumem o papel de um jovem Monster Rider que é neto do ilustre Rider Red. Junto com a misteriosa Wyverian Ena e o autoproclamado herói Felyne Navirou, os jogadores embarcam em uma aventura extensa que abrange vários destinos. À medida que os jogadores nascem, treinam e vivem ao lado de seus Monsties, eles encontrarão vários novos aliados, inimigos e desafios em seu caminho para desvendar a profecia que cerca as Asas da Ruína.
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Eu sou a Solar (ela/dela), +21 e sem triggers. Minha atividade vai variando de acordo com meu trabalho e os plantões que faço, mas tento o meu melhor para aparecer ao menos 2x na semana!
IC
CALLUM TURNER? não! é apenas KEITH POWELL, ele é filho de DEIMOS do chalé 32 e tem 32 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE e TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, KEY é bastante CARISMÁTICO mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Sua mãe, uma comandante no exército britânico, se envolveu com um possível inimigo que, mais tarde, revelou-se ser um deus grego. Ao descobrir a gravidez, ela se casou com outro general para ocultar a situação. Esse general, apaixonado por Anne, aceitou o filho como seu próprio, assim como Keith, que sempre soube da sua verdadeira origem. Esperava ser filho de Ares devido à sua mãe ser uma veterana de guerra.
Keith manifestou seus poderes aos dez anos, transformando-se em um lobisomem na escola em resposta ao bullying. Sua mãe, Anne, decidiu levá-lo ao acampamento onde, ao chegar, foi reconhecido como filho de Deimos. Ele cresceu entre o acampamento e sua casa em Londres, lutando em missões e na guerra contra os titãs, mas eventualmente decidiu sair dessa vida intensa.
Keith não partiu sozinho, levando consigo sua namorada semideusa consigo. Isabella. Casaram-se, ingressaram em uma faculdade mortal e, ansiosos por viverem sabendo que a vida de um semideus tinha prazo de validade, tiveram uma filha chamada Ava. A felicidade familiar foi interrompida quando começaram a ser perseguidos por monstros. Em uma emboscada, encontraram Artemis, que convidou a esposa de Keith para se juntar às Caçadoras devido ao seu grande potencial. Keith se sentiu traído quando ela aceitou o convite tempos depois, deixando-o com a filha sem qualquer hesitação.
Desde então, Keith cuida da filha sozinho, finalizando sua faculdade em história e tornando-se professor especialista em helenismo. Vivem em um pequeno apartamento em Londres, mantendo contato com alguns amigos semideuses, mas evitando envolvimento com assuntos gregos ou romanos após a guerra contra Gaia.
Quando o chamado de Dionisio veio, Keith não teve outra escolha a não ser deixar a filha com os avós e retornar ao acampamento após dez anos sem aparecer no local pois agora que a filha está mais velha e ele mais fraternal fará de tudo para protegê-la.
PODERES: Keith possui metamorfose do medo. Ele é capaz de se transformar e adquirir a forma física do maior temor de seu alvo (como se transformar em uma aranha ao confrontar um oponente com aracnofobia), usando isso para intimidá-lo e obter vantagem contra ele.
HABILIDADES: Suas habilidades são força sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARMA: Um par de pistolas de ouro imperial idênticas. Possuem nas laterais entalhes de linhas curvas e espirais, como uma espécie de desenho tribal, e o seu cabo é todo trabalhado em ferro bronze celestial. As balas também são feitas de bronze celestial e arma foi projetada de modo que as balas nunca acabem.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: nenhuma!
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? membro na equipe vermelha de arco e flecha, aprendiz de curandeiros e membro na equipe vermelha de corrida com obstáculos
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO? sim!
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