#Obras Particulares
Explore tagged Tumblr posts
denorteanorte · 5 months ago
Text
San Isidro abrió el registro online de arquitectos e ingenieros para presentar planos
El municipio informó que digitalizó el registro de profesionales y sumó un sistema de turnos online para ordenar la atención en las oficinas de Planeamiento Urbano. Desde la comuna difunideron que buscna “reducir los tiempos de espera”. La inscripción municipal, informó la comuna, se puede hacer desde cualquier computadora o celular y es gratuita. Link para inscribirse (Fuente MSI):…
0 notes
gabi-de-a · 1 year ago
Text
Ao João (Joaninho)
Que falta imensa você faz.
Nem toda a altura do céu,
Nem o ponto do mar mais profundo,
Nem o peso de tudo no mundo,
Jamais poderiam medir mais.
De todas as escalas que existem,
Do subjetivo ao mais racional,
Em Joules, Quilômetros, Gramas,
O que for mais ao sul, ou Ocidental,
Quantos círculos tiverem no inferno,
Ou o calor da mais ardente chama,
Unidade nenhuma mede a saudade sentida de alguém que tanto se ama.
O amor é, por si, sua própria grandeza,
E muito delicada em ser medida,
Tem seu próprio princípio da incerteza,
Mais curioso que qualquer partícula.
Porque o amor sempre está em algum lugar,
E também em todos ao mesmo tempo.
Por mais grandiosa sua intensidade,
Só o captamos de momento em momento,
E sua complitude intraduzível
Segue movendo o mundo inteiro.
Da mesma forma é, então, a saudade,
O outro lado dessa ilustre moeda,
O coração que por alguém bate
Vive sua vida à espera.
Todo lugar não é suficiente,
Precisava estar aqui ao lado!
Perto o bastante para abraçá-lo,
E te ver sorrindo mais uma vez.
Nunca, em toda a minha vida, quis a Europa tão perto da América.
Civilização nova e velha, por uma curta ponte unidas.
Que a viagem nem durasse um dia,
Só uns minutos, menos que horas,
Que nossa distância fosse só uma porta,
E que ficasse aberta, sem cerimônia.
Queria estar perto, para matar a saudade,
E que, assim, mal doesse ir embora,
Pois já bem logo voltaria
Para ouvir do dia suas histórias.
Por mim, faria a nova Pangeia,
Mas tem que colar Portugal no Brasil!
Coimbra bem ao lado de Cuiabá,
Fazer todo esse espaço sumir.
O povo merece ser feliz,
O Ursalino anseia cantar,
Mas não tem música, batida, ou dança,
Enquanto você não voltar.
Não há socialismo que chegue,
Nem bandeira vermelha a tremular,
Vai sempre faltar um pedaço,
Até a saudade passar.
E essa saudade só passa quando voltarem os seus lindos olhos,
Que olhem, atenciosos, para a história do país.
Seus olhos lindos, que tanto choram,
Tanto amam,
E me encantam,
Ao me lembrarem da sorte de ser vista por ti.
Quero mesmo que volte logo,
O mar já está a subir,
Cheio das lágrimas de saudade,
Até que chegue por aqui.
Eu te amo.
Gabriela de Alencar
Setembro de 2023
6 notes · View notes
txttletale · 3 months ago
Note
i saw you have obra dinn decently high up your games of all time list, i was wondering if you had any particular thoughts on it?
not much other than that it's just a fantastic detective game that genuinely tests your reasoning. it's not a particularly interesting story but it doen't need to be--the story is the solving of the mystery, the piecing together of the facts. if the story was too interesting it wouldn't be serving its purpose as a place to litter tiny clues and details that can be used to piece together the events! and obviously it is wonderfully atmospheric with its striking aesthetic and music, which contributes a lot.
108 notes · View notes
imninahchan · 11 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho e o último romântico do mundo, literatura brasileira (escolhi dom casmurro mesmo pq foi o que eu lembrava passagens de cor), bebida alcoólica, dirty talk (elogios, dumbification), masturbação fem + fingering, spit kink, muita saliva, finger sucking, tapinhas, pegada no pescoço, daddy kink implícito(?). Termos em francês ou inglês —  belle, astucieuse et correcte (bela, astuciosa e correta), french kiss (beijo francês), oui (sim), ça va e d'accord (tudo bem, beleza, okay, etc), bijou (joia) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tive um final de semana de merda, queria algo romântico e safadinho, então me deixei levar. revi aquela minissérie capitu, recomendo pra quem nunca viu ─ Ꮺ !
Tumblr media Tumblr media
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀───── 𓍢ִ໋🀦
Tumblr media
VOCÊ GUARDA O EXEMPLAR DE ‘CANÇÃO PARA NINAR MENINO GRANDE’  no canto da mesa. Volta os dedos na direção da taça, levando um gole à boca, ao passo que os olhos recaem na figura do homem que folheia a última obra lida nesse pequeno ‘clube do livro’ que vocês criaram. Está sendo assim por meses, desde a primeira edição, quando deram partida com a literatura do país dele; Les Misérables.
“Ahm”, o vinho lhe escorrega goela abaixo, coloca a taça de volta onde estava, “o que achou?”, quer saber. Swann une o sobrolho, o foco dos olhos claros perpassa por todas as palavras que as páginas vão revelando. É impossível ignorar as anotações em letras miúdas feitas de lápis nos cantinhos dos parágrafos, algumas frases sendo destacadas com o marca-texto fluorescente, post it colados pra todo canto. Te arranca um sorriso, até murmura um nossa, olha como ele estudou…
“Ainda bem que me deixou marcar”, te olha, a expressão de confusão desaparecendo por míseros segundos pra dar espaço para um alívio, mas logo retornando ao cenho enrugado quando torna-se para o livro já marcado pelo tempo, “Esse foi muito mais difícil que o outro… Eh… Muitas palavras… Olha, marquei muitas palavras”, vai explicando, apontando para as próprias anotações, “Li com um dicionário na mão, e ainda não foi o suficiente. Muita coisa eu ainda não entendi.”
Você apoia o cotovelo na beirada da mesa, o corpo tombando de canto para que possa observá-lo melhor, “É porque a Conceição Evaristo é desse século, o Machado escreveu ‘Dom Casmurro’ no século dezenove”. Descansa a lateral da face no punho cerrado. “O que você não entendeu?”
O homem estica o braço para alcançar os óculos de armação redondinhas, veste. O indicador desliza pela página levemente amarelada, procurando por uma passagem em específico, “Olha, essa parte…”, finalmente se localiza com o primeiro exemplo. Aperta os olhos para recitar: “‘Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca.’”, te encara com clara incompreensão, “Vá?”, repete o termo lido, “‘Vá’ de ir? Não entendi.” E você ri, o que o faz repuxar um sorriso também, e tem mais, te garantindo enquanto procura por outro trecho. “Aqui.”, se prepara pra ler, com um pigarreio, “‘Capitu era Capitu, isto é, uma criatura mui particular, mais mulher do que eu era homem.’”, no automático olha pra ti de novo e admite outra vez não entendi. “Quer dizer, eu entendi”, começa a especificar depois que você desatina a rir, “tipo, eu entendo as palavras, mas não consigo assimilar… entende? Me sinto muito burro.”
Você faz que sim, se recuperando do riso. “É uma linguagem complexa mesmo, relaxa”, tranquiliza, “Nesse que você leu agora”, até aponta para o exemplar nas mãos dele, “dá pra notar como o Bentinho era tão fissurado na Capitu que até mesmo se comparava a ela, e que se via menor dentro da própria categoria de gênero que ele se identificava… Tem toda uma visão de masculinidade aí, e o fato do Machado trazer uma personagem feminina que foge do Romantismo que rolava antes, porque ele é do Realismo, né? Mas não quero ser palestrinha”, sorri, e ele exibe um pequenino, quase que te acompanhando, a atenção totalmente moldada às tuas palavras. “Mas a gente pode compreender essa parte também como uma das explicações raiz pro ciúmes doentio dele por ela. Às vezes, pra mim”, a palma da mão recosta no peito, “ao mesmo tempo que se pode até recortá-lo como muito apaixonado ao ponto de ser obsessivo, também dá pra entendê-lo como meio que incomodado pela presença dela. Já que ele se sente inferior, achar um defeito, um desvio de caráter, tipo o adultério, seria uma forma dele se sentir melhor.” E, quando você termina, ele ainda está te encarando. Melhor então, contemplando.
O pescoço alongado de leve na sua direção, como se quisesse fisicamente ouvir as suas palavras. Os olhos detendo de um brilho especial, os lábios repartidos para respirar mas está puxando o ar pelo nariz mesmo, de respiração serena. Se tivesse que classificar, é um olhar de admiração praticamente, somado a um quê de perdido no mar de informações que vazaram da sua boca. Para, bobo, você dá um tapinha no ombro dele, ao que o francês agarra o seu pulso, rindo, captura para beijar nem que seja a ponta dos seus dedos antes que possa fugir do bote masculino.
“Você é de muito intelecto”, ele pende a cabeça pro lado, o riso se reduz a uma linha estendida nos lábios finos, enrugando o canto da boca sem mostrar os dentes, “É lindo esse teu cérebro… Me dá tesão”, e você faz careta, rebaixando a postura, os ombros, sobre a cadeira, os olhinhos revirando feito não estivesse contendo um sorriso tolo de se propagar na sua face. Minha namoradinha inteligente, te sussurra, se inclinando pra beijar bem na bordinha do seus lábios, e ser empurrado de volta pra encostar as costas no assento.
“Mas, vai”, você vem pra mudar de assunto, “quero saber sua opinião sobre o maior debate da literatura brasileira… Acha que ela traiu ele ou não? Justifique a sua resposta.”
Swann suspira, o foco dos olhos clarinhos dissipando do seu rosto para os objetos na mesa de jantar. Toma o garfo em mãos, enrolando no macarrão gourmet à la francesa que fizeram pra finalizar o dia. Bota a sua coxa por cima da perna dele, de tão próximos que costumam estar sentados pras refeições em conjunto. Dividindo o mesmo prato, tal qual um só corpo, leva a comida à sua boca, a qual você recebe, hm?, reforça num murmuro, porque mastiga. Ele dá de ombros, “O que você acha? Eu acho o que você acha.”
Você umedece os lábios, sorvendo, “Não vale, quero ouvir você.”
E o homem expira o ar dos pulmões, os dedos esfregando os olhos por baixo da armação dos óculos, em clara frustração. Corre a mão pelos cabelos grisalhos, bagunça as mechas mais curtinhas de uma forma que você julga adorável a desordem. “Eh, esse livro comeu todos os meus neurônios pensantes”, quando esmorecido assim, o sotaque francês sobressai na entonação, “Não consigo pensar nada, quero pensar o que você pensa”, te olha, a palma da mão tocando a sua coxa, “você está sempre certa mesmo”, enumera com os dedos conforme te adjetiva belle, astucieuse et correcte.
O seu sorriso vem fácil, se abrindo pela face. Por que, se já acostumada a ouvir adjetivos parecidos no cotidiano, ainda se deixa abater ao ponto de sentir as bochechas quentes? Aham, sei, resmungando só pelo charme de manter uma pose quando por dentro está derretida. Fingindo não curtir a aproximação alheia, o roçar da pontinha do nariz dele na sua, num beijinho de esquimó. Ou da maneira com que apoia ambas as mãos nos seus joelhos, por cima da calça de linho, e dedica as íris turquesa a te apreciar.
Você devolve a mirada, porém com pouco crédito, a sobrancelha arqueando. Pega nas mãos do homem, no intuito de movê-las para longe e retornar à discussão, mas as dele enroscam nas suas e te confiscam os pulsos. “Vai ficar me encarando assim, ou o quê?”
Ele pisca, como se se libertasse de um feitiço, “perdão, perdão”, diz, “é que eu me perco nos seus olhos de cigana oblíqua e dissimulada”, e o seu sorriso dobra de tamanho, rindo, ao acenar negativo com a cabeça, tentando se soltar do aperto para cutucá-lo, não acredito que você meteu essa, mas presa à força do outro, refém do jeito que ele chega pertinho, pertinho do seu rosto, exibindo aquele sorriso em linha, contido. Parece sondar a sua face outra vez, entretanto em busca de um ângulo de ligação. Os olhos se movem para a sua boca, deixa óbvias as intenções, entreabrindo os próprios lábios toda vez que ameaça contato.
Vira um joguinho instigante. Assim que você acha que vai colar nos dele, Swann apenas passa a língua no lábio e alterna o enfoque, pendendo a cabeça pra cá e pra lá. A boca fica a milímetros perigosos, se abre mais, igual fosse dar o bote, mas tudo que vem é um sorriso cafajeste. Você tenta empurrá-lo, externar a sua ‘falta de paciência’, só que falha novamente, e ainda recebe uma mordidinha mal dada no queixo.
Ele ri, o som de uma risadinha doce que expele ar através dos lábios entreabertos, a postura recuando um pouco e retornando pra perto de novo, feito um menino atentado. Beija pelo seu pescoço, soprando ar contra a sua pele quando está rindo, ao te notar desviando o rosto, o olhar. “Você fica, eh…”, ri uma vez mais, a mente se esforçando pra se lembrar do termo em português a que tanto gosta de te associar, ao que você saca na hora, bicuda, e ele repete que nem aluno, “...bicuda.”, o bom humor tão contagiante que não te permite manter a marra por muito tempo, desmanchando-se no riso, no flagra da face alheia ruborizada. Toca com o indicador pelo caminho do seu nariz até a ponta, se inclina no espontâneo para beijar no cantinho da sua boca enrugada pelo sorriso. A proximidade permanecendo essa, enquanto te assiste recuperar a seriedade. O olhar dele, agora, aparenta mais cobiçoso, igualmente encantado contigo, porém carregado de um bocadinho de luxúria, como se o cérebro fantasiasse no meio-tempo em que você se recompõe.
O seu olhar também tempera, o foco viaja dos dele para os lábios finos, para a armação redondinha dos óculos que tanto o favorece visualmente. Pega nas bordas onde ficam as charneiras, retirando pra fazer graça com as lentes na frente das suas próprias vistas — uma brincadeirinha que até pode fazê-lo rir, mas a melhor reação é a de dar um tapinha na sua bochecha e desviar da sua repreensão.
Você atua tal qual quem leva como ofensa, e rapidamente o teatro se desvai ao tê-lo pertinho para outra provocação de um beijo. Os lábios dele se separando conforme os seus se descolam também, a sua língua empurrando os dentes, a atenção oscilando entre aquilo que é demasiado objeto de desejo e a imensidão turquesa. O nariz masculino resvala no teu, a língua até toca na sua quando esticada indecentemente, o chupar dela, no entanto sem nunca de fato te prendar o ósculo. Beija eu, você sussurra, no que ele responde te beijar? Pra quê?, cínico, a mão fechando no seu pescoço e a saliva vazando pra cair na ponta da sua língua e ser sorvida.
As bocas se encostam, a respiração falhando, antes de dançar a língua na tua de novo, devasso, e, por fim, estalar os lábios. Pega na sua mandíbula, te devora profundo. Um tipo de beijo que você, na sua vida toda, só trocou com ele, que impecavelmente gosta de chamar de ‘french kiss’. A troca hipnotizante de sorrisos, os estalidos úmidos. Tão babadinho que, ao se afastar, um fiozinho de saliva ainda resiste ao máximo até desaparecer.
Te desconcerta, deixa boba, porque mantém os olhos cerrados por mais um pouco, os beicinhos meio inchadinhos e visivelmente molhados. A sua rendição, claro, não passa despercebida, te rende outro tapinha na bochecha, ao qual dessa vez você consegue apanhar a mão dele ainda no ar e, embora sorria e desfrute internamente, repreende com um ‘não’ somente pra cortar o regozijo alheio. “Oui, ça va, ça va”, ele ecoa, com a voz caramelo, arrastada, como quem compreende, “d'accord”, mas só com as palavras porque o riso denuncia o dissimulação e a mão livre também te acerta na bochecha.
Você explode os sentimentos, uma mistura intoxicante de libido e irritabilidade que resulta no seu levantar da cadeira para segurar nos cantos do rosto dele e prendê-lo em outro beijo. Ele paira as mãos na sua cintura, puxa seu corpo para mais perto. Poderia te acomodar no colo, feito seu joelho se apoiando na coxa masculina parece pedir, mas a ideia libidinosa que vem alugando um espaço na mente desde que a temperatura do ambiente começou a subir requer que te prenda contra a mesa da sala de jantar. Que, sem quebrar o ósculo cheio de apetite, empurre os objetos sobre a madeira pra qualquer canto — a taça tombando, vinho respinga no chão de taco; o barulho das louças se chocando, os óculos parando não se importa onde. Tem que haver espaço suficiente para que você possa deitar as costas na superfície, que ele consiga desabotoar a sua calça e te ajudar a se livrar da peça o mais rápido possível, sem nem mesmo ter tempo de prestar a atenção na cor da calcinha ao levar tudo junto.
Só desgrudam quando o peito dói, a busca por fôlego vence a ganância. Mas é incapaz de deixar a sua boca sozinha, o que é um alívio porque saliva, inquieta, só com a visão dos dedos se aproximando. Nem precisa se esforçar para detê-los, Swann os afoga no seu calor, é chupado, lambuzado, a pontinha da sua língua desenhando em um ou outro, bem obscenozinho mesmo. Da mesma forma, os olhares não se apartam. Está encarando-o passar a própria língua nos dedos da outra mão para poder te tocar entre as pernas.
Você desprende os lábios num protesto mudo, o cenho se franzindo conforme a atenção segue para acompanhar o movimento do pulso alheio lá embaixo. Flagra, de canto de olho, o homem parodiar a sua expressão, caçoando, o som da risadinha soprada atravessando os seus ouvidos quando só consegue ter forças para se escorar na gola da camisa dele. Parece dobrar a intensidade do toque só pra te desnortear mais ainda. O polegar pressionadinho no seu clitóris, em círculos ritmados, estimulando. E, daí, quando fica gostoso, o compasso se perde pra que ele possa estalar um tapinha na sua buceta.
Você sobressalta, desprevenida, a boca indica que você quer retrucar, provavelmente alguma frase terrivelmente agramatical de tão alucinadinha, mas nem para isso Swann dá corda, cobrando silêncio com o indicador parado rente aos próprios lábios, fingido, como se nem tivesse sido ele mesmo que te causou uma reação dessas.
Pega no seu pescoço, tornando a te masturbar como antes, para em poucos segundos o barulhinho úmido, por mais sutil, denunciar o estrago melado que está causando entre as suas pernas. Não te beija, apesar de próximo o suficiente para isso, a mão larga a sua garganta para escorregar pelo canto do seu rosto. Contornar na volta do seu ombro, namorando a alça da sua blusa de decote em ‘v’ até, finalmente, deslocá-la e trazer o seu seio para fora. Vem com a boca de imediato, ao que você se contrai, o dedo à meia altura para demandar não morde, querendo muito estar séria para dar a ordem, mas está sorrindo, tola, e na primeira oportunidade que ele tem de abocanhar é pra rodear o biquinho duro com os dentes e sugar forte, pra te ouvir choramingando, com os fios dos cabelos dele presos entre a palma da sua mão.
E piora, acredite. É deliciosamente cruel ao ponto de enfiar dois dedinhos de uma vez bem fundo, lá em cima, e socá-los feito nem tivesse entrenhado num deslize só. Ah, papa–, você começa, abatida demais para somente se lembrar do bom senso quando já está quase por terminar a palavra, engolindo a tempo o finalzinho da última sílaba.
Swann ergue o olhar, te mira. A expressão vai de uma surpresa fictícia pra um sorriso que se estica praticamente em câmera lenta ao se dar conta do que ia ouvir se você finalizasse o termo. “O que ia dizer, hm?”, não deixa de alfinetar, “fala”, e você faz que não, sorrindo também, travessa. Os olhos dele se afiam, falso, “não esperava isso de você, bijou. Ah, que suja…”, estalando a língua, feito desapontado, “você dizendo uma coisa dessas…”
“Mas eu não disse.”
“Mas pensou”, rebate, no timing ideal. “Sabe o que isso significa? Hm?”, e você murmura de volta hm. Ele aponta com o dedo na sua têmpora, “que essa cabecinha da minha namorada tão inteligente na verdade guarda um cerebrozinho que se derrete fácil, fácil depois de um mísero carinho, neném”. A fala depreciativa te esquenta mais, lê verdade nas palavras alheias e isso torna a sensação ainda mais instigante. “Olha”, o tom masculino é de puro deboche disfarçado de cuidado, “se não parar de se comportar assim, meu amor, eu vou começar a pensar que é o papa…”, e corta propositalmente no final da última sílaba, canalha, o que te arrebata, pois se agarra à camisa do homem, lamuriando feito uma cadelinha no cio, me fode, fode, me come, reprisando a vontade imensa de ser consumida ali mesmo, em cima daquela mesa bagunçada na sala de jantar.
179 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Sean bienvenidos japonistasarqueologicos a una nueva entrega de Arqueología Japonesa en esta ocasión nos trasladamos a la prehistoria japonesa dicho esto pónganse cómodos que empezamos. - Tengo el placer de presentaros a las esculturas Haniwa, ¿Qué significa este término?¿Cuándo surgió? Y ¿Cuál era su funciones? - Las primeras preguntas para este capítulo serán: ¿Cuándo surgió? Datan de los siglos VI y VII d.C Como ya comenté en varias ocasiones la cronología japonesa es difícil de entender para ojos occidentales ya que hay que verla con ojos orientales. - La segunda pregunta será ¿En donde podemos encontrar estas obras de arte?: La Podemos encontrar en multitud de lugares pero vengo a destacar uno en especial se trata de uno de los mejores juegos de Nintendo y su nombre es Atsumare Dōbutsu no Mori. - Espero que os haya gustado el capítulo 1 y nos vemos en los próximos capítulos de esta serie de historia y arqueología un cordial saludo.
-
日本考古学へようこそ。新しい日本考古学へ。今回は日本の先史時代に移ります。そうは言っても、気を楽にして始めましょう。
-
埴輪彫刻についてご紹介させていただきます。この言葉はいつ頃から生まれたのでしょうか?そしてその機能は何だったのでしょうか? - この章の最初の質問は次のとおりです。それはいつ出現しましたか?それらは西暦 6 世紀から 7 世紀のものです。 すでに何度か述べましたが、日本の年表は東洋の目で見なければならないため、西洋の目には理解しにくいものです。
-
2 番目の質問は次のとおりです。これらの芸術作品はどこで見つけることができますか?: さまざまな場所で見つけることができますが、特に 1 つを取り上げます。これは任天堂の最高のゲームの 1 つであり、その名前は「あつまれ どうぶつの森」です。
-
第 1 章を気に入っていただければ幸いです。この歴史と考古学シリーズの次の章でもお会いしましょう。
-
Welcome japonistasarqueologicos to a new installment of Japanese Archaeology. This time we move to Japanese prehistory. Having said that, make yourselves comfortable as we begin.
-
I have the pleasure of introducing you to the Haniwa sculptures. What does this term mean? When did it emerge? And what were its functions?
-
The first questions for this chapter will be: When did it emerge? They date back to the 6th and 7th centuries AD. As I have already mentioned on several occasions, Japanese chronology is difficult to understand for Western eyes since it must be seen with Eastern eyes.
-
The second question will be: Where can we find these works of art? We can find them in many places, but I am here to highlight one in particular. It is one of the best Nintendo games and its name is Atsumare Dōbutsu no Mori.
-
I hope you liked chapter 1 and I will see you in the next chapters of this series of history and archaeology. Best regards.
69 notes · View notes
museoparticular · 6 days ago
Text
Tumblr media
Baile en Bougival (detalle) 1883 Pierre Auguste Renoir Museo de Bellas Artes, Boston @mfaboston (óleo sobre lienzo, 181,9 x 98,1 cm) La danza en Bougival es un espléndido cuadro de Renoir conservado en Boston. El pintor, conocido por representar “la alegría de vivir”, se desenvuelve perfectamente en situaciones mundanas. Los momentos de danza están en el centro de varias de sus pinturas. Éste en particular, por su formato y su protagonismo de los dos bailarines, nos remite a “Ballo in campagna” y “Ballo in città”, dos obras del mismo año hoy conservadas en París. La mujer retratada es una de las modelos más famosas de los impresionistas, Suzanne Valadon, también pintora y madre del gran Utrillo. Renoir se encuentra en una fase de replanteamiento de su pintura. La primera exposición impresionista de 1874 ya era un recuerdo y el artista se preguntaba cómo evolucionar su estilo. El encuentro con el Renacimiento y en particular con Rafael marcó un punto de inflexión en Renoir que aborda sus obras con un diseño más claro y menos frívolo. La composición llama nuestra atención hacia la pareja que baila. El hombre con el sombrero de paja rodea a la mujer con sus brazos y la mira fijamente, tal vez susurrándole algo. Suzanne, que lleva un bonito sombrero rojo, mira hacia abajo y parece estar escuchando las palabras o al menos las sensaciones que está experimentando. El traje oscuro del hombre contrasta con el de la mujer, que recuerda su propia complexión.
26 notes · View notes
meuemvoce · 9 months ago
Text
Conto
Completamente louca. Alucinada. Fascinada. Doente. Perdida, me perdi no corpo dele, no beijo, na pegada, na respiração, na voz e principalmente no nosso sexo doentio. Sexo sujo, intenso, bruto e selvagem e com cheiro de pecado, cheiro da morte e da dor. Cada vez que ele me desfere um tapa em meu corpo é como se estivesse me curando das dores do mundo, cada mordida, cada lambida e puxão de cabelo é como colocar meus pensamentos em ordem só para iniciar o ciclo de novo, ciclo esse que nunca acaba e não quero que tenha fim. Sempre que ele me xinga é como elogios para os meus ouvis e para alimentar o meu ego, sempre que ele me enforca é como perder os meus sentidos e me reencontrar nele, as marcas que ficam em meu corpo das mordidas que ele faz são como tatuagens em mim, uma obra de arte que admiro sempre que me olho no espelho e a minha boca mordida e ferida saindo sangue pelo beijo lascivo e cruel é como se fosse o meu próprio veneno saindo da minha boca. Ele é uma droga e cada vez que uso me vicio mais, arde nas minhas entranhas e no meio das minhas pernas, fico em abstinência quando fico sem ele, cada toque dele é como se tirasse partes de mim e completasse com partes dele até virarmos um só corpo, não há como sermos um só coração porque não colocamos ele em jogo, seria perder o controle de tudo e só queremos perder isso na cama. Sempre que ele chega perto de mim é como se ele roubasse meu ar e as batidas do meu coração, não controlo meu corpo e muito menos a minha intimidade, intimidade essa que fica molhada como se fosse uma água milagrosa que cura as feridas dele e ela é doente por mais dele, do toque dele, dos beijos, da língua e da chupada, ele me suga, suga minha alma, meu espirito e o meu orgasmo mais profundo, sempre que chego ao ápice meu grito é de misericórdia, como se tivesse morrido e ressuscitado ao mesmo tempo e quando ele me domina por trás é como se estivesse recebendo varias chicotadas por todos os pecados que cometi, mas ele é o meu maior pecado. Sou virada do avesso em todas as posições possíveis, mas em todas elas estou na posição certa porque estou aberta para receber ele, de lado para sentir o corpo dele no meu, de frente para chocar nossas almas e sentir nossas respirações juntas, de pé para cair aos seus pés e nossos olhos se encontram e vejo as nossas tristezas exatamente iguais, vanglorio o meu demônio ao seus pés, ajoelhada e rendida, porque é isso que ele é, cada remetida dele na minha intimidade me preenche com pecados, pequenos demônios e fogo que me faz queimar e gemer por mais, anseio para tê-lo no meio das minhas pernas e me encher da ruina e do caos que vem dele. Somos um só, um só corpo, uma só carne, um só pecado e o mesmo inferno que sempre pulamos de mãos dadas ou melhor com os nossas intimidades conectadas para sentirmos mais dessa sensação, sensação de se perder, se arruinar e voltar para a nosso lar o nosso inferno particular.
Elle Alber
86 notes · View notes
regeneracao · 5 months ago
Text
Deus me escolheu. Isso já é infinitamente maior e melhor do que eu mereço. E, porque Ele me escolheu, estou livre da morte eterna, mas isso não me isenta das aflições que Jesus alertou que eu teria neste mundo.
Sendo assim, Deus me escolheu para passar por sofrimentos e provações particulares que, em Sua onisciência, sabia que eu suportaria e precisaria para crescer na fé. Melhor ainda: Ele me cura de tudo aquilo que permite que eu sofra - para o meu bem, ainda que seja um paradoxo - e me faz feliz acima de todas as lágrimas derramadas.
Deus permite que eu seja tentada pelo mal - e por mim mesma - somente até o limite que Ele bem conhece sobre mim e nunca além do que eu poderia negar. E mais, dispõe a armadura necessária para combater meus inimigos espirituais e vencer as tentações.
Deus não me escolheu para morrer no campo de batalha. Deus me dá armas, sabedoria e a presença do Espírito Santo para me guiar em qualquer situação.
Ainda que eu passe pelo vale da sombra da morte.
Ainda que meus inimigos se levantem contra mim.
Ainda que na fome ou na fartura, na alegria ou na tristeza.
Sei que tudo posso naquele que me fortalece.
Sei que meu Mestre venceu o mundo e prometeu a salvação àquele que perseverar até o fim.
Deus me escolheu e, por isso, sei que não pertenço a este mundo; mas, enquanto estiver aqui, preciso travar batalhas todos os dias contra o ego, contra o inimigo da minha alma e contra todas as obras da carne.
Deus me escolheu e, por isso, entrego todo meu ser para ser usado por Ele e para ser testemunha de Jesus Cristo, para Sua honra e glória, até que Ele volte para me buscar.
37 notes · View notes
deepinsideyourbeing · 3 months ago
Note
No es un request solo quiero que te imagines a enzo llevando a su hija de 3 años por primera vez a su trabajo en el teatro y cuando termina la jornada ella dice "el teatro es re aburrido pa, prefiero quedarme con mamá" y Enzo en plan que dijiste almendra? 😭💔
Sólo sé que él siempre repite que "no puede y no quiere obligarla a elegir lo que él", "lo que sea que ella decida va a estar bien", pero cuando por algún motivo la tiene que cuidar durante uno de los ensayos (y es la primera vez que él está dirigiendo y no actuando) y ella no muestra el más mínimo interés... un poquito se le rompe el corazón.
Nada le gustaría más a Enzo que poder iniciarla en el teatro él mismo, pero ella no mira el escenario, no le interesa cuando le muestran el vestuario o elementos random de utilería con los que puede jugar, sólo está concentrada en dibujar e incluso se queda dormida en los asientos de la primera fila mientras presencia el ensayo.
Seguramente en el camino de regreso a casa intente convencerla, explicarle que esta obra en particular -y sobre todo el ensayo- puede parecerle aburrida, pero que pueden ir a ver otras mejores.
Obvio que ella ignoraría sutilmente la invitación.
22 notes · View notes
notasfilosoficas · 2 months ago
Text
“Es posible que el mundo en sí no tenga sentido”
Virginia Woolf
Tumblr media
Adeline Virginia Woolf fue una escritora británica, autora de novelas cuentos, obras teatrales y demás obras literarias, nacida en Londres en enero de 1882, considerada una de las más destacadas figuras del vanguardista modernismo anglosajón del siglo XX y del feminismo internacional.
Primeros años
Su padre era novelista, historiador, ensayista y biógrafo y su madre nació en la India y trabajó de modelo para pintores prerrafaelistas. Ambos habían tenido nupcias previas con hijos de sus anteriores matrimonios.
Virginia recibió clases particulares y de sus propios padres, y a diferencia de sus otros hermanos, con la inmensa biblioteca de los padres aprendieron los clásicos y la literatura inglesa.
Uno de los recuerdos más vividos de su infancia no fue en la casa de Londres sino en la de St Ives de Cornualles en donde la familia pasaba sus vacaciones, las impresiones de esos viajes y la del faro de Godrevy sirvieron de inspiración para la creación del relato “Al faro”.
Cuando Virginia tenia 13 años, muere su madre repentinamente lo cual fue la causa de sus primeras depresiones, y la muerte de su padre en 1904 aumentaron sus problemas emocionales. Sus crisis nerviosas y periodos recurrentes de depresión según sugieren algunos eruditos fueron incluidos por abusos sexuales que ella y su hermana Vanessa sufrieron a manos de sus medios hermanos. 
Estas situaciones hicieron de Virginia al parecer sufriera de lo que hoy se le conoce como trastorno bipolar.
Círculo Bloomsbury
Después de la muerte de su padre, sus hermanos vendieron la casa familiar para mudarse al número 46 de Gordon Square en Bloomsbury, en donde su hermano mayor la convirtió en el centro de reunión de antiguos compañeros universitarios e intelectuales de la talla de E.M. Forster, el economista J.M. Keynes, y los filósofos Bertrand Russell y Ludwig Wittgenstein. Esta formación sería conocida como “el círculo de los Bloomsbury”.
En 1912 a la edad de 30 años se casó con el escritor Leonard Woolf miembro también del círculo Bloomsbury.
Dentro de la ética del círculo Bloomsbury figuraba la no exclusividad sexual, por lo que durante la mayor parte de los años 20, Virginia sostuvo una relación con la escritora Vita Sackville-West.
Woolf comenzó a escribir profesionalmente en 1905, y su primera novela “Fin de viaje” en 1915 vió la luz apoyada por la editorial de su medio hermano.
Tras la publicación de “La señora Dalloway” y “Al faro”, los críticos comenzaron a elogiar su originalidad literaria, cuya maestría técnica y el afán experimental de la autora, introducida además en la prosa novelística un estilo y unas imágenes propias de la poesía.
Su legado
Wolf experimentó con especial interés con el tiempo narrativo, tanto en su aspecto individual como en el flujo de variaciones en la conciencia del personaje.
En Las Olas (1931), presenta un flujo de conciencia de seis personajes distintos, es decir, la corriente preconsciente de ideas tal como aparece en la mente, a diferencia del lógico y bien trabajado monólogo tradicional con lo que crea un ambiente de poema en prosa.
Wolf publicó novelas y ensayos con éxito tanto de crítica como de público, y fue catalogada como una de las grandes novelistas del siglo XX y aunque su reputación declinó después de la Segunda Guerra Mundial, recuperó su auge con la crítica feminista de los años 70.
Últimos días
Después de terminar el manuscrito de su última novela “Entre Actos”, Wolf cayó en una profunda depresión. Su trastorno bipolar, el estallido de la Segunda Guerra Mundial y la destrucción de su casa durante los bombardeos, empeoraron su condición hasta que se vió incapaz de trabajar.
El 28 de marzo de 1941, Woolf se suicidó, llenó su abrigo con piedras en los bolsillos y se lanzó al río Ouse, cerca de su hogar donde se ahogó. 
Wolf escribió una nota llena de amor hacia su esposo, describiendo lo difícil de su condición y su incapacidad para seguir luchando, le agradecía todo lo que había hecho por ella.
Sus restos fueron incinerados y enterrados por su esposo bajo un árbol en Rodmell Sussex.
Fuente: Wikipedia.
15 notes · View notes
denorteanorte · 10 months ago
Text
Trámites de obras particulares simplificados y más ágiles en Tigre
El gobierno municipal tigrense reorganiza los procedimientos relacionados con los permisos automáticos para viviendas unifamiliares, quwe se tramitan en la Dirección General de Obras particulares DIGOP. Las y los propietarios y desarrolladores que deseen consultar para simplificar y agilizar sus trámites pueden hacerlo a través de dos correos electrónicos: [email protected] o…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
atthebell · 2 months ago
Text
guys out of pure desperation here's a(n incomplete) list of games that have come out during cellbit's break or are upcoming releases that he'll possibly play/that i want for him to play once he's back, in no particular order and including games i think will be terrible but he'll play anyway:
cryptmaster
slay the princess (i think it still doesn't have an official portuguese translation but there is a fan translation that felps used for his playthrough)
fears to fathom: woodbury getaway
clock tower rewind
decadent
reanimal (looks very little nightmares)
no, i'm not human
zoochosis (he played the demo i'm pretty sure and it was kind of terrible but we'll see if he plays the full release)
hauntii
hollow body
machinika atlas
riven (unless it's only out on vr)
murders on the yangtze river (menace and i played a couple of the bits that were out in english and it's pretty good plus the full eng translation is out now)
escape memoirs: safe house
malware (no way he doesn't play this)
late homework
beyond shadowgate
phoenix springs (obra dinn vibes, extremely detective-y)
farewell north (dog)
asleep - ato 1 (brazilian indie horror game w/female protagonist & pixel art AND he already featured the trailer on the cellbit awards last year)
parallel experiment (cryptic killer sequel-- would love for him and roier to play this once it releases)
staffer case
until then
neva (devs who made gris which he ADORED)
edge of sanity
homicipher
rise of the golden idol (follow up to case of the golden idol, one of his fave games)
16 notes · View notes
patricia-taxxon · 7 months ago
Note
almost every video game relies on association to some degree. the entire concept of wordless tutorializing relies on the game assuming you'll make the associations it wants you to make. i think the only puzzle games that dont have any reliance on association are Zachtronics games , pure logic puzzles like Tametsi or pen and paper puzzles that give you all the rules upfront. Stephen's Sausage Roll is almost pure logic, but the way it conveys its mechanics through experimentation and level design means at certain points the game presents a puzzle that cant be solved through simply combining the mechanics you already know (Cold Jag and Dead End come to mind personally) Obviously theres degrees between a game like Stephen's Sausage roll, which id argue has a few major association moments, and a game like Return of the Obra Dinn, which relies so much on specifically literary / narrative associations it was nearly impossible to translate to other languages. I think that the reason one feels like association and one doesn't is simply because of familiarity with video games in general and sokoban puzzle games in particular - theres certain expectations that Stephen's Sausage Roll conforms to. The possibility space is more limited. The interactions are mostly physics based which gives them a sense of intuitiveness that eases the few points that require small leaps of logic or association to work. I think often even in pure puzzle games, these moments of association are the most satisfying and memorable parts of the game (again, Dead End in SSR). I don't think its "association vs no association" its "associations i like vs ones i dont like"
I disagree completely with the premise. I don't think the best moments of SSR were when new associations were made that you had to bring to the game yourself, and I think the game genuinely remains free of such moments for nearly all of its puzzles. Dead End is indeed the single riddle-y moment in the game, but Cold Jag absolutely is not. That puzzle's solution follows from the behavior of Stephen's legs as they push off of things beneath him. The good parts of SSR are indeed the parts where you just put the things the game taught you to use in measured logical steps, and the single part where you need to make a new assumption not given by the game in order to progress is the one part I dislike.
SSR, and especially its understudy Can of Wormholes let you discover their more kooky interactions by pure inevitability. It is almost impossible not to accidentally get a sausage resting on your head while you fruitlessly fiddle with the sudden jenga tower difficulty spike puzzle for several minutes, so when the puzzles begin requiring such a thing, you already have the necessary associations. Can of Wormholes is even more direct, just giving you puzzles that all but force your hand to discover whatever new consequence of the system is being played with. I enjoy puzzle games where the rules and consequences are transparent and knowable, where the difficulty is in applying things that I know for certain, where rules and interactions build into a unifying theory.
42 notes · View notes
txttletale · 1 year ago
Note
https://glitchout.blog/2020/10/31/return-of-the-obra-dinn-trash/
hey! ever since i saw your list of your favourite games, i wondered what you would think about this article. when i first read it, it was really shocking since return of the obra dinn was an instant favourite of mine when i finished it. but it made me realize that there's a lot of racist elements in the media we consume that go unnoticed. as someone that tends to have a lot of good, well thought out takes about media (and things in general) and as a fan of return of the obra dinn, what are your thoughts on the article?
i mean the article is right that the central plot conceit of obra dinn is profoundly racist. that said i think this is a really remarkably bad piece of critique because it just straight up does not mention the gameplay of the video game. obviously it is fine and good to zoom in on some particular aspect of analysis but when writing a wholehearted vitriolic condemnation of a video game it is imo deeply unserious to not even in passing mention what the actual game part of the game is and how it plays or doesn't into the themes and narratives being critiqued. (i also think that calling papers, please immigration officer apologia is a profound and utter misreading of basically everything about that game)
100 notes · View notes
jartita-me-teneis · 7 days ago
Text
Tumblr media
"El Hombre Embrujado" (1798) de Francisco Goya
"El Hombre Embrujado" (1798), también conocido como "La Lámpara del Diablo", es parte de una serie de pinturas de Francisco Goya que exploran el oscuro mundo de la superstición y la brujería. Esta obra en particular se inspira en una popular obra española, "El Hombre Embrujado por Fuerza" de Antonio de Zamora. La pintura ilustra al protagonista, Don Claudio, quien está convencido de que ha sido embrujado y cree que su vida depende de mantener encendida una lámpara mágica.
En el centro de la escena, se ve a Don Claudio nerviosamente rellenando aceite en la lámpara, con el rostro retorcido por el terror. Una figura diabólica se inclina ante él, sosteniendo la lámpara en una postura que parece servicial, pero que resulta siniestra. Al fondo, caballos fantasmales se alzan sobre sus patas traseras, añadiendo a la atmósfera inquietante y surrealista de la escena. Goya utiliza magistralmente la luz y la sombra para amplificar el estado de inquietud, intensificando el sentido de pavor y tormento mental de Don Claudio.
La pintura sirve como un comentario sobre los miedos irracionales y las supersticiones que dominaban la sociedad en la época de Goya. Al elegir representar este momento teatral, Goya refleja no solo la influencia de la superstición, sino también la fragilidad de la mente humana cuando es consumida por el miedo y la paranoia.
La figura del diablo en esta escena desempeña un papel dual: aparentemente ofrece ayuda, pero también encarna el engaño y la malicia. La decisión de Goya de representar a los caballos como criaturas espectrales y etéreas añade una capa de ambigüedad, difuminando la línea entre la realidad y la imaginación. La inscripción en la esquina inferior de la pintura, “Lámpara descomunal”, refuerza la naturaleza mágica pero ominosa de la lámpara, simbolizando el frágil control del personaje sobre su vida y cordura.
"El Hombre Embrujado" de Goya captura la intersección de la superstición, el miedo y la angustia mental de una manera que resuena mucho más allá de su contexto original. Esta pintura es un reflejo de la España de la Ilustración, donde la creencia en la brujería y lo sobrenatural aún persistía a pesar del auge de la razón. La obra de Goya desafía al espectador a confrontar los peligros de la ignorancia y el miedo, convirtiéndose en una pieza atemporal que habla sobre la condición humana.
Esta pintura se puede ver en la National Gallery de Londres, donde sigue siendo una de las obras más evocadoras de la exploración de Goya sobre la brujería y lo sobrenatural.
¿Cómo interpretas la postura del diablo en la pintura? ¿Está Goya criticando la superstición, o hay un significado más profundo detrás del miedo de Don Claudio? Exploremos cómo Goya combina la teatralidad con la percepción psicológica en esta inquietante obra.
11 notes · View notes
eddy25960 · 8 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
“El arte no puede ser moderno. El arte es primordialmente eterno".
-Egon Schiele
Egon Leo Adolf Schiele, más conocido como Egon Schiele (Tulln an der Donau, Austria, 12 de junio de 1890-Viena, Austria, 31 de octubre de 1918), fue un pintor y grabador austriaco contemporáneo y discípulo de Gustav Klimt. Fue, junto a Oskar Kokoschka, el mayor representante del expresionismo austriaco. En su corta pero agitada vida produjo 340 pinturas y alrededor de 2800 dibujos.
Su vida estuvo rodeada por un aura de misticismo y de talento muy precoz. Entre su obra creativa figuran poemas y experimentos fotográficos. Su particular estilo lo situó entre los movimientos expresionistas, especialmente de la Secesión de Viena, con una tipología muy personal.
Las principales obras de Egon Schiele se conservan en Viena, distribuidas entre la Österreichische Galerie Belvedere y el Leopold Museum inaugurado en el año 2001 que es el que conserva el mayor número de obras. Asimismo, la mayoría de su gran colección de dibujos se encuentra en la Albertina, también en Viena.
Su temática asume una altísima tensión emotiva en la sensualidad, que se vuelve obsesión erótica, junto al tema de la soledad angustiosa. Schiele utilizaba una línea cortante e incisiva para expresar su propia realidad y para mostrar impetuosamente la dramática destrucción física y moral del ser humano. El color adquiere un valor autónomo, no naturalístico, resultando particularmente eficaz en sus muchas acuarelas y en sus diseños de alucinada tensión.
Su interés por el cuerpo es un hecho artístico, que pretende dar a conocer la parte fuerte y sensual de uno de los artistas más importantes del expresionismo. Schiele estuvo influenciado fuertemente en sus comienzos por Gustav Klimt pero, hacia 1910, su pintura se convirtió en un viaje de introspección psicológica.
49 notes · View notes