#OPINIÃO/EDITORIAL
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A AI Redefined ganha impulso com novos investimentos, expande-se para a Europa e nomeia veteranos do setor para cargos importantes de liderança
A AI Redefined, uma força pioneira em tecnologia de colaboração humano-AI (entre humanos e IA), revela marcos importantes que destacam crescimento excepcional e impulso. Após uma bem-sucedida rodada de captação de recursos no Vale do Silício, a empresa canadense está preparada para o sucesso no próximo ano. Isso é impulsionado por uma nova instalação de P&D em Paris, o alicerce de suas operações…
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São Paulo, Março 2023.
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Editorial: "Qual é o portal?"
Essa semana, matéria do Portal Metrópoles trouxe o vídeo de um homem ainda não identificado que supostamente representaria um portal de notícias pegando dinheiro em espécie na Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) da Prefeitura de Manaus. O episódio mostrou a urgência de apurar em detalhes o financiamento de veículos de comunicação do estado pelo poder público. Até o momento há mais…
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Luísa Sonza deve morrer
Vou considerar que é legítimo o processo de racismo que a advogada Isabel Macedo moveu contra Luísa Sonza, por confundi-la com uma funcionária em uma festa em Fernando de Noronha. Nesta última semana esse processo foi encerrado com acordo de indenização e a vítima disse que ficou satisfeita com o desfecho. Além disso, Luísa Sonza pediu desculpas publicamente pelo ocorrido em Noronha. Mas para os…
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ERYKAH BADU (2023)
Colagem digital inspirada no editorial da ELLE Brasil que tem como capa uma das principais cantoras de R&B e do neo-soul dos últimos tempos, @erykahbadu uma grande ativista do afrofuturismo, em seus trabalhos a cantora expressava sua opinião sobre os Estados Unidos, racismo, cultura e uma ideia de futuro para pessoas pretas entre outros temas.
O impacto da Badu na música é inegável e nada moda também não e diferente com seu estilo autentico e único. Ela foi fotografada pelo duo @mar_______vin.
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Opinando a partir do meu vasto desconhecimento de semiótica e afins, acho que a polêmica foto significa uma ferida grave (o vidro quebrado) na democracia que resiste apesar dos ferimentos (o presidente, íntegro, por detrás do vidro quebrado), e até aí, parabéns para a fotógrafa.
Mas, opinando agora a partir do meu vasto desconhecimento sobre um monte de coisas que nem vou me dar ao trabalho de pensar quais são (porque são muitas), também acho que qualquer crítica contra a Folha é pouca, por ter publicado a foto na capa ilustrando o noticiário de política (se fosse na sessão de artes, ou ilustrando uma opinião, ou editorial, etc.) não seria uma mensagem tão ambígua, não a mensagem da fotógrafa, mas a da empresa.
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Estadão: com ‘credibilidade em queda livre’, STF jura que está ‘salvando a democracia’
O Supremo Tribunal Federal (STF) tem ignorado críticas relacionadas a corporativismo, ativismo judicial e partidarismo, enquanto se posiciona como “salvador da democracia” e “civilizador do país”. Contudo, a percepção popular parece seguir na direção oposta, afirma o editorial de opinião do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta-feira (2). No texto intitulado “A credibilidade do STF em queda…
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Opinião: Editorial: Subestimar a Inteligência do Outro é o Maior Erro que se Pode Cometer https://www.linkedin.com/pulse/editorial-subestimar-intelig%25C3%25AAncia-do-outro-%25C3%25A9-o-maior-erro-garcia-hrowf/
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O início do Jadidismo
Embora seja impossível datar o início do jadidismo na Ásia Central com precisão, no final do século a poesia em louvor ao teatro e à gimnaziia deu lugar a expressões de profunda insatisfação com o estado atual da sociedade da Ásia Central e apelos apaixonados por mudança. Em seu amplo esboço e sua ênfase na educação elementar, essa nova crítica foi inspirada por correntes de opinião semelhantes entre elites culturais emergentes em outras regiões muçulmanas do império russo. O termo "jadidismo" veio do novo método (ou seja, fonético) (usul-i jadid) de ensino do alfabeto árabe, pioneiro de Gasprinskii na Crimeia na década de 1880. Gasprinskii viajou amplamente entre as comunidades muçulmanas da Rússia europeia (ele visitou a Ásia Central duas vezes) espalhando sua mensagem. Além da reforma do maktab, ele defendeu a aquisição de conhecimento moderno, a criação de novas instituições cívicas e a melhoria da posição das mulheres na sociedade muçulmana. A partir de 1883, ele publicou sozinho o jornal Terjüman para propagar suas ideias. Após um começo indiferente, o novo método se espalhou entre as populações tártaras da Crimeia e da região do Volga-Ural. Esse sucesso foi ligado ao surgimento, após meados do século XIX, de uma classe média mercantil urbana entre os tártaros do Volga, que, vivendo no coração do império, foram diretamente afetados pela crescente mudança econômica na Rússia europeia. O último meio século do antigo regime viu uma explosão de atividade editorial entre os tártaros do Volga; a escolaridade moderna também se espalhou e novos gêneros de produção literária surgiram. Fenômenos semelhantes também se desenvolveram na Transcaucásia muçulmana.
A visão dos tártaros como os principais impulsionadores da reforma jadid na Ásia Central vem de duas fontes mutuamente antagônicas. Por um lado, está enraizada nos medos e suspeitas da burocracia russa do período. As autoridades russas no Turquestão sempre suspeitaram da influência tártara, perniciosa por definição, sobre seus novos pupilos. Kaufman tentou minimizar essa influência ao tentar proibir livros impressos tártaros de seu domínio; a falta de sucesso em tais tentativas apenas fortaleceu as suspeitas. Ostroumov reclamou a Gasprinskii em 1900: "Não posso, é claro, determinar o curso da história, mas sempre lamento que em três séculos e meio os tártaros tenham permanecido distantes dos russos e … passado seu distanciamento para outros inorodtsy da fé muçulmana." Sentimentos semelhantes são legião na correspondência oficial do período. Estudiosos, tanto soviéticos quanto ocidentais, tendem a aceitar essa visão oficial como um reflexo preciso de uma realidade que era muito mais complexa. Essa imagem da influência tártara também se encaixava bem com a autoimagem de muitos tártaros, que se viam como os líderes naturais da comunidade muçulmana no império russo. Era sua missão despertar a Ásia Central para a causa da reforma, e muitos presumiram que seriam capazes de ditar os termos desse despertar. No final das contas, no entanto, os tártaros escreveram para um público tártaro, no qual os centro-asiáticos ocupavam um lugar marginal, e, como suas respostas indicam, os jadids da Ásia Central estavam totalmente cientes desse fato.
The Politics of Muslim Cultural Reform: Jadidism in Central Asia - Adeeb Khalid
#islam#jadidismo#ásia central#traducao-EN-PT#CCtranslations#adeeb khalid#PoliticsofMuslimCR-AK#tatar
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Pavel Durov e a Indústria Global WOKE da CENSURA.
Por: Fred Borges
O propósito da censura está na manutenção do status quo, evitando alterações de pensamento num determinado grupo social e a consequente disposição de mudança de paradigmas políticos ou de comportamento. Desta forma, a censura é muito comum entre alguns centros de influência, como certos grupos de interesses (lobbies), instituições religiosas e governos, como forma de fazer a manutenção do poder ou constituir hegemonia. A censura procura também evitar que certos conflitos e discussões se estabeleçam na sociedade, pelos mesmos motivos anteriormente expostos.
A crescente popularidade do Telegram atraiu a atenção de governos "populares" de todo o mundo, incluindo a França,na terceira fase da Revolução Francesa-Trocam o regime mas continuam cortando cabeças, que alegou – sem apresentar evidências – preocupações com “segurança” e a “violação de dados”.
A Rússia tentou banir o Telegram em 2018 após o criador Pavel Durov recusar a entregar mensagens dos usuários ao Kremlin. No entanto, o Telegram contornou a proibição redirecionando seu tráfego, e os reguladores russos não conseguiram bloquear o acesso. Em 2020, a proibição foi revertida, e hoje o Telegram é uma das principais ferramentas de comunicação na Rússia.
Mas não só na Rússia, afinal a hegemonia é burra assim como a unanimidade.Durov já havia relatado pressão de agências de segurança dos Estados Unidos, afirmando que o FBI e outras autoridades tentaram estabelecer "um relacionamento para melhor" controlar o Telegram.
No Brasil, o Telegram, assim como o " X" enfrentou várias tentativas de censura e banimento pelo judiciário. Em março de 2018, um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou o bloqueio do aplicativo em todo o território nacional, apesar da Constituição vigente vetar censura. O STF alegou que o Telegram deveria censurar três usuários por supostamente divulgar informações que não seriam verdadeiras.Ambos, sedes, saíram do Brasil, um péssimo indicador ou métrica democrática.
O Telegram, frequentemente alvo de perseguições judiciais, foi forçado a contratar representantes legais no Brasil; mas encerrou o contrato posteriormente, ficando sem representação legal no país.
Em outro caso de censura emblemático contra o Telegram, após emitir um editorial detalhando o Projeto de Lei 2630, conhecido como PL da Censura, que buscava implementar censura estatal e ameaçava a liberdade de expressão no país, o STF censurou o informativo e também determinou que a plataforma emitisse a opinião que eles achavam correta sobre um PL.
O Telegram oferece:
Canais anônimos onde as pessoas podem compartilhar informações;
Feeds de notícias;
Bots que automatizam diversas tarefas;
Recursos de criptoativos que permitem a compra e venda de bens e serviços.
Tudo copiado pelo Whatsapp e com o detalhe das contínuas vulnerabilidades técnicas ou políticas do mesmo.
O que diferencia o Telegram de muitos outros apps é o seu foco em privacidade e segurança. Ele utiliza criptografia para proteger as mensagens dos usuários e é conhecido por sua postura contra a censura. Isso o tornou popular em países onde a liberdade de expressão é limitada.
Em 2024, de acordo com a Demand Sage, o Telegram conta com aproximadamente 900 milhões de usuários ativos mensais. Isso reflete um aumento significativo em relação aos anos anteriores, destacando a crescente popularidade da plataforma. Recursos como opções aprimoradas de privacidade e sua flexibilidade em suportar mensagens multimídia, chamadas de voz e vídeo, contribuíram para seu apelo global. Ele é particularmente popular em países como Índia, Rússia, Ucrânia e Irã.Logo não podemos dizer ser esse aplicativo parcial ou " monitorado" ou manipulado por quaisquer governos.
O impacto do Telegram disparou em tempos de crise. Por exemplo, após a invasão da Ucrânia pela Rússia, os ucranianos passaram a gastar oito vezes mais tempo no Telegram do que antes. O app se tornou uma ferramenta crucial para compartilhar notícias, coordenar esforços voluntários e até mesmo avisar sobre ataques aéreos em áreas onde as sirenes não eram ouvidas.
A prisão de Durov é um evento sísmico no mundo da tecnologia e da liberdade. Ela ressalta os desafios que plataformas globais enfrentam. Privacidade, segurança e o papel da tecnologia em um mundo conectado estão agora no centro das atenções, independente das autocracias, ditaduras, democracias imperfeitas ou qualquer denominação.
Quanto à cultura woke pode levar a uma "correção política extrema" a Esquerda, cerceando a liberdade de expressão e gerando um ambiente onde o medo de transgredir normas sociais prevalece sobre a autenticidade.Um livre intercâmbio de ideias não é e nem parece interessar os Woke, para eles não há um interior humano, as pessoas não passam de uma coleção de identidades sociais, sem uma história ou um relato que as una como humanidade. O lema é dividir para governar!A ideologia Woke se apresenta como uma luta benévola por justiça, mas está longe de sê-lo, ao trocar princípios lógicos e inteligíveis ou racionais por teorias sem sustentação prática, semeando incoerência e colhendo o caos.
Milhões de usuários do Telegram enfrentam incertezas. A plataforma confiável mudará ou permanecerá a mesma? Apenas o tempo dirá. Mas uma coisa é certa. O mundo da tecnologia ou da liberdade está atento. Os governos estão em alerta prontos para matar a liberdade, travestidos de WOKE e esta história está longe de acabar,talvez a terceira fase da Revolução Francesa seja o retorno da segunda;a guilhotina ou seria a "Woketina"!?
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#COLUNISTALUCIANAFIGUERAS#ECONOMIACIRCULAR#GESTÃODERESÍDUOS#GESTÃOPÚBLICA#LOGÍSTICAREVERSA#RECICLAGEM
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Suzanne Gyorgy junta-se ao Emigrant Bank Fine Art Finance como parceira para impulsionar o crescimento global
O Emigrant Bank Fine Art Finance (EBFAF), um dos principais fornecedores de soluções inovadoras de financiamento de obras de arte, anunciou hoje que Suzanne Gyorgy ingressou na empresa como parceira. Nos últimos quatorze anos, Gyorgy foi diretora-global de consultoria e finanças de arte no Citi Private Bank. Seu foco será a expansão do portfólio de empréstimos da EBFAF em todo o mundo e o…
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Um perigo maior para o jornalismo do que a extrema direita
O caso Luciane Farias causou uma fratura pública e uma série de embates entre jornalistas de todo o país. Se a categoria não consegue fazer uma autocrítica e entender a gravidade do risco de cooptação por forças políticas, algo está terrivelmente errado
O caso envolvendo a matéria do jornal O Estado de São Paulo sobre a visita Luciane Barbosa Farias ao Ministério da Justiça gerou uma fratura pública e uma série de embates entre jornalistas de todo o país, envolvendo inclusive associações e entidades de classe. Baixada a poeira, é hora de refletir sobre a hegemonia de grupos de imprensa do sudeste do país. A matéria, como já foi explicado aqui,…
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Enem português competência I
Tipos Textuais
Os tipos textuais são caracterizados por seus aspectos sequenciais e composicionais, como suas características sintáticas, lexicais e estruturais. Cada tipo textual se organiza linguisticamente para cumprir sua função comunicativa.
Narração
Descrição
Argumentação
Injunção
Exposição
Narração e Descrição
A narração é um tipo de texto marcado por elementos específicos, como enredo, narrador, personagens, tempo, espaço. Textos narrativos possuem introdução, desenvolvimento, clímax e desfecho. A descrição é um tipo de texto que expõe impressões e observações de pessoas, acontecimentos, lugares, objetos, indicando as características, detalhes e impressões.
Ex1: Juro nunca mais beber e fez o sinal da cruz com os indicadores. Acrescentou: Álcool. O mais ele achou que podia beber. Bebia paisagens, músicas de Tom Jobim, versos de Mário Quintana."
(Trecho de um conto de Carlos Drummond de Andrade)
Ex2:"O professor era gordo, grande e silencioso, de ombros contraídos. Em vez de nó na garganta, tinha ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro enclinando o nariz grosso e romano. E eu era atraída por ele." (Trecho descritivo do conto "Os desas- tres de Sofia", de Clarice Lispector)
Injunção
A injunção é o tipo de texto instrucional pautado no ensino e na explicação para a realização de algo, de forma que se apresentem as ordens, as regras e os procedimentos a serem seguidos.
Ex: "Bata no liquidificador o milho, o requeijão, o creme de leite e a água. Refogue o creme do li - quidificador com o frango desfiado, as azeitonas e o sal até ficar com uma textura espessa (...)".
Trecho do gênero receita, de tipologia injuntiva.
Expositivo e Argumentativo
O texto expositivo tem por objetivo discutir, informar e expor um tema, organizando-o de forma lógica e mostrando as relações de causa/efeito nele presentes. Já o texto argumentativo defende um ponto de vista e uma determinada opinião por meio de argumentos e operadores discursivos e modalizadores.
Ex: "A obra musical 'Admirável Chip Novo', da cantora Pitty, retrata a manipulação das ações humanas em razão do uso das tecnologias (...) tal questão transcende a arte e mostra-se presente na realidade brasileira através da filtragem de dados na internet (...)" Exemplo de tipologia argumentativa.
Gêneros Textuais
Os gêneros textuais são os textos que existem situados social, cultural e historicamente. Todo gênero textual possui uma intenção comunicativa. Os gêneros são produtos da sociedade e são produzidos no cotidiano, desta forma são infinitos e múltiplos.
Meme
Notícia
Receita
Artigo
Cordel
Haikai
Charge
Domínios discursivos
Segundo Luiz Antônio Marcuschi, linguista e professor universitário, os domínios discursivos são aqueles que designam esferas da atividade humana e indicam instâncias discursivas, por isso não abrangem um gênero em particular, mas constituem práticas discursivas pelas quais podemos identificar um conjunto de gêneros textuais com rotinas comunicativas institucionalizadas.
Domínio publicitário
Domínio literário
Domínio jurídico
Domínio jornalístico
Domínio instrucional
Domínio publicitário
Reúne gêneros com ampla circulação e que objetivam persuadir o leitor a consumir ideias, serviços e produtos por meio de linguagem verbal e não verbal, de forma curta, rápida e apelativa.
Anúncios
Cartazes
Outdoors
Domínio jornalístico
Reúne gêneros textuais que objetivam informar, entreter e interpretar informações em meios de comunicação em massa. O domínio jornalístico normalmente se divide nos discursos informativos e opinativos. Tem como principal característica ser objetivo e claro na reprodução do real e leitura do real.
Editorial
Notícia
Reportagem
Artigo de opinião
Entrevista
Carta do leitor
Resumo de novelas
Charge
Domínio literário
Reúne gêneros textuais que têm como objetivo a ficcionalidade, pois, embora se baseiem no real, podem criar um mundo paralelo fora da lógica natural.
Poemas
Fábulas
Contos
Mito
Histórias em quadrinhos
Peça de teatro
Lenda
Romances
Crônicas
Domínio jurídico
Reúne gêneros com valor documental que possui validade se são assinados por pessoas com certo cargo de poder, datados com local de emissão e publicação. Este domínio discursivo abrange textos que representam portadores socialmente reconhecidos, por isso são compostos por etapas de processos judiciais.
Contratos
Normas
Leis
Boletim de ocorrência
Regimentos
Edital
Estatutos
Requerimento
Certidões
Domínio Instrucional
Reúne gêneros com o objetivo de orientar, ensinar e instruir sobre diversos assuntos. Podem ser científicos, acadêmicos e educacionais. Os textos mostram os procedimentos a serem seguidos por meio de ações para chegar a uma finalidade.
Receita
Bula de remédio
Manual de ensino
Organograma
Guias
Instruções
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Facebook censura "clima: o filme" após a ‘verificação de factos’ da Science Feedback
A censura do Facebook está totalmente fora de controle e suas “verificações de factos independentes e apartidárias” são tudo menos isso. Agora está censurando Climate: The Movie . As supostas “verificações de factos” fornecidas pela Science Feedback e pela Climate Feedback (são dois ramos da mesma organização) demonstraram muitas vezes serem tanto partidárias como ideologicamente motivadas. A “verificação de factos” do livro best-seller de Steve Koonin, Unsettled, feita pelo Climate Feedback, foi duramente criticada pelo Wall Street Journal num editorial principal da equipa editorial do WSJ .
O editorial inclui o seguinte:
Koonin, cujo livro cuidadoso se baseia extensivamente em estudos existentes, poderá responder sobre os méritos num fórum diferente. Basta dizer aqui que muitas das alegações de “verificação de factos” em que o Facebook se baseia não contradizem o material subjacente, mas, em vez disso, argumentam com as suas implicações percebidas. A verificação de factos ataca o livro do Sr. Koonin por afirmar que “o impacto económico líquido das alterações climáticas induzidas pelo homem será mínimo pelo menos até ao final deste século”. O mínimo está nos olhos de quem vê, mas a Avaliação Climática Nacional dos EUA previu que os custos climáticos da América em 2090 serão de cerca de 500 mil milhões de dólares por ano – uma fracção do recente estímulo da Covid numa economia que poderá ser quatro vezes maior. A verificação dos factos sobre a afirmação de que “os rendimentos das culturas globais estão a aumentar, e não a diminuir” retruca que “embora os rendimentos das culturas globais estejam a aumentar, isto não constitui prova de que as alterações climáticas não estejam a afectar negativamente a agricultura”. Ok, mas isso é um argumento, não uma verificação de factos. … O comentário da Climate Feedback sobre uma linha da revisão sobre “o número e a gravidade das secas” não identifica qualquer falsidade, mas em vez disso afirma que “não faz realmente sentido fazer declarações gerais sobre as tendências globais da seca”. Talvez não faça sentido para o Facebook restringir o alcance de argumentos científicos legítimos e interpretações concorrentes de dados .
As refutações de Steve Koonin ao post Climate Feedback estão aqui e aqui . Também escrevi sobre a postagem errônea do Feedback sobre o Clima aqui .
Por outras palavras, as verificações de factos devem verificar os factos e não as diferenças de opinião entre dois cientistas. As “verificações de factos” hoje são muitas vezes editoriais mal disfarçados e muito tendenciosos, muitas vezes confundindo interpretações muito esquerdistas de dados ambíguos com factos. Depois, estas “verificações de factos supostamente independentes e apartidárias” são usadas pelo Facebook, e por vezes pelo LinkedIn, como desculpas para censurar publicações e filmes legítimos e bem documentados. Documentação e referências dos factos e interpretações apresentadas em Clima: O Filme podem ser encontradas aqui .
Leitura adicional sobre o preconceito flagrante e a desinformação encontrados nos sites Science Feedback e Climate Feedback:
A verificação fraudulenta e enganosa da Climate Feedback de um famoso e respeitado artigo revisado por pares de Ronan Connolly, Willie Soon e 21 coautores bem qualificados é refutada aqui .
A Climate Feedback também apresenta uma verificação dos factos da Coalizão CO 2 completamente errada, conforme descrito aqui .
Finalmente, na sua verificação de factos de Gregory Wrightstone da Coligação CO 2 , são feitas 13 (mentiras?) Extremamente incorrectas sobre Wrightstone, conforme descrito aqui .
A crítica excessivamente longa (4.700 palavras!!) da Science Feedback sobre Clima: O Filme é totalmente desmascarada em minha bibliografia comentada dos principais pontos apresentados no filme, mas posso atingir os pontos principais aqui.
A primeira afirmação claramente falsa é que as alterações climáticas recentes estão a ser impulsionadas exclusivamente pelo CO 2 , sem qualquer contribuição desde 1750 d.C. de alterações no Sol ou na natureza em geral. Esta é uma afirmação não apoiada pelo IPCC (AR6, p.5) que é frequentemente contestada na literatura revisada por pares. Por exemplo: Em breve, 'Implicações do Papel Secundário do Dióxido de Carbono e Forçamento de Metano nas Mudanças Climáticas: Passado, Presente e Futuro', 2007; Davidson, Stephenson e Turasie, 2016; Koutsoyiannis, Onof, Kundzewicz e Christofides, 2023; Liu, et al ., 2014.
Em segundo lugar, existem problemas muito sérios e bem documentados com as actuais medições do aquecimento global na superfície da Terra. Esses problemas são discutidos no filme. O Science Feedback tenta, com palavras demais para serem críveis, afirmar que as medições são precisas. Os problemas estão todos bem documentados na literatura revisada por pares. Por exemplo: Connolly, et al ., 2023 e Soon, et al ., 2023.
Terceiro, o filme explica que as temperaturas atuais estão dentro da faixa normal de temperaturas observadas na história recente e de longo prazo da Terra e não são incomuns ou sem precedentes. Este facto está muito bem documentado na literatura revista por pares (Kaufman & Broadman, 2023 e Scotese, Song, Mills & Meer, 2021). A crítica do Science Feedback primeiro reclama desta afirmação e depois concorda com ela.
Em seguida, afirma que as “tendências de aquecimento” são incomuns na era instrumental (últimos 140 anos ou mais) em comparação com as tendências de temperatura antigas, baseadas em indicadores climáticos incertos. As proxies climáticas utilizadas no último relatório do IPCC (AR6) têm uma resolução temporal mediana (tempo entre as temperaturas) de 164 anos (Kaufman, McKay & Routson, 2020). Então, como eles podem saber se as tendências proxy são maiores ou menores do que hoje? Veja aqui e aqui para mais detalhes. Além disso, veja esta excelente postagem de Renee Hannon sobre o impacto da comparação das leituras diárias dos termômetros com indicadores climáticos.
Faz muitas outras afirmações incorretas e enganosas. Afirma que não há provas de que as populações de ursos polares estejam a aumentar; eles são (Crockford, 2022). Afirma que a Grande Barreira de Corais não atingiu recentemente um tamanho recorde, quando atingiu, de acordo com Peter Ridd e o Instituto Australiano de Ciências Marinhas.
Faz muitas outras afirmações de que as declarações do filme são enganosas, incluindo afirmações de que os modelos climáticos do IPCC/CMIP são precisos, mas o próprio IPCC admite que são falhas:
Portanto, avaliamos com confiança média que os modelos CMIP5 e CMIP6 continuam a superestimar o aquecimento observado na alta troposfera tropical durante o período 1979-2014 em pelo menos 0,1°C por década, em parte devido a uma superestimativa do padrão de tendência da TSM tropical ao longo do período. este período. (AR6 WGI, p.444).
Resumindo, a postagem do Science Feedback está claramente incorreta ao afirmar que o filme é enganoso. O Science Feedback analisa os mesmos dados e factos que o filme examina e tira conclusões diferentes das dos eminentes cientistas do filme. Tem uma opinião diferente da dos especialistas do filme. Isso não significa que os cientistas do filme estejam factualmente incorretos. Veja você mesmo os dados: o suporte para todas as 70 afirmações científicas sérias feitas no filme pode ser encontrado aqui para quem quiser ver mais.
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