#O vilarejo
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O Vilarejo, por Raphael Montes // Brasil
Sinopse
Em 1589, o padre e demonologista Peter Binsfeld fez a ligação de cada um dos pecados capitais a um demônio, supostamente responsável por invocar o mal nas pessoas. É a partir daí que Raphael Montes cria sete histórias situadas em um vilarejo isolado, apresentando a lenta degradação dos moradores do lugar, e pouco a pouco o próprio vilarejo vai sendo dizimado, maculado pela neve e pela fome. As histórias podem ser lidas em qualquer ordem, sem prejuízo de sua compreensão, mas se relacionam de maneira complexa, de modo que ao término da leitura as narrativas convergem para uma única e surpreendente conclusão.
Lista de Gatilhos:
Assassinato
Violência explícita
Abuso sexual
Pedofilia
Violência doméstica
Canibalismo
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5 Livros para te fazer perder o sono
Conheça a nossa seleção de 5 livros que vão te fazer perder o sono, com tramas arrepiantes. Saiba mais aqui: #apacientesilenciosa #ovilarejo #itacoisa #aempregada #amandibuladecaim #livrosdesuspense #livrosdeterror #livrosdetirarosono
Das tramas sobrenaturais aos enigmas psicológicos, quem nunca ficou virando na cama com um livro tão intrigante que parece ter vida própria? Se você curte aquela leitura que te faz perder o sono, a gente tem a seleção perfeita para você! Preparamos um mergulho nas profundezas do suspense e da perturbação com 5 livros que vão desafiar sua imaginação e provocar calafrios. Essas obras são como uma…
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#a empregada#A Mandíbula de Caim#A Paciente Silenciosa#It A Coisa#Livros de suspense#Livros de terror#O vilarejo
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MIDSOMMAR
O Verdadeiro Significado de MIDSOMMAR (Detalhes + Explicação + Análise) – Sessão Nerd Sessão Nerd vai dissecá-lo do início ao fim, revelando cada detalhe, easter egg e referência. Além de explicar os principais pontos, e buscar seu verdadeiro significado. Para isso, assisti com a melhor qualidade e roteiro em mãos para não deixar passar nada, inclusive os erros. Pois, esses são todos os…
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#análise mais profunda#canal Sessão Nerd #Christian Jack Reynor#crise relacionamento#Dani Florence Pugh#easter egg referência#Farofa Geek#Felipe Bastos Cinema e Afins#filme terror#final explicado#grande trauma#Lançado 2019#longa dirigido Ari Aster#Midsommar#Midsommar clichê#Midsommar O Mal Não Espera a Noite#namorado longa data#principais pontos#rituais#spoilers#viagem Harga pequeno vilarejo interior Suécia
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status: aberto
onde: pátio central
Brynhild coçou o topo da cabeça, olhando para os lados, ciente de que o cenário não podia ser pior. Resumidamente, Brynn havia ido até o vilarejo de Zelaria e comprado um porco. Sim, um porco. Vivo e, infelizmente, muito fofo. Infelizmente porque a morena o comprara para ser o lanche de seu dragão, Khazmuda. Ela só não contava se apegar ao animal no caminho de volta. Em um momento impulsivo, decidiu soltá-lo. O problema? Ela o soltou no pátio central da academia, o que certamente não era a melhor ideia. — Hm... você por acaso viu um porco por aí? Não que eu tenha nada a ver com isso, pergunta rotineira, sabe? — murmurou, tentando parecer casual.
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𝐀𝐒 𝐆𝐑𝐀𝐍𝐃𝐄𝐒 𝐒𝐄𝐈𝐒: as casas nobres de Aldanrae
As mesmas famílias ocupam os assentos do conselho há cerca de duzentos anos. Mesmo entre a elite, há divisões entre o sangue antigo e o sangue novo; três das grandes casas foram estabelecidas em Northumbria, e três receberam seus títulos após a conquista de Aldanrae.
HOUSE ESSAEX OF ÂNGLIA Senhor: Imperador Seamus II Essaex Sigilo: A figura de xadrez que representa o rei Lema: Weavers Of Fate (Tecelões do Destino) Estabelecimento: Há mais de 500 anos, como dinastia real de Northumbria História: Uma das casas mais antigas, ricas e poderosas, conquistou o posto no Império após muitas conquistas e batalhas. A estratégia e convicção são seus maiores dons, conquistando casas muito menores e transformando-as em uma só para frisar que sempre seriam os maiores caso alguém tentasse bater de frente com eles. Nós é quem tecemos o destino, a frase sempre veio acompanhada junto ao lema. Hoje, a casa tem muito menos da força e da influência, já que há uma posição cômoda por terem o império nas mãos, sendo mais ligada à política direta. Suas histórias continuam sendo um legado. Sede: A capital do reino, Ânglia, onde chegaram após a jornada vindos de Northumbria; a cidade é dividida entre Alta e Baixa, segregada entre humanos e descendentes de feéricos, e tem alto índice de crimes. Localizada no coração da Baía das Pedras, é naturalmente fortificada pelas formações rochosas submersas que tornam difícil o acesso, sendo necessário conhecer a área para navegar até o porto em segurança. Em Ânglia, paga-se o imposto mais alto de todo o reino. HOUSE AERAGON OF MIRALMAR Senhor: Conde Elmer Aeragon Sigilo: Duas adagas cruzadas Lema: Forged In Fire (Forjados em Fogo) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa se formou quando o mar não era governado por ninguém, tão livre quanto as ondas e mais traiçoeiro do que as correntes. Miralmar cresceu em disputas contra rivais e piratas, e aos poucos os Aeragon dominaram a maior frota que se conhece, se tornando não apenas barqueiros, mas a força das águas. Viver como esfomeados no mar não era a única missão, mas chegar à nobreza reconhecidos como uma casa, e assim foi feito. Seus dons nas águas e o talento para pesca é imprescindível para todo o país, sendo os maiores criadores de marinheiros e do poder militar marinho. Sede: No litoral Oeste, Miralmar é o vilarejo costeiro responsável por mais de 60% da pesca em território aldareano, e é conhecida por sua população reduzida e condições de vida prósperas; afastada da capital, a influência da família imperial é menor, o que permite ao Conde governar com mais liberdade e impor as próprias leis. Em Miralmar, a bebida alcóolica é ilegal, sendo vendida apenas em um mercado clandestino guardado a sete chaves, conhecido apenas como A Bainha.
HOUSE DELAUNAY OF POWYS Senhora: Viscondessa Hellen Delaunay Sigilo: Um girassol desabrochado Lema: We Follow The Light (Nós Seguimos A Luz) Estabelecimento: Há mais de 350 anos, como vassalos dos Essaex em Northumbria História: O que começou com um pequeno comércio se tornou o maior mercado do reino em questão de semanas, atraindo compradores e vendedores aos montes. Os Delaunay foram os primeiros a criarem um sistema de mercado bem organizado e que gerava poucos conflito, embora estes fossem muito comuns devido ao preço e mercadorias similares. Com o tempo, seus sistemas se tornou não apenas a ordem, mas a referência para qualquer negociação. Negociar com um Delaunay é perigoso, pois você sempre pode achar que é um bom negócio, mas para eles, é muito melhor de uma maneira inimaginável. Sede: A segunda maior cidade do reino, Powys tem o maior e mais acessível porto em Aldanrae, e é o hub a partir do qual são distribuídos mantimentos e mercadorias por todo o país. A cultura local é tida como a mais rica quando o assunto são as artes, e a tradição que é carro-chefe nos mercados de rua é a da tapeçaria. Entre os plebeus, fala-se um dialeto derivado da língua comum chamado de paraltor, com muita influência do idioma de Luguya.
HOUSE COLMAIN OF COLMAIN Senhor: Duque Connall de Colmain Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados Lema: Courage, Will, Dominion (Coragem, Vontade, Domínio) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: A casa Colmain foi responsável por manter a ordem e a paz em seus próprios termos, começando com a expulsão de famílias changelings que agradou bem a maior parte do povo. Com o tempo, passaram a reprimir também órfãos e bastardos, que foi a chave para que Wülfhere tomasse os esquecidos pelos deuses dentro do castelo para que se tornassem parte do militarismo. Suas ideias são conservadoras e suas atitudes extremamente violentas. Em muitas histórias, tudo foi resolvido com banhos de sangue. Sede: Nomeado em homenagem a família e não o contrário, o povoado de Colmain era originalmente conhecido como Eylaware, e constituído de feéricos e suas proles; tomado pela nobreza humana em uma conquista violenta, só o que restou do vilarejo original foi a muralha alta que pouco fez para o proteger. Colmain é o mais hostil dos territórios quando o assunto é o convívio com os changelings, que lá estão longe de ser bem-vindos. HOUSE VILLACOURT OF MERCIA Senhor: Marquês Audrea Villacourt Sigilo: Um sol e uma lua entrelaçados Lema: Made Of Dusk And Dawn (Feitos De Crepúsculo E Amanhecer) Estabelecimento: Há mais de 450 anos, com título real em Northumbria História: Villacourt soa atraente só pela pronúncia. A perfeição é algo almejado, mas de uma forma peculiar. São criativos e muito dedicados, tendo feito sua força com base no diferencial, algo que ninguém sabe fazer: produzir o extraordinário e melhorar o que conseguirem. Assim, Mercia foi totalmente influenciada pelas cores que representam o lema da casa, que muitos acreditam ser uma forma de agradecimento pela generosidade em Villacourt ceder o seu melhor para o povo. São muito perspicazes e às vezes de poucas palavras, as quando um Villacourt limpa a garganta, um discurso surpreendente se anuncia. Sede: A terceira maior das cidades do reino, Mercia é o polo de construção de onde saem os melhores pedreiros e arquitetos, e a partir de onde foram construídas todas as estradas. Os edifícios que preenchem as avenidas largas são de estilo completamente diferente, com tetos abobadados e pés direitos altos, as paredes em tons de terracota. O clima árido devido a proximidade com o deserto pode ser um desafio para os visitantes sem costume com o ar seco.
HOUSE BYAERNE OF SOMMERSET Senhor: Duque Niall Byaerne Sigilo: Uma árvore anciã de longas raízes Lema: Of Ancient Might (De Poder Ancião) Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae História: Os Byaerne tiveram conflitos com os Colmain pela ideia diferente sobre a relação com changelings. Quase houve uma batalha entre as casas após muitas discussões, mas os números de Byaerne sempre foram maiores e a vitória era quase certeira, apesar da agressividade de seus vizinhos. Depois de muita discussão e proteção, a casa não apenas conquistou uma parte do povo por acreditar em proteção, mas a fidelidade dos changelings por dar uma alternativa de vida que não fosse servir ao imperador. Os mais rebeldes se juntam à casa antes de uma autorização formal, sendo sempre acolhidos, pois a casa sabe bem reconhecer um bem precioso à disposição. Sede: Sommerset fica a menos de 100km da fronteira com Uthdon, e é importante base militar para a manutenção de operações. Dado o seu papel importante, é sempre protegida por um destacamento de cavaleiros e infantaria que responde ao Duque e não ao Imperador; por ser o povoado mais próximo da frente de guerra, é também muito frequentado pelos changelings, o que o torna o lugar de maior integração entre humanos e descendentes de feéricos.
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está MORRIGAN NORRGARD, um cavaleiro de 26 ANOS, que atualmente cursa QUARTA SÉRIE e faz parte do QUADRANTE DOS MONTADORES. Dizem que é ASTUTA, mas também EXPLOSIVA. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com MADELYN CLINE.
Biography
O pequeno vilarejo changeling, de poucos recursos dada sua aparente inexistência ao restante do mundo, oferecia uma realidade minimamente menos brutal em comparação àquela que as aguardava em Aldanrae. Refúgio ideal para desejos proibido, as ruas eram carregadas pelo peso da imoralidade de seus visitantes - muitos dos quais regressavam para aquecer a cama da mãe das gêmeas. Em um contexto em que o certo e o errado formavam um emaranhado turvo, justificando qualquer ação voltada à autopreservação, a determinação ferrenha impressa nas íris de Morrigan era essencial para garantir o dia seguinte. E foi com esse afinco que a garotinha lutou, em vão, para não ser separada de seu povo.
Ao contrário da maioria dos cadetes, não era o parapeito ou a eminência de morte que assombravam Mor - com essa, ela já havia se acostumado há muito. Eram as tapeçarias puídas, desbotadas pelo tempo e pelo descuido de uma família cuja prioridade era a sobrevivência, que afligiam os pesadelos da Norrgard, recordando-a de um passado em que os gritos de sua mãe ecoavam pelo pequeno quarto das gêmeas. Lembranças essas que moldaram a personalidade da cavaleira, endurecendo a alma jovem que ansiava por apenas uma coisa: segurança - para si e para aqueles que ama.
Uma centena de planos de fuga, agora reduzidos a cinzas, haviam sido traçados e aperfeiçoados ao longo dos quatro anos que separaram o parapeito do dia da colheita do ovo. Aguardando aquele exato momento, em que o sumiço das gêmeas poderia ser visto como uma fatalidade e não como a evasão que era. Porém, ainda que o sucesso da ideia elaborada por duas garotinhas de doze anos fosse improvável, essa confirmação jamais sucederia - não quando a estratégia sequer foi executada.
O dia, ansiado ao longo das mais de duzentas semanas passadas em Wülfhere, não amanheceu com a esperança do reencontro de seu povo, mas com uma inquietação oriunda dos sentimentos conflitantes em seu peito. De um lado, havia a necessidade de regressar e proteger Asta, do outro, um aperto firme que a impelia a...algo. Antes que se desse conta, ao invés de atravessar a ilha em busca do barco improvisado, Morrigan estava frente a frente com um ovo de tonalidade dourada que brilhava com a promessa de um futuro melhor. E aquilo mudaria tudo - ou quase tudo.
Catorze anos mais tarde, Morrigan mantém o objetivo de encontrar uma maneira de proteger seu povo, evitando os sequestros e a violência que dizimam sua população. Ela estaria disposta a marchar até o pequeno vilarejo e defendê-los dia e noite ao lado de Kallisto, não tivesse Sjldriz pontuado quão absurda era aquela ideia.
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Conhecida por uma intensidade de olhar capaz de perfurar paredes e o deboche que demonstra sua falta de paciência, Morrigan é do tipo que prefere bater primeiro e pensar depois - prática essa que rendeu-lhe alguns muitos inimigos ao longo de seus anos em Wülfhere.
Dona de uma lealdade inabalável, os poucos capazes de atravessar suas barreiras são agraciados com a devoção absoluta de Mor - e é difícil dizer se existe algo que ela não estaria disposta a fazer por esse grupo seleto.
O hábito de trocar de lugar com sua irmã teve início ainda no seu vilarejo quando Driz estava prestes a ser punida por um dos mais velhos. Alegando ser a gêmea, Morrigan recebeu as agressões com o maxilar trincado e os olhos marejados, mas sem derrubar uma única lágrima. Atualmente, a prática foi levada à quase perfeição, não sendo incomum que elas finjam ser a outra para conquistar seus objetivos. E poucos são os que conseguem identificar as sutis diferenças que as individualizam.
Kallisto
As escamas da flamion são uma mescla harmoniosa de tons de vermelho e dourado, tão vibrantes quanto seu olhar tempestuoso. De personalidade irritadiça e passional, não são poucos as histórias de acidentes envolvendo áreas - e pessoas - chamuscadas por Kal.
Connections
Após levar um soco que não era destinado a muse, o que ouviu de justificativa de Mor foi: "bom, você levaria um mais cedo ou mais tarde, então considere como um adiantamento". [khajol/changeling]
Apesar de ir contra tudo o que acredita, existe uma parte de Mor que, secretamente, simpatiza com muse - talvez por seu jeito um tanto desajeitado ou a ingenuidade que a recorda de Asta. [@aemmc]
São poucas as pessoas capazes de passar as barreiras criadas por Mor, sendo muse um dos poucos capazes de conquistar a lealdade feminina. [changeling]
É incerto o motivo para tamanho desgosto de Mor frente a muse - de modo que sua mera respiração é capaz de fazê-la revirar os olhos. Estar em sua presença, então, é algo inimaginável. E desde que muse interagiu com Driz, enquanto ela se passava por Morrigan, esses encontros têm se tornado mais frequentes do que seria saudável para a sanidade da cavaleira. [khajol/changeling]
#OLHA A PERFEIÇÃO DESSE EDIIIIT#EU TENHO A MELHOR GÊMEA E POSSO PROVAR JAKSHJAKHSD#deixei algumas connections no post mas estou aberta para combinar novas coisas!!#só deixar um like e eu chamoo
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está a talentosa estrela poente de Eldrathor, 𝑨𝐄𝐎𝐋𝐈𝐀𝐍 𝐋𝐔𝐅𝐈𝐄𝐍 𝐃𝐄 𝐅𝐈𝐍𝐀𝐑𝐅𝐈𝐍, que atualmente é estudante complementar na área de combate aéreo e faz parte do quadrante dos cavaleiros com trinta anos recém completos. Dizem que é corajosa e leal, tal qual seu honrado irmão foi, mas também selvagem e impulsiva. Podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua dúbia reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝗄𝖺𝗍𝗁𝖾𝗋𝗒𝗇 𝗐𝗂𝗇𝗇𝗂𝖼𝗄.
⊹ . ∿ 𝐩 𝐢 𝐧 𝐭 𝐞 𝐫 𝐞 𝐬 𝐭 | 𝖼 𝗈 𝗇 𝗇 𝖾 𝖼 𝗍 𝗂 𝗈 𝗇 𝗌 | 𝐩 𝐥 𝐚 𝐲 𝐥 𝐢 𝐬 𝐭 | 𝘪 𝘴 𝘧 p - a
𝑨𝐞𝐨𝐥𝐢𝐚𝐧 nasceu e cresceu sob o peso das brasas da guerra, em um isolado vilarejo próximo à linha de conflito com Uthdon. Em certo ponto, o som do aço rasgando o ar e o crepitar das chamas em meio às ruínas eram tão familiares quanto o canto dos pássaros ao amanhecer.
Por ter perdido a mãe durante o próprio parto e sendo a segunda filha do casal, vem de família pouco numerosa, criada apenas sob a tutela do pai, Aragorn, embora contasse com um irmão mais velho, Ciella, que no momento de seu nascimento se aventurava no exército, no outro extremo do império. A contragosto do pai, não demorou a seguir os passos e chegou no Instituto ainda menina, e o irmão, que acabara de triunfar na ceifa, a acompanhou como poderia, sendo o único laço que a fez sentir-se inteira. Nele, via o espelho do que poderia ser: um estudante honrado, tão leal quanto forte, e ocupou o mesmo posto que Aeolian agora preenche, até receber o cargo de dirigente pouco antes do término do estudo complementar, liderando o quadrante com dedicação inabalável por anos.
Sua morte em batalha foi um golpe profundo — não apenas pela perda, mas pelo mistério que envolveu seu fim. Ciella não morrera pelas mãos do inimigo, mas, segundo os sussurros do passado, por uma traição dentro de suas próprias fileiras. E a sombra dessa traição alimenta uma determinação cega e idiota, pois prometeu que caçará aquele que destruiu o homem que mais amara, mesmo com o coração pesado pela dor. E quando o fizesse, traria sobre ele a fúria de seu dragão, não apenas como vingança, mas como um último ato de amor por seu irmão.
Hoje, o talento como montadora de dragões lhe garantiu um lugar de privilégio e mais acessos — ou, ao menos, é o que tentaram fazê-la acreditar. Ela sabe que sua posição no quadrante de cavaleiros é, na verdade, uma concessão calculada de uma sociedade fadada ao colapso. Um reconhecimento de sua utilidade, mas nunca de sua verdadeira pertença. Seu sangue ainda proclama insultos aos feiticeiros, e seu passado, desconfiança a alguns meio-feéricos.
Dona de volátil intensidade, se assemelha a uma tempestade em movimento, impetuosa e impossível de ignorar. Orgulho e anseio, para ela, não é mero adorno, mas a própria espinha dorsal de sua essência, o que a movimenta; e se dizem que uma dama jamais perde a compostura e desce do salto, Aeolian não hesitaria em transgredir essa máxima, atirando o próprio salto na cara daqueles que ousam cruzar seu caminho de forma indesejada.
Moderadamente reservada após a morte de Ciella, mantém-se mais afastada da convivência social e conta com um ciclo humilde de amigos, mas muitos “contatos predecessores”. O temperamento e a timidez, embora não evidente em seus atos e outrora amenizada pela persona alegre do irmão, a isolou aos poucos, levando-a a encontrar refúgio no treino constante e nos estudos. Leal aos amigos e incansável em sua dedicação, Aeolian finda tornando-se uma alma que cativa aos poucos quem adentra sua muralha.
Aos desavisados, bulícios afirmam que é ainda preciso cautela ao lidar levianamente com a changeling. Se desagradada, caso não o tenha lhe ameaçando com um objeto cortante em mãos, certamente através das palavras fará o trabalho. Por seus ideais, não mede esforços, e se o caminho para atingir seus objetivos exigir uma certa aspereza, não hesitará em percorrê-lo.
𝓜𝐚𝐫𝐞𝐬𝐢𝐚 é um deslumbrante aquarius macho, azulado como o prenúncio do céu noturno, com olhos em fendas que aquecem com o esplendor do céu de meio-dia. Seus ossos das asas e escamas da barriga são perolados, enquanto as garras refletem a cor de prata polida. Embora terceiros tenham-no alcunhado de Fúria Azul pelo temperamento impiedoso, fora do frenesi e da aura imponente do campo de batalha é considerado relativamente dócil, exibindo uma natureza amigável e serena, mas esquiva, contrastando com a voracidade e impaciência constante de sua montadora. Delicados filamentos de fumaça emanam de suas narinas quando irritado ou desgostoso. Adora descansar imerso em corpos d’água doce, como rios e lagoas, contudo, não nega os momentos em que Aeolian, encantada pela infinitude do mar, passa horas na areia, descansando lado a lado.
𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬.
𝒊 . Têm cabelos loiros platinados e opacos, que caem em ondulações longas, sempre entrelaçados com finas tranças que percorrem cada fio, embora os mantenha presos — em penteados igualmente trançados — quando sobrevoa os céus. A pele é clara, quase translúcida, adornada corriqueiramente por lesões e hematomas de variados tons, tamanhos e formas, além de quinquilharias prateadas nos dedos e um pingente em formato de estrela, tão minúsculo que passa despercebido a maior parte do tempo. Mede 1,79m, com um corpo esguio e não voluptuoso, exibindo curvas discretas, porém bonitas em suas proporções. Os olhos, que denunciam sua ascendência feérica, são abençoados por nuances lilases, e dotados de heterocromia setorial, pois no olho esquerdo uma mancha esverdeada se espalha como um véu sobre parte da íris. Durante o combate, eles brilham com a intensidade de ametistas brutas, não com um fulgor poético, mas um brilho ameaçador e mortal, o brilho dos olhos de alguém cuja lista de cadáveres deixados para trás é extensa. O sorriso, quando genuíno, é deliciosamente cativante e as orelhas pontudas costumeiramente despontam em seu cabelo solto. As mãos pequenas são calejadas, com dedos ágeis e precisos. A voz é macia.
𝒊𝒊 . Durante a ceifa foi arrebatada por um turbilhão de acontecimentos inesperados. Não apenas encontrou o dragão que se tornaria seu fiel aliado nas trincheiras, mas também se deparou com a família feérica, descendentes do sangue sagrado da falecida mãe. O retorno ao mundo de cá, no entanto, quase não se concretizou — perdida nas sendas misteriosas daquele reino etéreo, foi apenas nos últimos instantes que conseguiu encontrar a saída. Ainda assim, sua coragem não vacilou. Continuou a buscar novas e breves incursões ao Sonhār e quando Ciella partiu, essas visitas tornaram-se seu único consolo, o bálsamo que evitava que o ódio a consumisse por completo. O equilíbrio delicado que sempre tentou manter entre a ferocidade do campo de batalha e a suavidade do mundo feérico, porém, ruiu com o desaparecimento do Cálice, que lhe tirou não apenas o acesso, mas a última faísca de paz que a mantinha sã. Sem a conexão vital com suas raízes, Aeolian, como tantos outros, sente-se novamente à deriva, pois mesmo que antes estivesse presa entre dois mundos aos quais nunca pertencerá por completo, em um lado havia fagulhas de afeto.
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( feminino cisgênero • ela/dela • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver bathesda ruth miriand andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a vampira do clã das sombras silentes precisa ganhar dinheiro como esposa troféu. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de mil novecentos e quarenta e oito, ainda lhe acho meticulosa e sofisticada, mas entendo quem lhe vê apenas como coerciva e mesquinha. Vivendo na cidade há alguns anos, rue cansa de ouvir que se parece com evan rachel wood.
Para aqueles que procuram uma história, infelizmente, não estou permitido compartilhar. Esse conjunto de memórias, lembranças e feitos só podem ser adquiridos mediante coragem (e flerte com a morte). Junte um pouco, trabalhe bem essas palavras e prostre-se aos pés dessa vampira tão velha quanto o próprio tempo.
Entretanto, calma! Há informações que podem ser divulgadas e observadas. Uma vampira desse calibre, amante do divertimento da raça humana, não conseguiu passar despercebida. Nem ela queria! Seguem algumas... Passagens.
Não é estranho encontrá-la com as presas à mostra, caminhando pelas ruas desertas, parecendo insegura. Cambaleando, segurando o lenço ao redor da cabeça, usando paredes para se sustentar. Ninguém parece resistir ao clássico donzela indefesa e ficam perturbados demais com o sorriso agradecido para notar os dentes. Quando o medo pincela a reação, já é tarde demais. No início era assim, testando os limites e criando estratégias, até não serem mais necessárias.
Sutileza transformou-se em ataques sem razão. Movidos pela sede constante e crescente, mesmo acumulando anos nas costas. A vampira perdeu a compostura de atrair vítimas isoladas, preferindo ser o monstro da floresta e destruidor de vilarejos. Muitos desapareceram do mapa pelas ações dele, os corpos encontrados depois carbonizados ou inutilizando a vida pela decomposição. O estrago era tão grande, suas dentadas por todo o corpo, deixavam impossível a associação com a forasteira de cabelos em chamas.
A discrição volta com uma pitada de vingança, de revolta pelo continuar da raça e caça às bruxas. Os cabelos passaram a ser chamariz de atenção, sua inteligência considerada um encantamente, magia pura. Há relatos de ter sido 'queimada' na fogueira diversas vezes (nomes diferentes, claro) e o corpo desaparecendo nas cinzas. Pessoas desaparecidas ou mortas no mesmo dia associadas à última ação nefasta de seus demônios. Mais tarde, ela voltava para pegar seus líderes religiosos e imprimia caos nas casas mais influentes.
O desprezo total e completo pelos humanos os transformavam em bonecos de brincadeiras. Usado para bel-prazer. Encenações antigas e discussões futuras, pecinhas trocadas para ver combinações diferentes, diferentes gritos comparados para melhor toque de celular. O sangue humano era mais derramado do que bebido e ela parecia pensar em outras coisas. Considerar outras fontes de alimento além daquele clássico. Foi por aí que olhou para a própria comunidade e relembrou a experiência de anos passados.
Os humanos perderam o posto quando a vampira assumiu sua nova realidade diablerista. Vampiros iam ao seu encontro para discutir pontos e, às vezes, não saiam do covil. Houve rumores sobre uma nova época de caça aos vampiros e, ao mesmo tempo, a vampira crescia em poder. Era possível ver na aura, sentir na presença. Seus olhos brilhavam vermelho sangue, profundos e eternos, mas estavam diferentes. Puxando para um roxo azulado, como que para evidenciar o tabu de um vampiro bebendo ( e exterminando a existência) de outro.
A vampira parece procurar alguma coisa, mas não é possível saber direito. Muito foi perdido ao longo do ano, principalmente quando parecia escapar de algo ou alguém. Existiram muitos atrás dela, odiadores e fãs, mas um pareceu se destacar. Não deveria falar dele, meus antepassados escreveram um aviso na capa. Mas é estranho.
Bathesda está entrando de Arcanum sabendo que não poderá sair e leva consigo alguém velho demais para durar alguns meses. Tudo parecia certo com minhas observações, mas algo falta. Algo que não deveria. Precisarei ver nos arquivos secretos, desvendar a chave para descobrir o que está escrito. Ela vai atrás dele, só pode ser. Ele.
Trecho extraído da décima sete página do livro AS CATACUMBAS ... eles andam juntos sob as sombras da noite. A mão dele repousa na base das costas e eles andam depressa, sem olhar para os lados. As plumas disfarçam a curva do vestido apertado e ele parece saber disso, cobrindo sua figura dos humanos nas sombras. Bandidos. Quase cometi o erro de gritar em aviso sobre o ataque antes de perceber que era isso que queriam. Não pisquei, nem desviei o olhar. Foi tão rápido. Num instante, ela olhava assustada para o maior de todos; no outro, o homem carregava os corpos como se não pesassem nada. Ela o olha com desejo. Rosto banhado em sangue. E algo ali parece... Possessivo. Não sei se consigo fazer isso por mais tempo. Não é seguro para ninguém que chegue perto dele. Maximiliano de Bourbon. É um erro registrar isso, mas é necessário. Fiquem longe. Não cheguem perto. NÃO CHEGUEM PERTO. Ou ela virá. Deus nos proteja, nossas almas e nossos corpos, ela virá.
Curiosidades
Dizer que tem 1948 anos é a versão vampiresca de "tenho 25" (mas na carteira de identidade é 36).
Esses anos em Arcanum não passou de um suspiro, sem causar grandes alardes. Estava conhecendo o território.
Costuma 'salvar' humanos inválidos, transformando em vampiros com sangue de terceiros e mantendo em cativeiro (o frigobar da gata).
Mãe Criadora orgulhosa dedicada não sufocante de @saintamberley Cordelia, @el-khalid Kemet e @netgala Maximiliano
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O P E N S T A R T E R
Era raro que Catalina estivesse de bom humor sem alguém estar pagando um preço de sangue por isso. E, desta vez, a expressão plácida em sua face era em decorrência das vantagens que estava obtendo com essas mudanças inesperadas. Com o sol estranhamento se pondo mais cedo do que o esperado para essa época do ano, eram alguns minutos a mais que Catalina ganhava para vagar pelas ruas do vilarejo e para fazer seus negócios, tanto os legítimos quanto os mais perversos. Eram seus negócios legítimos que a levavam para aquela rua nas primeiras horas da noite, uma ligação de um dos locatários de seus imóveis que havia reclamado do estado do apartamento. Catalina estava parada em frente ao local, de braços cruzados, mas convidativa e, ao perceber uma figura se aproximando, comentou displicente. ❛ —- Foi um terremoto que causou isso, se estiver se perguntando. Um terremoto em uma área da Europa em que jamais se registrou tremores acima de 5 na escala Ritcher, não é curioso? ❜⌟ Os olhos analíticos perpassavam por cada rachadura mais uma vez, os danos eram superficiais, mas consideráveis; era impossível detectar influência mágica, talvez alguma criatura mais conectada com feitiços poderia fazer essa diferenciação; mas então, eles provavelmente também seriam os culpados. ❛ —- Te faz pensar em o que mais está para acontecer nos próximos capítulos. Eu investiria em um bom seguro imobiliário. ❜⌟
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Alguém pediu? Não, mas nós resolvemos fazer uma listinha com algumas ideias para personagens, especialmente naqueles grupos que mais estamos precisando. Não leve em consideração o gênero em que foram escritas, qualquer criatura pode ser ocupada por qualquer gênero. Então se você curtir alguma das ideias abaixo o suficiente para querer desenvolvê-la aqui, pode vir.
ANJO COMUM: Moralidade é uma questão interessante de ser trabalhada com anjos, o que me diz de um que seja um tanto quanto rebelde, enxergando o Arcanjo Miguel como o governante errado para fazer a cidade prosperar. Não entende a necessidade da presença de seres como os demônios e vampiros, julgando Miguel como piedoso demais, demonstrando fraqueza. Seu desejo é ver outro Arcanjo no lugar, será que está disposto a se alinhar com demônios por um objetivo em comum?
Sugestões de FC: Callum Turner, Tati Gabrielle, Theo James, Courtney Eaton, Lucien Laviscount.
Bônus: Traga o nosso arcanjo Rafael.
BANSHEE: Uma banshee mais jovem, sem muita experiência, teve as suas primeiras premonições há pouco tempo. Quando previu uma morte, tentou interpretar o que tinha ouvido para que pudesse fazer alguma coisa, mas quando finalmente juntou as peças, já era tarde demais — a pessoa já havia morrido. Desde então, carrega essa culpa, tentando fazer com que as suas próximas premonições possam ajudar os outros, mas obtendo diferentes níveis de sucesso.
Sugestões de FC: Ruby Cruz, Archie Madekwe, Ella Hunt, Evan Mock, Maitreyi Ramakrishnan.
CORTE DA FORTUNA: Uma fae que julga as barganhas feitas com humanos. Eles sempre lhe procuram para conseguir desejos ou mesmo as suas invenções, e essa fae não aparenta ter problema com isso, fazendo um contrato e dizendo o que precisa em troca. Mas depois que o humano concorda, ela começa a lhe explicar porque está negociando errado, não entendendo como os humanos podem ser tão burros. Deixa as pessoas mais confusas do que realmente agradecidas.
Sugestões de FC: Taylor Zakhar Perez, Ella Purnell, Apo Nattawin, Maya Hawke, Drew Starkey.
CORTE DA FORTUNA: A nossa Rainha!! Ou Rei!! Age como se fosse melhor que a Corte dos Gritos porque são tidos como os feéricos do bem, mas a realidade é que as suas maldades são feitas por debaixo dos panos, e até muitos dos seus atos são atribuídos à outra Corte por conta da reputação que criaram. Não tem os interesses da cidade em mente quando age, mas sim os interesses apenas do seu grupo. Se se alinharem com Miguel, bom, se não, paciência.
Sugestões de FC: Laura Harrier, Charles Melton, Sarah Snook, Oscar Isaac, Priscilla Quintana.
CORTE DAS CONCHAS: Que tal uma sereia (ou tritão) que tem uma relação diferente com a água? Sim, não pode sobreviver se ficar muito tempo longe dela, mas teve algum trauma do passado que lhe fez criar medo ou receio de se aventurar em águas mais profundas. Pode ter acontecido algo com a sua família ou consigo mesma, como ter sido capturada para experimentos antes de fugir e ir parar em Arcanum.
Sugestões de FC: Michael Cimino, Maddie Phillips, Jacob Elordi, Jessica Alexander, Derek Luh.
CORTE DAS CONCHAS: Uma sereia que era herdeira de um reino e sempre viveu com a responsabilidade de se preparar para um dia sentar em seu trono. Mas tinha outros sonhos, outras aspirações, e resolveu ter alguns meses de liberdade antes de se prender ao seu título. O problema é que nesse meio tempo, veio parar em Arcanum, e agora não tem mais como voltar, talvez possa até ter assumido o posto de Rainha aqui?? O que nunca quis pra sua vida.
Sugestões de FC: Simone Ashley, Lewis Tan, Anna Sawai, Adam Dimarco, Ayo Edebiri.
COVEN OF THE LUNAR VEIL: Uma bruxa que não sabia das suas habilidades e nem o que realmente era antes de usar os seus poderes acidentalmente e causar um grande estrago. Poderia ter passado anos na companhia de caçadores por conta de parte da família, uma vez que nunca conheceu o lado da mãe. Depois de usar as suas habilidades, foi caçada pela família até chegar no vilarejo e atravessar o véu. Tem descoberto a sua identidade e se juntou ao Lunar Veil, guardando seu passado como caçadora para poucos.
Sugestões de FC: Alycia Debnam-Carey, Archie Renaux, Jaz Sinclair, Keith Powers, Jessie Mei Li.
COVEN OF THE LUNAR VEIL: Uma bruxa que confiou na pessoa errada e teve o seu coração quebrado. Depois disso, criou o seu próprio negócio, seguindo uma linha diferente daquela mais conhecida de "trago seu amor em três dias", para "amaldiçoo aquele que quebrou o seu coração no mesmo dia". Acabou criando muitos inimigos na cidade por conta disso, mas também ganha bastante porque nunca falta serviço.
OCUPADO
COVEN OF THE WHISPERING WOODS: Um bruxo que foi amaldiçoado. Talvez toda vez que tente usar os seus poderes para curar alguém, acabe piorando a situação. Ou então suas poções sempre têm efeitos colaterais negativos, o que é um problema já que tem uma lojinha aonde vende poções. Também pode ser algo relacionado aos seus feitiços, como eles tirarem uma energia imensa de si ou simplesmente só ter magia durante a lua cheia.
Sugestões de FC: Brandon Perea, Daisy Edgar-Jones, Aaron Moten, Zion Moreno, Kento Yamazaki.
COVEN OF THE WHISPERING WOODS: Uma bruxa que chegou na cidade sem as suas memórias, talvez o encantamento tenha vindo dela mesma para esquecer um trauma ou de outro ser mágico que desejava esconder algum segredo. Teve que reconstruir a sua vida, tentando desvendar ao mesmo tempo os enigmas do seu passado. Talvez tenha até alguém na cidade que saiba o que aconteceu com ela, e é um plot que pode lhe ajudar a desenvolver a sua identidade.
Sugestões de FC: Rebecca Ferguson, Jacob Anderson, Katie McGrath, Robert Pattinson, Lola Tung.
LOBISOMEM DA ALDER PACK: Era de um vilarejo próximo do norte da Alemanha, sua primeira lua cheia foi um desastre e acabou se desprendendo das correntes, atacando humanos antes de chegar em Lichendorf, cruzando o véu para Arcanum. Ainda com sangue humano sujando sua boca, foi contido pela Alder Pack e adotado como parte do grupo. Tem um tanto de medo de perder o controle novamente, e por causa disso, encontra dificuldades para se transformar.
Sugestões de FC: Xolo Maridueña, Hailee Steinfeld, Rudy Pankow. Milly Alcock, Finn Wolfhard.
LOBISOMEM DA EICHEN PACK: Um lobisomem que tem um pouco de ressentimento porque queria ser o alfa, e apesar de não ter planos de fazer um desafio pelo posto, tem um pouco de resistência em relação às regras impostas pela alfa do grupo, causando conflitos ao questionar as suas escolhas pelas costas, mas sempre dando pra trás quando é confrontado diretamente. Daquele tipo mesmo que começa as coisas, mas dá o fora quando vê que vai sobrar pra ele.
OCUPADO
Também temos alguns prompts nessa tag que gostaríamos de ver sendo desenvolvidos na nossa dash, além das conexões requeridas.
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A Saga East Blue de "One Piece" é a introdução perfeita ao vasto mundo criado por Eiichiro Oda. Como alguém que adora uma boa aventura, essa saga me fisgou desde o início. E se você é como eu, um fã de processos de recrutamento bem construídos e personagens cativantes, prepare-se para embarcar numa jornada inesquecível.
Vamos começar pela infância do nosso protagonista, Monkey D. Luffy. Quem diria que um garoto que comeu uma fruta do diabo e ganhou a habilidade de esticar como borracha se tornaria um dos mais carismáticos capitães piratas? Luffy é a personificação do espírito aventureiro, com uma determinação inabalável e um coração tão grande quanto sua fome eterna. E é com essa mesma determinação que ele parte para recrutar sua tripulação.
Primeiro, encontramos Roronoa Zoro, preso e à beira da morte. Luffy, com seu jeito único e um tanto louco, vê em Zoro não apenas um espadachim habilidoso, mas um amigo leal. A cena de resgate é uma daquelas que te faz sentir a força dos laços que estão se formando. É pura magia ver como Zoro, um caçador de piratas infame, se junta a Luffy por pura confiança mútua.
Depois, temos Usopp, o contador de histórias e mentiroso inveterado. Seu recrutamento vem com a adição do Going Merry, o icônico navio dos Chapéus de Palha. Usopp traz leveza e humor, além de um coração valente escondido sob suas bravatas. Ele é a prova de que, mesmo em um mundo de piratas e aventuras épicas, há espaço para sonhadores que desejam ser heróis.
No Restaurante Baratie, encontramos Sanji, o cozinheiro com pés de aço e um passado tocante. A saga do Baratie não é apenas sobre lutas espetaculares contra Don Krieg, mas também sobre a profundidade emocional de Sanji e seu mentor Zeff. A relação deles adiciona camadas ao personagem, fazendo de Sanji um dos mais queridos entre os fãs.
E, claro, chegamos a Nami e a batalha contra Arlong. Aqui, Eiichiro Oda nos mostra sua maestria em criar vilões. Arlong, com sua crueldade e presença imponente, é um dos antagonistas mais memoráveis. A história de Nami, sua luta e sacrifício para libertar sua vila, é de partir o coração. Admito, derramei algumas lágrimas assistindo esses episódios. A carga emocional é intensa, e quando Luffy finalmente derrota Arlong e liberta Nami, a satisfação é imensa.
A dinâmica entre os personagens é outro ponto alto dessa saga. Os diálogos são afiados, cheios de humor e, por vezes, profundos. As personalidades se complementam de maneira orgânica, criando um grupo que, mesmo em suas diferenças, funciona como uma família. Esse laço entre os personagens é um dos motivos pelos quais "One Piece" ressoa tão profundamente com seu público.
E não posso deixar de mencionar a criação de mundo. Cada local visitado pelos Chapéus de Palha, desde o tranquilo vilarejo de Syrup até o caótico Arlong Park, é único e vibrante. Oda tem um talento especial para construir mundos que são tão variados quanto fascinantes, e East Blue é um excelente exemplo disso.
Em resumo, a Saga East Blue é uma introdução brilhante ao universo de "One Piece". Com personagens memoráveis, vilões formidáveis (desculpe, Buggy, você ainda não me convenceu), e um mundo rico em detalhes, essa saga estabelece o tom para as aventuras épicas que estão por vir. Eiichiro Oda consegue, em poucos episódios, criar vínculos profundos entre os espectadores e os personagens, tornando cada vitória e cada derrota uma experiência emocionalmente ressonante. Se você ainda não embarcou nessa viagem, está na hora de zarpar com os Chapéus de Palha e descobrir por que "One Piece" é uma das maiores aventuras de todos os tempos.
Altamente recomendado: 8,5/10
#one piece#east blue saga#anime#manga#anime and manga#monkey d. luffy#roronoa zoro#eichiro oda#one piece nami#usopp#sanji
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this is a closed starter for @inthevoidz
O vilarejo de Zelaria quase sempre era pacato, mas parecia fugir do habitual naquele dia. O clima frio aparentemente não havia sido capaz de deter os moradores locais, alguns penduravam enfeites enquanto outros preparavam as residências para o inverno que viria. Observar as diferentes cenas no caminho familiar até a casa de um de seus amigos mais antigos fez com que Ethel refletisse sobre a situação atual – para muitos a vida não podia parar, independente das mudanças que ocorriam entre feéricos e feiticeiros, seus institutos e academias. Quando bateu à porta de Cillian, aguardou somente pela voz do amigo antes de se permitir entrar, chamando pelo outro para deixá-lo ciente que se tratava apenas dela invadindo seu espaço pessoal, e não alguma potencial ameaça. Localizou o homem na cozinha e, com a familiaridade de quem já fizera isso dezenas de vezes antes, se pôs a tirar alguns pertences da bolsa que carregava consigo e colocá-los sobre a mesa. “Trouxe algumas velas para o Yule, pensei em te pedir para acender algumas aqui este ano, se não for te incomodar. Não me sinto confortável colocando muitas no meu quarto provisório na Academia.” Ethel já era uma mulher religiosa no geral, mas levava aquela época do ano especialmente a sério; além de prestar seu respeito a Erianhood, fazia questão de acender uma vela para cada pessoa querida que tinha em seu coração, viva ou morta. “Dá pra acreditar que está nevando em Hexwood? Talvez não haja prova maior de que o inferno congelou, ou qualquer que seja o ditado dos humanos sobre isso.” Ainda que a novidade tenha oferecido certo fascínio à princípio, Ethel começara a se sentir um pouco sufocada na academia; as mudanças de comportamento eram, no mínimo, desconcertantes. “Ah, preciso te contar! Você não vai acreditar no que aconteceu comigo.” Bufou levemente, a mera lembrança do ocorrido provocando uma onda de insatisfação refratária. “Uma mulher me abordou na ponte dos Grimwals há alguns dias e, para começar, achou de bom tom iniciar a conversa perguntando se eu era changeling, com toda a índole de quem molda o próprio comportamento de acordo com a resposta. Sabe que minha paciência é muito vasta e que acredito no benefício da dúvida, Cillian, mas te digo que foi uma péssima impressão.”
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A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está 𝐀𝐘𝐋𝐀𝐑𝐀 𝐒𝐀𝐅𝐈𝐘𝐀𝐇 𝐀𝐘𝐃𝐈𝐍𝐆𝐈𝐑, uma cavaleira de 𝟐𝟕 𝐀𝐍𝐎𝐒, que atualmente cursa 𝐐𝐔𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐒𝐄𝐑𝐈𝐄 e faz parte do 𝐐𝐔𝐀𝐃𝐑𝐀𝐍𝐓𝐄 𝐃𝐎𝐒 𝐂𝐀𝐕𝐀𝐋𝐄𝐈𝐑𝐎𝐒. Dizem que é 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, mas também 𝐓𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒𝐀. Podemos confirmar quando ele descer, não é? Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com 𝐀𝐒𝐋𝐈𝐇𝐀𝐍 ���𝐀𝐋𝐁𝐎𝐑𝐀.
conexões requeridas.
Aylara é uma changeling movida por uma determinação e teimosia que muitas vezes a leva a agir antes de pensar. Ela tem tendência a mergulhar de cabeça em desafios, mas se destaca não apenas por ser tão corajosa e agir como se não tivesse nada a perder, mas também por ser habilidosa no combate. Gosta quando dizem que ela poderia derrotar uma sala inteira de adversários, mesmo com as mãos atadas às costas. O sorrisinho debochado não deixa seu rosto, pois ela é a provocadora do grupo, sempre pronta para uma piada sarcástica ou um deboche que a depender da pessoa que recebe, é saudável. Não diria que é de fácil convívio, mas sabe conversar e agir com confiança. Já havia passado toda a sua infância tentando se proteger para não dar as caras agora. Sobre khajols, só digamos que ela responde com: quem? Agora que está no meio deles, não dá para ignorar, mas está disposta a enfrentar o quanto for necessário. Está para nascer um que conseguirá fazê-la sentir-se inferior. Não começou seu treinamento com as maiores notas, na verdade temos aqui uma formação turbulenta, principalmente porque tem dificuldades com ordens sendo essa uma característica importante para o lugar em que está, mas certamente de destaque.
A história de Aylara começa aos oito anos quando foi capturada e forçada a fazer o alistamento para o treinamento. Zareen, era uma parteira que cuidou da changeling até os seis anos de idade e quem ela considerava como mãe. Zareen compartilhou com ela que sua mãe, uma humana, havia falecido no momento do nascimento da criança. Nunca conheceu o pai, mas a parteira costumava acalmar os ânimos de Aylara que sentia-se abandonada descrevendo que era uma realidade difícil para féericos que se envolviam com humanos. Ah, mas era ainda pior para a changeling.
No vilarejo em que moravam, tão próximo à fronteira, os ataques eram comuns e haviam passado por muitos sufocos vivendo ali. Aylara, mesmo tão jovem, já entendia a fragilidade da vida. Certamente que perderia a mulher que a criou dada as condições terríveis em que viviam e também a idade avançada da humana. Com o passar do tempo, o relacionamento entre elas se inverteu: Aylara começou a cuidar de Zareen e tentar protegê-las de alguma forma. Ela ali, já demonstrava que era uma guerreira.
O dia em que se deu a morte da mulher que a criou se transformou também no dia que foi levada para o treinamento. Tentou prestar resistência no dia, como a boa rebelde que sempre foi, mas não demorou até entender que aquele seria o seu futuro e se antes pensava não ter nenhuma possibilidade para alguém à margem como era o seu caso, poderia encontrar uma realidade diferente.
Desse momento em diante, então, Aylara tinha o objetivo de sobreviver. Graças ao seu temperamento impetuoso e a personalidade determinada, ela não conseguia pensar em uma possibilidade diferente para si mesma, então faria de tudo para garantir que conseguiria chegar ao final como uma sobrevivente.
Domar o dragão, foi um caso à parte, precisava admitir. No primeiro encontro, Aylara se viu refletida na rebeldia do dragão. No momento em que se encontraram, Aylara teve um flashback de sua própria teimosia antes de aceitar viver no Instituto. Sempre com dificuldades de confiar. Mas tudo bem, o dragão também demonstraria a mesma personalidade apaixonada e destemida da changeling e estava ali a grande conexão dos dois. Ambos eram desconfiados e teimosos, sim, mas a adrenalina que existia entre eles os atraía um para o outro. O que começou como um confronto se tornou um jogo divertido e para se aproximarem, estabeleceram um desafio que foi o necessário para aproximar Aylara e seu dragão.
Nome: ALEV; tipo: FLAMION, coloração: VERMELHO ESCURO, puxado para o vinho, que realça o brilho dourado de suas escamas que costuma brilha mais durante a noite.
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EVAN MOCK? não! é apenas GABRIEL ERTOIS, ele é filho de IRIS do CHALÉ 14 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL 2 por estar no acampamento há 12 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, GABE é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é RANCOROSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
── o que você precisa saber?
Gabriel era um semideus não reclamado até dois meses atrás, quando o símbolo de Íris apareceu sobre sua cabeça enquanto saía da enfermaria. Estava no local recuperando-se após ter tido suas asas arrancadas - cortesia de Zeus, o episódio passou brevemente no keeping up with the olimpians - e desde então sua personalidade vem se tornando mais fechada. Chegou no acampamento com treze anos e costumava passar apenas as férias, pois era estagiário da Hermes Express. Antes de tudo isso, morava com monges.
── inspirações:
aang (avatar), luke castellan (pjo).
[ threads tracker ] ─ lista de replys.
── esportes.
Corrida de pégasos e esgrima, time azul.
── biografia.
Tirando os cabelos de cor volátil, Gabriel não é o que se esperaria de um filho da deusa do arco-iris. Há uma aura sombria pairando nele, como se a inocência tivesse cedido espaço para algo mais desconfiado, ardiloso até. Supõe-se que é isso o que acontece quando arrancam seu bem mais precioso. No caso dele, as suas asas.
Antes do mosteiro, não havia nada. Ninguém jamais dera-lhe uma explicação de como havia chegado naqueles corredores de paredes descascando, cercado pela companhia de homens carecas e, em sua maioria, irritantemente silenciosos. O garoto seguia a rotina, ciente de que era diferente somente por ligeiros detalhes: além de ser a única criança, era o único que tinha asas. Pequenas, douradas, estranhamente invisíveis para a maioria dos monges, mas aqueles que viam, os mais espiritualizados, tinham tomado como missão protegê-lo dos perigos do mundo. O tomaram por anjo. O nomearam Gabriel.
Ele se divertia. Era a única vida que conhecia e crianças são mestres em transformar os lugares mais inóspitos em parques de diversões; Isso, até colocarem os olhos num parque de diversões de verdade, e então se tornam incapazes de contentar com qualquer outra coisa. Do alto da torre mais alta, testando as asas que já começavam a sustentar seu peso, vislumbrou a chegada dos brinquedos no vilarejo à distância. Sabia que não deveria, sabia que era perigoso, mas foi. Tinha só doze.
Sua passagem pelo parque foi breve, porém evidente. O cheiro fez uma trilha de volta ao mosteiro e trouxe consigo um faminto cíclope que destroçou tudo e todos em busca da criança. O dia para o qual tanto tinham se preparado havia chegado, mas de nada adiantou, os mestres eram fracos demais para a criatura. Restou a Gabriel fugir enquanto a atrasavam.
Sozinho e sem rumo numa estrada deserta, orou, mas o deus que lhe atendeu era um pouco diferente. Hermes surgiu com um caminhão de entregas e o banco do passageiro vago, pronto para ceder carona a um viajante a deriva. Conversa vai, conversa vem, estava no meio do caminho para o Acampamento Meio-Sangue quando decidira puxar o freio de mão e seguir por outro rumo. Aquela criança tinha sido presa a vida inteira, não seria justo tirá-la de uma gaiola e pô-la em outra. E aquelas asas… hm, aquelas asas viriam muito a calhar.
Sua companhia de entregas ganhou um estagiário. Gabriel, um tutor. Um padrasto, pode-se dizer, pois que já nas férias do acampamento, mesmo que a ascendência fosse praticamente evidente através dos cabelos e olhos, ninguém o reclamava. Ele preferia assim; a muvuca do Chalé de Hermes, a barulheira incessante, as pegadinhas. Praticava algumas delas com o próprio deus também, até que uma lhe marcou pelo resto da vida.
Na matéria senso de humor, Zeus reoprovaria com zero. Cabia a Gabriel entrar e sair sem ser notado e surrupiar da pilha de roupas o broche milenar em formato de raio que, dali a alguns minutos, numa festa a caráter do Olimpo, seguraria firme a toga do rei dos céus. Mas Zeus não viu qualquer graça no roubo flagrado. Enquanto agarrava o semideus dolorosamente por uma das asas, achou que aquilo estava mais para desrespeito. Quis saber qual dos parentes havia ordenado o ato, mas Gabriel nada falou. Nem quando foi atirado contra o salão da festa, cercado por dezenas de olhares curiosos. Nem mesmo quando fora sentenciado. Em silêncio também permaneceu Hermes, acuado pela fúria inesperada de seu pai, observando a cena a uma covarde distância, desviando o olhar somente quando penas douradas manchadas de sangue se espalharam pelo salão.
Isso aconteceu há cerca de dois meses, e Hermes não entrou mais em contato desde então. Encontrando exílio no acampamento, a recuperação dos ferimentos externos foi relativamente rápida, graças ao nectar, mas os internos estão longe de sarar. Seus primeiros passos enfermaria afora foram agraciados por um brilho de arco-iris no topo da cabeça, reclamando Gabriel como membro do chalé 14, para onde se mudou de prontidão, grato pelo pseudo-isolamento. Quando a profecia soou da boca de Rachel, cheia de promessas de silêncio e destruição, o arrepio inicial deu espaço a um riso jocoso. Sim, estava farto de silêncio. Talvez, lá no fundo, também estivesse ansioso para ver o Olimpo caindo.
── headcanons.
Gabe está constantemente de mochila nas costas. A ausência do peso das asas é incômoda e o faz andar curvado para frente, então a mochila ajuda a balancear.
Gosta de sentar em lugares altos, nos quais possa balançar as pernas e os pés não toquem no chão.
Acostumado a voar para cima e para baixo, caminhadas são extremamente exaustivas pra ele agora. O skate vem sendo seu método de transporte favorito para distâncias médias.
── maldição.
No ato do arrancar de suas asas, Zeus proibiu a qualquer divindade o direito de restituí-las, banindo o semideus de seu reino. Gabriel ainda não sabe, mas até mesmo os céus possuem certa resistência em deixá-lo entrar, se comportando de maneira hostil sempre que ele atravessa certa altura.
── poderes.
Gabriel tem certo manejo sobre a refração da luz, podendo dispersá-la em diferentes frequências. Com isso, consegue mudar a cor de objetos, projetar imagens através de fontes de luz já existentes (criando hologramas sem áudio) e, principalmente, se camuflar em ambientes como uma espécie de camaleão. Contudo ainda está no nível dois e nenhuma das habilidades é perfeita. Para a camuflagem, por exemplo, precisa ficar o mais imóvel possível e quanto mais complicado for o arredor, mais chances de não se misturar de maneira satisfatória.
── habilidades.
agilidade sobre humana e visão aguçada — consegue diferenciar com facilidade os mais semelhantes subtons de cores.
── arma.
um colar com pingente de caduceu, se transforma numa espada de bronze celestial quando é puxado. gabe está meio reticente de continuar a usando, procurando uma arma que possa substituí-la.
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el·dritch | ˈel-drich. : estranho ou não natural, especialmente de uma forma que inspire medo; sinistro. (escute ao ler)
O texto a seguir, adaptado do idioma feérico, só existe em registro na língua comum. O manuscrito original, de autoria desconhecida e anterior à fundação de Aldanrae, se perdeu no incêndio de Wülfhere. Todas as versões disponíveis em livros foram editadas por khajols. Como costume entre changelings, a história segue sendo contada junto às fogueiras em tradição oral, com cada narrador mudando um ou outro detalhe ao repassá-la.
(...) Em sua graça, Erianhood presenteou o mundo: quatro ovos de dragões, feitos de seu sangue e forjados de chamas, deram origem a quatro diferentes espécies. Escolhendo cuidadosamente o lugar de cada ninho e sobre eles derramando uma lágrima em adeus, a deusa os imbuiu com o glamour elementar.
Água. Fogo. Terra. Ar.
Eldritch foi o primeiro a chocar. Saído do solo como uma semente, sua coloração o rico marrom do tronco de um carvalho envelhecido, nada mais que um broto com uma vida inteira por desabrochar. Seus olhos, de um laranja vivo como o do pôr-do-sol, pareciam guardar todos os segredos antigos do Universo.
Como se fosse viva, a terra parecia responder ao seu chamado, e todos os dragões que vieram depois o reconheceram como hahren*. Diferente dos demais, nunca se vinculou a um montador: escolheu a própria raça como a única companhia, e transformou a caverna em que nasceu em seu lar. Sua consorte lhe deu seis filhos, e sua linhagem dracônea estabeleceu um coronado** no vale que veio a se tornar a cidade de Powys, onde terradores prevalecem como a espécie dominante até hoje. [trecho censurado]
Cresceu mais rápido que os demais dragões, tornando-se o maior entre os Quatro Primordiais, e o único dos quais os feéricos e seus descendentes parecem lembrar até hoje.
Ao redor de fogueiras e como história para dormir, pais e mães contam aos filhos a história do dragão gigante que se alimentava apenas de crianças, e que foi responsável pela destruição do vilarejo de Vhen'alas. [trecho censurado] Integrado ao folklore, é usado como ameaça para os pequenos, com a promessa de que os maus comportados serão entregues como oferenda para o apaziguar. Eldritch foi eternizado como um guerreiro que nunca caiu em combate–seu corpo nunca foi encontrado, o que o elevou ao status de imortal pela lenda, o concedendo a alcunha de Eldritch The Undead.
Seis séculos após o seu tempo, ainda há relatos inebriados em tavernas de que foi avistado à distância, por muito que ninguém nunca tenha sido capaz de o provar.
NOTAS DE NARRAÇÃO:
*Hahren: Palavra do idioma feérico, cujo significado foi perdido com o tempo.
**Coronado: Um tipo de organização política dos dragões, sobre a qual nada se sabe.
Eldritch foi o primeiro dos terradores, e todos os dragões de terra até hoje são seus descendentes. Sua consorte era a primordial amphiptere, cujo nome supostamente se perdeu para o tempo–é possível que os descendentes de Eldritch sejam também dragões de ar.
Eldritch realmente existiu e está morto há séculos. Como uma lenda urbana, há quem jure de pés juntos que o viu recentemente, e quem sequer acredite que tenha sido real.
As ruínas de Vhen'alas existem até hoje, e são um ponto de interesse para os arqueólogos do Império; o antigo vilarejo fica ao sul de Mercia, no estreito que a separa de Powys, e só o que resta de pé é o esqueleto das construções de pedra, com runas em alto relevo esculpidas após terem queimado.
Os dragões não esqueceram a verdadeira história–entre eles, o primeiro terrador é conhecido como Eldritch the Kinslayer. É uma pena que dragões não possam falar.
O Museu de História Aldareana, localizado na capital de Ânglia, atribui um de suas peças centrais a Eldritch: a casca fossilizada de um ovo de dragão, rotulada como O Primeiro.
Os trechos censurados do manuscrito existem na íntegra em uma outra versão do texto, guardado sob os cuidados da Curadoria na seção restrita do Acervo Imperial.
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. 𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤 . 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . wanted connections (soon) .
. . . 𝙒𝙀𝙇𝙇, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼𝙉 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼 𝙏𝙃𝙄𝙀𝙁: 𝙃𝙀𝙍𝙀'𝙎 𝘼 𝘾𝙃𝙍𝙄𝙎𝙏𝙈𝘼𝙎 ��𝙄𝙉𝙉𝙀𝙍 𝙁𝙊𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙁𝘼𝙈𝙄𝙇𝙄𝙀𝙎 𝙊𝙉 𝙍𝙀𝙇𝙄𝙀𝙁.
𝐧𝐚𝐦𝐞: robin hood 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: golden arrow, robin of the hood, rob 𝐚𝐠𝐞: 28 anos 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: líder da sede da defesa mágica em corona, fundador da cozinha social food for thought, ladrão, rebelde 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual demirromântico 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: arco e flecha dourados 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: bem-humorado e irreverente, dono de uma lábia incomparável, sempre disposto a se aventurar e facilmente irritável diante de injustiças 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: altruísta, corajoso, engenhoso, justo 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: imprudente, impaciente, obstinado, vingativo 𝐳𝐨𝐝𝐢𝐚𝐜 𝐬𝐢𝐠𝐧: aquarius 𝐦𝐛𝐭𝐢: ENFJ-T 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: árvores anciãs, pratos de sopa, olhos roxos, botas de couro curtido, jogos de azar, risadas abafadas, madrugadas, céus estrelados, cheiro de orvalho
. . . 𝙔𝙀𝙎, 𝙃𝙀 𝙏𝙊𝙊𝙆 𝙏𝙊 𝙏𝙃𝙀 𝙏𝙍𝙀𝙀𝙎 𝘼𝙉𝘿 𝙏𝙄𝙈𝘽𝙀𝙍 𝙏𝙊 𝙇𝙄𝙑𝙀 𝘼 𝙇𝙄𝙁𝙀 𝙊𝙁 𝙎𝙃𝘼𝙈𝙀; 𝙀𝙑𝙀𝙍𝙔 𝘾𝙍𝙄𝙈𝙀 𝙄𝙉 𝘾𝙊𝙍𝙊𝙉𝘼 𝙒𝘼𝙎 𝘼𝘿𝘿𝙀𝘿 𝙏𝙊 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙈𝙀.
𝐓𝐋;𝐃𝐑: Robin Hood foi abandonado para morrer na floresta ainda bebê, por uma família que não tinha dinheiro para criá-lo; cresceu em meio às outras crianças que tiveram o mesmo destino, e juntos formaram o bando dos Merry Men. Robin é extremamente idealista e altruísta, e acredita que só terá seu final feliz quando todos no reino tiverem a mesma chance de conquistar o próprio. Apesar de aparentar ser extremamente bem-humorado, se irrita facilmente com injustiças, e tem seus episódios de melancolia.
. . . 𝘽𝙐𝙏 𝙈𝘼𝙉𝙔 𝘼 𝙎𝙏𝘼𝙍𝙑𝙄𝙉' 𝙁𝘼𝙍𝙈𝙀𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙎𝘼𝙈𝙀 𝙊𝙇𝘿 𝙎𝙏𝙊𝙍𝙔 𝙏𝙊𝙇𝘿: 𝙃𝙊𝙒 𝙏𝙃𝙀 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒 𝙋𝘼𝙄𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙈𝙊𝙍𝙏𝙂𝘼𝙂𝙀, 𝘼𝙉𝘿 𝙎𝘼𝙑𝙀𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙇𝙄𝙏𝙏𝙇𝙀 𝙃𝙊𝙈𝙀𝙎.
Robin cresceu sem os pais, e sem nenhum contexto sobre suas origens. Foi criado em meio a um grupo de órfãos na floresta, cuidado pelos mais velhos até que tivesse idade suficiente para dar conta de si mesmo. Sagaz mesmo quando criança, os sussurros dos moradores do vilarejo mais próximo não passavam despercebidos quando visitavam o povoado: os chamavam de Filhos da Miséria, bebês abandonados por famílias incapazes de os alimentar, entregues à floresta e à morte. Em seu primeiro ato de rebeldia, decidiu que chamariam a si mesmos de Merry Men. Ele e os demais sobreviviam como um desafio à sociedade, e dividiam o pouco que conseguiam entre si. Por muito que não culpasse seus pais biológicos, era impossível não se ressentir de uma sociedade que o havia dado as costas: sabia em primeira mão o quão desesperador era não ter o que comer, e sua raiva era direcionada não aos seres humanos presos em tristes circunstâncias, mas aos que estavam no topo da pirâmide semeando a pobreza alheia para alimentar o próprio conforto. Crescer em meio a outros como ele, sabendo que tinham escolhido os sacrifícios necessários para mantê-lo vivo, acabou por o moldar em uma pessoa altruísta, mas aquela nem sempre foi a verdade. Quando roubou pela primeira vez, o fez não para ajudar ao próximo, mas porque nunca antes havia experimentado um bolo de chocolate, e estava cansado de sua vida de privações. Foi por conhecer na pele a dor de ter pouco quando outros tinham em abundância que decidiu transformar o crime em um instrumento de justiça, percebendo que podia roubar para os que mais precisavam tanto quanto o fazia para si. Comida e dinheiro eram necessidades básicas, era bem verdade, mas sabia que por si só não seriam capazes de mudar a realidade em que estavam presos. Foi por isso que persuadiu os irmãos da floresta a tentar fazer algo além de tapar o sol com a peneira, e o que antes era nada mais que um reflexo do instinto humano de sobrevivência se tornou um movimento organizado de resistência, com Robin fazendo seu melhor para manter todos vivos do único jeito que sabia: roubando. Invés de mercadorias, aprendeu a se infiltrar e roubar segredos, e usar da política para pressionar a realeza até que se dobrassem à sua vontade. Facilmente se vestiria como a nobreza e jogaria seus jogos se aquilo significasse uma chance de libertar a si e aos seus. Foi assim que o tratado com a recém-coroada rainha Rapunzel foi assinado, e assim que acabou por se tornar líder da Defesa Mágica em Corona: na intenção de usar do cargo para garantir que mais nenhuma criança passasse fome. Qualquer um que olhasse de fora acreditaria que Robin havia conquistado a vida que sempre sonhara, mas o arqueiro não se daria por satisfeito até que todos no reino tivessem a mesma chance de um final feliz, protagonistas ou não. E tudo corria bem em seu plano até a chegada dos perdidos, e a intromissão do enxerido do Merlin.
. . . 𝙊𝙏𝙃𝙀𝙍𝙎 𝙏𝙀𝙇𝙇 𝙔𝙊𝙐 '𝘽𝙊𝙐𝙏 𝘼 𝙎𝙏𝙍𝘼𝙉𝙂𝙀𝙍 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝘾𝙊𝙈𝙀 𝙏𝙊 𝘽𝙀𝙂 𝘼 𝙈𝙀𝘼𝙇, 𝙐𝙉𝘿𝙀𝙍𝙉𝙀𝘼𝙏𝙃 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙋𝙆𝙄𝙉 𝙇𝙀𝙁𝙏 𝘼 𝙏𝙃𝙊𝙐𝙎𝘼𝙉𝘿-𝘿𝙊𝙇𝙇𝘼𝙍 𝘽𝙄𝙇𝙇.
͙ Robin é apaixonado pelas estrelas, e não consegue dormir tranquilamente em lugares fechados por estar acostumado a pegar no sono na floresta encarando o céu. ͙ Possui um colar com uma estrela real, um dos únicos pertences valiosos que guardou para si ao longo dos anos. ͙ Aprendeu a tocar o bandolim com uma das crianças da floresta ainda jovem, e até hoje sonha em se aventurar como bardo em uma estrada desconhecida. ͙ Além do arco e flecha, aprendeu combate com diversas outras armas para poder se manter vivo e com comida no prato, mas a realidade é que detesta violência e opta pela furtividade como vantagem sempre que possível. ͙ É extremamente brincalhão e cheio de piadocas, mas quem o conhece bem já testemunhou um dos episódios em que precisa se isolar e processar aquilo que sente. ͙ Detesta Merlin e o considera uma figura autoritária nos reinos mágicos – o seu plano rebelde é o tirar do poder para que protagonistas e figurantes possam finalmente ter livre arbítrio. ͙ Ganhou o título de "Golden Arrow" após ganhar uma competição em seu reino anonimamente, sob o nariz do antigo rei, mesmo com seu rosto estampado em cartazes de procurado. ͙ Quando ainda era criminoso, tinha o hábito de desenhar bigodinhos nos pôsteres que ofereciam recompensa pela sua captura. ͙ Com a mudança para um novo reino e a imposição da vontade de Merlin, Robin está se coçando para voltar aos seus hábitos antigos e causar caos só para mostrar que a vontade do mago não é absoluta e há quem tenha coragem de enfrentá-la.
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