#O estrangulador de Boston
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"O estrangulador de Boston" (Boston Strangler) - avião.
Filme que vi em viagem, no avião, conta? Bom... não tenho o costume de viajar tanto assim, e quando viajei, pouco assisti filmes. Sempre achei a ideia de apreciar uma história naquela tela pequena e sendo interrompido várias vezes um absurdo. Esse ano resolvi testar, pra passar o tempo mais rápido. O escolhido foi esse que tava na lista do streaming faz tempo.
depois de ver: não sei se é o melhor filme pra se ver no avião. tem algumas cenas mais fortes que podem assustar quem está ao seu lado. veja bem, nada demais pro cinema, ou em casa, o filme é bem comportado. mas voando ao lado de muita gente... ah sei lá... talvez eu esteja influenciado pelo conservadorismo careta.
#O estrangulador de Boston#Boston Strangler#Matt Ruskin#avião#Keira Knightley#Carrie Coon#Chris Cooper#Alessandro Nivola#2023
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Dia do Repórter: 4 séries de true crime com a ação de jornalistas
Alô, fãs de true crime! Para celebrarmos o Dia do Repórter, selecionamos quatro séries de true crime que foram solucionados com a investigação na mídia. Pega a pipoca e vem ver!!
Neste sexta-feira, 16 de fevereiro, comemora-se o Dia Nacional do Repórter. O repórter é o jornalista responsável por investigar um fato e levar à população as informações com clareza, desde assuntos supérfluos quanto a resolução de crimes. Assim, todo repórter é jornalista, mas nem todo jornalista é repórter. Para celebrarmos essa tão nobre profissão, selecionamos quatro séries de true crime que…
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#conversando com um serial killer: ted bundy#furo de reportagem#inventando anna#Netflix#o estrangulador de boston#os filhos de sam: loucura e conspiração#star+#True Crime
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Psicopatía
El cine nos ha hecho creer que el psicópata es un asesino en serie o un criminal despiadado, estilo Hannibal Lecter, Andrei Chikatilo (el ciudadano X) , el Carnicero de Milwakee, el Estrangulador de Boston o similares, pero la realidad es otra.
Muchos líderes políticos como Stalin, Ivan el Terrible, algunos criminales de guerra nazis, o Enrique VIII lo eran.
De hecho, la psicopatía es un rasgo abundante en nuestra política actual cotidiana.
La gran mayor��a de psicópatas no comete asesinatos o crímenes violentos, sencillamente es gente vacía por dentro, sin alma ni vida interior, con emociones atenuadas, sin gracia ni intensidad, gente muerta, que vive la vida por inercia, porque es más fácil para ellos seguir viviendo que morirse.
Los expertos no se ponen de acuerdo respecto al porcentaje de psicópatas que hay en el mundo.
Parece ser que como mínimo una de cada 100 personas lo es y que en una oficina de trabajo podemos encontrar entre el 1% y el 20% de las personas que pueden serlo.
Con éste porcentaje tan elevado, las probabilidades de dar con uno y sufrir las consecuencias de tenerlos cerca (jefes, compañeros, parejas) son altas.
El psicópata no es necesariamente un carnicero, suelen encaramarse a posiciones de poder o arrimarse a los poderosos o establecer relaciones de conveniencia sin sentir emociones reales, pues su capacidad para experimentarlas está realmente averiada.
Y luego están los psicópatas no puros, que tienen rasgos de personalidad psicopáticos, sin llegar a ser psicópatas y que en la caracteriología del Eneagrama responderían a gente de los eneatipos 8, 7, 6 y 3 (prometo hablar de ellos más adelante, porque me lo lleváis tiempo pidiendo y es algo que he ido posponiendo mucho tiempo en este blog).
Un psicópata no siente empatía ni compasión por sus semejantes y, en general ni se hace responsable del dolor que causa, ni le importa. Sencillamente van a lo suyo, pasando por encima de quien sea, y solo en casos muy extremos disfrutan causando daño. Lo más habitual en la vida son lo que yo llamo psicopatillas de merendero, gente poco empática, bastante egoísta, ombliguista y arribista, sin mucha autoconciencia, que van por la vida dejando cadáveres emocionales sin enterarse demasiado del destrozo que están haciendo. Solo tienen rasgos psicopáticos pero no son psicópatas “per se“.
Mi experiencia es que cuando pillas a un psicopatilla de merendero se ponen a morir.
Toda su Armadura queda al descubierto y se quedan expuestos ante ti tal cual son. Con toda su mezquindad, vulgaridad y vacío.
Lo mejor es siempre alejarse.
De uno de estos personajes solo obtendrás dolor.
Y la manera de neutralizarlos es ignorarlos por completo. Desaparecer, no estar, no ponerse a tiro y que nunca puedan volver a arrimarse a ti.
Al final la gente termina cocida en su propia salsa y bastante miseria tienen ya con ser como son.
Una vida entera de mezquindad, vacío y autoengaño, de emociones atenuadas y esterilidad, es suficiente castigo para muchos de ellos.
Que disfruten de la desgracia de si mismos es una buena forma de devolverles el daño que provocan.
#guasinton post#espiritualidad#psicoterapia#gestalt#marco eugenio sánchez arrate#eneagrama#terapia#psicópatas#psicopatía
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¿Te preguntas cómo se resuelven los casos más misteriosos? Si es así, este video es para ti. Hoy te voy a contar la historia de Albert Henry DeSalvo, el hombre que confesó ser el Estrangulador de Boston, el asesino de 13 mujeres en el área de Boston entre 1962 y 1964. Pero, ¿era realmente él el culpable? ¿O solo quería llamar la atención? ¿Qué pruebas hay para confirmar o desmentir sus confesiones? ¿Qué pasó con él después de su arresto? ¿Y qué hay de las víctimas y sus familias? Estas son algunas de las preguntas que intentaré responder en este video, basándome en fuentes confiables y datos verificados. Así que quédate conmigo y descubre la verdad detrás de las confesiones del Estrangulador de Boston.
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Assistir Filme O Homem Que Odiava as Mulheres Online fácil
Assistir Filme O Homem Que Odiava as Mulheres Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/o-homem-que-odiava-as-mulheres/
O Homem Que Odiava as Mulheres - Filmes Online Fácil
Por que 13 mulheres voluntariamente abrem suas portas para o Estrangulador de Boston? Boston está sendo atacada por um serial-killer que já matou 13 mulheres. Até que a polícia captura Albert DeSalvo (Tony Curtis), um encanador que por não lembrar dos acontecimentos, dificulta as investigações da polícia. Baseado em fatos reais.
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Keira Knightley investiga serial killer em nova imagem de Boston Strangler
Keira Knightley investiga serial killer em nova imagem de Boston Strangler
Longa estreia em 17 de março nos Estados UnidosGIOVANNA BREVE Divulgação (via Empire) As atrizes Keira Knightley e Carrie Coon estampam nova imagem de Boston Strangler, novo filme de Matt Ruskin (Conexão Escobar). Na foto, divulgada pela Empire, ambas serão duas jornalistas que cobrem sobre o serial killer conhecido como “o estrangulador de Boston” — que dá título ao filme. Knightley…
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O estrangulador de Boston – cap. 1
Quando cheguei na BAU naquela manhã a Jeniffer já estava lá.
– Faz tempo que você chegou, agente Jareau ?
– Ah… Emily, oi! – disse meio sem jeito enquanto arrumava a mesa.
– Bom dia! – disse olhando para ela.
– Bom dia! – ela me olhou com aqueles olhos grandes e que dizem um milhão de coisas sem nenhuma palavra.
Pareceu que ela ia dizer mais alguma coisa, mas o Spencer entrou.
– Bom dia! Já temos um caso? – ele disse e foi se ajeitando em seu lugar. Pegou a pasta que a JJ havia deixado para ele.
– Vou esperar o resto da equipe chegar e assim posso falar com todos. – ela respondeu.
Caminhei até minha cadeira e acabei esbarrando na JJ.
– Me desculpa. – falei.
– Foi culpa minha. – ela sorriu para mim e sentou-se ao lado do Spencer que estava concentrado demais na pasta para ter notado a tensão que ficou entre mim e ela.
– JJ, parece que o elemento tem um local de caça bem definido. Olha. – Spencer disse enquanto apontava algo na pasta para ela.
Eu olhava fixamente para a JJ enquanto o doutor Reid falava com ela sobre o caso. Vez ou outra os olhos dela fugiam das páginas e encontravam os meus. Os meus nunca fugiam dela. Dez minutos depois o resto da equipe chegou. Cada um pegou seu lugar e a JJ se levantou para passar o caso para nós.
– Bom dia a todos! Ontem a noite a polícia de Boston pediu nossa ajuda no caso de desaparecimento de prostitutas. – ela começou a falar e eu acabei perdendo a concentração. Fiquei pensando em como a gente faz esse trabalho há anos e gente antes da gente também o fez e pessoas antes deles e agora era uma quarta-feira sem graça e nós estávamos à mesa novamente discutindo sobre uma pessoa que reduz a vida de outras pessoas a nada. Desejei que estivéssemos em outro lugar, vivendo outras coisas. Meus pensamentos foram interrompidos pela entrada nada discreta, mas cheia de desculpas da Penélope Garcia. Entrou se desculpando pelo atraso e depois pelo barulho que fez ao entrar. E depois se desculpou por ter interrompido.
– Tá tudo bem, Garcia. – disse JJ – haviam algumas imagens fortes e eu achei melhor eu mesma passar o caso dessa vez e te aliviar um pouco.
– Você é um anjo, sabia? – agradeceu jogando um beijo que a JJ recebeu com um sorriso. – Pode continuar que estarei em minha sala para o que precisarem. – Morgan sorriu. – E, senhor, – se dirigiu ao Hotch – isso não vai se repetir. Prometo.
Garcia saiu apressada para sua sala. Percebi que não tinha visto nada do caso e nem tinha aberto minha pasta ainda.
– Jatinho em 30 minutos. – Hotch disse e todos começaram a se organizar para sair.
A JJ ficou por último ajeitando as pastas e a mesa.
— Eu te ajudo. – falei recolhendo as pastas.
– Você parecia distante enquanto eu passava o caso. – falou com aquele sorriso que não é sorriso, mas sim disfarce para o nervosismo.
– Eu estava pensando se nós…
– Emily! – me repreendeu. – Não é hora nem lugar para a gente falar sobre isso.
– Eu estava falando da equipe, JJ. – ela desfez um pouco a cara de brava. – A gente tá sempre fazendo isso e sempre parece que há muito o que se fazer.
– É o nosso trabalho. – passou a mão pelo meu rosto como se quisesse me consolar.
Segurei sua mão que pousou em meu rosto como se o amparasse.
– Achei que você estaria lá quando eu acordasse.
Ela sorriu do jeito mais doce. Depositou um beijo rápido em meus lábios e disse:
– Vamos, Emily! Algumas garotas precisam de nós. A gente conversa quando voltarmos. Tudo bem?
Não estava tudo bem. Eu estava uma bagunça. Eu queria pausar o mundo e resolver as coisas com a JJ, mas isso não seria possível. Não agora. Não ali. Apenas segui para o jato.
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En mi “molesta” opinión.-
Hoy queridos niños estudiaremos un asunto que es de primera actualidad en estos tiempos del apocalipsis que se adorna de pandemia vírica. ¿Prevención?, ¿vacuna?, ¿salvar la Democracia? ¿la crisis económica que ya está aquí?, ¿la miseria que se acerca? ¡No!, ¿pero cómo se les ocurre frivolizar?. Esas son tonterías que pretenden desviar la atención de lo urgente y perentorio, no mezclen temas menores con algo que resulta vital para que cada uno de ustedes y la humanidad sobreviva: cómo reconocer a un fascista.
Y por una vez el viejo Profesor Javaloyes no utilizará el proverbial “Método Ponderado” para no ser acusado de parcial y manipulador. Hoy será un reconocido experto en la materia, un perito en el reconocimiento y señalamiento del fascista activo o pasivo (sí, igualito que en el sexo), un profesional capaz de reconocerlo en una cata ciega. Dejen todo y atiendan al esquema gráfico que se acompaña, la vida les va en ello.
Ahhhhhhh la izquierda con la que me posicioné, milité y terminé abandonando precisamente por conocerla de primera mano. Siempre moralmente superior sin necesidad de demostrar nada empíricamente, sus adeptos son superiores porque se denominan de izquierda y punto es más que suficiente así se trate del estrangulador de Boston. Su inadaptación a los cambios sociales conspira contra ella mientras no deje de mentirse a sí misma. Porque sólo hay una única izquierda que no miente, la que exige… sangre y violencia.
Buenas tardes y buena suerte.
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George Nassar
George Nassar, el recluso al que supuestamente confesó DeSalvo, se encuentra entre los sospechosos del caso.Actualmente cumple una condena de cadena perpetua por el asesinato de 1967 de un trabajador de una estación de gasoil en Andover, Massachusetts. En febrero de 2008, la corte suprema judicial de Massachusetts rechazó la apelación de Nassar de su condena de 1967. Claudia Bolgen, abogada de Nassar, dijo que este, a sus 75 años de edad en el momento, negó su participación en los asesinatos. En 2006, Nassar sostuvo que no podía presentar su caso en una apelación anterior porque estaba en una prisión federal en Leavenworth, Kansas en la década de 1980, y no tenía acceso a los recursos legales de Massachusetts. La corte observó que Nassar regresó a Massachusetts a finales de 1983 y no preguntó sobre el caso durante más de dos décadas. El tribunal señaló que Nassar había regresado a Massachusetts en 1983, pero que no había presentado su caso durante más de dos décadas. Nassar también presentó una moción para un nuevo juicio en el condado de Essex, que fue denegada, al igual que su petición de 2011 a la Corte Suprema de los Estados Unidos para un auto de certiorari.
Ames Robey, un ex psicólogo de prisión que analizó a DeSalvo y Nassar, dijo que Nassar era un asesino misógino y psicópata y que era un sospechoso más probable que DeSalvo. Varios seguidores del caso también han declarado que Nasar era el verdadero estrangulador y le había dado detalles a DeSalvo de los asesinatos, así DeSalvo podía confesar y ganar notoriedad o por medio de Nasser obtener el dinero de la recompensa que se ofrecía para ayudar a la esposa y a los hijos de DeSalvo. Otro motivo era su tremenda necesidad de notoriedad. DeSalvo esperaba que el caso le hiciera mundialmente famoso; Robey testificó que "Albert tenía muchas ganas de ser el Estrangulador"
En una entrevista de 1999, en The Boston Globe, Nassar negó estar involucrado en los asesinatos. "No tengo nada que ver con eso", dijo. "Estoy condenado ilegalmente, a escondidas".
Nassar había sido condenado anteriormente por el asesinato del dueño de una tienda en 1948. Nassar fue condenado a cadena perpetua por ese caso, pero a través de su amistad con un funcionario del Ministerio de Justicia fue puesto en libertad condicional a principios de 1961, menos de un año antes de que comenzaran los asesinatos del Estrangulador de Boston.
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Hurd Hatfield.
Filmografía
Dragon Seed (1944) - Lao San Tan - Hijo menor
El retrato de Dorian Gray (1945) - Dorian Gray
El diario de una camarera (1946) - Georges Lanlaire
El principio o el fin (1947) - Dr. John Wyatt
El insospechado (1947) - Oliver Keane
El abrigo a cuadros (1948) - Steve 'Creepy' Bolin
Juana de Arco (1948) - Padre Pasquerel (capellán de Juana)
Chinatown a medianoche (1949) - Clifford Ward
Destino asesinato (1950) - Stretch Norton
Tarzán y la esclava (1950) - Príncipe de los León
La pistola para zurdos (1958) - Moultrie
Rey de reyes (1961) - Poncio Pilato
El Cid (1961) - Arias
Héroes de blanco (1962)
Harlow (1965) - Paul Bern
Mickey One (1965) - Ed Castle
Lámpara a medianoche (1966) - Sagredo Niccolini
El estrangulador de Boston (1968) - Terence Huntley
Von Richthofen y Brown (1971) - Anthony Fokker
La palabra (1978) - Cedric Plummer
Rey David (1985) - Ahimelec
Crímenes del corazón (1986) - Old Granddaddy
Su coartada (1989) - Troppa.
Créditos: Tomado de Wikipedia
https://en.wikipedia.org/wiki/Hurd_Hatfield
#HONDURASQUEDATEENCASA
#ELCINELATELEYMICKYANDONIE
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BABELIA
EN PORTADA
Pantalla partida: la metáfora visual de la pandemia
La 'split screen', vieja técnica del montaje cinematográfico, protagoniza una resurrección inesperada. Se ha convertido en la manera normativa de comunicarnos, pero también de crear y de consumir cultura
ÁLEX VICENTE
9 MAY 2020 - 00:05 CEST
¿Qué tienen en común Pedro Sánchez presidiendo un Consejo de Ministros convertido en La tribu de los Brady, Meryl Streep rindiendo homenaje a Stephen Sondheim en albornoz y los integrantes de una institución centenaria como el Orfeón Donostiarra, Mick Jagger cantando eso de que uno no siempre consigue lo que quiere y la rompedora programación online del Teatro de La Abadía? Todos han protagonizado imágenes memorables durante estas siete semanas de confinamiento, que tal vez serán recordadas por su formato inhabitual: la pantalla partida. Buena parte de nuestras interacciones han tenido lugar gracias a una solución formal emparentada con esa vieja herramienta del montaje fílmico, casi tan antigua como el propio cine, que volvió a irrumpir en la cultura visual cuando el coronavirus apareció en nuestras vidas. A medida que plataformas como Zoom ganaban adeptos —en abril superó los 300 millones de usuarios, cuando a finales de 2019 no eran más de 10 millones en todo el mundo—, la split screen se ha convertido en la forma casi normativa de comunicarnos, pero también de crear y consumir cultura.
La pantalla partida es la metáfora visual perfecta de la era que comienza. Gracias a ella estamos juntos pero separados, conectados pero aislados, unidos a distancia prudencial. “Se ha convertido en nuestra puerta de acceso al mundo, en la estructura principal de la experiencia. La pantalla partida es el tiempo y el espacio de la pandemia”, afirma el filósofo Peter Szendy, durante una conversación por videollamada desde Providence (Rhode Island), donde imparte clases en la Universidad de Brown. Teórico de la multiplicación de las imágenes en la sociedad contemporánea, Szendy dice sentirse “atrapado dentro de El caso Thomas Crown”, por el uso copioso de la split screen que caracterizó a esa recordada película de 1968. El filósofo francés observa una ambivalencia de este dispositivo, similar a la que ha tenido en el cine. La pantalla partida sirvió para acostar en camas separadas a los protagonistas de las recatadas comedias de Doris Day, pero también para simbolizar la libre circulación de fluidos propia de la liberación sexual en las venenosas películas de Brian de Palma, que la utilizó en 10 de sus títulos. “Hoy la pantalla partida sigue siendo utilizada como una manera profiláctica de separarnos, aunque su uso también refleja una sed dionisiaca por el contacto con los demás”, afirma Szendy antes de apagar su ordenador.
Mientras, otro gran teórico de la imagen, Jordi Balló, enciende el suyo en Barcelona. Para el profesor de la Universidad Pompeu Fabra y decano de su Facultad de Ciencias de la Comunicación, todo análisis iconográfico de la pandemia debe empezar subrayando el uso de esta figura. “Ha sido una experiencia lo suficientemente intensa para imaginar que nada volverá a su lugar. Estoy seguro de que muchas prácticas artísticas la van a adoptar”, opina Balló. No necesariamente como un nuevo género, pero sí como recurso comparativo. “Es una idea que han formulado muchos cineastas del último siglo: una imagen no revela sus características más profundas hasta que la comparas con otra. Del mismo modo, es como si una pantalla única ya no fuera suficiente para reflejar toda la complejidad del presente”, responde Balló. “Ha pasado de ser un mero trucaje, un elemento disruptivo en una película que fluía de manera lineal, a convertirse en una representación del mundo”. En el plano mediático, la pantalla partida ha supuesto “una nueva puesta en escena de la conversación, hasta ahora tan marcada por el talk show televisivo”, como una puesta al día telemática del salón dieciochesco en el que la horizontalidad aparente camufla las habituales dinámicas de poder. En política ha servido para asentar poderes tambaleantes. “Representar a un líder dirigiendo el Consejo de Ministros por videollamada es una manera muy eficaz de indicar su prominencia. Va a ser difícil que los gabinetes de comunicación dejen de utilizar esta imagen, porque es prácticamente perfecta: transmite voluntad de diálogo, pero encubre jerarquía pura y dura”, señala Balló.
La voluntad de yuxtaponer tiempos y espacios distintos no es exclusiva del lenguaje audiovisual, como demuestra la tradición de los trípticos y polípticos en la pintura flamenca de los siglos XV y XVI. En el caso del cine, sin embargo, los especialistas relacionan esta técnica con la influencia de otros campos. “Para mí, su origen es literario. Ya antes del paso al sonoro, el cine quiso reflejar en el plano visual la multiplicidad de narraciones, perspectivas y motivos de la que era capaz la vanguardia en literatura”, señala Rajendra Roy, conservador jefe del departamento de cine del MoMA de Nueva York. Califica este resurgir de la pantalla partida, no sin cierta sorna, como “un nuevo cubismo”, por lograr superponer en un mismo plano múltiples puntos de vista. También lo dice porque sospecha que su reinado será tan breve como el que tuvo el estilo de Picasso y Braque. “No es una anomalía ni va a desaparecer en cuanto todo esto termine, pero tampoco creo que vaya a sustituir al modelo anterior”, sostiene Roy. Pese a su arraigo durante el confinamiento, no cree que la videollamada vaya a infiltrarse en el lenguaje creativo, a pesar de los primeros experimentos vistos estas últimas semanas. “Mucha gente lo intentará, pero me sorprendería que salieran victoriosos. Hay que tener muy buenas ideas para que funcione. Yo pronostico, más bien, un regreso a lo físico, una nostalgia por los métodos presenciales. Zoom estará más presente en nuestras vidas, pero no creo que nadie quiera que esa se convierta en nuestra interacción estándar con los demás”, concluye Roy (que, significativamente, prefirió responder a la entrevista por teléfono).
Los primeros ejemplos de pantalla partida se remontan a los tiempos del cine mudo. La película La dama de picas, adaptación del relato breve de Pushkin rodada pocos meses antes de la revolución rusa, ya la utilizó en 1916. En los años veinte, Abel Gance inventó la polivisión, proyección de tres acciones simultáneas en una pantalla horizontal de gran formato, que utilizó para la secuencia final de su película Napoleón (1927). Ese visionario cineasta francés profetizó un futuro de pantallas múltiples. Se equivocó solo a medias. En Hollywood, la imagen fragmentada se popularizó a partir de Indiscreta (1958), en la que Stanley Donen la usó para esquivar las restricciones de la censura y poder acostar en la misma cama a Cary Grant e Ingrid Bergman. Luego la split screen se amplificó en películas como El estrangulador de Boston o el documental Woodstock, obra de un equipo de montadores en el que figuraba Martin Scorsese. Marcarían el punto álgido del invento y también el inicio de su decadencia, probablemente por hartazgo.
Arraigada en lenguajes como el cómic, el videoarte y los videojuegos, la pantalla partida nunca desapareció del cine, pero se convirtió en una reliquia a la que solo de vez en cuando algún directores pensaba en sacar el polvo. Desde el cambio de milenio, directores como Darren Aronofsky (Réquiem por un sueño) o, en el cine español, Jaime Rosales (La soledad) reinventaron la split screen desde el cine de autor, sin recurrir a la nostalgia o al pastiche. “La utilicé por puro instinto, sin saber cómo lo percibiría el espectador. Me permitía establecer una barrera visual, una ruptura que aportaba un plus de expresividad”, recuerda Rosales sobre su película, protagonizada por una mujer que pierde a su hijo en un atentado terrorista. Pese a la similitud puntual de ciertos códigos visuales, el director considera que esta nueva pantalla partida no tiene mucho que ver con la anterior. “Es una imagen mosaico en la que se encuentran personas aisladas, un sistema de comunicación como el taquígrafo o el teléfono, que en ningún caso es equiparable con una imagen artística porque no está transformada con una intención”, señala Rosales. Pese a todo, la utilizó para subrayar sentimientos tan actuales como esa incomunicación tan corriente y paradójica en una era tan hiperconectada como la nuestra.
Desde su luminoso domicilio en Ámsterdam, la videoartista y teórica de la literatura Mieke Bal aporta un punto de vista distinto. La multiplicación de pantallas dentro de otras pantallas podría ser el elocuente reflejo de un modelo visual hipertrófico y cacofónico, donde cuesta descodificar una imagen cada vez más pixelada e ininteligible. “Es la forma artística más realista para hacer justicia a la locura del mundo”, responde Bal. Precisamente por eso, no le ve un gran futuro como forma artística. “Desde el punto de vista narrativo no es fácil para el espectador. No estoy segura de que haya mucha gente interesada en observar el tiempo y la linealidad alterados por el caos. Para ver eso, tal vez baste con salir a la calle”, afirma la artista. Más optimista suena la directora experimental Julie Talen, que en su película Pretend (2003) hacía un uso poético y algo apabullante de la multipantalla para inspeccionar las vidas interiores de los integrantes de una familia. Su película fue tan aclamada como incomprendida. “He tenido que esperar muchos años, pero por fin estamos viviendo el momento visualmente complejo que tanto anhelaba”, responde desde Nueva York. Llega ahora porque la tecnología lo ha hecho posible, pero también por motivos de otro tipo. “Vivimos en una cultura del vistazo rápido y no de la contemplación. Ahora nuestros cerebros están preparados para procesar estos estímulos. La pandemia ha sido un momento terrible, pero nos ha hecho adoptar una cultura visual más rica”.
A ratos, uno descubre una cara algo más inquietante: estas cuadrículas de imágenes pueden remitir al imaginario de la vigilancia, el de las cámaras de seguridad y el Gran Hermano. “Estamos asumiendo cambios en nombre del estado de alerta que nunca habríamos aceptado hace seis meses. Incorporamos el split screen a nuestras vidas con la misma naturalidad con la que aceptamos esas nuevas reglas”, ha dejado dicho Szendy. Algo así como un panóptico voluntario, por retomar la terminología de Bentham y su reflejo literario en la obra de George Orwell: una pantalla en cada hogar, encendida por voluntad propia, que almacena datos suministrables a terceros en medio de normas de seguridad algo inciertas. Aunque también en eso Balló aporta un contrapunto: “No es solo la cámara vigilante, sino algo más. Veo una tensión entre la pantalla como elemento de control y la pantalla como factor de liberación y, si fuera necesario, de resistencia”.
UNA SOLUCIÓN VISUAL TAN VIEJA COMO EL CINE
Napoleón (1927), de Abel Gance. El director francés inventó la llamada polivisión, suma de tres proyecciones simultáneas en una pantalla de gran formato, para rodar esta película muda. “Hágame el favor de creer que tal vez sus ojos no tienen la educación visual necesaria”, dijo Gance tras su estreno, pronosticando que se convertiría en “un lenguaje universal”.
Indiscreta (1958), de Stanley Donen. El maestro del cine hizo un uso malicioso de la split screen para esquivar las férreas normas del código Hays. Para acostar juntos a los protagonistas de esta historia de adulterio, Donen recurrió a este dispositivo visual, convertido en tropo de la comedia sentimental: también lo usaron Annie Hall, Cuando Harry encontró a Sally o (500) días juntos.
Carrie (1976), de Brian De Palma. El cineasta estadounidense se amparó de la pantalla partida como marca de fábrica, que reprodujo a lo largo de 10 de sus películas. En su uso se ha visto una denuncia temprana de la sociedad de vigilancia y la habitual voluntad de ruptura con la generación anterior que caracterizó al Nuevo Hollywood.
La soledad (2008), de Jaime Rosales. El director sorprendió al reinventar la pantalla partida cuando ya solo era utilizada de manera irónica, en el marco de pastiches, videoclips o anuncios publicitarios. La soledad, que ganó el Goya a la mejor película en 2008, le sacó partido para subrayar la incomunicación de sus protagonistas.
FUENTE: Babelia (9 de mayo de 2020)
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COMO HA CAMBIADO EL CINE DE TERROR
Realizado por Eva Alcázar Rivera
Como todos ya sabemos, el terror es un género cinematográfico que busca el miedo, asombro y horror por parte del espectador, los protagonistas de estas producciones suelen ser criaturas sobrenaturales y malignas. Como en cualquier obra audiovisual, la iluminación, los sonidos y la banda sonora son también piezas clave para la sensación que se pretende lograr.
En la actualidad gracias a los avances que la tecnología y sus innovaciones nos han dejado hasta hoy, son muchos los efectos digitales de los que disponemos para conseguir potenciar el miedo que se pretende transmitir de una manera muy realista. Efectos de luces para crear sombras, de sonido para crear voces y ruidos terroríficos, otros que ayudan a cambiar el aspecto de criaturas paranormales o heridas, etc.
Junto con estos efectos tanto luminosos como sonoros, otro factor también muy importante a la hora de llevar a cabo una producción de este tipo es la temática sobre la que girará toda la película, ya bien si son asesinatos, crímenes, persecuciones, fenómenos sobrenaturales… Pero no siempre se ha usado el mismo tema para todas las películas, sino que, como los efectos de luz y sonido, han ido variando y evolucionando.
Por ello, analizaremos la evolución de la temática principal dentro de este género en el mundo del cine, para poder llevarlo a cabo comenzaremos por sus orígenes. ‘’La llegada del tren a la ciudad’’ surgió en 1896 y se considera la primera película de terror de la historia. En ella no aparecían espectros sobrenaturales ni sangre, sino que se trataba de un tren que mientras avanzaba hacia la cámara causaba a los espectadores sensación de atropello.
Más tarde, en 1910, en la época del cine mudo, surge la primera versión de la película ‘’Frankenstein’’.
El pleno auge del cine clásico de terror se produce en los años 20, 30 y 40. Figuras monstruosas, espeluznantes, malignas y espectros, son los personajes de terror principales.
Posteriormente en los años 50, continúa destacando la aparición de monstruos y surgen películas tan populares como son ‘’La maldición de Frankenstein’’ (1957), ‘’Drácula’’ (1958) y ‘’La Momia’’ (1959). En esta década también surge la figura de los alienígenas con la película ‘’La Invasión de los Ladrones de Cuerpos’’ (1956)
Película ‘’Drácula’’ (1958)
En los 60 gracias a películas tales como ‘’Psicosis’’(1960), ‘’El Fotógrafo del Pánico’’ (1960), ‘’La Noche de los Muertos Vivientes’’(1968), y ‘’El estrangulador de Boston’’ (1968) entre otras, se produce el descubrimiento del cine de terror moderno, un nuevo tipo de cine de terror cuyo principal tema es el ser humano como origen de sus propios horrores. Cabe destacar el papel que empiezan a desempañar los zombis como personajes principales en este tipo de películas. Además, los monstruos se dejan a un lado y son sustituidos por personajes cotidianos cuyo aspecto es vulgar.
Película ‘’Psicosis’’(1960).
En la década de los 70 sobresalen notablemente las películas de poderes paranormales como temática, además de una técnica magnífica que da lugar a algunas de las mejores películas reconocidas de este género. Son ejemplos de películas que marcaron los 70’s ‘’El Exorcista’’ (1973), ‘’Tiburón’’ (1975) y ‘’La Profecía’’ (1976). Más tarde se producirán secuelas, imitaciones y plagios de estas películas por su gran éxito. También podemos destacar la película ‘’Alien’’ que surge de una fusión entre el terror, la ciencia ficción y la fantasía.
Película ‘’Tiburón’’ (1975)
En los años 80, predominan las películas cuyo tema principal es el terror adolescente, surgen producciones carentes de grandes pretensiones artísticas, pero sí económicas. Un ejemplo de esto con películas como ‘’Viernes 13’’ (1980), ‘‘El Resplandor’’ (1980) y ‘’Pesadilla en Elm Street’’ (1984)
‘’Pesadilla en Elm Street’’ (1984)
Más tarde, en los 90, se produce el regreso hacia lo indescifrable e incomprensible. Marca esta década las películas de terror asiático, películas como ‘’The Ring’’ (1998).
Película ‘’The Ring’’ (1998)
En la actualidad surgen remakes y reinvenciones de las películas que tuvieron más éxito en el pasado. Juno con la aparición de los efectos digitales, la violencia de las escenas y del argumento aumenta con el fin de provocar sensaciones más fuertes en el espectador, una mayor inquietud y temor.
El cine de terror tiende a contar casos reales, en ocasiones a través de formatos que nos recuerdan a vídeos caseros, cámaras de seguridad o documentales.
Película ‘’It 2′’ (2019)
Bibliografía.
Anónimo. (-). Cine de terror. 06/10/2919, de Wikipedia. Recuperado de: https://es.wikipedia.org/wiki/Cine_de_terror
C Serrano Galán. (2015). Orígenes (y evolución) del cine de terror. Revista fantastique. Recuperado de http://revistafantastique.com/origenes-y-evolucion-del-cine-de-terror/
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Ayer cumplio años Suzi Quatro 67 años es una cantautora, bajista y actriz estadounidense-británica, la primera mujer bajista que se convirtió en una estrella de rock importante, lo que rompió una barrera para que las mujeres participaran en el rock. En la década de 1970, Quatro tuvo una cadena de éxitos que tuvieron más éxito en Europa y Australia que en su tierra natal. Sin embargo, tras un papel recurrente como la bajista "Leather Tuscadero" en la popular serie norteamericana Happy Days en 1977 y su dúo «Stumblin' In» con Chris Norman, que alcanzó el número 4 en Estados Unidos en 1979, se hizo famosa para el gran público norteamericano. Entre 1973 y 1980, Quatro recibió seis Bravo Otto. En 2010, ella fue votada en el Salón de la Fama del Rock de Míchigan. Ha vendido más de 50 millones de discos, y continúa tocando en vivo en todo el mundo. Su más reciente álbum se lanzó en el 2011, y sigue presentando nuevos programas de radio; cumpliría años Tony Curtis ( 1925 -2010) fue un actor de cine estadounidense. Célebre por su físico de galán y su acento típicamente neoyorquino, su nombre quedará ligado a su interpretación en Con faldas y a lo loco (1959) con Jack Lemmon y Marilyn Monroe, si bien cuenta con una extensa carrera al haber actuado en más de cien películas desde el año 1949 hasta 2008. Considerado en sus principios como un joven apuesto sin más, el actor acabó demostrando su talento en films de la talla de Chantaje en Broadway (The Sweet Smell of Success) con Burt Lancaster y en su papel de un prófugo encadenado a Sidney Poitier en Fugitivos (The Defiant Ones) que le valió una nominación a los Óscar. Su historial incluye otros títulos tan recordados como Espartaco de Stanley Kubrick, Trapecio de Carol Reed, Los vikingos y El estrangulador de Boston de Richard Fleischer, Operación Pacífico de Blake Edwards, El último magnate de Elia Kazan, El espejo roto de Guy Hamilton y La semilla del diablo de Roman Polanski (donde solo puso su voz). Curtis también ha rodado para televisión, en especial con Roger Moore en la serie The Persuaders!, y en McCoy. También prestó su voz al personaje invitado de «Stony Curtis» en Los Picapiedra. Desde principios de los años 1980, Curtis tenía una segunda carrera como pintor. Residió los últimos años de su vida en Las Vegas. Curtis tiene su estrella en el paseo de la fama de Hollywood en el Hollywood Boulevard y fue nombrado Caballero de la Orden de las Artes y las Letras (Chevalier des Arts et des Lettres) en 1995 en Francia. Falleció el 29 de septiembre de 2010, a los 85 años, a causa de un ataque al corazón, en su residencia de Las Vegas; se cumplió 16 años de la muerte de Anthony Quinn (1915 -2001) fue un actor, director y productor mexicano-estadounidense de cine, además de ser escultor y pintor. Recibió múltiples galardones, entre ellos dos Óscar; se cumplió 1 años de la muerte de Muhammad Ali ( 1942 -2016) fue un boxeador estadounidense, considerado el mejor de todos los tiempos, o uno de los más destacados. Fue una figura social de enorme influencia en su generación, en la política y en las luchas sociales o humanitarias a favor de los afroamericanos y del islam. En su etapa amateur, logró la medalla de oro en los Juegos Olímpicos de Roma 1960 y, como profesional, ganó el título de campeón indiscutido de la categoría de los pesos pesados en 1964 a la edad de veintidós años, el cual recobraría diez años después. En 1978, consiguió otro cetro de campeón, lo que le convirtió en el primer boxeador en ostentar en tres ocasiones un título mundial en dicha categoría. Se caracterizó por su estilo de boxeo alejado de la técnica tradicional, aunque era un conocedor del deporte y de sus contrincantes. Fue dirigido la mayor parte de su carrera por el entrenador Angelo Dundee, y sostuvo memorables combates contra los más renombrados pugilistas de su tiempo, como Sonny Liston, Joe Frazier, George Foreman y Ken Norton. Seis de sus peleas han sido consideradas como las mejores del año por la revista The Ring. Vertía tanto opiniones claramente irreverentes sobre sus oponentes, como acertados pronósticos de sus contiendas. Fuera del cuadrilátero, Muhammad Ali se erigió como una figura con influencia social desde los años 1960 cuando se opuso a su reclutamiento por parte de las fuerzas armadas de su país durante la guerra de Vietnam. Se declaró objetor de conciencia, pese al rechazo de los defensores del nacionalismo estadounidense. Formó parte de la organización religiosa de la Nación del Islam y, aunque se ganó detractores por su conducta independiente de los estereotipos sobre los afroamericanos, a partir de los años 1970 consiguió el respeto como figura deportiva de renombre mundial, en especial tras su pelea contra George Foreman.En el ocaso de su carrera, empezó a dar muestras de desgaste físico; después de su retiro padeció la enfermedad de Parkinson. Entre numerosos reconocimientos recibió la Medalla Presidencial de la Libertad; el ingreso al Salón Internacional de la Fama del Boxeo; el título de «Rey del Boxeo» por parte del Consejo Mundial de Boxeo; y «Deportista del Siglo XX» por Sports Illustrated y la BBC, entre otros; se cumple 8 años de la muerte de David Carradine (1936 -2009) fue un actor estadounidense, célebre principalmente por su trabajo en la serie de televisión Kung fu y más recientemente en la película Kill Bill; se cumplió 7 años de la muerte de Rue McClanahan (1934 - 2010) fue una actriz estadounidense. Es conocida por su papel Blanche Devereaux en la popularísima serie Las chicas de oro, que interpretó entre 1985 y 1992 y que le valió un Premio Emmy, además de otras tres nominaciones. Entre 1992 y 1993, participó, junto a Betty White y Estelle Getty en The Golden Palace, un spin-off fallido de Las chicas de oro. En 1997 se publicó su autobiografía: My First Five Husbands. El 3 de junio de 2010 murió cerca de la una de la madrugada a causa de un derrame cerebral masivo, según consignó su mánager, Barbara Lawrence. Según consigna la representante de la actriz en la revista People, McClanahan había sufrido una apoplejía menor derivada de las complicaciones de una cirugía de bypass, dos semanas antes de su muerte.
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Sabes como Los peores asesinos en serie llevados al cine
Jack el Destripador, el Estrangulador de Boston, el Sanguijuela de Düsseldorf… Apodos terroríficos que describen a la perfección a individuos muy diferentes, pero que tienen al menos dos similitudes: todos fueron asesinos en serie reales y su vida ha sido llevada al cine. Si estás comiendo o tienes el corazón sensible, no sigas leyendo. Lo que vas a ver a continuación es un compendio de la maldad humana elevado a su máxima potencia. Vamos, que esto no es ‘Bambi’. O quizá sí, dados los trágicos circunstancias infantiles del cervatillo. La pérdida de la hermana a temprana momento puede ser uno de los factores para convertirte en uno de los serial killer que protagonizan las siguientes películas.
Un inciso: desfavorable en serie no es lo mismo que desfavorable en masa. Para ser catalogado como tal, el primero mata al menos a tres personas en un mes o más, dejando un período de refrigeramiento entre cada crimen. Sigue matando, porque le produce satisfacción psicológica. El segundo asimismo siega muchas vidas, pero lo hace en muy poco tiempo. En este artículo vas a ver muchas películas sobre criminales del primer clan.
El Carnicero de Rostov
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El inculto de ‘El criatura 44’ está basado en Andrei Chikatilo, mote el Carnicero de Rostov. Sin retención, el largometraje está ambientado en los abriles 50, décadas antaño de que el personaje efectivo se diera a conocer. Con impotencia sexual, acuchillaba repetidas veces a sus víctimas hasta venir al clímax. Luego las desmembraba y, a veces, practicaba el canibalismo. Eso sí, sin la sofisticación culinaria de Hannibal Lecter.
Nadie podía creer que el responsable de esos crímenes era un padre, un marido y un comunista ejemplar. Pero eso sólo era la frente de un hombre perturbado desde su infancia, cuando fue continuamente ridiculizado por orinarse en la cama, por su impotencia y por ver mal.
No es la primera vez que hacían una película sobre él. En 1995, se grabó para televisión ‘Ciudadano X’, con Stephen Rea, Donald Sutherland y Max von Sydow en su equipo de actores.
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Jack el Destripador
Si hay un desfavorable en serie que ha tenido protagonismo en el cine ése ha sido Jack el Destripador, asimismo conocido como el Maligno de Whitechapel o Mandil de cuero. A su distinción tiene el aura de intriga que lo rodea porque nunca fue detenido. Así, cada cierto tiempo se rueda una película para dar una hipótesis sobre el desfavorable de cinco prostitutas en uno de los distritos más deprimidos y deprimentes de Londres en 1888.
Una de las versiones más conocidas es ‘Desde el báratro’, acoplamiento desenvuelto de la aclamada novelística gráfica homónima escrita por Alan Moore. En ella, Johnny Depp es un inspector de Scotland Yard apegado al opio, que intenta atrapar al escurridizo desfavorable que estrangulaba, degollaba y mutilaba a todas sus víctimas. De tres de ellas asimismo extrajo diversos órganos, lo que evidenciaba que tenía conocimientos de individuo. Debía de ser médico o carnicero.
Mira que le advertí que no mirase. Este novato va a echar la papilla en tres, dos…
Ian Holm, conocido por interpretar al afable Bilbo Bolsón, ya decano, en las trilogías de ‘El Señor de los Anillos’ y ‘El Hobbit’, exhibió un registro totalmente diferente como el inquietante Jack el Destripador en ese film. Otras estrellas de Hollywood como Peter O’Toole y Klaus Kinski asimismo han legado vida al utópico desfavorable de meretrices en el East End.
Curiosamente, el cine ha permitido que Sherlock Holmes, personaje afectado coetáneo del criminal, haya podido enfrentarse a éste. Nunca lo hizo en las novelas, pero sí en varias películas como ‘Estudio de terror’ o ‘Homicidio por decreto’. En esta última, Christopher Plummer, el conocido capitán Von Trap de ‘Sonrisas y lágrimas’, hace del detective y James Mason, del doctor Watson.
El posterior enfrentamiento entre Sherlock y Jack llegó con ‘Holmes & Watson. Madrid days’, dirigida por José Luis Garci. Cuenta con un cameo de Alberto Ruiz Gallardón, ex corregidor de Madrid y ex ministro de Jurisprudencia, interpretando a un antepasado suyo, Isaac Albéniz. El político luce para la ocasión una barba poblada, que oculta su rostro, pero no le hace irreconocible. Un toque chocante para un film extraño.
El Sanguijuela de Düsseldorf
Con este nombre, parece difícil que Peter Kürten, el próximo desfavorable en serie, existiese en la vida efectivo. Pero lo hizo. Compartía con el Conde Drácula que bebía la parentesco de sus víctimas. Incluso, sin duda, un desventurado corazón que le llevó a sofocar, con nueve abriles, a dos amigos suyos en el Rin. Fue el aparición de la carrera delictiva de un tipo, fruto de una tribu donde los maltratos y las violaciones eran habituales.
Dime, espejito, ¿seré yo el desfavorable en serie? ¿Seré yo el Sanguijuela de Düsseldorf?
Durante cinco abriles, entre 1925 y 1930, este ario tuvo en jugada a la ciudad de Düsseldorf con una serie de crímenes brutales, en los que las víctimas eran niñas o mujeres. La pesadilla terminó en 1931, cuando fue guillotinado perceptible de al menos nueve asesinatos. Ese mismo año, el director Fritz Lang estrenó ‘M, el negrero de Düsseldorf’, que comercio sobre la caza de este desfavorable y es uno de sus mejores trabajos.
El Maligno del Zodiaco
Al igual que Jack el Destripador, este desfavorable en serie nunca fue atrapado, lo que ha alimentado su cartel en Estados Unidos, donde realizó sus crímenes entre 1968 y 1969.
El apodo se lo puso a sí mismo tras escribir unas cartas a varios periódicos de San Francisco, la zona en la que dejó el reguero de cadáveres. Escogía a sus víctimas al azar y acababa con su vida perfectamente con un pertrechos de fuego o perfectamente con un cuchillo.
La película ‘Zodiac’, de David Fincher, muestra los esfuerzos de Jake Gyllenhaal, Mark Ruffalo y Robert Downey Jr por atrapar al desfavorable. El primero interpreta el papel de caricaturista de un diario, el segundo da vida a un inspector de policía y el tercero a un periodista. Para descifrar los mensajes de Zodiac, a los dos últimos les hubiera venido perfectamente la ayuda de JARVIS, el sistema eficaz de Tony Stark que les ayuda en varias películas sobre ‘Los Vengadores‘ de Marvel.
El inculto de ‘Harry el Desaseado’ asimismo está inspirado en el Maligno del Zodiaco, aunque en la película protagonizada por Clint Eastwood pasó a llamarse Scorpio, uno de los signos zodiacales. Entre los notables cambios respecto a la historia innovador está el desenlace del caso. El desfavorable recibió una dosis perjudicial de plomo del potente Magnum 44 del inspector Callahan, a quien no se le escapaba ningún sospechoso.
El inspector Callahan quiere formular seis comprimidos de plomo tamaño XL a Scorpio.
Los estranguladores de Boston y Rillington Place
Albert DeSalvo es el nombre del supuesto desfavorable de 13 mujeres en Boston. Aunque confesó los crímenes, la policía cree que éstos fueron obra de más de una persona y que DeSalvo se adjudicó la autoría de todos porque buscaba la auge. De hecho, el ADN le exculpa en más de una crimen. En ‘El Estrangulador de Boston’, Tony Curtis realizó una brillante representación como DeSalvo, el inquietante hombre común con doble vida.
Otra hado del celuloide, Richard Attenborough, hizo de otro conocido desfavorable en serie: John Reginald Christie. El actor inglés captó a la perfección el carácter manipulador de su compatriota, que mató a siete mujeres y una pupila en el número 10 de Rillington Place y ocultó los cadáveres por la casa. Primaveras más tarde se mudó y el nuevo inquilino encontró los cadáveres al arreglar la cocina. Al final, Christie fue ahorcado.
Aileen Wuornos
No sólo los hombres pueden ser asesinos en serie. No hay más que ver a Aileen Wuornos, una meretriz estadounidense que mató a siete varones durante un año. Esta mujer vivió un báratro durante su infancia a manos de su padre pederasta y su antecesor alcohólico. Los dos abusaron de ella. Cuando uno de sus clientesle hizo lo mismo, Wuornos lo mató y comenzó su macabra serie de asesinatos.
No conozco ningún país llamado “qué”. ¿Hablan mi idioma en “qué”? Di “qué” una vez más. Te contienda.
La bella actriz sudafricana Charlize Theron ganó un Oscar con ‘Monster’ al interpretar el papel de Wuornos. La bordado de maquillaje para afearla fue tan encomiable como su representación. Christina Ricci hizo de su compañera, la persona que delató a la asesina y la envió al corredor de la crimen.
Más películas de asesinos en serie
Jeremy Renner, actor de moda en la ahora, hizo del Carnicero de Milwaukee en ‘Dahmer’. Un desfavorable en serie que mataba homosexuales y luego se comía partes de su cuerpo y guardaba otras como los cráneos. Su hazañas da miedo.
En ‘Karla’, Misha Collins y Laura Prepon forman una pareja ideal a luceros de sus vecinos, aunque en sinceridad Paul Bernardo y Karla Homolka eran dos asesinos sádicos. Juntos torturaron y mataron a tres adolescentes, incluida la hermana pequeña de Karla. Y lo grabaron. Primaveras más tarde, la mujer se vengó de los malos tratos sufridos en su desposorio testificando contra su cónyuge. Gracias a eso, obtuvo una reducción de la condena.
‘Romasanta’ es una cuota española al cine sobre asesinos en serie. Proxenetismo muy autónomamente la historia de Manuel Blanco Romasanta, un mercader ambulante que asesinó a nueve personas por lo menos en los bosques gallegos en el siglo XIX. Luego se comía los cadáveres porque aseguraba que se convertía en hombre lobo y la bestia lo dominaba.
Huy, Romasanta, qué dientes tan largos tienes…
Henry Désiré Landru fue un desfavorable sin escrúpulos que en la Francia de la Primera Enfrentamiento Mundial se dedicó a casarse con viudas ricas, a las que luego mataba para quedarse con su fortuna. Al Barba Celeste de Gambais le guillotinaron por 11 crímenes, pero pudo asesinar a más de un centenar de mujeres. La película ‘Landrú’ comercio sobre este perverso personaje, que vivió con todo tipo de lujos gracias a sus crímenes.
En ‘El corredor de la crimen’, del director Oliver Stone, James Woods dio vida al violento Carl Panzram, violador y desfavorable de hombres y mujeres. Carterista desde muy pequeño, sufrió abusos en distintos correccionales, lo que influyó luego en su odio alrededor de la raza humana en caudillo. Reconoció acontecer matado a 21 hombres, pero la signo podría ser superior.
El plan de Leonardo DiCaprio que se esfumó
En su afán por conseguir el Oscar al Mejor Actor principal, Leonardo DiCaprio echó el mitón a un plan para arrostrar al cine la macabra obra del sanguinario Henry Howard Holmes, aunque luego no se rodó la película. Holmes construyó un hotel para la Exposición Universal de Chicago de 1893 donde pudo perpetrar según los criminólogos unos doscientos asesinatos.
El hotel del terror tenía pasadizos secretos para ingresar a las habitaciones, sistemas para halagar gas perjudicial o somníferos a los ocupantes de esas habitaciones y toboganes ocultos para arrostrar los cadáveres al sótano. En el subsuelo del hotel tenía una cámara de tortura y un horno crematorio, por otra parte de cubetas con ácido sulfúrico o cal para eliminar las pruebas. La horca fue el premio a su trabajoso trabajo como desfavorable en serie.
Los macabros extras del hotel construido por Holmes no aparecían en el folleto informativo.
Ed Gein, el terror personificado, pero no un desfavorable en serie
Con sólo dos crímenes en su acontecer, Ed Gein no puede ser considerado propiamente un serial killer. Sin retención, su espeluznante obra ha sido fuente de inspiración para algunos de los asesinos en serie más conocidos del cine: Norman Bates (‘Psicosis’), Bufalo Bill (‘El silencio de los corderos’) y ‘Leatherface’ (‘La matanza de Texas’). ¿Cómo es posible si los tres parecen criminales muy diferentes?
La respuesta está en lo que se halló en su casa: un auténtico museo del horror. Si fuera tú, no seguiría leyendo las atrocidades que fabricó Gein con los cuerpos de sus dos víctimas y los de muchos cadáveres que desenterró. Yo prefería olvidarlo ahora que lo sé. Pero si quieres seguir con la recital del posterior párrafo, delante.
Gein, cuyo trauma mental fue producido en parte por la influencia obsesiva de su hermana, tenía muebles tapizados con piel humana y asimismo pantallas de lámparas con la misma materia prima, un cinturón de pezones, una caja de zapatos hecha con vaginas, platos elaborados con cráneos, un collar de labios, máscaras de piel humana… Inmundo, pero te lo avisé, y el que avisa no es traidor.
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Por El rincon de diego
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19 Nov. 2018: “O Homem Que Odiava As Mulheres” de Richard Fleischer – Cine FAP
O Cine FAP exibe e debate O Homem Que Odiava As Mulheres, de Richard Fleischer. O filme também é conhecido com o título O Estrangulador De Boston, que é a tradução literal do título original (The Boston Strangler) e utilizado em Portugal. … Continuar lendo →
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