#Nova Lei dos Pobres
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O direito no século XIX: a questão social
1. Consequências sociais da revolução industrial A Revolução Industrial, que começou na Inglaterra no século XVIII e espalhou-se pela Europa no século XIX, trouxe profundas mudanças econômicas, sociais e culturais. No entanto, apesar do crescimento industrial explosivo, em 1850, a população rural ainda predominava na Europa, um reflexo de como a modernização levou tempo para penetrar em todas as…
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Citações do livro "Ao seu comando" de Neville Goddard
Acabei de ler o primeiro livro de Neville e esse livro é o puro suco do conhecimento sobre a lei da suposição, então peguei as frases que eu mais gostei e vou colocar aqui. <3
— A partir do momento em que a minha reivindicação for estabelecida ao ponto de se tornar uma convicção, eu começo a atrair para mim as evidências daquilo que é afirmado.
— "Tudo que determinardes realizar, dará certo".
— Não discuta suas ambições ou desejos com outras pessoas, pois elas só irão ecoar os medos presentes em você. O sigilo é a primeira lei a ser observada para a realização do seu desejo.
— A consciência de ser, é a única realidade.
— As coisas que eu desejo ser só ganham vida no momento em que eu me torno consciente de sê-las.
— Você não deve colocar vinho novo em garrafas velhas. Ou seja, a sua nova consciência não deve ter nenhuma parte do antigo homem.
— Se você quer transcender [...] você deve deixar para trás tudo o que agora for parte do seu presente ser, ou concepção de si mesmo.
— O mundo do homem é projetado em cada detalhe à partir da sua consciência.
— Você só é para os outros aquilo o que você primeiro é para si mesmo.
— Você nunca está carente de evidências ou com falta de provas daquilo o que você está ciente de ser. Isto sendo verdade, então, por que você não se torna consciente de ser grande, amado por Deus, rico, saudável, e todos os atributos que você admira?
— Sabedoria do homem é o que tenta complicar com tudo. (aqui ele se refere a manifestar ser fácil)
— A vida não comete erros e ela sempre dá ao homem aquilo que primeiro ele dá para si mesmo.
— Para dissolver um problema que agora se apresenta real para você, tudo o que você deve fazer é remover sua atenção deste problema. Apesar de sua aparente realidade, afaste-se dele em consciência. Torne-se indiferente e comece a sentir-se ser aquilo o que seria a solução deste problema.
— Enquanto você for consciente de estar aprisionado, doente ou pobre, você continuará a moldar ou expressar essas condições.
— Quando o homem perceber que ele é agora aquilo o que ele está buscando, e começar a afirmar que ele realmente o é, ele receberá a prova do seu clamor.
— Essa aceitação do seu desejo é como lançar sementes - sementes férteis – em solo preparado. Pois quando você lançar a coisa desejada na consciência, confiante de que ela vai acontecer, você terá feito tudo o que é esperado de você. Mas, ficar se preocupando ou considerando sobre como seu desejo irá amadurecer, é o mesmo que segurar estas sementes férteis em uma mente instável, e, portanto, elas nunca chegarão a ser lançadas no solo da confiança.
— Você pode negar se quiser, mais isso ainda continuará a ser um fato, que a consciência é a única realidade, e que as coisas apenas espelham aquilo que está em sua consciência.
#leidaassunção#manifestação#lei da suposição#neville goddard#manifesting#manifestation#law of assumption
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você FLÁVIA RAKELLY OLIVEIRA. Você veio de RIO DE JANEIRO, BRASIL e costumava ser CABELEREIRA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FREQUENTANDO PAGODE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser AUTÊNTICA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INTERESSEIRA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história ENROLADOS… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
idade: 27 ocupação no reino dos perdidos: procurando um marido rico wanted connections: (em breve) positive traits: valente, extrovertida, desenvolta, forte, decidida, engenhosa. negative traits: materialista, mentirosa, trapaceira, superficial, fofoqueira, vaidosa.
fun facts:
no reino dos pedidos, está convencida de que vai conseguir arranjar algum príncipe pra lhe pedir em casamento, então passa boa parte do tempo tentando descobrir quem tem sangue real (já que na bagunça do mundo dos perdidos fica difícil)
não perdeu tempo de se adaptar à moda local e é devidamente adepta ao estilo ‘piriguete medieval’, sempre com a barriga de fora, brincos enormes, colares e um par de pulseiras cujo ‘tec tec tec’ toda vez que ela mexe o braço a esse ponto já anuncia sua presença (referência)
ao contrário dos que querem voltar ao mundo real, além de querer continuar no mundo mágico, flavinha está procurando há uma maneira de trazer alguém do mundo real para lá, a fim de ter junto dela sua irmã mais nova
headcannons:
a vida de flávia rakelly podia não parecer um conto de fadas, mas parecia muito bem saída das páginas do roteiro de alguma novela das sete. do núcleo pobre, pelo menos. nascida em madureira, a garota viu o pai vezes na vida o suficiente para contar em uma só mão, e em nenhuma delas a visita do progenitor acompanhou o devido cheque da pensão. o resto dos anos eram preenchidos por um vai e vem incessante de namorados da mãe, darlene, que nunca duravam e acima de tudo: nunca prestavam. flavinha apenas gostou de um deles, quando ela já tinha seus sete anos, um homem realmente doce que prometeu ficar e cuidar dela como se fosse sua. e o teria feito, ela sabia, se não tivesse falecido pouco depois do nascimento de sua meia irmã — que era sem dúvida alguma a pessoa que ela mais amava no mundo. talvez até a única. não que nutrisse um sentimento inteiramente negativo pela mãe, exatamente, mas nunca se deram muito bem. darlene era uma mulher trabalhadora e esforçada, flavinha reconhecia isso. mas quando a mãe encontrava um novo namorado… ah! que terror. se tornava uma completa idiota. muito bem, não permitia que as filhas morressem de fome, e só. o resto do dinheiro? era para uso deles. dentro de casa, se tornavam logo o rei. podiam tratá-la como bem entendessem, trair, até roubar a coitada! e ela perdoava, carente e desesperada pela história de amor que havia inventado para cada um em sua cabeça.
no decorrer da vida, flavinha fez o que pode para sobreviver. aprendeu a usar seu charme para conseguir o que precisa. descobriu que mentir as vezes era muito útil. discutiu e bateu o pé com a mãe desde sempre, tomando as próprias decisões desde mais cedo do que o ideal. fugiu de cada namorado idiota da mais velha, até ser grandinha o suficiente para enfrenta-los sem medo. trabalhou desde menina e garantiu que a irmã mais nova não apenas terminasse o ensino médio, como ela, mas que fosse para a faculdade. cuidou de sua mãe sempre que preciso, e esteve ao lado dela em cada desilusão amorosa. verdade fosse dita, quem olhasse de fora nem poderia imaginar ou esperar tanto de alguém como ela, mas havia sido flávia a verdadeira responsável pela casa desde antes de aprender a tabuada.
duas coisas havia aprendido, no decorrer de seus anos: a primeira, era que o amor de verdade, aqueles de filme e história pra criança, não existe. a segunda, era que mesmo que existisse: amor não enche barriga. seria por cima de seu cadáver que flávia rakelly se permitiria passar pelo mesmo papel de palhaça que vira a mãe se submeter tantas vezes. ela tinha planos de casar, sim, como não? mas apenas quando conseguisse finalmente um marido rico para lhe bancar. bonito, de preferência, mas acima de tudo capaz de lhe oferecer a vida que ela simplesmente sabia que merecia. pegar ônibus todos os dias embaixo de sol quente, ouvir fofoca de gentinha no bairro fazendo progressiva e luzes pelo resto da vida? ah, não! ela arrumaria alguém, nem que desse o golpe da barriga em algum jogador de futebol promissor da série c. e na verdade, ela já até tinha dois fortes pretendentes para aquilo! vinha trabalhando em toda a situação com o mesmo afinco de um empreendedor estrategista. faziam dois meses que estava investida em toda uma situação com o novo jogador do time de futebol do clube local, um rapaz ingênuo do interior que caíra aos seus pés assim que a vira, e pelo menos três semanas desde que esbarrara no advogado bonitão que ajudara a dona da loja do lado do salão de beleza em seu divórcio. se o jogador ficasse famoso, ou o advogado largasse a esposa, bingo. era a caminho de um encontro com o advogado, inclusive, que estava quando repentinamente apareceu no reino dos perdidos!
demorou um bom tempo para aceitar que ela não estava sonhando, que não estava presa em um coma e que aquilo tudo acontecia mesmo. depois? depois foi tirar as devidas satisfações com merlin, com o feiticeiro, com a fada madrinha e todos que ela pudesse lembrar ter algum nome importante por ali. o que era aquilo, ela havia sido enfiada na história da rapunzel como uma ladra? para se apaixonar por um pobre? e pior de tudo: ser trocada por ele? após ouvir pela vigésima vez que não havia o que ser feito por hora, flavinha decidiu que se a vida havia lhe dado limões, faria uma caipirinha, então. estava na terra dos contos de fada, afinal!! onde mais encontraria tanto homem rico disposto a se casar?
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Fernando Pessoa O fado cantado à guitarra
O fado cantado à guitarra Tem um som de desejar. Vejo o que via o Bandarra, Não sei se na terra ou no ar.
Sou cego mas vejo bem No tempo em vez de no ar. Goze quem goza o que tem. A nau se há-de virar.
Canto às vezes sem dar voz Como penso sem falar. A cegueira que Deus me pôs E um modo de luz me dar.
Vejo claro quanto mais deixo O corpo cego às escuras. Rogo pragas, mas não me queixo. As pedras são todas duras.
Vejo um grande movimento Em roda de uma árvore alta. Das estrelas no firmamento Há a mais nova que falta.
A preguiça (?) anda de rastos, Os mortos gemem na cova. Os gados voltam aos pastos Quando desce a estrela nova.
Lei[o] no escuro os sinais Do Quinto Império a chegar. O Bandarra via mais, Mas Deus é que há-de dar
Sinto perto o que está longe, Quando penso julgo que fito, Meu corpo está sentado em hoje Minh'alma anda no Infinito.
Ando pelo fundo do mar, Pelas ilhas do avesso, E uma coisa que há-de chegar Tem ali o seu começo.
Há no fundo d'um poço em mim Um buraco de luz para Deus. Lá muito no fundo do fim Um olho feito nos céus.
E pelas paredes do poço Anda uma coisa a mexer. Rei moço, lindo rei moço, Só ali te posso ver!
Meu coração está a estalar, Minha alma diz-lhe não. Vejo o Encoberto chegar No meio da cerração.
Vendidos à Inglaterra, Caixeiros da França vil, Meteram a gente na guerra Como num cesto aos mil.
Este vem trôpego e cego Lá das Flandres e das Franças, Só para o Leotte do Rego Endireitar as finanças.
Este, que aos muros se encosta, Veio doido lá da tropa, Só porque o Afonso Costa Queria ser gente na Europa.
Anda o povo a passar fome E quem o mandou para a França Não tem barriga para o que come Nem mãos para o que alcança.
Metade foi para a guerra, Metade morreu de fome. Quem morre, cobre-o a terra. Quem se afoga, o mar o some.
Ninguém odiava o alemão. Mais se odiava o francês. Deram-nos uma espada para a mão E uma grilheta para os pés.
É inglesa a constituição, E a república é francesa. É d'estrangeiros a nação, Só a desgraça é portuguesa.
E a raça que descobriu O oriente e o ocidente Foi morrer de balas e frio Para a cama dos Costas ser quente.
Mas a verdade há-de vir, O mal há-de ser descoberto E Portugal há-de subir Com a vinda do Encoberto.
Hão-de rir dos versos do cego; Hão-de rir mas hão-de chorar, Quem não for o Leotte do Rego E tiver Pátria a que amar.
M[ija]ram na pia da Igreja, Escreveram na porta do Paço É em linha recta de Beja Que está quem traz o baraço.
Era dez réis por cada homem Para o Chagas ter fato novo. Cada prato que eles comem É tirado da boca do povo.
Quem é bom nunca é feliz, Quem é mau é que tem razão; O Afonso vive em Paris E o Sidónio está num caixão.
Pobre era Jesus Cristo E ainda o puseram na cruz. De dentro de mim avisto O Princípio de uma luz.
Um dia o Sidónio torna. Estar morto é estar a fingir. Quem é bom pode perder a forma Mas não perder o existir.
Depois de quarenta e oito Quando o sol estiver no Leão, Há-de vir quem traga o açoite, Até os mortos se erguerão.
Não riam da minha praga, Os que viverem verão Porque toda a Bíblia acaba Na visão de S. João.
Sou cego mas tenho vista Com os olhos de ver no escuro. Falta o melhor da conquista Que é ver para lá do muro.
Falo na minha guitarra Só com o meu coração, Vejo o que via o Bandarra E no fim há um clarão.
Vejo o Encoberto voltar, Vejo Portugal subir, Há uma claridade no ar E um sol no meu sentir.
Por que mesmo quem não acredita É preciso acreditar; Quando a gente endoidece de aflita, Até se abraça ao ar.
Até que para o lado da barra Há-de vir um grande clarão, E voltar, como diz o Bandarra, El-Rei Dom Sebastião.
No seu dia veio o segundo, No outro será o terceiro, Se o segundo foi para o fundo, O terceiro será o primeiro.
Eu não quero nenhum estrangeiro, Francês e inglês é o demónio, Cuidado com o Terceiro Que não é o Pimenta ou o Sidónio.
Logo que a Lua mudar De onde não mostra valia, No meio do meio do ar Há-de aparecer o dia.
Na sua ilha desconhecida O Encoberto já vai acordar. Inda tem a viseira subida E o ar de dormir a pensar.
Seu olhar é de rei e chama Pela alma como uma mão. Não é português quem não o ama. Viva D. Sebastião!
Minha esquerda é a direita De quem corre para mim. Do futuro alguém me espreita, Portugal não terá fim.
s.d.
━━
| Pessoa Inédito. Fernando Pessoa. (Orientação, coordenação e prefácio de Teresa Rita Lopes). Lisboa: Livros Horizonte, 1993.
| 1ª versão: Poesia Profética, Mágica e Espiritual. Fernando Pessoa. (Poemas estabelecidos e comentados por Pedro Teixeira da Mota.) Lisboa: Ed. Manuel Lencastre, 1989.
▪︎ ᵛᶦ́ᵈᵉᵒ ᶦⁿ ᵖᶦⁿᵗᵉʳᵉˢᵗ
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PERSONAGENS FIXOS
Laerte Farlan; nascido em 12 de julho de 1926, sempre foi conhecido por ser o beberrão de Blairson Willis. De manhã, o estoico carpinteiro na fábrica e à noite, o primeiro a virar todas no Queenie's. Ex-veterano da segunda guerra, só chegou a servir dois anos mas o que quer que tenha visto na Alemanha o transformou em quem é hoje. Não que ele fosse muito diferente antes do estresse pós-traumático. Cuida de sua sobrinha de 18 anos, Robin, desde que a menina tem 12 e por ela, tem tentado ser um pouco menos pior do que é. Tudo o que menos precisa é de mais um membro de sua família o deixando, por mais que a relação de ambos não seja a melhor no exato momento. Desaparecido desde 27 de agosto de 1978.
Robin Farlan; nascida em 31 de outubro de 1959, acabou recebendo um pouco da infame reputação de seu tio durante os anos. Nunca foi flor que se cheire - se irritava fácil, fumava de vez em sempre e quando saía, podia passar dias sem dar notícias e aparecer em casa quando bem quisesse. Órfã desde os 12 anos, a perca de seus pais a traumatizou muito e a mudança da grande metrópole de Portland para a pacata (e chata) cidade de Blairson Willis nunca foi algo que realmente conseguiu se acostumar. Não tem muitos amigos e nunca tentou ser uma pessoa amigável. Trabalhava em uma pequena loja de filmes vhs. Desaparecida desde 29 de agosto de 1978.
Rogan Callahan; nascido em 27 de março de 1931, o atual patriarca da família Callahan é um visionário, um verdadeiro homem de negócios. Quem diria que abrir as portas daquele pequeno finzinho de mundo para outras pessoas, colocar uma fachada de bom homem e patrão, respeitador das diferenças e humilde magnata iria realmente trazer tantas novas pessoas para a cidade. Desde que a fábrica de carpintaria lhe foi passada pelo falecido pai, Rogan teve apenas um único objetivo: expandir seus horizontes e aumentar a influência de sua pequena cidadezinha (de merda) para um nível muito maior do que qualquer um poderia prever. Quem sabe, um dia, ele mesmo não poderia tomar essa possibilidade e concorrer a um cargo na política, não é mesmo?
Presley Callahan; nascida em 12 de janeiro de 1952, a primogênita de Rogan Callahan e ovelha negra da família. Em algum momento de sua infância, a ficha lhe caiu de que seus pais não a amavam. Seja por motivos pessoais ou por simplesmente não ser um homem, Presley notou desde cedo que não era bem-vinda em sua casa e sendo sincera? Ela já havia parado de tentar há muito tempo. Era uma alma rebelde, com sonhos muito maiores do que Blairson Willis poderia captar, com planos de sair daquela cidadezinha sem futuro e buscar algo muito além. Pobre coitada. Acho que ninguém a avisou que quem é de Blairson Willis NÃO deixa Blairson Willis, jamais. Desaparecida (ou morta) desde 13 de setembro de 1974.
Jackson Brooks; nascido em 27 de novembro de 1920, o atual chefe de polícia de Blairson Willis é definitivamente uma figura controversa na cidade. Mudou-se para lá em meados de 1950, após servir durante a segunda guerra, procurando um novo começo de vida com sua mais nova esposa, Charity. O que encontrou, porém, foram políticas no mínimo brutais para uma das únicas famílias pretas residentes na cidade. Dizem as más línguas que apenas virou o delegado pois a cidade estava em busca de melhorar sua reputação após o fim da segregação racial, porém, seja qual for o motivo, Jackson sempre levou seu trabalho a sério - as vezes, a sério demais. Quando deseja, é um homem brutal. No fim, a lei e a ordem sempre prevalecem na perfeita sociedade americana, não?
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A Histeria Nacional com o Fim das Carrocinhas de Cachorros em 2021
Ah, as carrocinhas de cachorros! Esses veículos "sinistros" que percorriam as ruas do Brasil, causando um pânico generalizado em todos os donos de pets. Imagine a cena: você está tranquilamente assistindo à sua novela favorita, e de repente, ouve o som ameaçador da carrocinha. O coração dispara, o suor frio começa, e é uma corrida contra o tempo para garantir que o Max ou o Costelinha estejam seguros no sofá ao seu lado. O Terror das Carrocinhas Desde a década de 1970, as carrocinhas eram como o "bicho-papão" para os donos de animais. Era só um cachorro dar uma escapulida para a rua que já começava a operação de resgate em estilo filme de ação. Vizinhos se uniam, crianças gritavam, e até o Seu João da padaria entrava na jogada, tudo para salvar o pobre animal da temida carrocinha. A Lei Salvadora Mas eis que em 2021, surge a nossa heroína: a Lei 14.228! Com um golpe de caneta, ela põe fim ao reinado de terror das carrocinhas. Os donos de pets por todo o Brasil respiraram aliviados, e até os próprios cachorros pareciam sorrir mais, sabendo que não seriam mais perseguidos pelas ruas. A Nova Era dos Pets Agora, os animais capturados são tratados como celebridades. Eles recebem avaliação clínica, vacinação, e até um chip de identificação - é praticamente um dia de spa! E depois, são encaminhados para adoção, prontos para encontrar um novo lar onde possam ser os reis e rainhas do pedaço. Então, se você ouvir um barulho estranho na rua, pode relaxar. Não é a carrocinha vindo buscar o seu pet. É só o caminhão do lixo, ou talvez um alienígena, mas isso já é outra história... Leia: O Movimento Tropicália: Uma Revolução Cultural no Brasil Read the full article
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Conversa De Botequim
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George Gershwin, nascido Jacob Gershowitz, (Brooklyn, Nova Iorque, 26 de setembro de 1898 — Hollywood, Califórnia, 11 de julho de 1937) foi um compositor dos Estados Unidos. Escreveu a maioria de seus trabalhos vocais e teatrais em colaboração com seu irmão mais velho, o letrista Ira Gershwin. George Gershwin compôs tanto para a Broadway quanto para concertos clássicos. Ele também escreveu músicas populares de grande sucesso.
Muitas de suas composições tem sido usadas na televisão e em inúmeros filmes, além de tornar-se standards de jazz. A cantora Ella Fitzgerald gravou muitas das canções de Gershwin em seu álbum de 1959, Ella Fitzgerald Sings the George and Ira Gershwin Songbook (com arranjos de Nelson Riddle). Incontáveis músicos e cantores gravaram músicas de autoria de Gershwin, incluindo Louis Armstrong, Charlie Parker(The Bird) , Oscar Peterson, Miles Davis, Frank Sinatra, Doris Day, João Gilberto, Fred Astaire, Al Jolson, Percy Grainger, Bobby Darin, Art Tatum, Bing Crosby, Yehudi Menuhin, Janis Joplin, John Coltrane, Billie Holiday, Sam Cooke, Herbie Hancock, Madonna, Judy Garland, Julie Andrews, Barbra Streisand, Marni Nixon, Natalie Cole, Nina Simone, Maureen McGovern, John Fahey, The Residents, Sublime (banda), e Sting.
O teatro Gershwin Theatre, foi nomeado em sua homenagem e ao seu irmão.
Em 1924, compôs sua primeira grande obra, Rhapsody in Blue para orquestra e piano, que foi orquestrada por Ferde Grofé e estreada pela banda de Paul Whiteman em Nova Iorque. Provou ser sua obra mais popular.
Rhapsody in Blue.
Por: Fred Borges
As rapsódias caracterizam-se por terem apenas um movimento, mas podendo integrar fortes variações de tema, intensidade, tonalidade, sem necessidade de seguir uma estrutura pré-definida. A sua forma consegue ser mais livre que as variações, uma vez que não há necessidade de repetir os temas, podem-se criar novos ao sabor da inspiração. As variações de Sergei Rachmaninoff sobre um tema de Niccolò Paganini possuem uma estrutura tão livre que o próprio Rachmaninoff as intitulou de Rapsódia sobre um tema de Paganini.
A rapsódia é a própria vida.Nenhuma música representou ou representa mais o espírito da cidade de Nova York atual que a Rhapsody in Blue, aliás o termo " Blue" deve ser contextualizado levando em consideração a época em que a peça musical foi produzida.
A Grande Guerra, que teve seu início em 1914 e terminou em 1918, foi marcante na vida da cidade. A parcela rica de Nova York tinha meios para bancar as novidades do século XX: cinema, rádio, automóveis, telefone. Shows musicais de produção intrincada e cenários exuberantes, como as Zigfield Folies, causavam furor na Broadway. Nos salões, dançava-se foxtrote e charleston.
Curiosamente, essa era coincide com a vigência da Lei Seca, que proibiu a produção e o comércio de bebidas alcoólicas em todo o território dos EUA. Destilarias e bares clandestinos (speakeasies) viraram grandes negócios nas mãos de bandidinhos de gangues de bairros pobres, que se transformaram em poderosos chefões de quadrilhas altamente organizadas: a máfia.
Os mais notórios mafiosos que começaram suas carreiras em Nova York foram Al Capone, nascido no Brooklyn em 1899, e Lucky Luciano, que chegou à cidade em 1907, aos 10 anos de idade, e logo já fazia parte da Five Points Gang. Ambos ficaram milionários com a exploração da prostituição e da bebida, negócios que andavam juntos nos bares. Luciano tornou-se o capo di tutti i capi – o chefão dos chefões – de Nova York, depois de matar seus rivais Salvatore Maranzano e Giuseppe Masseria. Já Al Capone se fixou em Chicago.
Não apenas ítalo-americanos participaram do crime organizado; durante a Lei Seca, houve em Nova York grande atividade das máfias judaica e irlandesa, que também se beneficiaram dos lucros da venda clandestina de bebidas alcoólicas.
Em 1924, uma nova lei alterou as regras sobre imigração, restringindo o número de pessoas de cada país que poderiam entrar nos EUA e proibindo a entrada de estrangeiros de certas nacionalidades. A medida afetou sobretudo europeus e asiáticos. Consta que o autor desse projeto era um racista com intenções eugênicas, mas o que mais provavelmente contribuiu para a aprovação da lei foi a reserva de mercado que criava para quem já estava “dentro”, evitando que se acirrasse a concorrência por empregos.
Mesmo sem tanta imigração, a população nova-iorquina teve mais uma vez seu perfil alterado: recebeu na década de 1920 muitas famílias negras vindas do sul do país, onde eram mais fortemente discriminadas.
O bairro do Harlem foi o destino final da maioria desses afro-americanos que, trazendo consigo uma rica carga cultural, contribuíram para o movimento chamado Harlem Renaissance. Pela primeira vez no país surgia uma produção literária e intelectual de autores negros.
Mas o que de fato marcou para sempre a cultura norte-americana e toda a música popular foi o florescimento do jazz, nascido no sul mas criado em Nova York. Billie Holiday, Duke Ellington, Count Basie, Louis Armstrong, Cab Calloway, Dizzy Gillespie e Ella Fitzgerald são alguns dos artistas afro-americanos que o Harlem Renaissance deu de presente para o mundo.
Considerado o livro que melhor retrata o espírito dos anos 20 nova-iorquinos, bem como uma obra-prima da literatura, The Great Gatsby, de F. Scott Fitzgerald, foi adaptado para o cinema em 1974, com o galã Robert Redford no papel principal, e depois em 2013, com Leonardo Di Caprio como Gatsby.
Na música, "blue" é um termo que significa "melancolia" ou "tristeza" e é a origem do nome do gênero musical blues. O blues é um estilo musical que se desenvolveu a partir de tradições africanas e canções de trabalho afro-americanas, no final do século XIX, nos Estados Unidos.
O blues é caracterizado por:
Melodias melancólicas
Letras simples
Ritmo rítmico
Grandes entregas vocais
Presença da guitarra
"Blue notes", ou notas blues, que são o resultado de uma entoação diferente das notas do acorde
Estrutura musical simples, com três acordes básicos e doze compassos
Temas como solidão, tristeza, amor perdido e injustiça
O blues influenciou diversos gêneros musicais, como o rock, o jazz e o R&B.
Logo Rhapsody in Blue é a mistura das influências da música clássica européia com o música e tradições afro-americanas, logo ela é Nova York, logo é vida, vida da mistura das várias migrações e emigrantes internas e externas para essa cidade.
Gershwin nasceu como Jacob Gershowitz no Brooklyn, Nova Iorque de pais judeus russos. Seu pai Morris (Moishe) Gershowitz, trocou o nome da família para Gershwin logo depois de imigrar para São Petersburgo, Rússia. A mãe de Gershwin, Rosa Bruskin, também veio da Rússia; ela se casou com Gershowitz quatro anos depois.
O solo de clarinete que abre a "Rhapsody in Blue", por exemplo, traz a influência da Chazanut, o bonito canto litúrgico judaico.
A fusão entre as influências afro-americanas, europeias e judaicas é a própria música, logo a própria vida, pois vida é fricção, fusão, ebulição, sublimação e condensação, os vários estados físicos da matéria numa só música que sempre representou Nova York em suas várias fases e etapas de sua história, inclusive a atual.
Não foi um grande sucesso, mas a música caiu no gosto de Paul Whiteman, um dos principais bandleaders do início da década de 1920, conhecido como o "Rei do Jazz". Whiteman então lhe encomenda uma obra de jazz sinfônico para ser executada juntamente com outros trabalhos de nível, no Aeolian Hall, num concerto de jazz que estava organizando, o "Experimento em Música Moderna". George esqueceu-se por completo da encomenda até 3 semanas antes da estréia, mas, antes desse prazo, compôs "Rapsódia em Blue", o trabalho que definiu sua carreira e o elevou a outro patamar na música.A abertura da composição apresenta um solo de clarineta, que começa como um trinado e vai num crescendo até se desfazer no ar. Em outras palavras, uma peça para ser tocada com emoção, com toda a pungência dos blues.A sinfonia foi tocada pela primeira vez com o próprio Gershwin ao piano, no dia 12 de fevereiro de 1924, no Aeolian Hall de Nova York, diante de uma platéia que incluía personalidades como o violinista Jascha Heifetz, o compositor Rachmaninoff, Efrem Zimbalist e Alma Gluck. Se até então Gershwin era considerado uma estrela em ascensão, naquela noite passou a ser uma celebridade incontestável, seu sucesso crescendo a cada nova criação.
Naquele ano, no palco do Liberty Theater, Fred Astaire estrelou o musical dos irmãos Gershwin. A linha melódica suave e as letras inteligentes tornaram famosas muitas das canções que integravam "Lady Be Good", entre as quais, "Fascinating Rhythm", e "Oh, Lady, be Good" . Outra de suas canções, muito populares, mas que não estava incluída na produção original foi a balada "The Man I Love". Para muitos críticos, esse novo tipo de combinação entre música e letra foi responsável pela sofisticação da música popular norte-americana.
Uma curiosidade:Algo interessante entre a biografia de Mozart e Gershwin é que ambos tinham irmãs prodigiosas da música, ambas iniciaram ou seja foram pioneiras ou desbravadoras, ambas começaram a ganhar dinheiro e por questões culturais e históricas foram parar no anonimato de suas casas como " donas de casa" ocupando-se de suas familias.Nada contra, mas o papel da mulher na história durante muito tempo e até os dias de hoje ainda é fundamentalmente estar no " backstage" fazendo homens triunfarem e isso sim é condenável e injusto.
Retornando a Rapsódia em Blue, blue sentimentos, blue sofrimentos,blue racismo cultural, mental,existencial e estrutural teve na própria cultura uma passagem, um beco, um pequeno beco para atingir toda uma população rica ou pobre, de homens brancos ou pretos, da Eugênia da ignorância que isso significava socialmente e o que viria a ser para a própria civilização ocidental na segunda grande guerra.
George Gershwin e Noel Rosa morreram jovens, um com tumor cerebral outro com um ataque cardíaco fulminante, fulminantes foram suas composições e parcerias, seu " sincretismo musical" mas suas músicas se eternizaram, a do tema desse artigo virou fundo musical para uma campanha publicitária da United Airlines, para o bem e para o mal, mas de modo geral são a Nova York e o Rio de Janeiro de hoje, confusa, difusa, corrupta, imoral, moralista, Democrata(" Esquerda"), Republicana(" Direita"), essa primeira,mais uma rotulação que a outra, livre, presa, pobre, miserável, rica,bilionária ou milionária, mas continuam mágicas, fantasiosas, jocosas,amorosas, rancorosas,traficantes e traficadas, população trancafiada, segregada,maliciosa, perturbadora, provocadora, quem morou, mora, vive, sobrevive lá, sabe que é vida, vida que segue!Entre Rapsódia em Blue e Conversa de Botequim uma boa música sempre será, sempre haverá a crítica do crítico e a população a aclamar bis, bravo, mais uma vez!
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JESUS ERA O MESTRE NÃO APENAS EM PALAVRAS, MAS EM ATOS.
CEDERNO [01] MARIA VALTORTA.
💥“EU Os Ensinei a você."
EU Os Ensinei a você por Minha Vida, por Minha Palavra, por Minha Morte.
💥O NOSSO AMADO SENHOR JESUS ENSINA E AFIRMA:
“Para preservar os corpos da corrupção da morte, desde tempos muito antigos se usam fragrâncias especiais que impedem a putrefação e conservam os cadáveres."
Mas, Ó homens que se despedaçam Espiritualmente, consumidos pelas corrupções de toda uma sociedade poluída até o âmago, Ó pobres homens por quem morri em vão - por que não usam em vocês as fragrâncias que podem deter sua corrupção?
💥“EU Os Ensinei a você."
EU Os Ensinei a você por Minha Vida, por Minha Palavra, por Minha Morte.
No Meu Evangelho está a norma para viver com saúde na Carne e na Alma, no Pensamento e na Ação.
E EU Vivi esse Evangelho em Meus trinta e três anos de vida.
“Você não pode ME dizer, como pode dizer de seus falsos profetas:‘ Você pregou uma coisa, mas fez outra.
”Não.
💥JESUS ERA O MESTRE NÃO APENAS EM PALAVRAS, MAS EM ATOS.
"EU Te ensinei a preferir Pureza e Continência à luxúria, Sobriedade à bebedeira, Fidelidade ao engano, Trabalho à ociosidade, Honestidade à fraude, Respeito pela autoridade à rebelião, Amor pela família à dissipação, Misericórdia à aspereza, Humildade ao orgulho, Justiça ao abuso de poder, Sinceridade à mentira, Respeito pela inocência ao escândalo, Fé à descrença e Sacrifício ao prazer. 🥲Mas EU, DEUS, Fiz essas coisas antes de você.
“Vocês colocaram tudo sob seus pés e dançaram, como tolos, sobre as máximas divinas nas quais o seu bem reside nesta vida e na outra."
“Você aumentou o conhecimento em todos os campos, exceto no necessário. No conhecimento do MEU Evangelho."
Vocês se saciaram com todos os alimentos, exceto o necessário: MINHA PALAVRA.
🥲Você pensou que estava subindo ao nível do super-homem.
Você se tornou apenas Superanimais.
O super-homem é criado pela Minha Lei porque ela Deifica você e o torna eterno. Todo o resto não o levanta. Isso só faz você perder a cabeça.
“Marta ME Disse: "Mestre, ele, meu irmão Lázaro está na sepultura há quatro dias e agora cheira mal." Você afunda cada vez mais na sepultura e na podridão da morte.
Nem mesmo MINHA VOZ te abala.
Nem mesmo MINHAS LÁGRIMAS.
“Mas como você pode ficar contente, degradado como está?
Você teve O CÉU; Vocês eram herdeiros de DEUS.
Agora o que são vocês?
😈Uma massa de Leprosos e Possuídos por demônios que te atormentam, te Matam, te Fazem delirar, e arrastá-lo para O fogo antes mesmo de você morrer.
Você tem o fogo do inferno em suas mentes e em seus corações.
E EU introduzi em você O FOGO mais suave da Caridade!
“As fragrâncias para salvá-lo da Putrefação completa são Penitência, Sacrifício e Caridade."
Mas vocês gostariam de usá-los?
Não.
😇Vós não olhais para O Mestre Crucificado que com O Seu Sacrifício Vos deu novas almas capazes de Vida Eterna, que Vos Purificou com O Seu Sangue e com as Suas lágrimas da lepra do pecado.
Você não olha para MIM.
EU Falo com você sobre Bondade, Amor, Sacrifício.
Você quer ser mau.
Você quer odiar.
Você quer aproveitar.
“Diante da grande Vítima e das pequenas vítimas que tentam transfundir uma nova vida em você, você ergue o punho ameaçador e lança sua maldição zombeteira.
⚡️“Cuidado, homens teimosos! A paciência de DEUS é imensa, mas não cabe a você tentá-lo ainda mais, pois EU DISSE: "Não tentarás O Senhor Teu DEUS”.
JESUS – CADERNO [01] MARIA VALTORTA.
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Chovem denúncias contra Gusttavo Lima
Não param de aparecer novas denúncias enquanto ele debocha da lei e mostra que um dos artigos de luxo que mais consome estão juízes importantes -- e cínicos. Pois é ricos e famosos não vão pra cadeia só pobre já contava legião urbana que país é esse. Esses shows de 1 milhão de reais contratados por prefeituras é um escárnio.
https://youtu.be/1cfLTukuqIE?si=Ly5-zOgAVOvBNyG2
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As Boas Novas de Jesus
Gary Wilkerson
23 de setembro de 2024
No evangelho de Lucas, João Batista descreve o que acontecerá quando o evangelho chegar. “Como o povo estivesse em expectativa, e todos questionassem em seus corações a respeito de João, se ele não seria o Cristo, João respondeu a todos, dizendo: 'Eu os batizo com água, mas aquele que é mais poderoso do que eu está chegando, do qual não sou digno de desatar a correia das sandálias. Ele os batizará com o Espírito Santo e com fogo'” (Lucas 3:15-16, NVI).
João Batista teve mais revelação e percepção do evangelho do que qualquer um dos profetas do Antigo Testamento, e ele previu que quando esse evangelho viesse, seria um evangelho do Espírito Santo com fogo.
Jesus veio com seu fogo e disse: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para proclamar boas novas aos pobres” (Lucas 4:18). Esse é o evangelho, e Jesus deseja levá-lo aos pobres e àqueles que não o têm.
“Ele me ungiu para proclamar boas novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos cativos e recuperação da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e proclamar o ano da graça do Senhor” (Lucas 4:18-19).
O ano do favor do Senhor é conhecido como o ano do Jubileu. Sob a lei do Antigo Testamento, a cada 50 anos, os escravos eram libertados e todas as dívidas eram apagadas. Era um ano de perdão, um ano de Jubileu. As pessoas ansiavam por este ano, e agora Jesus está dizendo que o evangelho chegou e está proclamando o ano do favor do Senhor.
Você sabe o que é o evangelho? É o Jubileu! É libertar os cativos! O evangelho proclama que este é o ano do favor do Senhor. Ele proclama as boas novas de que Cristo veio. O Messias está aqui, e o mundo foi virado de cabeça para baixo. Amigos, é disso que se trata o evangelho. São as boas novas de Jesus para o nosso mundo!
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Islamismo: A Fé que Transformou o Mundo – Da Arábia ao Alcance Global
O Islamismo, uma das maiores religiões monoteístas do mundo, com mais de 1,9 bilhão de seguidores, nasceu na Península Arábica no século VII d.C. Fundado pelo profeta Maomé, o Islamismo não só unificou os povos da Arábia, mas também lançou as bases de um vasto império que se estendeu da Espanha à Índia. Este artigo explora as origens do Islamismo, suas principais crenças e práticas, e o impacto profundo que essa fé teve na história e na civilização global.
As Origens do Islamismo: Revelação e Missão de Maomé
O Islamismo surgiu em Meca, na atual Arábia Saudita, no início do século VII. Maomé, nascido em 570 d.C., era um comerciante respeitado e membro da tribo dos coraixitas. Aos 40 anos, enquanto meditava em uma caverna no Monte Hira, Maomé teve sua primeira revelação do anjo Gabriel. Estas revelações, que continuaram por cerca de 23 anos, foram compiladas no Alcorão, o livro sagrado do Islamismo, que os muçulmanos consideram a palavra literal de Deus (Alá).
A mensagem de Maomé era clara: havia um só Deus, Alá, e ele era o último e o maior dos profetas, sucedendo figuras bíblicas como Abraão, Moisés e Jesus. Maomé pregava a unidade de Deus, a responsabilidade moral, a justiça social e a importância da caridade. Essas mensagens atraíram muitos seguidores, mas também enfrentaram forte oposição dos líderes de Meca, que viam a nova fé como uma ameaça à ordem social e econômica.
Em 622 d.C., Maomé e seus seguidores migraram para Medina no evento conhecido como Hégira, que marca o início do calendário islâmico. Em Medina, Maomé consolidou sua liderança, unificou as tribos árabes sob a nova fé e, eventualmente, retornou a Meca em triunfo. Antes de sua morte em 632 d.C., ele havia estabelecido uma nova religião que rapidamente se expandiria muito além da Península Arábica.
Doutrinas e Práticas Fundamentais do Islamismo
O Islamismo é baseado em cinco pilares que orientam a vida espiritual e cotidiana dos muçulmanos:
Shahada (Profissão de Fé): A declaração de fé que afirma a unidade de Deus e o papel de Maomé como seu profeta. Esta é a crença central do Islamismo e a porta de entrada para a fé.
Salat (Oração): Os muçulmanos oram cinco vezes ao dia voltados para Meca, em momentos específicos, como um ato de submissão e devoção a Deus. A oração é um componente vital da vida muçulmana, estabelecendo uma conexão constante com Deus.
Zakat (Caridade): Os muçulmanos são obrigados a doar uma parte de sua riqueza para ajudar os pobres e necessitados, promovendo a justiça social e a responsabilidade coletiva.
Sawm (Jejum durante o Ramadã): Durante o mês sagrado do Ramadã, os muçulmanos jejuam do amanhecer ao pôr do sol, abstendo-se de comida, bebida e outras indulgências. O jejum é um exercício espiritual que visa aumentar a consciência de Deus e a disciplina pessoal.
Hajj (Peregrinação a Meca): Todos os muçulmanos que têm condições físicas e financeiras devem, pelo menos uma vez na vida, fazer a peregrinação a Meca. O Hajj é uma experiência espiritual poderosa que une muçulmanos de todas as partes do mundo em um ato de adoração coletiva.
Além dos cinco pilares, os muçulmanos seguem a Sharia, o código de leis islâmico baseado no Alcorão e nos Hadiths (dizeres e ações do profeta Maomé). A Sharia abrange todas as áreas da vida, desde práticas religiosas até questões familiares e comerciais.
Expansão e Divisão do Islamismo: Sunitas e Xiitas
Após a morte de Maomé, a comunidade islâmica (Umma) enfrentou desafios significativos sobre quem deveria liderar os muçulmanos. Esse debate levou à divisão do Islamismo nas duas principais seitas: sunitas e xiitas.
Sunitas: Constituem cerca de 85-90% dos muçulmanos. Eles acreditam que o líder da comunidade (Califa) deveria ser escolhido entre os companheiros próximos de Maomé. Os primeiros quatro califas, conhecidos como os "Califas Justos", são reverenciados pelos sunitas.
Xiitas: Representando cerca de 10-15% dos muçulmanos, os xiitas acreditam que o sucessor legítimo de Maomé deveria ser alguém de sua linhagem direta, especificamente Ali, seu primo e genro. A liderança religiosa xiita continua através de uma série de Imãs que são vistos como guias espirituais e políticos.
A expansão do Islamismo foi rápida e impressionante. Em menos de um século após a morte de Maomé, o Islã havia se espalhado por todo o Oriente Médio, norte da África, Espanha e até partes da Ásia Central. Essa expansão não foi apenas militar, mas também cultural, científica e intelectual. Os impérios islâmicos se tornaram centros de aprendizado e inovação, preservando e ampliando o conhecimento das civilizações antigas.
Contribuições Islâmicas para a Civilização Mundial
O Islamismo não apenas unificou diversas tribos e nações, mas também incentivou um florescimento cultural e científico durante a Idade de Ouro Islâmica (aproximadamente do século VIII ao XIII). Cidades como Bagdá, Damasco e Córdoba tornaram-se centros de conhecimento onde estudiosos muçulmanos, judeus e cristãos colaboravam em campos como matemática, medicina, astronomia e filosofia.
Ciência e Medicina: Avicena (Ibn Sina) e Al-Razi foram figuras proeminentes na medicina, cujas obras influenciaram a prática médica na Europa por séculos.
Matemática: A álgebra foi desenvolvida por Al-Khwarizmi, enquanto a trigonometria e o conceito de número zero foram aprimorados por matemáticos muçulmanos.
Astronomia: Observatórios islâmicos produziram tabelas astronômicas precisas e ajudaram a desenvolver instrumentos como o astrolábio.
Filosofia e Literatura: Obras filosóficas de pensadores como Al-Farabi e Averróis (Ibn Rushd) ajudaram a moldar o pensamento europeu, enquanto a literatura islâmica floresceu com obras icônicas como “As Mil e Uma Noites”.
Islamismo na Era Moderna: Desafios e Impacto Global
No mundo contemporâneo, o Islamismo continua a ser uma força vital e dinâmica. Entretanto, enfrenta desafios complexos, como o secularismo, extremismos e debates internos sobre a interpretação da Sharia. O papel da mulher, os direitos humanos e a modernização das sociedades muçulmanas são tópicos de discussão contínua.
Além disso, a islamofobia e os mal-entendidos sobre o Islã representam desafios significativos para as comunidades muçulmanas, especialmente em países ocidentais. Líderes religiosos e estudiosos buscam frequentemente esclarecer que o Islamismo é uma fé de paz e justiça, contrária à violência que alguns grupos extremistas praticam em seu nome.
Movimentos islâmicos contemporâneos, desde os moderados até os conservadores, refletem a diversidade dentro da fé. O Islã sufista, por exemplo, com seu enfoque místico, promove uma experiência profundamente pessoal de conexão com Deus, enquanto movimentos reformistas buscam harmonizar as tradições islâmicas com os valores modernos.
O Legado do Islamismo
O legado do Islamismo é vasto e multifacetado, abrangendo conquistas culturais, científicas e espirituais que moldaram o curso da história humana. Como uma das principais religiões do mundo, o Islã continua a influenciar milhões de vidas diariamente, oferecendo uma estrutura espiritual e ética que guia seus seguidores em todas as áreas da vida.
O impacto do Islamismo transcende as fronteiras geográficas e culturais, mantendo viva a herança de um dos movimentos religiosos mais influentes da história. Com um legado de conhecimento, arte e espiritualidade, o Islamismo permanece uma força global, rica em diversidade e resiliência, que continua a inspirar seus seguidores em busca de um mundo mais justo e espiritual.
O Islamismo, com suas raízes profundas na Península Arábica e seu alcance global, é uma fé que transformou sociedades e continua a moldar a vida de milhões. Sua mensagem de unidade, justiça e devoção ressoa através dos séculos, refletindo a rica tapeçaria da herança islâmica e sua relevância contínua no mundo moderno.
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Pedágio 50%: Quem Tem Direito e Como Solicitar
Pedágio 50% quem tem direito: entenda como funciona
A Reforma da Previdência trouxe diversas mudanças para os trabalhadores brasileiros, incluindo a possibilidade de se aposentar com idade mais avançada e a necessidade de contribuir por mais tempo para ter direito ao benefício. Porém, uma das novidades que tem gerado dúvidas é o Pedágio 50%.
O Pedágio 50% é uma regra de transição prevista na Reforma da Previdência que permite que trabalhadores que estão próximos de se aposentar possam se aposentar mais cedo, desde que cumpram alguns requisitos. Basicamente, quem tem direito ao Pedágio 50% pode se aposentar com um tempo de contribuição menor do que o exigido pela nova lei, desde que pague um pedágio de 50% sobre o tempo que faltava para cumprir a carência antiga.
Entender quem tem direito ao Pedágio 50% é fundamental para quem está planejando a aposentadoria nos próximos anos. Por isso, neste artigo vamos explicar em detalhes como funciona essa regra de transição, quem pode se beneficiar dela e quais são as principais vantagens e desvantagens de optar por esse modelo de aposentadoria.
Entendendo o Pedágio de 50%
Conceito e Origem do Pedágio
O Pedágio de 50% é um termo utilizado para se referir a uma das regras de transição estabelecidas pela Reforma da Previdência de 2019. Essa regra é aplicada aos trabalhadores que já estavam próximos de se aposentar quando a reforma entrou em vigor e que não se enquadram nas outras regras de transição.
Basicamente, o Pedágio de 50% funciona da seguinte forma: se um trabalhador já tinha cumprido 28 anos de contribuição (no caso das mulheres) ou 33 anos (no caso dos homens) quando a reforma foi promulgada, ele precisará trabalhar mais 50% do tempo que faltava para atingir o tempo de contribuição necessário para se aposentar pelas regras antigas.
A ideia por trás do Pedágio de 50% é que os trabalhadores que já estavam próximos de se aposentar não sofram um impacto tão grande em relação às novas regras estabelecidas pela Reforma da Previdência. No entanto, essa regra tem sido alvo de críticas por parte de alguns especialistas, que alegam que ela pode acabar prejudicando os trabalhadores mais pobres.
A Reforma da Previdência e o Impacto no Pedágio
A Reforma da Previdência de 2019 foi uma das mais polêmicas dos últimos anos no Brasil. Ela alterou diversas regras relacionadas à aposentadoria, entre elas as regras de transição. Além do Pedágio de 50%, foram estabelecidas outras regras de transição, como a Regra de Pontos e a Idade Mínima Progressiva.
O principal objetivo da Reforma da Previdência foi garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário brasileiro a longo prazo. Segundo o governo, as mudanças eram necessárias para evitar um colapso do sistema e garantir que as próximas gerações também possam se aposentar.
No entanto, a Reforma da Previdência também foi alvo de críticas por parte de diversos setores da sociedade. Alguns especialistas alegam que as mudanças foram muito duras para os trabalhadores mais pobres e que elas podem acabar aumentando ainda mais a desigualdade social no país.
Em relação ao Pedágio de 50%, a principal crítica é que ele pode acabar prejudicando os trabalhadores que já estavam em situação mais vulnerável. Isso porque esses trabalhadores podem ter mais dificuldade para cumprir o tempo adicional de contribuição exigido pela regra de transição.
Quem Tem Direito ao Benefício
O benefício do pedágio de 50% é uma medida adotada em algumas rodovias brasileiras para reduzir o valor da tarifa para determinados grupos de usuários. Mas quem tem direito a esse benefício?
Critérios para Homens e Mulheres
O pedágio de 50% é destinado a motoristas que se enquadram em algumas categorias específicas. Mulheres que dirigem sozinhas e homens com mais de 65 anos são exemplos de grupos que geralmente têm direito a esse benefício.
Outros critérios para homens e mulheres podem variar de acordo com a concessionária responsável pela rodovia. É importante verificar as regras específicas de cada empresa antes de utilizar a rodovia.
Diferenças entre Pedágio de 50% e 100%
O pedágio de 50% é uma opção mais econômica para os usuários que se enquadram nos critérios estabelecidos pela concessionária. No entanto, é importante lembrar que essa opção pode ter algumas limitações em relação ao pedágio de 100%.
Por exemplo, algumas rodovias podem ter cabines exclusivas para o pedágio de 50%, o que pode aumentar o tempo de espera na fila. Além disso, o benefício não se aplica a todos os tipos de veículos, como caminhões e ônibus.
É importante lembrar que o direito adquirido ao pedágio de 50% pode variar de acordo com a concessionária e com a legislação vigente. Por isso, é fundamental estar atento às regras e condições específicas de cada rodovia para garantir o benefício.
Regras de Transição
Regra do Pedágio de 50%
A regra do pedágio de 50% é uma das regras de transição previstas na Reforma da Previdência. Ela é aplicável para homens com idade mínima de 55 anos e mulheres com idade mínima de 52 anos na data de promulgação da emenda constitucional.
Essa regra requer o pagamento de um pedágio de 50% do tempo que faltava para a aposentadoria pela regra anterior. Por exemplo, se faltavam 2 anos para a aposentadoria pela regra anterior, será necessário trabalhar mais 1 ano para cumprir o pedágio de 50%.
Regra do Pedágio de 100%
A regra do pedágio de 100% é outra regra de transição prevista na Reforma da Previdência. Ela é aplicável para homens com idade mínima de 60 anos e mulheres com idade mínima de 57 anos na data de promulgação da emenda constitucional.
Essa regra requer o pagamento de um pedágio de 100% do tempo que faltava para a aposentadoria pela regra anterior. Por exemplo, se faltavam 2 anos para a aposentadoria pela regra anterior, será necessário trabalhar mais 2 anos para cumprir o pedágio de 100%.
Comparativo entre as Regras
Ambas as regras de transição requerem o pagamento de um pedágio, mas a regra do pedágio de 100% exige um tempo maior de contribuição do trabalhador em comparação com a regra do pedágio de 50%.
Cabe ressaltar que as regras de transição são aplicáveis apenas para quem já estava contribuindo para a Previdência antes da promulgação da emenda constitucional.
Cálculo da Aposentadoria
A aposentadoria é um momento muito aguardado por muitos trabalhadores brasileiros. No entanto, para que seja possível calcular o valor da aposentadoria, é necessário levar em consideração diversos fatores, como o tempo de contribuição, a expectativa de vida e o fator previdenciário.
Influência do Fator Previdenciário
O fator previdenciário é uma fórmula matemática que leva em consideração a idade do trabalhador, o tempo de contribuição e a expectativa de vida. Ele é utilizado para calcular o valor da aposentadoria por tempo de contribuição e pode reduzir significativamente o valor do benefício.
Por isso, é importante que o trabalhador se planeje para contribuir por mais tempo, a fim de minimizar o impacto do fator previdenciário em seu benefício.
Tempo de Contribuição e Expectativa de Vida
O tempo de contribuição é um dos principais fatores que influenciam o valor da aposentadoria. Quanto maior o tempo de contribuição, maior será o valor do benefício.
Além disso, a expectativa de vida também é um fator importante a ser considerado na hora de calcular a aposentadoria. Quanto maior a expectativa de vida, maior será o tempo de recebimento do benefício e, consequentemente, menor será o valor mensal.
Por isso, é importante que o trabalhador se planeje para contribuir por mais tempo e também considere investir em um plano de previdência privada, a fim de complementar sua renda na aposentadoria.
Em resumo, o cálculo da aposentadoria é um processo complexo que envolve diversos fatores, como o tempo de contribuição, a expectativa de vida e o fator previdenciário. Por isso, é importante que o trabalhador se planeje desde cedo e busque informações para tomar as melhores decisões em relação à sua aposentadoria.
Planejamento Previdenciário
Importância do Planejamento
O planejamento previdenciário é fundamental para garantir uma aposentadoria tranquila e com um benefício justo. Com o aumento da expectativa de vida, é importante ter em mente que a aposentadoria pode durar muitos anos. Por isso, é essencial fazer um planejamento adequado para garantir que o valor da aposentadoria seja suficiente para cobrir todas as despesas necessárias.
Além disso, com as constantes mudanças na legislação previdenciária, é importante estar atualizado e tomar decisões informadas para garantir o melhor benefício possível.
Estratégias para Aumentar o Benefício
Existem diversas estratégias que podem ser adotadas para aumentar o valor da aposentadoria. Uma delas é contribuir com um valor maior para o INSS, o que pode ser feito através de contribuições complementares.
Outra opção é fazer um planejamento antecipado, avaliando as diferentes formas de aposentadoria disponíveis e escolhendo a que melhor se adequa às necessidades individuais.
É importante lembrar também que o valor da aposentadoria pode ser influenciado por diversos fatores, como tempo de contribuição, idade e salário de contribuição. Por isso, é essencial estar atento a esses fatores e buscar as melhores estratégias para garantir um benefício justo e adequado.
Em resumo, o planejamento previdenciário é fundamental para garantir uma aposentadoria tranquila e com um benefício justo. Com as estratégias adequadas, é possível aumentar o valor da aposentadoria e garantir uma vida mais confortável na terceira idade.
Direitos e Deveres dos Segurados
Carência e Contribuição
Os segurados do Pedágio 50% têm direito a aposentadoria por idade e por tempo de contribuição, desde que cumpram os requisitos estabelecidos pela Previdência Social. Para ter direito a essas aposentadorias, é necessário cumprir um período mínimo de carência e contribuição.
A carência é o tempo mínimo de contribuição que o segurado deve ter para ter direito aos benefícios previdenciários. No caso da aposentadoria por idade, a carência é de 180 meses (15 anos) de contribuição. Já para a aposentadoria por tempo de contribuição, a carência é de 35 anos para homens e 30 anos para mulheres.
A contribuição é o valor que o segurado deve pagar para ter direito aos benefícios previdenciários. O valor da contribuição varia de acordo com o salário de contribuição do segurado. O salário de contribuição é a base de cálculo para o pagamento das contribuições previdenciárias e é limitado ao teto previdenciário.
Aposentadoria por Idade e por Tempo de Contribuição
Os segurados do Pedágio 50% têm direito à aposentadoria por idade a partir dos 65 anos de idade para homens e 60 anos de idade para mulheres, desde que tenham cumprido a carência de 180 meses de contribuição.
Já a aposentadoria por tempo de contribuição pode ser concedida aos segurados que tenham cumprido a carência de 35 anos de contribuição para homens e 30 anos de contribuição para mulheres. Nesse caso, não há idade mínima.
É importante ressaltar que, para ter direito aos benefícios previdenciários, os segurados devem estar em dia com suas contribuições previdenciárias. Caso contrário, poderão ter seu benefício suspenso ou até mesmo cancelado.
Além disso, é importante que os segurados do Pedágio 50% fiquem atentos aos prazos para requerer os benefícios previdenciários. O requerimento deve ser feito dentro do prazo de até 180 dias após o cumprimento dos requisitos necessários para a concessão do benefício.
Impactos da Idade Mínima Progressiva
Entendendo a Idade Mínima Progressiva
A idade mínima progressiva é uma das mudanças mais significativas na reforma da Previdência. A nova lei estabelece que a idade mínima para se aposentar será aumentada gradualmente até atingir 65 anos para homens e 62 anos para mulheres. Isso significa que, a partir de agora, a idade mínima para se aposentar será diferente para cada pessoa, dependendo da sua idade.
A idade mínima progressiva tem como objetivo garantir a sustentabilidade da Previdência Social no longo prazo. A ideia é que, com o aumento da expectativa de vida da população, as pessoas fiquem mais tempo no mercado de trabalho e contribuam por mais tempo para a Previdência antes de se aposentar.
Planejamento a Longo Prazo
A idade mínima progressiva tem um grande impacto no planejamento previdenciário das pessoas. Isso porque, para se aposentar com o valor integral do benefício, será necessário contribuir por um período maior e atingir a idade mínima estabelecida pela nova lei.
Para quem está próximo de se aposentar, a idade mínima progressiva pode significar ter que trabalhar por mais tempo do que o previsto para alcançar o valor integral do benefício. Por outro lado, para quem ainda está longe da aposentadoria, a idade mínima progressiva pode ser vista como uma oportunidade para planejar a carreira e as finanças de forma mais estratégica, visando atingir a idade mínima estabelecida pela nova lei.
Em resumo, a idade mínima progressiva é uma mudança significativa na Previdência Social que afeta diretamente o planejamento previdenciário das pessoas. É importante entender como essa mudança funciona e planejar a carreira e as finanças a longo prazo para garantir uma aposentadoria tranquila e satisfatória.
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Após mais de dois meses de discussões, o projeto de lei complementar de cerca de 600 páginas que regulamenta a reforma tributária sobre o consumo recebeu as primeiras mudanças na Câmara dos Deputados. A nova versão do texto não incluiu as carnes na lista de produtos da cesta básica que terão isenção do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA). Os deputados incluíram carros elétricos e apostas no Imposto Seletivo, também conhecido como imposto do pecado. Os parlamentares também criaram a figura jurídica no nanoempreendedor e alteraram levemente a lista de medicamentos que terão alíquota zero e alíquota reduzida. As mudanças em relação ao texto original do governo, enviado no fim de abril, não são definitivas. O projeto pode receber emendas durante a tramitação em plenário. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse que pretende votar o texto na próxima semana. Diferentemente da proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, que exigia três quintos dos votos para ser aprovada (308 na Câmara e 49 no Senado), o projeto de lei complementar exige maioria absoluta. Isso equivale à metade mais um dos parlamentares (257 votos na Câmara e 41 no Senado). Diferentemente da PEC, a votação ocorre apenas em um turno, não em dois. O texto, no entanto, pode voltar à Câmara caso sofra mudanças no Senado. As mudanças foram inseridas por um grupo de trabalho criado no fim de maio composto pelos seguintes deputados: Claudio Cajado (PP-BA), Reginaldo Lopes (PT-MG), Hildo Rocha (MDB-MA), Joaquim Passarinho (PL-PA), Augusto Coutinho (Republicanos-PE), Moses Rodrigues (União-CE) e Luiz Gastão (PSD-CE). Arthur Lira criou o grupo para chegar a um relatório comum, dada a complexidade do texto. A aprovação e a eventual sanção do projeto pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva não significam que as regras tributárias mudarão instantaneamente. Haverá um prazo de transição que começa em 2026 e vai até 2033, quando os tributos atuais sobre o consumo serão substituídos pelo IVA e pelo Imposto Seletivo. Entenda as principais mudanças inseridas pelo grupo de trabalho na Câmara Carnes e cesta básica Apesar de o presidente Lula ter defendido a inclusão de carnes “populares” na cesta básica nacional, que terá isenção de IVA, o grupo de trabalho deixou esses alimentos fora da cesta. Dessa forma, as carnes de boi e de frango vão pagar 40% da alíquota cheia do IVA, como previsto no texto enviado pelo governo. Caso a alíquota cheia fique em 26,5%, as carnes pagariam 10,5% de imposto, assim como diversos alimentos e insumos agropecuários com alíquota reduzida. Segundo o grupo de trabalho, caso as carnes fossem incluídas na cesta básica, a alíquota do IVA poderia subir para até 27,1%, o que tornaria o Brasil o país com a maior alíquota desse tipo de imposto, superando a Hungria, que cobra 27%. Em troca da não inclusão da carne da cesta básica, o substitutivo sugeriu que a carne e o frango entrem no cashback, sistema de devolução de imposto em dinheiro a famílias mais pobres. A reforma tributária prevê a criação desse mecanismo. Também enviada no projeto de lei complementar, a regulamentação do cashback estabeleceu que a devolução de tributos beneficiará famílias com renda per capita de até meio salário mínimo e as inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Quem estiver em uma dessas duas categorias será automaticamente incluído no programa. Uma lei ordinária definirá o funcionamento do programa. Imposto Seletivo Também apelidado de imposto do pecado, o Imposto Seletivo teve a lista de produtos ampliada pelo grupo de trabalho. O tributo, que substituirá parcialmente o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), passará a incidir sobre carros, incluindo os elétricos, e apostas. Em troca, os parlamentares não incluíram a cobrança sobre caminhões, armas e munições. Durante a tramitação da PEC, o Imposto Seletivo sobre armamentos e munições foi retirado do Imposto Seletivo. Parlamentares
e entidades da sociedade civil tentarão reincluir a tributação sobre os armamentos durante a tramitação. Agora, a lista de produtos com Imposto Seletivo é composta por:• cigarros;• bebidas alcoólicas;• bebidas açucaradas;• embarcações e aeronaves;• extração de minério de ferro, de petróleo e de gás natural;• apostas físicas e online;• carros, incluindo os elétricos Nanoempreendedor Os deputados criaram a figura do nanoempreendedor, que não existe na legislação brasileira. A categoria é composta por empreendedores que faturam R$ 40,5 mil anualmente (R$ 3.375 mensais) que poderão escolher entre ficar no Simples Nacional, regime simplificado para micro e pequenas empresas cumulativo (com taxação em cascata), ou migrar para o IVA, que tem alíquota maior, mas não é cumulativo. Pelo texto proposto, o nanoempreendedor que migrar para o IVA deixará de recolher para a Previdência Social. Atualmente, o empreendedor com o menor volume de receitas são os microempreendedores individuais (MEI), que faturam até R$ 81 mil anuais e contribuem para a Previdência. Dessa forma, o volume de receita para definir o nanoempreendedor equivale à metade do MEI. Medicamentos e absorventes Os deputados retiraram o citrato de sildenafila, medicamento para impotência sexual popularmente conhecido como Viagra, da lista de medicamentos com alíquota zero. O princípio ativo passará a pagar 40% da alíquota cheia. A tadalafila, outro princípio ativo usado para tratar disfunções eréteis, continuará com o IVA reduzido, na mesma categoria do Viagra. Em contrapartida, os absorventes, que na versão original do projeto estavam na lista de alíquota reduzida de 40%, passarão para a alíquota zero. A quantidade de medicamentos e produtos para a saúde com alíquota reduzida e com isenção de IVA foi mantida. Como ocorreram troca de produtos entre as listas, a quantidade de substâncias isentas de tributos ficou em 383 e a quantidade de princípios ativos com alíquota reduzida permaneceu em 850. Com informações da Agência Brasil
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FOTO: Rodolfo Espínola/Agência AL Integrante do Podemos lamentou o ataque à Escola Irmã Maria Teresa, em Palhoça, enquanto membro do PSDB comemorou os 30 anos do Plano Real na sessão itinerante de terça-feira (2), da Assembleia Legislativa, realizada em Criciúma. “Fomos surpreendidos com mais um ataque, agora em uma escola de Palhoça, mas graças ao bom Deus e a célere atuação da Polícia Militar nenhuma vítima fatal foi contabilizada. Não podemos arrefecer na construção de uma política de paz nas escolas, que afaste este terrível quadro de violência”, ponderou Paulinha (Podemos). A deputada informou que os deputados visitarão a Escola Irmã Maria Teresa e anunciou que o Colégio Irineu Bornhausen, de Florianópolis, será o primeiro educandário a testar as novas alternativas para a proteção das escolas e dos estudantes. “Vamos experimentar as ferramentas de proteção construídas ao longo desse ano e meio de estudo e de trabalho, não vamos parar até que as crianças e jovens estejam protegidos”, garantiu Paulinha, que sugeriu ao Comandante da Polícia Militar que desloque um policial do Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública (Ctisp) para atuar na Escola Irmã Maria Teresa. Por outro lado, Dr. Vicente Caropreso (PSDB) lembrou a passagem dos 30 anos do Plano Real. “A inflação chegou a 2.500% em 1994 e uma grande engenharia econômica e política teve de ser feita, foi colocada em prática e veio a consolidação da moeda e da credibilidade nacional, tudo depois de uma atitude política”, afirmou o deputado, que destacou o papel dos ex-presidentes Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso no sucesso do Real. “Alguns outros planos foram tentados, tentaram caçar a inflação e acabaram caçando a poupança de gente pobre; foram atrás de marajá e conseguiram acabar com a economia das pessoas de baixa renda; o fim foi trágico. O Real tem todo um esforço que a nação fez e que a política tem de fazer para evitar a gastança”, avaliou Caropreso, que também ressaltou a importância da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Vitor Santos AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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Governo vai apresentar nova Lei de Finanças Locais para atualizar recursos
O Governo vai apresentar uma nova Lei de Finanças Locais para "atualizar" de forma "transparente, previsível e justa" o quadro de recursos financeiros para os municípios exercerem as novas competências em matéria de descentralização, disse o primeiro-ministro.
“Estamos focados em poder apresentar, em diálogo com os municípios, uma nova Lei de Finanças Locais que possa vir a atualizar este novo enquadramento e dar de forma transparente, previsível e justa os recursos financeiros de que os mancípios precisam para exercer as competências que lhe foram atribuídas”, afirmou Luis Montenegro, referindo-se à descentralização de competências do Estado.
O social-democrata tinha já afirmado em maio que o executivo iria “revisitar” o diploma para lhe “conferir maior previsibilidade e maior confiança”.
A discursar hoje numa cerimónia para assinalar os 50 anos de elevação a cidade da Póvoa de Varzim, no distrito do Porto, o chefe de Governo reafirmou o compromisso com a descentralização, defendendo que o processo “só vale a pena se as competências forem reais, se não forem apenas aparentes e se houver meios financeiros para executar essas competências”.
A alteração desta legislação tem sido uma reivindicação das autarquias. Em maio, a Associação Nacional de Municípios Portugueses propôs, “na verdadeira aceção do termo, uma nova Lei de Finanças Locais: uma lei que modernize Portugal e que seja em si mesma uma reforma do Estado, tornando-o mais eficiente e próximo das pessoas”.
Em jeito de resposta às críticas da oposição ao trabalho do executivo (PSD/CDS-PP), Luís Montenegro referiu que, apesar de nem toda a gente acreditar no seu projeto e de muitos terem ideias diferentes, “o Governo da República foi escolhido pelo povo, o Programa do Governo foi apresentado à Assembleia da República”.
“Se a principal crítica que quiserem continuar a fazer ao Governo é que o Governo está a executar o seu Programa, então vão-se cansar de criticar, porque nós vamos executar esse Programa até ao fim”, assegurou.
Num concelho com uma atividade económica fortemente marcada pela pesca e pelo turismo, o governante sublinhou que “nunca um ministro da Agricultura e Pescas esteve tantas vezes ao lado de uma ministra do Ambiente e Energia”. Estes, acrescentou, são “dois setores que andam de mãos dadas e não podem nunca estar a conflituar, não se pode nunca pensar que um deles vale mais do que o outro”.
E defendeu: “Na agricultura, nas pescas, no turismo, é preciso preservar o ambiente. Mas também é preciso garantir a sustentabilidade destas atividades económicas e das pessoas que as promovem no terreno.”
Luís Montenegro aproveitou o momento para elencar algumas das áreas em que o executivo interveio nos primeiros meses de governação, dando como exemplo a Educação.
“Nós tomámos posse há pouco tempo, já tivemos ocasião de decidir coisas importantes – na escola pública, dando mais estabilidade à escola pública, com medidas que querem, e espero mesmo que possam atingir, maior capacidade de termos professores nas escolas, para não termos tantos milhares de alunos que ficam para trás nas aprendizagens por não terem professor a pelo menos uma disciplina”, indicou.
“Na Saúde, com um programa que é de emergência e de transformação. Na Solidariedade Social, ajudando os pensionistas que são os mais pobres dos pobres, aqueles que têm um rendimento inferior a 550 euros e que agora elevámos para 600 euros”, acrescentou.
O primeiro-ministro destacou também medidas nas áreas da Habitação, “um setor fundamental para muitos portugueses poderem ficar em Portugal”, e da Imigração, “regulando a entrada e permanência dos imigrantes”.
“Imigrantes que nós precisamos, que nós queremos acolher e integrar com dignidade. E é precisamente a pensar numa integração digna que é preciso não fechar a porta, mas também não a deixar completamente escancarada”, disse.
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O Ungido
“O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para levar boas-novas aos pobres. Ele me enviou para proclamar liberdade aos presos e recuperação da vista aos cegos, para libertar os oprimidos e proclamar o ano do favor do Senhor”. (Lucas 4:18-19)
O Antigo Testamento contém alguns exemplos da unção. Quando um servo de Deus era escolhido ou empossado em um cargo, óleo era derramado sobre ele. Entre outras coisas, isso significou uma separação para serviços especiais e uma dotação de poder para realizar esse serviço. É claro que não havia poder no óleo, mas era um símbolo do Espírito Santo vindo sobre a pessoa.
Dito isto, quando Deus ungiu uma pessoa com o seu Espírito, o ato de ungir com óleo nem sempre foi realizado. Ou a unção com óleo não foi significativa o suficiente para ser sempre registrada. Em vez disso, Deus muitas vezes dotou diretamente os seus servos com o seu Espírito e os conduziu ao serviço sem qualquer unção com óleo, ou sem qualquer registro de unção com óleo, sem qualquer cerimônia pública e sem qualquer aval humano. Este também é o caso no Novo Testamento. Houve um homem que realizou milagres pela fé no nome do Senhor, sem qualquer associação com sua comitiva e sem qualquer reconhecimento oficial da parte dele. Os discípulos tentaram impedi-lo, mas Jesus disse-lhes para permitirem que o homem continuasse, dando assim a sua aprovação ao seu trabalho (Marcos 9:38-39).
Isto é contrário às tradições que, em vários graus, associam a legitimidade de um ministério às suas credenciais humanas. Tal visão parece preservar a ordem na igreja, mas também mantém uma cultura de hipocrisia e incompetência, pois os fariseus imaginavam que tinham a aprovação de Deus, quando as suas credenciais vinham apenas uns dos outros. Mesmo nas tradições que se vangloriam da sua doutrina do sacerdócio de todos os crentes, insiste-se que apenas aqueles que foram devidamente ordenados por mãos humanas podem pregar, administrar a comunhão e realizar o batismo. Não há nenhuma justificativa bíblica para esta posição, e nenhuma desculpa para esta hipocrisia. Se todos os crentes são sacerdotes, então todos os crentes podem desempenhar funções sacerdotais, e todos os crentes podem repreender os oficiais religiosos que tentam impor esta regra criada pelo homem à igreja. A adoção de um princípio flexível e orientador em prol da ordem é uma coisa, mas quando assume o poder da lei divina sobre a fé dos homens, o sistema deve ser revisto ou derrubado.
Este ponto é essencial para vários aspectos da vida e do ministério cristão. Primeiro, ele sustenta o verdadeiro padrão bíblico. Às vezes, textos bíblicos selecionados são usados para provar uma doutrina de ordenação. Contudo, os textos nunca provam tanto quanto os teólogos desejam fazer com eles, e certamente não os esquemas elaborados que afirmam. Além disso, o procedimento seletivo, na melhor das hipóteses, mostra que alguns ministros foram ordenados, ou ordenados de uma maneira particular, mas não consegue demonstrar que era, e que agora deve ser, a prática universal, especialmente porque ignora todos os outros textos bíblicos que não estão em conformidade. Pelo contrário, a Escritura parece indicar uma variedade na forma como os homens foram trazidos para a obra do ministério. Segundo, uma vez que a doutrina tradicional é contrária ao padrão bíblico, ela desvia a atenção da verdadeira fonte da vocação e do poder, que é a prerrogativa soberana de Deus. Deus pode fazer o que quiser, da maneira que quiser. Ele pode escolher e capacitar diretamente aos seus servos sem a aprovação humana, e muitas vezes contra a opinião humana. Os seus mensageiros escolhidos não precisam do aval das instituições eclesiásticas existentes, pois às vezes ele até os envia para se oporem a essas instituições. O próprio Jesus agia à parte do sistema religioso de sua época e foi desafiado por causa disso (Lucas 20:1-8).
O verdadeiro alvará para o ministério não tem nada a ver com um documento ou cerimônia humana, mesmo que estes possam contribuir para a ordem da igreja, mas tem a ver com a comissão de Deus que se manifesta na pureza doutrinária e no poder divino. É porque esta verdade foi obscurecida que a igreja está invadida por pregadores e teólogos incompetentes, que estudaram no seminário, mas não foram chamados, e que foram ordenados por homens, mas não têm poder. O Cristianismo contemporâneo está tão fora de sintonia com o Espírito de Deus que pregadores e teólogos recuam para o símbolo em vez da realidade, para o natural em vez do sobrenatural. Entretanto, muitos que foram verdadeiramente chamados por Deus são perseguidos porque não se conformam com a tradição. No caso de Jesus, embora não tenha sido a única razão, esta falta de associação humana contribuiu para a rejeição do seu ministério por parte dos fariseus, de modo que até atribuíram o seu poder ao chefe dos demônios, e assim blasfemaram contra o Espírito Santo.
Você diz: “Isso significa que qualquer um pode assumir um manto divino e falar pela causa?” Preste atenção. “Qualquer um” já está fazendo isso. Às vezes é legítimo, às vezes não, mas os homens têm julgado segundo padrões errados e, portanto, são incapazes de distinguir entre o bem e o mal. O homem que realizou milagres em nome de Jesus sem se juntar à sua comitiva evidentemente possuía fé e poder genuínos e teve sucesso. Mesmo assim, Jesus não achou necessidade de dizer ao homem que se submetesse ao seu próprio ministério. Por outro lado, era óbvio que os judeus que usavam o mesmo nome para expulsar demônios não tinham nenhuma comissão de Deus e nenhuma relação com o Senhor (Atos 19:13-16). A doutrina tradicional é antibíblica e defeituosa, e prejudica aqueles que são ordenados por homens, bem como aqueles que não o são, porque remove o foco da unção, o verdadeiro emblema de autoridade e fonte de poder.
Jesus foi batizado por João Batista, mas batismo não é ordenação, e o próprio João não teve o aval humano do sistema. Em vez disso, como muitos servos de Deus, Jesus foi ungido diretamente por Deus, sem qualquer aprovação humana ou instrumento humano. Alguns podem pensar que a situação agora é diferente, alegando que vivemos numa administração espiritual diferente da igreja. Mas Jesus reconheceu a autoridade existente, que pelo menos formalmente falando, não era nula: “Os mestres da lei e os fariseus sentam na cadeira de Moisés. Obedeçam e façam tudo o que eles dizem a vocês. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam” (Mateus 23:2-3). Se a ordenação ou alguma forma de endosso humano fosse sempre necessária, e se fosse um princípio divino, não havia razão para que Jesus tivesse agido inteiramente à parte da instituição existente.
Quanto à falsa doutrina do cessacionismo, ela se sobrepõe a este tópico, mas permanece uma questão separada. Dizem que o chamado de ministros é agora adiado para a igreja porque a revelação especial foi concluída. No entanto, mesmo que o cessacionismo seja aceito, apelar para ele é perder o foco. Independentemente dos tempos e das circunstâncias, o chamado e o dom divino vêm de Deus, sejam ou não acompanhados de reconhecimento ou cerimônia humana. Por exemplo, o dom de ensino vem de Deus, quer haja ou não ordenação humana, e uma pessoa poderia recebê-lo e levantar-se para ensinar mesmo que todas as instituições humanas se opusessem a ela. Portanto, o cessacionismo é um arenque vermelho. Ele tem algo a ver com os tipos de poderes disponíveis, mas o tema é o princípio de que todos os chamados e dotações vêm de Deus e não dos homens, e que ele poderia concedê-los sem a aprovação e envolvimento dos homens. Sem o apoio humano, alguns grupos podem não acolher um indivíduo, mas isto é novamente uma questão de ordem da igreja e não de vocação e poder. E um ministro ordenado por um grupo muitas vezes não é aceito por outro. Tudo isto é para dizer que, não importa o que seja feito para melhorar a ordem da igreja, a autoridade e o poder de um ministro são a unção de Deus. E Jesus a tinha.
Por que Jesus precisava ser ungido? Se ele próprio era Deus, por que exigia aprovação e poder divinos? Na sua natureza divina, e como segunda pessoa da Trindade, ele realmente tinha a aprovação do Pai e o próprio poder de Deus. Contudo, como Messias, ele não agiu apenas em sua natureza divina, mas operou como mediador divino-humano. Ele foi ungido para ocupar esse cargo, para realizar sua obra pelo Espírito de Deus e como o campeão de seu povo.
Sua unção o diferenciou de todos os outros. Primeiro, distinguiu-o de todos os fundadores e mestres de religiões não cristãs. Tudo isso é detestável aos olhos de Deus. Eles não apenas recusam a verdade, mas constroem alternativas para ela, a fim de desviar os homens da vida eterna e de serem torturados para sempre junto com eles no fogo do inferno. Eles não têm a unção de Deus, ou o Espírito de Deus, mas todas as figuras não cristãs são movidas pelos demônios do inferno. Por outro lado, a unção de Deus marcou Jesus Cristo como o escolhido, o verdadeiro salvador, aquele que ensinaria a verdade e forneceria o único caminho para o céu para o seu próprio povo. Segundo, sua unção o exalta acima de seus irmãos e de todos os anjos do céu. Os profetas e os apóstolos, e todos nós que cremos, compartilhamos a mesma bênção celestial do Espírito Santo. Não há antagonismo ou competição. No entanto, Jesus Cristo excedeu em muito a todos nós em seu ministério, pois foi ungido sem limitações (João 3:34). “Contudo, a respeito do Filho, diz: [...] Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria, acima dos teus companheiros” (Hebreus 1:8-9). Sua unção foi única; foi derramado sobre ele sem limite ou restrição.
Se ele tivesse agido apenas pelo poder inerente à segunda pessoa da Trindade, então não haveria como o seu povo imitá-lo. Mas ele disse: “Mas, se é pelo Espírito de Deus que eu expulso demônios, então chegou a vocês o reino de Deus” (Mateus 12:28). Este é o mesmo Espírito que ele chamou de promessa do Pai e que derramou sobre o seu povo. Como ele disse: “O discípulo não está acima do seu mestre, mas todo aquele que for bem preparado será como o seu mestre” (Lucas 6:40). Somos um reflexo de Cristo. Não somos ele, mas podemos ser como ele. E podemos ser como ele porque o Pai nos escolheu e nos ungiu com o seu Espírito.
Jesus foi ungido para pregar. Nas suas exposições de diversas doutrinas legítimas, alguns teólogos referem-se à objeção de que Jesus não as mencionou. A resposta deles é que Jesus foi enviado para fazer expiação pelo seu povo, e não para pregar. Isto é muito estranho. Embora Jesus realmente tenha vindo para fazer expiação, é dito explicitamente que uma parte significativa de sua missão era a pregação. Nossa passagem diz isso, e foi a predição de Isaías sobre o que o Messias faria. A pregação não foi acidental em seu trabalho. Alguns versículos depois, lemos: “É necessário que eu pregue o evangelho do reino de Deus em outras cidades também, porque para isso fui enviado” (Lucas 4:43).
A resposta correta é dupla. Primeiro, Jesus realmente ensinou essas doutrinas. E estes teólogos referiam-se frequentemente aos versículos onde ele o fez nas mesmas obras onde dizem que ele não os mencionou porque a sua principal tarefa era fazer expiação. Parece ser um caso de descuido e de uma disposição desnecessária para fazer concessões. Segundo, e mais significativamente, é uma falsa suposição de que apenas as doutrinas que foram explicitamente mencionadas por Jesus no seu ministério terreno eram legítimas. E sabemos que os Evangelhos contêm apenas um registo parcial do que Jesus disse quando andou pela terra. Ele disse aos seus discípulos: “Tenho ainda muito que dizer, mas vocês não o podem suportar agora. Quando, porém, o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade [...]. Ele me glorificará, porque receberá do que é meu e o anunciará a vocês” (João 16:12-14). Ele continuaria a ensiná-los através do seu Espírito e continuaria a transmitir esta revelação ao mundo através dos seus discípulos.
Como Pedro mencionou que os antigos profetas também falaram pelo “Espírito de Cristo” (1 Pedro 1:11), neste sentido, todas as palavras da Escritura são a pregação de Jesus. Certamente, todas as palavras são palavras de Deus. Os cristãos devem ser afastados da mentalidade tola da Bíblia de letras vermelhas, que atribui destaque especial ao que Jesus disse com o seu corpo como instrumento quando estava na terra sobre o que o mesmo Jesus disse pelo seu Espírito com os seus servos como instrumentos. Esta mentalidade antibíblica institui uma Escritura dentro da Escritura e destrói a inspiração, autoridade e unidade da Bíblia. Alegadamente honra a Cristo, mas na realidade nega, ou pelo menos obscurece, o fato de que ele é igualmente o autor das palavras do restante da Bíblia.
O ministério de pregação de Jesus deve receber o devido destaque e, junto com isso, a própria pregação. Este é o ministério que anuncia e explica as doutrinas de Deus. E é assim que ele avança o seu reino, desperta o seu povo para a fé, incita a santidade e as boas obras, e também endurece os réprobos. Pela pregação da palavra, Jesus Cristo edifica a sua igreja e derrota os seus inimigos através do seu povo, e o Espírito Santo opera com grande poder para cumprir os propósitos de Deus.
Aqui encontramos outro problema. É uma superstição cristã comum, partilhada por pregadores e teólogos de várias tradições, que existe algum poder especial no próprio ato de pregar, cujo efeito é quase impossível de reproduzir através de outros métodos de comunicação, como a palavra escrita. Esta é uma afirmação bastante deprimente, a julgar pelo pouco poder que existe na pregação da maioria dos homens, exceto o estranho poder de induzir o sono. É um duplo insulto à Bíblia, que é palavra escrita, supor que ela tem poder inferior por uma questão de princípio, e então o princípio é supostamente demonstrado por uma demonstração tão embaraçosa de impotência.
A Bíblia não ensina que o poder da palavra de Deus é especialmente liberado pela pregação. É claro que a palavra de Deus era frequentemente pregada numa época em que a taxa de alfabetização era mais baixa, quando os documentos escritos eram caros e quando não havia dispositivos de gravação electrônicos disponíveis. Não há nada na Bíblia que sugira que um livro ou uma gravação de áudio não possa transmitir a palavra de Deus com poder e grande efeito. Na verdade, a própria Bíblia é um livro que os homens podem ler e, através disso, serem convertidos e santificados em Cristo, e serem ensinados por Deus para a obra do ministério. O poder está em Deus, que apoiará o que ele diz, não importa a forma que assuma, desde que represente plenamente o conteúdo da sua revelação. Assim, a fala, a escrita, a linguagem de sinais e até mesmo o código Morse podem ser usados para comunicar as palavras de Deus, e o Espírito cuidará para que o propósito divino seja cumprido. Por outro lado, as imagens e as melodias são desqualificadas, pois não conseguem comunicar e explicar as palavras que Deus revelou. É verdade, como dizem, que uma imagem vale mais que mil palavras, porque o que mil palavras podem esclarecer, uma imagem exige mais do que isso para explicar.
Existe de fato um poder que está associado à proximidade, pois as pessoas eram curadas mesmo quando se aproximavam de Pedro (Atos 5:15). Eu aceitaria esta explicação e a integraria numa teologia da pregação. Mas a maioria daqueles que encaram a pregação com a sua reverência supersticiosa não creem neste poder, e certamente não têm nem um pouco dele. Então eles ficam com algo místico que não tem fundamento bíblico, e que de fato eles não têm ou demonstram em sua pregação.
Você diz: “Mas ainda não é verdade que existem algumas vantagens únicas na pregação?” Sim, mas também existem algumas na escrita. Exaltemos a palavra de Deus, seja ela exposta na pregação ou por escrito. E que os pregadores e os teólogos parem de inventar magia onde não há nenhuma, isto é, pelo menos não na sua pregação. Em vez de inventar algumas vantagens que ouvir a sua pregação tem sobre a leitura de um livro com conteúdo muito superior, se eles estão tão desesperados para frequentar a igreja, por que não simplesmente dizer isso? Os cristãos são muitas vezes compassivos e sentirão pena deles e obedecerão. Não há necessidade de mentir ou fazer ameaças.
Jesus Cristo pregou uma mensagem de liberdade. Isto não significa que não houvesse fogo e enxofre na sua pregação — ele falava do inferno mais do que ninguém — mas significa que quando se referiu à ira de Deus, pretendia ensinar os seus escolhidos a escapar dela, enquanto os réprobos se tornavam mais cegos e endurecidos. Os não cristãos são oprimidos e escravizados. Seus corações estão presos pelo pecado e suas consciências esmagadas pela culpa, até ficarem calejados. O seu intelecto está acorrentado às superstições da ciência, da filosofia e das falsas religiões. Até mesmo os cristãos são frequentemente sobrecarregados com doutrinas e tradições antibíblicas.
Mas Jesus Cristo trouxe uma mensagem de verdade, de simplicidade e de fé. Este é o evangelho. É a mesma mensagem que Paulo pregou, que João pregou e que Pedro pregou. A mensagem não muda e é a mesma que pregamos hoje. A mensagem é que, se você renunciar a todo o resto, inclusive a si mesmo, mas olhar para Jesus Cristo e confiar nele, então você estará livre dessas coisas. Ele é seu Senhor, seu Mestre, sua Justiça. As regras e tradições dos homens não têm autoridade sobre a sua consciência. A ciência e a filosofia dos homens não podem perturbar a sua mente. Ele se torna seu único foco. Ele liberta você do poder controlador do pecado, mas ainda assim você fixa seus olhos na justiça dele como aquilo que lhe permite estar diante de Deus. Esta é a essência da fé e a mensagem de salvação para todas as nações.
— Vincent Cheung. The Anointed One. Disponíevel em Sermonettes — Volume 2 (2010), p. 13-18. Tradução: Luan Tavares (17/05/2014).
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