#Noel Guarany
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valeriadelcueto · 1 year ago
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(Ch)orando mando a dor embora 
(Ch)orando mando a dor embora   Texto e foto de Valéria del Cueto A casa no meio do mundo é de Oxum. Como eu, ela chora. Vejo fios de suas lágrimas nas paredes azulejadas. Sinto o piso molhado quando caminho descalço em direção as janelas para fechá-las. Hoje isso é um perigo. Um copo escorregou do escorredor e se esfacelou no chão da sala. A única maneira de secar o pranto acumulado entre as…
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olaitapetininga · 2 days ago
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Hot Beach celebra Natal com shows, Papai Noel e ceia nos resorts de Olímpia (SP)
O Hot Beach Parques & Resorts, localizado em Olímpia (SP), está preparando uma programação especial para o Natal deste ano, com atrações que prometem envolver toda a família. A programação se estende por várias semanas, com início marcado para 7 de dezembro, e inclui desde uma Parada de Natal no parque aquático Hot Beach até um espetáculo teatral, passando por atividades interativas e uma ceia…
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portalg37 · 1 year ago
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DIVINÓPOLIS INICIA PROGRAMAÇÃO DE NATAL COM A CHEGADA DO PAPAI NOEL
“A Chegada do Papai Noel é um momento mágico que encanta a todos, trazendo o verdadeiro espírito natalino para Divinópolis” – Monica Simões, Presidente da CDL Divinópolis A CDL Divinópolis, em parceria com a XR Produções e com o apoio da Prefeitura de Divinópolis, Guarani Esporte Clube, GM Aviation e Unimed, promove no próximo dia 25 de novembro, sábado, o evento que marca oficialmente o início…
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minasemdia · 3 years ago
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Policiais do Departamento de Fraudes realizam sonho de crianças em MG
Policiais do Departamento de Fraudes realizam sonho de crianças em MG
Policiais civis do Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes (Deccof), da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), realizaram o sonho de Natal de 84 crianças na capital mineira. No dia 7 de dezembro, um comboio do Departamento, com um policial civil trajado de Papai Noel, dirigiu-se à creche Instituto Pedagógico Sonho da Vovó, localizada no bairro Guarani, região Norte de Belo…
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diariodocarioca · 4 years ago
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Da cor do coração carioca
A história do Rio é a história dos seus seculares clubes de futebol. Há muito eles respiram costumes, contradições, aspirações pulsantes na ex-capital republicana. Assim ilustra a batalha entre os princípios amadores – ligados à linhagem aristocrática, disciplinadora, do esporte – e a profissionalização cortejada pela crescente popularidade. Travado nas três primeiras décadas do século passado, o duelo espelhava esgrimas classistas numa sociedade que se remodelava entre a modernização eurocentrista e o sonho de uma democratização racial capitaneada pela bola.
O processo escolta os relatos de Mário Filho em “O negro no futebol brasileiro”, cujas firulas romanceadas não arranham a riqueza historiográfica. Refletida nas esquinas e na reciclagem das etiquetas sociais ao longo de uma dúzia de décadas, a simbiose da cidade com as expressões tangíveis e intangíveis dos clubes de futebol desdobra-se em várias faces do tecido urbano.
Impossível dissociar, por exemplo, a vida suburbana, suas lendas, palpitações, transformações, de patrimônios como São Cristóvão, Bangu, Bonsucesso, Madureira, Olaria. Patrimônios que compartilham a cor do coração carioca, como o pavilhão do hino americano eternizado por Lamartine (embora o rubro da Tijuca tenha nascido alvinegro, em 1904).
Tamanho legado não é esquecido pela incansável arqueologia acadêmica e por frequentes registros literários e audiovisuais. Não se pode dizer o mesmo das jogadas gerenciais. O prolongado purgatório do América é emblemático.
Sete vezes campeão carioca, terceiro colocado no Brasileiro de 1986, dono da quinta maior torcida no Rio, o America Football Club (grafia oficial) amarga desde 2008 três rebaixamentos no Estadual. Passou sete dos últimos 12 anos na Série B local. Nela seguirá em 2021 se não superar os demais cinco times atrás da vaga à fase principal, a partir de 28 de fevereiro. O tombo revela-se tão drástico, tão surreal, quanto o exílio das competições nacionais derivado do rebaixamento à Segunda Divisão em 1986.
Quatro anos antes, o América conquistava o Torneio dos Campeões. A disputa reunia vencedores de campeonatos organizados pela Confederação Brasileira. Naquele 12 de junho de 1982, o Maracanã viu o escrete de Eloi e Moreno bater o Guarani de Jorge Mendonça, ainda sob embalo da conquista nacional de 1978. Gilson Gênio decidiu no segundo tempo da prorrogação: 2 a 1. O título chancelava a estatura entre os melhores do país.
Sucessivas barbeiragens administrativas trituraram a vitalidade esportiva, política e econômica do clube pelo qual torciam Noel Rosa, Villa-Lobos, Oscarito, Tim Maia, João Cabral de Melo Neto, entre outras figuras ilustres. De tanto amealhar simpatizantes, virou “o segundo time do torcedor carioca”. Um acolhimento singular, jamais aproveitado à altura como trunfo de mercado.
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Noel, um dos simpatizantes ilustres do AméricaReprodução/Internet
Com a receita atrofiada pela saída dos holofotes, o América enfrenta o círculo vicioso comum à maioria das cerca de 650 equipes profissionais no Brasil: o dinheiro escasso dificulta a formação de time competitivo e a ascensão a competições mais visíveis e rentosas, o que mantêm o dinheiro escasso. Uma vez instalada esta ciranda perversa, dela libertar-se é dureza em qualquer canto do planeta
A alforria envolve uma combinação de interesses e competências, desde a governança da associação ou empresa esportiva até convergências políticas internas e externas. O declínio americano não se deve exclusivamente a seguidas caneladas de dirigentes do clube. Nele também se encontram digitais das organizações reguladoras nos âmbitos estadual e nacional.
A solução é igualmente conjunta. Larga da consciência de que os dividendos materiais e simbólicos da difícil virada extrapolam o tradicional clube. Fora o acerto de contas com a História, a regeneração do América revigoraria o tônus de patrimônio sociocultural carioca.
A sonhada recuperação poderia inspirar uma guinada do futebol carioca, na contramão do sucateamento do Estadual. Integraria uma coordenação de esforços para oxigenar um campeonato asfixiado entre desacertos político-administrativos e o calendário frenético. Um campeonato ainda assim decalcado na memória e nas filiações afetivas com a cidade. Um campeonato cuja sobrevivência desafia a capacidade de torná-lo de novo tão atraente quanto as maravilhas do Rio. Mas aí são outros quinhentos…
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Alexandre Carauta é doutor em Comunicação, mestre em Gestão Empresarial, especialista em Administração Esportiva, também formado em Educação Física.
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deixamalhar · 7 years ago
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Clássicos da Beija Flor
Galeria do Samba - Edgar Filho, Beto Mussa e Simas A Beija-Flor começou a desfilar em 1954 e logo no ano seguinte já estava entre as grandes, posição que sustentou até 1960. Voltou ao grupo 1 em 1963, mas só permaneceria definitivamente entre as grandes a partir de 1974. Temos gravações de todos os sambas desde 1971, além dos de 1954, 1962 e 1963. Eis nossos clássicos: 1954 - O caçador de esmeraldas [Osório Lima] Primeiro samba da escola, e samba campeão. Leva o nome do primeiro grande compositor nilopolitano, Osório Lima. Um samba clássico, na boa tradição dos anos 50. Embora a personagem retratada, Fernão Dias Paes, seja um herói derrotado (porque não encontrou as esmeraldas que tanto buscou), o samba reconhece que o heroísmo está mais no ideal que numa conquista objetiva. 1962 - Dia do Fico [Cabana] Talvez o maior compositor da escola de Nilópolis, Cabana assina sozinho esse clássico, escolhido por ninguém menos que Martinho da Vila, para uma antologia de clássicos do samba de enredo. Com esse samba, a Beija-Flor subiu novamente para integrar a elite. 1963 - Peri e Ceci [Cabana] É, para muitos, o maior samba de todos os tempos da agremiação nilopolitana. Tem mesmo uma melodia sublime esse samba, um ritmo todo cadenciado, além de belíssima letra. Só ouvindo. Mas, como não muito raramente acontece, a obra-prima não conseguiu sustentar a permanência da escola no grupo de cima. 1976 - Sonhar com rei dá leão [Neguinho da Beija Flor] Com esse samba espetacular, obra-prima de alegria e leveza, a Beija-Flor iniciaria sua história de grande escola de samba. Foi samba campeão e possibilitou um dos mais belos desfiles da agremiação de Nilópolis. 1978 - A criação do mundo na tradição nagô [Neguinho da Beija Flor, Mazinho e Gilson] Samba do primeiro tricampeonato, é uma obra simplesmente genial, tanto em melodia como em letra. Reproduz com perfeição e inteligência um dos mitos nagôs sobre a criação do universo. Curiosamente, o Salgueiro desfilou nesse mesmo ano com enredo semelhante, dando uma outra versão nagô do mito da criação. 1989 - Ratos e urubus, rasguem a minha fantasia [Betinho, Glivaldo, Zé Maria e Osmar] Talvez o desfile mais famoso da história do carnaval, rivalizando apenas com ''Kizomba'', da Vila Isabel, no ano anterior, esse samba foi terrivelmente injustiçado por um dos jurados, que considerou o refrão "Legbara ô, ôôô, Legba ô Legbara'' fora do enredo. Desconhecimento do jurado, porque o enredo tratava do povo de rua, dos chamados Exus, identificados com Elegbara, o Exu Orixá. A escola só não foi campeã por causa dessa nota equivocada. Mas o samba fica, os jurados vão passando. 1998 - O mundo místico dos caruanas nas águas do Patu Anu [Alencar, Wilsinho Paz, Noel Costa, Baby e Marcão] Samba campeoníssimo, heróico, épico, vibrante. Marca o início de um estilo que a escola mantém até hoje e que a qualifica como centro de resistência da tradição do samba de enredo. São sambas sérios, para enredos sérios. E este é especialmente belo, até pela importância do tema: um mito brasileiro, indígena, sobre a criação do mundo, baseado nas tradições dos pajés marajoaras. 1999 - Araxá, lugar alto de onde primeiro se avista o sol [Wilsinho Paz, Noel Costa e Serginho do Porto] Primeiro Estandarte de Ouro ganho pela escola no quesito samba de enredo, é uma narrativa concisa da saga da cidade, desde a pré-história aos dias atuais, sem deixar de mencionar suas grandes personagens. Um dos méritos desse samba, que se repetiria em outros sambas da escola, é a capacidade de fazer epopéia com um tema aparentemente sem importância. Afinal, antes da Beija-Flor, Araxá só era conhecida pela história de Dona Beja. 2001 - A saga de Agotime, Maria Mineira Naê [Déo, Caruso, Cléber e Osmar] Esse é uma obra-prima, que trata da fundação da casa das Minas, em São Luiz do Maranhão, principal centro dos cultos afro-brasileiros de origem jeje, considerados os mais poderosos feiticeiros da África. É linda melodia, basta ouvir a cabeça: "Maria Mineira Naê / Agotime do clã de Daomé / e na luz dos seus voduns / existia um ritual de fé / mas isolada no reino, um dia / escravizada por feitiçaria...'' 2004 - Manoa, Manaus, Amazônia [Cláudio Russo, Marquinhos, Jessey e José Luiz] Outro samba campeão, outra saga de cidade, outro enredo importantíssimo, que fala de um Brasil profundo, Brasil profundo normalmente só visto em todo o seu esplendor nos desfiles das escolas de samba. E esse samba fez jus ao enredo. 2005 - Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani [Coelho, Ribeirinha, Adilson China, Serginho Sumaré e Domingos P.S.] Está sem dúvida entre os maiores sambas dessa primeira década do século XXI. Samba campeão e segundo Estandarte de Ouro da escola nilopolitana. Repete, quase trinta anos depois, o fascinante enredo da Cabuçu, em 1977, ''Sete Povos das Missões'', narrando a luta épica dos índios guarani e dos padres jesuítas contra a ocupação do território das missões. Confirma que o segredo de um grande samba é um grande enredo. 2007 - Áfricas [Cláudio Russo, Veloso, Gilson Doutor e Carlinhos Detran] Terceiro Estandarte de Ouro da escola, o samba conduziu os nilopolitanos a mais um título. Desfile belíssimo, numa safra de outros grandes sambas e do predomínio de enredos afro-brasileiros, como os do Salgueiro e da Porto da Pedra. 2008 - Macapaba [Cláudio Russo, Carlinhos Detran, Veloso, Gilson, Kid, Marquinhos] E voltamos à Amazônia, com outro épico, outro samba heróico. Não é preciso repetir o que já dissemos: grande enredo, grande samba, tratamento de saga, melodia grave. A resistência da tradição do samba de enredo como gênero essencialmente épico, feito para emocionar, não para sacudir.
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falesambando-blog · 5 years ago
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Beca de Malandro!
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Noel Rosa cantou: "Com que roupa que eu vou, pro samba que você me convidou..." “Vesti meu terno branco de domingo, lenço de seda no pescoço e com ar de bom moço, morro eu desci.” Assim, João Nogueira retrata bem a roupa do malandro!
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Os primeiros Malandros,  os capoeiras das maltas (grupos), nagoas - do povo nagô, ou,  Guaiamus - do Tupi-Guarani, trocavam ensinamentos de manuseio de armas brancas e acessórios como bengalas e navalhas para luta, pelo conhecimento de capoeira. Usavam roupas comuns de época (coletes suspensórios e calças de sacos de batata,chapéus de palha ou tecido),  sendo marcado como diferença, apenas a fita no chapéu, que eram de cores diferentes em representação das maltas. A vestes toda branca, tinha duas razões: para mostrar habilidade e maestria já que, durante o jogo de capoeira, pernada ou tiririca, quem se sujasse não poderia merecer o titulo de malandro bamba  e também protesto, já que a sociedade aristocrata da época, se vestia de cores mais escuras baseados na sua descendência Europeia. O uso da camisa com listras, surgiu porque negros alistados no Serviço Militar Obrigatório, tornaram-se marinheiros, cujo uniforme era composto por camisa listrada azul e branca e calça branca. Ao desembarcar em terra firme,  apenas trocavam seus chapéus. Daí surgiu o malandro de camisa listrada. Assim, os Sambistas das Gafieiras se dividiam entre os que eram marinheiros (usando camisa com listras azul e branco com blazer branco por cima) e os que  não eram marinheiros vestindo-se com camisas de listras vermelha e branca. Como nessa época não havia fotografia colorida, apenas preto e branco,  muitos acreditam até hoje que as “litras” eram em preto e branco. A “beca” com ternos Brancos , na maioria Linho S120,  foi adotada por sambistas, como Moreira da Silva, Paulo da Portela entre outros. Dentre os Malandros da Lapa, eram utilizados lenços de seda no pescoço e camisa de seda, para evitar cortes de navalha, pois seda não desfia. Com o passar dos anos, algumas variações foram surgindo: um grande malandro de Madureira, defensor das mulheres e grande mestre de capoeira Chamado Miguel “Camisa Preta”, se vestia sempre de camisa de linho ou seda preta e uma fita vermelha no chapéu em homenagem ao seu time de futebol o Vasco da Gama, segundo um jornalista que o conhecerá. Já Bezerra da Silva, se vestia de Camisa estampada e de Boina. E, nas Escolas de Samba, os malandros passaram a vestir camisas listradas ou de seda com as cores da escola. Mesmo com estas variações, permaneceu a tradição da calça branca, do sapato bem engraxado que compõem a elegância do bom e velho malandro que se destaca, não apenas pela beca, mas pela ginga, pelo samba no pé que o tornou personagem marcante da nossa cultura. Read the full article
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jornal-do-reboucas · 5 years ago
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Curtas de animação infantil encerram ano na Cinemateca e no Cine Guarani
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A Cinemateca de Curitiba e o Cine Guarani (Portão Curltural) encerram o ano com uma programação especial, com exibição de curtas-metragens e filmes de animação, voltados ao público infantil.
As sessões acontecem de quinta-feira (19/12) a domingo (22/12), com entrada franca.
Na Cinemateca são 14 curtas, exibidos sempre às 14h30.
No Guarani outras quatro produções serão apresentadas em duas sessões durante a semana, às 15h e 17h. No sábado e domingo (21 e 22), tem sessão única às 15h.
Confira a programação
CINEMATECA Rua. Pres. Carlos Cavalcanti, 1174 – São Francisco
19 e 21/12 - 14h30 Isabel e o Cachorro Flautista (BR, 2004, ficção, 14’) Direção: Christian Saghaard Elenco: Júlia Freitas. Isabel mora na praia e tem uma ligação especial com o mar. No dia da festa de Iemanjá, um cachorro pega a flauta de Isabel e foge, mergulhando no mar. Isabel mergulha atrás dele, e a aventura continua até os dois chegarem numa cidade submersa: São Paulo.
O Tamanho que Não Cai Bem (BR, 2001, animação, 9’) Direção: Tadao Miaqui O que acontece quando um anão se apaixona por uma mulher gigante? Muita coisa, provando que na paixão não existem tamanhos.
Alma Carioca - Um Choro de Menino (BR, 2002, animação, 5’) Direção: William Côgo História de um menino que vive na zona portuária do Rio de Janeiro na década de 20 e testemunha o surgimento do Choro, quando encontra os grandes mestres pioneiros desse estilo puramente carioca.
Disfarce Explosivo (BR, 2000, animação, 7’) Direção: Mário Galindo Juca Piau cria galinhas em seu pequeno sítio para vender na vila próxima. Um dia, duas delas se recusam ser vendidas usando vários disfarces para enganar Juca Piau.
O Nordestino e o Toque de sua Lamparina (BR, 1998, animação, 8’) Direção: Ítalo Maia Retrata a vida sofrida do sertanejo do Brasil, mostrando seus sonhos, fantasias e criatividade ao encontrar uma lamparina mágica.
Mitos do Mondo: Como Surgiu a Noite? (BR, 2005, animação, 6’) Direção: Andrés Lieban Baseado em um mito de criação dos índios brasileiros, esta animação nos leva à idade dos sonhos, onde os objetos tinham vida e onde a noite vivia aprisionada em um coco que pertencia à Cobra Grande - uma terrível feiticeira.
Historietas Assombradas (Para Crianças Malcriadas) (BR, 2005, animação, 15’) Direção: Victor-Hugo Borges Três histórias que sua avó não contou, senão você ia fazer xixi na cama.
20 e 22/12, 14h30
Ele   (BR, 2007, animação, 13’) Direção de 150 alunos da rede municipal de ensino de fundamental de Vitória – ES. A animação produzida por crianças de Vitória conta a infância do compositor Noel Rosa no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, desde seu primeiro contato com a música até o sucesso nas rádios.
O Natal do burrinho (BR, 1984, animação, 5’) Direção de Otto Guerra O filme conta a vida triste e solitária de um burrinho que vive no deserto e que um dia oferece ajuda a um casal de peregrinos. Esse encontro muda para sempre sua vida. Peixe frito (BR, 2005, animação, 19’) Direção de Ricardo Podestá Um avô ensina o seu neto a pescar e a partir daí, peixes, gaivotas e anzóis se misturam em uma verídica estória de pescador.
Pajerama (BR, 2008, animação, 9’) Direção de Leonardo Cadaval Um índio é pego numa torrente de experiências estranhas, revelando mistérios de tempo e espaço.
Ícarus (BR, 2007, animação, 10’) Direção de Victor Hugo Borges Ícarus é um garoto de 4 anos que vive em uma grande cidade e se sente muito só, pois seus pais trabalham muito.
Rua das Tulipas (BR, 2007, animação, 10’, livre) Direção de Alê Camargo Acostumado a criar soluções para todos os moradores da Rua das Tulipas, um grande inventor – depois de ver a felicidade de todos os seus vizinhos – descobre que ainda falta fazer uma pessoa feliz...
Frankstein Punk (BR, 1986, animação, 12’, livre) Direção de Cao Hamburger e Eliana Fonseca Frank nasce ao som de Singing in the rain e, a partir daí, seu destino é caminhar em busca da felicidade, sem entender que isso o levaria a assustar as pessoas.
Classificação: Livre Ingresso: Gratuito
CINE GUARANI Av. República Argentina, 3430 – Portão Cultural
17 a 20/12
15h - O PALHAÇO (BR, 2011, drama/aventura. 90’, 10 anos) Direção: Selton Mello Elenco: Paulo José, Selton Mello, Larissa Manoela. Benjamim e Valdemar formam a divertida dupla de palhaços Pangaré e Puro Sangue. Mas Benjamin decide deixar o circo e mergulhar numa nova aventura para realizar um grande sonho.
17h - BILLI PIG (BR, 2012, comédia, 95’, 12 anos) Direção: José Eduardo Belmonte Elenco: Selton Mello, Grazi Massafera, Milton Gonçalves. A aspirante a atriz Marinalva começa a ter sonhos e a conversar com seu porco de brinquedo, Billi, que a encoraja a se separar do marido, Wanderley, por acreditar que ele não a ajuda a lutar por seu sonho.
21/12, 15h
EU E MEU GUARDA-CHUVA (BR, 2010, fantasia/aventura, 83’, livre) Direção: Toni Vanzolini Elenco: Daniel Dantas, Mariana Lima, Paolla Oliveira. Nos últimos dias de suas férias, Eugênio, um garoto de 11 anos sempre acompanhado por seu guarda-chuva, tenta salvar uma garota com seus melhores amigos.
22/12, 15h
31 Minutos (BR, 2012, comédia/fantasia, 80’, livre) Direção: Alvaro Díaz, Pedro Peirano
Vozes de Márcio Garcia, Daniel de Oliveira, Mariana Ximenes Juanín é o produtor do noticiário de fantoches 31 Minutos, e é também o último da espécie dos juanines. Obcecada com a ideia de completar sua coleção de animais estranhos, a milionária malvada Cachirula captura e aprisiona Juanín em seu castelo.
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musicanativista-blog · 6 years ago
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Meus Dois Amigos - Lisandro Amaral
Meus Dois Amigos – Lisandro Amaral
Meus Dois Amigos (Jayme Caetano Braun/Noel Guarany) Recital Bem do Jeito do Noel – Lisandro Amaral & Índio Ribeiro. Boteco Tchê 16/11/2017 – Porto …
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clipesgauchos-blog · 6 years ago
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Destino De Peão - CRISTIANO QUEVEDO
Destino De Peão – CRISTIANO QUEVEDO
Destino de Peão, música de Noel Guarani, interpretada por Cristiano Quevedo, gravada ao vivo em Piratini (RS). Faixa 03 do CD e DVD
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sandrazayres · 7 years ago
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O jovem artista Rafael Tinguinha prestigia festa de aniversário da Vila Isabel com show de Martinho da Vila
  Muito feliz pelo seu retorno ao carro de som da Vila Isabel ao lado do pai Tinga – Rafael Tinguinha festeja com família e amigos
              A noite do dia 07 de abril foi de muita alegria e felicidade para Rafael Tinguinha. O moço comemorava, com a família e amigos, o seu retorno ao carro de som do G.R.E.S. Unidos de Vila Isabel, ao lado do pai Tinga – intérprete oficial da escola. “Pra mim é gratificante e emocionante voltar para minha ‘casa’. Nasci próximo ao bairro de Vila Isabel. Sinto como se nunca tivesse saído da quadra da Vila. Fui dar uma volta e retornei”. Revela Tinguinha com muita paixão e satisfação no olhar.
            E a data não poderia ter sido melhor, no dia do aniversário da agremiação marcado com um show do cantor e presidente de honra da Vila – Martinho da Vila. Numa escala crescente e de dar inveja a muito veterano, com 23 anos de vida, o jovem rapaz teve e tem sua inspiração em seu pai – o Tinga – que vem embalando agremiações, há muitos carnavais.
Além de compor o carro de som da escola do bairro de Noel, para o próximo Carnaval, Tinguinha compõem, também, o carro de som da Renascer de Jacarepaguá e da Lins Imperial, aonde é o cantor oficial. Mas, com tudo isso, o jovem cantor revela que não é fácil viver do Carnaval.  Viver do samba é o mesmo que viver em uma corda bamba. Manter-se no topo é mais difícil ainda.
Além de cantar, o jovem talento é, também, um vencedor de sambas enredos por esse mundo a fora. Sem muita modéstia dispara – “Já disputei muitos sambas, não tenho nem ideia de quantos são”. Nesta contabilidade, já ganhou samba na Unidos da Tijuca 2014 e 2015, na própria Vila Isabel – em 2017. Em São Paulo, disputou e ganhou samba, em 2015, pela Gaviões da Fiel. No Carnaval de Uruguaiana, disputou samba pela agremiação – Cova da Onça – sendo campeão nos anos de 2017 e 2018. Em Florianópolis, disputou e ganhou pela Nação Guarani, no carnaval de 2018.
E, para 2019, tem mais coisa boa para acontecer. Por ora, o momento é de se concentrar e trabalhar para fazer um belo Carnaval na Vila Isabel. Com os trabalhos se iniciando, Tinguinha comemora o retorno à sua antiga casa, onde tudo começou.
Texto: Clinton Paz – assessor de imprensa de Rafael Tinguinha.
Fotos: Divulgação.
Muito feliz pelo seu retorno ao carro de som da Vila Isabel ao lado do pai Tinga – Rafael Tinguinha festeja com família e amigos O jovem artista Rafael Tinguinha prestigia festa de aniversário da Vila Isabel com show de Martinho da Vila…
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moccelin · 9 years ago
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Existem falsos professores De canudos mal havidos Chacais da literatura, Lordecos subnutridos De gestações duvidosas Foram no mundo paridos.
Noel Guarany
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hquinzel-blog · 12 years ago
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Patrão Guarany!
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diariodocarioca · 4 years ago
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Da cor do coração carioca
A história do Rio é também a história dos seus seculares clubes de futebol. Há muito eles respiram costumes, contradições, dilemas, aspirações pulsantes na ex-capital republicana. Assim ilustra a batalha entre os princípios amadores – avalistas da linhagem aristocrática, disciplinadora, do esporte – e a profissionalização clamada pela crescente popularidade. Travado nas três primeiras décadas do século passado, o duelo espelhava lutas classistas numa sociedade que se remodelava entre a modernização eurocentrista e o sonho de uma democratização racial.
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Impossível dissociar, por exemplo, a vida suburbana, suas lendas, palpitações, transformações, de patrimônios como São Cristóvão, Bangu, Bonsucesso, Madureira, Olaria. Patrimônios que compartilham a cor do coração carioca, como o pavilhão do hino americano eternizado por Lamartine (embora o rubro da Tijuca tenha nascido alvinegro, em 1904).
Tamanho legado não é esquecido pela incansável arqueologia acadêmica e por frequentes registros literários e audiovisuais. Não se pode dizer o mesmo das jogadas gerenciais. O prolongado purgatório do América é emblemático.
Sete vezes campeão carioca, terceiro colocado no Brasileiro de 1986, dono da quinta maior torcida no Rio, o America Football Club (grafia oficial) amarga desde 2008 três rebaixamentos no Estadual. Passou sete dos últimos 12 anos na Série B local. Nela seguirá se não superar os demais cinco times atrás da vaga à fase principal, a partir de 28 de fevereiro. O tombo revela-se tão drástico, tão surreal, quanto o exílio das competições nacionais derivado do rebaixamento à Segunda Divisão em 1986.
Quatro anos antes, o América conquistava o Torneio dos Campeões. A disputa reunia vencedores de campeonatos organizados pela Confederação Brasileira. Naquele 12 de junho de 1982, o Maracanã viu o escrete de Eloi e Moreno bater o Guarani de Jorge Mendonça, ainda sob embalo da conquista nacional de 1978. Gilson Gênio decidiu no segundo tempo da prorrogação: 2 a 1. O título chancelava a estatura entre os melhores do país.
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Sucessivas barbeiragens administrativas trituraram a vitalidade esportiva, política e econômica do clube pelo qual torciam Noel Rosa, Villa-Lobos, Oscarito, Tim Maia, João Cabral de Melo Neto, entre outras figuras ilustres. De tanto amealhar simpatizantes, virou “o segundo time do torcedor carioca”. Um acolhimento singular, jamais aproveitado como trunfo de mercado.
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Noel, um dos simpatizantes ilustres do AméricaReprodução/Internet
Com a receita atrofiada pela saída dos holofotes, o América enfrenta o círculo vicioso comum à maioria das cerca de 650 equipes profissionais no Brasil: o dinheiro escasso dificulta a formação de time competitivo e a ascensão a competições mais visíveis e rentosas, o que mantêm o dinheiro escasso. Uma vez instalada esta ciranda perversa, dela libertar-se é dureza em qualquer canto do planeta
A alforria envolve uma combinação de interesses e competências, desde a governança da associação ou empresa esportiva até convergências políticas internas e externas. O declínio americano não se deve exclusivamente a seguidas caneladas de dirigentes do clube. Nele também se encontram digitais das organizações reguladoras nos âmbitos estadual e nacional.
A solução é igualmente conjunta. Larga da consciência de que os dividendos materiais e simbólicos da difícil virada extrapolam o tradicional clube. Fora o acerto de contas com a História, a regeneração do América revigoraria o tônus de patrimônio sociocultural carioca. Poderia representar uma guinada do futebol carioca, na contramão do sucateamento do Estadual. Integraria uma coordenação de esforços para oxigenar um campeonato asfixiado entre desacertos político-administrativos e o calendário frenético. Um campeonato decalcado na memória afetiva e nas filiações tangíveis e intangíveis com a cidade. Um campeonato cuja sobrevivência desafia a capacidade de torná-lo de novo tão atraente quanto as maravilhas do Rio. Mas aí são outros quinhentos…
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deixamalhar · 7 years ago
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Os melhores sambas-enredo da Beija Flor
Marco Antonio Antunes Dia do Fico - 1962 - Cabana SAMBA DE ENREDO DA BEIJA-FLOR PARA O CARNAVAL DE 1962, NO QUAL MESTRE CABANA TEVE A FELICIDADE DE COMPOR UM LINDO SAMBA, QUE MARCOU ÉPOCA NOS DESFILES DAS ESCOLAS DO RIO DE JANEIRO. NESTE ANO A ESCOLA DE NILÓPOLIS VEIO COM UM TEMA HISTÓRICO BEM AO GOSTO DA ÉPOCA. Peri e Ceci - 1963 - Cabana NESTE ANO A ESCOLA DE NILÓPOLIS HOMENAGEOU O GRANDE ESCRITOR DO ROMANTISMO BRASILEIRO, JOSÉ DE ALENCAR, QUE NA OBRA "O GUARANI", RETRATOU A HISTÓRIA DE AMOR DO ÍNDIO PERI COM A MOÇA BRANCA CECI. O SAMBA TEM UMA MELODIA FASCINANTE, E NA SUA LETRA IDEALIZA O ÍNDIO COM HERÓI, ASSIM COMO NOS LIVROS INDIANISTAS DA ÉPOCA. COM ELE A ESCOLA DE NILÓPOLIS TIROU O SEGUNDO LUGAR NO GRUPO 2 E SUBIU PELA PRIMEIRA VEZ PARA O GRUPO DAS GRANDES ESCOLAS, ONDE É REALMENTE O SEU LUGAR. CURIOSAMENTE, ESTA ESCOLA QUE SERIA PROFUNDAMENTE IDENTIFICADA COM AS INOVAÇÕES, SOBE NO ANO EM QUE O SALGUEIRO, ONDE COMEÇAVA A BRILHAR JOÃOZINHO TRINTA NA EQUIPE DE FERNANDO PAMPLONA, GANHOU O GRUPO PRINCIPAL COM O BOMBÁSTICO, INOVADOR E POLÊMICO "CHICA DA SILVA". O DESTINO SE ARTICULAVA... A Criação do Mundo Na Tradição Nagô - 1978 - Neguinho da Beija Flor, Gilson, Mazinho ESTE SAMBA É UM BELO EXEMPLO DE BOA CANÇÃO E BELO REFRÃO, MAS, INFELIZMENTE, É UM DOS SAMBAS MAIS DIFÍCEIS QUANTO À COMUNICAÇÃO COM O PÚBLICO. A RAZÃO É QUE ELE ESTÁ MAIS DO QUE REPLETO DE NOMES EXÓTICOS NÃO ASSIMILADOS PELO GRANDE PÚBLICO, MAS ATENDEU PERFEITAMENTE AO DESFILE DA BEIJA-FLOR NAQUELE ANO, FAZENDO-A COLHER UM CAMPEONATO! DO PONTO DE VISTA CRÍTICO É UMA LETRA CORRETA QUE CONSEGUE CONTAR SEU ENREDO ESTUPEFACIENTE: UMA VERDADEIRA MITOLOGIA PRIMITIVA CHEIA DE TRUQUES DOS DEUSES. SÓ POR CONSEGUIR CONTAR ESSE ENREDO O SAMBA JÁ SERIA ESPANTOSO, MAS ELE TEM SÓLIDOS MÉRITOS DE MELODIA E RITMO! O Paraíso da Loucura - 1979 - Savinho, Luciano, Walter de Oliveira ESTE SAMBA É, EM GRANDE PARTE, SUA MELODIA E O LINDO REFRÃO INESQUECÍVEL! POÉTICAMENTE TEM MOMENTOS BELÍSSIMOS COMO ''O céu, que maravilha Retalhos de nuvens bordados de estrelas'' AO LADO DE OUTROS DESIGUAIS. MAS COMO UM TODO É UM SAMBA DE BOA CEPA! O Sol da Meia-Noite, Uma Viagem ao País das Maravilhas - 1980 - Zé Maranhão, Wilson Bombeiro, Alceu ESTE SAMBA É O PRIMEIRO DA BEIJA-FLOR COM TEMA INFANTIL, OUTROS VIRIAM E A ESCOLA BRILHOU. AQUI FOI CAMPEÃ. LETRA ENCANTADORA. O UNIVERSO INFANTIL ESTÁ INTEIRAMENTE CONTEMPLADO. O POETA PARECE DE ALMA RASGADA, SEM MEDO DE SER FELIZ, DE SER CRIANÇA! UM SONHO PERFEITO! LINDA MELODIA, REFRÕES INESQUECÍVEIS! Carnaval Brasileiro, A Oitava das Sete Maravilhas do Mundo - 1981 - Neguinho da Beija Flor, Dicró, Picolé ESTE SAMBA ORIGINALÍSSIMO DRIBLOU A NECESSIDADE DE ADOTAR SEMPRE TEMAS BRASILEIROS, FALANDO DAS SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO E APONTAVA O CARNAVAL COMO A OITAVA (A OITAVA DAS SETE! - MAS ERA JOÃOSINHO TRINTA O CARNAVALESCO QUE COMPÔS O TÍTULO E AÍ O ABSURDO SE PERDOA PORQUE, AFINAL, ERA CARNAVAL)! DE PRONTO, VEMOS A TERRA SUGIR GLORIOSA, ENVOLTA EM MISTÉRIOS E SENDO AOS POUCOS ENFEITADA COM AS SETE MARAVILHAS: TEMPLO DE ZEUS, COLOSSO DE RODES, PIRÂMIDES DO EGITO E ATÉ AS MURALHAS DA CHINA (QUE ''OFICIALMENTE'', SE POSSO DIZER ASSIM, NÃO SÃO APONTADAS, ATÉ COM CERTA INJUSTIÇA, COMO UMA DAS 7 MARAVILHAS). IMPORTA QUE A APRESENTAÇÃO DE CADA UMA NA LETRA SE FAZ COM LEVEZA, GRAÇA E MUITA TRADIÇÃO CARNAVALESCA. O SAMBA LEMBRA EM TUDO AQUELES SAMBAS DE EXALTAÇÃO DOS ANOS 40 E 50 E DE FATO USOU DO MESMO ESTILO PARA FALAR DE MARAVILHAS DO MUNDO INTEIRO! DESTAQUE MERECE O REFRÃO GENIAL: ''E a muralha de longe fascina Quem tem olho grande não entra na China'' A MURALHA QUE PROTEGE A CHINA DOS INVASORES QUE TÊM INVEJA (OLHO GRANDE) FASCINA, MAS A FRASE GANHA CERTO HUMOR AO INSINUAR CARACTERÍSTICA FÍSICA DOS OLHOS CHINESES: SEU PEQUENO TAMANHO! CARNAVALESCO, BEM-HUMORADO E DELICIOSO! POR FIM, AO DESENHAR O CARNAVAL COMO UMA DAS MARAVILHAS, O SAMBA ATINGE O SEU AUGE. COMPARANDO O CARNAVAL A UM MONUMENTO VIVO, PODER-SE-IA VER NAS PALAVRAS DO POETA, SEUS ELEMENTOS ''ARQUITETÔNICOS'': CORPOS NUS EM RITUAL, TAMBORINS, AGOGÔS E BAIANAS DE SAIAS RODADAS. NÃO PODERIA SER A DESCRIÇÃO DAS DECORAÇÕES DE UM TEMPLO AO DEUS DO SAMBA? A MELODIA É VIVA, GINGADA, PROVOCATIVA! TUDO PERFEITO! POUCAS VEZES A BEIJA-FLOR FOI MAIS ELA PRÓPRIA QUE NESTE CARNAVAL! A Grande Constelação das Estrelas Negras - 1983 - Neguinho da Beija Flor e Nêgo ESTE SAMBA MENOS INTERESSANTE QUE AS ÚLTIMAS PRODUÇÕES DA BEIJA-FLOR NOS ANOS ANTERIORES, TINHA O MÉRITO DE SER UMA RETOMADA DOS TEMAS RELATIVOS À RAÇA NEGRA COM OS QUAIS A BEIJA-FLOR SE DÁ TÃO BEM. O DESFILE DE NOMES NOTÁVEIS DA RAÇA (UM TANTO CANSATIVO, É VERDADE) PARECE NÃO ESQUECER OS MEDALHÕES E INCLUI PINAH, DESTAQUE DA ESCOLA. A MELODIA É SEM DÚVIDA O FORTE DESTE SAMBA QUE TEM MARCAÇÃO FORTE E IMPRESSIONA, CONVIDANDO O OUVINTE A CANTAR E SAMBAR, RAZÃO DE SUA POPULARIDADE E SUCESSO. POETICAMENTE É FRACO. Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia - 1989 - Betinho, Glyvaldo, Zé Maria, Osmar ESTE SAMBA PODE NÃO SER UMA OBRA-PRIMA PER SI, MAS MERECE FIGURAR NESTA ANTOLOGIA PELA IMPORTÂNCIA DAQUELE DESFILE DA BEIJA-FLOR PARA A HISTÓRIA DO CARNAVAL E DA PRÓPRIA CULTURA POPULAR DO BRASIL. MAS O SAMBA, ELE PRÓPRIO, TÊM SEUS MÉRITOS E SÃO SUFICIENTES PARA COLOCÁ-LO EM QUALQUER ANTOLOGIA SEM COMPLEXO DE INFERIORIDADE. A LETRA SE APÓIA INTEIRAMENTE NA ANTÍTESE ENTRE OURO E LATA = RIQUEZA E POBREZA, CONTRADIÇÃO PRIMEIRAMENTE POÉTICA MAS QUE SE AMPLIA ATÉ ATINGIR O DEBATE MAIS QUE PRÁTICO E METALINGÜÍSTICO DO PRÓPRIO DESFILE, QUANDO O CARNAVALESCO JOÃOSINHO TRINTA E A BEIJA-FLOR, ELA MESMA, ESTIVERAM NO CENTRO DE UM DEBATE ENTRE O ''LUXO'' DO DESFILE E A POBREZA DO DESFILANTE, EM RAZÃO DO QUAL, SAIU-SE ELE, JOÃOSINHO, COM A CÉLEBRE FRASE: ''POBRE GOSTA DE LUXO, QUEM GOSTA DE MISÉRIA É INTELECTUAL''! A SAUDAÇÃO AOS EXUS - LEBARAÔ! - PROTETORES DOS MISERÁVEIS DE RUA, É EM SI REVOLUCIONÁRIA, PROVOCATIVA E ACRESCENTA UM RITMO INACREDITÁVEL AO SAMBA! OS MÉRITOS DO SAMBA SÃO MUITOS E SUFICIENTES PARA COLOCÁ-LO ENTRE OS MELHORES DA HISTÓRIA DO CARNAVAL, PORÉM VALE AINDA LEMBRAR QUE UM SAMBA DE ENREDO SE JUSTIFICA TAMBÉM - E PRINCIPALMENTE - NO DESFILE. UM SAMBA EXCELENTE QUE NÃO SE INTEGRA BEM NA ESCOLA PERDE MUITO. UM SAMBA MEDIANO QUE VESTE BEM O DESFILE, PODE VIRAR OBRA PRIMA: É ESTE O CASO! EXPLICOU PERFEITAMENTE O ENREDO DE JOÃOSINHO TRINTA, O QUE NÃO É POUCO, COMO PODEM ATESTAR OS QUE CONHECEM A FERA! SAIR DO ''LIXO'' A NOBREZA, REFERE-SE À PRÓPRIA FUNÇÃO DO CARNAVAL E SERVE COMO RESPOSTA COMOVENTE A UMA INTELECTUALIDADE FALIDA E IMPASSÍVEL QUE PRODUZIA (E PRODUZ) MAIS CRÍTICA QUE ARTE, MAIS LAMÚRIAS ESTÉREIS QUE AÇÃO SOCIAL! UM TAPA DE LUVA DE PELICA E PAETÊS QUE O BRASIL ENTENDEU E CONSAGROU. Uni Duni Tê, A Beija Flor Escolheu, É Você - 1993 - Wilson Bombeiro, Edeor de Paula, Sérgio Fonseca ESTE SAMBA É UM BELO POEMA MUSICADO. A BEIJA-FLOR COMEÇA CONVIDANDO PARA O AMANHECER, SIMBOLICAMENTE A INFÂNCIA, SEU TEMA NAQUELE CARNAVAL, CONVIDANDO PARA BRINCAR DE RODA, CIRANDAR, FAZENDO-SE NOVAMENTE CRIANÇA. CHAMA AO PRÓPRIO DESFILE, LUDICAMENTE, DE PIQUE-FANTASIA! E NESSE PRIMEIRO REFRÃO, SIMBOLICAMENTE, PARECE DIZER QUE O ADULTO VÊ A INFÂNCIA, ''VER O SOL BEIJANDO A LUA''. SEGUE JOGANDO COM TEMAS DE CANTIGAS DE RODA, IDENTIFICANDO A PRÓPRIA ESCOLA COM A CRIANÇA E COMPONDO A FELIZ IDÉIA DE QUE, SE PUDESSE SER O DONO DO DESTINO, ''SE ESSA VIA FOSSE MINHA'', ILUMINARIA A VIDA! O ÚLTIMO REFRÃO É DOS MAIS BELOS DE TODA HISTÓRIA: ''Gira, meu mundo-pião De listras brancas e azuis E vai bordando no chão Um arco-íris de luz...'' JOGA COM AS CORES DA ESCOLA, AZUL E BRANCO, E FAZENDO O MUNDO GIRAR COMO UM PIÃO DE LISTRAS BRANCAS E AZUIS, VAI BORDANDO NA AVENIDA UM ARCO-ÍRIS DE LUZ QUE É O PRÓPRIO DESFILE DA ESCOLA! MELODIA E RITMO PERFEITOS. EIS AQUI A OBRA PRIMA DA BEIJA-FLOR! Araxá, Lugar Alto Onde Primeiro Se Avista o Sol - 1999 - Wilsinho Paz, Noel Costa, Serginho do Porto ESTE SAMBA É O ÚNICO ESTANDARTE DE OURO DA BEIJA-FLOR EM SAMBA DE ENREDO. É UM SAMBA DE SABOR ANTIGO, DISCURSIVO, LONGO, PAUSADO, COM RICAS INTERJEIÇÕES, TÍPICAS DA MELHOR ESCOLA DO SAMBA EXALTAÇÃO. NARRATIVO NA PRIMEIRA FASE, CRESCE PARA UM BELO REFRÃO, ONDE A RESPOSTA, COMENTÁRIO, CRIA UM CLIMA NOVO DE CHARME E ELEGANTE RITMO! O MELHOR DO SAMBA É, SEM DÚVIDA, A MELODIA: RICA, COM SABOR ANTIGO DE CASARIO MINEIRO! PERFEITAMENTE ADEQUADO AO TEMA! QUEM CONHECE O SAMBA FOLCLÓRICO DE MINAS GERAIS LOGO IDENTIFICA A BATIDA E O RITMO. PERFEITO! O vento corta as terras dos pampas. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito guarani. Sete Povos na fé e na dor... Sete missões de amor - 2005 - J.C. Coelho, Ribeirinho, Adilson China, Serginho Sumaré, Domingos P.S., R. Alves, Sidney de Pilares, Zequinha do Cavaco, Jorginho Moreira, Wanderley Novidade, Walnei Rocha, Paulinho Rocha ESTE SAMBA EXCELENTE DEU À BEIJA-FLOR MAIS UM CAMPEONATO. TRADICIONAL E PERFEITO, É SUGESTIVO SEM PRETENDER SER DESCRITIVO, O QUE É UM MÉRITO. É CLARO QUE A MELODIA É MUITO SUPERIOR À LETRA, MAS O CONJUNTO NA AVENIDA FOI COMOVENTE! Poços de Caldas derrama sobre a Terra suas águas milagrosas: do caos inicial à explosão da vida, a nave mãe da existência - 2006 - Wilsinho Paz, Noel Costa, Alexandre Moraes, Silvio Romaia LETRA RAZOÁVEL E MELODIA EXCELENTE PARA UM ENREDO CONFUSO. NÃO DEU OUTRA, NINGUÉM EMBARCOU NO DESFILE DA ESCOLA, CERTINHA MAS MORNA. DESSE MODO, NO LUGAR DE TIRAR DESTE SAMBA O QUE PODERIA TER DE BOM, TERMINOU DE MATÁ-LO.
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musicanativista-blog · 6 years ago
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Destino De Peão - CRISTIANO QUEVEDO
Destino De Peão – CRISTIANO QUEVEDO
Destino de Peão, música de Noel Guarani, interpretada por Cristiano Quevedo, gravada ao vivo em Piratini (RS). Faixa 03 do CD e DVD
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