#Não superei a série
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klimtjardin · 23 days ago
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📩 Tous Le Jours - novembro
Ah, que tema leve para encerrarmos o ano {contém ironia}... Vamos falar sobre luto?
Certa feita, num dia em que me sentia apática, decidi colocar uma música que ouvia anos atrás para evocar aqueles sentimentos tão queridos do passado. Alguns minutos após iniciá-la, passado o efeito da nostalgia, percebi que não era mais a mesma - e jamais retornaria a ser.
Esse pensamento me desencadeou uma crise. Inexplicavelmente, ao invés de me alegrar com as lembranças, fui às lágrimas. Diferente de outras que já me acertaram ao longo do tempo, e que geralmente tinham relação com a ansiedade, pensamentos no futuro ou de cenários catastróficos, essa crise não possuía qualquer relação com alguma cobrança, algum marco não cumprido, nem preocupação. Na verdade, percebi que os sentimentos provocados por aquela música, bem como os sentimentos à respeito das situações vividas naquela época, jamais seriam os mesmos. Demorei para entender que essa sensação estranha, de vazio e perda, tinha um nome.
Era luto.
Na minha ignorância insensível, pensei que o luto fosse um processo pelo qual passamos somente ao perder alguém. Descobri, então, que a vida é repleta de lutos e que muitos deles nem são vividos - o que torna mais difícil o entendimento de nossos próprios sentimentos. A perda de um sonho ou expectativa, a passagem de uma fase de vida para outra, o fim de um relacionamento, o fim de um projeto, o término da escola/faculdade, a perda ou mudança de emprego. São todos lutos.
E assim quando perdermos alguém, ele nos assalta nos instantes em que sentimos falta de como as coisas ou as pessoas eram. De como as coisas pareciam ter algum tipo de ordem, por mais que fosse apenas aparência. Carregamos por aí uma série de lutos não-nomeados e muito menos vividos. Talvez, pela nossa pressa e insensibilidade com nós mesmos, acabamos esquecendo que o tempo é, de fato, uma equação importante para nos entendermos como seres humanos.
Quando retornei à faculdade pela última vez, para encerrar minha graduação, antes de fazer minha viagem de volta, sentei sobre a cama e chorei. "Essa é a última vez em que verei o meu quarto sendo estudante da universidade. Da próxima vez em que retornar, serei graduada."
Mesmo que houvesse felicidade em cumprir um marco, havia também a noção de que a partir dali as coisas jamais seriam as mesmas. Quando me graduei de fato e passei pela cerimônia, carregava um cansaço estranho, diferente de qualquer que havia sentido. Hoje compreendo o que era.
Volta e meia penso que ainda não superei essa transição. Porém, reconheço o quão importante foi velar meus sentimentos naquele momento, pois me ajudou a impedir qualquer tipo de sabotagem em nome de "ficar mais um pouco" para "aproveitar mais um pouco". Na verdade, aquele último semestre foi vivido intensamente e até o que era mais corriqueiro adquiriu um significado, pois eu sabia que acabaria.
Há um conceito filosófico chamado memento mori, que diz respeito a nos lembrarmos de que a vida é finita. Vou além: os nossos momentos são finitos, as fases são finitas, ações e praticamente tudo o que nos cerca, em algum momento acaba, e precisamos ter noção dessa finitude. Essa carta não foi feita no intuito de lamentar apenas, mas de reconhecer o luto como um importante ritual de testemunho do fim. O fim nos afeta também, tanto quanto ou mais do que inícios.
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gliterarias · 1 year ago
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Resenha Verity, Colleen Hoover
Publicado no Brasil em 2020 pela editora Galera Record, Verity foi escrito por Colleen Hoover, sendo ele seu primeiro thriller e finalista do prêmio Goodreads na categoria de “Melhor Romance” em 2019. Nos agradecimentos do livro, a autora explica que Verity foi um “projeto pessoal e independente”, tendo lançado o mesmo por conta própria.
A história se passa em torno de Lowen, uma escritora não muito reconhecida, e Verity, uma autora de renome, ao qual Lowen é contratada para escrever os três últimos livros da série de sucesso de Verity pois ela havia sofrido um acidente e não poderia continuar. No entanto, ao vasculhar os materiais na casa da autora da série, Lowen encontra um manuscrito autobiográfico que a deixa chocada e desconfiada se o estado vegetativo de Verity e as mortes das filhas gêmeas do casal, Verity e Jeremy Crawford, foi realmente acidental. Além disso, Lowen começava a nutrir sentimentos pelo marido de Verity, causado tanto pelo encontro dos dois antes de saberem quem eles eram quanto pelo manuscrito encontrado.
Verity me impactou desde a primeira frase do livro, todo escritor sabe que a primeira frase é decisiva para sua publicação/sucesso, e Hoover conseguiu me surpreender com a primeira linha, e assim seguiu em cada capítulo. Hoover soube fazer uma obra que parecia simples e com final previsível, no entanto, o último capítulo muda toda a história com uma simples mudança no ponto de vista, o de Verity, que através de uma carta que cria um dúvida não solucionada no livro, ficando para o leitor decidir se acredita no manuscrito ou nessa correspondência. 
Essa dúvida me lembra a mesma criada por Machado de Assis e eternizada em Dom Casmurro, sobre a fidelidade de Capitu. O capítulo extra me deixou ainda mais confusa, mas com pena da pobre Lowen que não soube onde se meteu e acabou criando uma obsessão com a imagem de Verity.
De toda forma, essa obra me causou um grande impacto como leitora e escritora e com toda certeza entrará em minha lista de melhores plot twist já lidos, ainda não superei esse final. 
Próxima resenha: Os garotos do cemitério, por Fabíola
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caminhando-com-jesus · 1 year ago
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10 de Novembro
Sempre sonhei em escrever um livro. Mas tenho me perguntado sobre o que escreveria. Tem tantas coisas passando pela minha mente à todo tempo. Seria uma bela de uma confusão em forma de palavras. Mas ao mesmo tempo sei que carrego algo em mim e me sinto na obrigação de passar isso a diante. Sabe? Tenho sentido falta de ler livros, onde é contado cada detalhe do que acontece ao redor. Sinto mais falta ainda de contar isso para alguém e a pessoa apenas me olhar com cara de ''eu te entendo'' ou ''mas que merda é essa?''. Estou deitado na cama dos meus pais, do lado esquerdo - que é o lado preferido da minha mãe - e ao meu lado a Zara está deitada, como sempre. A garoa lá de fora não esconde o calor que está e o ventilador segue ligado durante o dia todo. Hoje foi minha folga, mas trabalhei como num dia comum, só que nas tarefas de casa. Lavei louça, varri e passei pano na casa. Troquei as águas dos bichinhos e passei lustra móveis nos móveis (que redundância). Também enchi as garrafas de água, o que é uma atividade superestimada. Assisti alguns episódios de uma série que estou viciado, mas ela está chegando ao fim da sua segunda e última temporada. O que é apavorante. Mas já superei o fim de outras séries. Vou superar essa também. Na minha cabeça, nesse momento, me vem algumas boas memórias de uma pessoa que amei muito. Não chega a ser uma ''Bad''. Sinto falta de ter alguém que se importe com as coisas que eu me importo, sabe? Não lembro mais a sensação ter alguém ao lado, que poderia estar em qualquer outro lugar, mas escolheu ficar comigo. Isso me faz refletir, mas não dói mais. Acho uma evolução estar conseguindo escrever isso sem chorar. Isso é bom. Cada dia que passa eu tenho pensado menos em mim e nas minhas necessidades pessoais. Tenho entendido o que a Bíblia diz sobre ''esvaziar de si mesmo''. Não tenho tantas coisas boas, mas as poucas que tenho é Cristo quem as faz serem boas. Agora pouco eu chorei de arrependimento de ser tão mal com algumas pessoas. Não um mal aparente, para todos verem, mas no meu íntimo, sabe? Fui escroto em pensamentos e em desejos ruins. Isso é terrível. Mas Deus nos constrange, quando mostra que nós somos terríveis e maus também. Esse é o maior amor de todos. Um amor que não acusa, mas que corrige. Corrige nos dando uma solução: Ele. Só Ele, sendo misericordioso e bondoso, consegue nos ensinar como agir. Para isso, precisamos O buscar verdadeiramente. Me arrependo de tanta coisa ruim que fiz comigo e com pessoas. Coisas horríveis que eu merecia condenação eterna, de tão podres que são. Mas ao dar um passo a diante Dele e ''Puff''. Tudo sumiu. Todo esse mau, toda essa dor que causei, toda essa condenação, se foram. Hoje enxergo as feridas que causei nas pessoas e em mim, mas não dói mais. Ele me perdoou porque escolhi me arrepender e nada deixa o coração de Deus mais mole do que um pecador arrependido. A colheita das coisas que plantei, foram feitas e muitos frutos dela eu não gostei de colher. Não estavam bons. Pelo contrário, estavam podres. Mas foi a semente que eu mesmo plantei, não é? Deus é fiel na plantação e na colheita. Mas consigo enxergar seu amor até nesses detalhes. Ainda não encontrei alguém, para conversar sobre coisas aleatórias e fora de tempo. Nem alguém que me olhasse admirada enquanto preparo o almoço ou janta. Mas sei que, mesmo depois de tudo que fiz e passei, Deus sabe exatamente de tudo que preciso. Ainda sonho em escrever um livro. Talvez seja confuso, assim como esse texto. Mas uma coisa eu não tenho dúvidas: Nele terá sempre a verdade. A verdade do que Deus fez e faz em minha vida e a verdade de quem é o Aryan Paliotto. Deus não errou quando me fez, então porque eu esconderei quem eu sou? O mundo precisa de menos genéricos e mais identidade. Não somos super heróis e quem dirá, perfeitos. Todos precisamos revelar ao mundo quem Deus nos diz que somos. Eu estou no caminho para isso. Ah, e lendo esse texto novamente eu vi que, talvez, eu seja bom escrevendo. Legal saber disso. Talvez eu realmente escreva um livro.
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willianghostwriter · 5 months ago
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O Que Eu Quero Deixar
Eu nunca odiei muitas coisas na minha vida, nem quando os meus pais revelaram que iriam se divorciar ou quando eu tive que mudar de escola na quinta série. O que eu sempre odiei foi o ódio. O ódio que as pessoas sentiam por mim. A única coisa que eu nunca superei foi o bullying que eu sofri aos doze anos, o abuso físico, mental e moral que eu nunca compartilhei com ninguém, nem com a minha mãe, nem com os meus amigos da época. 
 Eu sempre me senti triste e com raiva, desde os meus, sei lá, cinco anos. Eu não sei por que eu sentia tanta raiva e tanta tristeza. A raiva eu consegui controlar através dos anos e fui aprendendo a transferir ela para outros objetivos na vida e no mundo. A tristeza, sempre permaneceu. Eu lembro de ir em um doutor quando eu tinha lá para uns quatorze anos e ele examinava a íris dos olhos, e quando ele examinou a minha íris, ele viu muita tristeza.  
 Eu tenho uma memória seletiva, mas as que eu tenho viva em minha mente são reais. Algumas confusas, outras felizes, outras satisfeitas, outras tristes. O que fica comigo hoje são todos os aprendizados de tudo o que eu vivi, de toda a dor que eu senti e uma coisa que eu aprendi é que não importa o tamanho das coisas que você passa na vida, porque podemos aprender com cada pequena coisa e cada momento conta. Uma vida ainda é uma vida. 
 Eu não sei como sintetizar a tristeza de um homem em uma sociedade binária e sexista que diz que homens não podem chorar ou que não devem demonstrar sentimentos. Eu fui assim por muitos anos da minha vida, até o ponto que eu imaginava, deitado na minha cama, soltando uma bomba ou entrando metralhando o último lugar que eu trabalhava (eu sei que muitos sentem isso com alguns lugares que trabalham), mas isso me consumia de uma forma que eu não conseguia controlar a minha raiva mais. Eu conseguia deixar ela dentro de mim, mas com mil explosões dentro da minha cabeça e tudo o que conseguia sentir e sonhar eram coisas destrutivas. Eu não quero ser piegas nesta parte, então vamos dizer que eu superei estes sentimentos e me elevei acima de todo o ódio. 
 Eu quero dizer e lembrar das coisas que eu amei na minha vida. A minha mãe, o meu pai, a minha irmã, a minha prima com quem eu cresci junto. Quando você é criança é muito fácil amar as coisas e as pessoas, porque tudo é mais simples. Quando você é adulto, os sentimentos se distorcem, pequenas coisas se tornam gigantes e existe uma área cinza onde as pessoas ficam, onde você não sabe se ama ou não estas pessoas. As pessoas mentem, fofocam, dizem coisas horríveis para você, que as vezes são verdades, mas as vezes elas dizem sem pensar. 
 Eu não quero levar a dor desta vida. A dor que eu sinto deve ficar junto com o meu corpo. Assim como nascemos sofrendo, devemos partir deixando este sofrimento junto com o nosso corpo.   
 A minha vida adulta é separada entre duas fases: antes da internação psiquiátrica e a depois da internação.  
 Depois da internação eu sentia que o tempo estava me esperando, que o meu tempo é o que contava. Isso foi muito bom para eu poder construir uma personalidade que eu nunca tive. Eu me senti livre para ser quem eu era sem vergonha nenhuma, sem timidez. Eu pude viajar para onde eu quisesse. À noite eu colocava quem eu era no lugar e de dia eu buscava ser quem eu queria ser. Eu não tinha um objetivo claro na vida, mas ainda assim, eu era feliz.  
 Quando eu decidi morar sozinho, a minha cabeça não tinha mais interferência. Eu podia fazer as coisas domésticas da forma que eu quisesse e fazer as coisas no meu horário, da forma que eu quisesse, usando todo o espaço no meu apartamento, como se fosse uma extensão da minha mente. Este foi o tempo mais feliz da minha vida, tanto que quando eu me mudei de volta para a casa dos meus pais, eu queria aquilo de volta. 
 Escrever foi algo que eu descobri quase como tricotar ou desenhar. Eu sempre tive vontade de escrever, mas nunca tive a faísca para começar. E quando eu comecei, eu senti que eu não queria parar.  
 O que eu quero deixar é o amor, a esperança, a empatia, o meu coração que eu coloco na minha escrita. 
“Deixe me voltar 
  Para quando eu era jovem 
  Aqui eu nasci 
  Aqui eu vou morrer solitário 
  Que haja luz 
  Que haja amor 
  Ouça os sinos 
  Tocando nossa canção 
  Acorde-me, acorde-me, acorde-me meu querido 
  Quando o Senhor tiver descido entre nós 
  Todas as preocupações que carregastes contigo 
  Elas se dissiparão em um quente abraço 
 Eternamente 
 Bem distante 
 Da terra 
 Onde o amor é vergonha 
 E vergonha é amor de uma prisão 
 Longe da escuridão 
 Dos corações feitos de gelo 
 Suavemente, pouse suas mãos em mim 
Acorde-me, acorde-me, acorde-me meu querido 
Quando o Senhor tiver descido entre nós 
Todas as preocupações que carregastes contigo 
Elas se dissiparão em um quente abraço 
Eternamente” 
                 — When The Lord by Susanne Sundfør 
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a-very-indie-voyeur · 9 months ago
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07042024
apagar tudo que se é, para assim viver uma nova vida. o quão tentador é acreditar no mito da Lumon, a tal bizarra empresa que move e corrompe a narrativa da série Severance (Ruptura). 
se transformar em nada, por livre e espontânea a vontade. sem traumas, sem dores, sem a bagagem da vida que, quase sempre, é destruidora.
uma dadiva e, por vezes, quase um crime acreditar nessa possibilidade: matar o TODO, para ser o NADA .
eu enxergo a humanidade de Mark, inclusive, me vejo em suas razões.  
se libertar de toda essa agonia que transforma a vida em um fardo claustrofóbico, é tentador. viver sem esse peso que sufoca, queima, bate, corrói qualquer respiro em julgamentos. seria, contraditoriamente, uma salvação dessa devoção que luto contra. devoção a uma religião que não superei. e que, de alguma forma, tenta me matar (aos poucos). 
eu sei, eu sei… Lumon é a vilã. mas por algum tempo acreditei que não. julgue-me (se quiser). mas enxerguei nessa distopia, a tal da esperança. viver 8h do meu dia, sem lembrar que sou eu mesmo, é MUITO TENTADOR... esquecer Deus, esquecer a Bíblia, esquecer os ensinamentos, esquecer a CULPA, esquecer o Inferno, o Céu, o gay, o hetero, o amor, a solidão… apenas esquecer TUDO e logo em seguida nascer no outro lado apenas com a missão de SER. ser um novo alguém! 
e quem sabe assim meu ‘innie’ seria feliz.
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llewtalehcar · 2 years ago
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Sunday, March 12th, 11:15PM
Tô bem feliz e radiante por ter conseguido assistir o episódio em inglês e sozinha do jeito que eu queria hihihihi
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Por mais que eu tenha sido xingada pelos meus irmãos e cunhado. Aparentemente eles realmente queriam assistir com a minha companhia? Ou só ficaram chateados por eu ter assistido primeiro e por eles quase terem pegado spoilers porque eu assisti na tevê da sala (porque é só lá que a HBO tá conectada). Estou votando na segunda opção por motivos óbvios.
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Não me arrependo de nada, tho. Eles estão assistindo o episódio agora, e além de estar dublado eles não param de conversar durante os diálogos importantes e emocionantes como se não fossem nada demais, quando eu assisti às exatas mesmas cenas desse jeito: 😭😭😭
Estou envolvida demais com essa série e esses personagens, não dá pra assistir de qualquer jeito simplesmente.
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Inclusive talvez eu devesse melhorar sobre isso, porque eu sempre tenho dessas com as coisas que fico obcecada. Faço todo um planejamento e uma cerimônia pra assistir/ler, e fico muito ansiosa e animada e por consequência fico muito triste e irritada e com uma sensação estranha na barriga quando as coisas não vão do jeito que eu planejei para que fossem perfeitas.
Enfim, uma das várias coisas que me tornam uma maluca INSUPORTÁVEL.
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Mas, sobre o episódio, foi fantástico, igualzinho ao jogo. Eu tenho tanta coisa a dizer que na verdade preciso processar direito antes de falar. Vou reassistir algumas vezes ainda.
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Por enquanto só tô pensando em como a segunda temporada vai ser triste 😭😭
E em como Joel tem um péssimo timing pra estabelecer vínculos. E naquela fanfic que eu tô lendo que eu preciso desesperadamente que seja atualizada logo pra eu poder me consolar 😭😭😭
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Que que eu vou fazer agora sem TLOU pra assitir toda semana?
Com o que eu vou ficar obcecada?
(disse eu, sabendo que a obsessão não vai passar e que eu ainda tenho 162826282 obsessões que não superei)
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E cara, por falar em superar, eu ainda nem superei a morte de Coulson, como que eu vou lidar com a morte de Joel? Eu não tô pronta.
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Haja fanfic.
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newnoticiasjk · 2 years ago
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Vídeo de universitárias de SP debochando de colega por ter 40 anos viraliza e gera indignação #bolhaedu #bolhadev v… https://t.co/HXNeToI0bs
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Estudantes de Bauru (SP) chegaram a dizer que mulher deveria "estar aposentada". Universidade afirmou não compactuar com qualquer tipo de discriminação, e que medidas estão sendo tomadas em relação às alunas envolvidas. Em vídeo, universitárias de Bauru debocham de colega de sala de 40 anos Um vídeo que viralizou na internet mostra três estudantes de uma universidade particular de Bauru (SP) debochando de uma mulher que também estuda na instituição, pelo fato de ela ter 40 anos. Uma publicação feita nesta sexta-feira (10) no Twitter já soma mais de três milhões de visualizações. Na postagem, uma das três universitárias aparece gravando um vídeo para uma rede social enquanto conversa com as outras duas. Durante o vídeo, ela ironiza: “Gente, quiz do dia: como ‘desmatricula’ um colega de sala?”. Logo depois, outra responde: “Mano, ela tem 40 anos já. Era para estar aposentada”. “Realmente”, concorda a terceira mulher. Em seguida, a estudante que grava o vídeo diz: “Gente, 40 anos não pode mais fazer faculdade. Eu tenho essa opinião”. Elas chegam a dizer que a mulher “não sabe o que é Google”. (Veja o vídeo acima.) 'Velhofobia': saiba o que é etarismo e como o preconceito aparece no dia a dia Vídeo compartilhado em uma rede social já soma mais de três milhões de visualizações Twitter/Reprodução De acordo com a assessoria da universidade, as três mulheres são alunas de Biomedicina. Todas são maiores de idade. O vídeo foi compartilhado por várias pessoas, inclusive pela sobrinha da mulher. Em uma publicação na rede social, ela desabafou sobre o episódio. “Minha tia, de 40 anos, sempre batalhou trabalhando sem parar desde pequena com as irmãs, para ajudar a minha avó e a cuidar dela”, escreveu. “Ela sempre teve o sonho de estudar e nunca teve oportunidade. Hoje, ela conseguiu entrar em um curso que ela sempre quis e estava muito feliz e animada para começar as aulas, e daí surge três meninas escrotas, que só vivem na própria bolha, gravando vídeo zombando pela minha tia ser a mais velha da turma”, disse. LEIA TAMBÉM: 'Mãe, eu formei!': Idoso viraliza ao ir até mãe, de 97 anos, usando beca e com diploma em MG; veja VÍDEO Ex-empregada doméstica retoma estudos interrompidos na 4ª série e vira advogada aos 63 anos: 'Nunca é tarde' Mãe de três na adolescência, mulher retoma estudos e passa de auxiliar de limpeza para pedagoga: 'Superei estatísticas' Na mesma publicação, a sobrinha pede por um posicionamento da universidade. “Que tipo de tratativa vocês vão dar para essas alunas de vocês? Que tipo de profissional essas meninas vão ser? Fico indignada”, questionou. Sobrinha da estudante de 40 anos se manifestou sobre o caso em uma rede social Instagram/Reprodução Universidade A universidade publicou uma nota na rede social horas depois. No comunicado, a instituição diz que não compactua com qualquer tipo de discriminação, e que acredita que “todos devem ter acesso à educação de qualidade, desde pequenos até quando cada um quiser, porque educação é isso: autonomia”. A publicação também diz que “as oportunidades não são iguais para todo mundo em todos os momentos da vida. Sabemos, por exemplo, que os pais, muitas vezes, abrem mão da sua formação para oferecer as melhores oportunidades para seus filhos e, somente depois, optam por se profissionalizarem”. Universidade publicou nota de posicionamento horas depois Instagram/Reprodução Nos comentários da publicação, várias pessoas cobraram medidas por parte da instituição. "Não vai ter uma retratação das queridas? Uma ação disciplinar? Por acho que só um posicionamento não haverá mudanças!!!", disse uma mulher. "Queremos uma ação disciplinar para que fiquem TODOS cientes que esse tipo de atitude é totalmente descabível e não venha se repetir nunca mais", comentou outra. Ao g1, a assessoria da universidade disse que está tomando medidas em relação às universitárias envolvidas no caso. "Mas por respeito a todos os envolvidos estamos trabalhando no âmbito institucional e não divulgaremos", esclareceu. O g1 também conversou com a estudante que confirmou ser vítima do caso, mas preferiu não dar entrevista para se preservar. A reportagem também tenta contato com as alunas que aparecem no vídeo. Preconceito com idade Etarismo é o nome dado à discriminação e ao preconceito relacionado com a idade de uma pessoa. Essa repulsa pode resultar, inclusive, em violência verbal, física ou psicológica. No dia a dia, o etarismo pode se manifestar de diferentes maneiras: como piadas, infantilização ou atitudes que geram exclusão da vítima. No meio profissional, esse preconceito também se mostra em postagens de candidaturas de vagas de emprego com limite de idade ou em frases como "você está velho para isso", por exemplo. As denúncias de violações de direitos humanos podem ser feitas de maneira anônima pelo Disque Direitos Humanos, o Disque 100. Confira mais notícias do centro-oeste paulista: Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília
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whatthefuckwasthat · 17 years ago
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Amor em jogo
Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Hoje eu vim aqui para contar um pouco sobre o meu dia. Eu acordei cedo e fui para a faculdade, onde tive duas aulas bem interessantes: uma de psicologia social e outra de psicologia da arte. Depois, almocei com uns amigos e fomos para o shopping. Lá, eu comprei um livro novo que estava querendo muito ler: "O Erro de Descartes", por António Damásio. Eu já li alguns capítulos e estou adorando! Ele fala sobre como podemos mudar nossos hábitos e melhorar nossa vida em vários aspectos. Recomendo muito!
À tarde, eu voltei para casa e fiz algumas tarefas domésticas. Eu gosto de manter tudo organizado e limpo. Também aproveitei para assistir um episódio da minha série favorita: “Lost”. Eu baixei ela na internet, mas confesso que me senti um pouco culpado por isso. Afinal, eu sou escritor e sei como é difícil ganhar dinheiro com a arte. Mas eu não resisti à curiosidade de ver essa série que fez tanto sucesso há alguns anos atrás. É uma série de ficção científica e aventura que se passa em uma ilha misteriosa. Tem muita ação, drama e mistério. Vocês já assistiram?
À noite, eu saí com uma garota que conheci no Tinder para jantar em um restaurante japonês. Nós dois adoramos sushi e sashimi. Foi uma delícia! Depois, nós fomos para o cinema ver um filme de comédia romântica: “Amor em Jogo”. Foi muito divertido e fofo! Nós rimos bastante e nos beijamos muito também.
Mas eu tenho que confessar que não senti muita química entre nós. Ela é legal, mas não sei se temos muito em comum. Talvez seja porque eu ainda não superei o meu último relacionamento, que terminou há alguns meses atrás. Ou talvez seja porque eu estou procurando algo mais profundo do que apenas diversão.
Bom, esse foi o meu dia. Espero que vocês tenham gostado de saber um pouco mais sobre mim. Me contem nos comentários como foi o dia de vocês também! Um abraço forte e até a próxima!
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vicknanda · 3 years ago
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wiwitty · 4 years ago
Note
Quais capistas você tem como inspiração aqui no tumblr? òwó
Essa mensagem foi um negócio bem engraçado. Quando vi a ask na minha caixa de mensagens eu surtei bonito, pois eu simplesmente pensei que nunca me fariam essa pergunta (aliás, de fato, eu já estava planejando fazer um post para geral que tem meu carinho e admiração aqui no tumblr, olhe só) então eu já nem tinha esperanças. Com isso, quando vi a ask, fiquei hiper mega feliz. Isto é, até eu ter de responder ela. Nunca pensei que seria tão difícil fazer issokkkkkkkkkkk Sério, eu realmente não fazia ideia que me inspiro e admiro o trabalho de tantas pessoas assim, então quando comecei a procurar os users meu queixo caiu.
Claro, são muitas pessoas mesmo e mesmo que eu tenha tomado todo o cuidado do mundo para, pelo menos, lembrar dos principais, eu ainda acho que não achei o user de uma pá de gente, então queiram perdoar essa humilde pessoa aqui. Anyway, se eu lembrar de alguém, vou jogar o user aqui como se nada tivesse acontecido e como se eu não fosse doida, oka?
PS: esse post não tem uma ordem específica. As pessoas que mais estão no meu kokoro podem estar lá no final do post e, então a ordem realmente não significa nada aqui, tudo bem? (eu sou meio desorganizada, please, não reparem)
A @jjkbeyol é a capista/cronomaker que ganhou meu coração recentemente por esbanjar conhecimento, talento e ainda ter fôlego para ensinar o que sabe gratuitamente no canal dela no youtube. Sim, eu distribuo amor e panfleto ao mesmo tempo, não repare. Enfim, te admiro muito e te acho incrível mesmo <3
Sigo o user @amazegallery não sei desde quanto, então não tenho ideia de há quanto tempo eu vejo as capas dessa pessoa e tenho de engolir o choro, pois é tanta beleza e brilho que isso abala todas as minhas estruturas. Eis um dos users que eu acho que deveria ter muito mais reconhecimento, que concorda respira.
Obras primas renascentistas, é só isso o que eu penso quando lembro da @cottonete. Tento, mas não consigo entender como alguém pode fazer capas tão, mas tão bonitas assim em série, sem pausa nem defeitos. Talvez um dia eu entenda, quem sabe. A esperança ainda é a última que morre, acho-
@mixyl cai de paraquedas no port desse ser e achei tudo simplesmente uma gracinha. Merece o mundo sim.
User que me fez cadelinha: @binglio. Pois é, não entendo nada de anime, mas quando eu vi esse user nos recomendados eu senti a NECESSIDADE de seguir e acompanhar, tamanha a paixão que eu desenvolvi pelo talento e capas dessa pessoa. Sério, é tudo muito lindo, muito perfeito, muito maravilhoso, muito tudo, sabe? Também merece todo o mundo sim.
@tansshoku. Eis outro user de capas de animes que me deixa toda boiola triste e soft simultaneamente também, porque acho tudo simplesmente a maior gracinha existente nesse mundo de meu deus. Perfeitinho, não tem o que dizer.
As capas da @chanyouchan me deixam tãããããããão soft! Fico boba sempre que vejo uma capa nova, porque tem tantos desenhos bonitos e bem encaixados nelas que fico 5 minutos admirando a obra prima e mais 5 tentando abstrair como que esse ser conseguiu colocar tudo lá. Amo demais.
@hewaeth eu choro com cada capa, porque cada uma delas é simplesmente tão linda e tão única que eu sempre tinha de conferir o user, porque é uma inovação atrás de outra e me surpreendia sempre (ai eu ia conferir se era sempre a mesma pessoa, porque sou dessas, sabe). Enfim, um pedacinho de céu na terra.
Queria que meu humilde like valesse pelo menos 1k para eu poder enaltecer melhor o talento da @mando-e. De verdade, eu não sei como as capas dessa pessoa não batem 100 corações em uma hora, porque é talento para dar, vender e mesmo assim não vai faltar nunca.
Acho que um dos primeiros users de capistas que achei aqui no tumblr foi o da @ellkieprt, então consequentemente eu acabei me inspirando horrores e me apaixonando no estilo de edição desse indivíduo icônico, supremo e inestimável aqui. Já consegui fazer uma capa linda nesse estilo? Não, but não vou deixar de tentar, pois sei que me sentirei mais que realizada quando conseguir (algum diakkkkkkk)
Tem capista que deve estar cansado de ser enaltecido e acho que o @hypados é um desses, sério. Em todo a resposta de ask sobre inspiração que vejo esse user está aqui bem coladinho com o user da @kodalindissima e, bem, não tem nem o que dizer. É talento puro, literalmente, então acho que todo mundo, cedo ou tarde, acaba se inspirando, então nada mais justo que eu ter reservado esse espaço aqui para falar desses dois anjos, já que eu também sou uma mera mortal que admira essas pessoas demais, rs.
Sempre que vejo uma capa da @hyeincovers eu fico toda boba, porque as capas dela são obras de artes fugidas dos museus, pois eu tenho certeza que elas estavam em exposição lá em algum momento. Quem não vi, veja, gratidão.
Capista que por mais que eu tente, nunca consigo escrever o user certo de primeira: @ladysjung. Anyway, eu queria saber fazer capas tão multicoloridas cleans (não sei como explica seu estilo maravilhoso, sorry), mas o ponto é que essas suas capas me encantam de tantas formas que eu nem sabia que metade delas eram possíveis. Te admiro demais * u *
Talento talento e talento. Me sinto até cansada quando entro no port do @portfolioutboy, porque é tanta coisa linda que eu fico até sem forças para enaltecer com propriedade, entenda o caso.
@shyerims. A capa “Poltergeist” sempre estará no meu coração. Suas manipulações são tão lindas e preciosas que enchem os olhos e eu realmente não entendo como é possível você fazer tanta arte assim, mas amo muito tudo isso, claro.
@minaltough. “Estrela (de)cadente” é o maior ícone que eu vi nos últimos tempos, tanto o nome quanto a edição são marcantes em si e eu estou apaixonada por essa capa. Foi através dela que eu conheci seu trabalho e, sério, estou encantada com seu talento.
Sempre dou vários e vários créditos para a @juniwinkle e, bem, o motivo disso é que eu me inspiro horrores nessa pessoa maravilhosa. Tanto os cronos quanto as capas dela são incríveis, então eis mais um user super incrível que eu sigo e que achei que deveria ter seu lugar ao sol nessa ask.
Falando em rainha, @ohsefun, a gio, chegou na área. As capas delas são simplesmente maravilhosas e admiro muito o estilo dela, porque tem todo um conceito bem moderno que eu acho incrível e gostaria de saber fazerkkkkkkkkk enfim, orgulho e aclamação que falam, não é?
Acho que na mesma época que eu comecei a editar eu encontrei o user @vangguk21 perdido aqui no tumblr. Vi que era um port de edição, então decidi seguir, sem muita pretensão de nada. Acontece que a cada nova capa eu fui me surpreendendo, porque havia uma clara evolução de uma para a outra e eu achei tudo tão lindo! Agora eu entro no port desse ser maravilhoso e, sei lá, acho que meus olhos até brilham com um estilo de capa tão único e maravilhoso.
@atypicalstorm. Eu amo TANTO esse user que eu poderia fazer um texto de 3 páginas e 5k só para explicar como que a @atypicalstorm me ajudou demais com todos aqueles tutoriais incríveis de edição. Sim, esse user, com toda a certeza, foi, é e sempre será uma das minhas maiores inspirações. Tenho um carinho muito grande, sinceramente, e sempre vou lá me perder no port dessa pessoa maravilhosa para me perder no meio daquele reino maravilhoso de encantos e felicidade.
Procura arte? Então o lugar certo para o que você deseja encontrar é o port da @aespectral. Conheci o trabalho dessa pessoa linda por meio de um tutorial incrível de capas mescladas (aliás, muito obrigada por ele, eu amei) e, agora, acompanho sempre que posso <3
Temos aqui a capista que ganhou meu coração depois da capa ‘para sempre’. Isso mesmo, falo da @golden5tar que só faz edição linda e alegra meus dias com cada nova capa postada. Oi anjo, eu te venero.
@nekomancee. Comecei a seguir esse user aqui esses dias e agora eu sou TÃO, mas TÃO apaixonada pelo port dele que, sério, não sei nem como eu ainda me aguento. O estilo é tão único, lindo, inigualável e inestimável que simplesmente me dói. Sério, não se surpreendam se eu aparecer aqui, do nada, com uma capinha inspirada nessa pessoa, porque isso vai acontecer cedo ou tarde.
@lunaticaxx. O que dizer, sabe? Palavras são poucas para descrever o talento dessa pessoa. Até hoje eu não superei a capa chanbaek do Byun gamer, porque eu simplesmente acho que aquela capa cometeu um crime por ser tão bonita?????? Enfim, todo o port desse user é perfeito também, apenas tiros para meu pobre coração indefeso.  
@mizueforest. Essa pessoa aqui me inspira demais tanto em questão de edição de capas quanto na parte de cronogramas (principalmente de cronogramas, já que é só crono nível perfeição no port, nunca vi), então acho que esse user não poderia faltar aqui nessa ask.
Eu sou APAIXONADA por uma das capas da @yoonglebaby, a “since we’re eighteen” e sério, ela é tudo para mim. Acho que foi essa capa que me fez seguir esse user e, de verdade, sou abençoada com cada nova capa postada por lá, amém.
Adendo (fui olhar aqui e percebi que não coloquei um user super hiper importante para mim, então vou inserir aqui sim de última hora e fingir que sempre esteve aqui e que eu não sou desmemoriada): @markpoets é um blog que eu comecei a seguir recentemente e que, sério, fugiu do museu, porque é pura arte. Aliás, acho sim que todos deveriam ir lá dar uma olhada e conferir as obras, porque é só coisa linda sim. Como ponto de partida, recomendo a capa "Furacão Donghyuck" que me faz ter vontade de chorar em posição fetal toda a vez que a vejo, pois amo ela de todo o coração.
Por fim, temos aqui mais muitos capistas que merecem o mundo, tudo de bom e muitos corações, pois me inspiram de um jeito diferente todos os dias e que são tudo para mim também (eu ia sim fazer um textinho para cada um, mas gente o negócio ficou grande demais e eu entrei em panic, perdãokkkkk):  @barbieponytaeil, @dallo-stan, @marsvit, @xnerbby, @webyixing, @port-sever, @re-floriste, @focusbaek, @ne0n-p1, @p-pathetic, @fairyixingstuff, @mercuryport, @manouz, @stanproduce, @seollp, @mi2hael-port, @chettaphon, @catlinebnn, @enecity, @ijuniya, @just-lil-noob, @yoonswan, @fairyeoll, @fashionisthings, @xiaozpallet, @izuchus, @hwaclip, @anakiria
Obrigada a pessoa que me mandou essa ask e também a todos os capistas que seguem fazendo de seu hobby um pedaço de arte e inspiração ;)
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neumarque · 3 years ago
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Reflexões sobre mais um que termina
Hoje é o último dia de 2021, faltam menos de 30 minutos para o final do ano e decidi escrever novamente um pouco sobre como eu termino esse ano.
Mais um ano que eu encerro de forma igual a todos os outros, sozinho em casa, sem fazer nada, sem nenhum tipo de diversão nem comemoração. Isso não me entristece, pois eu nunca tive nada em datas comemorativas, então já me acostumei com essa condição de solidão.
Todavia, esse ano eu tive a esperança de que seria diferente, logo no começo do ano eu perguntei para o Felipe se nós poderíamos viajar para a praia e ele disse que sim, passei o ano todo sonhando com isso e fazendo planos, mas como boa parte das minhas expectativas, essa também foi frustrada, não digo que foi totalmente por culpa dele, pois sei que não foi. Uma série de fatores acontecerem que impediram que essa viagem acontecesse, desde brigas, falta de dinheiro, doença etc.
Bom, esse foi um ano bem peculiar, diferente de 2020, muito melhor que 2019, afinal de contas aquele foi o pior ano da minha vida.
Esse ano começou relativamente bem, mesmo eu estando desempregado, logo em março eu consegui meu emprego e tem sido incrível trabalhar lá.
Ainda no começo do ano, eu e o Felipe viemos de alguns atritos de 2020 e em fevereiro resolvemos nos acertar, tivemos uma longa conversa e naquele momento eu achei que nossa amizade tivesse entrado nos trilhos. Erro meu. Na verdade, com o passar dos meses, ele foi se afastando cada vez mais e foi me afastando e me removendo da vida dele. Ele voltou a mentir para mim, voltou a me tratar com completa indiferença etc.
Minha crise emocional foi voltando aos poucos, até que quando eu descobri que ele havia traído o ex-namorado dele e mentido para mim, muita coisa voltou à tona, e eu fiquei sem chão. Volto a falar dele depois.
No meu trabalho só tive sucessos, desde que comecei lá em março até hoje, gosto muito da minha equipe e do local de trabalho e das atividades que eu faço, não posso reclamar de absolutamente nada.
Porém, algo que tem me deixando muito triste com relação ao meu trabalho é a completa falta de apoio que a minha família me deu, desde que comecei a trabalhar lá eu nunca ouvi de ninguém da minha família que isso era algo bom, não ouvi ninguém dizendo que era uma benção de Deus, nem desejando nada de bom para mim no meu trabalho. De certa forma, essas coisas nunca me afetaram, pois desde pequeno eu não fui acostumado a ouvir coisas boas da minha família, parabenizações ou algo assim, então eu meio que nunca liguei para nada disso, mas agora a situação é diferente.
Eu estou prestes a mudar para São Paulo, e quase todos os dias eu ouço ou sinto de pessoas da minha família um desejo absurdo para que tudo dê errado e isso tem me deixando muito triste. Eles não querem que eu saia de casa, não querem que eu tenha minha própria vida e enfrente desafios, eu compreendo que todos estão com medo afinal só tem eu, mas de toda forma eu não posso ficar a vida toda preso aqui. O mínimo que eu esperava era algum tipo de apoio para esse momento que estou vivendo.
Além disso, no começo do ano eu iniciei uma nova graduação no formato de EAD na UFU, Administração Pública, confesso que não tem sido bem como eu imaginei e eu fiz boa parte das matérias de qualquer jeito, penso em pegar firme no próximo ano, pois seria muito bom para minha carreira conseguir ter dois diplomas.
Em meados de maio, perdi uma amizade. O Gabriel decidiu parar de falar comigo, não sei bem os motivos dele, pois ele nunca disse, apenas chegou um belo de um dia que ele parou de mandar mensagens e eu decidi não correr atrás. Imagino que ele tenha feito isso por ter encontrado uma amizade melhor, ou até mesmo por ter começado a ficar com algum menino e não querer mais que eu ficasse flertando com ele, mesmo eu já tendo deixado claro que caso fosse algo ruim eu iria parar pois minha amizade com ele era muito mais importante.
No começo eu fiquei muito triste com isso, mas os meses foram passando e eu meio que superei, embora ainda existam dias em que eu me lembre dele e acabe ficando muito triste por não ter mais a amizade dele.
Algo muito bom que fiz esse ano foi pintar uma tela por mês, consegui bater minha meta e fecho o ano com 12 telas pintadas, para 2022 penso em fazer 2 telas por mês. Só não sei onde irei colocar todas essas telas, pois já não tenho espaço para as que eu fiz.
Bom, o ano foi passando e as coisas foram seguindo mais ou menos bem, com exceção do afastamento do Felipe, tentei conversar com ele algumas vezes, mas ele sempre disse que era tudo causado por falta de tempo, estresse ou coisas assim.
Até que no final de outubro resolvi chamar ele para conversar e tivemos uma nova conversa muito franca, creio que essa mais honesta do que aquela que tivemos no começo do ano. Eu falei muita coisa que eu havia concluído ao longo desse ano, ele disse várias outras e até cogitamos encerrar ali nossa amizade. Porém, depois de muito conversar e refletir cada um no seu tempo, nós decidimos dar para nossa amizade uma nova chance.
Desde então, estamos a 2 meses tentando construir uma amizade nova, algumas coisas já estão ficando melhores, mas eu confesso que tenho dúvidas sobre o caminho que as cosias vão seguir, eu não sei se a pessoa que o Felipe é hoje é a pessoa que eu amo como meu melhor amigo, vejo algumas atitudes que ele tem e fico absurdamente chocado, e não sei se ele sempre foi assim e eu nunca vi ou se ele se transformou em outra pessoa.
Para além disso, nos últimos dias ele falou algumas coisas que me deixaram profundamente triste e diante disso, somado a minha mudança para SP eu realmente tenho dúvidas se nossa amizade irá continuar viva ou se irá se tornar apenas uma relação superficial.
Eu sie que a última coisa que eu quero é ter com ele uma relação superficial, mas não irei insistir nem vou colocar ele numa posição que ele não se sentir confortável.
Por fim, essa minha mudança para SP tem causado em mim muitas reflexões, nos últimos dias eu saí muito com vários amigos da faculdade e da AIESEC e percebi o quanto eu vou sentir falta deles, cheguei até a me emocionar muito em vários momentos.
Algo que me deixou muito surpreso foi o fato de que duas pessoas que para mim sem extremamente sem emoções falaram que irão sentir minha falta quando eu for para SP, e isso também me deixou triste, pois não ouvi nada parecido daquele que é meu melhor amigo, tudo bem se ele não for sentir minha falta, talvez não vá mesmo, mas isso me entristeceu.
Hoje era para eu estar em uma festa com o Felipe e o namorado dele, mas infelizmente eu fiquei doente e não pude ir, eles foram. Fiquei muito triste por não ter passado ao lado dele esse momento que eu quis tanto, mas irei superar.
O ano acabou, já é 2022. Minha virada de ano foi na área de casa escrevendo esse texto.
Espero que Deus me dê sabedoria para superar todos os desafios que virão nesse novo ano, que minha família e amigos tenham saúde e paz. E gostaria muito que minha amizade com o Felipe ficasse realmente melhor, não quero algo superficial, mas se ela tiver que acabar tudo bem, peço o discernimento para entender e conseguir superar.
Não revisei o texto, então existem muitos erros ortográficos, porém não estou bem para revisar.
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amorporpalavrasblog · 3 years ago
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Olá leitores, leitoras e pessoas que querem começar nesse mundo mágico da literatura! Hoje o post vai ser para vocês que querem começar a ler, mas não sabem por qual livro começar ou vocês que já tem esse hábito, mas não sabem o que ler.
Lembrando que você não precisa realmente seguir essa lista, porque é apenas indicações e cada um tem um gênero e gosto por certos autores. Vou tentar colocar alguns outros gêneros que li e espero que gostem.
1- "O pequeno príncipe" de Antoine Exupery.
Sinopse: Um piloto cai com seu avião no deserto e ali encontra uma criança loura e frágil. Ela diz ter vindo de um pequeno planeta distante. E ali, na convivência com o piloto perdido, os dois repensam os seus valores e encontram o sentido da vida. Com essa história mágica, sensível, comovente, às vezes triste, e só aparentemente infantil, o escritor francês Antoine de Saint-Exupéry criou há 70 anos um dos maiores clássicos da literatura universal.
É um livro incrível repleto de ensinamentos e curto que com certeza emociona milhares de pessoas.
2-"Extraordinário" da R.J. Palácio.
Sinopse: Auggie Pulman é um garoto que sofre com uma doença que causa deformidade facial e seus pais o convence a ir para escola. Nisso ele é vítima de comentários ofensivos, mas também tem àqueles que querem ajudar. Sendo do gênero romance.
Eu acho tão incrível que cobra algo que muitas pessoas sofrem por causa da sociedade e o modo como Auggie sendo apenas uma criança enfrenta isso da melhor forma possível.
3- "Sherlock Holmes" de Arthur Conan Doyle.
Sinopse: Holmes junto com seu novo companheiro de quarto, Dr. Watson, tem um crime para resolver na cidade de Londres que envolve uma pessoa assassinada, mas sem ferimentos. Como já deve estar claro é um livro de suspense.
No blog já tem resenha desse livro.
4- "Minha vida fora de série"- Paula Pimenta.
Sinopse: Priscila é obrigada a se mudar junto com sua mãe para Belo Horizonte mesmo não querendo por conta de deixar seus amigos em São Paulo, mas seu jeito de pensar muda quando sua prima a convence de ir a um parque aquático. A partir do momento a vida dela não será a mesma, ela viverá paixões, aprendizados e fará amizades novas.
Eu já disse algumas vezes o quanto amo esse livro e mesmo que seja um romance longo é algo que não se torna cansativo. Você acaba amando cada personagem (menos um que você tem vontade de dar um soco na cara). Tem um enredo que me fez perceber a realidade.
5- "O livro selvagem"-Juan Villoro.
Sinopse: Juan (sim é o mesmo nome do autor) tem treze anos e tinha tudo planejado para curtir as férias, mas sua família está com problemas e ele é obrigado a ficar com seu tio Tito que ama os livros. Juan tem uma missão de conseguir ler um livro que não quer ser lido.
Dizem que é nós que escolhemos o que vamos ler, mas esse livro provou para mim que é mentira, porque quando li-o foi uma escolha entre milhares de outros livros da biblioteca da escola.
Sendo um livro de fantasia, ele é bastante interessante e te prende do início ao fim por causa do mistério do que está escrito no livro selvagem.
6- "Uma curva no tempo"- Dani Atkins.
Sinopse: A noite do acidente mudou tudo... Agora, cinco anos depois, a vida de Rachel está desmoronando. Ela mora sozinha em Londres, num apartamento minúsculo, tem um emprego sem nenhuma perspectiva e vive culpada pela morte de seu melhor amigo. Ela daria tudo para voltar no tempo. Mas a vida não funciona assim... Ou funciona?  A noite do acidente foi uma grande sorte... Agora, cinco anos depois, a vida de Rachel é perfeita. Ela tem um noivo maravilhoso, pai e amigos adoráveis e a carreira com que sempre sonhou. Mas por que será que ela não consegue afastar as lembranças de uma vida muito diferente? Às vésperas de saírem da cidade para a faculdade, Rachel Wiltshire e seus amigos sofreram um terrível acidente. Durante o jantar de despedida do grupo, um carro desgovernado atravessou a vidraça do restaurante onde estavam. Rachel escapou por pouco... Na verdade, ela deve sua vida a Jimmy, seu melhor amigo, que se sacrificou para salvá-la. Cinco anos mais tarde, todos do grupo estão prestes a se reencontrar para o casamento de Sarah. Bem, quase todos. É com muita dificuldade que Rachel se convence a prestigiar a amiga, pois sabe que, para isso, terá de enfrentar os fantasmas do passado. Principalmente a culpa pela morte de Jimmy. Com a vida destroçada, o rosto desfigurado por uma grande cicatriz e sofrendo de constantes dores de cabeça em decorrência do acidente, Rachel se obriga a encarar os fatos e vai ao cemitério visitar pela primeira vez o túmulo do amigo. Ao chegar lá, sua dor se intensifica a tal ponto que ela acaba desmaiando. Quando acorda no hospital, Rachel fica surpresa: seu pai parece estar curado do câncer que o devastava, Jimmy está vivo e Matt – seu ex-namorado – alega ser seu noivo. Sem entender o que lhe aconteceu, Rachel tenta convencer a todos de que nada daquilo pode ser real, mas os médicos apenas a diagnosticam com amnésia. Desesperada por respostas, Rachel precisa primeiro decidir se vale a pena tentar voltar para a vida que conhecia e que, no fim das contas, era muito pior do que a que ela tem agora...
Sendo um livro de fantasia e muito envolvente acho que vão gostar bastante ou odia-lo depende muito da sua reação ao final dele. (Eu ainda não superei aquele final).
7- "Tudo o que acontece aqui dentro"- Júlio Hermann.
Sinopse: Júlio Hermann traz em sua obra diversas crônicas que envolve muitos temas além do amor.
Nunca fui fã de crônicas, mas com esse livro acabei gostando e aderindo alguns outros livros desse gênero.
8- "Amor & Gelato" -Jenna Evans Welch
Sinopse: Lina acaba de perder sua mãe e tem que ir para Itália porque prometeu a sua mãe que conheceria Howard, o suposto pai dela. E ao chegar ganha o diário de sua mãe onde vai embarcar no conhecimento sobre a vida que a mãe dela viveu e nunca a contou. Além disso tem Ren, o Ítalo-americano misterioso que vira seu melhor amigo e Thomas o cara bonito que tem sotaque britânico por quem ela tem uma queda.
Já disse o quanto eu amo esse livro e que ele é totalmente envolvente em todos os capítulos. Ainda deixando você com o coração derretido.
9- "Minha vez de brilhar" - Erin E. Moulton.
Sinopse: Indie uma garota,que mora numa cidade pequena e litorânea, ela tem uma lagosta dourada chamada Monty. A vida da mesma começa a mudar a partir do momento que ela perde a lagosta, e além de ter que encontrar seu bichinho, tem que se tornar uma pessoa melhor e uma boa irmã para Bibi.
Esse foi um dos primeiros livros que eu li na minha transição entre a infância e a adolescência que não envolvia o Monteiro Lobato. Amo esse livro e não importa quantas vezes o leio sempre vai ser uma nova visão.
10- "Ivy Pocket o segredo do diamante"- Caleb Krisp
Sinopse: Ivy Pocket é uma órfã que está trabalhando para uma senhora que dá uma missão para a mesma de entregar um colar de diamante para a Marilda Butterfield.
Esse livro é um mistério completamente intrigante e um pouco tenebroso com toda uma história genial em seu enredo. Tendo uma personagem sendo uma adolescente meio tapada e várias encrencas foi um livro que prendeu minha atenção.
Espero que tenham gostado das indicações e que se quiserem conte-me como foi sua leitura. Até o próximo post.
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donamarocas · 3 years ago
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Finalmente depois de encher muito o seu saco você viu deadly class🛐
Agora me sinto na obrigação de pedir! Pode fazer um mood board da maria?💋
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Dança da Maria para comemorar mais uma pessoa no fandom 💃🏻
Manoooo que série perfeita PQPPPPP, eu só queria mais uma temporada 🥺
Maria Salazar mamacita simmm!!! Não superei ainda o último episódio 😫
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gabslepidolite · 4 years ago
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Trauma de Infância
Prólogo
Prólogo
As crianças associam uma imagem ou algo de sua imaginação e relacionam a fobia, e depois de adultos sentem receio de aquilo que lhe assustavam quando crianças. Tem crianças que sentem medo de ficarem no escuro de seu quarto, até mesmo adultos que precisam acender uma luz para dormir. Algumas crianças têm medo de dormirem sozinhas e precisam da companhia de um mais velho, muitas dormem na cama com os pais, que muitos especialistas consideram isso errado e recomendam que durmam em seu próprio quarto.
 Algumas figuras são assustadoras para algumas crianças, que na verdade seria para diverti-las, como por exemplo: Palhaços, Coelhinho da Páscoa, Papai Noel, Bonecos de Fantoches e alguns tipos de brinquedos. Há adultos que ficam com o receio de algo que sentia medo na infância.
 Eu a autora desse texto, nunca tive medo de Palhaço, Papai Noel, Coelhinho da Páscoa nem marionetes, pelo contrário eu adorava e achava divertido. Eu tinha receio de ursinhos de pelúcia musical que acendia as bochechas, eu ainda tenho um pouco desse trauma. Palhaços são sinistros, eles se escondem por trás da pintura facial.
 Eu sou uma pessoa corajosa de certas coisas eu não tenho medo. Quando eu era criança eu tinha medo do escuro do quarto, da luz do rádio relógio (eu tinha que virá-lo para a parede) e de dormir sozinha, que eu ia para o meio da cama dos meus pais. Na adolescência eu já superei isso e hoje eu adoro dormir no meu quarto escuro.
Trauma de Infância
 Era um fim de ano e uma garotinha estava encerrando o antigo pré-primário, pois iria ser transferida para um colégio e estudar na primeira série do Ensino Fundamental. Após sua última apresentação de final de ano na escolinha infantil, logo entrou no período de férias e chegaram seus primos. Toda entusiasmada ela foi recebê-los e os acompanhou até o quartinho dos fundos que ficava no andar de baixo da casa de sua avó. Enquanto isso a menina se encostou na janela do quarto e deparou com um chaveiro de um grilo que estava de óculos de sol, o grilo baixou os óculos e piscou para ela lhe causando uma má impressão a deixando com dor de estômago.
 Mais tarde seu primo foi até o computador na casa da garota que ficava no mesmo quintal da avó e foi jogar um joguinho de um CD-ROM educativo que ela tinha. Nele continha a história do lobo guará que a garota já sabia de cor. Ela adorava sentar-se na escada da sala de sua avó e prender a atenção dos primos e dos adultos contando suas histórias de faz de conta, e ela contou todinha a história do lobo guará, as exatas palavras ditas no CD. Ela fazia farra com seu primo, ambos pareciam ter “fogo no rabo” quando estavam juntos, mas também caíam na porrada a maior parte das vezes. A menina entrou novamente no quarto, bateu o olho na janela, e o grilo pendurado lá a encarava, dessa vez ele estava sem os óculos e levantava as sobrancelhas para ela, que saiu traumatizada do quarto e contou aos avós que tinha um grilo no quarto a encarando.
 Ela voltou ao quarto, aproximou-se da janela e tentou esconder o chaveiro e apareceu sua tia e disse:
— Deixa isso, é de fechar a janela.
 Novamente, o grilo a encarou com um sorriso macabro e os olhos vermelhos soltando laser.
 Certa manhã de sábado, a menina acordou cedo e seus pais continuavam a dormir, ela saiu no quintal por um momento. Seus avós e seu primo já tinham acordado, pois acordavam com o canto do galo (eles moravam na cidade grande, nem tinha galo, eles que tinham o costume da roça) ela entrou no quarto de baixo e o grilo piscou para ela. Ela voltou para casa entediada, os pais dormiam até tarde no sábado, ela foi para cama no meio deles, adormeceu e acordou quase meio-dia e foi fazer um programa qualquer para o fim de semana.
 Ela até começou a sentir medo de entrar no quarto e sempre dar de cara com aquele bicho sinistro que sempre a encarava e ficava com os olhos vermelhões como raios de fogo. Ela correu para sua casa e colou a cara no travesseiro. Ela levantou o rosto lentamente e ficou cara a cara com o grilo, que piscou para ela e levantou as sobrancelhas. A menina pegou o chaveiro e foi jogá-lo na lata de lixo com o rosto virado para não ter que olhar de novo. A garota pediu para sua mãe encontra um chaveiro legal para substituir aquele e se desfazer do grilo.
 Ela entregou a sua tia outro chaveiro do Jake de Hora de Aventura, esse por vez afastaria qualquer maldição. Jogaram o grilo fora, ele foi levado pelo caminhão de lixo, amassado “putz grila!” pensou ele, agora sim ele tinha um grilo enorme.
 Muitas pragas estavam por trás da garota para lhe colocar mal olhado. Um dia sua avó fez dois novos travesseiros a partir de lençóis velhos, com estampa de bichinhos. À noite, ela foi deitar com esse travesseiro, tinha um cachorro sinistro amarelo de focinho vermelho com o olhar torto de lado, cabeção enorme corpo pequenino e uma mancha vermelha enorme no olho direito, uma aberração, esse mil vezes mais assustador que o grilo. Ele encarava a menina e movimentava os olhos de um lado para outro. Ela gritou por sua mãe assustada, a mãe cobriu com uma fronha escura, mas a menina pensou que tinha apenas trocado, mas um gato azul saiu debaixo da fronha e piscou para ela com laser nos olhos e perguntou:
—Mãe você não tinha trocado de travesseiro?
—Não eu embrulhei.
—Mas eu vi o bicho!
—Quem mandou você ver?
Sua mãe pegou para si o travesseiro e de manhã enquanto ela a arrumava para ir à escola, a mãe atirou o travesseiro, que caiu em cima da cama da menina e os gatos estampados que encaravam a garota com um sorriso e olhar sinistro, sua mãe ficou com ele.
 Uma noite, enquanto a mãe da garota penteava o cabelo da menina, a porta do guarda roupa estava aberta e a cabeça da menina travada de frente aquele cachorro que disparou um raio de fogo através da “oréula” (palavra definida por sua avó referente à pinta ou mancha em apenas um dos olhos do cachorro) na verdade é pinta, ou mancha, tem auréola que é o círculo dourado e brilhante sobre a cabeça do anjo e olheira que é concentração de vasos sanguíneos sob a pálpebra inferior que deixa a região ocular com tom escurecido. Praticamente não têm nada a ver.
 Na escuridão da noite, apesar de dividir o quarto com os pais, sua cama ficava distante da deles e com a cabeceira próxima a porta, sempre ia deitar no meio dos pais, como toda criança faz. A mãe arrumou uma fronha para encapar o travesseiro e esconder os bichos, e a menina achava que era outro, que mãe lesada, não dava logo um fim naquelas pragas. Num momento ela abriu o guarda roupa e ficou de cara com aquele cachorro sinistro que com um raio de fogo disparado da pinta vermelha do olho direito e os olhos fixados nela, lhe deixou com mau olhado, por mais que seja um raio de calor, lhe causou calafrios, arrepio na espinha e falta de ar. Durante a noite sua mãe a chamou para fazer lição de casa, que a garota morria de preguiça, sentiu uma agonia ao escrever os números de cem a duzentos, ela achava que eram muitos números, infinitos, como se estivesse contando todos os números existentes, o oceano gota por gota. O cachorro apareceu na folha do caderno e fixou seu olhar ao dela, estava pressionando-a para fazer a lição, ela estava quase chorando. Sua mãe resolveu lhe dar uma trégua e deixou-a parar nos 170 e ir descansar. Enquanto a garota dormia, os bichos do travesseiro desprenderam-se do tecido, saíram pela porta do guarda-roupa, subiram na cama da menina e a puxaram pelos pés.
 A avó da menina escondeu o travesseiro e resolveu guardar na casa dela. A menina foi bisbilhotar a gaveta do quarto de sua avó e sua tia ameaçou pegar o travesseiro para assustá-la e a menina saiu correndo. Ninguém deu um fim naqueles bichos sinistros, apenas deixou fora das vistas da garota, mas sempre temia ser perseguida por eles.
 Onze anos se passaram e essa menina estava com dezoito anos, praticamente uma adulta, tinha coisas assustadoras a temer sobre a realidade do mundo à sua volta, tinha seus artistas e desenhos animados favoritos que a deixava relaxada, causando um efeito de droga. Onze anos depois, a garota passava o dia de Natal na casa de sua tia, churrasco, sobremesas, música sertaneja e assistir TV a cabo, pois a garota não tinha e quebrava o galho com a internet. A tia pegou um travesseiro para deitar no sofá, e era justo aquele amaldiçoado, sua tia tinha guardado para lhe jogar uma praga, lhe deixar mal olhado. Tá legal que uma vez a garota colocou um rato de brinquedo em cima da cama de sua tia para fazer uma pegadinha. Ela decidiu mexer no travesseiro e procurar o cachorro, ela o achou, e ele lhe causou receio e os gatos ficavam com os olhos bem vermelhos como laser e até o cachorro soltou raio de fogo da “oréula”.
 Muito tempo depois do Natal ela foi para um congresso à noite em sua faculdade, num lugar desconhecido, a garota saiu onze e meia da noite e pegou um ônibus deserto cuja luz piscava, ela ouvia ruídos estranhos e movimentos esquisitos. Ela pegou um ônibus que tinha o nome de um que ela costumava pegar, porém o destino era outro, não passou nem perto de sua casa, ela desceu numa viela deserta na favela e dos becos saíram os bichos da estampa do travesseiro e o cachorro de cabeça grande e corpo pequeno, que a deixou de quatro no chão, encaixou seu corpo ao dela e deu um “creu” nela a deixando toda estrangulada.
Filmes de terror, zumbis e certos jogos de vídeo game não são nem um pouco assustadores, assustadoras de verdade são as notícias de telejornais que exageram nos mostrando uma realidade trágica.
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mysecretsbooks · 3 years ago
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☀️ Bom Dia Anjos! Estou sumida por motivos de falta de tempo. Como foi o feriado de vocês? Espero que tenha sido muito melhor que o meu 🥲 O meu tinha tudo pra ser perfeito: muita chuva, um frio maravilhoso, um bom livro, quatro dias direto em casa (a empresa onde trabalho emendou a segunda-feira)… Mas nada deu certo. Estamos fazendo obra aqui em casa subindo um terceiro andar (eu moro no primeiro). O terceiro andar está sem telhado e por conta da chuva a água escorreu para o segundo andar fazendo uma poça bem em cima do meu quarto. Resultado: infiltração no teto e muita goteira. Pro meu azar pingou quase o meu quarto inteiro: minha cômoda, alguns dos meus móveis, minha cama e em cima de alguns dos meus livros. Houve muitos sobreviventes, porém houve perdas que não superei e não superarei. Meu livro Layla da Colleen já era, totalmente destruído. Minhas edições de luxo da série Os Bridgertons ficaram enchardadissimas e estufaram, algumas páginas rasgaram com o peso da água. Outros livros ficaram bem molhados, mas se recuperam kk 🥲. Entrei em desespero e essa foi a primeira vez que odiei o clima (porque amo frio, amo chuva e detesto o calor), foi a primeira vez que desejei com todas as minhas forças que o calor voltasse e a chuva parasse. Não li absolutamente nada durante esses quatro dias. Nem toquei na minha leitura atual. Consegui tirar 95% dos meus livros do quarto e espalhei pela casa, mas ainda tem um restinho que deixei quieto pois estão em um lugar que até então não deu goteira… porém, mal dormir, meu quarto tá uma zona e estou tendo que dormir na sala (bem desconfortável) e a goteira não para de jeito nenhum 🤦🏻‍♀️ Enfim, simplesmente não tive cabeça pra ler nem uma única página nesses quatro dias. Vou ficar mais tranquila quando parar de chover, e me sentirei mais feliz e relaxada quando finalmente começarem a colocarem o telheiro (infelizmente só daqui há um mês 🤬). Sim, isso foi um desabafo kk😮‍💨 #book #books #livro #livros #MySecretBooks #livroseleitura #igreads #leitura #ler #amoler (em Espírito Santo, Brasil) https://www.instagram.com/p/CU90fHvgTjE/?utm_medium=tumblr
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rabiscando-palavras · 4 years ago
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Eu menti, eu menti, me desculpa, eu menti.
Eu menti quando disse que queria você longe, eu menti quando disse que não precisava de você, eu menti quando disse que superei, fui covarde, eu menti. Ó deus, eu minto todos os dias à mim mesmo dizendo que eu não sinto sua falta, todos os dias. E é uma mentira que sufoca, me tira o ar toda vez que eu lembro de você, quando eu caiu no meio da rua e não tem você pra contar, ou quando assisto aquela série que eu sei que você também iria se amarrar, ah e aquela música que me mandou quando estava com saudade, lembra? Me faz chorar todas as vezes que ouço. E eu tenho que continuar mentindo, porque eu te amo. Amigo, eu te amo, e tenho que continuar dizendo que segui em frente, pra talvez um dia acordar acreditando que nada disso é mentira.
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