#NÃO É POSSÍVEL QUE SÓ EU..
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nandysparadox · 2 years ago
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post em português mesmo pq essa pergunta é específica. alguém mais lia zoróscopo em 2015/2016
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bat-the-misfit · 4 months ago
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MSP tá doi-di-nha pra separar tudo que é casal de TMJ exceto o casal que realmente deveria separar 🤡
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kottaniq · 2 months ago
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Goes to Ordem Paranormal tag
No escriptas fanart
Disappointment
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bastardbeewoman · 3 months ago
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gi7979 · 4 months ago
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percebendo lentamente q a dinâmica que eu amo em ships (filho da puta x filho da puta) é a dinâmica que eu tenho cm meu melhor amigo e entrando em Pânico pq SIIIM mas eca nunca
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carameloazedo · 1 year ago
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soleillady · 10 months ago
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Explicando abreviações e nomes usados na comunidade de ED
Sei que muitas pessoas estão chegando aqui na comunidade, então apesar de existir vários posts como esse, eu decidi fazer mais um, assim pode ter mais alguma informação ou chegar em mais pessoas que estejam com dúvidas.
Vamos lá! ↓ 💖
ED: Eating Disorder (transtorno alimentar)
T.A.: transtorno alimentar
Ana: apelido para anorexia
Mia: apelido para bulimia
LF: significa LOW FOOD (pouca comida), pode ser usado para dizer que vai comer pouco no dia, semana etc.
NF: significa NO FOOD (sem comida), é um jejum, e cada um faz esse jejum por um tempo determinado por si mesmo ou por alguma dieta, mas façam NF com moderação, pq pode ser bem perigoso.
MI: significa META INICIAL, é a sua primeira meta, aquele peso que você sonha em chegar mas ainda não é o ideal, o meu é 52kg por exemplo. Você pode ter várias dessas antes da meta final.
MF: significa META FINAL, é a sua meta de peso, aquele peso ideal para você, por exemplo, a minha é 45kg.
PI: significa PESO INICIAL, é o seu peso de quando você entrou nesse mundo, o meu por exemplo era entre 50kg e 52kg. Mas caso você tenha entrado em recovery ou algo assim, você pode usar o peso inicial desse recomeço, o meu seria 54,90kg.
PA: significa PESO ATUAL, é literalmente o seu peso atual, e você vai atualizando ao longo do tempo quando você for perdendo (ou ganhando) peso. O meu por exemplo é 53,95kg
Omad: significa ONE MEAL A DAY (uma refeição por dia). É tipo uma dieta, você só come uma refeição no dia, pode ser em qualquer horário que eu saiba e você coloca o seu limite de calorias.
MEALSPO: é como se fosse uma refeição inspiradora, se vc jogar isso no pinterest vc vai encontrar pratos com comidas limpas ou algo 0kcal por exemplo.
MEANSPO: é aquilo que te incentiva a continuar lutando pelo sonho de ser magra mas que é agressivo, tipo uma pessoa mandando você fechar a boca pois está enorme etc.
THINSPO: THIN: pode significar magro, fino, afinar. INSPO: vem de inspiration (inspiração). Sendo assim, THINSPO seria uma inspiração magra, e é usado para determinar que aquele corpo (um corpo magro) é a sua inspiração, a sua meta. Existem variações desse nome e cada uma delas determina o quão magro é o corpo, como por exemplo "deathspo" que é uma inspiração de corpo super magro, como se fosse um cadáver, daí vem o "death" do nome.
Comer limpo: acho que talvez não tenham dúvidas sobre isso, mas significa você comer saudável, comer frutas, legumes e verduras. Comer sujo seria um fast food.
0kcal: significa ter 0 calorias. Os mais ingeridos são as bebidas, como os refrigerantes zero, chás, cafés, mas existem outras bebidas 0kcal também. A água é 0kcal também e faz SUPER bem.
Miar: vem de Mia (bulimia). São formas de queimar calorias, seja vomitando, fazendo exercícios, usando diuréticos ou laxantes entre outros.
Intake: significa ingestão. É usado para se referir a quantidade de calorias que você consumiu durante o dia.
Recovery: é a recuperação de um transtornado, ele está tentando deixar de ser transtornado, normalmente com a ajuda de terapia, da família, amigos entre outros.
EDNOS: significa Eating Disorders Not Otherwise Specified (traduzindo mais ou menos: tanstornos alimentares não especificados). É quando uma pessoa possivelmente tem um transtorno mas ele não se encaixa em só um, a pessoa pode ter características da anorexia e vigorexia juntas por exemplo.
Compulsão alimentar: é o ato de comer compulsivamente, comer até lixo se for possível, não confundam com 4 docinhos que vocês comeram depois do almoço sem querer, isso é descontrole. Compulsão é muito mais sério, por isso é um transtorno também.
Platô: conhecido como efeito platô, é quando o seu peso simplesmente fica parado, ele congela, você não ganha peso e não perde peso. Por exemplo, eu to presa nos 53kg 🥴. Uma salvação é fazer a dieta zig-zag.
Bônus: dieta zig-zag consiste em em comer quantidades variadas de calorias durante um tempo, até vc sair do efeito platô. Para saber mais vcs podem acessar o perfil do @lucca-strangee, ele explica tudo direitinho lá 💖
LEMBRETE: Não se comparem com outras pessoas, quase todo mundo aqui não é realmente diagnosticado, então não se sintam mal caso vocês não sejam super magros e super transtornados que nem fulano q é assim e é super focado. Viver assim é muito difícil, mas depois de um tempo vira rotina. Não é legal, mas a cabeça de quem passa por isso também não é legal. Eu por exemplo já não ligo mais, a vida nem faz sentido e eu n consigo controlar nada, mas o meu peso eu tenho que conseguir controlar. É importante lembrar que isso é uma doença e que existem vários transtornos, mas normalmente os principais são a anorexia, bulimia e compulsão alimentar. Aqui quase todo mundo trata como um diário, conta inclusive as partes ruins, então n ache q é maneiro viver assim, a gente sabe que é uma doença, mas querendo ou não, isso vira "tipo" um estilo de vida.
CURIOSIDADE: o termo "borboletana" mistura borboleta com Ana (anorexia). Ana pois é o transtorno, e borboleta pois é um símbolo famoso entres as pessoas da comunidade (antes você é a lagarta, ao longo do processo de emagrecer você vai para a etapa do casulo, e quando você finalmente chega na sua meta você se torna uma linda borboleta). É um termo antigo que eu nem sei se é usado ainda pq hoje em dia os outros transtornos são mais reconhecidos e ter T.A. não se resume mais em ser anoréxico.
Juntei várias dúvidas gerais e algumas que eu tinha. Espero ter ajudado, podem me corrigir caso haja algum erro. Força para nós e boa sorte pra quem chegou agora. Amo vocês 💖
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butterflynate · 7 months ago
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Filmes e series, para alimentar a sua Ana
Olha aqui vai algumas dicas minhas do que me ajudou muito na Ana ,espero que goste e se já viu alguém desse fale oque achou , vou fica mega feliz em saber sua opinião
Documentário:
Indústria da Cura (série mas tem um ep específico que vale a pena ) para as didática que adora ter respostas na ponta da língua.
Assista o episódio sobre jejum, cara vale muito a pena explica de forma simples e didática mostrando todos os lados. Sobre o jejum, ( e só me incentivou )
Em busca do emagrecimento e da melhora na saúde, tem gente que aceita viver 28 dias seguidos só à base de água. Há pouca ciência por trás dessa decisão.
Dorama:
Esse dorama incentiva muito muito emagrecer:
Oh Minha Vênus ( sobre gorda que emagrece e fica gata ) tem homem bonito kkk
Quando uma garota que era considerada linda na adolescência, e, em sua vida adulta, se transforma numa mulher que não é desejada e é subjugada, será possível recuperar sua autoestima? No voo em que voltava de uma rápida viagem de negócios aos Estados Unidos, Joo Eun tem sua vida salva em um embaraçoso encontro com o personal trainer Kim Yeong, que está regressando para a Coreia, fugindo de um rumor sobre ele nos EUA (onde vivia anteriormente). Os caminhos dos protagonistas se cruzam
Anime:
Kiss Him, Not Me (garota gorda que emagrece e fica linda ) top para as Anas kk
Serinuma Kae é uma garota que gosta de bl é super *otaku, então quando vê garotos conversando já começa a imaginar um romance entre eles! Quando o seu personagem favorito Shion morre no anime, ela fica tão triste que acaba não se alimentando bem por uma semana, assim emagrecendo drasticamente. Após, seu emagrecimento, ela parece se tornar uma garota bem atrativa para seus colegas, dos quais quatro garotos (bem bonitos e popuares) resolvem chamar ela pra sair e uma série de coisas acontecem.
Paradise Kiss (anime de moda, protagonista magra linda)
é um anime bonito e divertido, sobre moda que não só tem roupas deslumbrantes, mas também apresenta os fãs de anime ao mundo da modelagem
Bônus de filme,séries e livro que minha Ana gosta kk
Filme : O Diabo Veste Prada( sobre moda e lindas mulheres magras )
Dorama :my names ( depois de assistir, fiquei loca para aprender lutar kkk e fazer atividade física )
Livro: Trono de vidro( fala sobre uma assassina que treina para sobreviver, é incrível o livro eu amei história ,so me fez mais querer ser magra e inteligente )
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skinnytomatto1 · 6 months ago
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Dicas para miar:
☆ NUNCA demore mais de 20 minutos pra miar, pq não vai fazer muito efeito e você só vai colocar suco gástrico pra fora;
☆ Antes de comer (caso tenha a intenção de miar), mastigue muuuito bem e beba muita água durante, depois de comer, e 1 minuto antes de miar. Isso vai evitar sofrimento na hora e vai fazer tudo sair mais fácil;
☆ Comi, mas tem muita gente por perto e agora? Don't worry, my sweetheart. Você bebe muuuuita água e vai pro banheiro. Ao se ajoelhar, pressione o estômago pra cima com a ponta dos dedos e coloque os dedos na garganta, estimulando a uvula (campainha), não pare de estimular ao sentir que está vindo. Quando colocar o primeiro jato para fora, não respire com força. Segure e respire devagar, o excesso de ar vai fazer barulho.
☆ Como saber que foi tudo? Continue, até sair mais claro. Não tem mistério, infelizmente.
☆ NUNCA escove os dentes depois de purgar imediatamente, só enxague a boca. Depois de 30 minutos escove sem usar muita força, para não danificar os dentes e use fio dental, pelo amor de Deus (isso já me rendeu uma cárie);
☆ Pães, bolos, chocolates, pizza, macarrão e comidas apimentadas são horríveis de purgar e essas podem fazer mais barulho pela dificuldade para sair, por isso é importante mastigar no mínimo 32 vezes o alimento.
☆ Não deixe de beber água em hipótese alguma, e se possível, não coma mais do que deve, eu te garanto que não comer dói menos que colocar o dedo na garganta e remorso.
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gatinhogari · 2 months ago
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Headcanons - Twisted Wonderland
Sᴋᴜʟʟʏ J. Gʀᴀᴠᴇs - Cʀᴜsʜɪɴɢ
Translated✓
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Português (Brasil)
Se você em alguma momento pensou que ele nunca poderia ficar socialmente mais estranho do que já era é porque ainda não tivemos o prazer de ver esse meu bebê lindo de 2 metros tendo sua primeira paixão 😩❤️
Ele não tem ideia de como lidar com esse novo sentimento e por um tempo indeterminado, confundiria como sendo apenas mais um hiperfoco em que dedicaria quase todo o seu tempo a saber absolutamente tudo sobre você, suas coisas favoritas, o que mais detesta, hábitos e rotinas... é ele é meio que um stalker nessa fase...
Mas essa nova curiosidade não o impediria de te tratar da mesma forma cortez, cavalhereisca e amável de sempre, só que seria um pouco mais estranho...
Aquelas simples ações que para ele são nada mais que a educação adequada para qualquer um acabariam por significar muito mais se elas fossem praticadas com você. Ele toma seu tempo para beijar carinhosamente as costas de sua mão, sempre que possível abre as portas quando você for entrar ou sair de algum lugar, ajeita o paletó em seus ombros quando a temperatura esfria. Mas enquanto isso, o seu coração aquece com algo novo, alegre, animado, ainda que assustado com estas emoções
Infelizmente, ele é um garoto solitário, que adora falar de seus interesses, em especial, o Halloween, com tanto amor e fervor que as pessoas que ele já conheceu não buscaram compreendê-lo da maneira que ele merecia. E por isso, sempre tenta se esforçar ao máximo em ser gentil para as pessoas, porque apesar de tudo ele quer muito se conectar com elas e, te conhecer e te ter ao lado dele foi uma das maiores sortes que ele já teve
Sair tarde da noite para qualquer lugar sombrio ou mesmo se perder em alguns dos vários quartos esquecidos de Ramshackle Dorm, contanto piadas de Halloween, tagarelando sem parar sobre seus novos hiperfocos, limpando o dormitório ou tentando cozinhar algo. Todos esses momentos simples são tão significativos pra ele que raramente são as vezes em que ele consegue te tirar da cabeça
Provavelmente quando ele se dá conta de seus próprios sentimentos já é muito tarde para tentar fingir que eles não existem. Ele está tão apaixonado mas ao mesmo tempo apavorado com a rejeição ou mesmo com o término da amizade incrível que vocês dois compartilham
Como você é sua primeira paixão ele ainda não tentaria te cortejar, é tudo tão novo pra ele e é necessário que a mente e o coração dele reflitam um pouquinho mais sobre
E por isso, ele tentaria ao máximo, na sua forma mais embaraçosa esconder seus sentimentos... não que você ou qualquer outra pessoa não saiba...
Mas é muito importante pro Skully ter a chance de confessar seus sentimentos por você, faz parte de sua evolução como personagem e além do fato de que ele ficaria muito frustrado ainda que lisonjeado se você confessasse primeiro. Ele é um perfeito cavalheiro e foi ensinado como tal, então ele vai tentar o seu melhor✨️
Eu não vejo que um relacionamento não engataria porque ele das duas uma: ou vai tentar fazer a confissão e o pedido de namoro mais complicado do século, ou então da forma mais aleatória espontânea possível, agora é só esperar pra ver 😉
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English
If you ever thought that he could never get more socially awkward than he already was, it's because we haven't yet had the pleasure of seeing my beautiful 2 meter baby having his first crush 😩❤️
He has no idea how to deal with this new feeling and for an indeterminate amount of time, he would mistake it as just another hyperfocus in which he would devote almost all of his time to knowing absolutely everything about you, your favorite things, what you hate most, habits and routines... he's a bit of a stalker at this stage...
But this new curiosity wouldn't stop him from treating you in the same courteous, gentlemanly and kind way as always, only it would be a little stranger...
Those simple actions that for him are nothing more than proper manners for anyone would end up meaning much more if they were practiced with you. He takes the time to kiss the back of your hand affectionately, whenever possible he opens doors when you're going in or out of somewhere, he smoothes his jacket over your shoulders when the temperature gets cold. But in the meantime, his heart warms with something new, joyful, lively, even if he frightened by these emotions
Unfortunately, he's a lonely boy who loves to talk about his interests, especially Halloween, with such love and fervor that the people he's met haven't tried to understand him in the way he deserves. And that's why he always tries his best to be kind to people, because despite everything he really wants to connect with them and meeting you and having you by his side was one of the luckiest things he's ever had
Going out late at night to any dark place or even getting lost in some of the many forgotten rooms of Ramshackle Dorm, telling Halloween jokes, chattering endlessly about his new hyperfocus, cleaning the dorm or trying to cook something. All these simple moments are so meaningful to him that he rarely manages to get them out of his head
Probably by the time he realizes his own feelings it's too late to try to pretend they don't exist. He's so in love but at the same time terrified of rejection or even of ending the incredible friendship you two share
Since you're his first crush, he wouldn't try to woo you yet, it's all so new to him and it's necessary for his mind and heart to think a little more about
And so he would try his best, in his most embarrassing way, to hide his feelings... not that you or anyone else wouldn't know...
But it's very important for Skully to have the chance to confess his feelings for you, it's part of his evolution as a character and apart from the fact that he would be very frustrated even if flattered if you confessed first. He's a perfect gentleman and has been taught to be one, so he will try his best ✨️
I don't see why a relationship wouldn't work because he's either going to try to make the most complicated confession of the century, or he's going to do it in the most random, spontaneous way possible, now it's better to wait and see 😉
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bat-the-misfit · 1 year ago
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ai ai
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VOLTEI CAMBADA KKKKKKKKKKKKKK
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hsballerina · 2 months ago
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olive.
Harry está a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensível e manhosa.
hbottom - ltops - h cis girl - pregnant - dirty talk - breeding kink - comfortable - lactation kink - overstimulation - clingy - oral sex - vaginal sex - nipple play & after care.
Essa one foi criada de todo o meu coração sensível. Por favor, a tratem com todo o carinho possível, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevê-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a você que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dúvida alguma, é a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que você tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. 🤍
— Harry? — Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. — Tá tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silêncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frágil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
— Não sei... Estou me sentindo tão estranha hoje, Lou — ela disse, formando um leve biquinho nos lábios. Seus olhos ameaçavam transbordar em lágrimas a qualquer momento. — Nada está confortável, e eu não consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, já habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformações rápidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortável mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
— O que você quer que eu faça, hein? — Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
— Só queria que você ficasse comigo, me abraçasse… — ela suspirou, a voz soando frágil. — Tô me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus lábios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
— Eu tô aqui, e não vou a lugar nenhum, você sabe disso, não é? — Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mãos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. — Sabe que eu cuido de você, baby? — Murmurou, a voz macia, enquanto suas mãos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexão entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. — Você e nossa menininha são tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os músculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
— Sei... mas eu tô tão cansada, Louis... — Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidão. — E meus pés estão tão inchados... você faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lábios mais cheinhos dela.
— Claro que faço. — Respondeu com carinho. — Você manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pés delicados e inchados dela. O alívio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
— Tá bom assim? — Ele perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
— Aham... — Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. — Nunca quis tanto que você cuidasse de mim…
Louis a observou, o coração derretendo ao vê-la tão manhosa e vulnerável naquele instante.
— Sempre vou cuidar de você, bebê.
— Sempre? — Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulneráveis.
— Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mãos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas últimas semanas tinha sido difícil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e até dizia que Olive, a bebê que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, também parecia incomodada. Louis sabia que não era culpa dela — os hormônios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que não era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que não devia pressioná-la, mas não suportava vê-la tão devastada então ele bateu levemente na porta.
— Amor... posso entrar? — Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciência, tentando de todas as formas alcançá-la.
Por um momento, houve silêncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
— Não quero que você me veja desse jeito... — Ela murmurava, sem coragem de encará-lo. — Eu tô... horrível.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lágrimas e corado de emoção.
— Você nunca vai ser horrível pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrário... — Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele já tinha visto. — Você está perfeita agora, amor. Está gerando algo lindo, e só, tão nosso. Por favor, não se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
— Eu... — Harry tentou começar, mas sua voz falhou. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, Louis... Às vezes, eu só quero que você vá embora, mas logo depois, não consigo ficar longe de você. Eu sinto tanto… tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
— Você não precisa se desculpar. Eu tô aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os lábios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
— Eu te amo tanto... — Seus lábios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lábios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. — Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
— Se você soubesse o que você é para mim, querida, você nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que só ele parecia capaz de oferecer.
— Posso dormir aqui com você? — Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
— Sempre. — Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o céu começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritório mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniões e decisões importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os últimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciência. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoções e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tão pesados.
Ela tinha passado por uma fase difícil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparência, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alívio, nas últimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis não conseguia evitar as reações físicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas íntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta às passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitários, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de três minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo até a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alívio ao fechar a porta atrás de si. O silêncio era confortável, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofá e descansar, quem sabe até puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos últimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido às mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mármore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fôlego.
Harry estava lá, de pé em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mãos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das últimas vezes, seu olhar não era de hesitação ou desconforto. Pelo contrário, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa além do quão linda e irresistível ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visão de Harry, com o corpo gloriosamente curvilíneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estômago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry então notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malícia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
— Você chegou cedo — Ela comentou com a voz aveludada, andando até ele com um andar sedutor. — Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a súbita mudança, mas seu corpo já estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direções, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou à sua frente, as mãos pequenas e macias subindo pelo peito dele, até repousarem em seus ombros.
— Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? — Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis não conseguiu evitar. Suas mãos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry através do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, mas não ainda, como uma última provocação.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — Ele murmurou, a voz rouca de desejo. — Eu sonhei com você todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração já acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o lábio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
— Então por que você ainda está aí, parado? — Ela sussurrou, os lábios tão próximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a própria boca. — Eu sou toda sua, amor — Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a língua suavemente pelo lóbulo de sua orelha.
Foi a última coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lábios se encontraram com urgência, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo até a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletó, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armário para não perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
— Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? — Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zíper da calça.
— O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. — Ela mordeu os lábios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
— Porra, você se tornou definitivamente uma milf. — Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesão, e o olhou, passando a língua lentamente pelos lábios.
— Eu sou a sua milf. — Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visão deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary não parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchão macio espalhando carícias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele já sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de água.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitóris de Harry, que murmurou algo inaudível. Ele passou a língua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitóris, provocando uma sequência de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitóris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
— Ah... mais, por favor, amor — Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
— Louis... — Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo até quando Louis vê que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botões certos para apertar, então ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria até o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifício rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus lábios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontroláveis de Harry.
— Ah, Louis, por favor... eu vou... — Harry murmurava desesperada, os nós dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou até a boca.
— Você tem um gosto tão doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o próprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para não apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
— Você é sempre tão perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. — Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mão pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visão, afastando o sutiã e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visão.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundância quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensíveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis não conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tão doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
— Porra, Harry, você vai me enlouquecer — Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o líquido quente que jorrava em sua língua. Era tão bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessão com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visão e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
— Eles estão tão cheios, Hazz — Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. — Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para não machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis está embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
— Toque eles pra mim, amor — Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensão do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensíveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
— Tão sensível — Ela choraminga, mordendo o lábio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
— O outro lado também, meu amor — Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rápido
ao sentir o calor familiar girando em seu estômago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis está perto, o espasmo do orgasmo está batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena é intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a língua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lábios ao redor dele, gemendo sensível.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibrações ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormônios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao ápice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trás e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressão do quão gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrás de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca úmida.
— Amor... por favor — sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensível de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tão familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou até sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu útero. Cada célula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, já duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus lábios.
À medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lábios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
— Bom dia, amor — Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mão dela contra a curva da barriga.
— Ah... Louis... Isso não... — Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus lábios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e rápidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
— Você é perfeita pra mim, meu amor — Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clímax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a névoa de prazer que os consumia.
— Bom dia, querido — Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhã tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhã, Louis pôde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tão aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suíte do casal, após 12 horas de intensas contrações e exercícios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessária. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, além de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercícios, segurando a sua mão firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que não aguentava mais.
Foi um dia inesquecível para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lágrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses após o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A água morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e íntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamãe. As bochechas rosadas, os cílios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minúsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da água. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomínio que moravam, onde o síndico tentava levá-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, já com sete meses de gestação, não conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistência dela em levá-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento à pequena membro da família.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indústria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lá como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salão, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançável. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismática. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimagináveis.
Louis, com uma expressão de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mão acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minúsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tão pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
— Ela é tão linda — Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
— Não consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossível acreditar que ela já cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era só uma sementinha aqui dentro — Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. — Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua têmpora com ternura. Ele também olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
— E agora, ela está aqui — Disse Louis, a voz embargada pela emoção. — Crescendo tão rápido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. É incrível como a vida pode mudar tão completamente e, ao mesmo tempo, parecer tão natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lágrimas contidas.
— Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela é a melhor coisa que já aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
— Ela é um pedacinho de nós dois — ele sussurrou como se não quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. — E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela é perfeita. Nós criamos algo tão bonito juntos.
O silêncio confortável tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que só parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mágica da vida.
— Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor — Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, até o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorável. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecê-lo. Os lábios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recém-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetáculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mãos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que você nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquê, sorriu. Foi um sorriso tímido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lábios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
— Por que você está me olhando assim? — Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando à realidade, e deixou escapar um sorriso.
— Só estava pensando em como você é bonito, Lou — Disse, com uma sinceridade tranquila. — Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encará-la.
— Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por você me ver dessa forma — respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mão e acariciando sua bochecha com o polegar. — Você faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. Não era apenas a beleza física, mas a calma, o carinho, e a maneira única que ele tinha de fazê-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
— Você é especial, Lou. E Olive só me lembra disso todos os dias — Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silêncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da família Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e até breve. 🪽
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imninahchan · 2 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⋆˚࿔ 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ.𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝜗𝜚˚⋆
⠀⠀ ⠀⠀𓇢𓆸 vibes muito wagner. swann. mads ᡣ𐭩 。𖦹°‧
۶ৎ 𝐴𝑣𝑖𝑠𝑜𝑠. sexo sem proteção (¡se protejam na vida real!), breeding kink, dirty talk, spanking, degradação, daddy kink, cumplay, dumbification, choking, masturbação masc, orgasm denial, menção a sextape. cenário extremamente aleatório que acho que combina com um dos três (fdps q te comem da maneira mais freaky possível mas não assumem em voz alta que são freaky) mas eu não soube escolher um pq eu só tô com tesão subindo pelas paredes dois beijos irmãsᏪ !
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𝓥ocê recosta na parede espelhada do elevador, os olhos afiam encarando o homem à sua frente. Já não porta mais nenhuma vergonha do que se passa pela sua mente, muito menos remorso de falar em voz alta sem pensar duas vezes. Mal contém o calor que sobe pelas pernas, a vontade incessante de apertá-las uma contra a outra. O tom levemente grogue ecoa pelo cubículo, pedindo me engravida.
Flagra o sorriso que ameaça crescer nos lábios dele, mas rapidamente a face torna à seriedade, a mão corre pela lateral do rosto. “Não”, te nega, abaixando o olhar pra encobrir mais um sorrisinho.
“Ah, por quê?”, você faz biquinho. Agora, as costas abandonam a parede porque é a bochecha que vai se escorar na superfície; colando o corpo, arrebitando a bunda, como se se ofertasse para ser devorada, “Hm? Por favor, por favorzinho...”
O timing da porta se abrindo é perfeito para que ele possa ignorar o seu clamor. Caminha pelo corredor na sua frente, saca as chaves para abrir o apartamento. Os seus sussurros ao pé do ouvido não parecem incomodá-lo. Feito um demoniozinho no ombro, continua suplicando mas eu queria tanto. A voz soa mais docinha até, como se todo o mel que tomou naqueles drinks estivesse fazendo efeito só nesse momento. Faz o mesmo caminho que o outro, adentra o quarto com as mãos pairando sobre o ventre, por baixo da blusa. “Eu preciso de você, é sério.”
Ele se senta na beirada da cama, coça a nuca. Por fim, te olha. Seria mentira se negasse que te ver acariciando a área ternamente dessa forma não o estimulasse. Na verdade, se tivesse que usar uma palavra pra classificar esse estímulo, escolheria ‘tentação’, com certeza. Sorri, “vem cá”, acenando.
As mãos grandes pairam na sua cintura, as suas pernas estão presas entre as dele. “Você não quer um bebê, meu amor”, te diz com a calmaria de sempre, “Você só quer pica, rola, pau, e eu poderia usar um milhão de sinônimos pra pênis aqui”, brinca, bem-humorado. O seu olhar se perde, enquanto mordisca o lábio. Calculamente pensativa, porém. Por mais que ele saiba — esteja escrito na sua cara cínica — que a ingenuidade nas suas ações desde que o dia amanhaceu não tem nada de genuína, ainda é divertido te assistir atuando. Como agora, no seu semblante de bobinha e na voz vazia ao respondê-lo ah, sim, faz todo sentido, papai. Você é tão inteligente, pode me comer mesmo assim? E ele ri, parcialmente incrédulo perante o despudor. “Por que você é tão puta assim, hein?”, um tapa estala na sua bunda junto do questionamento.
Você engatinha pela cama, igualzinho um bichinho. Se despe sozinha, na expectativa de que vai conseguir o que quer ou, simplesmente, porque já não se aguenta mais sob as próprias roupas. Ele se levanta, mãos no bolso da calça, apenas observando-te contorcer sobre o colchão, resmungando, abrindo-se todinha. Encontra a posição perfeita pra se mostrar pro homem: a lateral da face no travesseiro comprido ao qual se abraça, os joelhos meio dobradinhos e a bunda empinada do jeito que o ângulo que te deixa quase de quatro permite.
“Hm?”, a voz grossa reitera, embora você espie por cima do ombro, não prevê o tapa estalado que recebe nas nádegas. Arfa, esfregando-se na fronha. “Sabia que queria vir pra casa só pra dar pra mim”, agarra a carne, espreme, selvagem, antes de estapear duas vezes seguidas, “e ainda teve coragem de fazer todo aquele showzinho na frente dos outros, dizendo que tava cansada, que tinha bebido muito”, sorri consigo mesmo, recordando da sua atuação.
A mão aberta escorrega pelas suas costas, arranha. A sensação gostosa te desperta um arrepio, rebola, espamando. “Tá bêbada, linda?”, ele quer saber, apesar de imaginar a resposta, “Tá cansadinha, tá?”, as unhas regressam cravadas na sua pele até as palmas se encherem com as nádegas outra vez, “Se estivesse cansada tinha deitado nessa cama pra dormir, mas, olha pra você, oferecendo essa bunda pra mim que nem uma puta só pra ganhar um pouco de atenção”, surra a região de novo.
Uma, duas, três vezes. “Merece tanto tapa nessa bunda que podia te deixar sem sentar pra aprender a ser menos sem-vergonha”, te avisa, malvado. E você murmura de volta, cheia de dengo. Dói de leve, arde e queima, no entanto teria curtido se recebesse mais tapinhas. Mas melhor do que a mão pesada, é o açoite das bolas chocando-se por ali, então se motiva ao esperá-lo puxar a camisa, desfazer o botão da calça.
Se encaixa em ti, o peitoral cola às suas costas à medida que verga na sua direção, escorregando pra dentro, indo tão fundo. A boca está pertinho do seu ouvido, “Viu como ganhou tudo de uma vez só, hm? É porque tá babando perna abaixo igual uma cadelinha no cio”, chupa o lóbulo da sua orelha, a língua quente lambe pelo seu pescoço. Se sugar com mais força a pele, é capaz de doer e ficar dolorido até amanhã. Pelo menos, quando corre os dentes, é mais carinhoso. “Tá tão apertadinha, tô com medo de meter em ti e te fazer chorar, amor”. O seu sorriso ladino faz o homem sorrir junto, “sabia qual ia ser a sua reação, cachorra”, te sussurra, o ar cálido sopra na sua bochecha, “toma, então.”
Enquanto uma mão força na sua nuca, a outra está na sua cintura. Ele ergue a postura, sisudo, mete com certa impaciência desde o princípio. E, nossa, é exatamente o que você precisava, né? Às vezes, é só isso que importa: o som rachado da virilha dele na sua bunda; a forma que o canalzinho se fecha, o sufocando dentro de si. Podia ficar assim por horas, seja sincera. Balança sobre o colchão, vulnerável, os braços são cruzados nas costas e os pulsos tomados pelas mãos dele, facilmente dominada feito uma boneca. Daí, quando ele te pede pra virar de barriga pra cima é impossível não queixar-se, irritadinha. “Ah, não...”, manha, “Não para, continua me fodendo, vai.” Se debate, inquieta, embora obedeça.
Ele te puxa pelas pernas pra ajustar na beiradinha da cama, pende o corpo por cima do seu outra vez; agora te encarando, porém. Estampa um sorriso vadio no rosto ao deixar um tapinha no seu e apontar o dedo na sua cara, “cala a boca, não reclama”. Você também sorri, igualmente sórdida. Até desvia o olhar porque tem medo de sorrir demais e aparentar não só lasciva mas estúpida na mesma medida. Pega no seu pescoço, a ponta do nariz resvala na sua, amoroso. Os lábios procuram os seus, o ósculo é breve, porém molhado, faz questão de te oferecer a língua dele pra você chupar. “Você queria um bebê, né?”
“Eu quero.”
“É?”, deixa um selinho na sua boca, “Mas eu não vou te dar um”, e quando os beicinhos se unem novamente, recebem mais um selar, bem estaladinho e cheio de saliva. “Por que você quer um bebê, hm?”
“Porque eu te amo.”
O sorriso na face masculina parece se estender em câmera lenta. A mão paira sobre a sua boca, os dedos caindo por entre os seus lábios que se entreabrem. “Vagabunda”, difama, “Você mente tão bem quando tá com tesão”. Esconde o próprio rosto na curva do seu pescoço, se esfrega. Por que quer saber meus motivos, se não vai realizar minhas vontades?, a sua pergunta recebe uma resposta imediata; os beijinhos distribuídos pelo colo chegam ao busto enquanto ele justifica, intercalando as palavras: “Porque... me deixa muito duro... quando você fala assim.”
Alcança os seus seios, e porque só pode mordiscar um, é responsabilidade da mão apertar a mama. “Tô gostando da ideia de te imaginar vazando porra de tão lotada”, te confessa.
“Então, faz, e depois tira uma foto que a imagem dura mais.”
“Hmm, não sabia que cê tinha essa coragem”, os dentes descem raspando pela sua barriga, a voz aveludada.
“Se me foder, deixo gravar um vídeo.”
Ele levanta o olhar, “É mesmo? Se foderia num videozinho pra mim, princesa?”
“Muito.”
O homem se ergue, segura a ereção entre a palma da mão. Com a cabecinha inchada, roça no seu pontinho, desliza pra baixo, banhando de excitação. Coloca, o seu pedido vem numa prece que transborda ternura. Mas não é atendida, claro. Ele bate com a ponta na sua buceta e prefere usá-la pra se esfregar somente, se masturba com a própria mão.
Você não desiste, entretanto. Quem sabe não pode convencê-lo se listar as vantagens. “Pensa no quanto gosta de meter em mim”, começa, a voz soa baixinho. “Pensa que vou ter um filho teu, vou mudar tua vida.”
O compasso da punheta aumenta, ao passo que o sorriso retorna à face dele. “Você fala burrinha por pica pra caralho, até me dá vontade de gastar leite contigo.”
“Talvez, devesse”, retruca, “Deveria tá fazendo um monte de coisa, tipo socando tudo em mim, me enforcando e cuspindo na minha boca.”
Feito um gênio prestes a realizar os seus desejos, ele, de fato, se inclina pra segurar a sua garganta e deixar um filete de saliva na sua língua esticada. “Te comer, vou ficar devendo”, conta, sem receio nenhum de não te proporcionar um orgasmo, “Mas essa buceta pode ganhar uma chuva de porra se ficar bem quietinha até eu gozar, só pra não dizer que eu sou mau.”, e finaliza com um comando, “Abre mais as pernas.”
Você sente os jatos morninhos melando por cima. O som do arquejar másculo alimenta a sua vontade, faz latejar. Vazia por dentro, infelizmente. Pra curar a carência, os dedos tocam a si própria, aliviam a dor no clitóris durinho, arrastam o máximo de porra que conseguem juntar e enfiam pra dentro do buraquinho. O homem assiste à cena obscena, formigando de tesão. Maluca, murmura, ofegante.
Você faz um charme, como se estivesse muito brava, “te odeio!”
Ele pega no seu pescoço, chega pertinho rapidamente que nem fosse te repreender. Mas, por fim, apenas sorri, devasso. A voz soa rouca quando te diz: “gostosa.”
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nulism · 3 months ago
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PARE IMEDIATAMENTE DE SE LIMITAR!
entenda de vez por todas que você é um ser ILIMITADO! você manifesta uma bala a mesmo preço de um carro esportivo novo de milhões de reais porque o que é um carro comparado com uma bala? EXATAMENTE! eles não tem nenhuma diferença!!!!!!!!
então APAGUE todas as dúvidas, você não precisa reprogramar a sua mente pra isso, que porra é essa? você só precisa estabelecer uma dieta mental e não precisa ser extremamente rigorosa. precisa ser NATURAL.
afirme até se identificar e com esse sentimento de que TUDO É POSSÍVEL! ATÉ PORQUE É
você é o único quem escreve a sua história do jeito que quiser, pois tudo que você quer te quer mil vezes mais. todos os caminhos, as pessoas, os dias te levam ao que você já tem. e nada é separado de você.
NADA É SEPARADO DO SER
nada nada nada!
pare de consumir em excesso! vá viver sua vida dos sonhos, seja quem você desejaria ser. APENAS SEJA!
SER é fácil
MANIFESTAR é fácil
você não precisa fazer nenhum esforço
manifestar coisas grandes = manifestar coisas pequenas
AMBAS SÃO A MESMA COISA! tire essa ideia maluca, essa crença que você tanto ouviu. a imaginação é real. é real e é real. aceite isso. assuma isso de uma vez por todas.
eu consigo manifestar MILHÕES DE DÓLARES na minha conta = eu consigo manifestar uma caixa de bombom TANTO FAZ VOCÊ CONSEGUE TUDO QUE QUISER
desapegue da ideia de CHEGAR até lá, desapegue da ideia de ter que se esforçar pra ter o que quer.
você tem provavelmente uma privada na sua casa. você não precisa provar à si mesmo disso, você não fica horas procurando privadas no google e nem as pina no pinterest de forma não natural. você apenas É-SER-TEM.
GENTE PLMDS VAMOS VIVER VAMOS VIVER O QUE QUEREMOS E TEMOS E PRONTO BBS
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jaemdigital · 3 months ago
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mulher de fases — lee jeno.
jealous!lee jeno × reader situationship!au (+18, pt-br) mdni.
sinopse: onde você e jeno estão numa amizade colorida lotada de ciúmes e tesão.
contém: smut, oral (m. receiving), fem. masturbation, cum play, exhibitionism, big dick!jeno, dirty talk, sub!reader. br au!, os dois são cariocas, jeno é mto ciumento. menção ao jaehyun/jaemin/chenle.
notas: ×××
wc: 1k+. (?)
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— porra, eu não acredito. eu 'tô tentando fugir dessa mina e ela continua aparecendo pra mim. – jeno proferiu aos amigos, esfregando as mãos no rosto de maneira raivosa.
— calma lá, mano. – jaemin disfarçou uma risada, abraçando os ombros do amigo.
do outro lado do barzinho, você havia acabado de chegar, deslumbrante. o semblante despreocupado e charmoso chamava atenção de todos os homens e mulheres do local; alguns gostariam de ser você e outros, de ter. gentil, você cumprimentou todos aqueles que fizeram questão de falar contigo. estava começando a ficar cada vez mais conhecida naquela área da cidade, por estar sempre curtindo em algum barzinho. os caras tinham curiosidade de saber se você estava com alguém; nunca era vista com algum garoto, no entanto, ninguém possuía a ousadia necessária pra lhe fazer essa pergunta. as meninas gostariam de ter a sua amizade ou sofriam de inveja, uma vez que você recebia atenção de todo mundo.
você sabia do seu valor, só achava exagero tamanha comunidade de fãs para alguém que só existe.
o que ninguém sabia, é que apesar da aparência desapegada e descolada, você realmente tinha um rolinho e ele estava à poucos metros dali. lee jeno também era o sonho de qualquer garota, essas que, por sinal, se jogavam a noite inteira para tentar conseguir um por cento da sua atenção. acontece que, jeno não queria saber de ninguém, além de você. infelizmente, ele só queria saber de você.
vocês dois se conheceram na 'night', frequentando os mesmos barzinhos toda sexta, sábado e dia de jogo do mengão. ele se interessou primeiro, e foi jogando charme até tu cair na lábia dele. e você caiu com facilidade: na primeira noite foi só conversa, na segunda rolou um beijinho e quando 'cê se deu conta, acordou na cama dele. foi tudo tão intenso. de repente você já estava indo pra casa dele quase todos os dias da semana depois da faculdade, entrando no grupo de amigos dele, deixando jeno nas suas mãos. você disse que não queria relacionamento sério, jeno disse que não queria relacionamento sério, mas começou a rolar briga e discussão por ciúmes dos dois lados. vira e mexe vocês saem bufando na casa um do outro e ficam dias sem se falar, mas acabam sempre voltando.
você cruzou os braços e saiu caminhando entre as mesas do bar lotado, mirando na mesa dos amigos conhecidos. sabia bem que o lee já havia notado sua presença e ele não iria te ignorar.
— oi galera, boa noite. – sorriu, acenando para os garotos na mesa e então, puxou uma cadeira ao lado de chenle, que lhe ofereceu um abraço. jeno estava com a cara grudada no celular.
os meninos te serviram uma cerveja e puxaram assunto, mas você permanecia incomodada com jeno te ignorando com tanto afinco. ele não saía do celular, evitava olhar em sua direção e sequer ria das suas piadas. seria possível que ele ainda estivesse bravo com a forma que você saiu da casa dele na sexta-feira passada? você resolveu apelar para mandar mensagens e se humilhar por uma resposta, irônico, quem diria.
você: até qnd cê vai me ignorar neno?
neno <3: tô ignorando ninguem n
neno <3: sla se quer resolver n vai ser na frente deles n
você: me encontra lá fora. (visualizado)
jeno levantou o olhar pela primeira vez, te encarando por alguns segundos antes de se levantar da mesa, deixando todo mundo curioso. você saiu pouco tempo depois, encontrando-o à alguns metros do estabelecimento, com as mãos no bolso. se aproximou do mais alto, estando agora, a cara a cara com ele.
— você 'tá me ignorando por conta de sexta feira passada? – questionou, fixando o olhar nos olhos escuros do moreno. — neno...
— eu não tô te ignorando, tô deixando o caminho livre pro jaehyun. – irônico, cruzou os braços. — vai lá, pô. tu quer um relacionamento sério com ele? eu já saí do caminho.
você riu baixo. jeno havia entendido tudo errado e agora estava sendo obrigada a lidar com um homem lotado de ciúmes e marrento. ele encostou as costas na parede cheia de grafite do bar e desviou o olhar para longe.
— neno. – você segurou o rosto dele, forçando-o a te encarar outra vez. — para de deixar o ciúmes consumir sua inteligência, hm? – murmurou, a voz manhosa era música para os ouvidos do homem, mas ele não demonstrou qualquer emoção. — eu disse que o jaehyun quis ficar comigo, disse que ele estava afim de mim, mas nunca disse que eu dei mole pra ele.
— tanto faz. – ele respondeu com rispidez.
— eu só fico com você, neno. – você disse baixinho, esfregando os lábios no maxilar marcado do lee. — não quero saber de outro homem.
ele permaneceu em silêncio, mas arrepiado com a sua provocação. no fundo, jeno sentia seu ego ser amaciado, colocado pra cima. ele se permitiu escorregar uma das mãos até a sua cintura, apertando o local com força. ele aproximou os lábios do seu ouvido, proferindo:
— prova. – a voz grave no pé do seu ouvido fez com que você sentisse cada partezinha do seu corpo se arrepiar, pedindo por mais, mais neno. você sabia exatamente o tipo de coisa que ele queria, a prova de amor que ele queria: que você mostrasse pro mundo quem é o seu dono.
você sorriu de cantinho, agarrando o pulso do mais alto. do outro lado da rua estava estacionada a Audi R8 preta de jeno, o carro que ele adorava esbanjar para lá e para cá. você arrastou o homem para lá; a luz baixa favoreceu os seus planos. empurrou o peitoral marcado contra o capô do carro. jeno sorriu e enrolou os dedos em seu pescoço, sem cerimônia você o envolveu num beijo necessitado, fervoroso, cheio de tesão. a rua estava completamente vazia, exceto pela luz do barzinho que vocês frequentavam, lotado, ninguém se importava demais com o lado de fora. você se permitiu sentar em uma das coxas do homem. as mãos grandes e fortes agarraram sua bunda, apertando com vontade, puxando seu corpo contra ele. ousou esfregar seu íntimo coberto na coxa marcada, murmurando durante o beijo. jeno utilizou a mão livre, enfiando-a por dentro do seu cropped colado. ele riu; estava sem sutiã outra vez, você sabia que ia acabar com ele de novo.
— filha da puta safada. – ele disse contra sua boca e você gemeu baixinho, sentindo os dedos longos brincarem com o piercing do seu mamilo.
você o surpreendeu quando ajoelhou-se, ficando de cara com a ereção enorme marcada na calça do homem. quase babou, acariciando o local com os dedos delicados. jeno se apressou e abriu a calça, revelando a cueca preta úmida com o pré-gozo que vazava cada vez mais. você não tira os olhos dele. observa a cabecinha avermelhada vazando da cueca, se divertindo com a necessidade dele de receber alguma coisa, jeno empurrava o ar com o quadril, quase implorando.
— mama esse pau logo, caralho. para de me provocar. – ele ordenou, puxando os fios do seu cabelo com autoridade. ele sabia que não importava o quanto você tentasse mudar as coisas, ele mandava. você não o respondeu, mas ele viu seus olhos charmosos se encherem de água, submissa.
você afastou a peça íntima dele e o pau rijo bateu contra a sua bochecha, a sujando. você abocanhou o membro com vontade, colocando tudo para dentro e, é claro, engasgando. ele é enorme e sabe disso. permanece puxando seu cabelo, dessa vez, usando disso para guiar seus movimentos. ele toma total controle, metendo o quadril contra a sua boca. qualquer um que passasse por ali poderia ouvir, com facilidade, os sons pornograficos que ambos produziam; você engasgando, ele sussurrando todo tipo de putaria e o molhado do pau na sua boca.
— engole esse pau. porra, eu vou gozar 'pra caralho nesse seu rostinho. – ele depositou um tapa forte no seu rosto encharcado pelas lágrimas.
ousada, você levou seus dedinhos delicados para dentro do próprio short curtinho, acariciando a bocetinha melada por cima da calcinha. gemeu enquanto permanecia mamado com vontade, bêbada de pau. você coordena os dois movimentos, esfregando o clitóris inchado na mesma velocidade em que engole o pau grosso. jeno sentiu o orgasmo bater na porta quando notou você se masturbando, rebolando em seus dedos. ele retirou o pau da sua boca, esfregando a cabecinha em seus lábios e, posteriormente, metendo para dentro outra vez. não demorou muito tempo para que ele sentisse que ia chegar lá. ele se afastou brevemente, se masturbando rente ao seu rostinho; você com os olhos entreabertos, gemendo manhosinha.
— neno... – gemeu chorosa, sentindo o próprio orgasmo. as pernas tremeram e você as fechou involuntariamente.
— não aguentou esperar né, desesperada? é uma putinha necessitada. não conseguiu esperar o neno gozar e já esfregou essa bocetinha gostosa. – ele disse, grosso.
em poucos segundos, ele gozou. sua boca entreaberta conseguiu captar alguma coisa, mas o seu rosto agora estava todo sujo, lotado de porra, você ama. ele estapeia sua bochecha suja com o pau ainda duro. você retira os dedos molhados de dentro do short e mistura o próprio mel com a porra dele, levando os dígitos para a própria boca. depois, você se coloca de pé com dificuldade.
— toda suja por sua causa, neno. toda molhadinha. – você sussurra, sorrindo em seguida. — provei o suficiente? – ele morde o seu lábio inferior e te conduz para o banco do carona do carro, com certeza, esse foi o início da noite.
— é pouco pra mim, gracinha. 'cê vai me provar direito quando me deixar arrombar essa sua bocetinha apertada.
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day three: sexting com blas polidori.
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— aviso: linguagem imprópria, menção à sexo, muito tesão.
— word count: 1,7k.
— notas: um smut mais curtinho, mas muito gostoso, hehe. THIS IS FOR MY BLAS GIRLS OUT THERE.
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número desconhecido: achei a calcinha que você deixou debaixo do meu travesseiro. número desconhecido: não consigo esquecer a nossa noite. número desconhecido: minha mente fica voltando em você tirando a roupa e sentando em mim por horas à fio. número desconhecido: achei também o seu número no post-it pregado na geladeira. obviamente...
quando o celular vibrou em cima da carteira da sala e você foi surpreendida por diversas mensagens de conteúdo suspeito que pularam na tela, olhou sobre o ombro para todos os presentes no cômodo. talvez fosse uma brincadeira de mau gosto de algum deles, embora você não conhecesse ninguém ali.
estava na sala de aula 43 esperando pelo monitor de economia que chegaria às sete da noite. o corpo estava exausto devido ao dia cheio na faculdade e a aula de reforço duraria, pelo menos, até às dez. não estava com humor para brincadeirinhas, embora tivesse que admitir que as palavras tinham mexido com você. havia muito tempo que você não era elogiada daquele jeito.
você: quem é? número desconhecido: já esqueceu meu nome? uff... número desconhecido: é o blas. cabelo enrolado, um metro e noventa e cinco? número desconhecido: 19cm...?
você voltou a encarar os colegas de turma. tentou esconder o fato de que as bochechas estavam avermelhadas por receber a súbita informação, mas provavelmente não obtinha sucesso. aquelas meras palavras que brilhavam no ecrã do celular eram suficientes para trazer milhões de pensamentos à sua cabeça.
você: blas, acho que você mandou mensagem para a pessoa errada. você: eu não dormi com você (infelizmente). número desconhecido: é sério? você: sim. você deve ter errado o número ao digitá-lo. número desconhecido: porra. número desconhecido: que vergonha.
um riso fraco saiu dos seus lábios. não sabia se era pelo cansaço ou pela rotina que consumia os seus dias, mas estava muito entretida com aquela conversa. gostava de conversas com aquele teor. sempre achara interessante preparar o terreno para um possível encontro sexual. nada era melhor do que a antecipação do ato, o planejamento, as juras de que fariam coisas inimagináveis...
número desconhecido: infelizmente, é? você: já esqueceu da coitada que veio antes de mim? número desconhecido: sou um homem que pode amar muitas mulheres. é minha maior qualidade. você: e eu achando que era os 19cm... número desconhecido: tem muito mais em mim do que os 19cm. número desconhecido: minhas mãos também são grandes. o suficiente para deixar uma lembrança na sua bunda.
uma leve onda de calor lavou as pontas dos seus dedos da mão, subindo pelo braço antes de enrijecer os seus mamilos e acabar no baixo ventre. rapidamente, abaixou o brilho da tela para que ninguém visse aquela pouca vergonha estampada no seu aplicativo de mensagens. ainda sentia que era alguém perto de si a enganando, mas o perigo a atraía ainda mais.
você: o que mais elas sabem fazer? número desconhecido: além de saber bater gostoso em piranha curiosa? muita coisa. número desconhecido: eu posso apertar o seu pescoço até você ficar se debatendo por um pouquinho de ar. número desconhecido: posso usar os meus dedos para brincar dentro de você enquanto te chupo. número desconhecido: ou só colocar eles na sua boca se você falar demais. número desconhecido: eu provavelmente sou maior que você. então posso te imobilizar com uma mão só. já pensou? prender seus braços atrás das suas costas para que você fique quietinha. você: blas. você está me deixando muito envolvida nisso aqui. número desconhecido: então me deixe envolvido também.
seus olhos percorreram a tela até encontrar o relógio digital. seis e meia. com sorte, o monitor demoraria mais trinta minutos para chegar até a aula e aquilo era mais do que suficiente para você se divertir.
levantou-se, deixando os materiais para trás na carteira escolhida, e rumou para o pavilhão dos banheiros. as pernas pareciam bambear a cada passo e a adrenalina corria pelas veias deliciosamente. tinha muito tempo que você não sentia tesão daquela maneira. o que era engraçado, porque você nem mesmo sabia como ele era.
ocupou o banheiro individual dos deficientes (que Deus a perdoasse pela libidinagem), sentando-se na tampa do vaso. os dedos impacientes desbloquearam o celular e voltaram à conversa de minutos antes.
você: você está certo. eu sou menor que você e muito apertada. você: aposto que a minha buceta te faria ver estrelas... te apertando do jeitinho certo. número desconhecido: e como você faria isso? você: sentaria em você até você pedir para eu parar. número desconhecido: você acha que eu pediria para parar? você: depois de gozar na minha buceta, duvido que ia aguentar muito mais. número desconhecido: bom, agora ficou claro que você não é quem eu comi ontem. número desconhecido: porque ela nunca teria esquecido os três rounds.
respirou fundo, se preparando para o que faria em seguir. seus dedos desabotoaram a calça jeans que usava, um pouco constrangida de estar fazendo aquilo. já tinha trocado mensagens daquele tipo antes, mas nenhuma causara aquele interesse. o anonimato fazia tudo melhor. sentia que podia ser suja o quanto quisesse, sem julgamentos.
a destra deslizou para dentro da calcinha enquanto a canhota lutava para equilibrar o celular. o dedo médio e o anelar passearam por entre os lábios molhados arrancando um arfar profundo dos seus pulmões. brincou um pouco com o seu ponto sensível com movimentos circulares antes de adentrar o próprio canal apertado. estava tão excitada que não tinha apresentado resistência alguma.
número desconhecido: você sumiu. tá se tocando pra mim, é? você: como é que você sabe? número desconhecido: tenho faro pra puta safada. número desconhecido: só não esquece de imaginar que esses dedos poderiam ser os meus, te tocando até que você desmaiasse. número desconhecido: ou melhor, meu pau. número desconhecido: eu colocaria você de quatro com tanta facilidade. ia segurar a sua cintura e meter em você até você gemer só meu nome igual uma putinha manhosa. número desconhecido: a noite toda. você: a noite toda, é? você: você aguenta? número desconhecido: você duvida?
sabia bem que, geralmente, homens eram especialistas em falar muito e não fazer nada. mas, com ele era diferente. conseguia sentir que cada palavra estava embebida em uma tremenda honestidade. que, se você realmente o conhecesse, ele a foderia do jeitinho que prometia.
você: você sabe que eu já 'tô me tocando pra você. mas e você? você: o que tá fazendo por mim? número desconhecido: além de te excitar ao ponto de te deixar no cio? infelizmente, nada. número desconhecido: estou em um lugar onde não posso fazer muita coisa. você: você pelo menos 'tá duro? número desconhecido: você não faz ideia. 'tá sendo foda pra esconder. você: isso pelo menos deixa as coisas mais justas. número desconhecido: justo seria eu enterrar o meu pau em você até eu tirar toda essa vontade que você me deixou. você: você nem sabe quem eu sou. número desconhecido: vou ter muito tempo pra aprender seu nome quando estiver gemendo ele no seu ouvido. você: você é do tipo que geme, então? número desconhecido: gemo, xingo, elogio, até falo que amo. você: você deve ser gostoso pra caralho. número desconhecido: 'tô pensando a mesma coisa sobre sua buceta.
não conteve o sorriso que surgiu nos seus lábios. o inferior já estava inchado de tanto ser maltratado pela dentição superior enquanto você continha os gemidos que lutavam para sair do seu peito.
os dedos trabalhavam em um ritmo constante de vai e vem. entrando e saindo, às vezes voltando até o clitóris para provocá-lo um pouco mais. seus quadris auxiliavam o ato ao se movimentarem desesperados por um pouco mais de prazer.
a silhueta, vez ou outra, era tomada por espasmos e arrepios de satisfação. alguns gemidos baixinhos escapavam ali e aqui e os olhos se fechavam por alguns segundos enquanto experimentava as sensações maravilhosas causadas pelos toques certeiros.
número desconhecido: 'tá me matando ficar pensando em você se tocando pra mim. número desconhecido: daria tudo para te chupar agora. para que você se desfizesse na minha língua. número desconhecido: só para te comer logo em seguida, aproveitando da sua bagunça. você: porra, blas. você: desse jeito vou ter que te deixar me comer de verdade. número desconhecido: não ia deixar antes? assim você me ofende. número desconhecido: logo eu que faria qualquer coisa que você mandasse? número desconhecido: você escolhe, nena. se quiser mandar em mim, sinta-se à vontade. número desconhecido: gosto de apanhar de mulher gostosa. você: você tá merecendo um tapa mesmo. número desconhecido: no rosto, é? você: uhum. a gente faz assim com homem safado. número desconhecido: só ia me deixar com mais vontade de comer essa sua buceta. você: viu? você não presta. número desconhecido: isso foi algo que eu nunca prometi.
seus olhos se fecharam mais uma vez. o canal se contraiu ao redor dos seus dedos em um frenesi delicioso. reconheceu os primeiros sinais do orgasmo que viria a seguir e, desta maneira, deu sequência aos seus movimentos até que ele a arrebatasse com tudo.
um gemido, mais alto do que você gostaria do que fosse, escapou dos seus lábios. as gotinhas de suor que adornavam a sua testa e escorriam pelo vão dos seus seios se tornaram estranhamente geladas para um corpo que fora tomado por uma onda de calor.
número desconhecido: gozou? você: você sabe que sim. número desconhecido: ótimo. então fico te devendo uma. você: como assim? número desconhecido: você gozou pra mim. agora preciso gozar para você. você: seria muito melhor se isso fosse pessoalmente. número desconhecido: de acordo. número desconhecido: tenho um compromisso agora. mais tarde marcamos o nosso encontro.
seus olhos correram pelo visor, sobressaltando-se quando viu a hora. eram seis e cinco. o monitor provavelmente já havia chegado e você estava trancada no banheiro de deficientes tocando uma pra um cara desconhecido.
um pouco envergonhada, você se limpou e lavou as mãos com certa pressa. não queria perder a lista de chamada da aula de reforço. você ouviu dizer que o professor era solícito e dava uns pontinhos extras para quem, no mínimo, se interessasse nas aulas extras.
voltou para a sala de aula e a encontrou mais cheia do que nunca. por sorte, o monitor ainda não havia chegado.
sentou-se na sua cadeira e encontrou a sua amiga sentada na carteira mais próxima. a mesma a cumprimentou e a envolveu em assuntos triviais enquanto vocês esperavam pelo - muito atrasado - professor.
quando um garoto alto e bonito entrou na sala e colocou a mochila sobre a mesa do professor, se desculpando profusamente pelo atraso, você não evitou de trocar olhares com a sua amiga. "gatinho.", ela havia sussurrado. você não pôde discordar.
"desculpem pelo atraso. muito trânsito." o garoto bonitinho se desculpou mais uma vez, ligando o seu notebook no projetor que estava disponível sobre a mesa. "vamos começar antes que eu tome mais do tempo de vocês. primeiramente, muito prazer. eu me chamo Blas."
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