#Mulher-Maravilha Crítica
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iminthemiddleofyourpicture · 5 months ago
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o conto que não escrevi
no caminho para o trabalho acendi um cigarro e comecei a tecer, mentalmente, um conto sobre uma personagem chamada anna. ela tinha um ar meio eslavo meio floresta e meio cheiro de cômodos envelhecidos. jovem - uma boa parte dos meus personagens não passa dos vinte e seis anos. imaginei ela olhando através da janela, quer dizer, não imaginei a cena exatamente, imaginei em mínimos detalhes como a escreveria. os adjetivos, as características do ambiente, a maneira como as velas projetavam sombras nas paredes, uma atmosfera amarelada, marrom, cor de livro de sebo. anna se lembrava da última vez que havia tentado ver o mundo lá fora, de como as botas afundavam na lama e de como a mata ao redor da casa parecia mais alta, mais violenta e mais mortal que nunca. chovia (mas é claro) e ela foi arrastada pela mãe logo que ficou cansada demais para continuar correndo. foram puxões de cabelo, uma parte do vestido rasgada e, de quebra, a bolsa com os poucos livros que tinha foram deixados para trás. afundados entre água e areia, entregues ao tempo e à destruição; exatamente como anna se sentia. pois bem, estamos falando de muitos anos atrás, então é claro que anna não pôde ligar para sua melhor amiga da cidade e contar como os pais eram maldosos e como se sentia presa e encarcerada. foram três dias de cama para que ela recuperasse as forças. essas meninas vitorianas… nesse meio tempo a mãe, que eu chamei de Esther no meio do caminho e o pai Roger discutiam veementemente sobre a maneira como anna demonstrava um interesse estridente pelo mundo além das dependências do casarão. a mãe chorava, dizia que era culpa dos malditos livros que o irmão mais velho insistia em trazer da capital e o pai atribuía o comportamento malcriado da filha a intervenções demoníacas. ou estava doente (completamente insana) ou estava possuída por seres das trevas. a opção de anna ser totalmente consciente das próprias decisões estava fora de cogitação.
é claro que àquela altura eu j�� estava fazendo caras e bocas. é problemático isso de ter inspiração no meio da rua porque me transformo em todos os personagens ao mesmo tempo e, quando percebo, estou olhando para uma senhora de setenta e dois anos como se vivêssemos um romance proibido.
uma vez o tal irmão da capital, que eu ainda não havia pensado em um nome, disse para anna que as mulheres estavam começando a assinar os livros com nomes masculinos para evitar o preconceito, a perseguição e a crítica injusta. claro que isso fez com que anna entrasse em estado de euforia. nas raras vezes em que ia até o centro da cidade, observava os poucos exemplares em lojas de conveniência e tentava adivinhar quais daqueles livros haviam sido escritos por mulheres. uma vez cismou com Acton Bell porque uma mulher jamais poderia escolher um nome tão feio (a resposta é sim).
o ponto é que não tem ponto. eu estava passando pela maldita construção de todos os dias e acabei me distraindo completamente do conto. não imagino que tenha tido um final feliz (minhas histórias raramente têm) mas gostaria de ter descoberto um pouco mais. afinal, o que anna tanto buscava lá fora? conhecimento? aventura? amor? e se ela, em algum momento, conseguiu escapar da jaula de pedra que chamavam de lar, isso valeu a pena? fez com que ela se sentisse viva? trouxe a anna a satisfação tão desejada? e o irmão..? por que ele agia diferente dos outros homens da época e contava para a irmã todos os segredos do mundo que uma mulher não poderia ouvir? eu imaginei anna de branco, um vestido simples, à moda império/grego, botas marrons e um cabelo bem escuro que carregava tranças espalhadas como pedras de cachoeira.
o cigarro acabou na última esquina para o trabalho e quando dei os últimos passos antes de mergulhar totalmente na vida real, tentei olhar uma última vez para o "sonho". que maravilha é escapar um pouco de si…
arrivederci, anna! já sinto saudades.
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diariodajapanisch · 2 years ago
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Estranhamente era obcecada por Alice no País das Maravilhas e dizia aos quatro ventos que era a história com mais sentido que ela lera até então.
É que a mulher alimentava o estranho vício em analogias e encontrar sentidos onde ninguém mais via. Já até ouviu dizerem que ela tirava leite de pedra. 
E ela sorriu: mais outra analogia! 
Mas ela não encarou como uma crítica negativa, afinal, a menina que era estranhamente viciada em analogias, pensou como era legal se ver sob a ótica da mágica que era fazer o impossível. 
Ela guardava várias frases da história do País das Maravilhas no coração. Podia colecionar várias e várias e citar assim: a pronta entrega.
E no final, ela só queria construir a própria história, fazendo com que o caminho fosse o menos doloroso possível, mas cheio de descobertas e histórias. Então, ela se interessava por pessoas, que eram um universo inteiro para ser explorado.
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bunkerblogwebradio · 7 months ago
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A muito silenciosa revolução do socialismo
Em seu livro de 1949, "The Road Ahead: America's Creeping Revolution", John T. Flynn alerta sobre as "grandes marés de pensamento e apetite que correm invisíveis, profundamente abaixo da superfície da sociedade". Essas marés invisíveis são ondas políticas que moldam a lei e a política institucional, mas, por não serem vistas, não há uma consciência generalizada do perigo que representam. Elas são pouco debatidas nos círculos acadêmicos ou políticos. Elas são tratadas como um aspecto incontroverso do "consenso" político, e sua implementação é amplamente sem oposição.
Flynn está preocupado com os métodos furtivos pelos quais o socialismo toma conta da sociedade. Os socialistas não promovem abertamente os valores socialistas – pelo contrário, muitas vezes negam ser socialistas. Procedem furtivamente, pretendendo preocupar-se com os valores mais próximos do coração das pessoas, oferecendo-lhes "equidade" e "justiça", um grande plano para o bem da sociedade e uma rede de segurança para protegê-las das vicissitudes da vida. Flynn observa:
Você nunca ouve nossos planejadores anunciando as maravilhas do socialismo. No entanto, eles estão tomando conta do país. Eles entendem que as pessoas são amplamente dominadas por interesses pessoais e de grupo, que isso é um fenômeno natural e que os interesses pessoais e de grupo a qualquer momento exercem um estímulo mais imediato e potente sobre seu pensamento do que princípios ideológicos amplos.
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A Longa Marcha de Gramsci
Um bom exemplo de como essa revolução rasteira se desenrolou é a estratégia muitas vezes referida como "uma longa marcha pelas instituições", muitas vezes atribuída a Antonio Gramsci, embora o próprio Gramsci não tenha usado essa frase. Em sua revisão de "The Death of the West", de Patrick Buchanan, David Gordon destaca como a abordagem gramsciana destruiu os valores ocidentais tradicionais por dentro.
Thomas Sowell articula uma ideia semelhante no que chama de revogação silenciosa da Revolução Americana:
O capítulo final de "A busca da Justiça Cósmica" é intitulado "A revogação silenciosa da Revolução Americana" – porque é isso que está acontecendo aos poucos por fanáticos dedicados a suas próprias aplicações particulares da justiça cósmica.
Eles não estão tentando destruir o Estado de Direito. Eles não estão tentando minar a república americana. Eles estão simplesmente tentando produzir "equidade de gênero", instituições que "se parecem com a América" ou mil outras metas.
O argumento de Sowell é que a revogação da Revolução Americana prossegue tranquilamente, sem causar alarme indevido, justamente porque aqueles que a subvertem afirmam defendê-la. Não há grande anúncio de que a Constituição será doravante interpretada de forma contrária ao seu sentido original. Isso explica por que agora há juízes na Suprema Corte dos Estados Unidos que afirmam que não sabem o que é uma mulher e que afirmam que as preferências raciais não são contrárias à Constituição, posições que parecem tão escandalosamente erradas que parece não valer a pena levá-las a sério. Essas posições são destituídas com apenas um "mas isso é inconstitucional!".
Na visão de juízes simpáticos às teorias raciais críticas, a Constituição não proíbe a diversidade, então não há nada de errado, na visão deles, em reservar oportunidades exclusivamente para "pessoas negras" porque, na visão deles, isso promoverá a diversidade. Por exemplo, a juíza Ketanji Brown Jackson, nos casos de ação afirmativa da Suprema Corte, argumentou que "nada na Constituição ou no Título VI proíbe as instituições de levar em conta a raça para garantir a diversidade racial dos alunos no ensino superior".
Dessa forma, emerge gradualmente um corpo jurisprudencial em que ideias que subvertem a Constituição, emanadas principalmente de instrumentos de direitos civis, acabam por constituir a lei básica pela qual o país é governado. O perigo não está apenas na possibilidade de que a opinião minoritária no STF possa um dia se tornar uma opinião majoritária, mas mais ainda na credibilidade que dá a essas ideias no mais alto nível. A incorporação da propaganda socialista nas opiniões da Suprema Corte acaba criando uma cultura em que tal propaganda é considerada respeitável e verdadeira.
Esses exemplos ilustram como a onda de propaganda socialista sobre a qual Flynn alertou agora conseguiu transformar as instituições no Ocidente quase irreconhecíveis. Os princípios dessa cultura são propagados diariamente por meio de treinamentos de diversidade, equidade e inclusão (DEI), que em muitas instituições são obrigatórios. Tom Woods resume alguns dos princípios fundamentais do treinamento do DEI:
Você está incitando a "supremacia branca" se você acredita na meritocracia, se você elogia uma "pessoa de cor (POC)" em suas habilidades de fala, se você insiste que raça não importa para você, se você rejeita o conceito de "privilégio branco", se você "fetichiza" "negros, indígenas e pessoas de cor (BIPOC)" (é melhor que você realmente goste deles, mas tente não gostar tanto deles ou então você estará os fetichizando), se você está comprometido com o daltonismo, ou se você chama a polícia sobre pessoas negras (você pode, por favor, parar de incomodar o pobre coitado enquanto ele está tentando assassiná-lo?).
E se você se esforçar demais, será acusado de ter um "complexo de salvador branco".
Otimismo descabido
A natureza silenciosa dessa revolução significa que um grande otimismo envolve a proibição de esquemas e programas como o DEI, e muitos não percebem que tais proibições não capturam as implacáveis "grandes marés de pensamento e apetite que correm invisíveis, profundamente abaixo da superfície" às quais Flynn se referiu. Assim, vemos agências de DEI sendo fechadas e funcionários de DEI realocados para outras agências para continuar seu trabalho, embora sem se referir a ele como DEI.
Por exemplo, o New York Times relatou em janeiro de 2024 que, apesar de ataques muito públicos ao DEI em 2023, com mais de 20 estados proibindo ou restringindo severamente os programas do DEI,
(...) apenas 1% dos 320 executivos C-suite disseram que diminuíram significativamente seus compromissos de DEI no ano passado, e 57% disseram que expandiram esses esforços.
Em uma pesquisa com 194 diretores de recursos humanos publicada pelo Conference Board no mês passado, nenhum dos entrevistados disse que planejava reduzir as iniciativas de DEI.
No entanto, alguns relataram rebranding de seus esquemas para evitar o uso do rótulo tóxico DEI. Um diretor de recursos humanos foi citado pelo NYT dizendo: "Quando se trata de DEI, alguns profissionais não se incomodam com mudanças na marca, desde que o trabalho continue. 'Os objetivos finais dessas iniciativas e programas de diversidade não mudarão.'" Por exemplo, "o treinamento de gerenciamento uma vez enquadrado como parte dos esforços de DEI pode, em vez disso, ser discutido como um curso para ajudar os gerentes a entregar avaliações de desempenho de forma mais eficaz".
A lição a tirar de Flynn é que os cidadãos que desconhecem o desenrolar de uma revolução são facilmente "infiltrados no socialismo". Os conservadores agora estão se regozijando em "vencer" sua batalha para anular os programas do DEI, enquanto os executores do DEI simplesmente colocam um novo rótulo em seus esquemas e continuam. Desconhecendo a dimensão da ameaça, os cidadãos não tomam medidas eficazes e acabam por ficar "presos num sistema socialista". Um bom exemplo de como um país pode ficar preso é quando décadas de jurisprudência e precedentes legais se tornam difíceis de reverter. Os conceitos constitucionais ao longo do tempo adquirem o sentido que lhes é atribuído pelos tribunais, que são então entrincheirados nas faculdades de direito e nos tribunais como o sentido "correto". Nessa situação, o otimismo do povo se torna sua fraqueza.
No Reino Unido, enquanto as feministas se regozijavam com sua "vitória histórica" em garantir proteção para a "crença filosófica" de que o sexo determina quem é uma mulher, novas leis de crimes de ódio foram promulgadas para tornar o erro de gênero (misgendering) um "crime de ódio". Falando da necessidade de os Estados Unidos aprenderem lições com a ascensão do socialismo na Europa, Flynn observa que esses tipos de otimismo equivocado podem ser um perigo:
Não temos talento como povo para o pessimismo. Na prosperidade, convencemo-nos de que duraria para sempre... Estamos sendo arrastados para o socialismo no modelo gradualista britânico. Estamos bem encaminhados – muito mais adiantados do que nosso povo suspeita. E se não reconhecermos claramente esse fato e abandonarmos essa rota fatal, inevitavelmente, talvez em menos de uma década, chegaremos a esse estado de socialização agora diante de nós na Inglaterra. Só quando reconhecermos esse fato e todas as suas implicações seremos capazes de reconhecer "onde estamos e para onde estamos tendendo". Só lá poderemos julgar "o que fazer e como fazer".
Wanjiru Njoya
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suelenlasquevski · 9 months ago
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Menos é mais
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Matemática nunca foi o meu forte. Adição, subtração, multiplicação e divisão. Toda tentativa de aprender algo além disso, durou apenas o tempo necessário para passar em um teste ou uma prova. E não foi por falta de esforço, não. Minha mente simplesmente trava quando se depara com operações muito complexas.
A primeira vez que eu escutei a frase "Menos é mais" foi em uma conversa com a minha mãe, cujo contexto em que foi dita, eu não me recordo. Mas eu me lembro exatamente do quão confusa eu fiquei ao ouvir essa expressão, e a minha cabecinha de criança de ensino fundamental passou algum tempo tentando fazer aquele paradoxo matemático fazer algum sentido.
No meu cotidiano e também na minha vida profissional, nunca precisei de muito além das 4 operações básicas e ainda sim, vez ou outra, uso a calculadora como recurso, só para ter certeza. Ser uma pessoa "na média" quando o assunto são números, nunca me incomodou. Sou boa em inúmeras outras coisas, dentre elas, ler pessoas.
Minha capacidade de conseguir interpretar linguagem, seja ela corporal como micro expressões faciais ou então intenções mascaradas em entrelinhas de mensagens, sempre ocupou uma linha na coluna em que eu listava as minhas qualidades. Eu não tinha a menor ideia de que minha proatividade e habilidade de me antecipar às necessidades (dos outros), eram sintomas de algo que, quando em demasia e fora do controle, podemos considerar como patológico.
Pensar detalhadamente sobre uma situação, a fim de escolher a melhor alternativa possível e assim evitar reações indesejadas, garantindo que nada saísse fora dos planos que eu havia meticulosamente traçado, era o que eu orgulhosamente chamava e perfeccionismo .Foi apenas quando, depois de um exame de polissonografia, que acusou algumas centenas de microdespertares e uma incapacidade alarmante de não permanecer no sono REM que eu me "descobri" ansiosa.
Percebi que há anos a ansiedade tem sido minha companheira invisível e que ainda que eu tenha uma boa bagagem de conhecimento técnico para identificá-la nos outros, eu jamais havia utilizado esses recursos para fazer uma leitura sincera do que os meus comportamentos tentavam camuflar.
Nunca roí minhas unhas ou fiz movimentos rápidos e repetitivos com os meus pés. Mas sempre tive taquicardia enquanto esperava pelo boletim da escola ou então quando me falavam que alguém queria falar comigo e eu não tinha a menor ideia sobre qual assunto. Nunca "descontei" alguma preocupação na comida, mas já perdi totalmente a fome depois de receber uma crítica. Nunca tive dificuldade em trabalhar sob pressão, entregava tudo antes do prazo, então provavelmente a minha gastrite era apenas algo que eu havia comido e que não caiu bem. Tudo o que eu rotulava como a minha virtude de querer fazer sempre o melhor, era na verdade, a pura manifestação da ansiedade.
E o que é que a ansiedade tem a ver com a matemática? Por incrível que pareça, foi assim que eu finalmente consegui dar algum sentido para o meu paradigma de infância.
Gosto de pessoas, mas não de lugares lotados e barulhentos. Gosto de cores, mas nada colorido demais que os meus olhos se percam na busca de algum detalhe que eu consiga identificar. Gosto da minha casa com poucos móveis, porque já temos informações demais em outdoors por ai.
Menos é mais.
Quanto menos açúcar eu coloco no café, mais eu consigo sentir o sabor dos grãos. Quanto menos tempo eu passo em redes sociais, mais horas me sobram para ler um livro. Quanto menos eu tento ser a Mulher Maravilha, dizendo "sim" e assumindo um monte de papéis que às vezes não fazem sentido para mim, mais eu me encontro em cenários onde eu sou realmente essencial. Quanto menos me preocupo com o julgamento dos outros, mais coragem eu tenho de me expressar. Quanto menos distante eu sou dos meus filhos, mais oportunidades eles me oferecem de realmente conhecê-los por quem eles realmente são e não quem eu quero que eles sejam, Quanto menos barulho externo, mais eu consigo escutar o que o meu silêncio quer dizer.
Conviver com a ansiedade pode ser uma tarefa muito mais complexa do que resolver uma equação de 2º grau, porém o grande x da questão é termos a capacidade de encontrar equilíbrio e simplicidade em meio ao caos mental que ela pode gerar. Assim como na matemática, onde menos variáveis muitas vezes significam uma solução mais clara, na vida, menos preocupações e menos estímulos desnecessários podem resultar em uma mente mais tranquila e em uma existência mais plena.
Ao compreender que menos é mais, podemos aplicar esse princípio em nossa abordagem para lidar com a ansiedade. Em vez de tentar controlar cada aspecto de nossas vidas, podemos aprender a priorizar o que realmente importa, simplificando nossas rotinas, estabelecendo limites saudáveis e praticando o autocuidado.
Portanto, que possamos lembrar sempre que, assim como na matemática, onde a simplicidade muitas vezes conduz à elegância das soluções, na vida, abraçar a simplicidade pode nos guiar para uma jornada mais serena e significativa, onde menos preocupações significam mais espaço para a paz interior e a felicidade genuína.
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geekpopnews · 1 year ago
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Crítica - Argylle: O Superespião
"Argylle: O Superespião" é o novo filme dentro do universo de Kingsman! Veja o que achamos desse filme no mínimo inusitado!
Sabe quando a você assiste um filme de ação e fica desorientado com tantos acontecimentos, que chegam a estourar sua cabeça? Pois é, “Argylle: O Superespião” está dentre esses filmes loucos e divertidos. A produção faz parte do mesmo universo de Kingsman e estreou hoje, dia 01 de fevereiro. O roteiro é de Jason Fuchs (Mulher-Maravilha). Já a direção e produção é de Matthew Vaughn (Kingsman,…
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fredborges98 · 1 year ago
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Há 40 anos, o secretário de Estado dos EUA, Alexander M. Haig, apontado pelo então presidente Ronald Reagan, cunhou a seguinte definição sobre o aliado do Oriente Médio: “Israel é o maior porta-aviões americano, é inafundável, não carrega nenhum soldado americano e está localizado numa região crítica para a segurança nacional dos EUA”.
Por: Fred Borges
"As pessoas dão muito mais valor àquilo que podem perder do que àquilo que podem ganhar”
"As pessoas são mais avessas ao risco em escolhas que envolvam ganhos certos, e mais dispostas a correr riscos em escolhas que envolvem perdas na certa."
"As pessoas odeiam perder algo mais do que ganhar alguma coisa, mas quando elas pensam em termos mais gerais, mais globais, em prosperidade, são mais receptivas à aceitação de risco”
A descoberta dessas assimetrias na avaliação de ganhos e perdas, e a aplicação desse conhecimento na economia, viria a contradizer a teoria econômica tradicional, na medida em que desconstrói o “homo economicus”, caracterizado por sua racionalidade na tomada de decisões.
Quem foi o responsável por esta descoberta ganhou o prêmio Nobel de Economia e o detalhe que ele nunca foi Economista.
Daniel Kahneman nasceu em 05 de março de 1934, em Tel Aviv, no então Protetorado Britânico na Palestina, hoje Israel.
Ele nasceu quando sua mãe visitava parentes na região, pois na época a família morava em Paris, na França.
Seu pai era chefe de pesquisa da indústria de cosméticos L’Oréal. “Meus pais eram judeus lituanos que haviam imigrado para a França no início dos anos 1920 e se saíram bastante bem”.
A parceria intensa entre Kahneman e Tversky começou em 1969, quando ambos lecionavam na Universidade Hebraica de Jerusalém, e durou mais de uma década.
“Amos* e eu compartilhamos a maravilha de possuirmos juntos uma galinha dos ovos de ouro: uma mente conjunta que era melhor do que nossas duas mentes separadas”, contou Kahneman.
A dupla já foi chamada de “Lennon e McCartney” da psicologia, em referência aos Beatles, e de “Dupla Dinâmica”, como os heróis dos quadrinhos Batman e Robin da DC (1).
Em conjunto elaboraram a Teoria da Perspectiva, cujo sumário apresenta-se em suas principais ideias acima mencionadas.
O comportamento humano é responsável pelo seu destino, mas ele é complexo, antagônico, paradoxal, irônico, satírico, e estas características é que nos notabiliza, nos fazem heróis, anti heróis, deuses, anti deuses ou vilões.
Não existe maior constatação histórica deste processo comportamental que nos conflitos humanos onde escassez de recursos faz da invenção uma inovação ou uma máquina ou arma de destruição.
A anatomia humana é " perfeita", ela envolve 09 sistemas trabalhando de maneira sistêmica e sinérgica para manter o ser humano vivo, com qualidade de vida.
Foi concebido para pensar, pensar com a mente, com a barriga, vísceras, com todos os órgãos em ação numa simetria que inspira desfiles Chineses e Coreanos do Norte e da antiga URSS terem se destacado numa pseudo harmonia.
A guerra revela o que há de mais temeroso no ser humano, a face oculta, encoberta, névoa, sombra, atitudes cínicas e hipócritas para destruir o mal pelo bem.
Mas onde estão os heróis quando crianças,jovens,
mulheres,idosos, doentes, são sequestrados ou mortos?
Se o impacto psicológico sobre os israelenses do que aconteceu (no dia 7) é semelhante ao impacto psicológico do 11 de Setembro sobre os americanos, então é imperativo que Israel não cometa os mesmos erros que os EUA cometeram na sua resposta ao 11 de Setembro”, afirmou em seu perfil no X (ex-Twitter) o professor Dox Waxman, do Centro de Estudos de Israel da Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA).
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, Israel é o país do mundo que mais recebeu, cumulativamente, recursos dos EUA. Entre 1946 e 2023 foram estimados US$ 260 bilhões (o equivalente a mais de R$1,3 trilhão), segundo um relatório do Congresso americano publicado em março deste ano.
Mais da metade desse montante foi designado como auxílio militar.
Heróis e Vilões há para todos os gostos e todos lados e perspectivas históricas, econômicas, sociais, culturais e religiosas: Benjamin Netanyahu, Yahya Sinwar e Joe Biden líderes "instituídos" pelos Estados Democráticos e outros como: Al-Deif Zakaria Al-Shorbagy Salah Shehadeh , Marwan Issa, dentre outros pelas seus comportamentos, cuja avaliação, não está sob o foco deste texto, mas que nos faz refletir do que são feitos heróis e vilões, deuses, e anti deuses, heróis e anti heróis.
Qual a matéria prima do comportamento humano?
O que faz uma pessoa ser realmente considerada uma ponta fora da curva, a curva,e o buraco?
Henrique VIII foi herói ou vilão quando rompeu com a Igreja Católica e lançou as bases da Igreja Anglicana?
Adolf Hitler estava certo ou errado na sua perseguição aos judeus?
É imperativo questionar a tudo e a todos!
Observamos que o contexto histórico, conjuntura, estrutura multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar é determinante nesta avaliação.
O que diríamos num julgamento?
Quais os pesos e medidas, critérios de avaliação, de validação, convalidação,de aprovação,
reprovação, culpa,
responsabilidade, inocência, valores morais, éticos, culturais, de sentença de prisão perpétua de 141.078 anos, de pena capital, de execução final, solução final que antecede o julgar, decidir, processo de tomada de decisão?
O que determina ou quais são os fatores determinantes que constroem vilões, heróis, anti heróis, deuses e anti deuses?
Seu nome era Alfredo Ballí: O médico mexicano que inspirou o personagem Hannibal Lecter.
No final de 1959, a cidade de Monterrey, localizada no norte do México, estava embalada em uma onda de crimes que envolviam assassinatos aterrorizantes.
Dentre todos, dois se destacaram, o primeiro foi o caso do jovem Jesús Castillo Rangel, cujo corpo foi encontrado desfigurado e enterrado em um consultório médico.
O responsável pelo hediondo crime foi um jovem médico, Alfredo Ballí Treviño, que chocou a cidade com a sua frieza e crueldade.
Depois de ajudar companheiros de cela a curarem suas feridas, prestar consultas à comunidade prisional, para a população de forma gratuita, foi posto em liberdade e viveu em paz.
Herói ou vilão?
O homem que inspirou o autor, escritor William Thomas Harris III a criar seu famoso personagem Hannibal Lecter, o mesmo do filme: Silêncio dos Inocentes ou ( The Silence of Lambs em inglês) de 1991 e da série atual: Hannibal.
Hannibal-Herói ou vilão?
Nossa vida é feita de escolhas e decisões.
Causas e consequências.
Convergências e divergências.
Parece uma metáfora pouco usual mas a DC(1)-Detective Comics e a sua rival Marvel tem um pouco a nos ensinar em conjunto a Teoria da Perspectiva sobre tudo isto que acontece hoje, na guerra há muito travada entre Israelenses e Palestinos.
Resumidamente, numa metáfora o mundo DC são “deuses querendo ser heróis”, enquanto o mundo Marvel são “heróis querendo ser deuses”.
E se diferenciam aqui e ali em pontos focais no processo decisório ou de julgamento do que são feitos heróis e vilões, heróis e anti heróis, deuses e anti deuses.
O ponto essencial da diferença é que todos são formados da mesma matéria, pó, poeira, das estrelas,das sarjetas, dos elementos da natureza,originados e processados da carne processada, do alimento processado pelo homem, pela indústria que resultam desde o " IT" ** ( não do Pennywise de Stephen King) á todas externalidades apontadas nos famosos documentários: "The Corporation" e "Food Inc", ambos presentes no Youtube.
Mas o ponto de partida desta diferença é a concepção de Herói baseada na Mitologia Clássica e o Mundo real, dentre outras diferenças como:Locais fictícios x Cidades reais;Ícones x Cores; Legado x Representatividade; Multiverso x Cronologia;Vilões “vilanescos” x Heróis “vilões”;Crises x Segredos.
O território inteiro da Faixa de Gaza tem 365 km², sendo 41 km de comprimento e 10 km de largura que pertencem a DC ou a Marvel?
Nem a um e nem ao outro.
Pertence às vítimas de perseguição por aqueles que um dia foram perseguidos, vítimas que se tornaram algozes.
Copycat é uma expressão muito usada no inglês e quer dizer “imitador”.
Essa expressão muitas vezes utilizada em filmes e séries de investigação criminal, ao se referir a um assassino que imita o modus operandi de outro.
EUA é um copycat de Israel no conflito entre judeus e palestinos ou seria seu contrário?
Resumidamente, os EUA são “deuses querendo ser heróis”, enquanto Israel são “heróis querendo ser deuses”?
Entre Deuses e Heróis cabe um anti deus e um anti herói responder.
Deadpool- note-se que o anti-herói, diferente do vilão, costuma obter aprovação, seja através de seu carisma, seja por meio de seus objetivos muitas vezes justos ou ao menos compreensíveis, o que jamais os torna lícitos.
A malandragem, por exemplo, é uma ferramenta tipicamente anti- heroica.
Vilões, heróis, anti heróis, deuses anti deuses para todos os gostos e lados lados: Benjamin Netanyahu, Yahya Sinwar e Joe Biden líderes instituídos pelos Estados e outros como: Al-Deif Zakaria Al-Shorbagy Salah Shehadeh , Marwan Issa dentre outros.
Avaliar, julgar, decidir são todos processos que geram produtos, serviços ou desserviços a humanidade.
Produtos e processos históricos que não encerram discussões e nem lamentações dos vivos sobre os cadáveres dos que já morreram.
Pelo menos 1.799 palestinos e 1.300 israelenses já morreram até o momento neste conflito entre Israel e Palestinos da Faixa de Gaza; ao menos 500 são crianças.
Heróis, vilões, anti heróis, deuses, anti deuses?
O que realmente importa na prática e teoria da perspectiva?
Enquanto isto notícias do Front da Guerra, faz valer a humanidade criminosa que se deflora num crime de defloramento que já fez parte da nossa história jurídica,é desvirginada, é estuprada, violentada, e nós com isto?
Até no código de ética de classificados criminosos, o estupro, é considerado crime hediondo, imagina o "estupro" de uma nação inteira?
*Amos Nathan Tversky (hebraico: עמוס טברסקי; 16 de março de 1937 - 2 de junho de 1996) foi um psicólogo cognitivo e matemático israelense e uma figura chave na descoberta do preconceito cognitivo humano sistemático e no tratamento de riscos.
**Constituição da Carne Americana do hambúrguer da McDonalds.
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contextocotidiano · 2 years ago
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E por mais um dia abriu os olhos sem esperança, desejando fechá-los por pelo menos mais meia hora. Já faz alguns, poucos e muitos dez anos que a rotina é a mesma, a mesma cobrança e dedicação intensa para que depois dos 40min de abrir os olhos, vestir a capa da mulher maravilha, sua cabeça funcione na velocidade ( que se espera, da luz) trazendo e executando todas as soluções. Já faz algum tempo que tudo funciona assim e para quem gosta do novo, 10 anos já se parecem muito tempo! Ainda que, com alguns ajustes de rota, mudanças de caminho e trocas, ainda é igual! Não sei se bom, ou se ruim ela também mudou nesse tempo, para alguns assuntos evoluiu e para outros se tornou crítica, se auto conheceu e conheceu o outro … e sabe, as vezes a ignorância é uma dádiva!
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jessielivrosmeusmimos · 3 years ago
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💙"Pela primeira vez ouviu a música que dizia é "doce morrer no mar". E pela primeira vez pensou em ir ao encontro de Iemanjá, de Janaína, que é ao mesmo tempo mãe e mulher de todos que vivem no mar."💙
Olá leitores!!!
Tudo bem com vocês?
🌊No dia 10 de agosto de 1912 nascia Jorge Amado, e hoje eu venho indicar para o vocês o livro que o autor mais gostou de escrever.
💙Jorge Amado considera Mar Morto o seu livro preferido e nós leitores conseguimos ver isso durante a leitura.
⛵Mar Morto foi publicado em 1936 um ano antes do Capitães da Areia, esta obra temos críticas ao governo, porém de maneira um pouco mais branda que no seu sucessor.
🧜🏽‍♂️A história gira em torno da vida de Guma e vários outros pescadores que vivem do mar. Vamos conhecer as maravilhas e tristezas que vem com a profissão.
🛥️O livro é um prato cheio culturalmente, a narrativa é poética, as músicas , toda a mitologia que envolve o povo do mar.
🚤Eu gostaria de dizer que essa é uma história de amor, e talvez até seja, mas não é uma história de amor convencional, e sim um amor com o mar. Eu amo como o mar se torna um personagem, talvez o mais importante da história.
🏝️Esse foi meu primeiro contato com o Jorge, li quando tinha uns 13 a 14 anos. E na minha releitura eu me senti acolhida , como se estivesse voltando para casa.
🌊Mar Morto possui uma das melhores personagens da literatura, a Lívia, um exemplo de mulher forte que não se deixa abater pelas dificuldades.
😍Eu gostaria muito que vocês dessem uma oportunidade a essa maravilha de livro, e aqui presto uma singela homenagem ao Jorge que a cada livro me deixa mais apaixonada pelas histórias, pela cultura, pela escrita e acima de tudo, pela Bahia. ❤️
E vocês, já leram algum livro do autor?
Gostam do Jorge Amado?
⭐" A luta era seu milagre. Começava a se realizar. No cais os marítimos viam Iemanjá, a dos cinco nomes."⭐
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kritikei · 3 years ago
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Intolerância
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Quatro lugares diferentes, quatro períodos históricos diferentes. Na Babilônia, uma garota se vê entre a rivalidade religiosa que leva uma cidade às ruínas. Em Judeia, os hipócritas condenam Jesus Cristo. Em 1571, em Paris, não sabendo do Massacre da Noite de São Bartolomeu, dois huguenotes se preparam para um casamento. Por último, na América moderna, reformistas sociais destroem a vida de uma mulher e do seu amado.
Como meio de expressão da arte, as imagens em movimento podem não resistir ao teste do tempo, mas 'Intolerância' é grandioso. O filme olha para trás e para frente. Os fortes exploram os fracos, todos os governos ao longo da história são maus, somente os indivíduos são capazes de bondade. A ambição aqui é absurda e quase um século depois, 'Intolerância' ainda é uma maravilha absoluta de se ver.
Leia a crítica completa aqui: https://www.kritikei.com.br/post/intoler%C3%A2ncia-cr%C3%ADtica
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goldcnagony · 4 years ago
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                                                ›   𝑻𝑨𝑺𝑲 001
Sempre foi de seu desejo participar do favorado, ainda que tenha se iniciado mais como uma brincadeira do que qualquer outra coisa, era uma oportunidade única e poderia ser maravilhosa, ainda assim lhe trazia uma pressão extrema. No entanto, isso não pareceu abalar a jovem Agnia que andava com leveza, suas passadas calmas e serenas sem expor o que realmente sentia em seu interior, com anos havia se tornado boa naquilo que deveria. Em sorrir de forma doce e angelical, mesmo quando os sentimentos em seu coração estivessem longe daquilo, demonstrar sinais de nervosismo poderia ser interpretado como uma fraqueza e essa não era a visão que queria passar. E ainda assim ela estava terrivelmente nervosa, pois não era acostumada a ter tanta atenção sobre si, por que havia se acostumado a não chamar tanto a atenção conforme crescia, por preferir ser invisível a ser vista pelos motivos errados como havia sido o caso em sua infância. 
E mesmo assim, ali estava ela mal conseguindo piscar direito em meio ao mar de câmeras e jornalistas, porém, se esforçava para sorrir e temia que pelo final do dia o rosto ficaria para sempre travado em um belo sorriso. Era de se esperar que não demoraria para que algum dos jornalistas lhe atacasse e a enchesse de perguntas, agora ela notava que não importava o quanto ela pensasse estar preparada para aquele tipo de situação, quantas vezes tivesse repassado em sua mente o que tinha de dizer, ela sentia o estômago revirar e o rosto corar levemente ao ter a atenção voltada para si no momento que a câmera focou na direção da Szelsky. 
—Está uma loucura aqui nos arredores do Palácio de Inverno, mas gentilmente a favorita Agnia Alekseevna Szelsky aceitou falar com a gente um pouquinho! Primeiramente, muito obrigado por falar conosco, mas conte-nos, qual era a sua rotina antes de ter sido sorteada para o Favorado? — Ainda que o jornalista soasse alegre, não passou despercebido pela garota a ausência de seu segundo nome, qualquer outra pessoa pensaria que era pelo fato da maioria ali não possuir um segundo nome, mas ela já estava acostumada ao fato de que sempre preferiam se lembrar dela apenas pelo lado paterno, jamais pela mãe e naquele momento, ela não poderia fazer nada a respeito disso. 
—Devo admitir que minha rotina andava deverás maçante para a visão do público, apenas focando em meus estudos e na aprimoração de meus talentos, dos quais espero ser capaz de mostrar a todos aqui. — A fala saiu delicada e calma, ainda que aqueles que fossem mais próximos delas seriam capaz de notar o nervosismo pela forma da qual ela sutilmente levou uma das mãos ao cabelo, disfarçando como se estivesse apenas o colocando de volta em seu devido lugar, mas se controlava para não dar mais indícios de seu nervosismo, não enfrente as câmeras ao menos. 
—Qual foi sua reação e sensação ao ver seu rosto na televisão e saber que foi sorteada para ser uma das favoritas? — Aquela era uma pergunta mais fácil de responder, onde poderia expor um pouco mais ao público, não necessário qualquer tipo de mentira e isso tudo ainda mais fácil para a Szelsky.
 —Eu sequer sei como responder essa pergunta direito, acredito que tenha sido um misto de emoções na verdade, eu sequer acreditei em um primeiro momento que eu tinha sido escolhida. — Admitiu sem problema algum, pois sabia muito bem que soar pretensiosa não era bom e estava sendo sincera, não esperava ser escolhida até o momento que foi. —Na verdade, no momento em que foi feito o anúncio eu sequer estava em casa, eu tinha ido até a casa de Minah, outra favorita da qual tenho grande apreço e carinho, para lhe dar suporte já que ela estava entristecida pelo fato do pai ter partido outra vez para a guerra. Foi uma surpresa para nós duas, ainda mais quando vimos ambos os nossos rostos na tela! Foi um choque muito grande, mas ficamos muito honradas e agradecidas pela oportunidade.
—Então você já conhece outras favoritas? Qual a sua relação com elas? — Ele já aproveitou a deixa para perguntar, ela poderia facilmente desconversar por que em tese a maioria ali se conhecia, ainda que a memória de Agnia para com a maioria fosse de quando era bem mais jovem e não tão boas assim, mas isso era algo do qual não deveria falar em uma entrevista. 
—Bem, creio que já tenha visto a maioria eventualmente, ainda que não sejam muitas das quais sou realmente próxima. Mas era de se esperar por exemplo que eu, Minah e Agniya fossemos mais próximas visto a proximidade de nossas províncias, elas são pessoas incríveis e é uma honra estar aqui junto delas. — Optou por não se estender muito sobre o assunto, pois temia que fosse soar demasiadamente tagarela e essa não era sua intenção de forma alguma. E também não queria dar alguma brecha para que o jornalista levantasse o ponto de que ela e Agniya possuíam nomes basicamente iguais, pois sabia que eram assim que se começavam as comparações e isto não era bom em uma competição, muito menos em uma amizade. Então, não demorou a prosseguir sua fala com um leve sorriso na face delicada. —Também me considero próxima de algumas outras, mas espero que possa me aproximar daquelas da qual não tenho tanto contato, afinal, essa é uma oportunidade única para todas nós e considero que precisamos nos manter unidas.
 —Certo, mas me conte, você e o príncipe já se conheciam antes? Você está no Favorado por amor? — Ela precisou de um tempo a mais para colocar os pensamentos em ordem após ser bombardeada com duas perguntas de uma vez só, isso não passou despercebido pelo jornalista que parecia levemente incomodado com a demora dela pelo olhar lançado sobre si, o que fez com que ela não demorasse muito mais para tornar a falar. 
—Sim, lembro-me de ter o conhecido ele quando visitou a província de Magadan, me pareceu ser uma pessoa muito séria e focada, o que acho que seja essencial a alguém da posição dele. — Tratou-se de assegurar para que não parecesse algum tipo de crítica, por que não era, considerava muito melhor que ele fosse mais reservado e sério do que um baderneiro em busca de fazer barulho e confusão. No entanto, não tinha muitas colocações a serem feitas quanto a ele visto que pouco o conhecia, também não cabia a ela o julgar de qualquer forma quando era ela que estava ali para ser julgada por tudo e todos. —Bem, ainda que tenha o conhecido, não diria que somos próximos, logo acho que seria um pouco estranho dizer que estou aqui por amor, mas acredito que durante esse tempo tudo pode acontecer, nunca se pode dizer com certeza o dia de amanhã. 
—E você tem alguma estratégia em mente que pode te ajudar a ganhar essa edição do Favorado? — Aquela era uma pergunta da qual duvidava que alguém com estratégias fosse as revelar em rede nacional, as mulheres da corte eram muito mais espertas e ardilosas para que deixassem expostas seus planos para com a competição. Então, Agnia apenas sorriu e negou com a cabeça.
—Não, não possuo qualquer estratégia, tão pouco acho que alguma iria funcionar tendo em vista que quem escolherá a vencedora é o príncipe. — A própria Szelsky costumava ser uma pessoa que fazia planos, no entanto, achou inviável fazer alguma estratégia envolvendo o favorado quando não se possuía tantas informações sobre as outras favoritas e o príncipe, sem contar que existiam variáveis demais para que se chegasse a uma conta conclusa do resultado. 
—Ouvimos dizer maravilhas das favoritas desse ano, que são muito prendadas e cheias de talentos. O que você preparou para impressionar a corte e o príncipe? — E com aquela pergunta, pela primeira vez durante toda a entrevista, ela se viu respirando de forma mais suave e relaxada, ainda que mantivesse a postura perfeita que lhe era esperada. Tinha certeza de que as outras favoritas tinham muito mais a oferecer do que ela, era certo que haveriam as mais belas e delicadas bailarinas, da qual Agnia nem sonhava em chegar perto considerando seus dotes quase inexistentes para ballet e a falta de disciplina para tal arte. Haveriam aquelas com um talento inimaginável para a alta costura, desenhos e pinturas, coisas das quais não importava o quanto tentasse ela definitivamente nãos e encaixava. Também não era bom no hipismo, na verdade, os cavalos pareciam ter algum tipo de coisa contra ela que tornava a sua relação com eles até um tanto engraçada. Claro, a maioria também sabia cantar e tocar, mas a música era um dos poucos talentos que ela realmente poderia oferecer e se expressar verdadeiramente ao mesmo tempo. 
—Bem, considerando minha afinidade com a arte musical, eu gosto muito de compor canções e seria uma honra para mim poder apresentar algumas a corte e ao príncipe, caso fosse do agrado deles é claro. — A fala soava mais animada e descontraída agora, como se finalmente estivesse mais acostumada com a entrevista e a responder às questões dirigidas a si, ela soava muito mais natural agora do que no início de seu interrogatório.
 —E quais qualidades você acha que uma Czarina deve ter? Você as possui? 
—Acho que é bastante importante se mostrar uma pessoa compreensiva e capaz de empatizar com outras pessoas, mas essa é uma posição que também exige muito mais e não acho que eu tenha propriedade para falar sobre ainda, mas espero ser capaz de aprender mais e se possível aprender algo com a Czarina atual, seria uma grande honra. — Respondeu de forma mais contida e polida, pois não queria soar como uma pessoa pretensiosa ou falar qualquer coisa que ofendesse a família imperial, era importante saber medir suas palavras e ser sempre educada ao máximo. Também, contava com o fato de que a vissem mais como uma jovem mais ingênua e sonhadora, pois dessa forma era mais fácil que perdoassem qualquer coisa que ela pudesse dizer e ser mal interpretada.—Acredito que estas sejam características que qualquer pode ter, é preciso apenas o esforço e a boa vontade. E gosto de pensar em mim mesma como uma pessoa muito dedicada a coisas importantes, julgo que as outras favoritas também sejam pelo que pude ver delas. 
—Quais são suas expectativas para esses meses que estão por vir?
—Não sei dizer bem, mas posso dizer que espero ser capaz de interagir mais com as outras favoritas e quem sabe fazer novas amizades? Também espero poder conhecer mais das outras províncias que são mais distantes de Magadan, apenas espero ter tempo para tudo isso. — Com uma breve risada, pois sabia bem que agora parecia que seriam longos meses, mas o tempo passaria como em um piscar de olhos, sempre era assim. Então, ela planejava aproveitar o tempo que teria ali da melhor forma que podia dentro do possível, é claro. E para o alívio de Agnia, aquela pareceu ser a última pergunta de seu entrevistador, que logo se despediu dela, que cordialmente fez o mesmo antes de se retirar, agora finalmente conseguindo caminhar de forma mais leve e descontraída. Ela sabia que ainda teria um longo caminho pela frente em se acostumar com todas aquelas câmeras, perguntas e atenção sobre si, ao menos ela era boa em manter sempre um sorriso na face, mesmo em situações que não estivessem tão bem assim emocional e psicologicamente, o que era quase um pré-requisito para qualquer mulher da corte. 
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elefantebu · 4 years ago
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O longo trajeto das super-heroínas
Por Djenane Arraes
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Estava a acompanhar o canal Quatro Coisas, sobre papo Marvel e DC basicamente. Ao comentar a incógnita da bilheteria que o filme da Viúva Negra (Marvel/Disney) pode gerar devido à pandemia e aos novos modos de consumo de cinema, ele comentou um pequeno erro ao dizer sobre a trajetória dos filmes de super-heroínas no cinema. O produtor de conteúdo disse que antes da Capitã Marvel (2019), não houve no cinema um filme protagonizado por uma super-heroína que fizesse sucesso. Bom, ele se esqueceu do primeiro filme da Mulher Maravilha, lançando em 2017, estrelado por Gal Gadot, fez 822 milhões de dólares de bilheteria, e atingiu a aprovação de 83% da audiência no site Rotten Tomatoes.
Esse equívoco é o que menos interessa. O legal é o gancho dado para o assunto. Por que os filmes anteriores protagonizados por super-heroínas não deram certo no cinema? São dois motivos basicamente: o primeiro foi porque os filmes em questão pré-Mulher Maravilha eram de péssima qualidade; o segundo motivo foi porque houve um longo percurso na história para que as mulheres conseguissem ganhar o protagonismo em produções midiáticas, até chegar no sucesso de Mulher Maravilha e na bilheteria bilionária de Capitã Marvel.
A Mulher Maravilha foi a personagem super-heroína pioneira dos quadrinhos. Ela foi criada em 1941, no período chamado Era de Ouro dos quadrinhos, pelo casal William e Elizabeth Marston e pelo desenhista Harry Peter. William Marston foi o inventor do polígrafo e tinha algumas peculiaridades. Ele tinha uma relação à três com a esposa e com a amante, Olive Byrne. A aparência da Mulher Maravilha foi inspirada em Olive, e a história em quadrinhos da personagem era altamente sexualizada, com referências à cultura BDSM, como podemos ver na ilustração a seguir:
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Isso não durou muito. Logo, o quadrinho da Mulher Maravilha (escandaloso para a época) foi censurado, e a personagem se transformou na secretária da Liga da Justiça, secundária, obsoleta, sem poderes. A Mulher Maravilha, como conhecemos hoje, só foi ressurgir na década de 1970, graças em parte aos movimentos pelos direitos civis na década de 1960, que englobava também a segunda onda feminista. Aliás, foi apenas a partir anos 1970 que as personagens femininas nos quadrinhos de heróis ganharam relevância e protagonismo, mas não vou entrar em detalhes nessa parte.
Vamos pensar na parte televisiva e cinematográfica. Na televisão, a mulher como protagonista era sempre a dona de casa esperta, dedicada ao marido e aos filhos. Temos a protagonista de I Love Lucy, nos anos 1950, um marco televisivo estadunidense, e todos os seriados que vieram em seguida, incluindo os clássicos A Feiticeira e Jeannie é um Gênio, nos anos 1960. Esse foi o perfil midiático das mulheres até meados dos anos 1960. 
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A segunda onda feminista nos anos 1960, como parte do movimento dos direitos civis, fez surgir a primeira super-heroína nos cinemas com o filme ítalo-americano Barbarela, de 1968, cuja personagem título foi interpretada por Jane Fonda. A personagem feminina era durona, porém extremamente erotizada. As heroínas, nesse sentido, podiam ser badass, contanto que fossem “gostosas” e com pouca roupa. O seriado da Mulher Maravilha (1975-199), com Lynda Carter, tinha essa mesma lógica, só que com a sexualidade mais contida, afinal, era para a TV. Pode-se ver o mesmo efeito nos quadrinhos, como o uniforme na personagem Tempestade, dos X-Men.
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A construção de uma heroína forte, popular, feminista, e que não era usada para excitar os homens, foi acontecendo aos poucos. A primeira, nesse sentido, foi Ellen Ripley (Alien), de 1979 interpretada por Sigourney Weaver. Depois tivemos Sarah O’Connor (Exterminador do Futuro), de Linda Hamilton. Mas a personagem dela só virou mesmo protagonista no filme de 1991, e mesmo assim dividindo tela com o Arnold Schwarzenegger. Ah, você pode lembrar que Leia Organa, de Star Wars, veio antes. Mas não se pode esquecer que ela era uma personagem secundária em relação a Luke Skywalker. O que Sarah O’Connor e Ellen Ripley tinham em comum era a supressão da feminilidade, como se elas precisassem serem “machos” para serem críveis. Mas não podemos deixar de reconhecer que elas foram importantes para começar a educar o público para receber protagonistas femininas fortes e independentes.
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Os anos 1990 foram um segundo divisor de águas, especialmente na televisão. Em vez de Superman solo, tivemos Lois e Clark, de 1993, em que a jornalista Lois Lane ganhou uma interpretação incrível de Teri Hatcher. Em vez de duplas masculinas de detetives que expeliam testosterona nos anos 1980, tivemos os agentes Mulder e Scully, de Arquivo X, em que Gillian Anderson conduziu a personagem Dana Scully de forma majestosa. E sim, tivemos também Xena – A Princesa Guerreira e Buffy – A Caça-Vampiros, em que víamos as personagens femininas, super-heroínas, estarem efetivamente à frente dos homens. Essas séries também foram pioneiras ao acenar para a comunidade LGBT+. Além disso, Buffy tornou-se uma das séries mais analisadas nos estudos feministas em ambiente acadêmico.
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A televisão estadunidense mudou em relação ao protagonismo feminino após a década de 1990. Mais e mais produções tinham protagonistas femininas à frente das histórias de séries aclamadas por público e crítica: Gilmore Girls, Grey’s Anatomy, The Good Wife, The Good Fight, Moms, Jane The Virgin, OITNB, HTGAWM, Orphan Black, The Good Place, Glow, The Marvelous Mrs Maisel, Fleabag, Parks and Recreation, Homeland, etc, etc, etc. As mulheres nessas produções são diversas, mas com um ponto em comum: todas tomam as rédeas da própria vida.
E no campo das super-heroínas? Tivemos Jessica Jones, Supergirl, A Lenda de Korra, Wynonna Earp, Watchmen, Batwoman, fora os seriados de grupos de super-heróis que tem personagens mulheres e coprotagonistas que são incríveis, como Fugitivos, The Umbrella Academy, Titãs, Boys, Agents of Shield. Mais recentemente, a Disney Plus ganhou rios de novos assinantes com Wandavision, cuja a protagonista era a personagem de Elizabeth Olsen.
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Essa tendência também se refletiu nos cinemas. Em 2019, 40% dos 100 filmes de maior bilheteria daquele ano tinham mulheres protagonistas. No ano anterior, foram 31%. Como vê, a incrível bilheteria e a aceitação conquistas pelos filmes de Mulher Maravilha e de Capitã Marvel são resultados de uma longa transformação social e de consumo, frutos a uma série de lutas e de processos. Nada aconteceu de repente, da noite para o dia.
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secreto2000 · 4 years ago
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_Reflexão sobre a mulher guerreira_
A mulher é um ser INEXPLICÁVEL em todos os aspectos...
A força que vem dela é especial...
De onde ela cria a força de fazer tudo ao mesmo tempo. A força de aguentar uma crítica, mesmo ela sendo a mulher maravilha.. A força de não da ouvidos aquela pessoa que ela ama e a faz chorar.. A força em guardar seus sentimentos pra ela por tanto tempo e quando acaba se estourando, é criticada.. A força da dor profunda de todos os meses presente com, inchaso, cansassso, sangue .. A dor de um parto sendo como privilégio vier nacer você no mundo.. A força em não ser valorizada como deveria ser valorizada pela sociedade.. A força em cuidar do marido, da casa, do trabalho, cuidar dela, do próximo, etc.. Quando paro pra refletir nessa força da mulher me pergunto como que conseguir tantas vezes deixar minha própria alto estima tão baixa tento tanta força. Logicamente a NOSSA maior força e toda essa força vem de DEUS nosso pai. E é exatamente a ele que devemos dar graças pela oportunidade de não ter deixado os homens so e nem de ter feito a mulher so. Dois seres diferentes, com força especial.
Mulher guerreira você é INEXPLICÁVEL, grande é a sua força!!!
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wonderwomanfilmecompete · 4 years ago
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Mulher-Maravilha 1984 assistir filmes netflix No final da década de 1880, a introdução de comprimentos de filme fotográfico de celulóide e a invenção de câmeras de cinema , que podiam fotografar uma sequência rápida de imagens indefinidamente longa usando apenas uma lente, permitiram que vários minutos de ação fossem capturados e armazenados em um bobina compacta única de filme. Alguns dos primeiros filmes foram feitos para serem vistos por uma pessoa por vez por meio de um dispositivo "peep show", como o cinetoscópio e o mutoscópio . Outros foram feitos para um projetor, mecanicamente semelhante à câmera e às vezes na verdade a mesma máquina, que foi usada para lançar uma luz intensa através do filme processado e impresso e em uma lente de projeção para que essas "imagens em movimento" pudessem ser mostradas tremendamente ampliadas em uma tela para visualização por uma audiência inteira. O primeiro filme do cinetoscópio exibido em exibição pública foi Blacksmith Scene , produzido pela Edison Manufacturing Company em 1893. No ano seguinte, a empresa iniciaria o Edison Studios , que se tornou um dos primeiros líderes na indústria cinematográfica com curtas-metragens notáveis, incluindo The Kiss , para produzir cerca de 1.200 filmes.
Mulher-Maravilha 1984 2020 assistir filme completo legendado online Legendado O impacto de um crítico no desempenho de bilheteria de um determinado filme é uma questão para debate. Alguns observadores afirmam que o marketing do filme nos anos 2000 é tão intenso, bem coordenado e bem financiado que os críticos não podem impedir um blockbuster mal escrito ou filmadode alcançar o sucesso no mercado. No entanto, o fracasso cataclísmico de alguns filmes fortemente promovidos que foram duramente revistos, bem como o sucesso inesperado de filmes independentes elogiados pela crítica indicam que reações críticas extremas podem ter uma influência considerável. Outros observadores notaram que críticas positivas a filmes têm demonstrado despertar o interesse por filmes pouco conhecidos. Por outro lado, há vários filmes nos quais as empresas cinematográficas têm tão pouca confiança que se recusam a dar aos críticos uma visualização avançada para evitar uma panorâmica geral do filme. No entanto, isso geralmente sai pela culatra, já que os críticos são sábios quanto à tática e avisam o público de que o filme pode não valer a pena ser visto e os filmes muitas vezes vão mal como resultado. Os críticos de cinema jornalistas às vezes são chamados de críticos de cinema. Críticos que adotam uma abordagem mais acadêmica aos filmes,Teoria do filme ou abordagens de estudos de filme , estude como o filme e as técnicas de filmagem funcionam e que efeito têm nas pessoas. Em vez de ter suas resenhas publicadas em jornais ou na televisão, seus artigos são publicados em jornais acadêmicos ou revistas sofisticadas. Eles também tendem a ser afiliados a faculdades ou universidades como professores ou instrutores.
Um "Mulher-Maravilha 1984 filme 2020 filme completo legendado online", "frequentador de cinema" ou "cinéfilo" é uma pessoa que gosta ou costuma assistir a filmes e filmes, e qualquer um desses, embora mais frequentemente o último, também pode se ver como um estudante de filmes e filmes ou o processo fílmico. O intenso interesse por filmes, teoria do cinema e crítica cinematográfica é conhecido como cinefilia . O entusiasta do cinema é conhecido como cinéfilo ou cineasta.
Mulher-Maravilha 1984 filme assistir online gratis Legendado Antes do advento das alternativas digitais , o custo do equipamento profissional de cinema e do estoque também era um obstáculo para ser capaz de produzir, dirigir ou estrelar um filme de estúdio tradicional. Mas o advento das câmeras de vídeo para o consumidor em 1985 e, mais importante, a chegada do vídeo digital de alta resolução no início dos anos 1990, reduziram significativamente a barreira da tecnologia para a produção de filmes. Os custos de produção e pós-produção foram reduzidos significativamente; nos anos 2000, o hardware e o software para pós-produção podem ser instalados em um computador pessoal baseado em commodities . Tecnologias como DVDs , conexões FireWire e uma grande variedade de dispositivos profissionais e de consumoo software de edição de vídeo torna a produção de filmes relativamente acessível.
Mulher-Maravilha 1984 filme completo legendados online Legendado A animação limitada é uma forma de aumentar a produção e diminuir os custos da animação usando "atalhos" no processo de animação. Esse método foi iniciado pela UPA e popularizado por Hanna-Barbera nos Estados Unidos e por Osamu Tezuka no Japão , e adaptado por outros estúdios à medida que os desenhos animados passavam das salas de cinema para a televisão . [15] Embora a maioria dos estúdios de animação esteja usando tecnologias digitais em suas produções, existe um estilo específico de animação que depende do filme. Animação sem câmera, que ficou famosa por cineastas como Norman McLaren , Len Lye eStan Brakhage é pintado e desenhado diretamente em pedaços de filme e, em seguida, executado em um projetor.
assistir filme Mulher-Maravilha 1984 2020 online gratis legendado Com a estabilidade financeira, vieram novos proprietários, quando a 20th Century-Fox vendeu mais de US $ 700 milhões em 1981 para os investidores Marc Rich e Marvin Davis . Os ativos da 20th Century-Fox incluem Pebble Beach Golf Links , Aspen Skiing Company e a propriedade Century City onde Davis construiu e vendeu duas vezes o Fox Plaza .
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thecapitoleye · 4 years ago
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“Mulher-Maravilha 1984” - Em Análise
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A polémica tem-se instalado com algum fervor, nos últimos meses, entre o meio cinematográfico: estreias em salas vs estreias nas plataformas de streaming. Com a mais recente decisão da AT&T de estrear todo o catálogo de 2021 da Warner Bros. nos cinemas e na HBO Max simultaneamente – decisão essa fortemente contestada por Denis Villeneuve, realizador de ‘Dune’ – aumenta o debate sobre o papel dos filmes dentro do cinema num futuro que questiona essa prática; um futuro onde cada vez menos pessoas vão aos cinemas, onde há uma maior proliferação de ecrãs e menos conteúdos aliciam-nas a ir. Afinal, os filmes são ou não para ser vistos no cinema? 
“Mulher-Maravilha 1984” não escapa ao debate: com estreia para dia 16 de Dezembro nos mercados internacionais, Portugal incluído, a muito aguardada (e sucessivamente adiada na sua estreia!) sequela de Patty Jenkins chegará à HBO Max dia 25 de Dezembro (estando disponível durante um mês e sem custos adicionais – será sempre bom relembrar que o serviço ainda não está disponível no mercado português). A decisão passa por criar um equilíbrio entre mercados onde é seguro (e permitido) ir ao cinema e outros cujas restrições de saúde pública não são favoráveis (ou não o permitem). Contudo, poderá “Mulher-Maravilha 1984” ajudar a afirmar a necessidade de ver um filme em sala? Estaremos perante o filme desta quadra natalícia, a opção ideal para uma ida ao cinema?
Tendo realizado “Mulher-Maravilha” (um filme que não só recebeu boas críticas e louvor dos fãs, mas, arrecadou mais de 800 milhões de dólares ao estúdio norte-americano) em 2017, Jenkins volta a assumir este stand alone onde Diana (a nossa Mulher-Maravilha interpretada por Gal Gadot) se vê na sociedade dos anos 80 face a uma nova ameaça que irá fazê-la questionar-se sobre o peso da verdade contra o peso dos nossos desejos mais profundos, uma balança de dois pratos: o egoísmo e o altruísmo, onde o colapso da civilização irá depender do “prato” que exercer mais força.
E ainda bem que Patty Jenkins voltou para assumir esta sequela, não necessitamos de mais ninguém e só podemos desejar que ela continue a assumir a realização dos filmes desta heroína. Jenkins, mais uma vez, oferece-nos uma experiência cinematográfica que em nada nos faz sentir arrependidos. Desde sequências de ação que nos deixam maravilhados, cenas de comédia pontual não exageradas e momentos dramáticos que nos tocam profundamente: há um equilíbrio, há um ritmo, há tempo! que nos permite absorver, experienciar e conhecer as personagens – algo difícil de ver neste género de filmes onde os cineastas tendem a refugiar-se (será falta de criatividade para reinventar um género tão saturado?) num espetáculo visual a culminar numa batalha no céu, sobre uma cidade qualquer.
Mas, das personagens podemos dizer que há novas adições (e outras já bem conhecidas) em “Mulher-Maravilha 1984”. Chris Pine volta como Steve Trevor, uma surpresa (ou não) depois de ter sofrido uma morte heroica no último filme – sem dúvida, Pine acrescenta um elemento dramático e sentimental crucial ao arco narrativa de Diana. Já a rainha da comédia, Kristen Wiig, interpreta Barbara Ann Minerva – talvez a personagem com que mais nos iremos identificar pela sua simplicidade e caráter humano. Como comic relief e nos momentos cómico-dramáticos, Wiig é sempre genial. É quando assume o papel de The Cheetah que já não nos convence tão bem. Mas se há uma nota irrepreensível a dar é para (não, não será para Gal Gadot) Pedro Pascal pela forma como trouxe Max Lord à vida – uma representação repleta de camadas, nuances e maneirismos que o tornam tão apelativo como repugnante, o espectador não saíra do cinema sem recordar o seu olhar doentio.
O último destaque recai sobre a banda sonora original do filme. Rupert Gregson-Williams foi o compositor da música de “Mulher Maravilha” (2017), tendo depois assinado a de “Aquaman” em 2018. Contudo, neste filme, o filho pródigo das bandas sonoras da DC volta a casa – Hans Zimmer. Tendo sido responsável pelas bandas sonoras da trilogia de Christopher Nolan (“Batman – O Início” [2005], “O Cavaleiro das Trevas” [2008] e “O Cavaleiro das Trevas Renasce” [2012]) e dos filmes de Zack Snyder (“Homem de Aço” [2013] e “Batman v Super-Homem: O Despertar da Justiça” [2016] – este último em parceria com Junkie XL), Zimmer não é nenhum desconhecido do universo cinematográfico da DC e das suas personagens. De facto, ele usou todas as suas capacidades na criação de uma banda sonora que serve na perfeição a narrativa, presenteando os fãs da DC com uma música, nos momentos finais do filme, que não é desconhecida de ninguém e que saberá muito bem recordar neste novo contexto onde a verdade se sobrepõe sobre a mais perfeita das mentiras.
Assim como o seu antecessor, “Mulher-Maravilha 1984” é uma lufada de ar fresco no cinema de super-heróis, provando que: uma narrativa bem construída, bem filmada, sem recorrer a uma miríade de pesos pesados do universo dos super-heróis todos engalfinhados no mesmo filme, com personagens bem trabalhados e conceitos simples, mas muito humanos (e por isso próximos de nós e o que é o cinema se não a vida?) – como a natureza do desejo, o valor da verdade e o altruísmo de amarmos algo ou alguém mais que nós próprios ao ponto de deixarmos esse algo ou alguém partir (o altruísmo como forma de sacrifício das nossas vontades pessoais, do “Eu” egoísta) – consegue ser bem sucedido e atingir resultados próximos da excelência e da potência dramática. “Mulher-Maravilha 1984” é um filme que merece ser vivido no cinema, seja em que formato for: não só porque os filmes são feitos (filmados e editados) para serem vistos em salas de cinema, ou porque o cinema é um arte coletiva (seja na sua execução como no seu consumo), mas, porque há obras cujo seu esplendor só o poderemos reter se as experienciarmos na imersão de uma sala escura, no grande ecrã e com o som mais evolvente – algo que parece cada vez mais um privilégio. Vão ao cinema, as salas precisam dos seus espectadores e a cultura é segura!
Classificação: ⭐️⭐️⭐️⭐️
Rui Ferreira
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fredborges98 · 1 year ago
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Copycat Catepillar Inc.
Há 40 anos, o secretário de Estado dos EUA, Alexander M. Haig, apontado pelo então presidente Ronald Reagan, cunhou a seguinte definição sobre o aliado do Oriente Médio: “Israel é o maior porta-aviões americano, é inafundável, não carrega nenhum soldado americano e está localizado numa região crítica para a segurança nacional dos EUA”.
Por: Fred Borges
"As pessoas dão muito mais valor àquilo que podem perder do que àquilo que podem ganhar”
"As pessoas são mais avessas ao risco em escolhas que envolvam ganhos certos, e mais dispostas a correr riscos em escolhas que envolvem perdas na certa."
"As pessoas odeiam perder algo mais do que ganhar alguma coisa, mas quando elas pensam em termos mais gerais, mais globais, em prosperidade, são mais receptivas à aceitação de risco”
A descoberta dessas assimetrias na avaliação de ganhos e perdas, e a aplicação desse conhecimento na economia, viria a contradizer a teoria econômica tradicional, na medida em que desconstrói o “homo economicus”, caracterizado por sua racionalidade na tomada de decisões.
Quem foi o responsável por esta descoberta ganhou o prêmio Nobel de Economia e o detalhe que ele nunca foi Economista.
Daniel Kahneman nasceu em 05 de março de 1934, em Tel Aviv, no então Protetorado Britânico na Palestina, hoje Israel.
Ele nasceu quando sua mãe visitava parentes na região, pois na época a família morava em Paris, na França.
Seu pai era chefe de pesquisa da indústria de cosméticos L’Oréal. “Meus pais eram judeus lituanos que haviam imigrado para a França no início dos anos 1920 e se saíram bastante bem”.
A parceria intensa entre Kahneman e Tversky começou em 1969, quando ambos lecionavam na Universidade Hebraica de Jerusalém, e durou mais de uma década.
“Amos* e eu compartilhamos a maravilha de possuirmos juntos uma galinha dos ovos de ouro: uma mente conjunta que era melhor do que nossas duas mentes separadas”, contou Kahneman.
A dupla já foi chamada de “Lennon e McCartney” da psicologia, em referência aos Beatles, e de “Dupla Dinâmica”, como os heróis dos quadrinhos Batman e Robin da DC (1).
Em conjunto elaboraram a Teoria da Perspectiva, cujo sumário apresenta-se em suas principais ideias acima mencionadas.
O comportamento humano é responsável pelo seu destino, mas ele é complexo, antagônico, paradoxal, irônico, satírico, e estas características é que nos notabiliza, nos fazem heróis, anti heróis, deuses, anti deuses ou vilões.
Não existe maior constatação histórica deste processo comportamental que nos conflitos humanos onde escassez de recursos faz da invenção uma inovação ou uma máquina ou arma de destruição.
A anatomia humana é " perfeita", ela envolve 09 sistemas trabalhando de maneira sistêmica e sinérgica para manter o ser humano vivo, com qualidade de vida.
Foi concebido para pensar, pensar com a mente, com a barriga, vísceras, com todos os órgãos em ação numa simetria que inspira desfiles Chineses e Coreanos do Norte e da antiga URSS terem se destacado numa pseudo harmonia.
A guerra revela o que há de mais temeroso no ser humano, a face oculta, encoberta, névoa, sombra, atitudes cínicas e hipócritas para destruir o mal pelo bem.
Mas onde estão os heróis quando crianças,jovens,
mulheres,idosos, doentes, são sequestrados ou mortos?
Se o impacto psicológico sobre os israelenses do que aconteceu (no dia 7) é semelhante ao impacto psicológico do 11 de Setembro sobre os americanos, então é imperativo que Israel não cometa os mesmos erros que os EUA cometeram na sua resposta ao 11 de Setembro”, afirmou em seu perfil no X (ex-Twitter) o professor Dox Waxman, do Centro de Estudos de Israel da Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA).
Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, Israel é o país do mundo que mais recebeu, cumulativamente, recursos dos EUA. Entre 1946 e 2023 foram estimados US$ 260 bilhões (o equivalente a mais de R$1,3 trilhão), segundo um relatório do Congresso americano publicado em março deste ano.
Mais da metade desse montante foi designado como auxílio militar.
Heróis e Vilões há para todos os gostos e todos lados e perspectivas históricas, econômicas, sociais, culturais e religiosas: Benjamin Netanyahu, Yahya Sinwar e Joe Biden líderes "instituídos" pelos Estados Democráticos e outros como: Al-Deif Zakaria Al-Shorbagy Salah Shehadeh , Marwan Issa, dentre outros pelas seus comportamentos, cuja avaliação, não está sob o foco deste texto, mas que nos faz refletir do que são feitos heróis e vilões, deuses, e anti deuses, heróis e anti heróis.
Qual a matéria prima do comportamento humano?
O que faz uma pessoa ser realmente considerada uma ponta fora da curva, a curva,e o buraco?
Henrique VIII foi herói ou vilão quando rompeu com a Igreja Católica e lançou as bases da Igreja Anglicana?
Adolf Hitler estava certo ou errado na sua perseguição aos judeus?
É imperativo questionar a tudo e a todos!
Observamos que o contexto histórico, conjuntura, estrutura multidisciplinar, interdisciplinar, transdisciplinar é determinante nesta avaliação.
O que diríamos num julgamento?
Quais os pesos e medidas, critérios de avaliação, de validação, convalidação,de aprovação,
reprovação, culpa,
responsabilidade, inocência, valores morais, éticos, culturais, de sentença de prisão perpétua de 141.078 anos, de pena capital, de execução final, solução final que antecede o julgar, decidir, processo de tomada de decisão?
O que determina ou quais são os fatores determinantes que constroem vilões, heróis, anti heróis, deuses e anti deuses?
Seu nome era Alfredo Ballí: O médico mexicano que inspirou o personagem Hannibal Lecter.
No final de 1959, a cidade de Monterrey, localizada no norte do México, estava embalada em uma onda de crimes que envolviam assassinatos aterrorizantes.
Dentre todos, dois se destacaram, o primeiro foi o caso do jovem Jesús Castillo Rangel, cujo corpo foi encontrado desfigurado e enterrado em um consultório médico.
O responsável pelo hediondo crime foi um jovem médico, Alfredo Ballí Treviño, que chocou a cidade com a sua frieza e crueldade.
Depois de ajudar companheiros de cela a curarem suas feridas, prestar consultas à comunidade prisional, para a população de forma gratuita, foi posto em liberdade e viveu em paz.
Herói ou vilão?
O homem que inspirou o autor, escritor William Thomas Harris III a criar seu famoso personagem Hannibal Lecter, o mesmo do filme: Silêncio dos Inocentes ou ( The Silence of Lambs em inglês) de 1991 e da série atual: Hannibal.
Hannibal-Herói ou vilão?
Nossa vida é feita de escolhas e decisões.
Causas e consequências.
Convergências e divergências.
Parece uma metáfora pouco usual mas a DC(1)-Detective Comics e a sua rival Marvel tem um pouco a nos ensinar em conjunto a Teoria da Perspectiva sobre tudo isto que acontece hoje, na guerra há muito travada entre Israelenses e Palestinos.
Resumidamente, numa metáfora o mundo DC são “deuses querendo ser heróis”, enquanto o mundo Marvel são “heróis querendo ser deuses”.
E se diferenciam aqui e ali em pontos focais no processo decisório ou de julgamento do que são feitos heróis e vilões, heróis e anti heróis, deuses e anti deuses.
O ponto essencial da diferença é que todos são formados da mesma matéria, pó, poeira, das estrelas,das sarjetas, dos elementos da natureza,originados e processados da carne processada, do alimento processado pelo homem, pela indústria que resultam desde o " IT" ** ( não do Pennywise de Stephen King) á todas externalidades apontadas nos famosos documentários: "The Corporation" e "Food Inc", ambos presentes no Youtube.
Mas o ponto de partida desta diferença é a concepção de Herói baseada na Mitologia Clássica e o Mundo real, dentre outras diferenças como:Locais fictícios x Cidades reais;Ícones x Cores; Legado x Representatividade; Multiverso x Cronologia;Vilões “vilanescos” x Heróis “vilões”;Crises x Segredos.
O território inteiro da Faixa de Gaza tem 365 km², sendo 41 km de comprimento e 10 km de largura que pertencem a DC ou a Marvel?
Nem a um e nem ao outro.
Pertence às vítimas de perseguição por aqueles que um dia foram perseguidos, vítimas que se tornaram algozes.
Copycat é uma expressão muito usada no inglês e quer dizer “imitador”.
Essa expressão muitas vezes utilizada em filmes e séries de investigação criminal, ao se referir a um assassino que imita o modus operandi de outro.
EUA é um copycat de Israel no conflito entre judeus e palestinos ou seria seu contrário?
Resumidamente, os EUA são “deuses querendo ser heróis”, enquanto Israel são “heróis querendo ser deuses”?
Entre Deuses e Heróis cabe um anti deus e um anti herói responder.
Deadpool- note-se que o anti-herói, diferente do vilão, costuma obter aprovação, seja através de seu carisma, seja por meio de seus objetivos muitas vezes justos ou ao menos compreensíveis, o que jamais os torna lícitos.
A malandragem, por exemplo, é uma ferramenta tipicamente anti- heroica.
Vilões, heróis, anti heróis, deuses anti deuses para todos os gostos e lados lados: Benjamin Netanyahu, Yahya Sinwar e Joe Biden líderes instituídos pelos Estados e outros como: Al-Deif Zakaria Al-Shorbagy Salah Shehadeh , Marwan Issa dentre outros.
Avaliar, julgar, decidir são todos processos que geram produtos, serviços ou desserviços a humanidade.
Produtos e processos históricos que não encerram discussões e nem lamentações dos vivos sobre os cadáveres dos que já morreram.
Pelo menos 1.799 palestinos e 1.300 israelenses já morreram até o momento neste conflito entre Israel e Palestinos da Faixa de Gaza; ao menos 500 são crianças.
Heróis, vilões, anti heróis, deuses, anti deuses?
O que realmente importa na prática e teoria da perspectiva?
Enquanto isto notícias do Front da Guerra, faz valer a humanidade criminosa que se deflora num crime de defloramento que já fez parte da nossa história jurídica,é desvirginada, é estuprada, violentada, e nós com isto?
Até no código de ética de classificados criminosos, o estupro, é considerado crime hediondo, imagina o "estupro" de uma nação inteira?
*Amos Nathan Tversky (hebraico: עמוס טברסקי; 16 de março de 1937 - 2 de junho de 1996) foi um psicólogo cognitivo e matemático israelense e uma figura chave na descoberta do preconceito cognitivo humano sistemático e no tratamento de riscos.
**Constituição da Carne Americana do hambúrguer da McDonalds.
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wkxs · 4 years ago
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Olha, eu sou LGBTQIA+, eu sei que a gente precisa de representação, mas tem coisas que não dá pra engolir. Aqui na minha cidade a vereadora mais votada é do PDT, até aí tudo bem, ela é médica da família, trabalhou no SAMU e advoga muito sobre saúde para os mais pobres, até onde eu vi, maravilha, ótimo. Hoje eu vi no twitter que ela é casada com uma enfermeira, aparentemente, mas em nenhum lugar tem foto da mulher dela, nem o nome, ela se vendeu como uma mãe cristã, e aparentemente ignorou que é casada com uma mulher. Ela nem fala dos LGBTQIA+ nos planos de governo dela, mas ainda sim um jornalista famoso aqui disse que ela era casada com uma mulher, e ela ainda deu RT no tweet. Eu posso estar sendo muito crítica, mas eu não me sinto representada, eu não concordo que qualquer representação é representação, não é assim que funciona. Ela simplesmente apagou esse lado da vida dela pra se eleger, e eu estou realmente com raiva, porque ela é uma das duas mulheres eleitas, e a outra é uma Damares acreana.
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