#Mudança de Carreira
Explore tagged Tumblr posts
Text
E aí, vamos recomeçar?
Decidi criar um blog para compartilhar minhas notas de estudo e o dia a dia dessa nova jornada de aprendizado.
Após anos de dedicação ao mundo da computação, lecionando em cursos de graduação e pós-graduação em áreas como Sistemas de Informação, Engenharia de Software, Ciência da Computação e Desenvolvimento de Jogos, eu me deparei com um momento que mudaria minha vida. Um acidente de saúde me fez repensar meus caminhos, e depois de um ano sabático dedicado à minha recuperação, decidi trilhar um novo…
View On WordPress
0 notes
Text
Anjo Número 2648: Significado e Mensagens Espirituais
O Anjo Número 2648 carrega uma mensagem poderosa do universo, indicando mudanças significativas e oportunidades que podem moldar sua vida de forma positiva. Este número é uma combinação das energias dos números 2, 6, 4 e 8, trazendo um equilíbrio entre harmonia, responsabilidade, praticidade e abundância. Neste artigo, exploraremos o significado do Anjo Número 2648, suas mensagens espirituais e…
#2648 e confiança#2648 e crescimento espiritual#2648 e desafios#2648 e desenvolvimento pessoal#2648 e equilíbrio#2648 e intuição#2648 e mudanças de vida#2648 e relacionamentos#2648 e vida pessoal#2648 mensagem angelical#2648 numerologia#2648 prosperidade#2648 significado bíblico#Anjo 2648 carreira#Anjo 2648 e motivação#Anjo 2648 e paz interior#Anjo 2648 e propósito de vida#Anjo 2648 e sucesso#Anjo 2648 interpretação#Anjo 2648 saúde#Anjo 2648 significado#Anjo número 2648 amor#Anjo número 2648 e decisões#Anjo número 2648 e família#Anjo número 2648 e oportunidades#Anjo número 2648 finanças#Anjo número 2648 sonhos#Número 2648 espiritualidade#Número 2648 simbolismo#Significado do número 2648
0 notes
Text
Uma Mudança de Carreira Pode Exigir uma Mudança no Estilo de Vida
Mudar de carreira é uma decisão que muitas vezes vai além do simples desejo de fazer algo diferente. Trata-se de uma escolha profunda que pode exigir uma reconfiguração do estilo de vida, de hábitos e de como nos enxergamos em relação ao trabalho. O processo de transição raramente é direto e simples, podendo demandar tempo, reflexão e investimento — não só financeiro, mas também…
0 notes
Text
Curso online com certificado! Gestão de mudanças e carreiras
Capacitar profissionais para atuação prática em instituições de ensino superior que ministram cursos nessa modalidade. Desenvolver projetos inovadores que tenham como princípio inserir, no âmbito da EAD, novas possibilidades educacionais, tecnológicas e de gestão. Faça sua inscrição:
0 notes
Text
candy
mark x leitora; angst & smut; wc: 0.9k
tags. oral (f), overstimulation.
n/a: viajei dms nesse, foi mal a quem pediu.
mark sabia que ia acabar assim.
o namoro de dois anos ia bem até ele te reencontrar há uns meses atrás. maldito timing perfeito que fez os sentimentos dele por você voltarem como um tiro bem no peito dele.
vocês foram amigos na faculdade, muito próximos. basicamente, lee tinha uma queda por você — como muitos outros — e nunca teve a chance de dizer porque tinha medo. e aí a vida seguiu, carreira, mudanças, vida adulta num geral afastou os dois por quase cinco anos. ele conheceu annie, achou que poderia ter encontrado um amor, e estava completamente errado.
ele te reconheceu de primeira, você também não demorou muito pra se ligar quem era ele. que mundo pequeno! jamais pensou que mark lee, o seu crush da faculdade, poderia estar pelas ruas de uma cidade tão distante quanto essa para qual havia se mudado recentemente.
desde então, a química fez seu trabalho e fluiu lindamente. ele te ajudou com a mudança e te apresentou as melhores cafeterias da cidade (ele bem se lembrava que sua vibe era essa). além disso, deixou escapar o segredo que havia guardado a sete chaves. confessou todos os pensamentos antigos numa quarta à noite enquanto comiam pizza de qualidade duvidosa da única lanchonete 24 horas do bairro.
“eu também gostava de você!” os seus olhos surpresos ficam ardendo na memória de mark por dias e mais dias.
saber disso ferrou com a cabeça dele. por Deus, nem conseguir mais transar com a namorada sem pensar em você ele conseguia. ele seria um egoísta injusto por terminar e desperdiçar o que construíram em dois anos, ou ele estaria aproveitando a chance que o destino lhes concedeu?
você já havia aceitado que estava fadada a ser o amor platônico de mark. pensou até mesmo em se afastar aos poucos, mas ainda não tinha conseguido pôr o plano em prática. parecia existir um ímã que te prendia a ele.
agora ele fita os números da sua porta, juntando coragem para apertar a campainha. a merda já tinha sido feita, o leite derramado, ele já havia arriscado tudo. precisa ir até o final.
“mark! oi! nossa, tá tudo b-”
você estranha o semblante sério que ele carrega, totalmente oposto ao leve e alegre de sempre. porém ele não te dá explicação nenhuma, mark simplesmente cola os lábios nos seus num beijo muito, muito sedento. as preocupações de ambos derretem no contato, as mãos exploram tudo que sempre quiseram um no outro com uma curiosidade incomparável.
o desejo estava quase tomando conta de todo seu corpo quando você se lembrou do detalhe mais importante da história: existia um motivo para serem platônicos. com muito custo e tristeza, você se afasta de mark.
“a gente não pode, mark. isso é errado.” seu coração doeu um instante.
“shhh, tá tudo bem. eu- a gente- não tá mais junto.”
ele poderia ter dito que terminou com ela por sua causa, mas não era bem assim. terminou por vontade própria, porque há tempos não tomava decisões por si próprio. mark se sente vivo após anos desde que te reencontrou, mas além de querer estar contigo, ele precisa rever aquele mark lee ambicioso e feliz que existia na época em que se conheceram.
você está em choque. será que estragou tudo na vida dele?
é claro que não, mas ainda não sabe.
“eu não terminei por sua causa.” mark explica. é difícil pensar direito com o seu gosto ainda fazendo a mente dele girar. “tá bom, não só por sua causa. acredita em mim, vai além. mas isso-” ele gesticula entre ele e você. “isso me importa muito.”
não há tempo de pensar duas vezes, volta a beijá-lo com mais intensidade que antes. você o guia até o quarto, tirando algumas peças de roupas pelo caminho. são anos de tensão e vontade acumuladas, e agora que se têm, sentem uma necessidade insana de compensar o tempo perdido.
ele adora cada canto do seu corpo, cada sensação que têm juntos o faz pensar que ele poderia morrer feliz porque entendeu o que significa o paraíso. mark se perde em você, na sua boca e nos seus seios, mas porra, a sua boceta é deliciosa.
já passa das duas da manhã, e ele não consegue parar de te devorar inteira. o rosto dele já está inteiramente molhado com teu mel, e não tem outra palavra pra definir porque o seu gosto é doce, viciante, e cada vez que ele sente você pulsar na língua dele, parece que quem tem um orgasmo é ele.
“mark, por favor, não dá mais.”
já é o segundo desde que começaram novamente, mark não tirou a língua da sua entrada um segundo sequer. você continua dando tudo que tem, mesmo com o estímulo ficando demais e com a sensibilidade que te faz fechar as pernas. lee não para, parece faminto, mas ele também sabe que você consegue mais.
“é tão doce, mhm, puta merda. tão gostosa.”
ele está fora da realidade faz tempo, tudo que importa é te chupar, te lamber até te fazer gozar de novo, e de novo, e de novo…
como pode ele ser tão doce assim enquanto faz obscenidades contigo? você se sente chegando lá e geme o nome dele incessantemente.
lee insiste onde descobriu ser o pontinho mais gostoso pra você, sentindo um rio jorrar contra seu queixo, e você geme de alívio. ele continua, sabe que ainda precisa de mais um pouquinho. não demora muito, porém, por causa da sensibilidade. o ápice te atinge, é forte, seus músculos tremem. seus vizinhos com certeza reclamariam com o síndico.
“tão boa pra mim, você foi perfeita.”
ele te beija. o cansaço começa a se espalhar por ambos os corpos, por isso é mais lento, quase preguiçoso. cada segundo conta e ainda têm muito tempo a viver, mas por hora, se deixam embalar pelo sono tranquilo nos braços um do outro.
#nct pt br#nct smut#nct dream smut#nct scenarios#nct imagines#nct x reader#mark smut#mark x reader#mark scenarios#mark imagines#nct 127 smut
139 notes
·
View notes
Text
so long, lando. | ln4
{ lista principal }
pov: hora de dizer até logo para o amor.
- avisos: narração em terceira pessoa, angst, sem final feliz, fim de relacionamento, menção a crise de ansiedade.
- wc: 976.
- n/a: estava a muito tempo tentando escrever isso. não sei bem como me sinto sobre, mas... enfim. e sim, é inspirada em so long, london da ts. para melhor experiência recomendo ouvir a música enquanto lê. (não me responsabilizo por lágrimas, i'm sorryyyy)
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Lando abriu a porta do apartamento e o frio logo o recepcionou. O lugar estava escuro, quieto e muito gelado, como se fantasmas, totalmente sem vida, dançassem no meio da sala.
Ele acendeu a luz e chamou pela noiva. Recebeu silêncio.
Largando a mala no chão e as chaves no aparador ao lado da porta, ele olhou ao redor, a procura de algum sinal de que ela estava ali. Não encontrou nada, então foi em direção ao quarto deles, mas não havia ninguém ali também. Nem no quarto de leitura, nem no escritório, nem em nenhum lugar. Conforme percorria os cômodos, Lando sentiu que algo estava errado e não gostou nada do sentimento de sufocamento que começava a roubar seu ar aos poucos.
Ele e a noiva estavam juntos há sete anos, mas as coisas já não eram as mesmas há pelo menos dois. O pedido de casamento, inclusive, havia sido uma tentativa de salvar tudo. Porém não funcionou. A cada dia, a noiva se afastava mais, parecia mais triste e decepcionada por Lando nunca cumprir tudo que um dia prometeu a ela.
Lando a amava, disso tinha certeza, mas em algum momento começou a se sentir insuficiente, começou a se sentir incapaz de fazê-la feliz. Vozes em sua cabeça gritavam que ele não daria conta de conciliar tudo, que ele precisava escolher entre ela e a carreira, que precisava deixar de ser egoísta e resolver a situação, mas simplesmente não conseguia. Era corajoso o suficiente para dirigir um carro há 300km/h, mas não era para enfrentá-la ou deixá-la ir. Permaneceu paralisado, fingindo estar alheio às mudanças, se afundando cada vez mais em trabalho.
A Formula 1 tomava tanto seu tempo, que quando deu por si, já não era somente o Lando Norris; era o Lando Norris da McLaren. E ele deixou ser assim, se transformou numa pessoa que não reconhecia, se distanciou tanto do que era, que nem se quer enxergava mais o antigo Lando.
Então, não podia a culpar por cansar dele; até mesmo ele estava cansado.
Quando chegou na cozinha e viu o envelope laranja (Há! Grande ironia!) em cima da bancada, nem precisou se aproximar muito para saber que sua vida mudaria e aos poucos, começou a senti-la desmoronar em volta dele.
O piloto se aproximou devagar, como se fosse uma bomba prestes a explodir e o tomou nas mãos com cuidado. Seu nome estava escrito com a caligrafia delicada da amada. Ele sentiu a garganta fechar e os olhos marejarem antes mesmo de abrir.
Puxou uma das banquetas e se sentou, abrindo o envelope com cuidado. Dentro, havia um pedaço de papel, mas também um objeto pequeno, a aliança de noivado. A primeira lágrima escorreu veloz pela bochecha do piloto quando ele segurou o objeto, ele a secou e a perna automaticamente começou a balançar pra cima e pra baixo. Com as mãos trêmulas, abriu a carta.
Além da caligrafia, que perdia seu padrão do início para o final, como se escrita com dor e rapidez, também havia manchas pelo texto. Manchas de lágrimas.
Seus olhos se nublaram ainda mais com as lágrimas que agora escorriam descontroladamente pelas bochechas. Ele respirou fundo antes de começar a ler.
“Querido Lando,
Por muito tempo, você foi minha fortaleza, meu farol em dias nublados e escuros, uma espécie de forte onde eu me abrigava para me esconder das fortes ventanias repentinas que apareciam destruindo minha vida. E você exerceu seu papel tão bem.
Nunca se importou em me ligar; não importava o lugar do mundo que você estava, nunca se importou de me ouvir, de me acolher em seus braços quentes e sempre cheios de vida. Seu sorriso era o que costumava ser meu aquecedor, era instantâneo sentir o calor percorrer meu corpo quando via você sorrir. Quando ele vinha acompanhado de uma gargalhada, era ainda melhor, parecia combustível sendo injetado em minha veias, me fazendo continuar. Não sei para onde, mas eu continuava por sua causa. E eu continuei por muito tempo, por conta dessas pequenas coisas, e aguentei tanto que não consigo organizar meus pensamentos direito quando penso nisso. Mas meus braços cansaram de te segurar, Lando.
Cansaram de te abraçar com força, na esperança de que você ficasse, que me escolhesse mais uma vez. Cansaram de carregar esse relacionamento por aí após ele passar ser um fardo, mas principalmente pra você. Cansei de tentar te fazer rir, de tentar te acessar de todas as maneiras que eu conhecia, de te assistir se tornar o homem da McLaren, não meu.
Não entenda mal, sinto orgulho de você e de ter ver alcançando o que sempre desejou, mas e eu? Assisti tudo de longe e sorrio? Você esqueceu de me levar junto enquanto estava por aí, vivendo sua vida, conhecendo lugares e se tornando o que sonhamos juntos. E eu não entendo por que, sempre remei por você, com você. Deixei de lado coisas que eu conhecia, coisas que eu era, sonhos que sonhava. Por você, Lando.
Sabe quanta tristeza suportei para continuar remando? Para continuar fazendo massagens cardíacas nesse amor, na esperança de fazê-lo ressuscitar? Não, acho que você não sabe e nunca vai saber. Tudo que fiz foi pensando que seria recompensada com a única coisa que me importava: você.
Você pode me acusar de abandonar o navio, mas eu estou afundando com ele e querido, isso eu não posso suportar. Saiba que não estou furiosa com você, estou furiosa porque eu amava o lugar que você era. Você era meu lar, Lando. E agora é apenas um espaço vazio e frio.
Foi bom enquanto durou, um momento de Sol morno. Mas é hora de partir e eu sei que você vai encontrar alguém para habitar sua casa novamente.
Desculpe não esperar para me despedir, sei que não conseguiria e te amar está me arruinando. Eu preciso ir e prefiro não falar para onde, preciso de espaço, mas estou bem, caso isso te importe. Entro em contato para buscar minhas coisas.
Até logo, Lando.”
#lando imagine#lando norris imagine#f1 fanfic#f1 fic#lando angst#lando norris x reader#ln4 x reader#lando x reader#f1#fanfic#f1 one shot#lando norris#formula one#lando norris angst#f1 angst#lando norris x you#lando norris fanfic#lando norris fic#ln4 fic#ln4#ln4 imagine#ln4 angst#ln4 one shot#ln4 fanfic#so long london#taylor swift#norris
47 notes
·
View notes
Text
CNNS. PLAYLIST. PINTEREST.
HAVANA ROSE LIU ? não! é apenas BEATRICE AMELIE ZHANG, ela é filha de FOBOS do chalé 33 e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BEE é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é IMPREVISÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LORE. tw: menção a assassinato, suicídio e bullying.
medo é a emoção mais honesta de todas, e na vida de beatrice amelie zhang, era a única emoção que podia lhe trazer ruína , e em iguais partes, seu ingresso para uma vida gloriosa. porém, no mundo das mulheres daquela família - não havia começo ou final feliz, e poucas coisas boas no meio. portanto, se está procurando uma história bonita , a própria beatrice recomenda que procure em outro lugar.
era uma noite de tempestade quando os dois se conheceram - uma física frustrada que começava a se perguntar se o mundo como conhecemos era tão confuso por que existia mesmo um deus caprichoso, e um ser divino, imortal - carregando as respostas. genevieve , que tinha visto a mãe e a avó perecerem a uma loucura febril que não parecia ter razão ou cura, virou-se para ciência tentando entender como tudo funcionava , e em uma única noite , aquele homem destruiu suas fundações e credos. as histórias eram reais, a vida era mesmo regida por seres temperamentais que andavam, ainda que por pouco tempo, entre os humanos.
ela não sentia medo dele, era certo dizer que não sentia medo de nada - tinha visto o suficiente e por isso, fobos, se interessou, dando início a um romance que duraria anos. ele vinha e ia como queria, e ela esperava , e esperou, até o dia que ele não voltou. não podia voltar , pois no ventre da mulher, crescia a prova de seu amor inconstante.
o pai de genevieve, poderoso ceo de um império tecnológico , se enfureceu - devia se casar para encobrir o escândalo. porém, a mulher se recusou, disse que aquela criança seria dela e apenas dela. no calar da noite, ao que conversava com a própria barriga, pensando que a filha podia ouvir, obsessão nascia e crescia.
quando finalmente deu a luz, era a criança mais adorável que o mundo já tinha visto, mas chorava todo o tempo , quase levando aqueles à sua volta a loucura. exceto quando a mãe estava presente - a embalando em seus braços, e repetindo palavras de conforto que a pequena, incrivelmente, parecia entender. era válido lembrar - que genevieve, nada temia.
conforme foi crescendo, começou a se sentir desesperada na própria vida - o tempo todo, panico batia a sua porta, e existia em constante estado de alerta. onde fosse, o que fizesse, o medo a seguia como um fiel escudeiro , ou uma tormenta permanente.
a matriarca sempre foi vaga sobre o pai, em seus melhores dias e assustadora, em seus piores. insistia que a menina, com o nome da mãe falecida, era apenas dela, até a alienando da convivência com o avô. mudaram-se para longe, algum lugar na inglaterra, onde lhe ensinou tudo que sabia, a chamando ' carinhosamente ' , de seu pequeno monstro.
enquanto se isolavam na casa acima da colina, beatrice sentia menos medo - em seu mundo, havia apenas a mãe, afinal. contudo, as coisas tomaram um drástico rumo depois que o avô às veio visitar em uma noite de tempestade, quando os caminhos pareciam propensos a mudança extraordinária. bee não sabia o que tinha realmente acontecido ; sabia apenas que eles discutiram pela madrugada enquanto estava trancada no quarto , e em algum momento, os gritos cessaram.
dois anos se passaram, beatrice teria doze logo e a mãe ficou extremamente doente, contando com a ajuda da irmã distante para que pudesse cuidar dela e da filha. a menina não sabia muito sobre a tia, apenas que tinha cortado relações com a família para seguir uma carreira artística que nunca foi longe - mas desde que o pai desapareceu , dois anos atrás , ela usufruía generosamente da fortuna que tinha sido alocada ao seu nome . a tia também, não temia nada. porém, a mãe começou a ser pregueada por temores.
beatrice não entendia porque podia sentir seu desespero, como era possível - mas conseguia. na noite, antes de sua trágica morte, deitou com beatrice nos braços, e sentiu o medo se esvair ; quando a garota acordou, estava na banheira, a água turva com seu sangue. gritou então, acordando a tia , que a tirou de perto do corpo e chamou ajuda , mas aquela imagem, era uma que jamais esqueceria. a partir de então, beatrice também não temia - já tinha visto demais. contudo, o medo de outras pessoas era ainda um problema pertinente.
depois da morte de genevieve , veio a revelação mais vil que eles podiam esperar, no porão - onde filha e irmã não podiam entrar, estava o corpo em decomposição do pai. genevieve tinha o matado naquela noite chuvosa, e por quase três anos, ninguém tinha ideia. beatrice se tornou então - filha de uma assassina.
quando a tia voltou para os estados unidos, agora única dona da fortuna do grupo C&C , fora é claro, a sobrinha - mandou beatrice para um internato, onde ficou até seus quatorze anos , sendo torturada por crianças que sentiam ser um dever , puni-la pela morte do avô.
A pior de todas, Nicole mortimer beaufort, desprezava a maneira que Beatrice via através de seus medos e como se carregava altiva quando não era nada além da filha de um monstro, sem sequer ter um pai em vista.
pregou seus dedos a parede, lhe preparou uma cova no chão, a queimou com algo quente e enquanto estava jogada no chão , chutou suas costelas até ouvir o som de uma ou duas quebrando - tudo de mais perverso que podia pensar, infligiu a pequena beatrice que então era uma coisa miúda de apenas treze anos.
quando estavam perto de lhe quebrar os pés, ela mais duas de suas seguidoras fiéis, beatrice se revoltou, com uma fúria nunca vista na menina esguia , se soltou do aperto das mais velhas, e usando da mesma pedra que nicole planejava usar para lhe deixar ilhada, se arrastando de volta ao internato, a atingiu na cabeça , rosnando em raiva , sentindo o medo da outra cursar por si, lhe dando pela primeira vez, uma força que desconhecia.
a menina morreu depois de várias pancadas na cabeça, e enquanto as outras fugiam , beatrice foi deixada chorando e ensanguentada perto de seu cadáver, quando a chuva veio para lavar o líquido carmesim - tempos de mudança. em uma árvore de carvalho próxima, um ser mítico se escondia ; sabendo bem o que ela era.
dinheiro e poder compram silêncio , e compraram os pais de nicole que estavam prestes a perder tudo . beatrice ficou por mais alguns meses naquele lugar, onde comia sozinha, andava sozinha e rezava sozinha , todos com medo dela - algo que de alguma forma, ela podia sentir visceralmente.
Era uma assassina, então talvez a maçã não tivesse caído longe da árvore, no final.
quando a situação se tornou intragável, a tia a trouxe de volta para morar consigo, agora estando em singapura e elas mantinham uma convivência cordial , até que uma fúria atacou o carro em que dirigiam para conhecer uma nova escola ; beatrice saiu com apenas uma cicatriz no ombro , mas a tia , que surpreendentemente tentou a proteger, não pode ser salva. mesmo quando um homem, metade bode, interferiu na luta - ele pode apenas levar a jovem beatrice para um lugar seguro , tempo suficiente para explicar quem ela era e quem seu pai era.
um deus , uma meio sangue , um acampamento - tudo foi assimilado muito rápido, pois como aquele ser dizia , eles tinham que chegar até o lugar logo mais, pois aquele podia ser o primeiro ataque, mas não seria o último. a menina desapareceu então, deixando muitos especulando sobre seu paradeiro por anos.
aos quatorze, chegou no refúgio dos semideuses. onde ficou por dez anos, tornando-se uma exímia guerreira e reconhecendo seu poder - absorção do medo. podia absorver os piores temores daqueles à sua volta, em ocasiões lhes dando coragem suicida como houve com a mãe, e em outras , a levando ao ponto de ruptura de uma nova loucura, como foi com nicole.
quando atingiu o nível três em seu treinamento, já sabia absorver a emoção medonha apenas quando tocava no alvo, e com as ferramentas e aprendizados suficientes para sobreviver ao mundo mortal - a herdeira dos zhang fez sua volta triunfal, deixando muitos ainda mais confusos sobre onde andava , algo que jamais explicou. estava estudando em uma renomada universidade nos estados unidos, sendo preparada para assumir um cargo na empresa, quando o chamado veio. sem família, ou conexões fora as que tinha feito no acampamento, ainda que presentes em seu dia a dia, ela não hesitou em voltar ao lugar que a tinha ensinado tanto.
MORE.
PODERES: absorção do medo.
HABILIDADES: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
ARMA: depois de algumas missões bem sucedidas, e por seu trabalho frente as linhas da guerra, chamou a atenção do pai que lhe presenteou com um arco e flecha de ouro imperial. dourado por toda sua extensão com desenhos de vigas sobre o arco e as flechas em cinza maciço, um contraste estranho e fora do lugar. as flechas são sempre repostas em sua aljava depois de um tempo, e beatrice faz questão de frequentemente as banhar em veneno. o apetrecho se torna uma miniatura quando não usado e se torna o pingente de uma corrente.
++
Instrutora de mitologia grega, praticante individual de arco e flecha e parede de escalada.
#› the battle between girlhood and godhood ‹ threads.#› looking down from your place in an ivory tower ‹ info.#› loyalty beyond compare ‹ about.#› waltzing across memories ‹ musings.#› happy little pills ‹ pov.#› laughter like sodapop ‹ task.#› the first summer of your youth ‹ edit.
20 notes
·
View notes
Text
𝐃𝐎𝐍’𝐓 𝐁𝐋𝐀𝐌𝐄 𝐌𝐄 ‘𝐂𝐀𝐔𝐒𝐄 𝐋𝐎𝐕𝐄 𝐌𝐀𝐃𝐄 𝐌𝐄 𝐂𝐑𝐀𝐙𝐘
PAR: mark lee x leitora!fem
GÊNERO: angst e um tiquinho de smut
avisos: doggy style, masturbação (leitora recebe), um “putinha”, venom!mark, tudo ali é consentido e os dois estão em um relacionamento estável.
culpem a @tyongbrat por me dar o hc de que a posição favorita do mark é doggy porque desde então, eu não durmo bem!! nem tem tanto smut nesse, mas eu amo escrever angst e espero que vocês gostem. fiz só porque tava sentindo uma faltinha de conteúdo do mark por aqui ultimamente
O som dos seus quadris batendo contra as bolas dele era o suficiente para manda-la em um caleidoscópio de emoções, estava sensível. Aquele já devia ser o seu terceiro orgasmo da noite e tinha certeza de que sua colega de quarto voltaria a qualquer momento da festa de fraternidade de Lee Jeno, mas Mark Lee não parecia inclinado em parar.
Você sabia que naquele momento era a bolinha de estresse dele, não podia levar nada do que ele dissesse ou fizesse a sério. Mas a maneira bruta com que Mark tinha entrado no seu dormitório e usado das teias pra prender suas mãos enquanto metia pra dentro de você fazia você se questionar se a responsabilidade daquele manto não estava começando a afetá-lo.
A verdade é que você sabia que estava, desde que aquele maldito uniforme teria aparecido preto do dia pra noite, você sentiu a mudança no Lee. Mark negava, claro, mas o relacionamento de vocês estava desgastado o suficiente para que você soubesse distinguir a diferença entre um e outro melhor do que ele.
Talvez a mudança de ares fizesse bem a Mark, ele dizia que o uniforme novo significava uma nova era em sua carreira de super-herói mas havia algo mais do que isso. Talvez, você não gostasse do que crescer com aquele fardo significasse para o namoro de vocês. Então, não era surpresa pra você dizer que vinha pensando no término há algum tempo. Apenas não conseguia fazê-lo. Como podia? Encarar aqueles olhinhos de jabuticaba e dizer que deveriam seguir caminhos diferentes a partir dali.
Como proferir tais coisas quando haviam prometido há tanto tempo que seriam o caminho um do outro?
Era louca mas ignorou todos esses pensamentos afundando a cabeça em seu travesseiro quando Mark atingiu um ponto particularmente fundo dentro de você, o pau duro macetando contra sua intimidade sensível e as mãos tão firmes em sua cintura que podiam ver as marcas roxas surgindo no próximo dia.
Realmente, você era louca. Entretanto, era preferível enlouquecer no oceano de amor em que Mark te afogava em dias normais do que deixar com que aquela fase ruim acabasse com os anos de namoro que carregavam entre si.
Sentindo corajosa, você levantou o tronco rebolando junto aos movimentos dele. Suas costas no peitoral firme de Mark, ele tinha os olhos cerrados. Esperando. Uma mão envolveu lentamente seu pescoço fazendo a pressão necessária que você precisava para desengatar as palavras presas.
“Diz pra mim que tá tudo bem entre a gente.”, você implorou ofegante. Mark, ao invés disso, desceu uma das mãos dele até sua buceta. O clítoris inchado agradeceu pela estimulação assim como você, mas isso não fez com que desistisse da afirmação. “Mark.”
Ele riu desacreditado.
“Princesa, que porra é essa que você tá falando?”, circulou com pressão o botãozinho vermelho chupando uma marca roxa em seu pescoço. Você gemeu possivelmente alto com isso. “Ficou doida, foi?”
“Mark!”, você chorou. As mãos presas tentaram pegar o rosto dele mas Mark te inclinou para frente novamente, forçando seus quadris contra os dele de forma rude.
“A putinha tá precisando de reafirmação hoje, é?”
Você assentiu boba, não tinha palavras para descrever o sentimento sufocante que te encheu mas sabia dizer que era um misto de prazer com preocupação. Por isso, deixou com que o cheiro de sexo que preenchia o quarto nublasse seus pensamentos.
“Tá bem, vou te dar um motivo pra se preocupar de verdade.”, Mark ditou fazendo um rabo de cavalo rápido em seu cabelo com a própria mão. A pressão gostosa em seu couro fez com que gemesse.
Ali, você se permitiu entrar na fantasia maluca de Mark de que estava tudo bem com o relacionamento de vocês. Que você estava paranóica atoa. Pela manhã, você podia pensar com clareza e resolver isso. Isso.
#���‧ ˖ ࣪ ་ 🐇 works by vivi#nct hard hours#nct smut#nct 127#nct dream#nct#mark lee#mark lee smut#mark lee hard hours#nct x reader#mark lee hard thoughts
160 notes
·
View notes
Text
[Translated from Portuguese]
LINK TO VIDEO INTERVIEW
Former member of the British boy band One Direction, Louis Tomlinson will perform, in May, three shows in Brazil. It will be the third time that the musician will perform in the country, an experience that, according to him, is always chaotic - and "in the best possible sense". This is what the singer said to g1, in an interview held at Allianz Parque, where he will play in São Paulo, on May 11.
The shows are from the "Faith in the Future" tour, in which Louis returns to his latest album, released in 2022. The setlist also involves songs from the album "Walls" and, of course, One Direction hits.
Fever among children and adolescents in the 2010s, the pop group was formed from the TV show "The X Factor" and lasted six years, breaking up in 2016. Since then, the musicians have followed a solo career. A fact that, in Louis' eyes, is inevitably competitive.
"Your only reference is to compare yourself with the other members," said the Englishman. "You start to think, 'If they're getting this, why am I not getting it?'"
On Spotify, the number of monthly listeners among artists differs a lot. The most popular star of the divorced boy band, Harry Styles has about 58.2 million. Next are Zayn Malik (27.3 million), Niall Horan (17.3 million), Liam Payne (5.7 million) and Louis (2.9 million).
But if success meters like this were once a burden for the musician, today they are no longer, according to him, who also made a point of reiterating that he has always been proud of his friends.
In the interview, the musician also commented on subjects such as the conspiracy theories that describe him as a partner of Styles, the changes of concept between his albums, a Brazilian remix of his "Kill My Mind" - from the funkeiro FP of Trem Bala -, and his interest in fashion
g1 - What is the main difference between the Louis Tomlinson of the X Factor, 2010 and the Louis Tomlinson of today?
Louis Tomlinson - There is a lot of naivete in the boy who appeared in the X Factor. I really didn't know what I was getting into. I didn't know how that would put me sitting here. I definitely had no idea what I was acquiring.
I think I feel much more fulfilled. More confident. It took me a while to have enough courage to say: 'I'm creative, I'm a singer, I'm a composer
Now, I'm just internalizing all these feelings. When you grow up in a place like Doncaster, where I grew up, it takes a while to believe in all these things. Because you only watched it from afar, on TV or on the radio. So, when you become one of these people, there is a whole process until you believe and understand everything.
g1 - And what is the greatest similarity?
Louis Tomlinson - Probably my appearance (laughs). Well, I hope my fans don't correct me here. I like to think that I've always had a very lovely relationship with them. I think that's the only constant thing.
g1 - Do you know any Brazilian singer or band?
Louis Tomlinson - We were talking today about Anitta. And hm... Fresh? Fre? Fresno? I'm learning. I hope [the confusion with the band's name] didn't sound disrespectful, it wasn't my intention.
Do you have any recommendations for me? I got some tips today. What do you have for me?
g1 - There is a Brazilian musician called FP do Trem Bala. He made a remix of 'Kill My Mind'...
Louis Tomlinson - That's cool! So far, you were the one who made the best recommendation. Definitely.
g1 - Can I show you?
Louis Tomlinson - Of course!
youtube
g1 - What's up? Did you like it? Is there anything you would like to say to the FP of the Bullet Train?
Louis Tomlinson - Yes, it's a vibe. Fun. Very fun. Thank you for making a remix of the song.
g1 - This is your third time in Brazil. What comes to your mind when you hear things like 'doing a show in Brazil', 'Brazilian tour', or simply 'Brazilian fans'?
Louis Tomlinson - Chaos. And in the best possible sense. I totally love it.
Live experiences are defined by the most chaotic moments. And coming here and always feeling this energy is as if from the first drum beat, the fans were already there. It's a really triumphant feeling.
g1 - In musical terms, how was the experience of creating 'Faith in the Future' compared to 'Walls'?
Louis Tomlinson - I felt much more fulfilled, confident. I had more understanding of what I wanted to do and how to do it.
[On the first album], there was the factor that I left One Direction. It was as if my head was a mess and there was so much to think about... It didn't have a clear direction. I had to go through the experimentation phase to, in fact, understand who I am as an artist. That took time.
Throughout my creation of 'Walls', this was happening, but I was in a clearer, more concise place going to 'Faith in the Future'. And I think that made [the second] album better.
g1 - Recently, you created 28 Clothing, a fashion brand. What is your relationship with this sector?
Louis Tomlinson - I've always had a very funny relationship with fashion. Without a doubt, I'm interested in clothes, I've always been. Since I was young. But there is a level of haute couture that goes far beyond my understanding.
You know, I like to dress well. The brand is something I've always wanted to do. It is also intertwined with one of my [greatest] passions, football.
Football and fashion have been connected since the game was a game. People's fashion in the stands and everything else...
I think it's a very interesting thing and, for sure, a culture in which I was already inserted when I was younger. So, the brand helps me tell my story.
g1 - You once mentioned that you felt a little uncomfortable and more competitive at the beginning of your solo career. You said you were a little upset because you kept comparing your level of success with that of the other members of One Direction. Do you still feel that way?
Louis Tomlinson - No, I don't feel like it. Really. But I think that anyone - and obviously, there won't be many people who can identify with it - but anyone who has gone through a similar situation...
Being in a band and leaving on your own will always make your only reference be to compare yourself with other members. That's literally all you have.
I think it's a matter of maturity, actually. It took me a long time to look at it for what it was. Because that's where petulance begins. You start to think: 'If they're getting this, why can't I do it?'. And that becomes a little toxic.
Unfortunately, this is the nature of the music industry. It is naturally competitive. We are all competing for spots.
But now I see it in a very different way. And as I said, this requires maturity. I also needed to succeed on my own to be able to get through this. To overcome this.
Now, this comes back as I feel a confidence in saying these things.
Oh, and just to reiterate, because it's important: while I felt competitive, or more competitive than I am today, it wasn't like I wasn't immensely proud of everything the boys were doing.
It was more about reflecting on my own situation. Just about thinking: 'Oh, I wish I had a little of that'.
Now, I feel in a very, very, different place. And it's a nicer thing to feel, because being very competitive isn’t always the nicest feeling.
g1 - I imagine you hear questions like this all the time, right? Does it bother you?
Louis Tomlinson - Yes, it's okay. As I mentioned before, I understand the obvious public interest in One Direction. That's obvious. And you know, I appreciate that these things are interesting. I suppose [that they are].
g1 - Louis, many fans believe in the conspiracy theory that you’re dating Harry Styles, even though you describe this story as ridiculous. Why is this conspiracy so famous?
Louis Tomlinson - What I realized a few years ago is that there is nothing I can say, there is nothing I can do to stop those who believe in this conspiracy. They are so connected with what they believe they will not see the truth for what it actually is. I'm sure many people look and find all these little conspiracies that happen in life interesting.
I would be lying if I said it doesn't annoy me a little, but it's the nature of the work.
There are times when it gets very personal. I have my son, Freddie. He's the most important person in my life. And occasionally, [these theories] end up addressing things that are kind of unfair.
That's what we have now. There's nothing I can do about it. Nothing I can say to stop people from inventing what they want to invent. So, so be it.
g1 - Finally, what is your favorite song at the moment and why?
Louis Tomlinson - My favorite album is Paolo Nutini's last. It's great, amazing. He's an amazing singer, maybe he's my favorite singer. It's indeed an inspiring album.
And favorite music... I can't remember the name, but it's from The Libertines, a band I've liked since I was young.
28 notes
·
View notes
Text
𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖿𝖺𝗆𝗂𝗅𝗒 𝗍𝗋𝖾𝖾.
Anne Hathaway as SOPHIA BARKER, mother.
Keanu Reeves as POSEIDON, father.
⸻ ・ ⸻
Sophia Barker é uma bióloga marinha que dedica a sua vida a educação e as áreas de proteção ambiental, lutando diariamente para conservação de recursos e conscientização da população. Atualmente com 45 anos, vive em constante mudança por causa do trabalho, mas vira e mexe retornar para a residência na California quando Joseph está prestes a passar uns meses consigo. Seu conhecimento e reconhecimento acadêmico é tão vasto que Sophia presta consultoria para empresas petrolíferas ou demais empresas privadas que procuram por seus serviços. Sua família, além do único filho que possui, é sua equipe de trabalho. Eles a acolheram quando seus pais faleceram em um acidente de carro quando tinha 20 anos. O apoio maior veio de sua professora, que a acolheu como uma filha e, após terminar sua especialização, a introduziu em seu grupo de pesquisa. Sua juventude foi focada 100% na carreira, usando dos estudos como foco para superar o luto. A reviravolta aconteceu quando, em uma das viagens a trabalho, Sophia conheceu um homem encantador durante um longo tempo que precisou trabalhar em alto mar. O envolvimento entre eles foi até rápido, resultando em uma única noite juntos que, nove meses depois, deu a bióloga seu primeiro filho. O homem? Bom, nunca mais viu ou ouviu falar a respeito, tudo o que recebeu quando soube da gravidez foi uma carta contendo algumas instruções. Novamente sua família foi um grande apoio nessa nova fase, ajudando Sophia no que era necessário.
Joseph nunca viu o pai, o máximo que soube a seu respeito veio diretamente de sua mãe que, mesmo sendo abandonada grávida, o enchia de elogios. Não compreende o motivo de Poseidon ter feito o que fez, afinal, além de largar a mãe nunca se quer teve vontade de visitar o filho. Guarda ressentimentos sobre o assunto e dificilmente fala a respeito. Já com a mãe, Joseph é bastante carinhoso, amoroso e protetor. Mesmo diante dos perigos em sair do acampamento, nunca deixou de visita-la. É por ela que ele se dedica arduamente os treinos, visando se tornando mais forte para mantê-la sempre segura.
25 notes
·
View notes
Text
Anjo Número 2648: Significado e Mensagens Espirituais
O Anjo Número 2648 carrega uma mensagem poderosa do universo, indicando mudanças significativas e oportunidades que podem moldar sua vida de forma positiva. Este número é uma combinação das energias dos números 2, 6, 4 e 8, trazendo um equilíbrio entre harmonia, responsabilidade, praticidade e abundância. Neste artigo, exploraremos o significado do Anjo Número 2648, suas mensagens espirituais e…
#2648 e confiança#2648 e crescimento espiritual#2648 e desafios#2648 e desenvolvimento pessoal#2648 e equilíbrio#2648 e intuição#2648 e mudanças de vida#2648 e relacionamentos#2648 e vida pessoal#2648 mensagem angelical#2648 numerologia#2648 prosperidade#2648 significado bíblico#Anjo 2648 carreira#Anjo 2648 e motivação#Anjo 2648 e paz interior#Anjo 2648 e propósito de vida#Anjo 2648 e sucesso#Anjo 2648 interpretação#Anjo 2648 saúde#Anjo 2648 significado#Anjo número 2648 amor#Anjo número 2648 e decisões#Anjo número 2648 e família#Anjo número 2648 e oportunidades#Anjo número 2648 finanças#Anjo número 2648 sonhos#Número 2648 espiritualidade#Número 2648 simbolismo#Significado do número 2648
0 notes
Text
( Aslihan Malbora ) Pelos portões do Acampamento Meio-Sangue podemos ver entrar uma nova esperança. Narin Malik, filha de Perséfone, com seus vinte e quatro anos, será a nova luz ao nosso lado.
personalidade
Narin sempre foi impetuosa e questionadora, de olhar intenso e mente ligeira. Apesar de ter recebido pouca educação formal, sempre foi esperta e inteligente a seu próprio modo, com ótima memória e pensamentos articulados. É leal, fiel e atenciosa com aqueles em quem confia, além de muito protetora. Odeia mudanças e nutre um medo constante de perder as pessoas que lhe são queridas, o que a faz lutar intensamente para mantê-las seguras e a torna bastante controladora.
Também tem um lado provocador e desobediente, gosta de tirar sua própria conclusão sobre as coisas e detesta que lhe dêem ordens — estas costumam provocar nela o efeito contrário ao desejado.
Com uma personalidade marcada pela dualidade, o humor de Narin parece ser de lua: se num dia a filha de Perséfone é gentil, terna, vibrante e calorosa, noutro se mostra introspectiva, soturna, melancólica e até um tanto fria.
É ciumenta, tem dificuldade de expressar seus sentimentos e seus relacionamentos geralmente são marcados por uma entrega exagerada de si mesma ou, em contrapartida, por um afastamento silencioso. Crescer cercada por semideuses, mitos e lendas fez com que Narin se tornasse corajosa e quisesse merecer seu lugar ao lado dos grandes herois do acampamento Meio-Sangue. Constantemente sendo subestimada por sua aparência frágil e com uma terrível tendência a se autocriticar, é exigente e está sempre insatisfeita com seu desempenho, por isso nunca mediu esforços para ser uma boa guerreira, ter êxito nas tarefas e ganhar novas habilidades, o que torna bastante incomum vê-la pouco atarefada.
passado
tw: morte
O pai de Narin costumava dizer que o melhor perfume que ele já tinha criado tinha o cheiro da primavera. Embora ele a tivesse treinado desde pequena para reconhecer e criar fragrâncias, Narin nunca entendia exatamente o que ele queria dizer com isso. Para ela, a primavera tinha muitos aromas diferentes. Em Ancara, sua cidade natal, o ar estava repleto do perfume de anêmonas, tulipas e pêssegos. Já em Chicago, onde passou a maior parte de sua infância, o cheiro era de lilases, flores de cerejeira e grama recém-cortada.
Tinha sido o tal perfume de primavera o responsável por impulsionar a carreira de seu pai como perfumista. Foi o sucesso dessa criação que os levou a trocar a Turquia pela América do Norte, onde a maior parte dos negócios comerciais ocorria.
Foi nesse novo cenário que Narin e sua irmã gêmea, Aylin, cresceram, inseparáveis. Nascida poucos minutos antes de Aylin, Narin sempre sentiu uma responsabilidade enorme pela irmã. Embora ambas compartilhassem o mesmo sangue e muitos dos mesmos traços, as personalidades eram claramente distintas. Aylin, sempre sonhadora, via beleza em tudo ao seu redor, enquanto Narin, mais prática e protetora, encarava o mundo de forma mais ameaçadora, tomando para si a responsabilidade de cuidar da irmã mais nova.
A casa em que Narin e Aylin cresceram era um lugar vibrante, repleto de cores, aromas e histórias. Elas passavam horas nas estufas do pai, cercadas pela vida que pulsava ao redor. Aylin adorava a beleza delicada das flores, enquanto Narin apreciava o desafio de criar fragrâncias complexas. Para Aylin, cada flor era uma nova possibilidade de descoberta; para Narin, cada aroma tinha uma função específica, um propósito. Juntas, complementavam-se.
Narin gostava de ajudar o pai, sentindo uma conexão com as flores que, segundo ele, pareciam ganhar vida sob seus cuidados. A irmã ria, dizendo que Narin era mágica. Talvez ela fosse, pensava Narin, mas a magia não a deixava mais leve. Ao contrário, parecia pesar sobre seus ombros com um fantasma inquieto e sempre presente.
À medida que cresciam, o maior mistério em suas vidas se tornava cada vez mais perturbador: a ausência da mãe. O pai, embora amoroso e sempre disposto a contar histórias, evitava o assunto. Ele dizia que a mãe havia partido quando ambas eram muito pequenas, mas a resposta vaga não satisfazia Narin. Ela percebia o sofrimento no rosto do pai sempre que trazia o assunto à tona, e embora tentasse não pressioná-lo, sua inquietação era forte demais para simplesmente aceitar aquela explicação.
Aylin, por outro lado, era mais conformada. Preferia acreditar nas palavras do pai e aceitar a ausência da mãe como parte da vida, mas isso só tornava Narin ainda mais determinada a descobrir a verdade, sentindo que precisava encontrar respostas para ambas. Narin vasculhou as coisas do pai em segredo, procurou nos álbuns de fotografias e até tentou buscar informações no arquivo online do cartório turco onde elas foram registradas. No entanto, tudo o que conseguiu foi acumular uma série de perguntas sem respostas.
O que o pai dizia mesmo? A mãe tinha partido, não morrido. Aylin sempre tentava confortá-la, dizendo que talvez um dia elas soubessem a verdade, mas Narin sabia que não poderia esperar por um acaso do destino.
E, de tanto desejar encontrar respostas, as respostas vieram até Narin.
Aos treze anos, seus poderes divinos começaram a se manifestar, atraindo monstros e cada vez mais confusões. O pai, finalmente vendo que não podia mais protegê-las apenas com seu amor e cuidados, decidiu revelar a verdade sobre sua origem. Explicou que havia mantido o segredo para preservá-las de um mundo perigoso e desconhecido. A decisão de mandá-las ao Acampamento Meio-Sangue não foi fácil, mas necessária para mantê-las a salvo.
Mas não houve tempo. No caminho para o Acampamento Meio-Sangue, Aylin foi picada por um escorpião das profundezas, seu corpo sendo rapidamente intoxicado pelo veneno mortal. Elas estavam perto o suficiente do acampamento para que Narin acreditasse que ainda havia tempo de salvá-la. Com uma esperança desesperada, ela correu, carregando a irmã gêmea nos ombros. Mas não foi o suficiente. Ao atravessar a barreira mágica, sentiu metade de sua alma partir: Aylin já estava morta.
A perda de sua irmã foi um golpe devastador. Se antes Narin já era prática e fechada, após a morte de Aylin, ela se tornou ainda mais distante. A responsabilidade que sempre sentira se transformou em culpa. Tinha falhado em proteger a pessoa que mais amava no mundo.
A partir daquele momento, o Acampamento Meio-Sangue se tornou seu novo lar. No início, Narin era apenas uma campista de férias, insistindo em voltar para casa durante o ano letivo para fazer companhia ao pai, que se tornara ainda mais solitário após a perda de Aylin. No entanto, a presença constante das memórias de sua irmã e a visão de seu pai afundando cada vez mais na depressão eram insuportáveis. Eventualmente, Narin decidiu se tornar uma residente permanente do acampamento.
Anos depois, o pai de Narin também sucumbiu. Consumido pela mesma culpa que a atormentava, sua morte foi uma tragédia que, de certa forma, já havia sido anunciada há muito tempo.
A memória de Aylin, doce e sonhadora, continua viva em Narin, mas também serve como um lembrete constante do que ela perdeu. Foi inevitável que desenvolvesse uma obsessão por cura, venenos e antídotos, motivada por seu desejo de salvar os outros e seu medo de falhar.
Narin raramente fala sobre sua vida antes do acampamento — é doloroso demais reviver as lembranças de uma época em que a felicidade ainda era parte de sua rotina. No entanto, ela acha curioso quando alguém menciona os perfumes do pai. Suas fragrâncias se tornaram mundialmente renomadas, especialmente após sua morte.
Hoje, Narin finalmente compreende o verdadeiro significado do "perfume de primavera", e, apesar da dor, sente-se orgulhosa da herança que carrega.
arsenal
[ Ankáthi ] É um chicote longo e flexível, com lâminas de ferro estígio distribuídas ao longo de seu comprimento. Sua aparência remonta às vinhas espinhosas e daí vem seu nome.
Sempre que em repouso, o chicote se enrola no pulso de Narin, na forma de um bracelete do mesmo metal.
poderes e atributos
Leia mais aqui
9 notes
·
View notes
Text
HAVANA ROSE LIU ? não! é apenas BEATRICE AMELIE ZHANG, ela é filha de FOBOS e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZ ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BEE é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é IMPREVISÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LORE.
tw: menção a assassinato, suicídio e bullying.
medo é a emoção mais honesta de todas, e na vida de beatrice amelie zhang, era a única emoção que podia lhe trazer ruína , e em iguais partes, seu ingresso para uma vida gloriosa. porém, no mundo das mulheres daquela família - não havia começo ou final feliz, e poucas coisas boas no meio. portanto, se está procurando uma história bonita , a própria beatrice recomenda que procure em outro lugar.
era uma noite de tempestade quando os dois se conheceram - uma física frustrada que começava a se perguntar se o mundo como conhecemos era tão confuso por que existia mesmo um deus caprichoso, e um ser divino, imortal - carregando as respostas. genevieve , que tinha visto a mãe e a avó perecerem a uma loucura febril que não parecia ter razão ou cura, virou-se para ciência tentando entender como tudo funcionava , e em uma única noite , aquele homem destruiu suas fundações e credos. as histórias eram reais, a vida era mesmo regida por seres temperamentais que andavam, ainda que por pouco tempo, entre os humanos.
ela não sentia medo dele, era certo dizer que não sentia medo de nada - tinha visto o suficiente e por isso, fobos, se interessou, dando início a um romance que duraria anos. ele vinha e ia como queria, e ela esperava , e esperou, até o dia que ele não voltou. não podia voltar , pois no ventre da mulher, crescia a prova de seu amor inconstante.
o pai de genevieve, poderoso ceo de um império tecnológico , se enfureceu - devia se casar para encobrir o escândalo. porém, a mulher se recusou, disse que aquela criança seria dela e apenas dela. no calar da noite, ao que conversava com a própria barriga, pensando que a filha podia ouvir, obsessão nascia e crescia.
quando finalmente deu a luz, era a criança mais adorável que o mundo já tinha visto, mas chorava todo o tempo , quase levando aqueles à sua volta a loucura. exceto quando a mãe estava presente - a embalando em seus braços, e repetindo palavras de conforto que a pequena, incrivelmente, parecia entender. era válido lembrar - que genevieve, nada temia.
conforme foi crescendo, começou a se sentir desesperada na própria vida - o tempo todo, panico batia a sua porta, e existia em constante estado de alerta. onde fosse, o que fizesse, o medo a seguia como um fiel escudeiro , ou uma tormenta permanente.
a matriarca sempre foi vaga sobre o pai, em seus melhores dias e assustadora, em seus piores. insistia que a menina, com o nome da mãe falecida, era apenas dela, até a alienando da convivência com o avô. mudaram-se para longe, algum lugar na inglaterra, onde lhe ensinou tudo que sabia, a chamando ' carinhosamente ' , de seu pequeno monstro.
enquanto se isolavam na casa acima da colina, beatrice sentia menos medo - em seu mundo, havia apenas a mãe, afinal. contudo, as coisas tomaram um drástico rumo depois que o avô às veio visitar em uma noite de tempestade, quando os caminhos pareciam propensos a mudança extraordinária. bee não sabia o que tinha realmente acontecido ; sabia apenas que eles discutiram pela madrugada enquanto estava trancada no quarto , e em algum momento, os gritos cessaram.
dois anos se passaram, beatrice teria doze logo e a mãe ficou extremamente doente, contando com a ajuda da irmã distante para que pudesse cuidar dela e da filha. a menina não sabia muito sobre a tia, apenas que tinha cortado relações com a família para seguir uma carreira artística que nunca foi longe - mas desde que o pai desapareceu , dois anos atrás , ela usufruía generosamente da fortuna que tinha sido alocada ao seu nome . a tia também, não temia nada. porém, a mãe começou a ser pregueada por temores.
beatrice não entendia porque podia sentir seu desespero, como era possível - mas conseguia. na noite, antes de sua trágica morte, deitou com beatrice nos braços, e sentiu o medo se esvair ; quando a garota acordou, estava na banheira, a água turva com seu sangue. gritou então, acordando a tia , que a tirou de perto do corpo e chamou ajuda , mas aquela imagem, era uma que jamais esqueceria. a partir de então, beatrice também não temia - já tinha visto demais. contudo, o medo de outras pessoas era ainda um problema pertinente.
depois da morte de genevieve , veio a revelação mais vil que eles podiam esperar, no porão - onde filha e irmã não podiam entrar, estava o corpo em decomposição do pai. genevieve tinha o matado naquela noite chuvosa, e por quase três anos, ninguém tinha ideia. beatrice se tornou então - filha de uma assassina.
quando a tia voltou para os estados unidos, agora única dona da fortuna do grupo C&C , fora é claro, a sobrinha - mandou beatrice para um internato, onde ficou até seus quatorze anos , sendo torturada por crianças que sentiam ser um dever , puni-la pela morte do avô.
A pior de todas, Nicole mortimer beaufort, desprezava a maneira que Beatrice via através de seus medos e como se carregava altiva quando não era nada além da filha de um monstro, sem sequer ter um pai em vista.
pregou seus dedos a parede, lhe preparou uma cova no chão, a queimou com algo quente e enquanto estava jogada no chão , chutou suas costelas até ouvir o som de uma ou duas quebrando - tudo de mais perverso que podia pensar, infligiu a pequena beatrice que então era uma coisa miúda de apenas treze anos.
quando estavam perto de lhe quebrar os pés, ela mais duas de suas seguidoras fiéis, beatrice se revoltou, com uma fúria nunca vista na menina esguia , se soltou do aperto das mais velhas, e usando da mesma pedra que nicole planejava usar para lhe deixar ilhada, se arrastando de volta ao internato, a atingiu na cabeça , rosnando em raiva , sentindo o medo da outra cursar por si, lhe dando pela primeira vez, uma força que desconhecia.
a menina morreu depois de várias pancadas na cabeça, e enquanto as outras fugiam , beatrice foi deixada chorando e ensanguentada perto de seu cadáver, quando a chuva veio para lavar o líquido carmesim - tempos de mudança. em uma árvore de carvalho próxima, um ser mítico se escondia ; sabendo bem o que ela era.
dinheiro e poder compram silêncio , e compraram os pais de nicole que estavam prestes a perder tudo . beatrice ficou por mais alguns meses naquele lugar, onde comia sozinha, andava sozinha e rezava sozinha , todos com medo dela - algo que de alguma forma, ela podia sentir visceralmente.
Era uma assassina, então talvez a maçã não tivesse caído longe da árvore, no final.
quando a situação se tornou intragável, a tia a trouxe de volta para morar consigo, agora estando em singapura e elas mantinham uma convivência cordial , até que uma fúria atacou o carro em que dirigiam para conhecer uma nova escola ; beatrice saiu com apenas uma cicatriz no ombro , mas a tia , que surpreendentemente tentou a proteger, não pode ser salva. mesmo quando um homem, metade bode, interferiu na luta - ele pode apenas levar a jovem beatrice para um lugar seguro , tempo suficiente para explicar quem ela era e quem seu pai era.
um deus , uma meio sangue , um acampamento - tudo foi assimilado muito rápido, pois como aquele ser dizia , eles tinham que chegar até o lugar logo mais, pois aquele podia ser o primeiro ataque, mas não seria o último. a menina desapareceu então, deixando muitos especulando sobre seu paradeiro por anos.
aos quatorze, chegou no refúgio dos semideuses. onde ficou por dez anos, tornando-se uma exímia guerreira e reconhecendo seu poder - absorção do medo. podia absorver os piores temores daqueles à sua volta, em ocasiões lhes dando coragem suicida como houve com a mãe, e em outras , a levando ao ponto de ruptura de uma nova loucura, como foi com nicole.
quando atingiu o nível três em seu treinamento, já sabia absorver a emoção medonha apenas quando tocava no alvo, e com as ferramentas e aprendizados suficientes para sobreviver ao mundo mortal - a herdeira dos zhang fez sua volta triunfal, deixando muitos ainda mais confusos sobre onde andava , algo que jamais explicou. estava estudando em uma renomada universidade nos estados unidos, sendo preparada para assumir um cargo na empresa, quando o chamado veio. sem família, ou conexões fora as que tinha feito no acampamento, ainda que presentes em seu dia a dia, ela não hesitou em voltar ao lugar que a tinha ensinado tanto.
MORE.
PODERES: absorção do medo.
HABILIDADES: força sobre-humana e reflexos sobre-humanos.
ARMA: depois de algumas missões bem sucedidas, e por seu trabalho frente as linhas da guerra, chamou a atenção do pai que lhe presenteou com um arco e flecha de ouro imperial. dourado por toda sua extensão com desenhos de vigas sobre o arco e as flechas em cinza maciço, um contraste estranho e fora do lugar. as flechas são sempre repostas em sua aljava depois de um tempo, e beatrice faz questão de frequentemente as banhar em veneno. o apetrecho se torna uma miniatura quando não usado e se torna o pingente de uma corrente.
++
Instrutora de mitologia grega, praticante individual de arco e flecha e parede de escalada.
#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀beatrice ⠀ ⠀« threads »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀beatrice ⠀ ⠀« musings »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀beatrice ⠀ ⠀« visage »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀beatrice ⠀ ⠀« pov »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀beatrice ⠀ ⠀« about »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀beatrice ⠀ ⠀« info »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀beatrice ⠀ ⠀« edit »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀beatrice ⠀ ⠀« answered »#、 ✰ 𝑻𝑯𝑰𝑺 𝑰𝑺: ⠀beatrice ⠀ ⠀« cnn »
7 notes
·
View notes
Text
📩 Tous Le Jours - Abril
{Decidi que essa será uma carta mensal; para quem não sabe, Tous Le Jours é uma seção em que escrevo sobre alguma reflexão minha, boa leitura! | aviso de conteúdo: curto, reflexões}
Esse é um texto sobre apego.
Eis que o NCT vai me fazer escrever um texto sobre mudanças. Não gosto da ideia de fazer textinho emocionado para idol e coisas do gênero. Parei com isso anos atrás, porque esses textos eram bordados de paixões e fantasias; sentimentos que hoje estão melhor organizados dentro de mim, e que se organizaram graças ao amadurecimento. Essa carta que vos escrevo têm a ver com o processo de organizar esses sentimentos.
Esse mês aconteceu o alistamento do Taeyong; fato que me fez refletir sobre algo que não tem a ver com o NCT, mas com a forma que levo {levava} a vida no geral, porque acredito que todos os fatos são lições, basta observar bem.
Comecei a contemplar que nunca acompanhei um artista por tanto tempo. Nunca acompanhei um grupo por tanto tempo a ponto de ver os membros se alistando. Quando comecei a acompanhar o NCT, eu tinha 18/19 anos, e começava a faculdade.
Lembro vividamente dos pensamentos que passavam por minha cabeça, da forma como eu lidava com as coisas, rs. O NCT me fez companhia nas idas e voltas da faculdade através do fone de ouvido. Nas noites insones ou momentos de espera, buscava em lives e stages algum aconchego. O NCT esteve comigo quando tive minha primeira desilusão amorosa, e uma grande desilusão de amizade logo em seguida. Esteve comigo quando me recuperei de ambas e quando mudei pensamentos e atitudes à respeito delas.
À respeito do que é amor e o que é paixão também.
Esteve comigo quando era medrosa e não colocava nem o pé para fora de casa. E esteve comigo quando comecei a desbravar o mundo com coragem. Quando venci dificuldades em relacionamentos interpessoais e na minha carreira. Posteriormente, também quando me formei na faculdade e iniciei essa jornada de me tornar adulta; descobrir o que é ser adulta e ter sentimentos que se parecem mais com os de uma mulher do que de uma menina.
É bastante tempo. Tempo suficiente para me fazer questionar "pra quê?!" Por quê? Questionar e superar essas coisas, no tempo certo.
Aos poucos fui entendendo que existem pessoas que estão na nossa vida para nos dar uma forcinha, como é o caso dos artistas dos quais nos tornamos "fãs" {tenho ojeriza a essa palavra} ao longo da vida. Aos pouquinhos minha mente silenciou os pensamentos em relação a querer que o NCT fizesse parte da minha vida para além do que eles são: artistas. Aos poucos entendi que não existe necessidade de mudar essa realidade. É o que é e ponto. E fico feliz e grata por poder acompanhá-los dessa forma.
Porquê que eu era tão apegada às minhas ideias? Como se as realidades das quais fantasiava fossem melhores do que aquilo que é. Nada é melhor do que aquilo que é; a vida, assim, com seus altos e baixos, e pessoas legais com quem a gente pode compartilhar e compreender. Já segui alguns conselhos dos membros porque fiz a escolha dessas pessoas para estarem nessa posição. Alguém com quem contar, para quem olhar, me inspirar. Lógico que não no sentido físico, mas no metafísico. Estar cansada e ouvir uma música ou assistir um vídeo do NCT faz bem, faz muito bem! É para isso que eles servem e me sinto tão grata.
Acho incrível que eu os veja até quando eles forem se alistar e futuramente tomar outros rumos com suas carreiras, casarem, terem filhos. Por que eu, do lado de cá, também estarei fazendo o mesmo. Vivendo minha vida e apreciando ela pelo que ela é. E mal posso esperar pelo que ela nos têm reservado.
Ame as coisas pelo que elas são; desista da ideia de como você queria que elas fossem.
15 notes
·
View notes
Text
Yo-Yo Ma - Bach: Cello Suite No. 1 in G Major, Prélude (Official Video)
youtube
A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.
No caso das meninas é celebrada a Bat Mitzvah.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Mas não é desse Bar que iremos falar, mas sim de Bath ou Johann Sebastian Bach,o compositor, o homem que esteve mais próximo a Deus, quase tocando-lhe um dos dedos, um deus musical, Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga, as cantatas Jesus Alegria dos Homens e Coração e Boca e Ações e Vida e várias outras cantatas.
Para áqueles que são dotados de inteligência musical, ouçam, escutem, parem tudo o que estiverem fazendo para admirar o belo, o cello; As Seis Suítes para Violoncelo Solo,BWV 1007–1012 ou N°1, o Prelude - em 0:00, Allermande - 2:45- Courante - 7:09-Sarabande - 9:47- Menuet I / II - 13:41-Gigue - 17:38.
Para áqueles que são dotados da sétima arte-inteligência musical, lembrem-se de Bagdad Café, o prelúdio bem temperado, o jovem negro tocando, a luz , o sol, a vida, a música é para todos... silêncio...se faça Bath!
Bath Judeu.
Por: Fred Borges
Yehudi Menuhin durante a 2.ª Guerra, deu mais de 500 concertos para a Cruz Vermelha e os aliados. Convidado a visitar a Índia em 1952, descobriu ali as filosofias orientais que o acompanhariam doravante, como a ioga e a meditação. Em 1956, criou o Festival de Gstaad, na Suíça, e cinco anos mais tarde começou uma segunda carreira como diretor de orquestra, com a criação e a formação do Festival de Bath.
Antes disso, em 1933, o jovem e promissor violinista judeu alemão, Ernest Drucker deixou o palco no meio do concerto de Brahms, em Colônia, por ordem de oficiais nazistas, em um dos primeiros atos anti-semitas do novo regime.
Mas a história do povo Judeu é longa e cheia de ensinamentos.Rabi Akiva, nascido no primeiro século da Era Comum, foi um homem de origem muito humilde que se tornou um grande erudito, professor da maioria dos grandes sábios da geração seguinte e cuja esfera de influência se estende da legislação até a ética e a teologia judaicas. Foi capturado, aprisionado e finalmente torturado até a morte pelos romanos. Esse martírio inspira poemas e é um marco na história judaica, estando presente no imaginário histórico do povo judeu por quase dezenove séculos.
Um momento notável que causou uma profunda mudança na vida de Rabi Akiva foi sua passagem por uma fonte, onde, pela primeira vez, ele notou um sulco produzido na rocha pelas águas. O efeito dessa visão foi o agente catalizador da sua conversão: se as águas que caem podem, aos poucos, furar a pedra, então o conhecimento também poderia, aos poucos, penetrar na sua mente.
Erudição, educação, conhecimento, dor, a experiência da perseguição,das ameaças, das prisões arbitrárias, da resistência, da resiliência, da luta, da adaptação, a inteligência de viver com muito e com nada, com os ruídos das botas nos assoalhos de madeira,nas frias câmeras de gás, tudo o mais, fez pétala flor, buquê da sensatez e da sensibilidade, da fraternidade, da densidade de pântano, do gelo e frio cortante, dilacerante, sangue, suor e redenção.
Afinal, o que seria de Bath sem Felix Mendelssohn, um simples sonho de uma noite de verão atribuída a Richard Wagner?
Bath Judeu, Bath alemão, Bath de todos continentes, a música não limites, desafia os limites, fronteiras, preconceitos, nunca o antisemitismo esteve tão forte, o Brasil lidera na América Latina a bandeira antisemita e a favor do terrorismo, dos terroristas que se abrigam em hospitais, creches, escolas, campos de refugiados e utilizam os palestinos como escudos humanos.
A história do Bar Mitzvah remonta ao século XIII, quando o rabino Menachem Meiri, um dos principais líderes religiosos da época, introduziu o conceito de que os meninos judeus deveriam ser responsáveis por suas próprias ações a partir dos 13 anos de idade. A partir daí, o Bar Mitzvah tornou-se um ritual importante para os judeus e uma forma de celebrar a chegada da idade adulta.É preciso ser adulto, ser moralmente íntegro, para ser Bath Judeu.Falta muito humanismo ainda a humanidade para alcançar as 6 suítes para violoncelo Solo, do Prelúdio ao Guigue, do humanismo contido no filme diregido por Percy Adlon, e em cena específica pelos personagens Jasmin e Salomo onde esse último toca Bath, deixando o Bagdad Café em PAZ.
7 notes
·
View notes
Text
𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O 𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝𝐚𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
headcanons
ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan. ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
wanted connections
𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲: (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
#ᯏ ✈︎ in my zephyr i feel it more than ever. ( 𝒅𝒆𝒗𝒆𝒍𝒐𝒑𝒎𝒆𝒏𝒕 )#boa tarde... voltei o cão arrependido...#deixe um like e eu te chamo pra plotar 🥺
9 notes
·
View notes