Tumgik
#Mr. Nela
mybigboots · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Ulysses, the Silent Leather Gentleman, stepped down and handed off his title. Awards were presented, and the new producers of the contest were introduced. All in all, a hot night with attractive attendees.
28 notes · View notes
darthannie · 11 months
Text
day twenty-three: knife play with thomas shelby 
Tumblr media
pairing: Thomas Shelby x f!reader word count: 608 warnings: knife, little blood, fingering a/n: First fic back, yay! Would Tommy probably have a gun instead? Probably but just go with me on this one. kinktober masterlist
Breaking into Thomas Shelby’s house was easier than you thought. Though, it was more like an estate than a house. Well aren’t I lucky, you thought. You got inside and snuck through the house, struggling to find his office in the dark. You were to get in, get out, and get far away from there. 
You scoured the halls, not making a single sound. Intuition told you to check the door to your left. You turned the nob and it opened quietly. You stood in the door frame, triumphant. Right as you moved, an arm snaked around your waist and you felt something cold on your neck. 
“It’s not polite to show up to someone’s house unannounced,” whispered Tommy. 
“Thomas Shelby, what a pleasure it is to finally meet you.” He pressed the metal on your skin, not enough to cause an abrasion, but enough for you to feel the threat of cool metal on your warm skin. Your breath hitched as his body pressed against yours, making you shiver. 
He kept his voice low, “Now you’re going to tell me who sent you. And I will let you go.”
“I cannot give you that information, Mr. Shelby,” you whispered.
“I’m not going to take it by force, but I supposed I’ll just have to fuck it out of you instead.” Before you could question him he forced you over to his desk, removing the knife from your neck to clear off part of the desk. You hinged at the waist as he bent you over the desk. You looked back at him.
“Say the word, and I’ll stop. Otherwise, this might not be enjoyable. What’ll it be?”
“Fuck me, Mr. Shelby,” you said biting your lip. He lifted your dress and slipped the blade underneath your various undergarments and cut through them with ease. Once bare, he dragged the knife along your ass, teasing you with the blade. 
You could have sworn he cut you. You reached back and felt around. When you checked your hand there was a smudged bit of blood on your fingertips.
“Mr. Shelby, I believe you drew blood.”
“I believe I did.” His fingers found their way to your entrance. He felt as your wet hole took him in. He moved slowly as he prepped you. Satified with how wet you were, he laid the flat against your pussy. 
“Are you ready to tell me who sent you?” His fingers curled inside you and your back arched. 
“No, Mr. Shelby. I think you’re going to have to try harder.” 
He removed the knife and you felt him line himself up and thrust in you, hard. He started thrusting and pulling you up by the neck, your body now right up against his. He moved his hand to your waist. The previously forgotten knife found its way back to your neck. Tommy turned the edge away from you, careful not to accidentally slit your throat. Even still, the fact that there was even a chance he could cut you was thrilling. Your moans filled the room as his pace evened out. The items on the desk trembled. 
“By the end of the night, you will give me the information I need or I will put this blade to good use.” He tried to sound threatening, but a bit of play came out in his voice. The blade found its way to the side of your right thigh, moving up slowly. You grabbed onto the edge of the desk, needing to hold onto something as a chill ran down your spine. 
Breathlessly, you quipped back, “I’d quite like to see you try, Mr. Shelby.”
Tumblr media
Taglist:
@devotedlyshadowytheorist, @dxnger-dxys, @tommyshelbywhore, @quinnlilias,@madnessandobsession, @mvpr-moon, @nela-cutie, @faebirdie, @charmed-asylum, @anasanthology, @ilikefictionalmen, @akanne-aka, @no-fooking-fighting,@queenofstresss, @flwrs4aust, @mrkdvidal1989, @00hsv, @laylasbunbunny
239 notes · View notes
fly-musings · 5 months
Text
Mr. Sandman, bring me a dream - TASK 02
O recado recém havia sido entregue. Mesmo que Flynn não tivesse erguido a cabeça para assistir as instruções de Quíron junto àquilo que se pareceu com um cumprimento após o seu despertar repentino em um tornado caótico que pairava sobre o acampamento.
Inicialmente, esboçou descontentamento grunhindo para a janela que encarava em um desdém particular. Já havia passado os últimos quatro meses de sua vida vivendo o sonho do mundo ideal e, como um golpe fatal, foi sugado para a realidade tão atípica em que se encontravam e agora, como se nada importasse, deveria reviver o situações as quais se negava a descrever em voz alta.
Apesar das visitas que surgiam em seu quarto, ninguém havia investido tempo buscando explicar os últimos eventos e, quando o semideus questionou sobre a sobrevivência de seus colegas obteve o silêncio dilacerante acompanhado de olhares penosos. O semideus foi contido dentro de seu quarto, quase como uma prisão particular, sendo nutrido por porções criadas pelos filhos da magia para mantê-lo relativamente apático e que assim o semideus não levasse o chalé ao solo com sua fúria. Quando finalmente a porta se abriu e um novo rosto apareceu para ele, uma dolorosa lembrança foi destinada à ele.
E então, após muito ofender os deuses, olhou por cima do ombro para o kit. Posto em cima de sua cama, quase como um convite ao mergulho, parecia flutuar sobre o cobre-leito. O mar amargo do passado balançava suas ondas calmamente.
Não poderia negar que a proposta de reviver sua última memória daquela missão era, de certa forma, uma maneira de sentir mais uma vez sua família. Ouvir a voz de Sylas chamando-o de pai ou de ver seus cabelos negros como a noite balançando quando corria para abraça-lo. Ainda, veria o último olhar de amor que Bhaskara havia emanado em sua direção. E, por mais que soubesse que as dores provenientes daquela experiência seriam angustiantes, o fez por amor.
Não reconsiderou sua decisão.
Caminhou até a ponta da cama e ali sentou. Suspirou ruidosamente ao terminar a escrita e olhou fixamente para a flor de louro. O coração ardia em saudade e dor. Seus olhos analisavam os ramos daquela folha como se nela buscasse a cura para suas aflições e então, quando sentiu o germinar da dúvida, ateou fogo naquela folha.
Seu corpo despencou para trás e um turbilhão de vozes o engoliram com acusações.
Aos poucos os sons se acomodaram e pôde ouvir os jingles natalinos tomando sua mente. As mesmas músicas que Sylas havia decorado e cantava incessantemente como uma de suas ecolalias. As luzes amarelas que formavam uma pirâmide passaram a iluminar um pinheiro decorado e a neve caía dos céus como se aquela noite fosse abençoada por Quione. O local estava repleto de pessoas, todas ansiosas pela queima de fogos.
Assim que sentiu o perfume adocicado que havia dado de presente para Bhaskara naquele feriado, virou-se para trás buscando-a, aflito. Seu olhar rasgava as inúmeras faces que surgiam entre eles. Repentinamente, o tempo passou se arrastar.
Foi ali. Naquele momento.
"Tudo será diferente dessa vez." Pensou consigo.
Ergueu seu rosto na multidão e avistou, usando aquela toca colorida, Sylas. A criança de pele pálida estava sendo confrontada pelo Minotauro que os perseguia. Kara parecia relativamente distante de Flynn e de Sylas e o mundo inteiro corria em câmera lenta.
Em cima da pequena fração de minutos, rompeu contra as pessoas na direção de seu filho, empurrando com brutalidade todos aqueles obstáculos. Ao passar por Bhaskara, gritou ordens e arrancou de sua bainha a adaga que optava por usar desde que haviam adentrado naquela rotina civil. Aos berros, aproximava-se Sylas e do monstro, buscando chamar a atenção da fera.
Sylas estava ali, como sempre esteve em suas memórias. As mãos tapavam os ouvidos, o rosto demonstrando o incômodo que sentia e os pés pareciam fincados no solo enquanto as lágrimas desciam por sua pele. O cheiro de pipoca tomou o ar, e como um pai, recordou-se do amor da criança pelo alimento. Flynn, em uma prece sincera, pediu para Thanatos guarda-lo nos Campos Elíseos com amor e, que por misericórdia, permitisse que se comunicasse com o filho por uma última vez.
Agarrou a criança pela cintura e a entregou para Kara. "Corra, SUMAM DAQUI!" Bradou em lágrimas enquanto viu os dois sumirem na multidão. Logo o som dos cascos do Minotauro passaram a se aproximar do Ramsey e ele fez uso de suas últimas palavras para dizer o que pouco havia dito durante aquele período. "Eu amo vocês."
Então, ao virar-se para encarar seu fim, sorriu. Sorriu em satisfação de ter feito o que deveria ter feito naquele dia. Assim que o Minotauro o acertou, o semideus fincou a adaga em sua cabeça e a besta e o herói se partiram em uma única coisa.
Sua família estava bem e o perigo havia sido desfeito. Ao menos naquele momento.
Seus olhos se abriram e assistiram às sombras que o rodeavam, assistindo-o com olhares curiosos. Os lábios tremiam como se amarrassem o choro desregulado.
Ele preferia estar morto, mas a vida não seria tão bondosa.
@silencehq
10 notes · View notes
nelapanela94 · 2 years
Note
I know you love your angst and you do it so well! For your 1k event how about 30 and 38? Oh...I hope I don't cry too much! <3.
Tumblr media
Aww thank you Eliza. Angst and heartbreaks are my thing. I just love writing it so bad it hurts.
30. “I know you still love me.”
38. “Mom asked about you again.”
Set in Modern AU.
WC. ~2.5k
Nela's 1k event
Tumblr media
Like a million marbles, the deluge hammers furiously the shingles, encroaching the twines of conversations and murmurs, the senders sticking their mouths to the receivers’ ears. The raindrops snake down like vying tadpoles on the window, outside the afternoon sky is the color of an old silver coin, tarnished at the edges.
The steam doesn’t seem to wane.
And you’re trapped in this little café until the ashy gray clouds decide the condemnation is fair.
Your chin is roosted on your hand, elbow tucked on the wood, feet anchored to the footrest rail between the stool legs. Whatever force is pulling at the strings of fate you despise it right now, for it has unleashed a downpour just as you were passing by in front of that place, now museum of melancholies.
And the most beautiful moments, tarnished like a spill of ink warping through the water.
These two years have been a waste of time thrums at the end tail of your memories. That’s what he said before slamming a big bank note on the table and storming out without looking back. He never looked back, he never called, he never texted again. He was cruel.
He found the way to shear the red thread; or perhaps, there was never a red thread tethered around your fingers. Perhaps, it was never meant to last.
Damn zodiac signs.
Damn Romeo and Juliet.
Damn Mr. Darcy and Elizabeth.
And damn all those books, and poems and songs that made you believe in love. All the verses that invoke his name.
Levi.
It tasted like hot honey. Sweet and piquant at the same time.
Now, it feels like a bristle worm in your tongue.
What happened to us?
For months you clung to the theory that time had changed you, but no. The spell of a newborn love had blinded you, that phase when you only see the good, and the flaws are swept under the carpet. At first glance, everything sparks, and you scrabble his name in any surface, and watch his favorite series, read his favorite book; the person who draws a giddy smile on your lips. And those enchanted nights when your heart drummed for his name to jump on the screen, and you dove behind to reply as soon as you could. Your feet peeled off the ground, and you found yourself gravitating to him. It’s the time when you experience one of the best feelings, those fluttering butterflies in your belly when you stared at each other. You’d smile, and “what?” he’d ask, followed by a mild tug at one corner of his lips, and you’d just laugh, breathing out a “nothing.”
But then you begin to scrutinize, the first specks of dust pinpricking on the surface, scantly, trifling, that you let them pass.
You learned to make his favorite tea.
You roamed galleries hand in hand.
You cuddled in the farthest seat in the bus.
You made him dance in the living room.
Tipsy on wine and dreams.
You strain forward. Your warmth breath spans a canvas of mist on the glass, and your fingertip as a brush, draws two dots and an upward curve.
More and more people scurry in, seeking shelter, lining up to buy the cheapest item on the menu that will allow them to spend a few hours there with no impudence. The entrance carpet is soaked and stamped with dozens of muddy footprints. Drenched coats, spilling umbrellas, and dripping hairs making of the floor a hazard.
You bring the paper cup to your mouth, your rosy lips closing around the rim, the smell wafting up to meet some memories. You take a sip and let nostalgia roll down your throat.
Plain black tea.
The taste of his mouth. His breath distantly mingling with yours.
Why does it have to be the cheapest option in the menu? Though you didn’t pick that one for the price.
It hurts, like a thousand needles pricking in your chest, that you just can’t forget him. He wreathed a nest in you. His scars are forever carved in your hands. Like the one under his chin, the lighter bumpy tissue snaking across his shoulder.
Thirty-three are the freckles on his back with which you drew constellations.
Everything seemed all right.
The pans of the beam swayed at the same level.
Until you fling the carpet.
It took three words to tip the world. To uneven the balance and tilt it to your side.
It was one night, both tangled in the covers of his bed, snuggled from the nippy air, him stroking your hair while your hand was entwined in his sleek crispy hairs bushing around his half limp shaft, forefinger toying with a curl. Ruddy cheeks and dewy lips, his locks lustrous in sweat stuck at his temples and forehead. You raise your head on your hand, your mane cascading into the pillow. Tracing flimsy circles on his shoulder, you looked him in the eye, his pupils still blown up, and you slur I love you.
And right then something within him switched on or off, you don’t know, threads of smoke swirling in his irises, it was the moment when you broke the spell, when your bubble popped.
He said nothing. Instead, he laid on his back and folded an arm over his head, the other winds around you, cradling you against him as you nestle your head on his shoulder.
Everything went downhill from there.
You gave each other the gift of silence, and your empty hands gave the illusion of lightness. That everything was all right. The pockets were filled with sand and stones to trick yourselves into feeling that there was still something to offer. There was plenty of oxygen and yet it was hard to breathe. His name in your mouth began to sour. You were never long of words, and yet you ran out of them. You looked away. Not a laugh, not a hug from behind, not a kiss goodnight.
You felt lonely having him next to you.
Him and his absent presence.
“Why?” you asked.
“Why what?”
“We’re not working anymore, and I still can’t figure out why.”
“I don’t get it.”
“And I don’t get you. I’d like to know what you’re thinking, Levi. I feel… I have the feeling you’re not…” You gazed down, scratching a sudden itch on your arm.
Your cup was full to the rim.
He frowned. “That I’m not what?” His voice was a scour to your heart. He clasped your chin and forced you to look at him. You felt the weight of the stares, the rumors spooling around. His jaw was clenched tight, his hand trembling as if he were holding something up.
And it struck you right then.
“I have the feeling that you’re holding up. All the time. Like you’re afraid to give it all. You’re here but at the same time you’re not.”
A vortex of anger and pain swirled in his stomach, and suddenly, his favorite drink became acid. His hand fell from your chin, and then it was him to avert his gaze, frighten that you’d seen further through. He gulped, tugging at the collar of his gray t-shirt, cold sweat running down his spine.  
Busted.  
His eyes crashed with your glassy gaze, tears beading on your lashes. You were fiddling with your bracelet, sucking on your rosy lipstick that tasted like cherries. He opened his mouth to rebut, but nothing came out.
Trembling and delirious with the pang spreading on your chest, you bawled, “I want you all, Levi. The petals and thorns. If you’re not willing to give your all, we should put an end to this.”
He was nipping on his lips, pondering on what you’d said, and he let fear infect his decision. There was a before him, and to this point, you cling to the last thread of hope so that there wouldn’t be an after him.
But after receiving so many blows, a shell rises around the tenderest heart. A mean of protection. “I want what you want. These two years have been a waste of time!” He spat. The chair screeched against the floor, then came the slam on the table. Spills of tea. A cloud of whispers, and pity glances.
And he was gone.
You didn't even have time to give it a proper funeral. To bury the plans and hopes under the home you’d never build.  To wear black and cry the words that would never be spoken waiting for the perfect moment.
What should have been eternal didn't last more than an instant.
Your rub your palms on your legs and lean forward, raising your shoulders, too strained you feel they might poke through your skin, edginess creeping on your back like a troop of ants.
*
He shakes his head and water droplets spray every which way. The soles of his boots chafe the worn-out carpet, his hand sheltered in the pockets of his military green rain jacket. He lines up behind an old lady and waits patiently as his eyes divert around the packed-up place. He rocks on his heels, mindlessly, he doesn’t even have to look at the hanging board menu, the clerk knows him so well. Here and there, steel gray orbs jumping from head to head, and right when he turns his head, he stumbles with that camel knitted sweater, (h/c) hair waving down on your shoulders, you cowered in that position of mental suffering and distress. The floor quakes under his feet, and a dry heartbeat springs under his chest, the tips of his ears begin to tingle as his red blood cells take away with them the healthy blush of his cheeks.
“Next.” He jerks and takes a step to the counter, swallows hard, and mentally shakes off the mesh of thoughts, feelings, and memories.
“Hey, Levi.”  Mark lifts his stubbled chin in salutation as he pokes the order on the screen. Clad in a lumberjack shirt, his sleeves are rolled to his elbows.
The terminal beeps at the contact with Levi’s credit card and spills out his receipt. He should’ve ordered to go.
The universe is mocking him, he swears, because there’s only one empty seat and it happens to be the one by your side.
In his head, it didn't go like this.
He grabs his tray, the cup rattling against the saucer as he makes his way to the window seats.
Strawberries and mint. He can recognize your perfume from miles away.
He sets the tray on the mahogany wood slab and slips his ass on the stool, fighting the urge to reach out and let you cry on his shoulder. Though, that would be a hypocrite move from him. Instead, he slides his hands between his thighs and his muscles tighten.
“Long time no see.” Your mumbling startles him. Your head is still hanging, your hands clutch at the hem of your sweater.
“Yeah.” He breaths. His eyes fall into the steamy swirl.
“The Acqua Di Gio gave you away.”
“And you still wear the same shampoo.” He snorts.  
You rub your misty eyes. “In the place where everything ends.”
“And where everything started.”
“Your hands were shaking when you asked me if you could sit at my table.” All the tables were taken, and yours have a chair to spare.
“You smiled at me, and I thought I’d drop tray right there.”
“We didn’t exchange a word, yet you scrawl your number on a napkin and left it there. That was bold from you.”
“I felt like an idiot right as I walked past the door. I wanted to rush inside and snatch it back, but you’d already unfurled it.” He shakes his head and closes his eyes, a deep blush creeping across his cheeks. His eyes open again, and he snaps his face in your direction. “A minute later my phone buzzed.”
You raise your chin and sigh before meeting his gaze for the first time in eight months.
“You looking good.” You fold an arm on the bar, and the seat spins by a fraction.
“You cut your hair.”
“It’s the new way to end a chapter, you know, moving on.”
He bites his bottom lip, then says, “It suits you.”
“How’s your family?” You swerve.
Levi takes a sip, and when he sets the cup back on the saucer, his fingers never leave the handle. “Mom asked about you again.”
You don’t know how long you could hold back your tears. You remain silent for a while, looking through the glass at the ceaseless pelting outside.
“Fear made me cruel, Y/N.” Your name belches from his mouth, and it doesn’t sting. In fact, it sounds good. Velvety, sandpapery, and it has the same effect, revolting every cell in your system. “You didn’t deserve that. You… I… you were the best thing that ever happened to me,” he bites a sob and rubs his nose. “I was an asshole, and I uh... I’m sorry.”
Your empty cup crumbled in your grip. Thank God it’s cardboard, otherwise, your hand would’ve been stabbed with dozens of shards.
“It’s kind of late.”
“I know. And I’m sorry about that too.”
“Levi, you plucked me out of your life like weeds.”
“I’m sorry… I don’t even know what else to say. You know I’m not the most eloquent being.” He coaxed a smile. “And you were right, I wasn’t ready. I thought I was until you say… you know. Commitment frightened me, and…” he trails off.
“Because of them…”
He weakly nods. Levi never mentioned a word about it, but it hit the headlines for a week about five years ago. A drunk driver took the lives of his two best friends.
“You could’ve told me how you felt. I would’ve understood.”
Your eyes flick to your hands; the more his moves closer, yours drift back.  And not because you find him repulsive, but because you’re afraid the subtlest touch ignites sparks. Because…
“I know you still love me.” He dares spew. Your quivering eyes, wide open as if they might fall out, snap towards him, and you hate him now, you hate he can read you like the lines on his palms; you hate he can delve with such ease into you. You hate you let him in when all he offered were measly crumbs.
But what you hate the most is that he’s right.
And you’re stupid for feeling what you’re not supposed to feel. You’re pulling off the scab again.
Keep doing it, and the wound will never heal.
Air becomes thin, and the noise shrinks into a deafening distan shrill. You need to get out of there. You don’t give a shit about the rain anymore; you don’t care if you get pneumonia or whatever; it is better than letting him stab your ears with the truth.
“Please don’t.” Your voice cracks, your chin wrinkles, and your bottom lip wobbles, and even though your legs feel like jelly now, you force yourself on your feet and sling the strap of your bag on your shoulder.
The floor tips as if you’d gobbled down three bottles of wine. A drink is what you need now.
But now he insists. He grabs your hand and spins you around.
“I love you." His jaw sets so tight you think his teeth might splinter.
Three words is all he needs to put your world upside down. Ire, pain, sadness, the worst of the feelings coiling in a fire ball in the verge of explosion. You extricate your hand from his clasp. “Please, I beg you. Don’t do this, don’t play with me. If you love me as you say you do, please let me go. I’m not… not now.” You draw a sigh, and your shoulders slouch.
He’s broken too, and you can see it. He finally lets you see through him. But you can’t do this now. Not until you find peace within yourself.
It's hard to admit at this moment, but your love for him is not like foliage in the woods, it doesn't change with seasons; it resembles the rocks. Unwavering.
Hope flickers in his eyes.
He’s broken too, and you can see it. He finally lets you see through him. But you can’t do this now. Not until you find peace within yourself. You close your eyes and take in three appeasing breaths, long and deep, and when you open them again, you feel like a different person. You're still trembling, but your mind clears. And today you choose yourself.
"The tea will get cold." You quip. Mold and cold tea are the things Levi hates the most.
He gives you that half-smirk that dimples his left cheek. Maybe an after him can turn into another before him.
"You know where to find me."
Tumblr media
Nela's 1000 event
59 notes · View notes
glitteringrp · 1 year
Photo
Tumblr media
⧼   hande erçel, lady, eletrocinese, DIAMANTE   ⧽     —     Eu, KIMYA AYSU FAHRI PELIN YAZAR YILDIRIM, 29 anos, vinda de SALTIK (antiga Turquia), me comprometo a realizar o requerido junto à Corte de Luz, deixando minha antiga vida para trás, e assumindo, desde já, os encargos deste serviço, nos termos deste contrato.
𝐑𝐀𝐆𝐎𝐓𝐄𝐑      —
Poder é a habilidade de direcionar ou influenciar o comportamento de outra pessoa e o curso dos eventos que a regem. Em uma sociedade como a de Adoria, onde as posições são praticamente imutáveis, ter poder significa ter tudo. E ainda que Kimya tenha coroado em um lar de poderosos, em decorrência de escolhas realizadas por seus pais biológicos, ela foi fadada ao fracasso desde o princípio. Eles tinham poder, ela, não. E por mais religiosos que fossem os Yildirim, devotos de todos os Onze Anjos Gloriosos, não pensaram duas vezes quando escolheram deliberadamente ficar com apenas uma garotinha para criar, apagando qualquer rastro de que um dia Kimya pertenceu àquela família. Deixada às portas do Templo de Ariniel, como tantas outras crianças eram, Kimya cresceu sem saber seu nome de batismo ou fazer ideia alguma de quem eram seus pais. O sobrenome Fahri, inclusive, foi subtraído de um general do exército que conheceu durante um desfile das Forças Armadas Saltikanas, apresentando-se com ele apenas para que pudesse ter alguma coisa. Ainda que acreditasse ter nascido pobre, no entanto, nunca desejou que o lugar onde nasceu se tornasse também sua sepultura, e a falta de bens materiais, os quais visualizava em terceiros sempre que escapava do orfanato, assim como o anseio por tomá-los para si, a tornaram uma criatura ambiciosa.
Fugiu do orfanato, encontrando abrigo em uma casa de órfãos onde as regras eram claras: lealdade, cooperação e coragem. O pequeno grupo de quatro integrantes explorava os talentos natos de cada um, aprimorando uns aos outros, para que sobrevivessem. E eram o mais próximo de família que alguns haviam conhecido. Furtos para que o grupo se alimentasse eram comuns, e a garota tornou-se peça fundamental dos delitos ao apresentar uma mão leve e um sorriso convincente sempre que levantava suspeitas. Além disso, Kimya era a responsável por costurar disfarces, com tecidos, linha e agulha roubados, para que o grupo continuasse à espreita, realizando também esse trabalho a terceiros por alguns trocados. Estava satisfeita com os laços que tinha formado ali quando um deles foi pego pela FAS, criando uma pequena trinca no grupo que passou a guardar segredos e alimentar o egoísmo. Imaginando que não tinha nada a perder, e considerando que seu olho já havia ficado bom para itens de valor, Kimya passou a saquear apenas para mascarar a falta de certos bens materiais que pensava ficarem muito melhores nela do que em seus donos originais. E em uma dessas aventuras ela acabou tropeçando, ou melhor, sendo atropelada por parte de sua própria história.
Pelin, ainda que não fosse nada boa em conduzir cavalos ou carruagens, havia sido boa em rastrear a gêmea perdida, e a proposta que fez à Kimya era como a promessa que a plebeia sempre acreditou estar destinada para. Foi testada em sigilo, por alguém pago pela irmã afortunada, descobrindo-se protegida de Ozhiel e capaz de controlar a eletricidade de raios. Após algumas semanas vivendo de forma clandestina em uma pensão patrocinada pela irmã, passando por um treinamento ministrado pela Yildirim prévio ao da Corte de Luz, forjou uma colisão com Charles Thorn para que fosse reconhecida pelo fundador e levada a Spring Manor. Os Yildirim já haviam confiado a filha aos cuidados dos irmão Thorn e da Mrs. Culppeper, crendo que Pelin pudesse encontrar um pretendente à altura da família em um local como Wisteria Hollow, e justamente por esse anúncio e o fato da garota estar apaixonada por outro homem que o destino de Kimya havia se desenrolado daquela forma. Ela poderia enganar Pelin, fingindo comoção à historinha de amor que havia escutado da outra e defendendo que se passaria por ela apenas para ajudá-la, contudo, se a gêmea conhecesse sua essência saberia que Kimya encarava a oportunidade como uma ficha completamente limpa e um novo começo. Não seria mais conhecida como uma destruidora de lares - ou pela suposta tentativa de o fazer - e estava disposta a usar de suas vantagens das formas que achasse necessárias para alcançar seus próprios e egoístas objetivos.
Em Blue Spring Manor, logo percebeu que aquela atuação poderia ser mais difícil e também benéfica do que pensara, afinal, sendo Pelin alguém já proeminente da aristocracia, era esperado e cobrado dela, uma garota de rua, um comportamento mais perfeito que o de outras moças. Além disso, não tinha anseio por tomar o lugar da gêmea como alguém capaz de influenciar outras garotas, como também parecia esperado dela. Por isso que Kimya contatou a outra logo após as primeiras semanas de treinamento, permitindo que a irmã elegante cumprisse grande parte do curso em seu lugar, enquanto se mantinha, com as economias de Pelin, em uma estalagem não muito distante da mansão. A bem da verdade, quando o treinamento chegou ao fim e Kimya reassumiu o posto de garota luz, algumas candidatas comentaram o fato dela ter emagrecido tanto, em tão pouco tempo, ao que ela rebatia sempre com um rolar de olhos chocante à sua companhia. Não sendo necessário mencionar que as gêmeas são idênticas apenas em aparência. Agora que se vê a um passo do que pode significar sua eterna liberdade, Kimya não se importa sobre como é ou de onde vem seu futuro marido. Em termos gerais, está em busca de um perfeito idiota para bancá-la.
𝐂𝐎𝐍𝐃𝐔𝐈𝐓𝐄      —
Rancorosa, desde que cruzara o caminho ao de Pelin, já se perguntou inúmeras vezes como teria sido sua vida caso fossem criadas ao contrário, mas pende para a lógica ao convencer-se de que tudo ocorrera como deveria e que hipóteses levantadas no momento presente servirão apenas para frustrá-la. Kimya é uma pessoa complicada no que tange à personalidade. Ela é muito competitiva e não aceita estar errada. De fato, ela não acredita ainda que exista felicidade nas coisas simples da vida. Tudo é ofuscado pelas glórias dos outros, de forma que ela, das duas uma: ou sabota a pessoa, ou faz de tudo pra ser melhor do que ela. Ela também é bem inconsequente, mimada e ama mostrar que se está ali foi porque ela conquistou seu lugar. É observadora, pois acredita que somente assim possui chances de conhecer o outro a ponto de enxergar pontos fracos e usá-los a seu favor. Prefere usar da lábia para conseguir o que quer, mas às vezes oferece uma proposta mais direta caso a negociação esteja complicada.
3 notes · View notes
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Pinky swear I’ll meet you there: Na Hana
No momento divisor de águas na minha vida, eu só tinha duas opções: aceitar que aquele problema era meu, acreditar que eu era forte e corajosa o suficiente pra resolver ele sozinha e que independente de como minha batalha terminasse, eu também ia ser suficiente pra me consolar no final ou outra opção, que era escolher não passar por aquilo sozinha, e acreditar que me apoiar em alguém não significava ser fraca ou medrosa.
— Eles recusaram meu pedido de emancipação e vão me forçar a voltar pra casa no verão. — Dizia para a mulher mais velha e impossivelmente mais baixa que eu, me segurando tanto pra não chorar que sentia meu corpo todo a um passo de ter um colapso. — Querem que eu chame aquele lugar de lar e aquelas pessoas de família e eu não vou suportar.
Eu só escolhi a segunda porque todo mundo merece apoio e ter com quem contar, e eu só descobri isso por causa de Mrs. Ozu, e o fato dela ter se tornado a pessoa pra quem eu sempre ia correr quando precisava de alguma coisa.
E também porque tentar resolver as coisas sozinha era muito, muito mais difícil.
Era impossível tentar controlar a minha própria respiração e noção de realidade quando entrava naquelas crises de ansiedade horríveis no meio da aula, pensando que dia após dia, estava mais perto de voltar pra um pesadelo horrível e todas as portas pareciam estar se fechando pra mim. Eu só queria chorar e achava que a melhor solução era me entregar ao medo e desespero de uma vez, que desistir ia ser mais fácil e menos dolorido já que eu já sabia que não estava destinada a qualquer coisa boa, que merecia todas as coisas que tinham acontecido e todas as que ainda iam acontecer.
Mas então eu tinha Mrs. Ozu me amparando todas as vezes, falando todos os nomes das pessoas que eu tinha ao meu redor e que se importavam comigo, me convencendo que sair daquele estado de torpor melancólico era seguro porque ela ia estar lá pra me segurar e abraçar se eu precisasse; porque ela se importava e acreditava em mim, antes de qualquer coisa.
— Como… Você sabe que não gosta de alguma coisa como as outras pessoas gostam, mas ainda assim acha que gosta disso?
E eu só tinha certeza que ela se importava mesmo e acreditava mesmo no meu potencial, quando aceitava se sentar em uma mesa e me oferecia chá, enquanto me ouvia devanear sobre questões existenciais que sequer faziam sentido na minha cabeça, que dirá quando eu as dizia em voz alta.
— Tipo… Foi legal, eu me senti bem, só aconteceu porque os dois queriam, mas se eu tivesse que fazer outra vez do mesmo jeito, eu não faria. — Divagava pra mais velha, tão confusa com meus próprios sentimentos que sentia vontade de gritar em pura agonia. — Quando eu penso sobre isso, quero que seja com alguém que eu conheça de verdade, e que me conheça também e que no fim eu sinta alguma coisa além do vazio e de estar sozinha com todos esses pensamentos sem ter com quem compartilhar. Eu quero que seja íntimo, quero que seja com alguém que eu goste de verdade e não só por como me sinto fisicamente, mas emocionalmente também.
Mas era tão mais fácil ter alguém com quem falar sobre aquilo e não me sentir envergonhada por ter aqueles dramas quando parecia tão mais fácil ignorar meus incômodos e só assumir uma skin, como a maioria das meninas da minha idade no intuito de ser normal como elas.
Mrs. Ozu era a única pessoa na terra que não achava que eu era um et por pensar daquele jeito, e a única que me consolou por cinco minutos ininterruptos sobre um chupão que não saia, um vidro de shampoo caro jogado fora por causa de esperma grudado no cabelo e uma roupa de cama arruinada.
Tudo isso com calma, carinho e gentileza, de um jeito que eu nunca tinha recebido na vida.
Era fácil me sentir confortável perto de Mrs. Ozu, era fácil falar pra ela tudo que se passava pela minha cabeça e mais um pouco. Era fácil confiar nela e deixar que ela entrasse na minha vida e fizesse parte dos meus dias, porque me sentia segura e abandonando um monte de traumas cada vez que saía da terapia e via ela me esperando do lado de fora como se não tivesse nem um outro lugar importante para estar.
Gostava quando ela penteava meu cabelo e fazia tranças por mim, gostava de ser incluída em suas conversas com Yor e ficar em silêncio na companhia das duas também. Eu amava ouvir todas as suas histórias e aventuras e botava fé em quase tudo que ela me dizia, principalmente sobre heroínas fantásticas e suas jornadas incríveis. Só porque eu queria ser como elas, já que eu era péssima pra me expressar como a maioria daqueles nomes também.
Meu jeito de dizer o quanto era grata e me importava, era ficando no final da aula e ajudando ela a organizar a sala. Me oferecendo pra voltar com ela pra casa e ouvir seus ensinamentos por mais sem sentido que às vezes eles fossem. Tinha passado o verão tentando ser útil e fazendo coisas naquela casa sem que precisassem me pedir, e ninguém podia dizer que eu não fazia um latte decente e arrumava uma mesa como ninguém pra compensar minha falta de habilidade cozinhando refeições de verdade.
Os Ozu tinham feito tanto por mim em um espaço tão curto de tempo, que mesmo que todos os gestos e atitudes pareciam patéticos perto de tudo o que eles mereciam.
Eu não fazia ideia do que era ter uma família funcional e confiável até conhecer eles, e esse tipo de segurança e sonho realizado não tinha preço.
Mudei minha data de aniversário simbolicamente pro dia que tinha vencido aquele processo sozinha, com a ideia de que, se precisava mesmo ser sobre um dia feliz e um que representasse meu nome e existência, precisava ser lembrado no momento em que me vi livre e nasci de novo de uma maneira quase literal.
Eu ainda não tinha memórias boas com bolos confeitados, balões por toda parte, abraços e parabéns, mas estava disposta a criar memórias boas, porque eu acreditava que merecia e as pessoas ao meu redor também.
E com os presentes sendo trocados por doações pra abrigos para crianças em situações de violência e risco — por exigência minha, claro —, eu só podia ficar feliz por estar rodeada de pessoas que se importavam comigo, entendiam os meus limites e caminhos a serem percorridos. Me respeitavam e me apoiavam acima de qualquer coisa, mas entre todos aqueles rostos, o dela.
— Eu nunca vou ser capaz de dizer ou mostrar o quanto sou grata pela senhora e por ter me salvado e impedido de desistir todas essas vezes, mas posso dizer com segurança que a senhora é a única mãe que eu poderia pedir e ficar feliz em ter. Independente do sangue e clã, é pela senhora que vou tentar construir um futuro, só pra ter motivos pra se orgulhar de mim.
3 notes · View notes
pequenaraposa · 2 years
Text
janeiro & fevereiro
Olá, amigues! Como vocês tem estado? Espero que bem! 
Resolvi escrever uma retrospectiva sobre os dois primeiros meses desse ano. Janeiro e fevereiro foram caóticos pra mim, emocionalmente falando, pois iniciei muitas coisas novas. Estou estudando Magia Natural com mais afinco, entrei pra terapia em grupo (embora seja só para neurodivergentes/autistas, ainda existe uma carga meio forte para expor meus sentimentos para várias pessoas que ainda não conheço muito bem) e encontrei uma nova terapeuta individual.
Minha rotina mudou de forma muito abrupta, por isso tenho estado bastante ansiosa e estressada, embora extremamente grata por tudo o que tem acontecido de bom nos últimos meses. Pessoas que eu considerava tóxicas (não eram más, mas não me faziam bem ou não me traziam energias positivas), se retiraram da minha vida, e novas pessoas estão entrando. Pessoas muito queridas e empáticas! Estou muito contente e aliviada nesse ponto.
Estou assistindo e lendo conteúdo novo e revisitando muitas coisas que amo. Em janeiro e fevereiro eu li (e reli) dez livros, sendo os meus preferidos: The Boy, The Mole, The Fox and the Horse (as duas versões); O Herdeiro Roubado e Bambi. Li, também, dois livros de magia que adorei, sendo, um deles, Bruxa Natural - Guia Completo, e o outro Bruxa Intuitiva.
Quem tiver interesse em ver as resenhas sobre o que eu li até o momento, pode acessar o meu Goodreads: https://www.goodreads.com/user_challenges/40716773
Tumblr media
O Menino, A Toupeira, A Raposa e O Cavalo já tinha me conquistado ano passado, até que esse ano saiu uma bela animação em curta metragem e um livro baseado nela. Essa história toca profundamente o meu coração, é singela e muito poética. 
Eu também já tinha lido Bambi a muito tempo atrás, mas esse ano resolvi reler com um novo olhar. É muito bonito, triste e além de falar sobre os ciclos da natureza, também é uma história sobre luto e amadurecimento. Até comprei uma carteira do Bambi (versão Disney) pra guardar meus documentos! 
O Herdeiro Roubado não foi uma grande surpresa pra mim, mas é um livro novo de fantasia YA, da saga Elfhame, que me divertiu muito, assim como a maioria dos livros da querida Holly Black. A escrita dele é leve, o mundo de fantasia me encanta e me entretém.
Tumblr media
Comecei o ano revendo It’s Okay Not to Be Okay (Tudo Bem Não Ser Normal, em português), um drama coreano que se tornou um dos meus favoritos do mundo. Eu decidi que esse ano vou rever muitas das coisas que gosto, então comecei por essa história tão querida. É sobre uma escritora que sofre de um transtorno que afasta as pessoas queridas da vida dela, até que ela conhece um cuidador que trabalha em hospitais psiquiátricos e se apaixona por ele, além de desenvolver uma bela amizade com o irmão dele, que é autista! 
As minhas maiores surpresas, foram os dramas coreanos Mr. Sunshine Raio de Sol e Alquimia das Almas. O primeiro se passa num contexto histórico, bastante condizente com acontecimentos da vida real, na época em que Joseon começou a ser colonizada por outras nações. É bastante triste e trágico, mas não deixa de ser bonito, cativante e tem uma fotografia esplêndida!
Alquimia das Almas é um drama de fantasia muito gostoso e bonitinho. O foco está mais no romance e nas cenas divertidas com um bom toque de fantasia. Acho que consegui equilibrar bem as coisas que assisti nesses dois meses (entre leve e pesado). 
Agora estou esperando a segunda parte de The Glory, que já é um drama coreano com uma carga psicológica mais forte. Gostei bastante dos primeiros episódios e vou assistir a continuação, que chega ainda em março.
Tumblr media
E, finalmente, vamos falar sobre jogos! Eu sinceramente não tenho tido muito tempo para jogar nada com afinco, mas recentemente comprei o jogo Cozy Grove (+ expansão), que é muito relaxante e exige do jogador, no máximo, umas duas horinhas e meia por dia. É um jogo com uma energia meio Animal Crossing, mas é indie. Você é um escoteiro numa ilha de fantasmas ursos e tem que ajudar esses espíritos, para deixar a ilha colorida e desbloquear a história tão misteriosa desse lugar e seus habitantes.
Aos poucos você consegue ferramentas para explorar a ilha, assim como em Animal Crossing, e colher novos materiais (madeira, cogumelos, plantas, frutinhas, peixes, minérios) para fabricar itens que ajudarão os amigos ursos em sua jornada. Muito fofo e a arte é um deleite para os meus olhinhos! 
Eu sei que o post ficou gigante, mas aconteceu tanta coisa nesses meses, que eu tentei resumir ao máximo. Não comentei sobre outras coisas que li e assisti, mas acho que o importante é deixar a essência delas aqui. Foram meses bem frenéticos, cheios de novas ideias, pensamentos e, sobretudo, sentimentos.
Fiquem bem e vivam intensamente, eu prometo que também estou dando o meu melhor para isso!
Obs.  Minha cabeça tá tão zoada, que coloquei o It’s Okay Not to Be Okay como algo que foi assistido nos dois últimos meses, mas foi no finalzinho do ano passado. Ignorem isso!
Tem mais duas séries que assisti esse ano, mas que não mencionei no post. Uma delas, foi um j-drama bem bonitinho - Hatsukoi, a outra foi Heartbreak High.
3 notes · View notes
clovermunson · 2 years
Note
Max 🛹 and Mr Clark 📀 for the ask game,please ☺️?
of course, nela!🥰💕
Max🛹: What are your top five songs right now?
oh gosh i really didn’t think i’d be able to narrow this down so this is really just off the top of my head more than anything lol
the four horsemen by metallica
looks that kill by mötley crüe
fame by david bowie
all along the watchtower by jimi hendrix
the last in line by dio
Mr. Clark 📀: What were you like in high school? How have you changed?
i was uh…i was something in high school lmao. if anything, i’d say i was like a mix of eddie munson and steve harrington. very outspoken and easily revved up like eddie, but jockish and athletic like steve. i’ve definitely changed in terms of how much my real world experiences have shaped me, i think i became less of a cold bitch somewhere along the way though lol
send a stranger things ask!
3 notes · View notes
ocean-sands · 2 years
Text
Fictober 2022 - Day 6
Prompt number: 6 - Adaptable, I like that
Original fiction: ARE
Rating: G
Warnings: N/A
“Welcome, welcome,” Director Nela said as Jordan led his team into the office. “Jordan, I must say I’m quite surprised you were able to gather a team for yourself. Introduce me.” 
Jordan nodded and introduced each member of his team. “This is Joelle, Danny and Tommie.” He pointed to each individual. “Joelle is our medical expert. We sometimes call her The Healer.” He chuckled before moving on. “This is Danny. He’s our technical genius. He even knows how to... rebuild them.” What he meant to say was ‘hack into secure systems,’ but that wasn’t a good idea right now. “And this is Tommie,” he continued, “She’s...” 
Tommie shrugged. “I’m here for moral support.” She said, unfazed, knowing she’s the only member of the team with no hard skills. 
“Well, then,” The director places four dossiers on her desk, Tommie’s in particular, much thicker than the rest. “I did a bit of a background check on each of you.” 
 “She has files on us?!” Tommie whispered to Jordan. 
“It’s a government agency, Tommie,” He whispered back. Tommie felt a pit in her stomach, thinking her career was over before it even began. 
“Let’s start with Miss Mansouri.” The director flipped a few pages and paused. “Sister of Sgt Alain Mansouri.” She removed her glasses and looked at Joelle. “I’m sorry for your loss. Alain was one of the best members of our army and we so dearly miss him.” Joelle simply nodded, wanting to move on from the subject of her twin brother.  
The director continued, “Impressive academic career, top of the class in law school, internships at giant law firms. A promising career ahead of you, but currently in medical school. Interesting.” 
“I had a change of heart.” Joelle said. 
“And how is it going for you?” 
“Just as well as law school.” 
“Wonderful,” the director said before picking up Danny’s dossier. “Moving on, Mr. Youn. Much less impressive academic career. Three-time college dropout and a former member of D3adL0ck. If I remember correctly, this is the same hacker group that gave us here quite the headache.” 
Danny shamefully avoided looking directly at her. “Once I found out who they really are, I quit. They’re not happy about it and still constantly threaten me.” 
The director nodded and continued. “Currently finding employment with FinTech companies... and Choi’s Tae Kwon Do?” 
“I inherited my grandfather’s Dojang.” 
The director nodded her head and picked up Tommie’s massive dossier. “Miss Valois is a high school dropout with many, many felonies and hundreds of misdemeanors. In and out of juvenile detention, but no record of adult prison, impressive. Tell me, Mr. Lyons, what exactly would Miss Valois bring to this team?” 
Jordan hung his head shamefully and scratched the back of his head. “She’s smart...” 
“That you’re right,” the director said, surprising the group. “I’ll tell you what she’ll bring to the team. What she lacks in academic achievement, she makes up in experience. She has, what you all call, ‘street cred’. And you had to be, didn’t you? You and your sister would constantly move to different foster homes and never really had a permanent home. It forced you to be adaptable, and I like that. Not to mention a genius IQ,”  
She closed her dossier and looked at the group. “This is who you choose to be on your team?” Jordan swallowed but slowly nodded. “You all know the seriousness of the situation and who you will be working for. Do you accept?”  
“Yes,” the four of them say in unison. 
“Well then, welcome to The United States Department of Homeland Security.”
4 notes · View notes
lucasjodantas · 2 years
Photo
Tumblr media
[2022] Tem uma manchinha de café ali no canto que tá me incomodando muito. Não sei como ela foi parar ali... - corta a cena pro dia em que estava usando as páginas anteriores para fazer a decupagem de uns vídeos e me entupindo de café pra não me perder em tanto vídeo e tanto número. Shit. Mr. Milchick e Helly R. de Severance - e a manchinha do café. Tô considerando seriamente reassistir Severance depois que terminar TBBT e Hannibal, e no ritmo que eu tô assistindo vou acabar bem rapidinho. É muito boa, mano. Daryl, Michonne e Rick de The Walking Dead. Comecei a acompanhar TWD assim que ela começou. Eu ia para a escola com um amigo meu, que também é meu vizinho até hoje, comentando sempre o que tinha acontecido no episódio da semana e teorizando o que poderia acontecer no decorrer da série. Foram anos repetindo esse trajeto e sempre nos aprofundando no universo da série. Quando Rick pega o Negan naquele campo e deixa ele largado lá na árvore  com o vitral pra morrer (e aí muda de ideia) foi quando parei de acompanhar a série. Veio aí um hiato e eu estava cansado, a série se distanciava das hqs e parecia que estava perdendo a qualidade. A vibe de zumbis nessa época era muito grande, além da série também tinham vários filmes rolando, entre eles Resident Evil que tenho que admitir que é um guilty pleasure do qual não tenho controle - os filmes são muio ruins, eu não me conformo. Saturado. Os anos foram passando, a série continuou firme e forte e apesar das críticas de que “eles não têm pra onde ir mais” e “estão inventando demais”, decidi voltar nela esse ano e assistir tudo desde o começo, alcançando a última temporada antes de ela acabar. A série mudou bastante desde onde eu havia parado. Muita coisa aconteceu e eles tiveram uma passagem de tempo muito grande, o que justifica tais ações de tais personagens e, para minha surpresa, tem umas coisas muito boas nesse meio todo. Os primeiros episódios dessa última temporada são muito bons, não sei o que rolou, se mudou showrunner, produtor, ou sei lá quem, a qualidade aumentou bastante e tá valendo a pena acompanhar. No próximo domingo sai o último episódio e eu tô com um leve sentimento de que não vai ser tão bom quanto deveria ser - e se não tiver nada NADA de Rick e Michonne nesse último episódio eu vou ficar muito decepcionado. Acho que é o trauma com o final de Supernatural.
3 notes · View notes
booksthabi · 2 years
Text
Precisando de alguma indicação de suspence com um toque de halloween pra comemorar o feriado? Aqui vai uma.
A noite das bruxas
Em uma festa de Dia das Bruxas organizada por Mrs. Ariadne Oliver, Joyce, uma adolescente com o costume de mentir para chamar a atenção, revela já ter testemunhado um assassinato. Ninguém acredita nela, mas, poucas horas depois, seu corpo é encontrado afogado próximo a uma bacia cheia de maçãs. Diante de um caso tão tenebroso, Mrs. Oliver decide pedir ajuda para a única pessoa que considera capaz de encontrar o culpado: Hercule Poirot.
Uma frase pra te fazer querer mais ainda ler esse livro incrivel.
“- Porque eu não sabia que era um assassinato quando o vi. Só muito tempo depois foi que comecei a compreender que fora um crime. Alguma coisa que alguém disse só um mês ou dois depois me levou a pensar subitamente: Ah, aquilo que eu vi era um assassinato.”
Tumblr media
3 notes · View notes
mybigboots · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Got to take in the Mr. New England Leather 2022 contest in Provincetown (it is my backyard, after all) last night. Saw my dear friend step down and hand his title off to the newest member of the family, and send him on his path towards IML. Eight handsome competitors took the stage in gear and strutted their stuff - and I was there front and center.
9 notes · View notes
zelosnation · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media
The Unseen Leader | sir crocodile (one piece)
SINOPSE: Ms. Leader sumia por dias sem explicação e muito menos acompanhando seu companheiro, o novo Mr. 3, deixando obviamente Crocodile, o grande Mr 0, furioso e preocupado, já que ela não dava notícias por dias a fio, sabendo sequer se estava viva. Foi então, que após andar por Alabasta e ver o desastre que Crocodile fez no reino, Ms. Leader decide aparecer no casino de Rainbase.
CAPÍTULO UM
CROCODILE DEIXA ESCAPAR UM SUSPIRO ALTO enquanto se senta em sua grande poltrona de couro escuro enquanto dá uma tragada no charuto antes de batê-lo no cinzeiro com a mão destra. Levando o gancho na mão esquerda para coçar levemente seu rosto, olha para a frente entediado.
Batidas na porta se ouvem, Crocodile questiona quem é mesmo achando ser Ms. All Sunday, mas se surpreende completamente ao ver Ms. Leader.
— Ms. Leader. Ou melhor, Bia. Onde você estava...?
— Você realmente vai insistir em não me chamar Ms. Leader? Que falta de consideração, Mr. 0. — Uma pose calma permanece na moça, enquanto balança um cordão com uma chave na sua mão e anda para a frente, com a mão livre por cima de uma das espadas. Chegando perto da mesa, ela olha o grande homem. — A Ms. All Sunday não falou por onde eu estive? — Diz após alguns segundos o olhando com um olhar sério, cruzando desta vez os braços e apoiando-se mais numa só perna.
Crocodile levanta sua sobrancelha, encarando-a ainda sentado. Mesmo que estivesse mais perto dele do que da porta, ele decide se levantar lentamente e deixar que os passos pesados ecoam pelo cómodo. Um pequeno sorriso aparece em seu rosto enquanto o corpo grande se eleva facilmente sobre ela quando se encontram frente a frente. — Não, ela não me passou a informação. Importa-se de me dizer onde você esteve?
— Alabasta. — Não demora a responder. Disse ainda com o olhar sério, mas um tanto desinteressada com a conversa. Até como se estivesse ali sendo obrigada a conversar com ele, sendo que sequer era parte de uma obrigação, já que muitos Mr e Ms nem sabiam a face do seu chefe e muito menos que ele era um dos Sete Corsários. Mas, como se vê, Ms Leader sabia.
Seu braço esticou-se, levou sua mão até aos seus cabelos amarrados num coque e o desamarrrou, deixando os longos cabelos castanhos claros naturais caírem por seus ombros, revelando o grande tamanho deles, parando no final das costas.
— Você com certeza esteve aqui. — Crocodile deixou escapar uma leve zombaria da sua parte numa pequena risada frouxa, voltando para perto da sua mesa e inclinando-se nela, colocando sua mão direita em cima desta. Seus olhos percorreram o corpo em busca de algo de errado, mas tudo discretamente. Afinal, toda a gente sabia como era o Corsário.
Assim que subiu o olhar, ergue uma sobrancelha quando o olhar se encontra com a jovem.
— Então, finalmente, você decidiu me satisfazer com a sua presença. — Disse com um belo toque de sarcasmo, mas se via nitidamente irritação em seu linguajar. Revirou os olhos, dando uma tragada no charuto e exalá-lo pelo canto da sua boca.
— Não, se quer tanto saber. Eu cumpro ordens. Mas, diferente de você, eu não preciso de um companheiro, embora seja obrigada a ter. Sou bem mais forte que o novo Mr 3. Ele é ridículo. Bem mais do que ouvi tanto falar.
Um sorriso irónico sai da boca de Crocodile. Seus olhos se estreitam para ela enquanto traga mais uma vez seu charuto e novamente exala a fumaça pelo canto da boca. Deixa escapar uma risada baixa antes de dizer:
— Sério? Parece que você se tornou bem convencida. — Inclina-se um pouco mais para a frente, vendo a jovem se aproximar e colocar as suas duas mãos em cima da mesa. O Corsário apenas olha seu ato com um olhar altamente frio.
— Eu tive apenas uma escolha, a não ser a morte. Ou eu me juntava a você e cumpria suas ordens e ficava de bico caladinho, ou eu era morta. Queria que eu escolhesse o quê? Ainda mais, depois de quase morrer uma vez para outro vilão? A resposta era óbvia. Mas enfim, Alabasta está como sempre esteve: uma merda. Parabéns, ok!? Você destruiu o país inteiro. — O sorriso no rosto de Crocodile ainda se mantinha intacto enquanto olhava para ela. Sopra levemente a fumaça no rosto dela, sorrindo ainda mais trapaceiro, como sempre fazia. Se havia coisa que Crocodile tinha era poder, superioridade, então palavras de alguém que não valia sequer um por cento dele por sua cabeça, nunca lhe afetaria com tamanhas palavras. Afinal, era plano dele e ele concretizou-o com todo o sucesso esperado. Outra tragada é dada antes de responder.
— Ah, então agora é culpa minha? — Zomba, mesmo sendo a mais pura verdade a resposta positiva à sua pergunta retórica. Ms Leader obviamente não responde, encarando-o com o mesmo olhar sério que manteve em todo o momento. Crocodile inclinou-se mais, e mais uma vez o fumo da sua tragada foi jogada no rosto da jovem.
— A culpa sempre será sua. Mesmo você não ligando para nada disto, tenho muito gosto em dizer que isto está assim por sua culpa. — Virando costas para ele, ela estica seu braço para cima. — Informe a Ms All Sunday que hoje estarei por cá, mas apenas por hoje. Cansei de ameaças quanto a não avisar que estou por aqui, sendo que sempre ordeno a ela lhe avisar sobre onde ando, mas você nunca sabe por onde estou, ficando surpreendido, minimamente, pela minha presença. Relaxe, eu não morrerei, então o imbecil do Mr 3 terá uma boa ajudante, mesmo que eu deixe para ele tudo o que não quero saber das missões. Ele sempre me deixa o mais "difícil" sendo tão fácil. — Um olhar aborrecido aparece no rosto de Crocodile quando ela vira de costas. Senta-se em sua poltrona e dá mais uma tragada, soltando em seguida um suspiro irritado.
— Veja se isso também é minha culpa. — Murmura baixo.
— Quer que eu responda?
— Ms All Sunday sempre é informada, mas se você parasse de desaparecer por dias a fio, deixando seu companheiro sozinho, sem algum aviso justificável, eu não teria que perguntar por onde você anda o tempo todo.
— Como se o grande Mr 0 quisesse saber onde uma simples Ms Leader, companheira do imbecil do Mr 3, estivesse o tempo todo. Você não venha com essas coisas para cima de mim que eu já conheço o seu tipo de pessoa o suficiente. Medo de você eu nunca tive depois que me deu chance de viver quando me apanhou. — Os olhos do Corsário se estreitam mais uma vez, ainda com aborrecimento presente em seu rosto, encarando-a ainda de costas para si. Sua cabeça foi a única coisa que virou, estranhando o silêncio do homem. Sopra uma grande baforada de fumaça e fala em seguida:
— Simples? Sim, até eu te achar, você era uma simples. Isso não temos dúvidas. — Zomba, mas logo volta com seu olhar repleto de frieza para cima dela assim que vira seu corpo novamente para o homem sentado à mesa. — Você acha que agora é algo de poderoso? — Uma nuvem de fumaça é solta pela sua boca, exibindo junto um sorriso de canto. — Você acha, também, que eu não me importo com nada?
— Você só se importa consigo mesmo, Crocodile. — Disse, encarando-o séria, mas obviamente não conseguindo-o olhar com a frieza que ele lhe olhava.
E mais uma vez os olhos de Crocodile se estreitam.
Ele a olha com uma expressão ainda mais fria e sem nenhuma emoção aparente. — É mesmo? — Diz, com um belo tom de sarcasmo enquanto leva seu charuto à sua boca. Segura a fumaça na sua boca antes de soprá-la e olhar para a garota, desta vez, presunçosamente. Crocodile realmente era presunçoso, egoísta, egocêntrico, narcisista, então claramente ele levou as palavras da jovem com um lindo elogio à sua pessoa. — E o que te faz pensar sobre isso? — Pergunta, testando-a, desta vez abrindo um sorriso e deixando a face sem emoção.
— Não sou só eu que penso sobre. Mas enfim, eu vim te avisar, já que diz que eu sumo por dias a fio. Mas foi somente por eu estar perto que vim aqui te dar um oi do meu jeitinho. Ms All Sunday já anda me irritando com desconfianças bestas sobre nós e em nenhum momento eu quero algo com você no sentido que ela está desconfiada, então, eu não quero demorar muito mais tempo. Realmente isso anda me irritando. — Uma expressão inacreditável aparece na face de Crocodile, mas o sorriso não sai dos seus lábios. Dá outra tragada em seu charuto enquanto continua a olhar para ela.
— Ah, então, ela acha que há algo acontecendo entre nós? — Questiona um tom obviamente zombeteiro. Não conseguiu não deixar uma risada sair levemente antes de dar mais uma tragada, respondendo em seguida sarcasticamente. — Que engraçado.
— Ela acha, e isso me irrita. Me irrita ela achar tal atrocidade. Sendo que, no começo disto tudo, você queria me matar. Além disso, eu não estou aqui para fazer amizades ou me meter debaixo de alguém. Ainda mais, você. Você, Crocodile. — Acaba rindo, também sarcasticamente. — Com certeza eu não estaria em mim e muito menos alguém que pensa somente nele. — Crocodile revirou os olhos. Um suspiro irritado sai dos seus lábios enquanto solta mais uma nuvem de fumaça, encarando por segundos o teto ao elevar seu pescoço. — Ah, então, quer dizer que agora ela está com ciúmes? Que patético. — Riu, zombando, inclinando-se para a frente assim que vê a jovem novamente voltar com as mãos para cima da mesa. Mais uma vez, sopra fumaça em seu rosto.
— Você tem idade para ser meu pai. Mas vai, faz mais do que ele. Não me abandonou. — Um "tsc" sai da boca de Crocodile.
— Ah, então agora está trazendo minha idade para o assunto? Você acha que eu vou te abandonar por causa de alguma diferença de idade? Tsc, tenho idade para ser seu pai... Você realmente é só uma pirralha. — Ele repara que o olhar da jovem ficou um pouco mais sério. — Estou enganado?
— Eu sou uma pirralha que um dia vai chegar no seu poder. Pois, lembre-se, Crocodile, você é um pirata. E eu quero ser a melhor pirata. A rainha pirata. Se eu achar o One Piece enquanto trabalho para você, com certeza não vou mais precisar de você e minha cabeça vai valer bem mais do que oitenta milhões. Se duvidar, até o dobro! — Crocodile gargalha e Ms Leader levanta uma sobrancelha. — Eu disse algo engraçado? — De repente, Crocodile cerra sua gargalhada e bate na mesa com seu punho direito, assustando a mais nova. Outra baforada de fumaça é jogada em si antes do Corsário falar: — Você realmente quer isso? — Desta vez ele não ri. — A melhor pirata. Rainha Pirata. One Piece. Eu nunca ouvi tamanha besteira dita da sua boca e normalmente, eu gosto de ouvir suas palavras, mesmo que me irritem porque você é uma pirralha chata e bem, mas bem, aborrecida na maioria das vezes. Mas desta vez, você se superou, me fez gargalhar. Você nunca poderá se igualar ao meu poder, pirralha.
— Você apenas é feito de areia. Eu tenho o mesmo poder que o fracote do Ace Punho de Fogo. — Crocodile revela uma expressão irritada por não gostar da comparação que ela fez com Portgas de Ace. Achava-a bem mais poderosa que ele tivesse sido tripulante do navio do Barba Branca.
— Não ouse se comparar com aquele fraco mais nenhuma vez. Seja na minha frente, ou de quem seja. — Diz num tom áspero. — Sobre mim, eu passei anos dominando meus poderes, que podem bem acabar com o seu de fogo em um piscar de olhos. Mas, pelos vistos, você acha que pode aparecer aqui e me dizer que pode me superar? Você me fez gargalhar, mas não me faça rir de ódio.
— Desculpa se pareceu que eu me comparei com aquele fracote, apenas queria dizer que temos o mesmo poder da Fruta das Chamas. Enfim. Parece que terminamos nossa conversa por aqui, ou você quer me dizer mais algo? — Crocodile riu, zombando. Dá outra tragada em seu charuto antes de responder em um tom frio e sarcástico.
— Na verdade, tenho sim. — Levantou-se da poltrona, dando um grande passo em direção a ela, elevando-se sobre ela. — Você acha que simplesmente pode ignorar ordens com seu companheiro e sair sempre que quiser?
— Meu trabalho, literalmente, tem estado a ser isso. Eu cumpro as ordens, obviamente, mas por trabalhar sozinha, você acha que eu descumpro as ordens, sendo que não descumpri alguma e tirei um melhor proveito da missão completamente sozinha.
— Tsc... — O Corsário estala a língua, jogando a fumaça mais uma vez na cara da jovem.
A irritação estava bem expressa em sua face e ainda em suas palavras. — Só porque esse está sendo o seu trabalho e diz que não descumpre as regras, não significa que pode fazer o que bem lhe apetece. Você ainda tem que seguir as minhas ordens e ficar na linha. Você não é diferente dos outros. — Ms. Leader apenas dá de ombros. — Não vou tolerar mais nenhuma intolerância sua, entendeu?
— Não ligo para o que você diz a mais. Eu sigo as regras, nunca desapontei-o nas missões. — Crocodile franze a testa para a resposta dela, e a irritação aumenta, sobretudo em sua voz:
— Você não se importa mesmo com o que eu digo? É mesmo? — Questiona, olhando-a estreitando os olhos devido à raiva sentida. — Você acha que pode simplesmente me ignorar e fazer o que quiser, porque você segue as ordens e nunca desapontou em nenhuma missão. É isso?
— Sim, é isso. O que você faria, afinal? Me matar? Você precisa de mim neste momento.
Ainda irritado, seus olhos acabam estreitando ainda mais, estalando a língua com tamanha coragem das palavras dela, mas não lhe agradou nem um pouco tal ação. Dá mais um passo em frente e a diferença de altura era gritante entre os dois. — Ah, você acha que sabe de tudo, não é? Você acha que é insubstituível? — Dá uma tragada em seu charuto que quase foi esquecido, continuando após soprar a fumaça. — Você acha que não vou puni-la por seu comportamento insolente? Tsc... mesmo que eu precise de você, isso não significa que eu não vou colocá-la em seu lugar, se necessário. Já avisei. Você não é diferente dos outros.
— Quem dera a você me punir. — Riu fraco, também estalando a língua do mesmo jeito que o corsário à sua frente. — Tsc, você foi fraco contra o bando dos Chapéus de Palha. — O maxilar do Corsário trava quando ela fala de tal assunto, mas ainda assim tenta manter uma face zombada enquanto a encara, mostrando-lhe superioridade.
— Você acha que simplesmente tem algum direito de zombar de mim? Sabe o que eu faço com quem zomba de mim? Você sabe bem. E, eu posso ter perdido para aqueles Chapéus de Palha, mas eu destruí Alabasta. Nada disso me torna fraco. E você, devia ter mais respeito por mim. Faria muito bem aprender a ter respeito, pois você sabe muito bem o que eu faço com quem zomba de mim. Você sabe muito bem.
— Lembre-se quem te salvou nesse dia, mas todos acham que foi a chata da sua ajudante. Você está vivo graças a mim. Conseguiu destruir o reino de Alabasta após eu ter-te salvo. — Se aproximando mais dele, soltando um sorriso de lado. — Mas você nunca poderá dizer que foi ela, pois você sabe bem quem foi que te salvou. Mas enfim. — Se afastou dele, dando uma pequena risada, se encostando na mesa, olhando suas unhas.
Crocodile a observa enquanto ela se afasta. Respira fundo e solta uma baforada de fumaça antes de voltar a falar:
— Você acha que eu não me lembro? — Disse irritado, levando novamente o charuto até à sua boca. — Você acha que eu esqueceria que você me salvou? Eu nunca diria que foi a Ms. All Sunday. Isso só iria alimentar seu ego e torná-la ainda mais insuportável pois eu seria o único que saberia que afinal foi a pirralhinha da Ms. Leader quem me salvou a pele.
É vergonhoso até falando em voz alta.
— Eu sou insuportável? — Questiona ao ignorar que ele sentia vergonha ao dizer em voz alta que foi ela quem o salvou, mas sabia muito bem que ele agradeceria. Afinal, se ela não o tivesse salvo, ele não teria cumprido a destruíção do Reino de Alabasta mesmo depois de perder contra os Chapéus de Palha. — Que bom que você acha. — Diz, após ser ignorada. — Pois eu sou. — Crocodile revirou os olhos.
Sarcástico, diz:
— Oh, acredite em mim, você é muito insuportável. Você é um pé no saco, e eu, muitas vezes, já pensei em me livrar de você. — Uma gargalhada sai da boca de Ms. Leader.
— Queria? — Sorri de lado, cruzando os braços na frente do seu corpo. — Mas eu sei que nunca irá fazer isso. — Quem eu sou, o que eu fiz, você me venera muito. Mas vai, eu já fui, tecnicamente, sua inimiga. — O Corsário ergue a sobrancelha. — Não está relembrado? Fiz parte do Arlong Pirates. — Revela os ombros largos descobertos ao usar um cropped assim que baixa o casaco. — Enquanto isso, você continuava sendo um dos Sete Corsários. Ou então, me mentiu quanto a isso, eu não sei, pois nunca soube muito de você antes. Mas assim como você me disse, todos nós erramos. — Desta vez, ele franze a testa, mostrando ainda mais irritação.
— Quem disse que eu não tenho você em alta conta? E não diga que eu não vou me livrar de você. Eu não vejo a hora de te colocar na linha, pirralha. — Diz, falando num tom frio e irritado e autoritário. — E não me lembre da sua época no Arlong Pirates. Você era ainda mais pirralha, se achando uma espadachim de alta altura. Mesmo sendo, não gosto de lembrar do desperdício que fez na sua vida e com isso eu lhe salvei. Não me agradeça.
— Admito que minha época no Arlong Pirates não foi lá muito boa e eu fui bem interesseira. Aprendi muito bem a não me colocar com homens-peixe e ainda com o principal com idade para ser meu pai, assim como você. — E mais uma vez, Crocodile revira os olhos por o assunto da idade novamente vir à tona.
— Tsc, e agora, novamente, você está trazendo o assunto da minha idade. Eu sou mais velho que o Arlong. Mas ainda assim, não sou tão velho, pirralha. Você que é a criança aqui, então não fique muito convencida.
— Vou admitir, você está bem conversado para quem vai para os 50 anos. E eu não sou tão pirralho assim. Já vou fazer 22 este ano. Trabalho para você desde os meus 18 anos. Já estou mais velha.
— Ah, agora você está me elogiando? — Questionou após erguer sua sobrancelha e soltar uma pequena nuvem de fumaça após levar o charuto um pouco esquecido. — Tentando me bajular com elogios. Sério que acha que isso vai dar em alguma coisa? — Estalou a língua após rir fraco. — Tsc... — Leva novamente o charuto à boca. — Você pode estar fazendo 22 anos este ano, mas você continua sendo uma pirralha aos meus olhos. Você ainda é uma criança comparada a mim. E sempre será.
— Quem olha a Ms. All Sunday, lhe dá a minha idade ou pouco mais. Mas isso não vem à tona. Não importa. Meus anos de experiência deram frutos e eu ter comido a fruta do diabo ainda melhor. Você quer dizer mais alguma coisa? Irei embora logo de seguida pois já estou aqui há bastante tempo. Não quero me irritar ao sair daqui e me cruzar com a sua companheira ciumenta.
Crocodile revira os olhos e zomba ao ouvir ela trazendo Ms. All Sunday mais uma vez ao assunto. Dá outra tragada em seu cigarro antes de responder com um tom irritado. — Tsc. Essa mulher não é da sua conta, Ms. Leader. E quanto àquela maldita fruta do diabo... — Diz, irritado, soprando a fumaça antes de continuar. — Isso te fez ser ainda mais pé no saco. Mas você é reconhecidamente uma pé no saco útil. Então acho que não devo reclamar muito.
— Eu sei. — Sorridente, ela se aproxima do homem mais uma vez. — E meta ela na linha sobre achar que nós estamos em alguma coisa envolvendo um caso mais íntimo. Não tenho tão mau gosto assim.
Encarando-a com um olhar sério desde que se aproximou de si, dentro de si aquele sorriso dela estava o irritando ainda mais. — Tsc. Eu já avisei a Ms. All Sunday sobre isso. Ela é muito teimosa e paranoica para ouvir. Não é só você que não me ouve, mas ela não me testa a paciência. — Outra baforada de fumaça é jogada contra o rosto de Ms. Leader. — E eu sei bem que você não teria um interesse assim em mim, pirralha. Vocês duas precisam parar com essas malditas brigas. É simplesmente... irritante 'pra caramba.
— Como se um homem, ainda mais como você, não gostasse de ver duas mulheres brigando por si. Mas, eu não sou assim. E, apenas não quero ser chamada de outras coisas por caírem na pura mentira que eu, Ms. Leader, me meti debaixo do grande Mr. 0, que tem, praticamente, o dobro da minha idade.
Zombando — pois era isso que ele mais estava fazendo — ele revira seus olhos pela milésima vez naquele diálogo longo entre os dois. — Tsc, não se iluda, pirralhinha. E não, eu não estou interessado em ver mulheres brigando tão estupidamente por mim. Não sou idiota que se excita com drama sem sentido. — Dá uma tragada em seu charuto, soprando irritado a fumaça para fora da sua boca. — E eu sei que tudo isto é porque a maldita Ms. All Sunday está paranoica de novo. Eu não tenho nenhum interesse em você desse jeito, pirralha. Eu sou velho demais para você e não sou um maldito pervertido. — Ms. Leader acaba soltando uma pequena risada. Crocodile apenas franziu a testa.
— É, realmente, você parece acabado quanto a isso. Não deve durar um minuto.
Crocodile fica ainda mais irritado.
— O que diabos você está querendo dizer? Você está insinuando que eu não sei satisfazer uma mulher por conta da minha idade já caminhando para os cinquenta? — Mais uma baforada de fumaça é jogada em seu rosto. Crocodile a encara bem de perto, curvando suas costas para a encarar bem nos olhos. — Olha aqui, pirralha, eu quero que você saiba que eu sou capaz de dar o maior prazer do mundo a uma mulher. Minha idade não tem nada a ver com a minha experiência, diferente de pirralhinhas como você.
— Você realmente não entendeu o que eu falei antes, pois não? Realmente acha que eu não tenho experiência? — Crocodile apenas a ignora, sentando-se em sua poltrona. Ms. Leader apeas se aproxima e vai até perto do seu ouvido, sussurrando. — Posso te dizer que homem peixe é muito bom de cama. Sim, aquele exato homem peixe que valia quatro vezes menos que a sua cabeça. E olha, vocês são quase da mesma idade e eu sei que tem diferenças, você é um humano como eu, mas, eu tenho experiência. E que bela experiência. — Crocodile arregala os olhos e, ao sentir as palavras ditas em seu ouvido, um arrepio na espinha é sentido, porém, é mais raiva acumulada por ouvi-la falar de outro homem, que nem humano era. Arlong já foi seu rival e Crocodile o derrotou após ver que eles mesmo estavam sendo arremessados por uma simples espadachim de metro e meio, mas que quase morreu nas mãos do capitão pirata de cabeça de vinte milhões. A irritação era presente, mas ele sequer a encarava, olhando para a frente, batendo contra a mesa com seu punho direito. — Não ouse, nunca mais, mencionar esse maldito homem peixe enquanto estiver aqui. "Quase da mesma idade", você realmente não sabe o que é ter respeito? Tenho que lembrar o que eu faço a pessoas que zombam de mim?
— Foi exatamente quanto a isso que quis me referir. Você é mais velho. Não deve durar nem um minuto. Talvez segundos. — Ri. — Se eu subisse em cima de você, nem cinco segundos. — E ela ri mais, deixando Crocodile ainda mais irritado.
Ela sabia bem que o estava irritando ainda mais, adorando a sensação de o encarar e ele estar com uma expressão deveras furiosa, sequer a encarando de tão irritado que estava. — Você tem tanta certeza disso? Sua pervertida. Eu ainda tenho respeito por você, pois não sou pervertido. Mas se é assim que você quer e tem tanta certeza disso, gostaria que você tentasse, pirralha. Você pode acabar mordendo mais do que pode mastigar.
— Talvez um dia. — E Ms. Leader ri mais uma vez. — Mas acho que vai ficar pelos seus sonhos. Afinal, dissemos que não tínhamos esse tipo de interesse um pelo outro. E eu, realmente, não tenho.
— Seu pequeno pé no saco. — Diz, em pura raiva. Outra tragada é dada em seu charuto e mais uma vez, ele soprou a fumaça inteira contra a cara da jovem assim que se virou para ela. — Você acha que é tão inteligente assim, não é? Você acha que pode simplesmente me testar a paciência, me provocar e ainda me zombar o quanto quiser, e ainda assim se safar? Saindo completamente ilesa? Bem, você está muito enganada, pirralha. Eu vou te mostrar um dia.
— Veremos. — E dito isso, finalmente a conversa se finaliza e Ms. Leader sai.
1 note · View note
daletrabr · 3 months
Text
Confira a letra da música “Passa Nela” de Mr Catra
0 notes
prapaiventoso · 8 months
Text
character you want?
babette
please describe the character for us
oh, pobre babette. uma jovem que amava demais, sonhava demais e acreditava nas palavras de homens que não deveriam ser confiáveis. uma herdeira de uma fortuna considerável, babette era encantadora para todos que a conheciam. cordial, bonita, e sempre disposta a fazer companhia para quem precisava. a debutante perfeita que seus pais criaram. ela não via a hora do casamento perfeito, de construir sua família. foi então que se apaixonou, gerald era um lord de terras distantes, e ela não pode deixar de se afeiçoar por todos os feitos que o homem contava. ela entregou seu coração, seu dote, e sua virginidade. e assim que ele conseguiu tudo isso, o homem desapareceu. a abandonou somente para sua vergonha e comentários desagradáveis da cidade. a queridinha, se tornou a premiscua, e seus pais querendo abafar a situação iam levá-la para um convento. babette sabia que era o fim de sua vida, ela queria tantas coisas, mas jamais se imaginaria estar em um convento. pegou o dinheiro que tinha, suas coisas, e pulou janela fora durante a noite. não sabia o que fazer, e estava pronta para voltar já que percebeu que não era fácil ficar sozinha na noite, muitas coisas piores do que ir para um convento poderiam acontecer. foi quando encontrou sua salvação, mrs potts. a mulher a levou para um castelo, e lhe deu um emprego. babette se transformou naqueles anos, vestindo a carapuça que haviam colocado nela, mas por dentro ainda sonha em ter seu final feliz.
who will play your character?
aubri ibrag
personality
4 características positivas: gentil, extrovertida, aplicada e pró ativa 4 características negativas: ansiosa, desconfiada, impulsiva e vaidosa
who does your loyalty belong to?
mocinho;
anything else?
0 notes
18de-december · 9 months
Text
14 – Não sonhe apenas, faça por realizar, não espere, corra atrás; não fique vendo a vida passar, viva!
15 – É preciso deixar para trás tudo aquilo que já não faz sentindo na nossa vida presente
16 – A vida me ensinou, que posso tudo que quero, mas nem tudo me convém
17 – Da vida eu só espero rir dos tombos, aprender com os erros, e continuar acreditando que no final tudo vai dar certo.
18 – A lei da vida é clara: você atrai tudo aquilo que emana.
19 – O passado já foi, o futuro é uma ilusão, e o presente é o agora. Viva-o com toda intensidade.
20 – As montanhas da vida não existem apenas para que você chegue no topo, mas para que você aprenda o valor da escalada.
21 – A vida pode até te derrubar, mas é você quem escolhe a hora de se levantar. Mr Han Karate Kid (20100
22 – Minha vida, minhas regras…a sua opinião eu respeito, mas sigo sempre a minha.
23 – A vida é basicamente uma montanha russa. Tem seus altos e baixos, e o mais importante: você tem que fazer o ingresso valer a pena.
24 – Objetivo do dia: ser uma pessoa melhor. Não perfeito, apenas melhor que ontem
25 – Eu só sou responsável pelo que eu falo, não pelo o que você entende.
26 – Eu sou cocriadora da minha vida, e só permito energia positiva nela.
27 – Por mais longa que seja a caminhada, o mais importante é dar o primeiro passo
1 note · View note