#Motor ímã permanente
Explore tagged Tumblr posts
Text
Motor de Ímã Permanente Tesla: Benefícios e Aplicações
Os motores de ímã permanente são uma tecnologia amplamente utilizada em veículos elétricos (EVs) e são fundamentais para a eficiência e o desempenho dos carros elétricos Tesla. Neste artigo, exploraremos os benefícios e as aplicações do motor de ímã permanente Tesla, destacando como essa tecnologia é essencial para o sucesso da marca e para a indústria de veículos elétricos como um todo. A Tesla,…
#Como funciona Motor Tesla#Comparação motor Tesla#Custo motor Tesla#Desempenho Tesla ímã#Eficiência Tesla ímã#Ímã permanente Tesla#Ímã Tesla autonomia#Motor de ímã permanente Tesla#Motor de ímã Tesla#Motor de torque Tesla#Motor elétrico Tesla#Motor ímã permanente#Motor sustentável Tesla#Motor Tesla desempenho#Motor Tesla elétrica#Motor Tesla tecnologia#Potência Motor Tesla#Sustentabilidade Tesla motor#Tecnologia Tesla motores#Tesla ímã aceleração#Tesla ímã desempenho#Tesla ímã torque#Tesla inovação ímã#Tesla inovação motores#Tesla motor consumo#Tesla motor durável#Tesla motor eficiente#Tesla motor elétrico#Tesla motores potência#Vantagens motor Tesla
0 notes
Text
O "Ouro Azul": Cobalto, o Metal Revolucionário da Tecnologia
Em meio ao avanço acelerado da tecnologia, um metal tem se destacado e promete ser a chave para uma revolução na indústria tecnológica: o Cobalto, carinhosamente apelidado de "Ouro Azul". Mas por que esse elemento tem ganhado tanta atenção? O Protagonista Silencioso da Tecnologia O Cobalto é um material inovador que tem o potencial de transformar a indústria tecnológica e trilhar caminhos mais sustentáveis. À medida que a demanda por dispositivos com maior autonomia cresce, como smartphones, notebooks e carros elétricos, o Cobalto surge como um elemento essencial. Quando combinado com outros minerais, como lítio e níquel, ele se torna o componente perfeito para a produção de baterias mais eficientes e duradouras. Multifuncionalidade e Aplicações Além de sua aplicação em baterias, o Cobalto destaca-se em diversos campos da tecnologia e ciência. Ele é crucial na criação de ímãs permanentes de alta resistência, fundamentais em motores e geradores elétricos. No setor aeroespacial, é usado em superligas que resistem a altas temperaturas, essenciais para turbinas de aeronaves e geradores de energia eólica. Até mesmo na medicina, o Cobalto tem seu valor, sendo empregado em tratamentos de radioterapia contra o câncer. Desafios e Responsabilidades No entanto, a extração do Cobalto traz desafios. Grande parte da sua produção global, cerca de 70%, ocorre na República Democrática do Congo, onde a mineração tem gerado impactos sociais e econômicos significativos. É imperativo que práticas de mineração responsáveis sejam priorizadas, garantindo benefícios para as comunidades locais e minimizando impactos ambientais. Conclusão O "Ouro Azul" não é apenas um termo chamativo. Ele representa um pilar genuíno para o avanço tecnológico contemporâneo. Com suas propriedades únicas e versatilidade, o Cobalto é insubstituível em diversas indústrias. No entanto, é fundamental que sua extração e uso sejam feitos de maneira sustentável e ética, garantindo um futuro brilhante para a tecnologia e para o planeta. Leia: Como fazer enquete no WhatsApp? Read the full article
0 notes
Text
NeoSolar amplia portóflio de bombas solares com nova linha ZTROON
São Paulo, abril de 2023 – Acaba de chegar ao mercado brasileiro de energia solar mais uma novidade da marca ZTROON. Depois dos inversores de onda senoidal pura, lançados em 2022, desta vez o destaque fica por conta das bombas solares, soluções ideais para diversas aplicações Off Grid, como na agricultura, pecuária e abastecimento de água em regiões sem acesso à energia elétrica convencional.
As bombas solares ZTROON estão disponíveis em quatro tipos (centrífugas, helicoidais, híbridas e de superfície), com 12 diferentes modelos. Entre diversos diferenciais, a variedade de opções chama a atenção.
“A ZTROON causa grande impacto no mercado nacional por trazer um portfólio tão completo de bombas de qualidade, com diferentes capacidades e tipos de aplicação. Assim, sabemos que há um modelo de bomba para todos: desde um pequeno proprietário de sítio até aplicações mais sofisticadas que precisam de uma vazão de água maior”, comenta Raphael Pintão, sócio-fundador da NeoSolar, distribuidora da ZTROON no Brasil.
Distribuição e Suporte NeoSolar
A exemplo dos inversores ZTROON, as novas bombas solares da marca também são distribuídas pela NeoSolar – a maior distribuidora de produtos para energia solar Off Grid do Brasil –, entre outras casas do ramo.
Além de todos os modelos de bombas, são comercializadas também peças de reposição compatíveis com os equipamentos e é oferecido suporte técnico nacional para qualquer cliente.
“Somos os maiores distribuidores Off Grid do Brasil e a ZTROON também é especializada nesse setor, com produtos de qualidade e ótimo custo-benefício. Essa combinação extraordinária para os clientes já fez muito sucesso com a linha de inversores da ZTROON e certamente fará agora também com as novas bombas, que além de tudo terão suporte técnico em português e reposição fácil de peças”, analisa Pedro Pintão, também sócio-fundador da NeoSolar.
Qualidade e Instalação Simples
As vantagens de todas as linhas de bombas ZTROON incluem desde o material de fabricação mais resistente, com eixo e corpo em aço inoxidável, até as mais avançadas proteções para evitar riscos como sobretensão, tensão baixa, sobrecorrente ou altas temperaturas.
Os diferentes modelos de bomba podem entregar vazões variadas a depender do que o consumidor precisa, mas a alta eficiência é algo comum para todos os equipamentos: toda bomba ZTROON inclui um controlador drive MPPT, que otimiza o uso de energia, e conta com motor de ímã permanente sem escovas, que gera um ganho de 15% a 20% na eficiência.
Prontas para serem utilizadas até mesmo em regiões muito isoladas, as bombas são de instalação simples e oferecem ainda monitoramento inteligente, realizado pelo controlador por meio de um moderno display de LED.
Linhas de bombas solares ZTROON
Conheça um pouco mais sobre as quatro linhas de bombas disponíveis:
Bombas Solares Centrífugas ZTROON: podem entregar altas vazões, sempre com longa durabilidade e alto rendimento. A baixa manutenção também é um diferencial, por terem menor desgaste que outros modelos e contarem com um moderno sensor de poço seco, que faz o equipamento parar de funcionar se o nível de água estiver muito baixo, evitando o risco de danificá-lo;
Bombas Solares Helicoidais ZTROON: aliando alta capacidade manométrica e eficiência energética, oferecem alto rendimento mesmo com a instalação de menos placas solares. Isso faz com que o preço de todo o sistema se torne mais barato, sem perder o alto rendimento e a excelente vazão de água;
Bombas Solares Híbridas ZTROON: ideais para quem precisa bombear água também durante a noite ou busca um backup (fonte reserva) para dias de baixa geração solar. Por trabalhar em Corrente Contínua e Corrente Alternada, o equipamento permite a troca de fonte sempre que desejável;
Bombas Solares de Superfície ZTROON: fáceis de instalar e ideais para múltiplas aplicações, conectam-se com todos os tipos de placas solares para garantir um bombeamento contínuo e confiável. Diferentemente dos modelos submersos, as bombas de superfície não precisam ser instaladas dentro da água, abrindo uma gama grande de aplicações e facilitando o acesso e a inspeção visual.
Fontes e links de referência: NeoCharge e Neosolar.
O post NeoSolar amplia portóflio de bombas solares com nova linha ZTROON apareceu primeiro em Petrosolgas.
0 notes
Text
Mecânica elétrica universal, barata e utilizável
Mecânica elétrica universal, barata e utilizável
Com diferentes ideias presentes para converter um veículo usado em um com uma mecânica diferente, surgiram diversos projetos para transformar um veículo normal em um carro elétrico, e aí apareceu esse pequeno motor. É um sistema de propulsão de veículo elétrico portátil HPD de alta densidade. O objetivo é oferecer uma mecânica elétrica universal, barata e utilizável. Uplink O HPD 80 kW, da…
View On WordPress
#barata e utilizável#carros esportivos#corrente cinemática#diferencial aberto#empresa de engenharia Code#fabricante de motores elétricos#HPD 80 kW#iNetic#mecânica elétrica universal#motor elétrico#sistema de ímã permanente brushless#sistema de propulsão#Swindon Powertrain#transformação#veículo comerciais leves
0 notes
Video
youtube
Top 5 Melhores Trituradores de Alimentos Para Pia Em 2022
Então vamos à lista dos 5 melhores trituradores de alimentos para pia em 2022.
Em quinto lugar temos o Triturador De Resíduos American Standard Slim Line.
Este potente triturador de alimentos da marca American Standard possui força de moagem de 1,25hp, capaz de descartar as cascas mais fibrosas e triturar até os caroços das frutas. A sua câmara interna é composta de aço inox, garantindo uma ótima durabilidade e resistência do aparelho.
Ao comprar este produto, você ainda vai contar com a proteção para o descarte magnético e ainda com os agentes antimicrobianos, que evitam a proliferação desses seres e o mau cheiro na pia. O ralo também possui uma peça de aço removível contra respingo de água, o mantendo sempre seco e garantindo um bom funcionamento ao equipamento.
Em quarto lugar temos o Triturador de Alimentos de Pia Environtech.
O Triturador de Alimentos de Pia da marca Environtech é um eletrodoméstico moderno, de fácil instalação, feita sob a pia e conectado à rede de esgoto. Com ele, você pode fazer o descarte de resíduos alimentares com segurança e tranquilidade diretamente no ralo da pia, onde o lixo será transformado em minúsculas partículas e encaminhados pelo cano.
A utilização deste produto evita acúmulo e odores na lixeira da sua cozinha, além de possuir a tecnologia que protege o encanamento das residências, assim, evitando o entupimento e reduzindo significativamente a destinação do lixo em aterros sanitários. A sua capacidade de até 1400 mililitros é o suficiente para comportar o resíduo de comida produzido na sua casa.
em terceiro lugar temos o InSinkErator Descarte de Lixo Badger InSinkErator.
Confiável e fácil de instalar, o triturador de alimentos Badger 5 da InSinkErator possibilita uma escolha confiável e funcional quando a acessibilidade é a sua principal preocupação. Apresentando um design compacto, ele economiza tempo e espaço para a sua implementação, já que se encaixa perfeitamente em cubas de menor tamanho.
A sua fabricação é feita totalmente de componentes duráveis, garantindo o descarte de lixo orgânico da forma mais adequada e segura por seu exclusivo motor de indução Dura-Drive de 0,5hp e câmara de aço inoxidável de longa duração, oferecendo uma moagem com confiança para restos de alimentos diários.
em segundo lugar temos o Triturador de Alimentos Franke 1,25hp Modelo Te-125.
Com alta capacidade de 1400ml e potência de máxima eficiência de 1,25hp, o Triturador de Alimentos Modelo Te-125 da Franke tem tudo da melhor qualidade. O motor de DC com ímã permanente capacita a trituração dos restos de comida mais fibrosos e faz o descarte adequado destes lixos orgânicos.
Esse produto de última geração ainda fornece proteção antirrespingos e o mecanismo Silver Guard que evita talheres e utensílios metálicos de caírem e danificarem o ralo. O Bioshield é ativado para não deixar mau cheiro e você ainda vai poder contar com o isolamento de ruído.
Este produto é completo e se você quiser comprar um triturador de alimentos para pia que ofereça diversas e as mais diferenciadas qualidades e recursos está é a opção correta.
e em primeiro lugar temos o Triturador de Alimentos Evo 200 Insinkerator.
O novo modelo da marca Insinkerator veio com as tecnologias mais inovadoras. Com a sua capacidade de 1180ml, ele é ideal para comportar o descarte do lixo orgânico de uma família inteira. O produto vem com um interruptor pneumático cromado que auxilia na sua durabilidade e esta compra ainda vai te garantir um funcionamento de máxima eficiência e menos ruído, pois ele possui a trituração em 3 estágios.
Este triturador de alimentos foi confeccionado com uma proteção contra a sobrecarga e o conjunto de montagem Quick Lock traz os benefícios de uma instalação mais rápida e fácil. A sua resistência também merece destaque, pois a câmara de trituração em aço inoxidável evita a corrosão e que o produto danifique.
0 notes
Link
0 notes
Text
Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Luxo é algo difícil de explicar. Afinal, por que um terno Armani é bem mais desejado (e caro) que outras peças feitas com os mesmos materiais, mas sem a assinatura de alfaiates na etiqueta?
No Brasil, talvez não haja dúvidas de que a Mercedes-Benz não pertence ao segmento de empresas generalistas. Mas será que a Lexus – que tem mais prestígio nos EUA que as próprias alemãs – consegue o mesmo feito por aqui?
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
De um lado da garagem, colocamos o C 200 EQ Boost, que, se não é a opção mais barata da marca, ao menos é relativamente comum em frente aos restaurantes e hotéis mais badalados do país.
Do outro, estava o Lexus ES 300h, que, além de raro – o que, nesse segmento, se traduz em exclusividade –, impressiona pelos 4,97 m de comprimento, mais que suficientes para disputar olhares com Classe E e Série 5 (que ainda são menores que o Lexus!).
Para buscar uma percepção realista do que ambos transmitem, passei a observar as reações de quem ainda não sabia que qualquer um dos dois pode ser comprado com menos de R$ 254.990.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Claro que esse não é o único aspecto a ser considerado. Mas não dá para negar que, para boa parte desse público, o prestígio é algo quase tão relevante quanto itens de série, desempenho e acabamento.
Quando estive a bordo do Mercedes, os comentários não eram de curiosidade ou elogios em relação ao sedã, mas como se ter aquela estrela de três pontas à frente do carro fosse algum tipo de conquista pessoal.
<br /><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás</span><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o Lexus, que estreou em 2019, realmente colocou à prova as minhas habilidades de jornalista automotivo. Por cerca de uma semana, período no qual o carro esteve comigo, cansei de explicar as origens da marca e as funcionalidades da cabine.
Vale lembrar que, apesar dos preços próximos (o Classe C é cerca de R$ 33.000 mais barato), esses dois carros miram em clientes totalmente diferentes. O sedã alemão parece criado para oferecer a precisão e o refinamento de um relógio suíço.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o rival japonês tem mais equipamentos de conforto e, principalmente, espaço para quem viaja na segunda fileira – o Lexus é 29 cm maior que o Mercedes.
No ES 300h, passageiros com 1,78 m, como é meu caso, podem cruzar as pernas – no concorrente, por conta do motor em posição longitudinal e do cardã sob o túnel central, fiquei apertado.
Só que o C 200 foi notavelmente melhor na pista. No 0 a 100 km/h, o modelo precisou de apenas 8,6 s, contra 9,3 s do ES 300h. Ele também foi melhor em todas as provas de retomada e de frenagem, como você pode observar nas fichas de teste ao lado.
Só que, no consumo, o jogo virou: apesar do empate técnico na estrada, o Lexus fez até 22,7 km/h na cidade, contra 11,1 km/h do Mercedes-Benz.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Isso porque, apesar de ambos serem híbridos, o sistema EQ Boost só serve para desativar o motor a gasolina e manter o “embalo” a velocidades de cruzeiro ou pouco antes de parar. No rival, o conjunto elétrico pode atuar sozinho em algumas situações.
E, ainda que o sistema com tração traseira do Classe C pareça ser mais esportivo – como de fato é –, o ES 300h não fica muito atrás quando se trata da capacidade de despertar as emoções do motorista.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Se o alemão parece mais esperto nas respostas, o japonês surpreende pela direção com respostas diretas, algo inimaginável para um sedã comprometido com o conforto.
Sinceramente? Duvido que os carros desse comparativo deixem o motorista entediado em alguma situação, ainda que o Lexus seja mais cansativo no dia a dia por conta da facilidade de raspar o assoalho.
Claro que, pelo preço que é cobrado, eles já vêm bem recheados e têm até ajuste elétrico da coluna de direção.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Só que, mesmo com ventilação e aquecimento dos bancos dianteiros, o modelo recém-chegado repete falhas do sedã alemão: não há controle de temperatura do ar-condicionado para as saídas de ventilação da segunda fileira e a central multimídia só pode ser controlada por meio de uma base sensível ao toque no console.
E ainda faltam sistemas de assistência como controle de velocidade adaptativo, já comuns em veículos mais baratos.
Dificilmente haveria uma conclusão única para esse comparativo, já que ambos os carros têm argumentos suficientes para agradar a clientela.
Veja também
NotíciasA fabricante-fantasma que faz carros de Toyota, Mercedes e até da Sony16 jan 2020 - 15h01
TestesTeste: Mercedes GT 63 S traz V8 artesanal e ar perfumado por R$ 1,2 milhão14 jan 2020 - 07h01
NotíciasMercedes estuda trocar motores Renault por Volvo, mas com pitada chinesa10 jan 2020 - 15h01
Mas é importante reforçar que o C 200 EQ Boost não foi criado para quem pretende passear nos assentos de trás – e talvez essa seja a ressalva mais importante a ser feita.
Se você prefere realmente dirigir e sempre sonhou em seguir a estrela de três pontas, vá em frente. No fim, não importa o estilo escolhido: ninguém sairá triste ao levar um desses para casa.
Veredicto
Ambos têm qualidades de sobra, mas o Lexus parece pertencer à categoria pelo tamanho e espaço na segunda fileira.
Ficha técnica – Mercedes-Benz C 200 EQ Boost
Preço: R$ 221.900 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros, 16V, turbo, híbrido leve 1.497 cm3; 183 + 14 cv entre 5.800 e 6.100 rpm, 28,6 + 16,3 mkgf entre 3.000 e 4.000 rpm Câmbio: automático, 9 marchas, tração traseira Suspensão: braços duplos (diant.) / multilink (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/50 R17 Dimensões: comprimento, 468,6 cm; largura, 181 cm; altura, 144,2 cm; entre-eixos, 284 cm; peso, 1.505 kg; tanque, 66 l; porta-malas, 435 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,6 s 0 a 1.000 m: 29,4 s – 184,2 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 3,7 s D 60 a 100 km/h: 4,7 s D 80 a 120 km/h: 5,9 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,2/24,8/56,5 m
Consumo
Urbano: 11,1 km/l Rodoviário: 18,1 km/l
Ficha técnica – Lexus ES 300h
Preço: R$ 254.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, 2.494 cm3; 155 cv a 5.700 rpm, 21,4 mkgf a 4.400 rpm + motor elétrico síncrono de ímã permanente; 143 cv e 27,5 mkgf. Potência combinada: 217 cv Câmbio: automático, CVT, tração dianteira Suspensão: McPherson (diant.) / braços duplos (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/45 R18 Dimensões: comprimento, 497,5 cm; largura, 186,5 cm; altura, 144,5 cm; entre-eixos, 287 cm; peso, 1.680 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 454 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 9,3s 0 a 1.000 m: 29,9 s –182,7 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 4,1 s D 60 a 100 km/h: 5,1 s D 80 a 120 km/h: 6 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,4/25,4/57,2 m
Consumo Urbano: 22,7 km/l 8,7 km/l (combustão) Rodoviário: 18 km/l
Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
0 notes
Text
Servo Motor
Um motor converte outras formas de energia em energia mecânica, de forma a impelir movimento a uma máquina ou veículo. Servo motores (ou servos) são dispositivos elétricos auto-suficiente que giram ou empurram peças de uma máquina com grande precisão. O servo motor pode ser CC(corrente continua) ou CA(corrente alternada).
Um servo motor é um atuador rotativo ou linear que garante controle, velocidade e precisão em aplicações de controle de posição em malha fechada. Internamente, um servo motor combina um motor com um circuito de realimentação, um controlador e outros circuitos complementares. Ele usa um codificador ou sensor de velocidade (encoder) que tem a função de fornecer o feedback de velocidade e posição.
Os servo motores CC são de imã permanente com escova e é empregado em projetos menores devido ao seu custo, eficiência e simplicidade. Já os servos CA são mais frequentemente utilizados na indústria por suportar aplicações que demandam maior potência e fornecer exatidão elevada no seu controle e baixíssima manutenção.
Servo Motor CC
Consiste em um conjunto de um pequeno motor de corrente contínua, um potenciômetro de realimentação, uma caixa de engrenagem e pelo circuito eletrônico do acionamento e loop de controle. Um servo motor cc é semelhante a um motor de corrente contínua normal sendo que o estator dele é constituído por uma estrutura cilíndrica e o ímã é acoplado ao interior de sua armação.
Servo Motor CA
Existem dois tipos distintos de servo motor ca: síncrono e de indução. O motor de indução (gaiola de esquilo) possui o seu motor construído de alças de fio encurtadas em uma armadura giratória. A tensão é “induzida” no rotor através de indução eletromagnética. O servo motor ca síncrono é o mais encontrado na indústria e é composto de estator e rotor. Seu estator consiste em uma estrutura cilíndrica e núcleo, sendo que a bobina de indução é enrolada em volta do núcleo do estator e a extremidade da bobina é ligada a um fio condutor através do qual é fornecida corrente ao motor.
Fonte: https://www.citisystems.com.br/servo-motor/
0 notes
Text
Motor IPM-SynRM Tesla: Tecnologia Inovadora e Revolucionária no Mundo dos Veículos Elétricos
O Motor IPM-SynRM Tesla é um dos mais recentes avanços no setor de veículos elétricos, e representa uma revolução significativa tanto em eficiência energética quanto em desempenho. Este motor, conhecido tecnicamente como “Interior Permanent Magnet Synchronous Reluctance Motor” ou Motor de Relutância Sincrônica com Ímãs Permanentes Internos, combina a eficácia de dois tipos de tecnologia de…
0 notes
Text
Entendendo o Funcionamento dos Motores: Gasolina, Diesel e Elétrico
Os motores são dispositivos fundamentais que convertem diferentes formas de energia em movimento mecânico, impulsionando uma vasta gama de veículos. Neste artigo, exploraremos como funcionam os motores a gasolina, a diesel e elétricos, destacando suas características, princípios de operação e diferenças. Motor a Gasolina O motor a gasolina, também conhecido como motor Otto, opera com base no ciclo de quatro tempos: admissão, compressão, combustão e escape. Vejamos cada etapa: - Admissão: O pistão desce, e a mistura ar-combustível é aspirada para dentro do cilindro. - Compressão: O pistão sobe, comprimindo a mistura ar-combustível. - Combustão: A vela de ignição produz uma faísca, inflamando a mistura comprimida. A expansão dos gases resultantes empurra o pistão para baixo, gerando potência. - Escape: O pistão sobe novamente, expulsando os gases queimados para fora do cilindro. Motor a Diesel O motor a diesel, nomeado em homenagem a Rudolf Diesel, difere do motor a gasolina principalmente no processo de ignição. Ele também opera em quatro tempos, mas com algumas variações: - Admissão: Apenas ar é admitido no cilindro. - Compressão: O ar é comprimido a uma pressão muito mais alta, elevando sua temperatura. - Combustão: O diesel é injetado no ar comprimido e quente, causando ignição espontânea. A expansão dos gases empurra o pistão, gerando potência. - Escape: Os gases queimados são expelidos. Os motores a diesel são geralmente mais eficientes e duráveis, mas produzem mais poluentes. Motor Elétrico Os motores elétricos representam uma categoria distinta, pois não dependem de combustão interna. Eles operam com base na interação entre campos magnéticos e corrente elétrica. Aqui estão os princípios básicos: - Eletromagnetismo: Quando a corrente elétrica passa por um fio, ela cria um campo magnético ao redor dele. - Interação de Campos Magnéticos: O campo magnético do fio interage com os ímãs permanentes no motor, criando força e movimento. - Rotação: A força magnética faz com que o rotor gire, convertendo energia elétrica em mecânica. Os motores elétricos são conhecidos por sua eficiência, torque instantâneo e operação silenciosa, além de serem ecologicamente corretos. Conclusão Os motores a gasolina, a diesel e elétricos têm princípios de funcionamento distintos, cada um com suas vantagens e desvantagens. Enquanto os motores a combustão interna são amplamente utilizados devido à sua potência e alcance, os motores elétricos estão ganhando terreno por serem sustentáveis e eficientes. À medida que a tecnologia avança, continuaremos a ver inovações e melhorias em todos os tipos de motores, visando um futuro mais limpo e eficiente. Leia: Explorando o Nosso Lar: Características Fundamentais da Terra Read the full article
0 notes
Text
Diagramas para comandos eletricos
Diagrama de comando e potência para partida estrela triângulo.
A energia mecânica se transforma em energia elétrica através do princípio de indução eletromagnética criada pelo movimento de um ímã. É por isso que é necessário um motor de combustão que, dependendo da potência necessária para geração de energia, pode ser até similar a um motor de caminhão.
Ensinar a interpretar desenhos de instalação de comandos elétricos. novo espaço conta com uma área de cinco mil m², com capacidade para armazenar mais de 13 mil códigos de peças diferentes. Apesar da mudança, "a Chery manterá percentual de 97% de peças prontamente disponíveis em estoque para atender a sua rede de concessionárias e oficinas credenciadas, além de seguir respeitando os prazos de entrega de até 48 horas úteis após faturamento para qualquer região do país e de 24 horas após a emissão da nota fiscal para casos urgentes", garante Altair Melo, gerente de Peças da Chery Brasil.
Pessoal, vocês tem que instalar e conhecer esse magnifico aplicativo para criar diagramas de comandos elétricos no celular android, estive conversando com desenvolvedor e em breve terá uma nova versão mais sofisticada e será possível fazer até simulação como no cade simu. As políticas de estímulo à geração descentralizada de energia elétrica, especialmente por intermédio de fontes alternativas, promovem uma crescente participação destas fontes na matriz energética nacional, e nesse contexto, as pequenas centrais hidrelétricas terão certamente um papel importante a desempenhar.
A WM Santos Comandos Elétricos apresenta-se com a tônica principal de ser uma prestadora de serviços, com profissionais altamente qualificados em fornecer itens necessários à automação industrial, tanto para construção como manutenção. fluxo de cargas elétricas pode gerar-se no vácuo ou em meio material adequado, caso no qual material é então caracterizado como um condutor elétrico , mas não existe ou mostra-se completamente desprezível nos materiais ditos isolantes.
Em um fio, há a presença dos dois tipos de materiais: a capa do fio encerra em seu interior, visto ser os metais por definição bons condutores de eletricidade, tipicamente um metal dúctil, a exemplo cobre ou alumínio , ao passo que a capa em si, dadas as funções práticas inerentes esperadas, é feita de material pertencente à classe dos bons isolantes elétricos.
Melhor software didático para você aprender comandos elétricos e CLP. Você tem razão. A NR-10 não cita quantas horas são necessárias para se fazer a reciclagem, e é proposital. Explico: A idéia da reciclagem é manter trabalhador ativo” (consciente) sobre as medidas de controle dos riscos elétricos e adicionais. Esta ativação” quem define é a empresa responsável pelas instalações elétricas, ou seja, a própria empregadora. Neste caso, cabe a ela definir quantas horas ela acredita ser suficiente para reciclar os conceitos dos riscos elétricos para seu pessoal, conforme as condições das suas instalações elétricas e outros fatores. E também conteúdo desta reciclagem, pois a NR-10 também não define programa para mesmo.}
{A eletricidade gerada nas usinas térmicas, que utilizam vários tipos de combustíveis para produzir calor e aquecer a água para gerar vapor e fazer com que mesmo movimente as pás das turbinas, que funcionarão os geradores de eletricidade. Deverá ser dado ênfase às fontes térmicas de energia provindas de Biomassas como a cana-de-açúcar, que representam fontes renováveis e de baixo impacto ambiental.|Por isso, Suas estabelece dois níveis de proteção social: básica ? de caráter preventivo ? e especial ? quando ocorre violação de direitos.
Essa subdivisão é meramente formal, já que há interação permanente entre elas. Enquanto a proteção especial exige atenção em serviços ou centros especializados, a proteção básica tem no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS), um programa do Governo Federal em parceria com os municípios, também conhecido como "Casa das Famílias", equipamento social público capaz de garantir a atenção integral às famílias em determinado território. É conhecido assim pois desenvolve Programa de Atenção Integral à Família-PAIF, que visa atender as famílias, garantindo seus direitos básicos.|A educação é construída pelo sujeito da aprendizagem. Na rua, em casa, no trabalho são construídas as possibilidades e definidas as ferramentas que tornam ser humano em um atencioso aprendiz de situações as quais ele precisa dominar para sobreviver.
E domina, e sobrevive, e supera, e vence. Ali, não se trabalha com hipóteses, testes e simulações. É vida real como somente ela consegue ser. No cenário escolar, nem sempre, prevalece a ressignificação dos sujeitos, jeito próprio de se comunicar, formas diferentes de ver mundo e efetuar suas leituras, é negado reconhecimento de seus saberes e condições, a construção de novas habilidades, ignorando competências e atitudes significativas. Na escola, essas características e condições, muitas vezes, insistem em ser vistas como limitações, déficit de atenção, distúrbios emocionais novos comportamentos, novas formas de comunicação.
No Brasil, a eletricidade sem fio é vista com cautela. Embora haja teses universitárias sobre tema, Centro de Pesquisas de Energia Elétrica, ligado à Eletrobras, ainda não realiza nenhum trabalho nesse campo. Os cientistas brasileiros estão esperando os resultados sobre a viabilidade econômica das pesquisas lá fora.|Quando da simulação dos sistemas de potência operando na situação em que há produção de etanol por hidrólise, foi considerado que não há recuperação de condensado correspondente à extração que ocorre a 37 bar. Nesse caso, tal situação é representada por um fluxo de vapor (ou de condensado) para a atmosfera na posição 45 do fluxograma apresentado acima.}
{Tão logo chegou às lojas, JAC T5 CVT começou sua trajetória de boas vendas, reposicionando a marca chinesa e sendo considerado chinês mais vendido do Brasil em 2017. De janeiro a maio, utilitário esportivo vendeu 1.003 unidades, praticamente uma média de 250 por mês. Isso dá a ele a 24ª posição no segmento de SUV.|Figura 4.1 - Circuitos de comando e potência para uma partida direta de motores com sinalização Componentes: 1 Disjuntor tripolar (Q1), 1 disjuntor bipolar (Q2), 1 relé térmico (F2), 1 contator (K1), 1 botoeira NF (S0), 1 botoeira NA (S1), 1 Motor trifásico (M1), 1 lâmpada verde (H1), 1 lâmpada amarela (H2), 1 lâmpada vermelha (H3).|Tudo bem, que é uma novidade,que a partir de agora,temos em nosso mercado,um veiculo 1.0 3 cilindros turbinado e tal;porém na minha opinião,não acho que isso seja uma coisa extremamente fantástica. Penso que este motor se tornará mais interessante,quando ele for colocado em outros modelos maiores da VW e, que por conta dos motores 1.0 pagarem menos IPI,se convertam efetivamente em preços menos caros para nós consumidores.|Teixeira (2003, p. 3) inicia a sua exposição sobre as explicações para a existência do Paradoxo da Produtividade, fazendo menção da conjuntura econômica mundial nos anos setenta comparativamente aos vinte e cinco anos anteriores. Houve uma queda do crescimento da produtividade no início dos anos setenta, período em que as empresas já adotavam, de certa forma, TI em seus processos de negócio.|As fontes quebradas e outros eletrônicos possuem componentes que podem ser prejudiciais ao solo, água e também a vida se forem descartados no lixo comum ou em qualquer lugar. Nesses casos será necessário fazer descarte apropriado, que geralmente pode ser feito nos grandes centros e lojas que fazem a venda desses componentes. Os eletrônicos são reutilizados ou reciclados, dessa forma, não traz danos ao meio ambiente.}
{Como pode ser visto houve grandes mudanças de comportamentos com desenvolvimento de novas tecnologias ao longo da história que teve como consequência diversas mudanças principalmente no perfil dos profissionais de manutenção, pois os serviços passaram a exigir mais conhecimento, planejamento e controle da manutenção.
Com base em experiências em campo e revisões bibliográficas dos últimos anos efetua-se um breve estudo com ênfase na área de manutenção de dispositivos tecnológicos da indústria moderna que não difere muito de outras áreas de manutenção em relação a filosofia da mesma como conceitos gerais e ferramentas administrativas podendo assim se utilizar ou adaptar alguns desses conceitos, métodos de execução e de administração dos processos de manutenção nas mais diversas áreas.|Na verdade, pelo que eu entendi, ele apenas substitui comando duplo por um único, que comanda diretamente as válvulas de escape - como em qualquer carro com comando de válvulas - e indiretamente, através de uma bomba hidráulica tipo pistão, as válvulas de admissão.
Multiair não dispensa totalmente comando de válvulas (apenas um, no caso do duplo comando). Minha dúvida surgiu nem tanto pelo funcionamento, mas porque se Multiair já é realidade (ainda que bem mais simples), qual real problema para colocar em prática esse motor sem comando? É muito benefício para ainda ser tão pouco conhecido. Deve ter algum problema prático.|➧ Desdo seu lançamento aqui no Blog, já foram solicitado 80 exemplares sim esse livro é show de bola e com certeza recomendo a todos que queriam aprender e se atualizar em comandos elétricos, nada como um bom livro e uma boa leitura para nos atualizar profissionalmente em nossa profissão.|NR-10 - curso para eletricistas sobre a NR-10 é bastante procurado, pois a norma NR-10 é importantíssima para dia a dia dos profissionais eletricistas.
A norma NR-10 detalha um programa de treinamento com conhecimentos essenciais para quem exerce atividades na área da eletricidade. curso é composto dos conteúdos: segurança com eletricidade, análises de riscos, estudo de Normas da ABNT para setor elétrico, primeiros socorros e outros conhecimentos. Ele capacita e habilita profissional a receber registro profissional e atuar com mais segurança e credibilidade no mercado. Por isso, antes de ingressar em um curso NR-10, verifique quais instituições oferecem este curso com qualidade e estrutura.|Para advogado trabalhista Luiz Cláudio Salustiano, as exigências da Cemig são ilegais. Existem concursos públicos, como no caso da Polícia Militar, em que, além da prova objetiva, há teste físico. Porém, esse teste é estabelecido em lei, que não ocorre com as restrições de IMC e de peso da Cemig. Seria como limitar a entrada de uma grávida”, aponta.}
{desperdício de energia elétrica se torna absurdo quando a instalação da rede é mal feita ou inadequada. Para que isso não aconteça, é necessário fazer verificações periódicas de toda a fiação, que deve ser capaz de suportar a corrente consumida pelos aparelhos da casa ou do prédio, pois caso contrário risco de superaquecimento ou incêndios aumenta. É nesse momento que a ajuda de um bom eletricista profissional faz toda a diferença, desde a instalação até a verificação e a manutenção.|Na corrente monista, torna-se possível manter duas situações: 1- a que compreende que haveria primazia da ordem internacional sobre direito interno, tese defendida por Haroldo Valladão ( 1971;p95) ; 2- A que equipara direito internacional ao direito interno, dependendo a prevalência de uma fonte sobre outra de ordem cronológica de sua criação”., ou seja, direito interno prevalece sobre direito internacional, se aquele for posterior a este.|A biomassa mais comum entre os meios está bagaço e a palha da cana de açúcar, os quais são retirados para a produção de etanol e açúcar no país.
De acordo com a Empresa de Pesquisas Energéticas - EPE, país produziu cerca de 177 milhões de toneladas de bagaço de cana e 101 milhões de toneladas de palha em 2015. De acordo com pesquisadores, a bioeletricidade gerada a partir da cana de açúcar pode ser medida através do seu chamado Poder Calorífico”, que nada mais é que a quantidade de energia liberada na combustão completa de um combustível em diversas condições de temperatura e pressão. Segundo professor e gerente de bioeletrecidade da União da Indústria de Cana-de-Açúcar, Zilmar José de Souza, setor de biomassa já representa 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e a tendência é só crescer devido ao número de usinas de biomassa que ainda entrarão em funcionamento no país.|que está em jogo não é só discurso competente: "Aquele que pode ser proferido, ouvido e aceito como verdadeiro ou autorizado porque perdeu os laços com lugar e tempo de sua origem" (Chaui, 1989, p. 9).
youtube
0 notes
Text
Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Luxo é algo difícil de explicar. Afinal, por que um terno Armani é bem mais desejado (e caro) que outras peças feitas com os mesmos materiais, mas sem a assinatura de alfaiates na etiqueta?
No Brasil, talvez não haja dúvidas de que a Mercedes-Benz não pertence ao segmento de empresas generalistas. Mas será que a Lexus – que tem mais prestígio nos EUA que as próprias alemãs – consegue o mesmo feito por aqui?
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
De um lado da garagem, colocamos o C 200 EQ Boost, que, se não é a opção mais barata da marca, ao menos é relativamente comum em frente aos restaurantes e hotéis mais badalados do país.
Do outro, estava o Lexus ES 300h, que, além de raro – o que, nesse segmento, se traduz em exclusividade –, impressiona pelos 4,97 m de comprimento, mais que suficientes para disputar olhares com Classe E e Série 5 (que ainda são menores que o Lexus!).
Para buscar uma percepção realista do que ambos transmitem, passei a observar as reações de quem ainda não sabia que qualquer um dos dois pode ser comprado com menos de R$ 254.990.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Claro que esse não é o único aspecto a ser considerado. Mas não dá para negar que, para boa parte desse público, o prestígio é algo quase tão relevante quanto itens de série, desempenho e acabamento.
Quando estive a bordo do Mercedes, os comentários não eram de curiosidade ou elogios em relação ao sedã, mas como se ter aquela estrela de três pontas à frente do carro fosse algum tipo de conquista pessoal.
<br /><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás</span><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o Lexus, que estreou em 2019, realmente colocou à prova as minhas habilidades de jornalista automotivo. Por cerca de uma semana, período no qual o carro esteve comigo, cansei de explicar as origens da marca e as funcionalidades da cabine.
Vale lembrar que, apesar dos preços próximos (o Classe C é cerca de R$ 33.000 mais barato), esses dois carros miram em clientes totalmente diferentes. O sedã alemão parece criado para oferecer a precisão e o refinamento de um relógio suíço.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o rival japonês tem mais equipamentos de conforto e, principalmente, espaço para quem viaja na segunda fileira – o Lexus é 29 cm maior que o Mercedes.
No ES 300h, passageiros com 1,78 m, como é meu caso, podem cruzar as pernas – no concorrente, por conta do motor em posição longitudinal e do cardã sob o túnel central, fiquei apertado.
Só que o C 200 foi notavelmente melhor na pista. No 0 a 100 km/h, o modelo precisou de apenas 8,6 s, contra 9,3 s do ES 300h. Ele também foi melhor em todas as provas de retomada e de frenagem, como você pode observar nas fichas de teste ao lado.
Só que, no consumo, o jogo virou: apesar do empate técnico na estrada, o Lexus fez até 22,7 km/h na cidade, contra 11,1 km/h do Mercedes-Benz.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Isso porque, apesar de ambos serem híbridos, o sistema EQ Boost só serve para desativar o motor a gasolina e manter o “embalo” a velocidades de cruzeiro ou pouco antes de parar. No rival, o conjunto elétrico pode atuar sozinho em algumas situações.
E, ainda que o sistema com tração traseira do Classe C pareça ser mais esportivo – como de fato é –, o ES 300h não fica muito atrás quando se trata da capacidade de despertar as emoções do motorista.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Se o alemão parece mais esperto nas respostas, o japonês surpreende pela direção com respostas diretas, algo inimaginável para um sedã comprometido com o conforto.
Sinceramente? Duvido que os carros desse comparativo deixem o motorista entediado em alguma situação, ainda que o Lexus seja mais cansativo no dia a dia por conta da facilidade de raspar o assoalho.
Claro que, pelo preço que é cobrado, eles já vêm bem recheados e têm até ajuste elétrico da coluna de direção.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Só que, mesmo com ventilação e aquecimento dos bancos dianteiros, o modelo recém-chegado repete falhas do sedã alemão: não há controle de temperatura do ar-condicionado para as saídas de ventilação da segunda fileira e a central multimídia só pode ser controlada por meio de uma base sensível ao toque no console.
E ainda faltam sistemas de assistência como controle de velocidade adaptativo, já comuns em veículos mais baratos.
Dificilmente haveria uma conclusão única para esse comparativo, já que ambos os carros têm argumentos suficientes para agradar a clientela.
Veja também
NotíciasA fabricante-fantasma que faz carros de Toyota, Mercedes e até da Sony16 jan 2020 - 15h01
TestesTeste: Mercedes GT 63 S traz V8 artesanal e ar perfumado por R$ 1,2 milhão14 jan 2020 - 07h01
NotíciasMercedes estuda trocar motores Renault por Volvo, mas com pitada chinesa10 jan 2020 - 15h01
Mas é importante reforçar que o C 200 EQ Boost não foi criado para quem pretende passear nos assentos de trás – e talvez essa seja a ressalva mais importante a ser feita.
Se você prefere realmente dirigir e sempre sonhou em seguir a estrela de três pontas, vá em frente. No fim, não importa o estilo escolhido: ninguém sairá triste ao levar um desses para casa.
Veredicto
Ambos têm qualidades de sobra, mas o Lexus parece pertencer à categoria pelo tamanho e espaço na segunda fileira.
Ficha técnica – Mercedes-Benz C 200 EQ Boost
Preço: R$ 221.900 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros, 16V, turbo, híbrido leve 1.497 cm3; 183 + 14 cv entre 5.800 e 6.100 rpm, 28,6 + 16,3 mkgf entre 3.000 e 4.000 rpm Câmbio: automático, 9 marchas, tração traseira Suspensão: braços duplos (diant.) / multilink (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/50 R17 Dimensões: comprimento, 468,6 cm; largura, 181 cm; altura, 144,2 cm; entre-eixos, 284 cm; peso, 1.505 kg; tanque, 66 l; porta-malas, 435 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,6 s 0 a 1.000 m: 29,4 s – 184,2 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 3,7 s D 60 a 100 km/h: 4,7 s D 80 a 120 km/h: 5,9 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,2/24,8/56,5 m
Consumo
Urbano: 11,1 km/l Rodoviário: 18,1 km/l
Ficha técnica – Lexus ES 300h
Preço: R$ 254.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, 2.494 cm3; 155 cv a 5.700 rpm, 21,4 mkgf a 4.400 rpm + motor elétrico síncrono de ímã permanente; 143 cv e 27,5 mkgf. Potência combinada: 217 cv Câmbio: automático, CVT, tração dianteira Suspensão: McPherson (diant.) / braços duplos (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/45 R18 Dimensões: comprimento, 497,5 cm; largura, 186,5 cm; altura, 144,5 cm; entre-eixos, 287 cm; peso, 1.680 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 454 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 9,3s 0 a 1.000 m: 29,9 s –182,7 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 4,1 s D 60 a 100 km/h: 5,1 s D 80 a 120 km/h: 6 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,4/25,4/57,2 m
Consumo Urbano: 22,7 km/l 8,7 km/l (combustão) Rodoviário: 18 km/l
Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
0 notes
Text
Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Luxo é algo difícil de explicar. Afinal, por que um terno Armani é bem mais desejado (e caro) que outras peças feitas com os mesmos materiais, mas sem a assinatura de alfaiates na etiqueta?
No Brasil, talvez não haja dúvidas de que a Mercedes-Benz não pertence ao segmento de empresas generalistas. Mas será que a Lexus – que tem mais prestígio nos EUA que as próprias alemãs – consegue o mesmo feito por aqui?
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
De um lado da garagem, colocamos o C 200 EQ Boost, que, se não é a opção mais barata da marca, ao menos é relativamente comum em frente aos restaurantes e hotéis mais badalados do país.
Do outro, estava o Lexus ES 300h, que, além de raro – o que, nesse segmento, se traduz em exclusividade –, impressiona pelos 4,97 m de comprimento, mais que suficientes para disputar olhares com Classe E e Série 5 (que ainda são menores que o Lexus!).
Para buscar uma percepção realista do que ambos transmitem, passei a observar as reações de quem ainda não sabia que qualquer um dos dois pode ser comprado com menos de R$ 254.990.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Claro que esse não é o único aspecto a ser considerado. Mas não dá para negar que, para boa parte desse público, o prestígio é algo quase tão relevante quanto itens de série, desempenho e acabamento.
Quando estive a bordo do Mercedes, os comentários não eram de curiosidade ou elogios em relação ao sedã, mas como se ter aquela estrela de três pontas à frente do carro fosse algum tipo de conquista pessoal.
<br /><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás</span><span class="s1">C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="s1"><b>No C 200 o acabamento consegue ser ainda superior ao do rival, mas falta espaço para quem vai atrás; não há chave presencial para abertura da tampa do porta–malas</b></span><span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o Lexus, que estreou em 2019, realmente colocou à prova as minhas habilidades de jornalista automotivo. Por cerca de uma semana, período no qual o carro esteve comigo, cansei de explicar as origens da marca e as funcionalidades da cabine.
Vale lembrar que, apesar dos preços próximos (o Classe C é cerca de R$ 33.000 mais barato), esses dois carros miram em clientes totalmente diferentes. O sedã alemão parece criado para oferecer a precisão e o refinamento de um relógio suíço.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Já o rival japonês tem mais equipamentos de conforto e, principalmente, espaço para quem viaja na segunda fileira – o Lexus é 29 cm maior que o Mercedes.
No ES 300h, passageiros com 1,78 m, como é meu caso, podem cruzar as pernas – no concorrente, por conta do motor em posição longitudinal e do cardã sob o túnel central, fiquei apertado.
Só que o C 200 foi notavelmente melhor na pista. No 0 a 100 km/h, o modelo precisou de apenas 8,6 s, contra 9,3 s do ES 300h. Ele também foi melhor em todas as provas de retomada e de frenagem, como você pode observar nas fichas de teste ao lado.
Só que, no consumo, o jogo virou: apesar do empate técnico na estrada, o Lexus fez até 22,7 km/h na cidade, contra 11,1 km/h do Mercedes-Benz.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Isso porque, apesar de ambos serem híbridos, o sistema EQ Boost só serve para desativar o motor a gasolina e manter o “embalo” a velocidades de cruzeiro ou pouco antes de parar. No rival, o conjunto elétrico pode atuar sozinho em algumas situações.
E, ainda que o sistema com tração traseira do Classe C pareça ser mais esportivo – como de fato é –, o ES 300h não fica muito atrás quando se trata da capacidade de despertar as emoções do motorista.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Se o alemão parece mais esperto nas respostas, o japonês surpreende pela direção com respostas diretas, algo inimaginável para um sedã comprometido com o conforto.
Sinceramente? Duvido que os carros desse comparativo deixem o motorista entediado em alguma situação, ainda que o Lexus seja mais cansativo no dia a dia por conta da facilidade de raspar o assoalho.
Claro que, pelo preço que é cobrado, eles já vêm bem recheados e têm até ajuste elétrico da coluna de direção.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Só que, mesmo com ventilação e aquecimento dos bancos dianteiros, o modelo recém-chegado repete falhas do sedã alemão: não há controle de temperatura do ar-condicionado para as saídas de ventilação da segunda fileira e a central multimídia só pode ser controlada por meio de uma base sensível ao toque no console.
E ainda faltam sistemas de assistência como controle de velocidade adaptativo, já comuns em veículos mais baratos.
Dificilmente haveria uma conclusão única para esse comparativo, já que ambos os carros têm argumentos suficientes para agradar a clientela.
Veja também
NotíciasA fabricante-fantasma que faz carros de Toyota, Mercedes e até da Sony16 jan 2020 - 15h01
TestesTeste: Mercedes GT 63 S traz V8 artesanal e ar perfumado por R$ 1,2 milhão14 jan 2020 - 07h01
NotíciasMercedes estuda trocar motores Renault por Volvo, mas com pitada chinesa10 jan 2020 - 15h01
Mas é importante reforçar que o C 200 EQ Boost não foi criado para quem pretende passear nos assentos de trás – e talvez essa seja a ressalva mais importante a ser feita.
Se você prefere realmente dirigir e sempre sonhou em seguir a estrela de três pontas, vá em frente. No fim, não importa o estilo escolhido: ninguém sairá triste ao levar um desses para casa.
Veredicto
Ambos têm qualidades de sobra, mas o Lexus parece pertencer à categoria pelo tamanho e espaço na segunda fileira.
Ficha técnica – Mercedes-Benz C 200 EQ Boost
Preço: R$ 221.900 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros, 16V, turbo, híbrido leve 1.497 cm3; 183 + 14 cv entre 5.800 e 6.100 rpm, 28,6 + 16,3 mkgf entre 3.000 e 4.000 rpm Câmbio: automático, 9 marchas, tração traseira Suspensão: braços duplos (diant.) / multilink (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/50 R17 Dimensões: comprimento, 468,6 cm; largura, 181 cm; altura, 144,2 cm; entre-eixos, 284 cm; peso, 1.505 kg; tanque, 66 l; porta-malas, 435 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 8,6 s 0 a 1.000 m: 29,4 s – 184,2 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 3,7 s D 60 a 100 km/h: 4,7 s D 80 a 120 km/h: 5,9 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,2/24,8/56,5 m
Consumo
Urbano: 11,1 km/l Rodoviário: 18,1 km/l
Ficha técnica – Lexus ES 300h
Preço: R$ 254.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros, 16V, 2.494 cm3; 155 cv a 5.700 rpm, 21,4 mkgf a 4.400 rpm + motor elétrico síncrono de ímã permanente; 143 cv e 27,5 mkgf. Potência combinada: 217 cv Câmbio: automático, CVT, tração dianteira Suspensão: McPherson (diant.) / braços duplos (tras.) Freios: disco ventilado (diant.) / sólido (tras.) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/45 R18 Dimensões: comprimento, 497,5 cm; largura, 186,5 cm; altura, 144,5 cm; entre-eixos, 287 cm; peso, 1.680 kg; tanque, 50 l; porta-malas, 454 l
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 9,3s 0 a 1.000 m: 29,9 s –182,7 km/h Velocidade máxima: n/d
Retomada D 40 a 80 km/h: 4,1 s D 60 a 100 km/h: 5,1 s D 80 a 120 km/h: 6 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 14,4/25,4/57,2 m
Consumo Urbano: 22,7 km/l 8,7 km/l (combustão) Rodoviário: 18 km/l
Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Comparativo: Lexus ES consegue ter o mesmo luxo de um Mercedes Classe C publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
0 notes
Text
Ferromagnetismo
Definição
Ferromagnetismo se refere ao fenômeno exibido por substâncias, como o ferro, que têm permeabilidades relativas muito maiores do que a unidade e aumento da magnetização com campo de magnetização aplicado.
Ferromagnetismo se refere ao fenômeno pelo qual metais ferromagnéticos, como ferro, níquel, cobalto e certas ligas tornam-se magnetizados em um campo magnético e retêm seu magnetismo quando o campo é removido.
Ferromagnetismo é um fenômeno pelo qual certas substâncias podem se tornar ímãs permanentes quando submetidas a um campo magnético.
Os materiais ferromagnéticos geralmente contêm ferro, níquel ou cobalto.
Algumas dessas substâncias retêm sua magnetização na ausência do campo aplicado. O efeito é causado pelo alinhamento do spin do elétron em regiões chamadas de domínios
Ferromagnetismo, observando ou pertencendo a uma substância, como o ferro, que abaixo de uma certa temperatura, o ponto Curie, pode possuir magnetização na ausência de um campo magnético externo. Observando ou pertencendo a uma substância na qual os momentos magnéticos dos átomos estão alinhados.
Ferromagnetismo
O que é ferromagnetismo?
Ferromagnetismo é uma propriedade de um material em que partículas chamadas de momentos magnéticos se organizam paralelamente umas às outras quando existe um campo magnético.
Essas partículas permanecem no lugar mesmo quando o ímã é removido.
O magnetismo ocorre em um nível atômico, com o campo tendo um efeito direto sobre os elétrons em um átomo.
Elétrons que giram em direções opostas podem estar na mesma órbita do átomo, e até mesmo mudar de órbita, fazendo com que tenham uma repulsão mais forte. Chamada de repulsão de Coulomb, isso permite que os elétrons sejam dispostos em paralelo e resulta na estrutura paralela de materiais ferromagnéticos, como ferro e níquel.
A temperatura também tem uma forte influência nos materiais ferromagnéticos.
Dependendo do material, ele se tornará paramagnético em uma determinada temperatura, na qual os momentos do ímã apontam em direções aleatórias. O pedido é interrompido pela energia térmica.
A temperatura em que esse fenômeno ocorre é determinada por equações derivadas da Lei de Curie-Weiss do ferromagnetismo.
O Ímã e o Campo Magnético
No ferromagnetismo, um material não é completamente preenchido com elétrons paralelos. Existem domínios em que os elétrons são organizados como tais, mas a energia magnética total também é influenciada pela forma de um objeto, do qual sua energia magnetostática é derivada. Um material ferromagnético também é afetado pela estrutura atômica, de modo que a energia magnetocristalina pode variar ao longo de diferentes eixos. Energia magnetostritiva é aquela que causa pequenas mudanças no comprimento dos materiais quando magnetizados.
Onde a energia magnética faz com que a direção da magnetização mude é chamado de parede de domínio, o que é visto no ferromagnetismo de estruturas cristalinas.
A capacidade dos materiais ferromagnéticos de reverter aos arranjos anteriores tem sido usada como base para a memória do computador. A memória de acesso aleatório (RAM) na década de 1970 usava ferro para criar forças magnéticas polares que serviam como uma forma de criar sinais binários durante o armazenamento da memória. A histerese é uma propriedade magnética utilizada para aproveitar se a magnetização pode ser revertida ou não.
Não está presente em materiais ferromagnéticos que são reversíveis e retornam ao estado desmagnetizado quando os campos magnéticos são removidos.
Um ímã permanente permanece magnetizado, e quando um campo forte o suficiente na direção oposta do primeiro é aplicado, ele pode inverter a polaridade.
O ponto em que isso acontece não depende de valores matemáticos específicos, mas é representado por uma curva gráfica de histerese.
Ferromagnetismo é onde os materiais permanecem magnetizados devido à sua estrutura interna e é um dos princípios mais estudados do magnetismo.
Ferromagnetismo – Tipo
O magnetismo é um fenômeno que cativa a humanidade há séculos.
Existem cinco tipos diferentes de magnetismo, eles são: diamagnetismo, ferromagnetismo paramagnetismo, antiferromagnetismo e ferrimagnetismo.
Ferromagnetismo é o mais comum que a pessoa média se lembra. Isso ocorre porque a maioria das pessoas encontrou ímãs permanentes em algum momento de suas vidas e eles são feitos de material ferromagnético.
Isso é realmente semelhante ao material paramagnético, mas com uma diferença importante que os separa.
O paramagnetismo não tem campo magnético líquido porque os spins dos elétrons estão apontando em todas as direções diferentes. Isso significa que quando um ímã forte de atração positiva ou negativa é colocado próximo ao material paramagnético, um alinhamento parcial dos spins resultará em uma atração fraca. Onde, como no ferromagnetismo, os spins dos elétrons estão todos apontando na mesma direção. Isso é o que faz com que os ímãs permanentes se atraiam pelos pólos opostos, de sul para o norte e vice-versa, bem como se repelam quando os mesmos pólos estão frente a frente.
Ferromagnetismo – Propriedade
A propriedade de ser fortemente atraído por qualquer um dos pólos de um ímã.
Os materiais ferromagnéticos, como o ferro, contêm elétrons desemparelhados, cada um com um pequeno campo magnético próprio, que se alinham prontamente entre si em resposta a um campo magnético externo.
Esse alinhamento tende a persistir mesmo após a remoção do campo magnético, fenômeno denominado histerese.
Ferromagnetismo é importante no projeto de eletroímãs, transformadores e muitos outros dispositivos elétricos e mecânicos e na análise da história das reversões magnéticas da Terra.
Ferromagnetismo – Física
Ferromagnetismo, fenômeno físico no qual certos materiais eletricamente descarregados atraem fortemente outros.
Dois materiais encontrados na natureza, a magnetita (ou magnetita, um óxido de ferro, Fe3O4 e o ferro, têm a capacidade de adquirir esses poderes de atração e são frequentemente chamados de ferromagnetos naturais. Eles foram descobertos há mais de 2.000 anos, e todos os primeiros estudos científicos do magnetismo foram conduzidos nesses materiais. Hoje, os materiais ferromagnéticos são usados em uma ampla variedade de dispositivos essenciais para a vida cotidiana – por exemplo, motores e geradores elétricos, transformadores, telefones e alto-falantes.
Ferromagnetismo é um tipo de magnetismo que está associado ao ferro, cobalto, níquel e algumas ligas ou compostos contendo um ou mais desses elementos.
Também ocorre no gadolínio e em alguns outros elementos de terras raras.
Em contraste com outras substâncias, os materiais ferromagnéticos são magnetizados facilmente e, em campos magnéticos fortes, a magnetização se aproxima de um limite definido chamado saturação.
Quando um campo é aplicado e, em seguida, removido, a magnetização não retorna ao seu valor original – esse fenômeno é conhecido como histerese.
Quando aquecidos a uma determinada temperatura chamada ponto Curie, que é diferente para cada substância, os materiais ferromagnéticos perdem suas propriedades características e deixam de ser magnéticos; no entanto, eles se tornam ferromagnéticos novamente no resfriamento.
O magnetismo em materiais ferromagnéticos é causado pelos padrões de alinhamento de seus átomos constituintes, que atuam como eletroímãs elementares.
O ferromagnetismo é explicado pelo conceito de que algumas espécies de átomos possuem um momento magnético – isto é, que tal átomo em si é um eletroímã elementar produzido pelo movimento dos elétrons sobre seu núcleo e pelo spin de seus elétrons em seus próprios eixos. Abaixo do ponto Curie, átomos que se comportam como pequenos ímãs em materiais ferromagnéticos se alinham espontaneamente. Eles ficam orientados na mesma direção, de modo que seus campos magnéticos se reforçam.
Um requisito de um material ferromagnético é que seus átomos ou íons tenham momentos magnéticos permanentes. O momento magnético de um átomo vem de seus elétrons, pois a contribuição nuclear é desprezível. Outro requisito para o ferromagnetismo é algum tipo de força interatômica que mantenha os momentos magnéticos de muitos átomos paralelos uns aos outros. Sem essa força, os átomos seriam desordenados por agitação térmica, os momentos dos átomos vizinhos se neutralizariam e o grande momento magnético característico dos materiais ferromagnéticos não existiria.
Há ampla evidência de que alguns átomos ou íons têm um momento magnético permanente que pode ser retratado como um dipolo consistindo de um pólo positivo, ou norte, separado de um pólo negativo ou sul.
Em ferromagnetos, o grande acoplamento entre os momentos magnéticos atômicos leva a algum grau de alinhamento dipolo e, portanto, a uma magnetização líquida.
O físico francês Pierre-Ernest Weiss postulou um tipo de ordem magnética em grande escala para ferromagnetos chamada estrutura de domínio. De acordo com sua teoria, um sólido ferromagnético consiste em um grande número de pequenas regiões, ou domínios, em cada um dos quais todos os momentos magnéticos atômicos ou iônicos estão alinhados.
Se os momentos resultantes desses domínios forem orientados aleatoriamente, o objeto como um todo não exibirá magnetismo, mas um campo de magnetização aplicado externamente irá, dependendo de sua força, girar um após o outro dos domínios em alinhamento com o campo externo e causa alinhada domínios cresçam às custas dos não-alinhados. No estado limite denominado saturação, o objeto inteiro compreenderá um único domínio.
A estrutura do domínio pode ser observada diretamente. Em uma técnica, uma solução coloidal de pequenas partículas magnéticas, geralmente magnetita, é colocada na superfície de um ferromagneto.
Quando os pólos de superfície estão presentes, as partículas tendem a se concentrar em certas regiões para formar um padrão que é prontamente observado com um microscópio óptico.
Padrões de domínio também foram observados com luz polarizada, nêutrons polarizados, feixes de elétrons e raios-X.
Em muitos ferromagnetos, os momentos dipolares são alinhados paralelamente pelo forte acoplamento. Este é o arranjo magnético encontrado para os metais elementares ferro (Fe), níquel (Ni) e cobalto (Co) e para suas ligas entre si e com alguns outros elementos. Esses materiais ainda constituem o maior grupo de ferromagnetos comumente usados.
Os outros elementos que possuem uma ordem colinear são os metais de terras raras gadolínio (Gd), térbio (Tb) e disprósio (Dy), mas os dois últimos tornam-se ferromagnetos apenas bem abaixo da temperatura ambiente.
Algumas ligas, embora não sejam compostas por nenhum dos elementos mencionados acima, apresentam uma disposição de momentos paralelos. Um exemplo disso é a liga de Heusler CuAlMn3, na qual os átomos de manganês (Mn) têm momentos magnéticos, embora o metal manganês em si não seja ferromagnético.
Desde 1950, e particularmente desde 1960, vários compostos ligados ionicamente foram descobertos como ferromagnéticos.
Alguns desses compostos são isolantes elétricos; outros têm uma condutividade de magnitude típica de semicondutores. Esses compostos incluem calcogenetos (compostos de oxigênio, enxofre, selênio ou telúrio), halogenetos (compostos de flúor, cloro, bromo ou iodo) e suas combinações. Os íons com momentos de dipolo permanentes nesses materiais são manganês, cromo (Cr) e európio (Eu); os outros são diamagnéticos.
Em baixas temperaturas, os metais de terras raras hólmio (Ho) e érbio (Er) têm um arranjo de momento não paralelo que dá origem a uma magnetização espontânea substancial.
Alguns compostos iônicos com estrutura de cristal de espinélio também possuem ordenação ferromagnética. Uma estrutura diferente leva a uma magnetização espontânea em túlio (Tm) abaixo de 32 kelvins (K).
Acima do ponto Curie (também chamado de temperatura de Curie), a magnetização espontânea do material ferromagnético desaparece e ele se torna paramagnético (ou seja, permanece fracamente magnético).
Isso ocorre porque a energia térmica torna-se suficiente para superar as forças de alinhamento internas do material.
As temperaturas de Curie para alguns ferromagnetos importantes são: ferro, 1.043 K; cobalto, 1.394 K; níquel, 631 K; e gadolínio, 293 K.
Fonte: eng.libretexts.org/automationforum.in/Encyclopaedia Britannica/hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/https://ift.tt/3hfHosr
O post Ferromagnetismo apareceu primeiro em Portal São Francisco.
Ferromagnetismo Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
Este conteúdo apareceu primeiro em: https://ift.tt/2E4forM
0 notes
Text
Força Magnética
A força magnética é definida como a força que une os materiais.
Um exemplo de força magnética é como um ímã pode pegar moedas.
A força magnética entre duas cargas móveis pode ser descrita como o efeito exercido sobre uma das cargas por um campo magnético criado pela outra.
Atração ou Repulsão
Força magnética, atração ou repulsão que surge entre partículas carregadas eletricamente devido ao seu movimento. É a força básica responsável por efeitos como a ação de motores elétricos e a atração de ímãs por ferro.
Existem forças elétricas entre cargas elétricas estacionárias; forças elétricas e magnéticas existem entre cargas elétricas em movimento.
A força magnética entre duas cargas móveis pode ser descrita como o efeito exercido sobre uma das cargas por um campo magnético criado pela outra.
O que são forças magnéticas?
As forças magnéticas agem sobre objetos magnéticos ou partículas carregadas que se movem através de um campo magnético.
Eles são afetados pela força do campo magnético, pela carga total de uma partícula e por sua velocidade e direção.
Os ímãs permanentes têm suas estruturas moleculares alinhadas durante a formação para atrair certos tipos de metais.
As forças magnéticas são exploradas quando a eletricidade é convertida em rotação mecânica e vice-versa.
O meio através do qual essas forças são transmitidas é o campo magnético.
Um campo magnético é criado com um ímã permanente ou uma corrente elétrica.
Como uma corrente elétrica é um fluxo de portadores de carga em movimento, como elétrons, ela pode ser analisada considerando-se apenas uma partícula. Assim, um único elétron se movendo através do espaço criará um campo magnético.
Uma aplicação comum de forças magnéticas é o imã de geladeira, que é um imã permanente. Os ímãs permanentes são submetidos a um forte campo magnético quando são fabricados. Nesse processo, suas estruturas cristalinas internas são alinhadas de modo a permanecerem magnetizadas. Um ímã permanente atrai materiais ferromagnéticos, como o ferro. O ferromagnetismo é apenas uma fonte de forças magnéticas, mas é comumente associada ao magnetismo nas situações cotidianas.
Os ímãs permanentes também exercem forças magnéticas em outros ímãs. É quando os pólos dos ímãs se tornam importantes. Diferentemente das linhas de campo elétrico, as linhas de campo magnético sempre circulam e formam um loop fechado. Em outras palavras, os ímãs sempre têm dois pólos distintos, convencionalmente chamados de pólo norte e sul.
Os mesmos pólos de dois ímãs diferentes se repelirão, enquanto os pólos opostos se atrairão.
Outra situação em que as forças magnéticas surgirão envolve duas correntes elétricas vizinhas viajando perpendicularmente uma à outra. Essas correntes produzirão seus próprios campos magnéticos, mas estarão em orientações diferentes, levando a forças entre as duas correntes. Quanto mais corrente houver, mais fortes serão as forças.
A interação entre ímãs e uma corrente elétrica é a base do gerador elétrico e do motor elétrico. Para um gerador, o movimento mecânico produzido por uma usina ou motor gira um componente com ímãs.
A mudança do campo magnético induzirá uma corrente elétrica na outra parte do gerador. Quando o dispositivo é usado como motor, é a corrente elétrica fornecida.
As mesmas forças magnéticas produzirão um torque mecânico para girar o outro lado do motor.
O que é uma força de campo magnético?
A força do campo magnético é o efeito que um campo magnético exerce ou age sobre uma partícula carregada, como uma molécula, ao passar por esse campo.
Essas forças existem sempre que há uma molécula eletricamente carregada perto de um ímã ou quando a eletricidade passa através de um fio ou bobina.
A força do campo magnético pode ser usada para alimentar motores elétricos e para analisar estruturas químicas de materiais devido à maneira como as partículas respondem a ele.
Quando a corrente elétrica é passada através de um fio, o fluxo de elétrons cria um campo magnético, criando uma força que pode atuar em outros materiais. Um exemplo comum de força de campo magnético é um motor elétrico, que usa um rotor em movimento com fios enrolados em torno dele, cercado por um estator com bobinas adicionais. Quando uma corrente elétrica é aplicada às bobinas do estator, elas criam um campo magnético e a força desse campo cria um torque que move o rotor.
A direção da força do campo magnético pode ser descrita usando o que é chamado de regra da mão direita. Uma pessoa pode apontar o polegar, o indicador ou o primeiro dedo e o segundo dedo em três direções diferentes, geralmente chamadas de eixos x, y e z. Cada dedo e o polegar devem estar a 90 graus um do outro, portanto, se a pessoa apontar o dedo indicador para cima, o segundo dedo apontará para a esquerda e o polegar apontará diretamente para a pessoa.
Usando esse arranjo dos dedos, cada dedo mostrará as direções do fluxo elétrico (o dedo indicador), o campo magnético (o segundo dedo) e a força resultante do campo magnético (o polegar).
Quando os quatro dedos da mão estão curvados em direção à palma da mão, isso mostra a direção do campo magnético, com o polegar ainda indicando a direção da força.
Usar a regra da mão direita é uma maneira fácil para os alunos aprenderem sobre os campos magnéticos para ver os efeitos da corrente e das forças resultantes.
Os campos magnéticos podem ser muito úteis em laboratório para análise de materiais. Se um material precisar ser identificado ou decomposto em seus componentes moleculares, a amostra poderá ser ionizada, o que transforma o material em um gás com cargas elétricas positivas ou negativas. Esse gás ionizado é então passado através de um forte campo magnético e sai para uma área de coleta.
A massa ou o peso de cada partícula ionizada da amostra de teste responde diferentemente à força do campo magnético, e as partículas são levemente dobradas em uma direção reta.
Um dispositivo de coleta registra onde cada partícula atinge o detector, e um software de computador pode identificar a molécula de como ela interage com o campo.
Um tipo de dispositivo que usa essa tecnologia é chamado espectrômetro de massa e é amplamente utilizado para ajudar a identificar substâncias desconhecidas.
Outro uso de campos magnéticos para causar mudanças em materiais ionizados é um acelerador de partículas.
No final do século 20, o maior acelerador de partículas construído na época estava localizado na fronteira da Suíça e da França, com 27 quilômetros de acelerador no subsolo, em um grande loop.
O equipamento aproveitou a força do campo magnético para acelerar rapidamente as partículas carregadas no loop, onde campos adicionais continuaram a acelerar ou acelerar as partículas carregadas.
À medida que as partículas de alta velocidade circulavam o grande coletor, elas eram gerenciadas por outros controles do campo magnético e enviadas para colisões com outros materiais.
Este equipamento foi construído para testar colisões de alta energia semelhantes às vistas no sol ou em outras estrelas e durante reações nucleares.
O local subterrâneo foi usado para impedir que partículas do espaço interferissem nos resultados do teste, porque as camadas de rocha acima do acelerador absorviam energia e íons de alta velocidade.
Força magnética
Fonte: https://ift.tt/2UkyP6r
O post Força Magnética apareceu primeiro em Portal São Francisco.
Força Magnética Publicado primeiro em https://www.portalsaofrancisco.com.br/
Este conteúdo apareceu primeiro em: https://ift.tt/2E4forM
0 notes