#carros esportivos
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blogpopular · 22 hours ago
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Compra de Carros Novos: Guia Completo para Fazer a Melhor Escolha
Adquirir um veĂ­culo novo Ă© uma decisĂŁo importante que envolve planejamento financeiro, pesquisa e a avaliação de diversas opçÔes. A compra de carros novos pode ser uma experiĂȘncia emocionante, mas tambĂ©m exige atenção a detalhes que garantem a satisfação com o investimento. Neste artigo, abordaremos os aspectos mais relevantes para quem deseja comprar um carro novo de forma inteligente e bem

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blogwelberfotos-blog · 11 months ago
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Porsche 911 vĂĄrios anos qual mais bonito e esportivo?
Welbernewsnoticias ano 2024.
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edsonjnovaes · 4 months ago
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NFS Heat 1.2
Facebook The 5007 HP Devel Sixteen production version launched at Dubai International Motor Show 2017 to pioneer a new era that never has been achieved before. 2019 dez 01 The 81 mm Quad Turbo 12.3 Litre V16 engine generates massive power- 5007 Horsepower and 3757 lb-ft of torque. JanaĂ­na Gimael – AutoVideos O motor do Devel Sixteen Ă© um V16 quadriturbo, de 12,3 litros e que entrega 5 mil

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nulism · 3 months ago
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PARE IMEDIATAMENTE DE SE LIMITAR!
entenda de vez por todas que vocĂȘ Ă© um ser ILIMITADO! vocĂȘ manifesta uma bala a mesmo preço de um carro esportivo novo de milhĂ”es de reais porque o que Ă© um carro comparado com uma bala? EXATAMENTE! eles nĂŁo tem nenhuma diferença!!!!!!!!
entĂŁo APAGUE todas as dĂșvidas, vocĂȘ nĂŁo precisa reprogramar a sua mente pra isso, que porra Ă© essa? vocĂȘ sĂł precisa estabelecer uma dieta mental e nĂŁo precisa ser extremamente rigorosa. precisa ser NATURAL.
afirme atĂ© se identificar e com esse sentimento de que TUDO É POSSÍVEL! ATÉ PORQUE É
vocĂȘ Ă© o Ășnico quem escreve a sua histĂłria do jeito que quiser, pois tudo que vocĂȘ quer te quer mil vezes mais. todos os caminhos, as pessoas, os dias te levam ao que vocĂȘ jĂĄ tem. e nada Ă© separado de vocĂȘ.
NADA É SEPARADO DO SER
nada nada nada!
pare de consumir em excesso! vĂĄ viver sua vida dos sonhos, seja quem vocĂȘ desejaria ser. APENAS SEJA!
SER Ă© fĂĄcil
MANIFESTAR Ă© fĂĄcil
vocĂȘ nĂŁo precisa fazer nenhum esforço
manifestar coisas grandes = manifestar coisas pequenas
AMBAS SÃO A MESMA COISA! tire essa ideia maluca, essa crença que vocĂȘ tanto ouviu. a imaginação Ă© real. Ă© real e Ă© real. aceite isso. assuma isso de uma vez por todas.
eu consigo manifestar MILHÕES DE DÓLARES na minha conta = eu consigo manifestar uma caixa de bombom TANTO FAZ VOCÊ CONSEGUE TUDO QUE QUISER
desapegue da ideia de CHEGAR até lå, desapegue da ideia de ter que se esforçar pra ter o que quer.
vocĂȘ tem provavelmente uma privada na sua casa. vocĂȘ nĂŁo precisa provar Ă  si mesmo disso, vocĂȘ nĂŁo fica horas procurando privadas no google e nem as pina no pinterest de forma nĂŁo natural. vocĂȘ apenas É-SER-TEM.
GENTE PLMDS VAMOS VIVER VAMOS VIVER O QUE QUEREMOS E TEMOS E PRONTO BBS
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sunshyni · 6 months ago
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✧ Ëšđ“·đ“žđ“œđ“Șđ“Œ 𝓭đ“Ș đ“Œđ“Ÿđ“· ·    .meu rascunho ficou diferente dessa versĂŁo final, mas achei o resultado interessante e diferente. ContĂ©m mençÔes a coisas que eu gosto, vou listar sem compromisso: Jane Austen, Carina Rissi, Henry Golding em “Podres de ricos” e se tiver mais alguma coisa, podem me perguntar! A Lina sou eu (vocĂȘs vĂŁo entender por que KKKKKK), a personagem principal Ă© descrita como cacheada, meio br!au e acredito que seja sĂł isso!
✧ Ëšđ“Źđ“žđ“·đ“œđ“Șđ“°đ“źđ“¶ 𝓭𝓼 đ“čđ“Șđ“”đ“Șđ“żđ“»đ“Șđ“ŒÂ·    .1.4k
boa leitura, 𝓭𝓾𝓬đ“Čđ“·đ“±đ“žđ“Œ! đŸ·
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— Essa cabine de fotos no meio de um cenĂĄrio feito esse Ă© como um teclado em pleno sĂ©culo XVIII — VocĂȘ disse, enquanto revirava uma caixa de acessĂłrios que os responsĂĄveis pela cabine deixaram junto a ela, retirou de lĂĄ um cachecol de penas colorido e envolveu-o no pescoço.
— É que a gente precisa de um ambiente instagramavel — Lina, a sua melhor amiga e a grande responsĂĄvel por trazĂȘ-la para as preparaçÔes daquele mega evento, que aconteceria naquele casarĂŁo imponente que era o “Solar das palmeiras”, defendeu o ponto — Mas se vocĂȘ parar pra pensar, faz sentido unir o novo ao clĂĄssico num evento prĂł restauração de patrimĂŽnios histĂłricos.
VocĂȘ ponderou por um instante e assentiu, ajudando-a a estender uma toalha na mesa e a cobrir as cadeiras com capas brancas considerando que tudo parecia sĂłbrio no lugar, as paredes altas, os detalhes dourados e em arabescos conferiam ao ambiente um ar de magia que vocĂȘ, como estudante de “histĂłria da arte” e grande amante de Jane Austen e Carina Rissi nĂŁo poderia deixar passar fĂĄcil assim.
— Obrigada, Lina — VocĂȘ agradeceu a sua amiga que trabalhava numa agĂȘncia de organização de eventos como aquele, juntamente ao namorado Donghyuck que tambĂ©m era seu segundo melhor amigo. Estudavam em cursos completamente divergentes um com o outro, Lina estava no segundo semestre de filosofia enquanto Hyuck estava no quarto semestre de arquitetura, porĂ©m de alguma forma doida vocĂȘs se aproximaram e aqui estavam — Por persuadir todo mundo sĂł pra me colocar como assistente de tudo isso.
Lina dispensou seu agradecimento com um gesto de mĂŁo como se dissesse: “VocĂȘ acha mesmo que eu me esqueceria que 'cĂȘ ama toda essa quinquilharia?” e roubou um Ăłculos de lentes falsas e roxas da caixa da cabine de fotos, encaixando-o em seus cabelos como se ele fosse uma tiara.
— E olha sĂł quem tĂĄ alĂ­, nĂŁo Ă© o nosso principal investidor? Zhong Chenle?
— Lele? Investidor? — VocĂȘ perguntou, duas vezes mais confusa do que o normal, seu coração começou a martelar forte nos seus ouvidos, como se vocĂȘs realmente tivessem voltado no tempo e um cavalheiro retirou suas luvas ou desfez seu penteado repleto de cachos na ausĂȘncia de uma dama de companhia. A verdade Ă© que todo mundo sabia de vocĂȘs dois, dos beijos frequentes no campus da universidade ou na frente da pensĂŁo da sua mĂŁe, no carro esportivo que ele vivia ostentando num bairro nĂŁo nobre como o seu, jĂĄ que ele constantemente gostava de prolongar a sua companhia, ainda que depois ele tivesse que fazer todo o caminho oposto pra chegar no apartamento planejado na zona sul.
— Eu nĂŁo quero que ele me veja — Confessa, mas ninguĂ©m te dĂĄ muita credibilidade porque seus olhos nĂŁo conseguem se desfazer da figura masculina no saguĂŁo do casarĂŁo que contava com um lustre chique e duas escadarias nas laterais.
— Por que? — Lina perguntou ainda que lĂĄ no fundo jĂĄ soubesse a resposta levando em conta de que ela sempre fora sua alma gĂȘmea.
— Porque toda vez que eu olho pra ele, eu quero desesperadamente beijĂĄ-lo — O que era um problemĂŁo e vocĂȘ nĂŁo tinha dĂșvidas disso, Chenle era praticamente um prĂ­ncipe de um grande conglomerado da China, a lĂĄ Nick Young em “Podres de ricos”, que preferia viver a vida longe dos holofotes mesmo aparecendo com frequĂȘncia nos trending topics e nos perfis de fofocas do Instagram. A verdade Ă© que vocĂȘ aparecera em uma dessas postagens recentemente e de uma hora para a outra, suas diferenças de classe começaram a afetar diretamente o relacionamento de vocĂȘs.
— TĂĄ com medo de ser a versĂŁo feminina do ex-marido da princesinha da Samsung? AĂ­! — Lina soltou um gritinho quando Hyuck apareceu de repente, abraçando-a por trĂĄs, o exclamar foi suficiente para Chenle ignorar um dos funcionĂĄrios com quem conversava para procurar a pessoa que o observava sem descanso, que nesse caso era vocĂȘ mesma, com o cabelo cacheado domado por um coque descolado e uma jardineira manchada de cloro propositalmente.
— Choppzin mais tarde? — Donghyuck questionou e vocĂȘ encontrou um motivo para desviar o olhar do de Chenle, mesmo sabendo que ele ainda te encarava daquele jeitinho dele, como se vocĂȘ fosse difĂ­cil de entender, complicadinha, o que vocĂȘ realmente era quando se tratava dele, mas ele nĂŁo precisava saber disso, nĂŁo quando vocĂȘ sentia vontade de ajudĂĄ-lo a te desvendar com uma quantidade absurda de beijos e mĂŁos bobas por toda parte.
— Topo se a gente for naquele mesmo barzinho da sexta passada — Droga, Chenle estava cada vez mais prĂłximo de vocĂȘs e vocĂȘ sem saĂ­da, pensou atĂ© em se esconder debaixo da mesa mas seria Ăłbvio demais, entĂŁo antes mesmo de ouvir o “Combinado, senhorita” do Lee, seu corpo jĂĄ estava dentro da cabine de fotos. RoĂ­a as unhas com um esmalte preto lascado como se estivesse num filme de terror, prestes a ser capturada pelo serial killer.
— Vai continuar me evitando atĂ© quando, linda? — Chenle afastou a cortininha vermelha e adentrou sem pedir. Deus, ele era perfeito, um tanto quanto dissimulado Ă s vezes mas fazia parte do charme — O que foi que eu fiz de errado?
— Tudo, Chenle. Tudo — Chenle continuava muito perto de vocĂȘ devido ao tamanho diminuto de uma caixinha que era a cabine, como o monitorzinho e a webcam nĂŁo estavam ligados, teoricamente vocĂȘs estavam no escuro, na prĂĄtica a luz do sol que invadia o grande salĂŁo invadia tambĂ©m a caixinha de fĂłsforo, o que criava como se fosse uma ĂĄurea ao redor do Zhong, delimitando seus ombros e tornando visĂ­vel atĂ© alguns fios teimosos do cabelo liso que se eriçavam como o Cebolinha — Odeio como vocĂȘ nunca teve que tomar banho de canequinha porque faltou ĂĄgua naquela semana, odeio que vocĂȘ nunca tenha pegado um ĂŽnibus e depois um metrĂŽ cheio porque vocĂȘ mora no fim do mundo.
— E odeio mais ainda o fato de vocĂȘ querer fazer cada uma dessas coisas que eu tĂŽ listando sĂł pra provar que gosta de mim — Ele riu baixinho, a mĂŁo encostando na sua de leve, numa discreta tentativa de unir as suas mĂŁos da forma mais natural possĂ­vel, e mesmo tendendo a dizer que ele era um playboyzinho de primeira classe, seus dedos roçaram nos dele suavemente, e quando se deu conta, suas mĂŁos jĂĄ tinham se encontrado e os corpos de forma involuntĂĄria haviam se aproximado um do outro.
— Quem te disse isso?
— Eu queria tanto saber como te ignorar, Chenle. Tanto, eu te odeio tanto — Com a mĂŁo vazia, Chenle segurou a alça da sua jardineira jeans, puxando-a e unindo os lĂĄbios com os seus antes que vocĂȘ repetisse a palavra “odeio” ou alguma conjugação dela mais uma vez em menos de 5 minutos, Chenle segurou seu rosto irrequieto porque ele queria mais, queria mais de vocĂȘ toda vez que estavam juntos, no entanto sempre havia alguma barreira nĂŁo necessariamente fĂ­sica, a que existia na sua linda cabecinha o fez finalizar o beijo com dois beijinhos carinhosos.
— Para de pensar. Por que tudo com vocĂȘ tem que ser tĂŁo difĂ­cil, hien? — Ele suspendeu a alça da sua roupa e afastou sua camiseta branca sĂł para te beijar prĂłximo a clavĂ­cula — A gente nĂŁo tĂĄ mais no sĂ©culo XVIII, eu nĂŁo sou um visconde, barĂŁo, conde e tĂŁo pouco marquĂȘs. Eu nĂŁo tenho nenhum tĂ­tulo.
— VocĂȘ meio que tem sim — VocĂȘ interviu e Chenle revirou os olhos, nem parecia que os seus pais estavam tentando desesperadamente colocĂĄ-lo na linha de sucessĂŁo da administração da empresa de hardwares em Shenzhen, e ele estava sossegado aqui, no outro lado do mundo, se engraçando com uma universitĂĄria que tinha o encantado desde a primeira vez que se viram, num museu de arte, fissurados pela mesma obra — E eu nĂŁo sei se vou conseguir reagir bem o tempo todo com cada matĂ©ria que surgir sobre o prĂ­ncipe chinĂȘs e a gata borralheira. A cinderela Ă© a minha princesa favorita, mas mesmo assim...
— SĂł fica comigo... — Ele te beijou vagarosamente, tentando gravar na sua cabeça cada palavra que tinha pronunciado e atĂ© aquelas que sentia dentro de si mas tinha medo de ser cedo demais para proclamar — E deixa o povo falar...
— Mas... — Chenle riu, o rosto escondido no seu pescoço, se livrando do cachecol colorido para deixar breves selos por alĂ­, vocĂȘ tateou o corpo dele subindo atĂ© alcançar o seu rosto para alinhĂĄ-lo na sua direção, porque gostava de ver aquela covinha escondida e tĂ­mida que enfeitava o rosto dele ocasionalmente.
— E me deixa te beijar em paz, sua chata.
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butvega · 2 years ago
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TA LA RI CO! IV
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avisos. palavras de baixo calĂŁo, violĂȘncia fĂ­sica, muita encrenca, e um jeno bem estressado. Esse conteĂșdo Ă© unicamente fictĂ­cio, portanto nĂŁo imagino Jeno sendo dessa maneira, Ă© sempre bom informar.
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Quem dera o dia pudesse terminar naquele pĂŽr do sol, enquanto Na te abraçava carinhosamente por trĂĄs, vocĂȘ no colinho dele na cadeira de praia, ele te enchendo de beijos... Mas obviamente nada Ă© como planejamos, por isso vocĂȘ estava estudando em seu quarto, e o Na terminando seu banho para ir atĂ© a casa de Jeno conversar com ele.
Colocou uma roupa qualquer, e um tĂȘnis. Lançou a braba e seu bonĂ© para trĂĄs, e foi atrĂĄs das chaves de sua porsche. Desde que havia deixado vocĂȘ em casa, ficou namorando os prĂłprios storys, seu Instagram, trocando mensagens com vocĂȘ... EntĂŁo era assim que era estar apaixonado? Se soubesse que a sensação Ă© tĂŁo boa, teria investido antes.
Seguiu até a casa de Jeno, que não era tão longe, e sim em um condomínio ao lado.
Ao menos teve que esperar para ser anunciado, o porteiro jĂĄ conhecia a porsche do Na, pois claro, ele vivia ali. Entrou acelerando, gostava do barulho exacerbado que o cano de descarga esportivo fazia. Os vizinhos no entanto odiavam. Estacionou na mansĂŁo dos Lee, e saiu do carro, malandro, enquanto respirava fundo.
— Deus me proteja. — Ă© o que murmura pra si mesmo.
Toca a campanhia, e é recebido por Renata, a doméstica da família, que o enche de beijinhos, o deixando vermelho. A real era que Na Jaemin era querido por onde passava.
— Veio ver o Neno? Ele 'tĂĄ lĂĄ em cima, meu filho. Passa na sala antes, dĂĄ um beijo na sua tia, e no seu tio. Eles 'tĂŁo lĂĄ vendo televisĂŁo. — e ele concorda. Caminha atĂ© a sala de TV, apenas para dar um oi para os tios, que o recepcionam bem.
— E aĂ­, Jaemin! Jeno 'tĂĄ no quarto, como vocĂȘ 'tĂĄ? — Ă© o marido de sua tia que pergunta.
— 'TĂŽ bem, tio. Como Ă© que 'cĂȘs 'tĂŁo? – responde coçando a nuca.
— Bem, tambĂ©m. — a tia dele Ă© quem responde, forçando um sorriso. Jaemin sempre soube, e nunca se importou com o fato de que sua tia nĂŁo Ă© a mulher mais simpĂĄtica do mundo.
Os comprimentou formalmente de maneira coreana, abaixando o tronco. E subiu as escadas atrås de Jeno. Cada passo era como se a sensação de pré morte passava por seu corpo como correntes elétricas.
Bateu na porta escutando um leve "entra", e antes de abrir devagar a porta fez o sinal da cruz umas trĂȘs vezes no peito. Entrou no quarto devagarinho, Jeno estava na cama mexendo em seu computador, provavelmente trabalhando, ou estudando.
— Fala tu, Neno. — Jaemin diz, mansinho, observando o amigo.
— Ah, Ă© vocĂȘ. — ele fecha o notebook, e o coloca para o lado. Se levanta imediatamente, na intenção de se pĂŽr de frente Ă  Jaemin. — VocĂȘ 'tĂĄ maluco, porra?
— Eu? Maluco por quĂȘ? — Jaemin franze o cenho, extremamente confuso e sonso.
— Tu 'tĂĄ de sacanagem, nĂ©? VocĂȘ pega minha mulher, e tem coragem ainda de me perguntar por quĂȘ? Tu postou foto, vĂ­deo no Instagram com ela, caralho. Tem noção do que os outros 'tĂŁo falando? Do quanto eu 'tĂŽ sendo zoado? — Jeno diz, cruza os braços sob o peitoral malhado, claramente irritado.
— Ah, entĂŁo o problema Ă© esse? Os moleques te zoando? VocĂȘ Ă© tĂŁo fĂștil. — Jaemin revira os olhos, debochado. Se recosta na escrivaninha de Jeno.
— Eu sou fĂștil? VocĂȘ que Ă© um filho da puta descarado, vocĂȘ nĂŁo estuda direito, nĂŁo trabalha direito, sĂł arruma problema e preocupação, gastando o dinheiro da tia GaHee. NĂŁo tem porra de respeito nenhum comigo, pega Mariana, e sabe se lĂĄ mais o que vocĂȘ fez com ela, porque Ă© isso que vocĂȘ faz. Fala, Jaemin, vocĂȘ comeu ela?
— Não fala assim... — Jaemin ponderou.
— Anda, Jaemin, fala! Comeu ela? – Jeno aumentou o tom de voz.
— NĂŁo se fala desse jeito, caralho. Eu nĂŁo "comi" ela, nĂŁo foi assim. — Jaemin bate os pĂ©s, claramente irritado tambĂ©m. – A gente... A gente transou, tipo... — abaixa o tom de voz para realizar a revelação. É interrompido pela risada debochada de Jeno.
— VocĂȘ quer meter dessa 'pra mim, sĂ©rio? VocĂȘ passa a mĂŁo em qualquer piranha que vĂȘ na rua, fode com qualquer uma, e quer falar de respeitar mulher? Vai meter o que agora? Que fizeram amor? — ri com escĂĄrnio. — VocĂȘ comeu a porra da minha ex! VocĂȘ Ă© meu melhor amigo, meu primo! VocĂȘ se quer me perguntou se eu ainda sentia alguma coisa por ela, e levou ela pra cama! VocĂȘ Ă© um grande filho da puta, isso que vocĂȘ Ă©! — Jeno grita, com o dedo apontado para o rosto de Jaemin, que odeia a situação por inteiro.
Sabia que seria muito difĂ­cil, mas ver Jeno, que sempre fora o calmo da amizade tĂŁo estressado era muito difĂ­cil. Mas nĂŁo muda o fato de que Jeno nunca te deu muita atenção, e realmente jogava a relação de vocĂȘs para escanteio.
— Mano, vocĂȘ tratava Mariana que nem lixo. Ela jĂĄ chorou 'pra caralho comigo reclamando de vocĂȘ, tu quer falar que gostava dela? É Ăłbvio que vocĂȘ nĂŁo gostava. — Na aumenta o tom de voz tambĂ©m.
— Ah, claro. Aí te dá direito de foder com ela e postar no Instagram 'pra metade do Rio de Janeiro vir me chamar de corno otário. — Jeno passa a mão pelos cabelos em uma tentativa frustrada de se acalmar.
— VocĂȘ nem tĂĄ magoado, cara, sĂł sabe falar da faminha que ficou. 'TĂŽ curtindo ela demais, a gente tĂĄ ficando maneirĂŁo e vocĂȘ quer ficar estragando clima por causa de parada idiota. — Ă© a voz de Jaemin se exaltar. Jeno o olha desacreditado.
— Parada idiota? Porra, vocĂȘ 'tĂĄ invertendo completamente a situação. Eu nunca faria isso contigo, nunca. Mas quer saber mesmo? Que se foda vocĂȘ, e que se foda aquela filha da puta. VocĂȘs dois se merecem. — Jeno diz, por fim. É a vez de Jaemin arregalar os olhos. Jeno poderia xingĂĄ-lo de cachorro para baixo, mas nĂŁo falar de vocĂȘ. De vocĂȘ nĂŁo.
— Lava essa tua boca 'pra falar dela. — Jaemin se desencosta da escrivaninha, com o dedo virado para o rosto de Jeno.
— Vai defender a namoradinha agora? SĂł mais uma piranha pra tua lista. — Ă© a Ășltima fala de Jeno, antes de Jaemin largar um soco em seu rosto.
Imediatamente o cenho de Jeno começa a sangrar. Ele volta o rosto para Jaemin sem acreditar no acontecido, e revida com um soco que pega bem em seu nariz perfeitinho, o fazendo sangrar igual.
Entre muitos socos, e gritos de raiva, o pai de Jeno aparece em prantos na porta, para separar os dois meninos. Segura Jeno, com o rosto ensanguentado, e empurra para o outro canto Na Jaemin com os olhos cheios de ågua, bom; primeiro por estar absolutamente triste pela situação com o primo, e com a garota que gosta, e segundo porque seu nariz estava doendo para um excelentíssimo senhor caralho.
— Sai da minha casa, seu babaca! Eu nĂŁo quero nunca mais ver essa tua cara! — Ă© o que Jeno grita, antes de Jaemin negar, e sair chateado do quarto do primo.
— NĂŁo precisa nem pedir. — Ă© o que ele murmura, ainda ouvindo seu tio gritar perguntando o que estava acontecendo.
Passa como uma bala pelo andar de baixo da mansĂŁo dos Lee, caminhando atĂ© sua porsche. Arranca pelo condomĂ­nio em velocidade mĂĄxima, fazendo mais barulho do que nunca. Finalmente sozinho, se permite chorar no carro. EstĂĄ chateado, se sente errado por estar apaixonado pela ex do amigo, mas pensando bem, sempre gostou de vocĂȘ. Odiava ver Jeno te deixar de lado, ver Jeno deixar a prĂłpria mĂŁe te excluir da famĂ­lia, debochar e rir de vocĂȘ. Ele nunca te defendia. Se dependesse de Jaemin, ele te daria um relacionamento perfeito. Estaria disposto a passar por tudo que precisasse, sĂł pra ter ao lado a gatinha mais linda do Rio de Janeiro.
Sacou o celular do bolso, engolindo o choro, se sentindo bobo por estar tĂŁo sensĂ­vel, e ligou para o seu nĂșmero.
Do outro lado da linha, escuta sua voz, doce e sonolenta.
— Oi, Nana. 'Tá tudo bem?
— Aham, 'cĂȘ tĂĄ em casa? — pergunta, tenta nĂŁo fungar.
— 'Tî. Por que?
— Posso te ver? Eu queria...
— Claro, Nana. Eu vou falar com a minha mãe, meu pai 'tá de plantão, aposto que ela não vai ligar. A gente pede uma pizza, sei lá. — ela diz, e Jaemin sorri aliviado.
— Linda. — Ă© o que ele murmura. — 'TĂŽ indo 'pra aĂ­.
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groupieaesthetic · 6 months ago
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Headcanons: Sendo Uma Pilota Na FĂłrmula 1
Fazendo essa headcanon na esperança que as mulheres ganhem cada dia mais espaço no mundo das corridas, e que um dia eu tenha que ficar acordada pra ver uma Loba pilotando.
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‱ Seu primeiro parceiro de equipe foi o Alonso. Oque no começo era um medo de rejeição vindo do piloto mais velho se tornou na verdade uma benção em sua vida. Alonso sempre te ajudava, dando dicas e se certificando que vocĂȘ estava bem fisicamente e mentalmente para as corridas.
‱ É preciso dizer tambĂ©m, que a interaçÔes entre vocĂȘs eram incrĂ­veis. As diferenças de idade eram o ponto extra, sempre trazendo diĂĄlogos memorĂĄveis entre vocĂȘs.
‱ Sobre amores e crushs, em uma entrevista, Lando admitiu que no começo quando vocĂȘs entraram na F1, ele tinha um crushzinho em vocĂȘ, mas era mais uma coisa de adolescente e logo logo passou.
‱ JĂĄ vocĂȘ admitiu que tinha um crush no Hamilton, e surtou quando ele postou um story te parabenizando pelo seu primeiro pĂłdio.
‱ Sendo uma brasileira na FĂłrmula 1, foram as inĂșmeras vezes que vocĂȘ foi escolhida para participar de homagens ao Senna. E sĂł pra falar, chorou em todas elas de tristeza pela perda dele, e de orgulho por estar lĂĄ.
‱ Em uma corrida no JapĂŁo, Max falou o seguinte sobre vocĂȘ durante uma corrida:
"Se essa garota me ultrapassar mais uma vez eu saio desse carro e desisto dessa porra dessa corrida!"
‱ Falando em Max, a PenĂ©lope acha vocĂȘ a mulher mais incrĂ­vel do mundo (depois da mĂŁe dela Ă© claro). Quase sempre que te vĂȘ passando perto dela, seja no começo ou no fim da corrida, ela grita seu nome e se pode, corre pra te abraçar e contar algo sobre a semana dela.
‱ VocĂȘ e Daniel sĂŁo facilmente a dupla favorita dos repĂłrters. Sempre respondendo as perguntas com todo o humor e educação possĂ­vel, quase sempre algum trecho de vocĂȘs em alguma entrevista viraliza no Tiktok.
‱ Seu rival nas corridas? Bem, pode se dizer que quem ganha nesse quesito Ă© Charles Leclerc. VocĂȘs dois acabaram sendo as "grandes promessas" nas mesmas temporadas. Foram comparados muitas vezes. EntĂŁo a rivalidade nasceu dali. Óbvio, apenas algo esportivo, mas jĂĄ teve indireta em entrevista sim...
‱ Os fĂŁs adoram quando vocĂȘ participa daqueles joguinhos no canal da FĂłrmula 1. Sempre tem algum comentĂĄrio seu que quebra a internet.
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skzoombie · 2 years ago
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Dentro do carro esportivo de luxo, Lee Taeyong observava distante a breve conversava que duas pessoas estavam tendo em frente ao prédio comercial, pelos vidros escurecidos do veiculo era quase impossível perceber quem estava dentro e o fazia, o homem aproveitar essa oportunidade para apenas assistir toda a cena.
Leves lĂĄgrimas desciam pelas bochechas, ele sabia que isso aconteceria a qualquer momento, aquela vida de casal parecia morta, enterrada e prestes a ser totalmente esquecida. Taeyong sabe que grande parte de tudo aquilo aconteceu por culpa dele prĂłprio, o afastamento gradativo, noites no escritĂłrio, festas de comemoraçÔes de metas batidas e coisas do tipo, vocĂȘ nĂŁo suportaria a situação por muito tempo, tinha esse direito. Direito de encontrar um homem que verdadeiramente estivesse disposto a te conquistar todos os dias, alguĂ©m lhe desse amor, carinho e palavras de conforto quando necessĂĄrio.
Ele continuava observando a cena de dentro do veĂ­culo, a conversa parecia empolgante, o homem tocava constantemente no seu braço, tirava os cabelos do seu rosto, ria das frases que falava, cada toque parecia transparecer amor e carinho, tudo que vocĂȘ precisava naquele momento, ser cuidada.
A grande questĂŁo seria se taeyong deixaria vocĂȘ partir ou a agarraria o mais forte para nunca mais pensar a possibilidade a abandona-lo. Ele estava ciente de como a motivação da situação foi si mesmo, mas havia um grande amor e respeito por vocĂȘ, taeyong te amou como nunca amou ninguĂ©m, pode parecer uma blasfĂȘmia pela forma como afastou os dois inconscientemente mas esse homem tinha uma paixĂŁo interna por tudo que envolvia vocĂȘ.
VocĂȘ sempre foi tĂŁo verdadeira e honesta com ele, sempre disponibilizou o seu colo para descanso e acolhimento mas infelizmente ele nĂŁo soube valorizar tudo isso. SĂł aprendemos a valorizar a pessoa que estĂĄ ao nosso lado, quando estamos prestes a perdĂȘ-la, ou melhor, a ser roubada por outro.
-Por favor, não minta - taeyong sussurrou para si mesmo dentro do carro enquanto pegava o celular que estava no bolso da calça jeans.
Encarou o aparelho por segundos e tomou atitude de ligar para vocĂȘ, queria saber se atenderia e diria a verdade, ou evitaria e mentiria no fim do dia.
-AlĂŽ? - vocĂȘ pediu licença para o homem a sua frente e caminhou um pouco mais distante, atendeu o telefonema do marido.
-S/n? - questionou sem saber na verdade o que perguntar, ela concordou com um som da boca e de longe percebeu a mulher acenar com a cabeça mesmo que ele não pudesse "ver" através do celular.
-Sim, estĂĄ tudo bem, taeyong? Aconteceu algo? - ela perguntou com um tom mais apreensivo e colocou a mĂŁo na cintura.
-Sim, por que teria acontecido algo?
-Normalmente vocĂȘ nĂŁo me liga no horĂĄrio de trabalho, por isso achei estranho. - ela estava na mesma posição do outro lado da rua.
-Eu sei, mas queria te convidar para almoçarmos juntos no intervalo. - a mulher arrumou a prĂłpria postura e afastou o celular do ouvido para olhar a tela do aparelho para confirmar o nĂșmero na tela, expressĂŁo de confusa com a pergunta.
-Comermos juntos? Claro, por mim tudo bem - confirmou com um tom confuso e colocou a mão na própria cabeça parecendo acariciar o cabelo.
-Perfeito! Onde vocĂȘ estĂĄ agora? Posso te buscar que horĂĄrio? - o momento da verdade, se ela falaria o que estava fazendo e com quem estava.
-Estou no trabalho, mais especificamente na frente do prĂ©dio, eu e um colega estamos tomando um cafĂ© juntos e daqui a pouco subimos novamente, vocĂȘ pode me buscar em uma hora. - ela disse a verdade, foi sincera sem pensar duas vezes.
-Combinado! S/n, te amo! - finalizou com a frase surpresa.
-Eu tambĂ©m amo vocĂȘ, taeyong! - respondeu, ambos desligaram e ela começou a sorrir encarando o celular, caminhou atĂ© o colega novamente e continuou a conversa anterior.
Cada expressĂŁo de surpresa que vocĂȘ fez apenas confirmou o quĂŁo babaca taeyong estava agindo ultimamente, como poderia uma pessoa ficar surpresa por ser convidada para uma refeição com o seu marido?
Ele estava pronto para lutar pelo o seu casamento, sabia que nos dois Ășltimos anos esteve adormecido na relação, mas agora ele estava acordado e dispostos a nĂŁo deixar ninguĂ©m levar seu grande amor, nĂŁo poderia ver tudo escorregar lentamente pelos seus dedos e nunca mais voltar.
Noite
-Por que vocĂȘ foi me buscar hoje? - vocĂȘ perguntava enquanto entrava no apartamento do casal, foi deixando seus pertences em cima da mesa.
-Depois do nosso almoço, pensei em talvez te buscar no trabalho, ultimamente a cidade estå bem perigosa, não queria te deixar vir sozinha - responde taeyong querendo parecer o mais convincente o possível.
-Ok, muito obrigado! - vocĂȘ agradeceu caminhando atĂ© o marido e deixando um beijo na bochecha dele.
O almoço que tiveram mais cedo havia sido um tanto quanto esclarecedor para o homem, nĂŁo citou em nenhum a situação que havia presenciada e planejado pela manhĂŁ mas tentou ser o mais assertivo possĂ­vel nas perguntas que fez para a esposa, queria ter certeza que ainda tinha algum apreço e carinho por ele, tentou encontrar um sentimento mĂștuo de amor, queria saber se deveria seguir em frente com a decisĂŁo de reconquista-la.
VocĂȘ saiu do banheiro com o pijama e caminhou atĂ© o quarto do casal, organizou alguns coisas e caminhou em direção a cozinha para preparar uma refeição para ambos.
-NĂŁo precisa, eu pedi uma pizza. - taeyong comentou sentado no sofĂĄ da sala de estar, vocĂȘ virou com um sorriso pequeno e concordou.
VocĂȘ caminhou atĂ© o marido e sentou ao lado, ele virou o rosto e ambos ficaram se encarando por ao menos um minuto. Um silĂȘncio ensurdecedor necessĂĄrio, como se nenhuma Ășnica palavra pudesse falar tudo ao mesmo tempo.
-VocĂȘ ainda me ama? -perguntou repentinamente para a mulher, sentiu que era o momento certo de introduzir o assunto.
-Como assim ainda? Eu nunca deixei de amar vocĂȘ - respondeu confusa o que pode aumentar a dor no peito de taeyong.
-Mesmo quando eu fui um pĂ©ssimo marido? Quando fui me afastando de vocĂȘ lentamente sem perceber? Quando comecei a deixar de tocar no seu corpo, parar de trocar palavras e pedir seus conselhos? Mesmo quando chegava tarde da noite de festas da empresa? - ele fez os vĂĄrios questionamentos começando a encher os olhos de lĂĄgrimas, um nĂł na garganta se formou e parecia cada segundo mais difĂ­cil de conter a dor no peito.
-Sim, apesar de tudo isso, eu ainda te amo - respondeu certeira quando percebeu que rumo a conversa estava tomando.
Taeyong se ajoelhou em frente a esposa no sofå e abraçou a cintura da mesma com força, começou a chorar mais forte e soltar soluços altos.
-Amor, por que toda essa conversa? - questionou confusa e acariciando o cabelo dele.
-Porque sĂł hoje eu pude perceber que te amava muito mais do que imaginava, vocĂȘ tem tantas qualidades que Ă© possĂ­vel que ache alguĂ©m melhor que eu a qualquer momento, mas nĂŁo quero isso aconteça, nĂŁo te perder, percebi que sou mais independente do seu amor do que realmente aparenta.
-Taeyong, vocĂȘ acha que vou te abandonar? Jamais, eu promete na noite de lua de mel que estaria ao seu lado nĂŁo importava a situação, te apoiaria, daria muito amor e carinho, mesmo que ainda me desprezasse eu sĂł vou embora quando vocĂȘ pedir.
-E sabe quando vocĂȘ vai embora? Nunca se depender de mim - ele respondeu agora olhando para cima e encarando a esposa, o rosto todo molhado das lĂĄgrimas e o cabelo bagunçado.
VocĂȘ sorriu para o homem no chĂŁo e chamou ele com os dedos para deitar do sofĂĄ, ele subiu e fez o que foi pedido, vocĂȘ deitou no peito magro dele e voltar para o silĂȘncio anterior.
Ambos deitados e apenas "assistindo" o silĂȘncio, sentindo o amor se manifestar pelo ar novamente, transbordando uma ĂĄurea de admiração, um carinho leve que mostrava o despertamento de uma antiga paixĂŁo atĂ© entĂŁo adormecida.
-Eu quero começar uma famĂ­lia com vocĂȘ - a pergunta de taeyong quebrou o silĂȘncio e acelerou ambos os coraçÔes.
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blogpopular · 2 days ago
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Toyota GR86: O Novo Esportivo com Motor Boxer
O Toyota GR86 chegou ao mercado como um dos esportivos mais aguardados, trazendo consigo um design arrojado, desempenho impressionante e o icĂŽnico motor Boxer. Este modelo, que sucede o Toyota GT86, foi projetado em parceria com a Subaru para oferecer uma experiĂȘncia de condução emocionante e acessĂ­vel. Neste artigo, exploraremos todos os detalhes sobre o Toyota GR86: o novo esportivo com motor

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misslisinsanity · 3 months ago
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Memory box,
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nĂŁo existiria Elis sem Christian, livros, livros e livros, bons roteiros, cinema, escrita afetiva & criativa, por do Sol, poesia, fotografias em preto & branco, chĂĄs de frutas vermelhas, Paris, praias de areias quente, romance sob a luz das estrelas, o sorriso dele, tatuagens, tequila, senso crĂ­tico, impulsividade, signos e mapa astral, geminiana, mĂŁe de gĂȘmeos, Rio de Janeiro, as mĂŁos dele, perfumes doces, verde mar, carros esportivos, cinema francĂȘs, olhar aguçado, fidelidade, amarelo, nina simone, etta james, bob marley, dançar descalça, beijos na nuca, carinho nas costas, chamegos infindĂĄveis, sonhos e anĂĄlise.
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blogwelberfotos-blog · 2 years ago
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PORSCHE TURBO S 2022 ESPORTIVO QUE TEM PENAS ELOGIOS DOS DONOS. 
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miguelsolano · 4 months ago
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o que as mulheres estĂŁo ensinando ao mundo nestas olimpĂ­adas
as mulheres estão ensinando pro mundo que competição não é discórdia, muito menos ódio. ninguém precisa ser diminuído pela derrota e todos ganham dando o seu melhor com alegria. até quem estå ao redor, injustamente taxado como perdedor, se beneficia quando a conquista é compartilhada.
nós estamos, homens e mulheres, acostumados a ambientes esportivos tensos, infestados de desprezo, desumanidade e preconceito (o futebol masculino e suas arquibancadas que o digam). de repente as mulheres assumem o protagonismo em paris e provam que ninguém deveria ter medo de ser atleta; que, apesar de tanto trabalho årduo pra garantir vaga nas competiçÔes mundiais, no fundo a disputa sempre é contra si mesmo. a conquista de uma medalha, seja ela qual for, não significa passar por cima dos adversårios, mas superar um desafio traçado por cada um que se define como atleta, seja amador ou profissional. desafio este estabelecido muitos anos atrås, no comecinho da carreira, antes mesmo de participar de competiçÔes.
Ă© emocionante e triste ao mesmo tempo acompanhar desabafos como o de rafaela silva, do judĂŽ, que confessou em rede nacional que antigamente as pessoas fechavam o vidro do carro com medo de serem assaltadas por ela e hoje baixam o vidro para parabenizĂĄ-la; ou entĂŁo a histĂłria da tambĂ©m judoca beatriz souza, que ouviu piadinhas gordofĂłbicas e agora conquistou as medalhas de ouro e bronze; a bronca da skatista rayssa leal na galera da cazĂ© tv, por ter estimulado a torcida pela queda das adversĂĄrias; por fim, o depoimento de daiane dos santos aos canais sportv, onde ressaltou a importĂąncia da pessoa preta para o esporte mundial: “quando o atleta negro vence, a sociedade o torna pertencente; quando nĂŁo vence, Ă© atacado e, como de costume, marginalizado.”
não que a soberania física da pele preta seja uma novidade, mas faz-se necessårio ser falada constantemente pois parece que fazemos questão de esquecer. e, como vi alguém dizendo por aí, estå sendo uma péssima olimpíada para os racistas.
quem nĂŁo perde tempo pensando em prejudicar o outro chega muito mais longe. mais uma vez, as mulheres dando aulas de comportamento e verdadeira competitividade. ensinando que o esporte pode e deve ser, sim, um lugar seguro para todos.
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dragaorpg · 5 months ago
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Neverness to Everness Ă© novo RPG urbano de mundo aberto da desenvolvedora de Tower of Fantasy
A editora Perfect World Games e o Hotta Studio, desenvolvedor de Tower of Fantasy, anunciaram o RPG urbano sobrenatural de mundo aberto gratuito Neverness to Everness para PlayStation 5, PC, iOS e Android. Jogadores estão carinhosamente chamando o jogo de “GTA de anime” considerando sua características de ficar explorando a cidade em um carro esportivo modificado e quase atropelar transeuntes. O

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loveofhearts · 1 year ago
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Por Glinda e sua varinha mĂĄgica! Olha sĂł se nĂŁo é BEVERLY OF HEARTS caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filho de RAINHA DE COPAS, Ă© previsto que ele deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, Ă© o que se espera de alguĂ©m com 26 ANOS, mas primeiro ele precisarĂĄ concluir o MÓDULO I, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Amor hediondo: Adawolf, o lobisomem.
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𝟎𝟎𝟏 ———— the basics 
apelidos: Bev
data de nascimento: 25 de março
zodíaco: sol em aries, lua em leão e ascendente em touro
gĂȘnero: homem-cis
sexualidade: bissexual-biromùntico
aesthetics: joias, cartas, bengala, tons de branco e cinza.
filiação: iracebeth of hearts (mãe adotiva)
𝟎𝟎𝟐 ———— the appearance 
altura: 188cm
estilo do cabelo: curto e encaracolados.
cor do cabelo: castanho escuro
cor dos olhos: castanho escuros
cicatrizes: maçã do rosto esquerda, que se estende até o queixo, pegando parte do låbio inferior.
tatuagens: incontåveis.
piercings: diamantes nas orelhas e piercing na sobrancelha.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind 
traços positivos: extrovertido, confiante, leal e ambicioso;
traços negativos: carente, reservado, preguiçoso e orgulhoso;
hobbies: jogos de aposta, bebidas e dançar;
hĂĄbitos: bater com o indicador no cotovelo contrĂĄrio quando estĂĄ impaciente, bocejar com frequĂȘncia quando entediado, ficar enrolando os cachinhos com o indicador, apenas para distrair ou se concentrar muito em algo;
vícios: apostas, café e frutas; 
gostos: sair de noite, roupas e joias de marca, carros esportivos, cheiro de ervas, tecidos de seda contra a pele;
desgostos: conversas maçantes e longas, atividades extraclasse, pessoas muito felizes;
𝟎𝟎4 ———— biography 
o carinho de Iracebeth por Beverly viria antes mesmo dela cogitar a possibilidade dele nascer, mas vamos por partes. A rainha, era conhecida em todo o mundo por sua loucura, falta de piedade e decapitação injustificada. Poucos atrelariam doçura ou piedade a figura de Iracebeth e tudo bem, pois ela não queria o amor de todos, apenas daqueles poucos pelos quais sentia-se atraída, e isso incluía Agnes, uma das damas mais simples da corte, mas de uma beleza arrebatadora, capaz de deixar qualquer um aos seus pés, inclusive a rainha. Os cortejos levaram ao romance discreto, promessas de um futuro e tudo mais que pode ser atribuído a um coração apaixonado, sim, apenas um o de Iracebeth, jå que Agnes tinha outros planos e outros amores a vista.
A dama envolveu-se com um dos valetes, e essa foi a maior traição que poderia ter cometido como a rainha, que tomada em sua dor e ciĂșmes, ordenou a decapitação de Agnes e seu companheiro, algo que teria sido rĂĄpido e indolor se nĂŁo fosse a mulher gritando no meio de sua execução que esperava uma criança. Agnes assistiu a morte do seu companheiro e fora aprisionada nas torres por meses, atĂ© que desse a luz. O choro estridente ecoou pelo castelo, despertando o rainha de seu sono noturno, afirmando que era hora de libertar sua prisioneira. Agnes fora executada na mesma noite e como Ășltimo desejo, pediu a Iracebeth que poupasse o menino, mas nĂŁo teve garantia alguma da rainha que lutava internamente com a mĂĄgoa acumulada e o amor que ainda sentia por aquela que havia partido.
A medida em que crescia, Bervely se parecia cada vez mais com Agnes, era doce, divertido, brincalhão e extremamente amåvel. A lembrança daquela que um dia encheu seus dias, estava viva naquele garoto e isso era doloroso demais para se encarar. Ela o afastava cada vez mais, era fria e distante, mas não o matou, o que era um sinal de sua empatia, do seu coração amolecendo pela criança. Ao avançar da idade, ele começou a fazer perguntas: de quem era filho? ela era sua mãe? quem era seu pai? Cansada de tantos questionamentos, a rainha apenas garantiu que ele lhe pertencia, estava sob seu cuidados e ninguém o machucaria. Isso deveria bastar, não? Mas Beverly sempre quis mais da mulher, queria seu afeto de fato, queria ser seu filho.
O que sempre lhe restou fora a segurança, um nome de peso em seus ombros e nada mais. Ao crescer sua personalidade foi mudando um pouco, deixou a carĂȘncia afundar no mais profundo de seu ser e o que existia na superfĂ­cie era um homem de gostos tĂŁo peculiares quanto os da rainha que o criou. Preencheu as ausĂȘncias que tinha com tudo que o dinheiro poderia comprar, mas seguia vazio de afeto. Quando a rainha o mandou para Tremerra, imaginou ser um ato de carinho, queria dar-lhe uma boa educação, pois sempre lhe deu tudo. Mas nĂŁo, ela estava apenas cumprindo algo que sempre foi incapaz de fazer, acabar com a vida daquele que simbolizada a maior traição que jĂĄ vivera, o livro dos eternos faria isso por ela, lhe daria um destino pior do que perder a cabeça, e Beverly sentia exatamente assim.
005  ———— the powers:
Aprisionamento em Carta: Beverly sempre se mostrou bom com baralhos, nada surpreendente quando se vive no castelo da Rainha de copas. Mas bem, ao passar por tremerra ele descobriu que podia aprisionar oponentes em suas cartas de baralho, bastava atingi-los com as cartas, ou até mesmo fazer o toque acontecer e pronto, guardado até segunda ordem. Uma vez aprisionade, a pessoa é arrastada para um tipo de cadeia em universo paralelo, onde seus medos e pesadelos viram realidades; essa cadeia funciona como uma versão de Wonderland, só que sem maravilhas.
006  ———— the daemon:
valquĂ­ria, um dragĂŁo fĂȘmea de escamas brancas e olhos azuis. Quando em meio as nuvens, Ă© quase impossĂ­vel de detectar o animal que se camufla graças a sua coloração. Costuma ter o humor julgador, nĂŁo se aproximando facilmente de outros humanos ou daemons.
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dshiell · 5 months ago
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❛ — ✶  𝐃𝐀𝐒𝐇𝐈𝐄𝐋𝐋 𝐏𝐑𝐄𝐒𝐓𝐎𝐍; 𝑚𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛.
                         Branco e hétero, ainda duvidam que eu seja o diabo? Eu tenho fundamentos sem polimento (...)
pra vocĂȘ escutar enquanto lĂȘ: ( deuses ateus / i'm just ken ).
Dashiell se sentia um verdadeiro imbecil quando recebia aquelas mensagens. Estava tendo a oportunidade que muitos seres humanos se matariam para ter? Sim, isso era verdade! Mas, certamente, uma grande parte do encanto de estar de volta ao passado se perdia quando vocĂȘ tinha a impressĂŁo de que estava no passado por um objetivo. NĂŁo era como aquele filme do Zac Efron que ele gostava de assistir... "High School Musical?" Shiu, ele tambĂ©m gostava desse! Mas a referĂȘncia dessa vez era "17 Outra Vez" mesmo. Aquela jornada nĂŁo era como a que tinha visto na televisĂŁo, pois nĂŁo se tratava do prĂłprio Dashiell. Se tratava de outras pessoas, um projeto que ele desconhecia, e Dash era apenas um peĂŁo no meio desse jogo. Nunca havia se iludido a ponto de acreditar que era importante ou indispensĂĄvel. Qualquer erro poderia causar na sua exclusĂŁo do projeto — em outras palavras, a sua morte.
Portanto, ainda que nĂŁo estivesse exatamente empenhado em nenhuma daquelas missĂ”es, ele procurava cumprir as ordens que lhe eram dadas. Ordens bem imbecis, ele diria. "Consiga 13 cordas de rapel como a da imagem. Elas podem ser encontradas em lojas de armas, lojas de caça e pesca, lojas de material esportivo, nas unidades da Merryweather na universidade ou no departamento de uniformes das IndĂșstrias Dragna, nas Dragna Towers." Esse havia sido o SMS que tinha recebido daquela vez. Como os caras faziam uma viagem no tempo e precisavam de alguĂ©m para comprar corda? Era uma palhaçada, mesmo. A Ășnica possibilidade que Dash conseguia pensar era que esse projeto jĂĄ tinha dado errado no futuro e os responsĂĄveis por aquelas compras haviam sido acusados formalmente de algo. Agora, eles haviam voltado ao passado e colocado as cobaias para comprar os objetos, para serem culpados no lugar deles no futuro.
Essa era uma possibilidade que jĂĄ havia passado em sua mente em certo momento. Portanto, usando um dos Ășnicos neurĂŽnios pensantes e fazendo bom uso da sua intuição, Dashiell decidiu conseguir os materiais sozinho da maneira mais simples que conseguiu imaginar: Costco. Sim
 Esse foi o seu plano genial, ser o mais Ăłbvio possĂ­vel. Eles vendiam qualquer coisa nesse supermercado, certo? Seria fĂĄcil conseguir algumas cordas nas lojas mais prĂłximas. Portanto, pensando pela premissa de "quem nĂŁo deve nĂŁo teme", o atleta decidiu ser o mais transparente possĂ­vel. Isso tudo acompanhado da perspicĂĄcia de fazer uma inscrição online no clube de rapel da universidade.
Participar daquelas reuniĂ”es seria uma das coisas mais tediosas que faria na vida, mas, de novo, ter que lidar com um bando de amadores no esporte seria melhor do que uma futura chave de cadeia. Ele era padrĂŁo demais para ser encriminado... Assim sendo, para todos os efeitos, se acontecesse alguma merda no futuro, ele poderia alegar que era apenas um garoto animado com um novo hobby. Qualquer jĂșri da vida cairia nessa desculpa, se ela viesse de um garoto branco. "Ele nĂŁo tinha motivo para fazer nada de mal com ninguĂ©m!" Seria o que seu advogado alegaria e, provavelmente, seria muito fĂĄcil convencer qualquer um disso. Outch! Nunca havia sido um crime usar o seu privilĂ©gio a seu favor, nĂ©? Tinha feito isso a vida inteira, afinal... E se enganava quem pensava que ele estava fazendo uso inconsciente de suas corriqueiras vantagens cotidianas. Novamente, nenhum crime, apenas estava usando o sistema a seu favor.
Depois que tudo havia sido acertado, ele pegou as chaves do seu carro e dirigiu para o supermercado mais prĂłximo. Dashiell nĂŁo se escondeu com bonĂ©s, nĂŁo usou roupas diferentes das corriqueiras, e atĂ© tinha o celular em mĂŁos com uma lista de tudo que precisaria para praticar rapel. Para qualquer pessoa que olhasse, o nadador realmente pareceria um comprador animado com o seu novo hobby. A quantidade poderia ser atĂ© suspeita em outros paĂ­ses, mas se tratava da AmĂ©rica. Duuuh! E se tinha algo que americanos adoravam fazer era comprar besteiras em fardos ridiculamente grandes — nessa loja em especial. Portanto, ninguĂ©m realmente pareceu desconfiado quando se encontrava na saida da loja com todos os acessĂłrios e uma quantidade absurda de cordas.
O Ășnico sinal que poderia demonstrar o seu nervosismo era o discreto suor nas palmas de suas mĂŁos, mas ele duvidava que alguĂ©m fosse realmente reparar nisso. Por que eles focariam nisso? Existia muito mais atributos para que as pessoas focassem. Na sua beleza, por exemplo. De novo, mais um bĂŽnus para os seus privilĂ©gios, que ele nunca negligenciou. Sua prepotĂȘncia era tĂŁo grande que ele nem se importou de tirar os AirPods quando entregou a nota fiscal para o funcionĂĄrio da loja, sorrindo com os lĂĄbios quando o senhor lhe desejou boa sorte na sua prĂłxima aventura. Afinal, era maravilhoso lidar com o destino de viver uma vida de fragilidade loira. O mundo sempre estaria a seu favor.
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biografias-life · 5 months ago
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Niki Lauda, nascido Andreas Nikolaus Lauda em 22 de fevereiro de 1949 em Viena, Áustria, foi um dos mais icĂŽnicos pilotos de FĂłrmula 1 de todos os tempos, alĂ©m de empresĂĄrio e pioneiro no setor de aviação. Sua carreira no automobilismo e sua vida pessoal foram marcadas por conquistas notĂĄveis, tragĂ©dias e uma notĂĄvel resiliĂȘncia.
Primeiros Anos e InĂ­cio da Carreira
Niki Lauda nasceu em uma família abastada de Viena, mas seus pais desaprovavam sua paixão pelo automobilismo. Contra a vontade da família, Lauda começou sua carreira no automobilismo em meados dos anos 60, utilizando empréstimos bancårios para financiar sua entrada nas categorias menores. Ele rapidamente mostrou seu talento e, em 1971, conseguiu um lugar na equipe March de Fórmula 2 e, em seguida, na Fórmula 1.
AscensĂŁo na FĂłrmula 1
A grande virada na carreira de Lauda veio em 1974, quando ele foi contratado pela Ferrari. Com sua habilidade técnica e feedback preciso, ele ajudou a melhorar significativamente o desempenho dos carros da Ferrari. Em 1975, Lauda conquistou seu primeiro Campeonato Mundial de Fórmula 1, trazendo à Ferrari seu primeiro título desde 1964.
O Acidente de 1976
Em 1976, Lauda sofreu um dos acidentes mais horrĂ­veis da histĂłria da FĂłrmula 1. Durante o Grande PrĂȘmio da Alemanha, em NĂŒrburgring, seu carro pegou fogo apĂłs uma colisĂŁo. Lauda ficou preso no carro em chamas e sofreu queimaduras graves, alĂ©m de inalar gases tĂłxicos. Incrivelmente, apenas 42 dias apĂłs o acidente, ele voltou Ă s pistas, ainda com os ferimentos visĂ­veis, demonstrando uma coragem e determinação extraordinĂĄrias. Apesar do acidente, Lauda quase venceu o campeonato daquele ano, perdendo por um ponto para James Hunt, seu rival e amigo.
Retorno e Novos TĂ­tulos
Lauda conquistou seu segundo tĂ­tulo mundial em 1977, ainda pela Ferrari. ApĂłs um breve perĂ­odo fora das pistas, ele retornou em 1982 pela equipe McLaren. Em 1984, Lauda venceu seu terceiro Campeonato Mundial de FĂłrmula 1, batendo seu companheiro de equipe, Alain Prost, por apenas meio ponto, a menor margem de vitĂłria na histĂłria da FĂłrmula 1.
Aposentadoria e Carreira Empresarial
Lauda se aposentou definitivamente das corridas em 1985. Ele então se concentrou em sua carreira empresarial, fundando a companhia aérea Lauda Air. Sua paixão pela aviação era igual à pelo automobilismo, e ele teve sucesso significativo no setor. Lauda também manteve uma ligação com a Fórmula 1, trabalhando como consultor e diretor esportivo para vårias equipes, incluindo a Ferrari e a Mercedes.
Legado e Morte
Niki Lauda é lembrado não apenas por suas vitórias e títulos, mas também por sua determinação inabalåvel e capacidade de superar adversidades. Sua rivalidade e amizade com James Hunt foram imortalizadas no filme "Rush" (2013), que retrata a temporada de 1976.
Lauda faleceu em 20 de maio de 2019, aos 70 anos, deixando um legado duradouro no mundo do automobilismo e alĂ©m. Sua vida e carreira continuam a inspirar muitos, evidenciando o poder da coragem, resiliĂȘncia e paixĂŁo.
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