#Modelos compactos de IA
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Gigantes destilados: por que devemos repensar o desenvolvimento de pequenas IAs
Nos últimos anos, a corrida para desenvolver modelos de IA cada vez maiores cativou a indústria de tecnologia. Esses modelos, com seus bilhões de parâmetros, prometem avanços inovadores em vários campos, do processamento de linguagem natural ao reconhecimento de imagem. No entanto, essa busca incansável por tamanho vem com desvantagens significativas na forma de altos custos e impacto ambiental…
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#AI#Destilação de conhecimento#Escalabilidade da IA#IA com eficiência energética#IA pequena#IA sustentável#Impacto ambiental#Impacto ambiental da IA#Modelos compactos de IA#Modelos grandes de IA#Pegada de carbono da IA#Redução de custos de IA#Transferência de aprendizagem em IA
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O ano de 2024 foi o ano que marcou a generalização da Inteligência Artificial e no ano de 2025 a tendência acentuar-se-á com modelos de linguagem de programação mais compactos. Os profissionais das Tecnologias de Informação estão particularmente entusiasmados com as possibilidades que esta oferece no desenvolvimento do seu trabalho no sector tecnológico, embora a IA os possa substituir em algumas tarefas.
#internet#ai#ia#ti#it#ano2024#year2024#ano2025#year2025#tech#technology#tecnologia#programmer#programador#ml#machinelearning
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DJI Flip: filtraciones revelan un diseño compacto y asombrosas capacidades de IA
Recientes filtraciones de Igor Bogdanov, un conocido insider de DJI, han puesto en el centro de atención el próximo DJI Flip, un dron compacto y plegable que viene con funcionalidades de inteligencia artificial mejoradas y robustas medidas de seguridad. Las imágenes filtradas muestran que este dron de menos de 250 gramos está diseñado estratégicamente para cerrar la brecha entre los modelos de…
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NVIDIA lança supercomputador de IA mais acessível; veja valor
A NVIDIA acaba de lançar um supercomputador de inteligência artificial (IA) generativa focado em amadores, desenvolvedores e estudantes. O modelo compacto vai custar US$ 249 (R$ 1.520 pela cotação atual), abaixo dos modelos de US$ 499 (R$ 3.046). O objetivo do novo Super Developer Kit Nvidia Jetson Orin Nano é possibilitar a criação de chatbots de linguagem de modelo grande (LLM, na sigla em…
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Apple anuncia novo Mac mini com metade do tamanho, chip M4 e IA
A Apple anunciou nesta terça-feira (29) o lançamento da nova geração de Mac mini, o desktop compacto da empresa, que será comercializada com preços a partir de R$ 7.499. Em comparação com o último modelo, a novidade ocupa metade do espaço, com cerca de 12 centímetros de largura e de profundidade. De acordo com o comunicado divulgado nesta terça-feira (29), a tecnologia vem ainda com duas opções…
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Meta lança Llama 3.2, modelo aberto e customizável #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Tudo sobre Inteligência Artificial A Meta acaba de anunciar no evento Meta Connect 2024 o Llama 3.2, nova versão de seus modelos de inteligência artificial (IA) voltada para o uso em dispositivos móveis e ambientes de edge computing. Com uma abordagem aberta, a atualização traz modelos compactos, prontos para serem executados localmente em hardwares como Qualcomm, MediaTek e…
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Repuestos para equipos semiconductores, previsión del tamaño del mercado mundial, clasificación y cuota de mercado de las 60 principales empresas
Según el nuevo informe de investigación de mercado “Informe del Mercado Global del Repuestos para equipos semiconductores 2024-2030”, publicado por QYResearch, se prevé que el tamaño del mercado mundial del Repuestos para equipos semiconductores alcance 46.61 mil millones de USD en 2030, con una tasa de crecimiento anual constante del 6.2% durante el período de previsión.
Figure 1. Tamaño del mercado de Cargador articulado compacto global (US$ Millión), 2019-2030
Figure 2. Clasificación y cuota de mercado de las 60 principales entidades globales de Cargador articulado compacto (la clasificación se basa en los ingresos de 2023, actualizados continuamente)
Según QYResearch, los principales fabricantes mundiales de Repuestos para equipos semiconductores incluyen ZEISS, Entegris, MKS Instruments, Atlas Copco, Trumpf, Ultra Clean Holdings, NGK Insulators, VAT Vakuumventile, ASML, Ichor Systems, etc. En 2023, las diez principales entidades mundiales tenían una cuota de aproximadamente 42.0% en términos de ingresos.
Sobre QYResearch
QYResearch se fundó en California (EE.UU.) en 2007 y es una empresa líder mundial en consultoría e investigación de mercados. Con más de 17 años de experiencia y un equipo de investigación profesional en varias ciudades del mundo, QY Research se centra en la consultoría de gestión, los servicios de bases de datos y seminarios, la consultoría de OPI, la investigación de la cadena industrial y la investigación personalizada para ayudar a nuestros clientes a proporcionar un modelo de ingresos no lineal y hacer que tengan éxito. Gozamos de reconocimiento mundial por nuestra amplia cartera de servicios, nuestra buena ciudadanía corporativa y nuestro firme compromiso con la sostenibilidad. Hasta ahora, hemos colaborado con más de 60.000 clientes en los cinco continentes. Trabajemos estrechamente con usted y construyamos un futuro audaz y mejor.
QYResearch es una empresa de consultoría a gran escala de renombre mundial. La industria cubre varios segmentos de mercado de la cadena de la industria de alta tecnología, que abarca la cadena de la industria de semiconductores (equipos y piezas de semiconductores, materiales semiconductores, circuitos integrados, fundición, embalaje y pruebas, dispositivos discretos, sensores, dispositivos optoelectrónicos), cadena de la industria fotovoltaica (equipos, células, módulos, soportes de materiales auxiliares, inversores, terminales de centrales eléctricas), nueva cadena de la industria del automóvil de energía (baterías y materiales, piezas de automóviles, baterías, motores, control electrónico, semiconductores de automoción, etc.. ), cadena de la industria de la comunicación (equipos de sistemas de comunicación, equipos terminales, componentes electrónicos, front-end de RF, módulos ópticos, 4G/5G/6G, banda ancha, IoT, economía digital, IA), cadena de la industria de materiales avanzados (materiales metálicos, materiales poliméricos, materiales cerámicos, nanomateriales, etc.), cadena de la industria de fabricación de maquinaria (máquinas herramienta CNC, maquinaria de construcción, maquinaria eléctrica, automatización 3C, robots industriales, láser, control industrial, drones), alimentación, bebidas y productos farmacéuticos, equipos médicos, agricultura, etc.
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Qualcomm marca evento para lançamento do Snapdragon 8 Gen 4
Por Vinicius Torres Oliveira
Mais desempenho, eficiência energética e tarefas de IA otimizadas em mobile
A Qualcomm está preparando o terreno para lançar o Snapdragon 8 Gen 4, a nova versão do processador para dispositivos mobile. A empresa informou que irá realizar o Snapdragon Summit 2024 em outubro e, no evento, é que teremos a data certa do lançamento da nova geração do processador para smartphones, tablets e notebooks.
O Snapdragon Summit é um evento anual. E a Qualcomm usa desta oportunidade para mostrar suas novidades mais recentes dos seus componentes, incluindo processadores, plataformas e soluções para computação em geral. A edição de 2024 acontece entre 21 e 23 de outubro próximo. A cidade escolhida foi Maui, no Havaí (Estados Unidos).
Novidades sobre o Snapdragon 8 Gen 4 O foco do Snapdragon Summit 2024 será o Snapdragon 8 Gen 4. Entre as principais novidades sobre o novo processador, está o suporte à memória RAM do tipo LPDDR6. Isso não só irá garantir mais velocidade de desempenho (até 4 GHz) para os dispositivos em geral, mas também uma maior eficiência energética.
Inclusive, o Snapdragon 8 Gen 4 possibilitará a execução de modelos de linguagem de grande escala (LLM) em dispositivos muito compactos. Ou seja, o uso de tarefas de IA rodando nativamente em plataformas com maior poder de processamento e desempenho, garantindo funções mais rápidas e melhor executadas para os usuários.
Algumas das principais fabricantes de smartphones já são preparando seus próximos dispositivos para virem equipados com o Snapdrgon 8 Gen 4. É o caso da Samsung com sua linha Galaxy S25 e a Xiaomi com a série 15 de aparelhos de alto desempenho. A OnePlus e a IQOO também estariam nessa estratégia das primeiras a adotar o processador.
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Equinox 1.5 turbo aposta em menos fôlego para ir melhor nas vendas
Perder potência nunca é uma coisa boa. Mas, no caso do Chevrolet Equinox, a adoção do motor 1.5 de 172 cv como opção ao 2.0 (de 262 cv), que até então era o único disponível no Brasil, tem suas vantagens. A principal é o preço R$ 8 mil mais baixo que o do SUV de topo. Isso o deixa ainda mais competitivo em relação aos rivais.
Tabelado a R$ 135.190, ante os R$ 143.190 da versão 2.0, o modelo feito no México ganhou predicados para encarar o pernambucano Jeep Compass, líder de vendas do segmento e cuja versão de entrada, Sport, com motor 2.0 de 166 cv, parte de R$ 121.990.
O motor 1.5 turbo do Equinox entrega a potência máxima a 5.600 rpm e os 27,8 mkgf de torque a partir dos 2.500 giros. O câmbio é automático de seis marchas (na versão 2.0 são nove). No papel, os números são ótimos, mas o SUV é pesadão (1.673 kg) e, na prática, isso limita seu desempenho. O Chevrolet anda muito bem quando está embalado, com o motor lá pelas 3 mil rpm. Por isso, é bom para a estrada, mas não é um carro que acelera com vigor no meio urbano.
Ultrapassagens, por exemplo, podem ser feitas sem receio. Se o 1.5 não é pujante, está longe de ser manco. Mas fica o conselho: se você está de olho no SUV de entrada, não faça um test-drive com a versão 2.0. Caso contrário, você correrá um grande risco de se deixar levar pela emoção e gastar mais do que pretendia. Além de ter 90 cv e 10 mkgf a mais, a versão com motor 2.0 é apenas 20 kg mais pesada.
A suspensão tem ajuste voltado ao conforto. Rodar com o SUV na cidade é gostoso graças ao sistema independente com multibraço no eixo traseiro. O carro encara buracos e imperfeições no pavimento, além de lombadas, com tranquilidade, sem batidas secas no retorno dos amortecedores. O único senão é o grande diâmetro de giro, que obriga o motorista a fazer várias manobras para entrar e sair de vagas apertadas.
Veja também
Pandemia e dólar alto fazem GM aumentar preços de toda a linha
GM dá desconto de até R$ 36 mil para funcionários e amigos durante pandemia
Brilho interno
Se a carroceria do Equinox, com seus 4,65 metros de comprimento, já chama a atenção, a cabine é ainda melhor. Com 2,72 metros de distância entre os eixos, há espaço de sobra tanto na frente quanto atrás. Três pessoas viajam no banco traseiro com conforto. Para comparação, o Compass é 24 cm mais curto (4,41 m) e tem 9 cm a menos de distância entre os eixos (2,63 m).
O piso totalmente plano do SUV da Chevrolet facilita a movimentação das pernas. E se apenas duas pessoas estiverem atrás, o assento do meio ainda vira uma mesinha. O porta-malas com 468 litros também é bom. Há ainda um nicho sobre o estepe que pode ser usado para acomodar objetos pequenos e que precisem de maior proteção.
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Completo
O Equinox vem bem equipado de série. Todas as versões têm itens como acendimento automático dos faróis e air bags laterais e do tipo cortina. Assistente de partida em rampa, aviso de esquecimento de objetos e crianças no banco traseiro; além de ar-condicionado automático de duas zonas, também estão no pacote. Há ainda partida do motor por meio de botão, chave presencial, banco do motorista com ajustes elétricos e faróis de xenônio. O sistema de conectividade MyLink tem tela de 8 polegadas e navegador GPS.
A versão Premier, como a avaliada e tabelada a R$ 161.189, é a única com motor 1.5 equipada com tração 4×4. Além dos itens acima, acrescenta abertura automática do porta-malas, alertas de risco de colisão frontal e detecção de pedestres (com frenagem automática), de ponto cego, movimentação na traseira e saída involuntária de faixa.
Teto solar, rodas de liga leve de 19 polegadas (as das versões mais simples têm 18”), memória para o ajuste do banco do motorista, faróis com fachos direcionais, carregador de celular sem necessidade de uso de fio e sistema de som da marca Bose também vêm de fábrica.
CHEVROLET
Como deixar o motor do Camaro para lá?
Quando o Chevrolet Equinox chegou ao Brasil, em outubro de 2017, algo que chamou a atenção foi seu motor. Reinavam no País os SUVs compactos, focados no conforto e com motores “fracos”. Das marcas generalistas não havia nenhum modelo que oferecesse desempenho vibrante e fizesse virar os olhos e suar as mãos dos fãs de carros.
Mas o anúncio do novo GM usava como chamariz o fato de o SUV ostentar o mesmo motor utilizado na versão de entrada do Camaro vendido nos Estados Unidos. A marca apostou tanto no poder desse argumento que baseou a campanha publicitária nisso, com direito ao piloto Felipe Massa como garoto propaganda do SUV.
Na versão com o 2.0 de 262 cv (potência similar à do V6 do Omega “australiano”), o Equinox tem câmbio automático de nove marchas. Esse conjunto enche os olhos tanto na teoria quanto na hora de acelerar. Mas, por mais que fosse muito bom, com esse trem de força o preço do SUV era alto em relação aos principais rivais.
Sobretudo ao levar em consideração que o Equinox veio substituir o Captiva, que não ia bem das pernas há muito tempo. Esse foi um dos motivos que levou a GM a trazer a opção com motor 1.5 turbo. Afinal de contas, o objetivo das fabricantes é vender, não ostentar.
CHEVROLET
Equilíbrio é o tema da versão 1.5
Puristas, fãs e analistas torceram o nariz para a novidade. Parecia ser um demérito para o carro, que tinha como grande trunfo a potência do motor 2.0. Não é fácil deixar quase 100 cv de lado. Tanto que a GM focou a campanha de lançamento da opção mais “fraca” na racionalidade. Foi quase como um pedido de desculpas.
Ao avaliar a nova versão, fica claro que o motor 1.5 turbo casa até melhor com ele que o 2.0. Há mais equilíbrio. Os 262 cv do motor do Camaro eram ótimos de bradar em linha reta. A aceleração destoa da de outros SUVs oferecidos no Brasil e, com algumas ressalvas, pode ser comparada ate à de alguns modelos alemães.
Mas é muito motor para pouco carro. O ajuste da suspensão, voltada ao conforto, deixa a tarefa de encarar curvas algo emocionante demais para quem só quer levar os filhos à escola.
CHEVROLET
Equinox 1.5 turbo aposta em menos fôlego para ir melhor nas vendas apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Equinox 1.5 turbo aposta em menos fôlego para ir melhor nas vendas
Perder potência nunca é uma coisa boa. Mas, no caso do Chevrolet Equinox, a adoção do motor 1.5 de 172 cv como opção ao 2.0 (de 262 cv), que até então era o único disponível no Brasil, tem suas vantagens. A principal é o preço R$ 8 mil mais baixo que o do SUV de topo. Isso o deixa ainda mais competitivo em relação aos rivais.
Tabelado a R$ 135.190, ante os R$ 143.190 da versão 2.0, o modelo feito no México ganhou predicados para encarar o pernambucano Jeep Compass, líder de vendas do segmento e cuja versão de entrada, Sport, com motor 2.0 de 166 cv, parte de R$ 121.990.
O motor 1.5 turbo do Equinox entrega a potência máxima a 5.600 rpm e os 27,8 mkgf de torque a partir dos 2.500 giros. O câmbio é automático de seis marchas (na versão 2.0 são nove). No papel, os números são ótimos, mas o SUV é pesadão (1.673 kg) e, na prática, isso limita seu desempenho. O Chevrolet anda muito bem quando está embalado, com o motor lá pelas 3 mil rpm. Por isso, é bom para a estrada, mas não é um carro que acelera com vigor no meio urbano.
Ultrapassagens, por exemplo, podem ser feitas sem receio. Se o 1.5 não é pujante, está longe de ser manco. Mas fica o conselho: se você está de olho no SUV de entrada, não faça um test-drive com a versão 2.0. Caso contrário, você correrá um grande risco de se deixar levar pela emoção e gastar mais do que pretendia. Além de ter 90 cv e 10 mkgf a mais, a versão com motor 2.0 é apenas 20 kg mais pesada.
A suspensão tem ajuste voltado ao conforto. Rodar com o SUV na cidade é gostoso graças ao sistema independente com multibraço no eixo traseiro. O carro encara buracos e imperfeições no pavimento, além de lombadas, com tranquilidade, sem batidas secas no retorno dos amortecedores. O único senão é o grande diâmetro de giro, que obriga o motorista a fazer várias manobras para entrar e sair de vagas apertadas.
Veja também
Pandemia e dólar alto fazem GM aumentar preços de toda a linha
GM dá desconto de até R$ 36 mil para funcionários e amigos durante pandemia
Brilho interno
Se a carroceria do Equinox, com seus 4,65 metros de comprimento, já chama a atenção, a cabine é ainda melhor. Com 2,72 metros de distância entre os eixos, há espaço de sobra tanto na frente quanto atrás. Três pessoas viajam no banco traseiro com conforto. Para comparação, o Compass é 24 cm mais curto (4,41 m) e tem 9 cm a menos de distância entre os eixos (2,63 m).
O piso totalmente plano do SUV da Chevrolet facilita a movimentação das pernas. E se apenas duas pessoas estiverem atrás, o assento do meio ainda vira uma mesinha. O porta-malas com 468 litros também é bom. Há ainda um nicho sobre o estepe que pode ser usado para acomodar objetos pequenos e que precisem de maior proteção.
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O Equinox vem bem equipado de série. Todas as versões têm itens como acendimento automático dos faróis e air bags laterais e do tipo cortina. Assistente de partida em rampa, aviso de esquecimento de objetos e crianças no banco traseiro; além de ar-condicionado automático de duas zonas, também estão no pacote. Há ainda partida do motor por meio de botão, chave presencial, banco do motorista com ajustes elétricos e faróis de xenônio. O sistema de conectividade MyLink tem tela de 8 polegadas e navegador GPS.
A versão Premier, como a avaliada e tabelada a R$ 161.189, é a única com motor 1.5 equipada com tração 4×4. Além dos itens acima, acrescenta abertura automática do porta-malas, alertas de risco de colisão frontal e detecção de pedestres (com frenagem automática), de ponto cego, movimentação na traseira e saída involuntária de faixa.
Teto solar, rodas de liga leve de 19 polegadas (as das versões mais simples têm 18”), memória para o ajuste do banco do motorista, faróis com fachos direcionais, carregador de celular sem necessidade de uso de fio e sistema de som da marca Bose também vêm de fábrica.
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Como deixar o motor do Camaro para lá?
Quando o Chevrolet Equinox chegou ao Brasil, em outubro de 2017, algo que chamou a atenção foi seu motor. Reinavam no País os SUVs compactos, focados no conforto e com motores “fracos”. Das marcas generalistas não havia nenhum modelo que oferecesse desempenho vibrante e fizesse virar os olhos e suar as mãos dos fãs de carros.
Mas o anúncio do novo GM usava como chamariz o fato de o SUV ostentar o mesmo motor utilizado na versão de entrada do Camaro vendido nos Estados Unidos. A marca apostou tanto no poder desse argumento que baseou a campanha publicitária nisso, com direito ao piloto Felipe Massa como garoto propaganda do SUV.
Na versão com o 2.0 de 262 cv (potência similar à do V6 do Omega “australiano”), o Equinox tem câmbio automático de nove marchas. Esse conjunto enche os olhos tanto na teoria quanto na hora de acelerar. Mas, por mais que fosse muito bom, com esse trem de força o preço do SUV era alto em relação aos principais rivais.
Sobretudo ao levar em consideração que o Equinox veio substituir o Captiva, que não ia bem das pernas há muito tempo. Esse foi um dos motivos que levou a GM a trazer a opção com motor 1.5 turbo. Afinal de contas, o objetivo das fabricantes é vender, não ostentar.
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Equilíbrio é o tema da versão 1.5
Puristas, fãs e analistas torceram o nariz para a novidade. Parecia ser um demérito para o carro, que tinha como grande trunfo a potência do motor 2.0. Não é fácil deixar quase 100 cv de lado. Tanto que a GM focou a campanha de lançamento da opção mais “fraca” na racionalidade. Foi quase como um pedido de desculpas.
Ao avaliar a nova versão, fica claro que o motor 1.5 turbo casa até melhor com ele que o 2.0. Há mais equilíbrio. Os 262 cv do motor do Camaro eram ótimos de bradar em linha reta. A aceleração destoa da de outros SUVs oferecidos no Brasil e, com algumas ressalvas, pode ser comparada ate à de alguns modelos alemães.
Mas é muito motor para pouco carro. O ajuste da suspensão, voltada ao conforto, deixa a tarefa de encarar curvas algo emocionante demais para quem só quer levar os filhos à escola.
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Parabéns Renault 19… já lá vão 30 anos!
Há automóveis especiais que ficam na memória e não precisam de ser superdesportivos, superelegantes ou superexcêntricos! Se teve ou guiou um dos mais de 3 milhões de Renault 19 que há 30 anos percorrem as estradas de todo o mundo, sabe o que queremos dizer! Se não teve essa sorte, pelo menos, ainda está a tempo de conhecer a história de um dos mais bem sucedidos modelos de sempre da Renault...
Os primeiros esboços do Renault que haveria de substituir os bem-sucedidos modelos 9 e 11, apareceram em novembro de 1984. Secretamente, o projeto do futuro Renault 19 tinha o nome de código X53 e dois anos depois de conhecer os primeiros desenvolvimentos, foi descoberto pelos media franceses especializados, que começaram a falar de um misterioso Renault… 13!
Nada mais errado! Na verdade, o novo Renault acabar-se-ia por chamar “19” e o seu caderno de encargos, aprovado por Raymond Lévy, então o número 1 da marca, obrigava à conceção de uma viatura “robusta, dinâmica, segura e espaçosa”, a partir de “ferramentas” industriais de uma nova geração.
A informática acabaria por ter um papel decisivo na materialização do projeto X53, com a introdução das primeiras maquetes em 3D (fabrico assistido por computador). Mas os avanços tecnológicos também permitiram conceber, testar e modificar peças antes mesmo do seu fabrico final, num processo robotizado e futurista para o seu tempo.
Antes de nascer, o Renault 19 já tinha percorrido 7,5 milhões de quilómetros entre terrenos pavimentados e bancos de testes, muitos dos quais em condições extremas (chuva, excesso de temperatura, etc) nos centros de testes franceses da Renault de Lardy e Aubevoye.
Três carroçarias diferentes
É em junho de 1988 que termina o suspense! O Renault 19 é finalmente desvendado, apresentando-se com uma viatura do então segmento M1, ocupando o lugar mais importante na cadeia de modelos da Renault e no mercado europeu. A carroçaria, bicorpo (de três ou cinco portas), com um design moderno, fluído e que emanava solidez, correspondia a um avanço significativo face ao Renault 11.
Mas, duas outras, a berlina de quatro portas e mala designada por “Chamade” (a partir de 1989), e uma versão Cabriolet de duas portas (a partir de 1991) acabariam também por conquistar muitos adeptos.
Como dizia a publicidade que o anunciou ao mundo, o 19 era “o sabor da força”. De duas, três, quatro ou cinco portas, respirava a cultura da “voitures à vivre” (automóveis para viver) da Renault, sendo reforçado pelo savoir faire técnico da marca: tração à frente, motor transversal, quatro rodas independentes, sistema de travagem misto (discos à frente e tambores atrás) e direção de cremalheira.
22 versões e 7 edições especiais
Com uma promessa de “zero defeitos”, um preço 10% mais baixo do que um Renault 11 e tempos de fabrico de 18 horas (contra as 25 horas dos anteriores Renault 14 e 20 horas do Renault 11), o 19 rapidamente se torna o “ás de trunfo” da Renault. Um bem de qualidade pensado também para obedecer às leis do comércio. Ou seja, capaz de oferecer uma grande variedade de escolhas. É assim que da linha de montagem saem, numa primeira fase, 15 versões, correspondentes a mais de 70 modelos, contabilizadas todas as combinações de opções disponíveis e isto excluindo as variantes de cores e tipos de estofos diferentes.
A entrada da gama no Renault 19 era feita pelos modelos TR, TS e TD, enquanto as designações GTR, GTS (também conhecido por “Dynamic”), GTX e GTD assumiam um posicionamento médio. Mais luxuosas e com melhores prestações, as versões Turbo D, TSE, TXE, TXI, TDE, Turbo DX e 16S e 16V encabeçavam o topo da pirâmide do modelo, numa primeira fase da vida do modelo até 1992.
Nesse ano, o 19 recebeu um restyling (tornando-se o primeiro modelo da Renault a estreiar a política dos facelifts a meio da carreira). Um design mais dinâmico, um novo e mais moderno quadro de bordo e padrões de estofos com cores mais vivas tornaram o “Phase 2” um modelo ainda mais agradável à vista.
Novas designações também passaram a integrar as diversas versões disponíveis. O 19 passou recebeu pequenos logos na tampa da bagageira ou nos painéis laterais com as nomenclaturas RL, RN, RT, S, RTI, RSI, mantendo as versões desportivas a designação de 16S e 16V, enquanto a versão de luxo, apelidada de Baccara, ajudava a aumentar a versatilidade da gama, mas, sobretudo, a elevar a sua imagem.
Ao longo da vida, o 19 também se multiplicou em sete séries especiais - “Prima”, “Storia”, “Saga”, “Alizé”, “Europa”, “Latitude” e “Baccara” -, e mais duas na versão Cabriolet (“Aria” e “RSI”) que tiveram por base seis motorizações diversas e soluções de equipamentos diferentes.
Mas, para qualquer uma delas, como também aconteceu nas versões Cabriolet (1.8 Camargue e 1.8 16 S), a vertente da segurança assumia um papel central, o que fazia com que muitas dessas séries especiais integrassem elementos tão preciosos como a direção assistida, o sistema de travagem ABS ou os pré-tensores dos cintos de segurança.
Motores dos 55 aos 140 cv
Para animar todas as versões que colocou no mercado, a Renault recorreu a diversos tipos de motores, alternando entre a tecnologia de alimentação por carburadores ou injeção, com potências que variaram entre os 55 e os 140 cv. A gasolina entraram ao serviço os populares “Cléon-Fonte” de 1237 cm3 (55 cv), 1390 cm3 (injeção, 60 cv), 1397 cm3 (carburador, 60 cv), 1565 cm3 (78 cv), mas também os motores “Energy” de 1171 cm3 (60 cv) e 1390 cm3 (80 cv).
Igualmente acoplado ao chassis também estiveram os propulsores denominados “F” e que serviram os 19 a gasolina com cilindradas mais elevadas ou seja, com os motores de 1721 cm3 (92 cv e 107 cv), 1764 cm3 (140 cv), 1794 cm3 (95 cv e 113 cv), bem como os diesel, tanto na versão atmosférica de 1870 cm3, como na sobrealimentada, turbodiesel, com a mesma cilindrada (com 65 e 93 cv, respetivamente).
Os títulos de “Carro do Ano de 1989” na Alemanha e em Espanha, de “Carro do Ano 1993” na Argentina e o facto de ter sido o carro estrangeiro mais vendido entre 1989 e 1990 na Alemanha, foram um justo prémio para um automóvel que manteve a plataforma dos modelos 9 e 11 (e que seria ainda utilizada pelo seu sucessor, a primeira versão do Mégane), mas que deixou uma marca de modernidade no panorama da indústria automóvel.
Conhecido pelo conforto das suas suspensões e agradabilidade da direção assistida, que proporcionavam aprazível condução em qualquer tipo de estrada, o Renault 19 apresentava também boa habitabilidade e considerável volume da bagageira, a que juntava acabamentos cuidados e (em muitas das suas versões) excelente nível de equipamento, como fatores fortemente atrativos.
Cabriolet e 16S com espíritos emblemáticos
A reconhecida robustez e fiabilidade dos seus motores de consumos moderados também se revelou decisiva para o sucesso alcançado, para o qual contribuíram, igualmente, duas versões muito especiais e com espírito emblemático: o 19 16S, com essência desportiva nos genes e motor atmosférico de 140 cv de potência, capaz de deixar o corpo “carregado” de adrenalina na sua condução, e o 19 Cabriolet, com design assinado pelo conceituado estilista Karmman e imagem sedutora, num claro apelo para quem gostava de andar de cabelos ao vento!
No total, as vendas do Renault 19 chegaram às 3.178.096 unidades, com cerca de 76.8% a corresponderem ao modelo de dois volumes e 23.2% à carroçaria de três volumes, Chamade. Números impressionantes que tornaram longa a vida deste compacto da Renault, entre 1988 e 1999 na Europa, com direito a prolongamento de vida até 2001 na América do Sul, altura em que a produção cessou definitivamente, para dar lugar ao substituto Mégane. No registo, ficou também a produção de muitas destas unidades em território português, na fábrica da Renault, em Setúbal, que há 20 anos encerrou as suas portas.
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smart #1, uma nova geração
Desenvolvido como o primeiro modelo de uma nova estratégia, o novo smart #1 apresenta um design cativante com linhas de SUV e um novo ADN que tem por base a modernidade e conectividade centrada no utilizador. Vale a pena conhecê-lo melhor…
Hoje em dia, a mobilidade reúne as pessoas, conecta ideias e culturas e estimula uma variedade de experiências partilhadas. Neste momento, a tecnologia facilita a vida das pessoas, adaptando-se aos seus estilos de vida em vez do contrário. Como resultado, o desenvolvimento do automóvel, hoje cada vez mais longe ser apenas um simples meio de transporte, atingiu novos patamares. Torna-se um companheiro próximo. E é este o núcleo do smart #1. Design que redefine o espaço e quebra limites
A forma do smart #1 é moldada por novo design, nova tecnologia e uma nova abordagem para criar um companheiro urbano. Assim como a própria marca inteligente, os valores do design são um convite para se conectar com o automóvel num nível puramente pessoal. O exterior é de visão, para a frente e progressivo, com elementos como maçanetas elétricas escondidas, portas sem moldura, e o teto de halo flutuante que os utilizadores não esperariam num automóvel deste segmento. Em todos os ângulos há sempre um novo detalhe para explorar. O novo smart #1 com seu comprimento de 4270 mm, distância entre eixos de 2750 mm e as jantes de 19", oferece também um espaço no habitáculo impressionante com uma visão aprimorada de 360°.
Conectividade e centralidade do utilizador como padrão para a mobilidade atual
O smart #1 coloca o cliente no centro das atenções. Com um ambiente de aplicativos dedicado e interface de infoentretenimento personalizável, o automóvel adota tecnologia propositadamente centrada no ser humano para conectar pessoas, lugares e experiências, tanto virtualmente quanto na vida real. O novo smart contará com um avatar como companheiro inteligente com controle de voz baseado em IA dentro de sua interface de utilizador. Uma figura que se liga perfeitamente ao ecossistema interconectado do automóvel, ao aplicativo inteligente e às nuvens de dados – tudo ligado com o smart ID pessoal e protegido pelos mais altos padrões de encriptação de segurança cibernética.
Para atender às necessidades dos utilizadores em termos de mobilidade em constante mudança, o novo e smart #1 e todos os produtos e serviços conectados formam um ecossistema coerente, intuitivo e adaptado. Uma arquitetura de computação centralizada e de alto desempenho garante dinâmica sobre as atualizações para que mais de 75 % de todas as ECUs do veículo possam ser continuamente integradas e atualizadas remotamente (OTA). Em combinação com a integração completa dos menus de iluminação ambiente personalizável e de funcionamento, conduzir e interagir com o carro torna-se uma experiência natural e imersiva.
A smart vê as tecnologias avançadas deste automóvel como um meio para facilitar uma experiência de mobilidade elétrica autêntica e sem preocupações. A especificação de lançamento smart #1 fornece um desempenho de pico de 200kW e será capaz de oferecer um carregamento AC de 10-80 % (a 22kW) em 3 horas. Com o carregamento super-rápido DC, esse tempo é reduzido para menos de 30 minutos. O SUV compacto permite que os utilizadores conectem o smart #1 com amigos via aplicativo e inclui uma chave digital com um sistema peer-2-peer. O smart #1 também foi projetado para garantir a segurança dos passageiros da melhor forma por uma gama de sistemas assistentes de condutor.
O modelo de negócio inteligente do futuro
Comprometida com a qualidade intransigente da experiência e das interações, a smart criou um ecossistema digital progressivo e intuitivo para seus clientes, que coloca a experiência em primeiro lugar e redefine o conceito de comércio e mobilidade diária. Juntamente com uma rede de parceiros experientes, o smart fornecerá uma experiência omnicanal real e orientada para o cliente ao longo de toda a viagem: o utilizador decide quando e onde reunir informações, criar experiências, fazer uma compra ou apenas dialogar com o seu smart – ao mesmo tempo que garante uma mudança perfeita de online para off-line. Por esse motivo, um ponto de venda físico totalmente integrado continuará a ser um fator chave no sucesso do modelo de negócio.
Na Europa, a smart trabalha em estreita colaboração com parceiros estratégicos de longa confiança para criar a rede mais adequada e de tamanho certo. Com o seu novo design, os showrooms smart refletirão o novo DNA de design e a aparência premium da marca smart, recebendo os clientes para experimentar os novos veículos smart.
*O veículo está no processo de homologação da UE e a homologação deverá ser concluída no segundo semestre de 2022. A smart publicará os valores oficiais assim que o processo de homologação for finalizado. A smart publicará os valores através de seus canais habituais. Mais informações sobre o consumo oficial de combustível e as emissões oficiais específicas de CO2 de novos smart podem ser encontradas no 'Guia para o Consumo de Combustível, Emissões de CO2 e Consumo de Eletricidade de Novos Carros de Passeio', que está disponível gratuitamente em todos os pontos de venda, da Deutsche Automobil Treuhand GmbH (DAT), Hellmuth-Hirth-Str. 1, 73760 Ostfildern Scharnhausen, e em https://www.dat.de/co2/.
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Fiat 127 Rustica: O Fiat 147 brasileiro que salvou a Lamborghini
A gigante montadora dos esportivos já viveu grandes apuros em sua história
Nada ia bem com a Lamborghini na década de 70 do século passado. Uma linha de modelos desfasada, o Countach que não conseguia decolar totalmente e projetos inacabados que jamais se concretizaram. A longa sombra da bancarrota ameaçava cobrir Sant’Agata Bolognese e somente um milagre poderia salvar a Lamborghini de uma morte prematura. Um milagre ou um pequeno modelo de origem brasileira que se distanciava bastante dos modelos da Lamborghini. Esta é a curiosa história do Fiat 127 Rustica, de 1979.
A Lamborghini é uma empresa que atravessou momentos realmente difíceis antes de se tornar o fabricante de automóveis de prestígio que é atualmente. Até certo ponto, antes de se tornar parte do Grupo Volkswagen, o fabricante italiano nunca conheceu a estabilidade financeira. E foi precisamente em um desses vales ao longo de sua história, que nasceu o protagonista desse artigo, da imperiosa necessidade de salvar os móveis de um barco à deriva.
Com a chegada da década de 70, a Lamborghini começava um dos capítulos mais escuros de sua história. Em 1972, Ferruccio Lamborghini vendeu suas ações na empresa a Georges-Henri Rosetti e Rene Lemier, que encontram uma empresa em crise com dois modelos longevos, o Miura e o Espada, e dois carros incapazes de alcançar o sucesso deles, o Islero e o Jarama. Além disso, o Countach, que era esperado como o grande salvador, ainda não estava preparado para estrear.
Nesse mesmo ano, os novos dirigentes da Lamborghini retiram de produção o Miura e em 1973 foi apresentado o Urraco. Naquele ano estoura a Crise do Petróleo, desferindo um novo golpe nas perspectivas da empresa. Isso obrigou o fabricante de Sant’Agata Bolognese a buscar investidores para concluir o projeto Countach, deixando pelo caminho o Bravo projetado por Bertone.
A situação era complicada, mas um raio de luz dá esperanças à Lamborghini ao conseguir dois importantes projetos. Por um lado, assina um acordo de colaboração para o desenvolvimento e a fabricação de 800 unidades do BMW M1, enquanto que um por outro, um concurso público em 1977 para o projeto de um novo veículo militar para os Estados Unidos permite contar com duas frentes abertas para a empresa. Infelizmente, nenhum dos dois chegou a dar frutos.
O Cheetah, que se tornaria a base para o Lamborghini LM002 anos mais tarde, não foi o projeto ganhador no concurso para o novo veículo militar americano, enquanto que o acordo com a BMW desmoronava, já que a Lamborghini não conseguiu atender as necessidades e os padrões de qualidade do fabricante alemão. Em seguida a Lamborghini decreta a falência.
Em meio ao caos aparece a figura do investidor e engenheiro Giulio Alfieri, então consultor da Lamborghini, que tem uma ideia que marcaria o futuro do fabricante italiano. Alfieri acredita que a solução era um pequeno modelo de origem brasileira, uma espécie de crossover que chegaria três décadas antes do boom dos SUVs. Alfieri consegue convencer o juiz encarregado da empresa para que permitisse reativar a linha de produção e os 87 concessionários para vender este novo veículo, além da colaboração da Fiat.
O conceito básico do Fiat 127 Rustica era oferecer um veículo compacto, resistente, barato e de fácil manutenção, com um estilo aventureiro. Uma espécie de Fiat Panda 4x4, embora lançado no mercado quatro anos antes e sem tração nas quatro rodas. Para realizar esse projeto, Alfieri recorre ao Fiat 147, que nada mais era que a versão brasileira do Fiat 127 europeu.
O 127 Rustica foi renomeado para que encaixasse na linha europeia de modelos da Fiat, mantendo sua carroceria robusta, maior altura livre do solo e uma suspensão reforçada para enfrentar terrenos irregulares. Também conservaria seu motor de 4 cilindros brasileiro, um bloco de 1.050 cilindradas com 50 cavalos de potência. A transmissão vinha de um Fiat 128, mas suas relações foram encurtadas para adaptar-se ao novo uso que seria feito no Rustica.
Na estética, o Fiat 127 Rustica de 1979 recebeu um acabamento exterior na cor bege, incluía para-choques de plástico preto com proteções para os faróis, bagageiro no teto, para-barros nas rodas traseiras, o logotipo específico do modelo impresso nos para-lamas dianteiros e rodas de aço pretas com pneus de inverno. Enquanto isso, o interior exibia couro sintético como novidade para o modelo.
A Lamborghini assina um contrato com a Fiat para a produção de 5.000 unidades do 127 Rustica. Não se sabe se foi fabricado o lote completo de exemplares contratados, mas este pequeno crossover acabou salvando a Lamborghini. O veículo era mais lucrativo que outros projetos fracassados e pouco a pouco a marca do touro dourado voltava ao ringue.
A saída da bancarrota aconteceu em 1980 e a empresa recomeçou a sua reconstrução. Em seguida, a Lamborghini passaria às mãos dos irmãos Jean-Claude e Patrick Mimran e posteriormente à Chrysler de 1987 até 1994, que foi responsável pelo lançamento do Lamborghini Diablo e inclusive de participar de uma temporada na Fórmula 1. A marca de Sant’Agata Bolognese passaria a fazer parte do Grupo VAG em 1998, quando foi adquirida pela Audi.
Por: PlanetCarsZ
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Caoa Chery Arrizo 5 2021 aparece com nova versão intermediária “RXS”
Caoa Chery Arrizo 5 2021 aparece com nova versão intermediária “RXS”
Enquanto pensávamos que não ia ter mais lançamentos no final de 2020, o Caoa Chery Arrizo 5 2021 aparece e muda completamente esse cenário. Desse modo, o sedã compacto premium aparece com uma nova versão intermediária, em busca de aumentar as opções ofertadas para o modelo. Carro Caoa Chery Arrizo 5 2021 (Foto Divulgação) Assim, uma das principais novidades, é que o modelo traz diversos itens,…
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Voyage 2015: versões, consumo, preços, motor, detalhes, equipamentos
O Voyage 2015 chegou ao mercado com aumento de preços e algumas mudanças na composição das versões, que passaram a ser denominadas Trendline, Comfortline e Highline.
Mas o Voyage não ficou apenas nisso, recebeu posteriormente a versão Evidence, que contrariava um pouco a lógica do mercado, assim como adicionou a direção hidráulica como item de série.
Apesar dessas duas novidades, o Voyage 2015 não recebeu outra que chegou para seus irmãos Volkswagen Gol Rallye e Volkswagen Saveiro Cross, o novo motor EA211 1.6 16V MSI, que tinha 110 cavalos na gasolina e 120 cavalos no etanol.
Esse propulsor só viria a ser empregado no Voyage 2018, que ganhara transmissão automática Tiptronic de seis marchas, a única que emprega esse motor no sedã compacto da Volkswagen.
Na linha 2015, o Voyage contava apenas com os EA111 1.0 TEC e 1.6 VHT. O primeiro, ainda de quatro cilindros e 8 válvulas, entregava até 76 cavalos e só existia com transmissão manual de cinco marchas.
Já o 1.6 VHT tinha a mesma arquitetura do 1.0 TEC, mas disponibilizava até 104 cavalos e, destaque, torque de 15,6 kgfm a somente 2.500 rpm. Este vinha com o mesmo câmbio MQ200, mas também com o AQ200 automatizado I-Motion.
Este último era um sistema robotizado desenvolvido pela Magneti Marelli e produzido pela FPT (Fiat Powertrain Technologies), que usa um atuar eletro-mecânico para mudar as marchas e acionar a embreagem.
Por se tratar de um dispositivo adaptado à transmissão manual comum, o custo é bem menor que o de um câmbio totalmente automático. A vantagem disso também é a flexibilidade, contudo, o acionamento de plato e disco é ruim.
O motivo é que, naturalmente, existe perda de força no momento da troca, visto que a embreagem é desconectada para mudanças das engrenagens da caixa, provocando uma sensação ruim, de falta de força.
Por mais aprimorado que o sistema tenha sido, ele nunca substituiu a sensação plena de um automático e muito menos de um CVT. No Voyage 2015 chegou a ter paddle shifts, além de modo Sport.
A tal versão Evidence era baseada na versão Highline, tendo ainda rodas de liga leve aro 16 polegadas e cromados nas portas, assim como no porta-malas. Tinha até piloto automático, mas chamava atenção mesmo pelo acabamento.
Os bancos eram revestidos em Alcantara, um revestimento muito caro e que na linha VW, só era encontrado em modelos como Passat e Touareg. Para um carro popular, esse tipo de revestimento era um descompasso, dada sua qualidade.
Afinal, o Voyage 2015 tinha a proposta de ser simples e o Alcantara, um tecido especial que imita as propriedades de lã, linho, seda e sintéticos, que exige vapor para sua preservação, geralmente é encontrado em luxuosos e esportivos.
O Voyage Evidence tentou tomar o lugar do Polo Sedan, mas não tinha tecnologia e nem concepção de engenharia para tal missão, nunca cumprida. Ou seja, ia de uma versão bem simples como a Trendline para uma rebuscada com Alcantara.
Já com visual da primeira atualização de meia vida, o compacto de três volumes se fazia presente em sua segunda geração, aliás, que continua até o momento. Em 38 anos é um dos poucos carros a ter apenas duas gerações.
A primeira fora lançada em 1982 sendo aparentada visualmente com o Volkswagen Derby, que era o sedã compacto derivado do Polo alemão. O sedã nacional, porém, era maior e mantinha a arquitetura de motor longitudinal.
Essa geração, que usou os motores MD270 e AP-600/800, bem como o AE-1600 (CHT), durou até 1994, chegando a ter quatro portas e uma variante para os EUA, batizada de Fox.
Após 1994, o Voyage virou história e o Polo Classic argentino assumiu seu lugar até que em 2008, o clássico sedã da VW retorna sobre a plataforma PQ24 modificada, trazendo motor e câmbio em transversal, além de subchassi e outros.
Conhecida como geração G5, a atual passou por atualização que seria apelidada de G6 pelas concessionárias, mas assim como a G7, que é a última atualização do Voyage, a única a portar câmbio automático, além do motor 1.0 de três cilindros.
O futuro do Voyage está em aberto, visto que existe o projeto “A00” como sucessor do Gol, sendo um crossover compacto que utilizará a plataforma modular MQB-A00, versão simplificada da base do Polo, Virtus, T-Cross e Nivus.
Por ora, continua sendo produzido apenas em Taubaté, Vale do Paraíba, com Gol e up!, tendo motores 1.0 de até 84 cavalos, 1.6 8V com até 104 cavalos e 1.6 16V com até 120 cavalos, mas exclusivo com câmbio automático.
Voyage 2015 – detalhes
O Voyage 2015 tinha um visual atualizado há algum tempo e ficara mais moderno em relação ao projeto original, contudo, ainda era um carro bem simples, mesmo após a última atualização, que está sendo oferecida no mercado.
Na frente, o Voyage tinha faróis duplos (exceto na versão Trendline) com detalhes cromados nas parábolas e na base, onde havia ainda repetidores de direção e lanternas, bem como máscara negra.
A grade tinha acabamento em preto brilhante e podia ter friso cromado, enquanto o para-choque trazia grade inferior em moldura preta que sustentavam os faróis de neblina quadrados e com friso cromado na base em versões mais caras.
Na versão Highline, os frisos cromados laterais ficavam junto aos protetores das portas, mas na Evidence, eles se posicionavam na base das entradas. As rodas do Voyage 2015 eram de aço com aros 14 ou 15 polegadas.
Estas vinham com pneus 175/65 R14 ou 195/55 R15, mas as versões mais caras podiam ter rodas de liga leve aros 15 ou 16 polegadas, que empregavam pneus 195/55 R15 ou 205/50 R16. Estas tinham desenhos exclusivos.
Os retrovisores podiam ter repetidores de direção e cor da carroceria, além de tilt down no espelho direito, a fim de facilitar a manobra de ré. Na Trendline, por exemplo, eles eram pretos, assim como as maçanetas.
Na traseira, as lanternas eram compactas e cortadas pela tampa do bagageiro, mas dividiram opiniões na época em que foram apresentadas. A tampa vinha com dois vincos e sustentava o logo da VW, tendo ainda um prolongamento acima.
O para-choque traseiro era bem integrado ao conjunto e sustentava a placa, assim como dois refletores e a luz de neblina. No teto, havia apenas uma antena pronunciada.
Por dentro, o Voyage 2015 dispunha de um painel em dois tons de cinza, sendo um bem escuro, quase preto, enquanto o outro era apresentado na parte central do conjunto.
O cluster era analógico e tinha mostradores simples, sendo velocímetro e conta-giros os destaques, além de nível de combustível e temperatura da água. Havia um display digital para o computador I-System com grafismos vermelhos.
O painel cinza tinha difusores de ar circulares com acabamento preto, além de console central em preto brilhante. Nele ficavam os botões dos vidros elétricos traseiros, quando haviam.
Um sistema de áudio com CD player e MP3, podia ser encontrado, sendo ele integrado ao painel num formato 1din, tendo ainda um display digital com o Park Pilot (sensor de estacionamento em gráficos) e Bluetooth, além de USB e SD.
Esse dispositivo era integrado ao volante multifuncional, que podia ter couro nas versões Highline e Evidence, tendo comandos de mídia e telefonia, além de computador de bordo. Na versão I-Motion, podia ter paddle shifts.
Com detalhe em metal, essa direção tinha assistência hidráulica e trazia uma coluna ajustável em altura, bem como haste com piloto automático nas versões mais caras. Os comandos eram iluminados e na cor vermelha.
O ar condicionado era manual e tinha botões estilizados num fundo preto, enquanto o console inferior tinha fonte de 12V e um porta-copos pouco funcional, com direito a cinzeiro móvel.
A alavanca de transmissão tinha um tamanho curto com engates e acabamento com coifa de napa, enquanto a versão I-Motion apresentava um seletor com posições em forma de cruz com posição para mudanças manuais ou automáticas.
Nas portas, o acabamento podia ser em tecido ou mesmo em Alcantara (Evidence), tendo porta-objetos apenas e ajuste dos espelhos retrovisores junto à maçaneta, enquanto os vidros contavam apenas com os comandos dos dianteiros.
Era uma das partes do acabamento mais simples do Voyage 2015, que tinha ainda algo parecido nas portas traseiras. Os bancos em tecido podiam ter Alcantara, um luxo de fato para um sedã popular. Eles tinham um formato bem ergonômico.
O do motorista tinha ajuste em altura e o traseiro contava com três apoios de cabeça e cintos de 3 pontos, mas apenas nas laterais. O teto contava com alças de mão e para-sóis com espelhos iluminados, bem como retrovisor interno dia e noite.
Não havia luzes de leitura de fato, nem apoio de braço central ou mais itens de luxo, embora pudesse dispor de quatro alto-falantes e dois tweeters, tal como sensor de chuva e crepuscular, alarme e desembaçador traseiro.
O porta-luvas era pequeno, mas suficiente para sua proposta. Com banco traseiro rebatível, num espaço apertado para as pernas, o Voyage 2015 tinha acesso ao porta-malas, com seus 480 litros e iluminação, onde o assoalho ocultava o estepe.
Voyage 2015 – versões
Volkswagen Voyage Trendline 1.0
Volkswagen Voyage Comfortline 1.0
Volkswagen Voyage Trendline 1.6
Volkswagen Voyage Trendline 1.6 I-Motion
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 I-Motion
Volkswagen Voyage Highline 1.6
Volkswagen Voyage Highline 1.6 I-Motion
Volkswagen Voyage Evidence 1.6
Volkswagen Voyage Evidence 1.6 I-Motion
Equipamentos
Volkswagen Voyage Trendline 1.0 – Motor 1.0 e transmissão manual de cinco marchas, mais direção hidráulica, apoios de cabeça para todos, cintos de 3 pontos nas laterais, vidros dianteiros elétricos, travamento central elétrico, chave-canivete, iluminação no porta-malas, espelho interno dia e noite, para-choques na cor do carro, retrovisores externos com controle interno, conta-giros, desembaçador traseiro, para-brisa degradê, vidros verdes, bancos em tecido, banco do motorista com ajuste em altura, coluna de direção com ajuste em altura, espelhos nos para-sóis, fonte 12V, entre outros.
Opcionais: ar condicionado, tapetes em carpete, volante multifuncional, sistema de áudio com CD player/USB/SD/Bluetooth, sistema de som com seis alto-falantes e computador de bordo I-System.
Volkswagen Voyage Comfortline 1.0 – Itens do Trendline, mais frisos na cor do carro, retrovisores na cor do carro, maçanetas na cor do carro, faróis duplos com máscara negra, grade em preto brilhante, colunas B pretas, ar quente, alças no teto, espelhos nos para-sóis iluminados, sistema de áudio com CD player/USB/SD/Bluetooth, sistema de som com seis alto-falantes e computador de bordo I-System.
Opcionais: ar condicionado, pacote Fun (acabamento interno diferenciado nos bancos em azul e cinza, adesivos externos do pacote, pedais esportivos e volante com acabamento em couro), pacote Urban (volante multifuncional, sensor de estacionamento, faróis de neblina, lanterna de neblina e rodas de liga leve aro 15 polegadas.
Volkswagen Voyage Trendline 1.6 – Itens de série e opcionais do Trendline 1.0, mais motor 1.6 litro.
Volkswagen Voyage Trendline 1.6 I-Motion – Itens acima, mais câmbio automatizado ASG com mudanças manuais na alavanca e modo Sport.
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 – Itens de série e opcionais do Comfortline 1.0, mais motor 1.6 litro.
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 I-Motion – Itens acima, mais câmbio automatizado ASG com mudanças manuais na alavanca e modo Sport.
Volkswagen Voyage Highline 1.6 – Itens do Comfortline 1.6, mais ar condicionado, vidros traseiros elétricos, sobretapetes, volante multifuncional em couro, frisos cromados, alarme e lanterna de neblina.
Opcionais: temporizador de faróis e luz interna, sensor de chuva, sensor crepuscular, retrovisores elétricos, rodas de liga leve aro 15 polegadas, piloto automático e retrovisor interno eletrocrômico.
Volkswagen Voyage Highline 1.6 I-Motion – Itens acima, mais câmbio automatizado ASG com mudanças manuais na alavanca e modo Sport, além de paddle shifts.
Volkswagen Voyage Evidence 1.6 – Itens de série e opcionais do Highline, mais rodas de liga leve aro 16 polegadas, mais cromados externos e bancos em Alcantara.
Volkswagen Voyage Evidence 1.6 I-Motion – Itens acima, mais câmbio automatizado ASG com mudanças manuais na alavanca e modo Sport, além de paddle shifts.
Preços
Volkswagen Voyage Trendline 1.0 – R$ 35.640
Volkswagen Voyage Comfortline 1.0 – R$ 37.640
Volkswagen Voyage Trendline 1.6 – R$ 40.850
Volkswagen Voyage Trendline 1.6 I-Motion – R$ 43.800
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 – R$ 42.960
Volkswagen Voyage Comfortline 1.6 I-Motion – R$ 45.910
Volkswagen Voyage Highline 1.6 – R$ 49.720
Volkswagen Voyage Highline 1.6 I-Motion – R$ 52.670
Volkswagen Voyage Evidence 1.6 – R$ 51.890
Volkswagen Voyage Evidence 1.6 I-Motion – R$ 54.850
Voyage 2015 – motor
O Voyage 2015 tinha dois motores da família EA111, que foi desenvolvida pela Audi em 1972, como uma proposta mais leve e econômica em relação aos motores EA113 e EA827, que eram maiores.
No Brasil, já devidamente atualizada, a série EA111 só chegou em 1997 a bordo do Gol MI e apenas em substituição ao antigo AE-1600 (CHT da Ford), que já estava mais que desatualizado.
Com quatro cilindros em bloco de ferro fundido, o EA111 tem cabeçote de oito válvulas (duas por pistão) e comando único, não variável, que é acionamento por uma polia de correia dentada.
A câmara de combustão é de fluxo cruzado, diferente do motor AP usado no Brasil pela Volkswagen até o meados dos anos 2010. Tem injeção eletrônica multiponto com tecnologia flex e tanquinho de gasolina para partida a frio com álcool.
Esse propulsor havia passado por duas atualizações importantes. No caso do 1.0 TEC, foram duas, sendo a primeira quando virou VHT e a segunda ao adotar medidas para reduzir o consumo, incluindo lubrificante menos viscoso.
Nessa atualização TEC, adicionou pistões mais leves, assim como as bielas, além de ajustes no virabrequim, junta de cabeçote e sede de válvulas. A calibração da injeção foi mudada com o remapeamento e outras medidas.
Ele tinha 999 cm3 e entregava 72 cavalos na gasolina e 76 cavalos no álcool, ambos 5.750 rpm, tendo ainda 9,7 kgfm no primeiro e 10,6 kgfm no segundo, chegando a ser o 1.0 aspirado com maior torque no mercado.
Já o 1.6 VHT seguiu de sua mudança na década anterior, tendo alto torque em baixa rotação, permitindo assim que 15,4 kgfm na gasolina e 15,6 kgfm no etanol, acontecessem aos 2.500 rpm. Apenas o EA827 2.0 8V Flex baixa disso aos 2.250.
As potências eram de 101 cavalos no primeiro e 104 cavalos no segundo, ambas a 5.250 rpm. Esse motor continua em produção e ainda a bordo do Voyage, enquanto o 1.0 TEC saiu de linha há alguns anos, substituído pelo EA211 1.0 MPI.
Este é bem mais moderno, tendo três cilindros e ostentando cabeçote de 12 válvulas com duplo comando variável, tendo até 84 cavalos e 10,4 kgfm a apenas 3.000 rpm. Já o câmbio do Voyage 2015 era o MQ200 manual de cinco marchas.
O automatizado tinha opção de mudanças na alavanca ou paddle shifts, sendo um desenvolvimento da Magneti Marelli e já não mais existente no mercado.
Desempenho
Volkswagen Voyage 1.0 MT – 13,5 segundos e 166 km/h
Volkswagen Voyage 1.6 MT – 10,0 segundos e 190 km/h
Volkswagen Voyage 1.6 AMT – 10,6 segundos e 190 km/h
Consumo
Volkswagen Voyage 1.0 MT – 7,7/9,6 km/l e 11,6/13,9 km/l
Volkswagen Voyage 1.6 MT – 7,3/9,4 km/l e 10,7/13,7 km/l
Volkswagen Voyage 1.6 AMT – 7,3/9,5 km/l e 10,7/13,6 km/l
Voyage 2015 – manutenção e revisão
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.0 8V R$ 235,61 R$ 274,91 R$ 540,31 R$ 620,71 R$ 408,51 R$ 752,51 R$ 2.832,56 1.6 8V R$ 269,00 R$ 590,10 R$ 516,00 R$ 737,50 R$ 516,00 R$ 590,10 R$ 3.218,70
Voyage 2015 – ficha técnica
Motor 1.0 8V 1.6 8V Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 999 1596 Válvulas 8 8 Taxa de compressão 10:1 10:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 72/76 cv a 5.750 rpm (gasolina/etanol) 101/104 cv a 5.250 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 9,7/10,6 kgfm a 3.850 rpm (gasolina/etanol) 15,4/15,6 kgfm a 2.500 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 5 marchas ou automatizado de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14, 15 ou 16 polegadas Pneus 175/65 R14 175/65 R14, 195/5 R15 ou 195/50 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.215 4.215 Largura (mm) 1.656 1.656 Altura (mm) 1.462 1.462 Entre eixos (mm) 2.465 2.465 Capacidades Porta-malas (L) 480 480 Tanque de combustível (L) 55 55 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 988 998 (MT) 1.007 (AMT) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND ND
Voyage 2015 – fotos
https://www.youtube.com/watch?v=NO820ot6PTU
© Noticias Automotivas. A notícia Voyage 2015: versões, consumo, preços, motor, detalhes, equipamentos é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Voyage 2015: versões, consumo, preços, motor, detalhes, equipamentos publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Cazando Gangas: las mejores ofertas en el iPhone 11, el POCO X3 NFC y muchos más antes del Prime Day 2020 de Amazon
Cazando Gangas: las mejores ofertas en el iPhone 11, el POCO X3 NFC y muchos más antes del Prime Day 2020 de Amazon
Apenas quedan cuatro días para el Prime Day de Amazon, pero las ofertas no se han hecho esperar y el gigante de e-commerce ya nos propone algunos descuentos muy atractivos en móviles y accesorios. Y ojo, porque no sólo traemos las rebajas de Amazon, sino que otras muchas tiendas online también tienen algún que otro precio recortado.
Esta semana, como es habitual, nuestra sección de Cazando Gangas viene cargada de ofertas tanto en modelos que llevan algún tiempo en el mercado como en terminales que acaban de aterrizar. Y, por supuesto, no faltan los descuentos en relojes inteligentes, pulseras de actividad y auriculares inalámbricos.
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LG Velvet 5G: si hay algo que caracteriza a este modelo de LG es su diseño alargado y curvado, pero además, cuenta con conectividad 5G y triple cámara de 48 MP + 8 MP + 5 MP. En Amazon, el LG Velvet 5G está rebajado a 519,99 euros en varios colores.
POCO X3 NFC: ha llegado recientemente al mercado, pero ha necesitado poco tiempo para convertirse en una de las mejores propuestas en lo que a relación calidad-precio se refiere. En Aliexpress, tienes la versión global del POCO X3 NFC de 6GB/64GB con envío desde España por 210,46 euros.
Xiaomi Mi 10T y Mi 10T Pro: los modelos más recientes de Xiaomi llegarán en unos días con el Snapdragon 865, conectividad 5G y cámaras de 64 y 108 MP, respectivamente, así como de una 5.000 mAh con carga rápida 33 W. En El Corte Inglés, hay una oferta de lanzamiento con una tarjeta regalo de 99 euros por 499 euros el Xiaomi Mi 10T y por 599 euros el Xiaomi Mi 10T Pro.
Motorola Moto G8 Power: a su gran batería de 5.000 mAh con carga rápida TurboPower de 15 W, hay que añadir una pantalla FullHD+ de 6,4 pulgadas y una cámara trasera cuádruple de 16 MP + 8 MP + 8 MP + 2 MP. El Moto G8 Power en azul tiene un precio de 169 euros en PcComponentes.
OPPO A72: entre otras características, incluye una pantalla FullHD+ de 6,5 pulgadas, el chip Snapdragon 665, una cámara trasera de 48 MP + 8 MP + 2 MP + 2 MP, una batería de 5.000 mAh y NFC. En PcComponentes y otras tiendas, el OPPO A72 de 4GB/128GB ha bajado hasta los 229 euros.
OPPO A72 - Smartphone de 6.5" FHD+, 4GB/128GB, Octa-core, cámara trasera 48MP+8MP+2MP+2MP, cámara frontal 16 MP, 5.000 mAh, Android 10, color Morado
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Redmi Note 9 Pro: incluye una batería de 5.020 mAh con carga rápida 33 W y una cámara cuádruple con sensor principal de 64 MP, entre otras prestaciones. La versión global del Redmi Note 9 Pro de 6GB/128GB en eBay se queda en 209,69 euros usando el cupón PQ42020, con envío desde España en 72 horas y dos años de garantía.
Xiaomi Mi 10 Lite: si buscas un teléfono 5G, Xiaomi te propone este modelo con 6 GB de RAM, pantalla AMOLED de 6,57 pulgadas, cámara de 48 MP y carga rápida de 20 W. El Xiaomi Mi 10 Lite 5G ha subido un poquito en Amazon, pero sigue estando a muy buen precio: 276,99 euros.
iPhone 11: terminamos este apartado con el iPhone 11, que está a punto de dar la bienvenida a su sucesor y, precisamente por eso, puede comprarse en Tuimeilibre por 679 euros en color negro y con 64 GB.
Ofertas en accesorios
Apple Watch SE: el mal llamado "reloj barato" de Apple incluye una pantalla Retina, un altímetro siempre activo y un sensor óptico de frecuencia cardiaca de 2ª generación. En Amazon, puedes ahorrarte unos eurillos en el Apple Watch SE (GPS) de 40 mm, que cuesta 290,99 euros.
Nuevo Apple Watch SE (GPS, 40 mm) Caja de Aluminio en Plata - Correa Deportiva Blanca
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Realme Buds Air Neo: estos auriculares de Realme cuentan con un modo baja latencia para gaming y ofrecen 3 horas de autonomía que alcanzan las 17 horas con la carga adicional del estuche. En PcComponentes, los tienes esta semana por 34,99 euros.
Huawei Band 4: aquí tenemos una pulsera con medición del oxígeno en sangre, sensor óptico de frecuencia cardíaca y un curioso sistema de carga alojado en su correa de silicona. La Huawei Band 4 en color negro tiene ahora mismo un precio de 19,90 euros en Amazon.
Amazfit Bip S: compatible con iOS y Android, este reloj inteligente integra un GPS, alcanza una autonomía de hasta 40 días y cuenta con diez modos de deporte. En Media Markt, puedes encontrar el Amazfit Bip S por 58 euros en blanco.
HUAWEI Band 4- Pulsera de actividad con pantalla a color TFT de 0.96 pulgadas, monitorización continua con HUAWEI TruSeen TM 3.5 24/7, monitoreo del sueño, resistencia al agua 5ATM, Graphite Black
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Huawei FreeBuds 3: si buscas unos auriculares inalámbricos con cancelación de ruido activa, los Huawei FreeBuds 3 ofrecen también una baja latencia, drivers de 14 mm y carga inalámbrica. Ahora mismo, en la tienda online de Huawei, los tienes por 99 euros en tres colores diferentes.
Apple AirPods Pro: terminamos con los auriculares más avanzados de Apple, que presumen de cancelación activa de ruido, ecualización adaptativa y resistencia IPX4. Los AirPods Pro continúan a un precio de 199,99 euros en eBay.
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- La noticia Cazando Gangas: las mejores ofertas en el iPhone 11, el POCO X3 NFC y muchos más antes del Prime Day 2020 de Amazon fue publicada originalmente en Xataka Móvil por Laura Sacristán .
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