#Minicursos
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czarromanov · 4 months ago
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antonioarchangelo · 1 year ago
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V Encontro do Grupo de Pesquisa (Multi)Letramentos e Ensino de Língua Portuguesa
O Grupo de Pesquisa (Multi)Letramentos e Ensino de Língua Portuguesa (MELP), sediado no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), realizará o seu quinto encontro sob o tema “Escolas e universidades: práticas, saberes, travessias” nos dias 26 e 27 de setembro. Este evento, coordenado pela professora Márcia Mendonça do IEL, está aberto à participação de estudantes universitários, pesquisadores,…
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blogoslibertarios · 9 months ago
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Minicurso Planejamento e Finanças Pessoais será oferecido pela Unifacex
Administrar o próprio dinheiro, ter controle sobre o que se gasta e o que se arrecada, evitar compras supérfluas, manter uma reserva de emergência para situações inesperadas, economizar todos os meses para conseguir fazer uma viagem nas férias ou adquirir um imóvel. Muita gente não sabe, mas todas essas medidas fazem parte do planejamento financeiro. Para quem está interessado em aprender sobre o…
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agroemdia · 1 year ago
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Embrapa oferece minicurso on-line gratuito sobre cultivo de abacate
Capacitação tem carga horária de oito horas e é voltada a produtores rurais, extensionistas, técnicos agrícolas, professores, gestores públicos e estudantes
Foto: Embrapa/Divulgação O e-Campo, vitrine de capacitações on-line da Embrapa, passa a oferecer o “Minicurso Fruticultura Tropical – Abacate: instruções técnicas para o cultivo comercial”. Desenvolvido pela Embrapa Cerrados (DF), este é o quarto de uma série de minicursos baseados no ciclo de palestras da Capacitação em Fruticultura Tropical, promovido pelo centro de pesquisa entre 2021 e 2022.…
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pirapopnoticias · 1 year ago
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fabiansteinhauer · 2 months ago
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História e teoria de uma lei inconstante e polar
1.
Jede Lehrveranstaltung, die ich mache, ist eine Anfängerübung. Etwas anderes als Anfängerübung kann ich nämlich nicht. Die Vorlesung in Recife, die Pedro Parini so zauberhaft treffend einen Minicurso getauft hat, ist ein Kurs im Minimalen und für die Kleinen, oder aber, wie es in Dirty Rotten Scoundrels heißt: for the children, only for the children, also für Wesen, deren Augenhöhe allenfalls die Tischkante ist.
2.
Ich komme darum mit Cornelia Vismanns Dissertation über Akten, Medientechnik und Recht zurück, weil das ein Buch ist, das anfängt und das auf jeder Seite, von der ersten bis zur letzten, anfangen lässt, mithin selbst dadurch instituiert, in dem es Anfangen (etwa lancieren / dämmern, zaubern/ kippen/ überschreiten oder Züge machen) als Kulturtechnik wahrnehmen und (aus-)üben lässt. Der liebe Ladeur äußerst seine Kritk an Texten manchmal höflich, sagt schlicht, da würde jemand etwas über- oder unterschätzen, ohne gleich seine Maßstäbe der Schätzung und seine Kriterien mitzuliefern und damit anderen aufzudrängen. Lieber lässt er die eigenen Argumentation schwach aussehen, statt die Kritisierten mit Gründen zuzuschütten. Er teilt etwas mit und eine Mitteilung ist noch keine Erfahrung, das ist höflich, weil der Kritisierte die Kritik nicht erfährt, auch nicht am eigenen Leib, es bleibt ja bei der Mitteilung. Und so liest man bei Ladeur ab und zu, das jemand die Anfänge überschätzen würde (zum Beispiel Derrida oder die 'Leute um Kittler', zu denen Vismann gehört). Das gibt einem noch genug Spielraum, sie zu schätzen.
Vismann Buch lässt anfangen. So kann man inzwischen, nach den mehr 25 Jahren, die seit dem Schreiben dieses Textes vergangen sind, ihre Überlegungen zu den Akten in Überlegungen übersetzen, die eine objektorientierte Rechtswissenschaft zu den boundary-objects, den Grenzobjekten anstellen kann oder die eine solche Rechtswissenschaft zu diesem Buch über Kinder anstellen kann (ich zeige gleich einmal die übersetzte Version des französischen 'Quelltextes')
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2.
In seinen Überlegungen zum kindischen Denken benutzt Henri-Wallon den Begriff der Ultra-Dinge, die (wie Akten oder aber Grenz-Objekte) mit Fassungen, mit der Kulturtechnik des Fassens (nicht aber dem Verfassen) zu tun haben. Sie haben damit zu tun, Dinge nicht unbedingt passen zu lassen, aber passieren zu lassen, also auch durchgehen zu lassen.
Ultra-Dinge sind auch scharf und bestimmt konturiert, exakt limitiert und 'liniert', werden dabei aber von den Kinder in magischen und mantischen Praktiken verwendet - und magisch gedacht. Wallons Begriff der Ultra-Dinge taucht bei Merleau-Ponty wieder auf, also auch in Oliver Prechts Buch über den roten Faden, daher weiß ich das alles auch erst. Wie immer dort und dann, wo die Gesetze der guten Nachbarschaft wirken (also in meiner Umwelt und in meinem Milieu), stosse ich genau dann darauf, als Sabine Müller-Malls Entwurf eines juridischen Urteilens in Frankfurt diskutiert wird.
Das ist wie seit babylonischen Zeiten: Leute wie Sie, Frau Doktor, fragen nach dem, was passt. Leute wie ich fragen danach, was passiert.
Die Frage nach dem Passieren und Durchgehen taucht nicht erst mit Vismann Buch zu den Akten, nicht mit Wallons Ultra-Dingen oder Susan Leigh-Stars boundary-objects auf. Die Archäologie führt noch an den rhetorischen Institutionen, fort vor allem an einer Passage bei Quintilian vorbei, nämlich der Passage, in dem seine Kriterien zum Angemessenen und Passenden ausgeschöpft hat und schlicht anmerkt, dass ab dem Augenblick, an dem eine Schöpfung an so etwas wie die Grenze der Akte und Aktionen, damit auch der Passionen, der Grenzobjekte und der Ultra-Dinge gerät, beinahe, fast, schnell oder leicht Sämtliches durchgeht oder Sämtliches passiert: Paene omnia decent. Ich gebe allerings zu, dass mir schwer fällt, paene zu übersetzen und nicht leicht fällt, omnia zu übersetzen. Beinahe passt fast. Sämtliches geht allerdings. Das kindisch zu denken, also im Hinblick auf eine bemessende Zeit, die immer noch kindisch und anfänglich bleibt, die also nicht bloß deswegen, weil sie erwachsen, ist aufgibt, auch kindisch bleiben zu können, das ist ja auch nicht ganz einfach.
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ch1r0pt3r4 · 9 months ago
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Pq eu tenho que pagar 40 pila num minicurso cujo as horas vão ser cortadas pela metade?
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existocom · 1 year ago
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No minicurso online "Foucault: loucura e poder" vamos apresentar e relacionar essas duas temáticas trabalhadas em sua filosofia.
Michel Foucault, um dos mais influentes pensadores do século XX, problematizou as concepções tradicionais sobre a loucura e o poder, analisando as condições históricas da emergência dos saberes e disposições para com a loucura, buscando compreender as mudanças das técnicas de poder na modernidade, concebendo um poder que atua sobre os corpos e as atividades dos sujeitos.
Iniciaremos este minicurso abordando uma introdução à filosofia de Michel Foucault, que perpassa temas como a loucura, o saber, o poder, a sexualidade, a ética e o sujeito, relacionando perspectivas a partir da filosofia, da história, da medicina, do direito e das artes. Depois vamos tratar sobre duas temáticas: a loucura e o poder, estabelecendo relação entre ambas.
Sobre a loucura, vamos mencionar seu pesquisa histórico acerca dos entendimentos e disposições para com a loucura, bem como a emergência dos saberes psi e suas práticas com relação ao louco. A respeito do poder, Foucault o entende enquanto algo que acontece nas relações, que atua sobre corpos e comportamentos, por meio de técnicas de controle exercidas em diversas instituições.
Temas: -Introdução à filosofia de Michel Foucault -Arqueologia do saber e a genealogia do poder -Loucura e emergência dos saberes psi -Analítica do poder e poder disciplinar -Relações entre poder, saber e loucura
Data: 16 de dezembro de 2023 (sábado). Horário: 14h às 17h (fuso horário de Brasília). Duração: 3 horas (em vídeo).
Inscrições em: https://www.ex-isto.com/2023/12/foucault-loucura-poder-minicurso.html
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brasilsa · 2 years ago
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candidoplease · 2 years ago
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O Infortunado - Roteiro (Rascunho)
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Gênero: Drama. Classificação Indicativa: +14 anos. Ano: 2018.
Filmagem de Introdução: O personagem andando pelas ruas, enquanto passa uma das mãos nas paredes. (Música: Intro de “Atmosphere Library - Deeper Mysteries” (1983)).
Cena 1 - Sala de Curso de Computação/Interno - Noite
Olhos atentos ao computador, através de seus óculos de grau, Humberto de 18 anos, cabelos fortemente escuros e com uma curta franja mal cortada por si mesmo, está sentado em sua cadeira em mais uma aula de seu minicurso de informática. Exausto, o garoto de face um tanto fechada, tira seus óculos e esfrega seus olhos, aliviado em conseguir terminar mais uma etapa do curso, pois como um garoto suburbano, isso ajudaria a ter algo em seu currículo, mesmo não tendo o ensino médio completo. Humberto pega sua mochila, desce de elevador e anda pela rua até o caminho de sua casa pensando em sua cama.
Cena 2 - Casa/Interno - Noite
Fadigado, o órfão Humberto volta a sua casa suja e bagunçada, onde vive junto de seu irmão mais velho, Fabrício, que aparenta estar bem furioso após receber uma ligação de sua namorada, terminando o relacionamento entre eles. Fabricio encontra-se se entupindo de álcool. Humberto vai ao banheiro e começa a escovar seus dentes, olha fixamente para o espelho e toma um susto; Fabrício está descontrolado e começa a expulsar seu irmão do apartamento, lhe obrigando a arrumar suas coisas imediatamente. Nas pressas, o rapaz pega sua mochila e guarda algumas coisas: um dinheiro que tinha juntado, seus dois pobres celulares e seus carregadores, algum alimento, seguido de um objeto vantajoso e misterioso, e a chave reserva do cadeado do apartamento.
Cena 3 - Rua/Externo- Noite
O esquivo e solitário garoto, sem parentes ou amigos, não tem para onde ir, então procura algum lugar para se acolher na calada da noite, ele encontra, se deita lentamente, faz sua mochila de almofada e adormece na rua.
Cena 4 - Rua/Externo - Manhã
Humberto acorda, um pouco faminto, abre sua mochila e desembrulha um misto frio coberto por papel alumínio que tinha guardado, com sede, toma uma água de garrafa. Ao terminar de comer, o jovem observa bem o objeto misterioso que está dentro da sua mochila e se certifica de que tudo está completamente em ordem. Entediado, resolve passar o tempo com algo, o jovem pega um celular a começar a jogar um mero joguinho. Após, pega seus fones de ouvido, conecta em seu outro celular e ouve algumas músicas que lhe fazem refletir sobre sua desastrosa existência.
Cena 5 - Avenida/Externo - Tarde
O rapaz levanta, e decide vagar pela cidade. Sempre com a cara sem expressões, passeia pelas ruas, encara lugares fechados, anda em escadas rolantes, pontes, e enfim, descansa em um banco da praça.
(Música: Cena 4 e 5 | “Lupe de Lepe - Fogo-Fátuo” (2014)).
Cena 6 - Avenida/Externo - Tarde
Humberto olha para o céu, encara o sol escaldante, e sentindo muito calor, abana sua roupa. Novamente, andando pela cidade, se depara com uma conhecida locadora de filmes, e lembra de algo notável; o clima frio fornecido pelo ar condicionado. Humberto encara o lugar por um tempo, e decide entrar.
Cena 7 - Locadora/Interno - Tarde
Se sentido aliviado, finge estar escolhendo alguns filmes para alugar, mesmo sabendo que está sendo observado pelas câmeras por causa de sua mochila, tenta passar o maior tempo possível para não se passar por suspeito, após pouco tempo dentro, o jovem sai do local.
Cena 8 - Rua/Externo - Tarde
Após amenizar seu calor, Humberto vai até uma banca de revistas, se depara com algumas revistas eróticas, e se sentencia a comprar uma PlayBoy da garota que mais lhe chamou atenção. Humberto guarda a revista na mochila, e vai até uma lanchonete comer algo.
Cena 9 - Rua/Externo -  Noite
O jovem então, muito cansado, resolve ligar para Márcia, uma vizinha que vive a frente de sua casa. Ao ligar para Marcia, Humberto pergunta se seu irmão se encontra presente, ela nega, dizendo que o viu saindo com alguns amigos. O orfão não tem dúvidas de que Fabrício tenha saído para algum bar como de costume, e resolve pegar um ônibus e voltar para seu lar. 
Cena 10 - Casa/Interno -  Noite
Ao chegar ao local, Humberto abre o cadeado com a chave reserva, e vai para o banheiro, tranca a porta, pega sua playboy, tira suas roupas e se deita na banheira. Humberto se masturba, remexe seu pescoço e revira seus olhos lentamente, até chegar ao orgasmo. De repente, ouve o som da porta se abrindo. Era ele, Fabricio - Humberto coloca suas roupas rapidamente e é surpreendido por seu irmão, que pela segunda vez, o expulsa o derrubando com frieza no chão. Fabricio muito raivoso, se previne para nada se repetir, e resolve trocar o cadeado de sua casa.
Cena 11 - Rua/Externo - Noite
Humberto, com a face machucada, parte do lábio esquerdo pouco sangrando e sem expressões, volta para seu lugar anterior de descanso, e novamente, dorme por lá.
Cena 12 - Rua/Externo - Tarde
Humberto anda rapidamente em um lugar muito apertado e repleto de pessoas circulando como se fossem formigas, quando um cara alto e briguento debate com força o seu ombro contra o de Humberto - Humberto o encara fixamente com posição dominante sobre o homem, e acaba sendo empurrado pelo indivíduo, mas o rapaz ignora e se levanta para concluir um plano que está em sua mente antes mesmo de ser expulso de sua casa.
Cena 13 - Banheiro Masculino/Interno
Humberto vai á um banheiro público de um terminal, fedido, com pichações e cheio de homens sujos/caminhoneiros. Ele entra em uma cabine e tira o tão objeto misterioso de sua mochila; uma bomba não finalizada. Humberto se dedica ao máximo para finalizar seu trabalho que vinha planejando aos poucos durante duas semanas, sem alguma pressa. 
Cena 14 - Banheiro Masculino/Interno - Tarde
Um dos caminhoneiros começa a se incomodar com a demora de Humberto, pois ele já estava naquela cabine há mais de 20 minutos, o caminhoneiro resolve bater na cabine de Humberto e grita com ele, Humberto olha para a porta, mas ignora.
Cena 15 - Banheiro Masculino/Interno - Noite
Ao terminar seu trabalho, Humberto o guarda na mochila, abre suavemente sua cabine, coloca uma parte da cabeça para fora e observa se á alguém por perto, ele sai rapidamente do banheiro e espera um ônibus no terminal para chegar até sua casa. 
Cena 16 - Terminal/Externo - Noite
Ele entra no ônibus, e olha fixamente pela janela, alguns o encaram por estar mal cheiroso e com lesões em seu rosto.
Cena 17 - Casa/Externo -  Noite
Humberto chega a rua de sua casa, ele abre a sua inseparável mochila e tira a bomba de lá. Ele para, olha rapidamente ao seu redor e pensa um pouco, mas não desiste de seu plano. Humberto aperta a campainha e verifica se seu irmão está presente. Fabrício, com uma voz sonolenta, diz: “Alô”, Humberto ignora, e Fabrício como sempre grosseiro diz: “Vai se fuder, porra”. - Humberto pega sua bomba, liga o relógio e coloca em frente de sua casa, ele anda lentamente com passos curtos de sua casa, se senta, e com a cabeça baixa, olha fixamente para seus pés enquanto ouve o tic-toc do relógio de sua bomba. A bomba se explode, e o desejo de Humberto se realiza: o assassinato de seu irmão, e seu suicídio.
Créditos da curta: (Música | “Lil’ Kim - Aunt Dot (Instrumental)” (2000)).
FIM
Observações: Este roteiro é um rascunho, ele poderá ter cenas modificadas, suspensas ou incluso algo extra onde for preciso.
O drama terá cenas narradas, seguindo o pensamento do personagem durante sua jornada.
Na Cena 2, é importante mostrar um porta-retrato na casa, com uma fotografia dos pais de Humberto e Fabrício quando crianças.
Em ambientes como o curso de informática e a locadora de filmes, seria bastante curioso ganhar algum patrocínio se possível. (Ex: Microlins e Thenny Video Center).
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grupofilosofiaeliteratura · 2 years ago
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O sertão é uma figura estruturante da literatura brasileira pelo menos desde José de Alencar, passando por Euclides da Cunha, Graciliano Ramos e Guimarães Rosa, mas sua entrada nas letras produzidas no Brasil remete à preocupação dos colonizadores e dos jesuítas – entre eles, o padre Antônio Vieira – com o avesso monstruoso dos litorais abertos ao mundo, ou seja, com os impenetráveis sertões dos Brasis. Entidade geograficamente determinada, mas de difícil definição, ele designa, a um só tempo, uma utopia e uma atopia, um lugar originário e um não-lugar, bem como um modo de produção de sentido e de consciência. Embora muito explorado pelos estudos literários e políticos, essa figura ainda não despertou uma atenção correspondente na área da filosofia. Este minicurso propõe um breve percurso por alguns desses caminhos ainda pouco percorridos, examinado o conceito de sertão a partir da interseção entre sua abordagem literária e filosófica.
As aulas acontecerão presencialmente, segundas-feiras, de 17 de abril a 22 de maio, na sala 307 A, IFCS- UFRJ, Largo de São Francisco, n. 1, Centro - Rio.
O minicurso será dividido da seguinte forma:
17/04: Aula introdutória sobre o tema do curso.
28/04: As sedes do demônio: análise das narrativas produzidas pelos jesuítas a respeito do território assustador dos sertões, de suas características teológicas e políticas, e de como eles emergem como a dimensão mais desafiadora do processo de catequese e da violenta construção religiosa da identidade nacional. O texto-base para essa leitura será a Relação da missão da Serra de Ibiapaba, escrita por Antônio Vieira em 1660.
08/05: O contágio das multidões: investigar a figuração do fenômeno de Canudos, figurado por Euclides da Cunha, em Os Sertões, como um episódio de “psicose coletiva”, a qual teria afetado principalmente um agrupamento como aquele, pertencente a um “estádio social inferior” e “bárbaro”.
15/05: A ‘ideia’ de sertão em Maleita, de Lúcio Cardoso: uma dimensão contagiosa e crepuscular.
22/05: Aula de conclusão do curso, na qual uma síntese das três etapas anteriores será discutida, tendo em vista um esclarecimento mais geral do conceito de sertão.
Bibliografia:
CARDOSO, Lúcio. Maleita. Biografia, introdução e notas de Manuel Cavalcanti Proença, prefácio de Marcos Konder Reis e ilustrações de Lúcio Cardoso. Rio de Janeiro : Edições de Ouro, 1967. CARDOSO, Lúcio. Ignacio, O enfeitiçado e Baltazar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. CARDOSO, Lúcio. Diários. Organização, apresentação, cronologia, estabelecimento de texto e notas. Rio de Janeiro: Covilizaczo Brasileira, 2012. CUNHA, Euclydes. Os sertões. Edição crítica e organização: Walnice Nogueira Galvão. São Paulo: Ubu Editora/Edições Sesc São Paulo, 2016. VIEIRA, A., A missão de Ibiapaba, Lisboa: Almedina, 2006.
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angelanatel · 5 days ago
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Minicurso O Kalon Kakon: o retrato da mulher na mitologia grega antiga.
Carga horária: 3 horas
Data: 7 de dezembro de 2024
Horário das 14h às 17h
Aula gravada para assistir quando quiser.
Conteúdo:
As definições de mitologia apontam para um componente vital: o impacto que a história cultural teve em sua criação. Há uma clara conexão entre cultura e fábula; as fábulas refletem a sociedade e, por sua vez, perpetuam as relações sociais evidentes na mitologia. As associações entre o retrato mitológico de personagens humanos espelhavam a sociedade patriarcal à qual o folclore pertencia, mantendo as relações de gênero já incorporadas nas culturas que as criaram. As relações de gênero retratadas no mito não teriam sido eficazes se não fossem também um fato da vida. Neste minicurso exploraremos esses aspectos na cultura mitológica da Grécia antiga e sua influência nas sociedades que beberam de suas fontes filosóficas.
Métodos de ensino e aprendizagem
- 3 horas de aula em formato de minicurso ao vivo.
- Orientação para leitura, estudos e pesquisa.
O curso inclui:
- Atendimento personalizado.
- Aula gravada para assistir quando quiser – não é necessário que o aluno esteja presente na transmissão ao vivo.
- Certificado de conclusão.
Pré-requisitos:
Ter acesso à internet.
Garanta já seu ingresso em https://www.sympla.com.br/evento-online/o-kalon-kakon-o-retrato-da-mulher-na-mitologia-grega-antiga/2528727
Ou diretamente pelo link da Bio - https://linktr.ee/angelanatel
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guianegociosdigitais-blog · 1 month ago
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youtube
[Introdução] 100 MIL REAIS em 30 dias! E tudo como afiliada, sem precisar aparecer. Eu sei que isso gera curiosidade, e vocês merecem essa satisfação. Esse vídeo é um mix: papo sincero, fofoca sobre marketing digital e, claro, minhas estratégias. Vou explicar passo a passo como fiz mais de R$100.000 como afiliada após um tempo longe do YouTube. E não é qualquer estratégia; é algo que muita gente desdenha, mas que foi um divisor de águas na minha jornada.
[A Grande Decisão] Quem me acompanha sabe que passei um tempo fora do YouTube, mas eu nunca larguei o digital. Depois do nascimento do Mateus, até tentei migrar para outros projetos – curso, mentoria, ebook – mas nada me preenchia como ser afiliada. Foi aí que, depois de uma conversa sincera com o Rafa, decidi voltar para aquilo que realmente me fazia feliz. E acreditem: essa decisão me tirou um peso enorme dos ombros. Às vezes, a gente precisa se dar a chance de fazer o que ama para ver as coisas fluírem.
[A Estratégia que Mudou Tudo] Voltei à afiliada, mas não foi sem mudanças. Dessa vez, busquei um produto que tivesse:
Fit com meu momento atual
Ofertas validadas e uma estrutura que já funcionasse
Menor dependência de produção de conteúdo para me poupar de burnout
Suporte premium – algo que senti que era essencial
E foi aí que encontrei uma mentoria perfeita, com uma estratégia simples, suporte 24 horas, e pessoas que já tinham resultado com ela.
[Como eu Iniciei] Ao encontrar o produto, entrei em contato com uma afiliada e investiguei tudo: análise de proposta, materiais, suporte. Fiquei tão impressionada que, mesmo em uma viagem com o Rafa e o Mateus, eu comecei a fazer o atendimento pelo WhatsApp e consegui minha primeira venda em 8 dias – uma comissão de R$401. Documentei tudo no Instagram para mostrar que era possível. Em seguida, comecei a promover a mentoria, e isso mudou a vida de muitas pessoas que, assim como eu, não queriam ou não podiam aparecer nas redes.
[Os 3 Pilares da Estratégia] A estratégia dentro da mentoria se baseia em três pilares que chamo de PTF:
Produto: Ter uma oferta forte e validada.
Tráfego: Atrair pessoas qualificadas, seja pelo tráfego pago ou orgânico.
Fechamento: Conduzir a venda diretamente pelo WhatsApp, com um script pronto que facilita para quem não tem experiência em vendas.
Esses pilares podem transformar sua realidade financeira e já ajudaram centenas de alunas a obterem ótimos resultados.
[Resultados e Superação] Minha primeira experiência com essa estratégia foi bater R$100.000 em 30 dias. Muitos torcem o nariz para a ideia de vender pelo WhatsApp, mas, acreditem, com o uso de ferramentas e um bom atendimento humanizado, é possível ter um rendimento expressivo sem se desgastar. Na prática, envio áudios gravados que respondem às principais dúvidas, mantendo um toque pessoal.
E mais: dentro da mentoria, o suporte é constante e os benefícios são impressionantes. Desde viagens a Paris até encontros presenciais, há um movimento intenso para valorizar cada mentorada. Essa foi, para mim, uma verdadeira escola.
[Conclusão] Se você está buscando uma mudança de vida e quer saber mais sobre essa estratégia, eu preparei um minicurso gratuito explicando detalhadamente como aplicar os três pilares. É só clicar no link abaixo e se cadastrar para receber esse conteúdo.
Para quem ainda acha que essa estratégia não é para eles, pense: quantas pessoas você estaria disposto a atender diariamente, se isso colocasse pelo menos R$2.000 no seu bolso? Se você está em busca de estabilidade financeira, ou apenas quer ficar mais perto da sua família, esse pode ser o começo de uma grande virada.
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blogoslibertarios · 1 year ago
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Câmara de Parnamirim realiza Mini-curso de proteção de dados
  Nesta segunda-feira (26), a Câmara Municipal de Parnamirim realizou, por meio da Escola do Legislativo, um minicurso de introdução à Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/2018) no Plenarinho. O Procurador-Geral da Câmara, Canindé Alves, e o especialista em direito digital e compliance, Caio Luiz Araújo, abordaram temas como: a necessidade da lei; a importância da proteção de dados; a diferença…
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ambientalmercantil · 1 month ago
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pirapopnoticias · 1 year ago
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