#Mestria
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obsesseddiary · 18 days ago
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É melhor ser temido do que amado, se não se pode ser ambos.
O Príncipe (Nicolau Maquíavel)
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mendovie · 7 months ago
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( SEPULCRO⠀⠀ABERTO ) no meu tempo de saudade ardente, cada instante de sua ausência dilacerava a minha alma impaciente.
a doçura é a mestria dos sentidos, olhos que vêem o fundo das coisas { ... } ouvidos que escutam os sussurros do coração.
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𔗌⠀⠀รัก⠀⠀FLORES⠀⠀que floresceram em meu jardim, tímidas e sonolentas, a recordação é o perfume de suas pétalas.
Naked feeling. It's a breeze or a hurricane. It brings calm or destruction خلاص it therefore reveals the core of the heart.
nos dias chuvosos─── você vem e me aquece em seus braços aconchegante, onde encontro o conforto e a tranquilidade.
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carlosdmourablog · 3 months ago
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A verdadeira, grande e profunda mestria que a vida nos ensina nem sempre vem por lições bonitas e parábolas floridas, mas sim por desafios, por dor, por processos intensos, que nos quebram, que nos pedem rendição, pois só assim conseguem cumprir o seu propósito, o de nos libertarem do que não necessitamos, de deitar abaixo estruturas caducas e ultrapassadas. Contudo, estes processos são sempre difíceis e árduos, contrários à suposta natureza humana de estrutura, segurança e imutabilidade.
Perante tudo o que a vida nos apresenta, o grande desafio é de permanecermos em nós mesmos, em quem somos, em quem nos propusemos ser nesta vida. É nessa consciência, que pede trabalho constante e intenso, muita dedicação e compromisso, que somos capazes de nos libertarmos das nossas próprias prisões, dos medos que nos bloqueiam. Quando não trabalhamos em nós, quando não nos compreendemos e não nos desafiamos a evoluir, os medos irão, invariavelmente, surgir e consumir, irão tomar a forma de manipuladores, irão tornar-nos suas vítimas, irão encontrar peças de um xadrez para serem jogadas e enrolarem-nos nas suas correntes viciosas.
Perder os medos é voltarmos à nossa essência, ao nosso Eu, não por irresponsabilidade de quem se está a “borrifar” seja para o que for, mas sim pelo profundo compromisso de confiar no caminho feito, de se entregar a uma força maior que é a de saber, no íntimo do seu ser, que o desafio, por muito doloroso que seja, é um trilho que necessita de ser percorrido, que tem espinhos, que existem escarpas, que é fácil perdermo-nos, mas que a maior bússola que podemos ter é a consciência de quem somos e o amor que existe dentro de nós, primeiro e acima de tudo, por nós mesmos.
Trabalhar em nós não nos retira problemas nem nos impede de passarmos por dificuldades ou obstáculos, mas tira-lhes os véus, revela as suas verdadeiras faces, os seus contornos, mostra-nos o sentido de cada coisa e permite-nos aceder à tal consciência que a Natureza tem, a da impermanência, da constante mudança, a da vivência no nosso centro, no nosso Eu, que nos leva à enorme capacidade de arriscarmos tudo com a total certeza de que tal atitude também é um caminho. Este é o grande poder que o desapego tem quando é feito de forma profundamente consciente, que nos dá uma visão da vida, em cada uma das suas situações e circunstâncias, tão abrangente, tão lúcida e clara.
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sobreiromecanico · 5 months ago
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The Word for World Is Forest: O ponto sem retorno
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Foi uma das minhas (re)leituras deste Verão, esta novela que Ursula K. Le Guin imaginou e escreveu com a Guerra do Vietname em pano de fundo. The Word for World Is Forest, editado o originalmente na antologia de 1972 Again, Dangerous Visions de Harlan Ellison e publicado em edição própria em 1976, será porventura um dos dois textos fundamentais da literatura de ficção científica que foram beber àquele conflito marcante do século XX que tanto cinema e tanta literatura inspirou. O outro, claro, será The Forever War de Joe Haldeman; mas se Haldeman foi recuperar a sua própria experiência de combate para descrever a crescente e inevitável dissociação que os soldados sentem ao deixar o combate e regressar ao dia-a-dia, Le Guin foi explorar algo porventura ainda mais difuso, e sem dúvida menos enaltecido: as consequências permanentes do acto de resistência a uma força invasora. Não será talvez desadequado dizer que enquanto Haldeman se centra no trauma individual, Le Guin aborda o trauma colectivo, social.
Dificilmente um texto de ficção científica poderia ser mais pertinente do que este, quando o lemos durante os anos da invasão russa à Ucrânia e da brutalidade de Israel sobre Gaza.
Neste ponto particular, reler The Word for World Is Forest trouxe-me à memória várias vezes um dos meus filmes preferidos, A Princesa Mononoke de Hayao Miyazaki: no rescaldo de um conflito total, e mesmo que desse embate resulte uma vitória, será sempre impossível regressar ao ponto onde se estava antes da guerra; um novo ponto de equilíbrio terá de ser encontrado, absorvendo todas as mudanças forçadas, todas a perdas irrecuperáveis, toda a devastação causada. Os invasores podem ser repelidos, mas as feridas permanecerão. Não creio que Miyazaki tenha lido Le Guin antes de imaginar Mononoke, mas não me surpreende que tenha chegado a conclusões idênticas: se há marca definidora da obra tanto do cineasta japonês como da autora norte-americana será a profunda humanidade das suas histórias.
Na introdução ao texto, Le Guin diz que não acredita que existam seres humanos absolutamente maus, mas que ainda assim escreveu o Capitão Davidson, antagonista da trama, como uma personagem que encarna um Mal absoluto, sem quaisquer características redentoras, por ínfimas que sejam. E isso nota-se nos capítulos narrados a partir do ponto de vista de Davidson: o seu monólogo interno é furioso, misógino, racista, xenófobo, de uma crueldade quase impossível, quase caricatural - e em momento algum deixa de ser verosímil. Quem ler este livro de forma mais literal (um flagelo...) talvez se choque com a crueza de Davidson, um choque que é mais do que propositado: é necessário. Mas a resistência liderada por Selver, ao recorrer aos métodos de Davidson, obriga toda a sua até então pacífica sociedade a mudar de forma profunda e irreversível - da guerra, lá está, nada nem ninguém algum dia regressa.
The Word for World Is Forest foi urgente e necessário em 1972, durante a guerra; continuou a sê-lo em 1976, no rescaldo do conflito; e mais de cinquenta anos volvidos, com tantos espectros do passado a regressar das profundezas, não perdeu nem um pouco da sua urgência ou da sua pertinência. Dos livros adultos de Ursula K. Le Guin talvez este seja o mais didáctico, um exercício arriscado que a autora executou com mestria; mas a verdade é que as suas lições continuam necessárias, mesmo as mais difíceis de aprender.
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elcitigre2021 · 4 months ago
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Compromisso de Reencontro...
Amado ser de luz, somos Metatron e Melquisedeque.
Este é um chamado geral ao plano de consciência de Gaia.
Nas próximas horas a flutuação de energia será ascendente e abrirá ainda mais as portas de sua própria vida.
Produzem-se grandes mudanças ao nível de estrutura molecular e ao nível hormonal. Por isso pedimos o máximo repouso e alimentação equilibrada. Muitos de vocês não estão conscientes da força da união de seu ser solar a seu corpo físico.
A abertura destes novos códigos de luz entrantes unirão ou reforçarão as fibras de luz do plexo em união ao Hara e ao ponto de ancoragem no chakra do coração… o ponto da alma nas espáduas e o timo para frente onde se encontra a união de todas as linhas de tempo segundo vocês e de atemporalidade segundo nós.
Esta união de luz em seus corpos é vital para reforçar a frequência de luz esférica.
Ou seja, a não temporalidade e ao mesmo tempo a consciência de vazio ou vacuidade.
Por isso sentem como que não pertencem a nenhuma realidade em concreto. Vocês são seres que já começaram a sentir a consciência atemporal ou adimensional.
A separação entre dimensões é uma estrutura mental que os ajudou a compreendê-las.
Mas é a verdade energética. Todas elas estão fundidas e fazem parte de sua ressonância do coração.
Por isso a ascensão não é mais do que a mestria interna de seu próprio coração e suas polaridades em equilíbrio. Não vem de fora, e sim, de dentro.
E somente a irradiação da essência de seu ser pode equilibrar suas sombras.
A vida será o que vocês querem que seja.
Sempre foi assim. Mas não estavam conscientes disso e delegaram todo o seu poder ao seu pensamento. E se esqueceram da união deste com sua energia pessoal e essência do chakra do coração…
O conhecimento correto: vocês são seres solares em um corpo físico limitado para desenvolver uma experiência.
Agora continuarão sendo iguais, somente que sem a separação com a sua consciência solar em plena integração de seu ser solar.
Por isso esse grito duplo na alma: Por um lado, a necessidade de espaço e solidão para poder se reestruturar em energia, por outro lado, o cansaço e a dor de tantos séculos de solidão e tristeza.
A fusão entre corpos está se dando faz anos. O processo de restauração da consciência também.
Agora é a integração no não tempo… por isso é a manifestação imediata de todas as suas decisões conscientes e inconscientes…
A diferença é que agora recebem demonstrações de quando seu inconsciente ou padrão de consciência coletiva que não nasce de seu coração se manifesta.
E vocês veem em seguida as realidades imediatas. E então reconhecem onde não há caminho, pois são caminhos que não estão na sua ressonância do coração.
Amem sua vida, amem todo o seu ser. Amem seu ambiente e sejam honestos com vocês mesmos para encarar o que não lhes chega e não os ajuda a crescer.
Sintam essa grande liberdade e capacidade de amar, começando pelo seu próprio ser.
Não se afastem mais do seu ser, pois seu ser tem o compromisso de reencontro consciente neste tempo e lugar chamado Gaia.
Se vocês não o escutarem, ele os fará escutar para harmonizar tudo aquilo que os separa. Acabou o período de corpo mental ou emocional dissociados.
Agora é a integração final em sua própria irmandade consigo mesmos. Sintam-na, vivam-na e amem-na, é real e está em vocês há milhares de anos e na maior ressonância que foi possível.
Agora estarão em consciência de unidade.
Feliz viagem de retorno ao seu ser, ao seu lar, a seu templo físico que é a união de seus corpos e seu ser solar.
Obrigado, amados Metatron e Melquisedeque.
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espiritismo · 1 month ago
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ADORAÇÃO E FRATERNIDADE
“Ora, temos da parte dele este mandamento, que aquele que ama a Deus, ame também a seu irmão.” – João. ( I JOÃO, 4:21.)
Construirás santuários primorosos no culto ao Senhor da Vida...
Pronunciarás orações sublimes, exaltando-Lhe a glória excelsa...
Tecerás com cintilações divinas a palavra comovente e bela com que Lhe definirás a grandeza...
Combinarás com mestria os textos da Escritura Divina para provar-Lhe a existência...
Exibirás dons mediúnicos dos mais excelentes de modo a falares d'Ele, com eficiência e segurança, às criaturas irmãs...
Escreverás livros admiráveis, comentando-Lhe a sabedoria...
Comporás poemas preciosos, tentando ornamentar-Lhe a magnificência...
Clamarás por Ele, em súplicas ardentes, revelando confiança e fidelidade...
Adora-Lo-ás com a tua prece, com a tua arte, com o teu carinho e com a tua inteligência...
Contudo, se não amas a teu irmão, por amor a Ele, Pai Amoroso e Justo, de que te vale o culto filial, estéril e egoísta?
Um simples pai de família, no campo da Humanidade imperfeita, alegra-se e dilata-se nos filhos que, em lhe compreendendo a dedicação, se empenham no engrandecimento da própria casa, através do amparo constante aos irmãos menos felizes.
Incontestavelmente, a lealdade de tua fé representa o perfume de alegria nas tuas relações com o Eterno Senhor, mas não olvides que o teu incessante serviço, na plantação e extensão do bem, é a única maneira pela qual podes realmente servi- Lo.
Seja qual for a igreja em que externas a tua reverência à Majestade Divina, guarda, pois, a oração por lâmpada acesa em tua luta de cada dia, mas não te esqueças de que somente amparando os nossos irmãos inexperientes e frágeis, caídos e desditosos, é que, de fato, honraremos a Bênção de Nosso Pai.
[Emmanuel]
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trmacademy · 1 year ago
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Coisas assombrosas começam a acontecer sem explicação. Tudo começa com um arrepio na espinha, uma sensação ruim... É Outubro e com isso, o espírito de Jack sente-se finalmente, horripilantemente, disposto a fazer maldades.
005: Mais um dia preso na academia significava mais um dia sem nada para fazer. Foi por isso que você decidiu ir até a sala de armas para tentar espantar o tédio. Parece que essa ideia também passou pela cabeça de outra pessoa pois agora estavam ambos olhando quais armas usar no treinamento. Já que estavam ali, por que não fazer um treinamento em dupla, certo? Errado. E errado porque vocês não estão sozinhos. As armaduras que ficam de enfeite nos quatro cantos da sala agora criaram vida, elas demoraram alguns segundos para se locomoverem com mestria, mas, quando fizeram, já desembainharam suas espadas afiadas e que a luta comece! Dois de vocês contra quatro deles? Boa sorte!
Cemile ( @cemilelebed ) e Lizbeth ( @sevbitch )
006: O dia estava lindo, não havia uma única nuvem no céu enquanto as pessoas pareciam deleitar-se com o sol, a brisa...Bom, até que uma nuvem escura e espessa pairou sobre suas cabeças. Do completamente nada, o tempo mudou e você sentiu isso na sua alma, era como gelo escorregando por sua garganta abaixo. Todos os presentes correram pensando que uma tempestade aproximava-se mas foi muito pior que isso: um tornado. O fenômeno da natureza formou-se no ar e tocou o chão, sugando tudo e todos em sua direção. A fuga tornou-se sua única saída, mas como se não bastasse, o chão rachou-se; abismos foram sendo abertos em seu caminho, fazendo-o perceber que se você corresse o bicho pegava, se ficasse, o bicho comia. 
Calithea ( @calitheas ) e Hira ( @hiraween )
007: Observar o corpo adormecido de Gandalf era algo estranho para algumas pessoas. Para outras, às vezes era calmante ou até curioso. Não importava o que você ou a outra pessoa que já estava lá quando você chegou acham, o que importa é que no momento que um de vocês decidiu sair… à entrada havia sumido. Por onde vocês entraram? A sala da cripta agora parecia apenas um quadrado sem entrada ou saída. E… espere aí. As paredes estão se movendo? Sim! As paredes começaram a diminuir o espaço, pouco a pouco se fechando e forçando vocês a acharem uma solução antes de serem esmagados junto com Gandalf. O velhote nem irá sentir nada, mas vocês? Ah, coitadinhos. 
Korak ( @c-korak ) e Lowell ( @cachorrao )
008: Um acaso às vezes não é tão acaso assim. Talvez Jack tenha influenciado as escolhas de vocês para seguirem o caminho que levava até a sala de Poções. Um corredor molhado? Uma placa de "Em manutenção" em outro? Você nunca terá certeza se era real ou não. O fato é: Tudo isso trouxe vocês dois até essa ala da Academia e no exato momento em que estavam passando, a explosão dentro da sala de poções aconteceu. Primeiro o susto, depois o cheiro… e em seguida a realização. Você já não era mais você. O corpo trocado, ou melhor, sua mente no corpo da outra pessoa azarada e a mente dela no seu corpo. Que pesadelo!  
Beverly ( @loveofhearts ) e Kim ( @leaczinha )
OBS: as duplas foram separadas por meio de sorteio!
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maryflorlovyblog · 2 years ago
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"Gentileza gera gentileza, Carinho... afagos na alma e, atenção gera sempre gestos de bondade e afeição. Você com seu doce jeitinho saberá com extrema mestria, dar atenção nos momentos certos, carinho nos atos que nele couberem e com certeza sua gentileza verdadeiro toque de amor!"
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22/01/2023 20:46
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jbfalcon · 1 year ago
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Ao submeter-me aos teus desejos
Sinto-me extremamente realizada,
Isso não me torna menos mulher
Ou menos livre como se poderia simplesmente imaginar
Pelo contrário
A minha liberdade reside nesta escolha consciente
Embora ousada e em alguns aspectos incompreensível
De satisfazer a minha natureza mais autêntica.
Estou entusiasmada com as suas ordens perenes
E elas são inconfundíveis, credíveis, incomuns, intransigentes
Fruto de uma mestria fora do normal
Sou livre para satisfazer os desejos dele
E faço-o porque gosto de fazê-lo
Excita-me sentir o pescoço vestido da sua vontade
As minhas pernas entrelaçadas entre as dele
Tão entrelaçadas que só o meu prazer líquido
Pode passar por elas
Guardo o meu segredo não porque tenha vergonha dele
Mas porque é algo com que me importo
Muito, como se fosse uma adolescente
Com o meu próprio diário:
Revelá-lo tornaria-o menos emocionante.
Refletindo sobre isso
Eu imagino-me entre as coxas dele
Acariciando o meu pescoço
Puxando o meu cabelo depois de refazer os meus inúmeros temperamentos provocativos
Mas ele adora ouvir
Imagino-me ali desatando os seus sapatos
E depois fazendo dele meu novamente.
Fugas da Alma
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koribon · 11 months ago
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"Se queres conhecer algo, Lê-o; Se queres aprender algo, Pratica-o; Se queres ter a mestria, Ensina-o"
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A força em tuas fragilidades
Torna frágeis minhas forças:
Acolhimento e inquietude
Flertando com minha alma e minha carne.
Tua felina natureza sabe ao sereno ímpeto das águas,
Ao incêndio das auroras.
Tua feminina forma
-de lasciva mestria-
Domina o balé das luzes com as sombras.
O tempo percorre teu corpo
Como quem abandona rosas,violetas e lírios
Por sobre os cristais de poesia.
Tuas curvas distribuem
Encantamentos
Às estruturas duras e às superfícies frias.
O universo inveja a beleza
De teu voo,
Quando te fazes alma perfumada.
Tuas mãos deslizam nuas e imunes ao tempo dos livros,
Tal qual metáforas sobre a realidade;
Palavras sobre simplicidades.
Quando estás,
Olhares param
Em teus encantos de fêmea.
Quando és,
O tempo pára
Para contemplar-te
E consagrar-te mulher.
©Anderson Christofoletti
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headlinerportugal · 1 year ago
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Pura classe rock de Pluto(s) experientes | Reportagem Completa
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Manel Cruz, o vocalista dos Pluto, uma das suas várias peles musicais | mais fotos clicar aqui Para proporcionar mais animação ao centro da cidade de Guimarães surgiu um recém-criado evento com organização da Associação Vimaranense de Hotelaria (AVH). Teve a co-organização do Município de Guimarães e apoio do Laboratório da Paisagem. Deste modo realizou-se no passado sábado, 23 de setembro, a primeira edição do Guimarães EntrePalcos. Ofereceu uma experiência única que combinou uma variedade de expressões artísticas e culturais em seis palcos distintos tais como concertos com música moderna portuguesa e tradicional bem como DJ sets e ainda espetáculos de comédia. Estas foram as principais iniciativas, no entanto, o evento teve outras atividades.
A programação abrangeu, na sua maioria, artistas vimaranenses. Houve espaço para artistas de outras zonas do país. Principal foco, para mim, foram os Pluto. Esta banda, oriunda do Porto, proporcionou a ocasião mais concorrida de todo o sábado. Atuaram no Palco Ritmos situado no Largo Condessa do Juncal, mais conhecido pelos habitantes locais como “Feira do Pão”.
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Peixe, o guitarrista dos Pluto | mais fotos clicar aqui Antes deles tocaram os Hot Air Balloon, um projeto musical iniciado em Vigo no ano de 2013, pelo guitarrista Tiago Machado de Vila Nova de Famalicão e pela vocalista irlandesa Sarah Jane Burke. Ambos são casados, já têm dois filhos, tendo atualmente a sua base na zona norte de Portugal.
Este duo apresentou alguns dos temas do seu projeto num formato de banda inédito com mais 3 músicos em palco: João Madeira no baixo; Pedro Oliveira na bateria e Marco Ferreira na guitarra. Apesar de alguns ligeiros problemas técnicos, o quinteto deu muita boa conta de si, num ritmo mais elétrico relativamente ao normal som folk que mostram enquanto duo.
Com amigos e familiares na plateia mostraram novas composições bem como temas já editados como “The Space Between” e “Digging”. Irrevogavelmente uma banda a rever numa próxima chance.
Manel Cruz (voz e guitarra), Peixe (guitarra), Eduardo Silva (baixo) e Ruca (bateria) não demoraram muito a subir ao palco, passavam apenas 7 minutos depois das 23h e começaram com "Só mais um começo" e “Benvindo a ti”.
O ambiente aquece à séria à 3ª canção: “A Vida dos Outros”. Pouco depois, Peixe também já tem o aquecimento feito e tira o chapéu na entrada para “Sexo Mono”. Notava-se pela audiência vários fãs dos Pluto pela maneira como facilmente cantarolavam as letras e pelo modo como interiorizavam as músicas.
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Pluto no momento musical mais forte do evento | mais fotos clicar aqui A única edição discográfica dos Pluto aconteceu no longínquo ano de 2004 e todas os temas desse álbum ‘Bom Dia’ foram tocados. “Flores” e “Quadrado”, os temas não editados oficialmente, foram igualmente mostrados sendo que Manel Cruz revelou que sairá breve um videoclipe desta segunda. Relembrar que falta pouco para a comemoração dos 20 anos de ‘Bom Dia’ por isso será motivo para novidades em 2024.
Nota relevante para a maneira como estes experientes músicos dominam os timings com mestria. Algo que foi visível durante o momento em que as cordas da guitarra de Manel Cruz lhe trocaram as voltas e partiram. Ter como roadie Miguel Azevedo (Plus Ultra e Cobrafuma), um músico e guitarrista carregado de experiência contribui para que tudo flua bastante melhor.
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Ruca, o enérgico baterista dos Pluto | mais fotos clicar aqui Lá surgiu o encore e para satisfação global, os Pluto interpretaram mais dois temas: “Líderes e Filhos” e “Algo teu”. Para a despedida Manel Cruz desejou "Tudo de bom para vocês" e os fãs rumaram a outras paragens contentes pela prestação positiva da banda portuense cuja performance foi auxiliada por um jogo de luzes bem conseguido.
A atuação dos Paraguaii iniciou-se já a caminho da 1 hora da manhã. Longe lá vão os tempos da época 2014/2016 em que o rock era a alma do projeto. Agora a banda vimaranense Paraguaii percorre agora um caminho diferente traduzido por novas sonoridades alicerçadas em sintetizadores. Para homens habituados aquelas ruas “jogar em casa” com público imensamente familiar mostrar temas desse novo universo será sempre uma ocasião mais especial. Agora em formato trio, junta-se a Giliano Boucinha e Zé Pedro Caldas, o músico Rolando Ferreira. Ele já tem participado nos concertos desde a publicação do último álbum ‘Propeller’ em 2021.
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Paraguaii, trio vimaranense a tocar perante amigos Este novo evento, o Guimarães EntrePalcos, deverá regressar às ruas da Cidade-Berço no próximo ano. A organização está a elaborar um balanço desta 1ª edição e, certamente, teremos novidades no seu devido tempo.
Reportagem Fotográfica completa dos Pluto: Clicar Aqui
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Ruca e Manel Cruz em noite de rock | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: João Pinto
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delphiinea · 1 year ago
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Hino à Peã
Musas, começo minha canção à ele
Brilhante Febo, de loiros cabelos
A quem os cisnes devotam seu último canto em vida
E os corvos seguirão até a morte
A ti eu suplico, adorado Peã
Que toca a lira com mestria 
Faça-me tua cítara e me cuide
Conserte minhas cordas quebradas 
Afine meus acordes 
Ajuste minhas medidas 
Pinte minha carcaça já enferrujada
Faça-me inteira, novamente 
Para que a ti eu possa dedicar meu canto 
Tal qual os cisnes, por ti tão adorados.
Faça me inteira, amado Peã 
E deixe-me cantar para você novamente.
Hymn to Pean
Muses, I begin my song to him
Brilliant Phoebus, with blond hair
To whom swans devote their last song in life
And the crows will follow until death
I beseech you, beloved Pean
Who plays the lyre with mastery
Make me your zither and take care of me
Fix my broken strings
Tune my chords
Adjust my measurements
Paint my already rusty carcass
Make me whole again
So that I can dedicate my song to you
Just like the swans, so adored by you.
Make me whole, beloved Pean
And let me sing to you again.
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soccomcsantos · 1 year ago
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Mercedes-Maybach Série 240: O melhor automóvel do mundo faz 25 anos
Em julho de 2002, a Daimler Chrysler AG apresentava ao mundo uma proposta que viria a redefinir o segmento do luxo. O Maybach Series 240 representava o pináculo da indústria automóvel e seria considerado, por muitos analistas, o melhor automóvel do mundo. Um quarto de século depois, os Mercedes-Maybach continuam a ditar as regras no mais exclusivo dos segmentos e a serem sinónimo de excelência e de uma quase obsessiva atenção ao detalhe.
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Em 2002, a então Daimler Chrysler AG apresentou um automóvel de topo absolutamente visionário e que seria sinónimo de estatuto e requinte levados ao extremo: o Maybach (modelo da série 240). Este prestigiado automóvel de luxo estabeleceu novos padrões no seu segmento - o pináculo absoluto do mercado de automóveis de passageiros. Ao mesmo tempo, remetia para a história dos automóveis Maybach dos anos 1920 e 1930. O sinal de partida para o desenvolvimento foi dado pelo Conselho de Administração numa resolução de 18 de julho de 1998. Apenas oito meses antes, no 32º Salão Automóvel de Tóquio, a empresa tinha apresentado o estudo para um novo automóvel de luxo numa classe à parte e que prometia estabelecer novos padrões na atenção ao detalhe e na possibilidade de personalização.
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O chefe do projeto foi o Prof. Hermann Gaus. "Desde muito cedo no projeto, foram decididas algumas importantes características de equipamento que teriam de figurar no caderno de encargos: bancos reclináveis, um bar e um sistema de comunicação na traseira, um teto de vidro electrocromático, ecrãs sensíveis ao toque, o chassis com Active Body Control (ABC) e o motor V12", recorda Hermann Gaus. O Professor baseou-se na sua vasta experiência e para promover um desenvolvimento mais rápido, criou uma equipa de cerca de 100 colaboradores. Para garantir que os processos de decisão não atrasariam o projeto, mudaram-se para um gabinete fora da fábrica de Sindelfingen. Ainda assim, as decisões com impacto no calendário e nos custos foram sempre mantidas de forma transparente. Além disso, conseguiu sensibilizar a equipa para as expectativas de uma clientela tão exigente. Graças a tudo isto, o automóvel final chegou ao mercado em 2002 após apenas cinco anos de desenvolvimento. Houve duas versões, que foram sendo construídas até 2013: o Maybach 57 e o Maybach 62, este último ainda mais comprido e com uma maior distância entre-eixos.
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Deixando meio-mundo de queixo caído, os Maybach combinavam a mestria dos artesãos da Mercedes e uma quase obsessiva atenção ao detalhe com as características técnicas e tecnológicas que faltavam aos seus rivais mais “clássicos”.
Maybach 57 S e 62 S, elevar a fasquia
Em 2005, a Mercedes quis elevar ainda mais a fasquia e apresentou duas versões de alto desempenho. Primeiro surgiu o 57 S e, em 2006, o Maybach 62 S - a berlina de motorista mais potente do mundo produzida em série.
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O "S" na designação do modelo significava "Special" (especial) e refletia o facto de a Maybach ter incorporado nesta versão ainda mais potente uma grande variedade de características especificadas pelos seus clientes mais exigentes. Em particular, os entusiastas do automóvel que desejavam conduzir eles próprios o seu Maybach. Assim, o 57 S procura atingir a simbiose perfeita entre o conforto, o luxo e um comportamento (quase) desportivo. No modelo 57 S, esta receita mágica é assegurada pelo motor V12 biturbo de 6,0 litros modificado pela Mercedes-AMG, com uma potência de 450 kW/612 cv e um binário máximo de 1000 Nm, e por uma configuração de suspensão mais firme, mas mantendo o conforto que se espera de uma berlina de representação. Esta combinação de luxo e de uma dinâmica de condução ao mais alto nível faz do Maybach 57 S uma berlina de luxo topo de gama ideal para os proprietários que esperam a mais recente tecnologia aplicada ao alto desempenho. Em termos de design exterior, o Maybach 57 S apresenta uma grelha de radiador de design marcante, unidades de iluminação dianteira redesenhadas, jantes raiadas de 20” e uma pintura num tom único de preto ou prateado. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca de piano e fibra de carbono, bem como três opções de estofos em pele, acentuam, sempre com bom gosto, esta impressão geral de dinamismo.
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O Maybach 62 S - a quarta variante do modelo - constituiu a base para o Maybach Landaulet, uma variante de teto recolhível que elevou o luxo a um extremo nunca antes vistos. O 62 S oferecia uma nova dimensão de conforto em viagem, especialmente para os passageiros no compartimento traseiro. Para além de uma potência prodigiosa - como o modelo 57 S, também o 62 S está equipado com o motor de doze cilindros com 450 kW/612 cv - este foi especialmente concebido para ser conduzido por um motorista e satisfaz as mais elevadas exigências em termos de espaço, conforto e dinamismo. A amplitude e o conforto proporcionam uma viagem relaxante, enquanto o dinamismo permite ganhar tempo - dois aspetos fundamentais no mundo moderno.
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Em contraste com a configuração mais desportiva do modelo 57 S, que apresenta uma suspensão mais firme, os engenheiros da Maybach mantiveram as taragens da suspensão no 62 S, a fim de alcançar um nível de conforto de condução excecional - na verdade, provavelmente insuperável. Embora a suspensão marque o auge absoluto da engenharia automóvel em termos de conforto, também possui excelentes características dinâmicas para transferir de forma fiável a potência para a estrada em todos os momentos. O facto de estes dois requisitos muito diferentes terem sido conciliados de forma tão harmoniosa atesta a competência da equipa de desenvolvimento da Maybach.
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Tal como no caso do modelo 57 S, algumas características exteriores proeminentes distinguem o modelo 62 S do “normal”, estas incluem uma dianteira modificada com um radiador redesenhado e de aspeto mais musculado, jantes raiadas de 20” específicas e unidades de iluminação dianteira remodeladas. O Maybach 62 S também apresenta uma pintura de tom único. No interior, aplicações cuidadosamente coordenadas de laca preta de piano e, por exemplo, o choupo em cor antracite criam uma atmosfera de elegância exclusiva. As possibilidades de personalização do Maybach eram quase infinitas, havendo sempre maneira de dar resposta às exigências mais refinadas ou extravagantes, fosse um piso em pedra laminada aquecida ou as aplicações em ouro genuíno...
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nanagoeswest · 2 years ago
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"asteroid city"
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Gostava de ser como aquelas pessoas super entendidas no que toca a cinema. Que sabem os atores, diretores, produtores e todos os -ores. Que têm monóculo no canto do olho como o emoji. Que no seu snobismo expiram um léxico elitista com expressões como: “O pináculo do cinema. Um novo triunfo para diretor X, que ainda no seu apogeu, explora tamanhas emoções conjugando-as com a fotografia numa mestria sem igual. Deveras genial.”. Onde estas pessoas encontram tempo nos seus dias úteis para tanta intelectualidade, eu não faço ideia.
Pois eu, com o meu razoável conhecimento da coisa, reuni o meu ser e fui ver o novo filme do Wes Anderson - “Asteroid City” -, sabendo muito bem que só vi dois filmes dele e que gosto de como ele usa o rosa-azul no filme do hotel.
O filme, em si, foi estranho e bonito ao mesmo tempo. A parte estranha foi “o filme, dentro da peça que é, na verdade, filme”, estilo camadas e subcamadas dos sonhos. Que gostei - atenção! - mas que requer um nível de concentração e destreza que por vezes foge no escuro da sala. A parte bonita, para além das cores e do retro, foi a temática do espaço. Adoro tudo o que seja cósmico e fora deste mundo. Principalmente o futurismo do século passado, com toda a sua aura pesada, barata e brilhante.
Os planos e os movimentos de câmara foram muito bem conseguidos, suaves e astutos. Fiquei perplexa, tenho que confessar. E neste aspecto não comento mais, que as três cadeiras de vídeo na faculdade deixar-me-iam mal.
Uma coisa que me iluminou a mente durante a hora e meia, foi um quadro de Tarsila do Amaral, com o qual o filme partilha semelhanças. Fiquei muito feliz com a associação.
As personagens são castiças e com todas as peculiaridades a que temos direito. O elenco é conhecido do público, com performances à altura e pequenos cameos que alegram ainda mais o momento.
Para além das pipocas salgadas a acompanhar, tive a honra de uma banda sonora particular, não tivesse o casal do lado adormecido de forma pouco discreta. Compreendo que o humor seco de Wes Anderson não seja admirado por todos e que, por vezes, mais vale aceitar a posição fetal na cadeira meio-confortável-meio-rija do cinema.
No geral, um filme que recomendo e que deixou a minha alma feliz e inspirada. Para alguns, talvez um pouco parado. É um encolher de ombro, pois dependerá do espectador. Mas que o filme é de imensa beleza, lá isso é.
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eu-estou-queimando · 2 years ago
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Alguns bons anos atrás, eu bati de frente com um empresário, foram cinco horas de negociação, em diversas vezes ele me repeitou "Todo mundo tem seu preço, me diga o seu!" Neguei que tivesse preço, tinha valores. Depois de cinco horas numa sala batendo mesa, discutindo, advogados pressionando ele me repetiu a pergunta:
"Todo mundo tem preço sim, me diga o seu! Fala que eu pago?!"
Então eu resolvi responder diferente, as vezes falta nas pessoas interpretação de texto mesmo. Respondi:
" O senhor pode estar certo mesmo, todos tem um preço, só que o meu preço é muito alto para o senhor pagar, porque é o preço do meu caráter, da minha honra e da minha dignidade, isso o dinheiro não compra!"
Ele se levantou com os advogados e saiu, me processou e eu não pude citá-lo.
Pois bem, hoje estranhei que marcaram uma reunião tão cedo, dormir tarde, enfim fui.
Chegando lá para minha surpresa me deparo com o mesmo senhor anos depois, naquela época eu era iniciantes no que faço hoje com mestria, o reconheci na hora, pensei que seria mais um dia cansativo, mas então pensei, que não trabalhava mais para sua família.
Ele não me esqueceu também, como sempre objetivo, me ofereceu um gerência de um departamento do seu novo projeto. Eu fiquei pensando se tinha colocado algum LinkedIn para emprego, vaga, fiquei confusa. Mas o mesmo me deu a resposta sem q eu precisasse perguntar.
Ele disse que estava me procurando, achou e que esse cargo era feito para a única pessoa que ele conhece que fala em honra, disse que obteve ótimas recomendações e acompanha meus artigos.
Ele não esqueceu do nosso último embate, me disse:
"Eu não vou te pagar por sua honestidade, honra ou caráter, eu vou te contratar pela profissional que se tornou tendo essas bases, aceita? "
Aceitei, apertamos as mãos e o champanhe ficou para uma próxima, pelo menos desta vez não serei processada.
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