#Mercado Central “6 de Agosto”
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El Concejo aprobó el Presupuesto Municipal y la Ordenanza Impositiva 2023
#SanSalvadordeJujuy #Tasas #Impuestos | El #ConcejoDeliberante aprobó el #PresupuestoMunicipal y la #OrdenanzaImpositiva 2023
El jueves 22 el Concejo Deliberante de San Salvador de Jujuy en aprobó el Presupuesto Municipal y la Ordenanza Impositiva General, para el gestión 2023 del intendente Raúl Jorge.En la sesión Extraordinaria, el Presupuesto Municipal para el año 2023 fue aprobado mediante Ordenanza Nº 7813/2022 y la Ordenanza Impositiva Nº 7812/2022, lo cual sin problemas Raúl Jorge tendrá libre disponibilidad de…
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#Concejo Deliberante#Jardín Botánico#Lisandro Aguiar#Mercado 6 de Agosto#Mercado Central “6 de Agosto”#Ordenanza Impositiva General#Ordenanza Impositiva Nº 7812/2022#Ordenanza Nº 7813/2022#Presupuesto Municipal#Raúl Jorge#San Salvador de Jujuy#Servicio de Higiene Urbana#Sesión Extraordinaria
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As decisões de juros do Copom e do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), bem como a entrevista coletiva com o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, são os principais eventos desta Super Quarta, previstos para a tarde. Dados do mercado de trabalho, como Pnad Contínua de dezembro no Brasil e o relatório de empregos ADP do setor privado em janeiro nos EUA, além de balanços de Santander, Mastercard e Boeing, devem orientar também as expectativas e os ajustes dos ativos financeiros ao longo do dia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encontra-se com o ministro da Justiça, Flávio Dino, e será realizada uma coletiva temática das ações realizadas pela pasta durante a sua gestão. “Selic cai 0,5 ponto e Fed pode começar a discutir cortes de juros”, diz Felipe Salles Mercados aguardam comunicado do Fed e entrevista de Powell Sinais difusos e majoritariamente negativos predominam nas bolsas em Nova York, sobretudo na Nasdaq, e também entre as europeias, após balanço do Santander e de algumas titãs de tecnologia americana, enquanto a curva de Treasuries recua e o dólar tem alta leve frente seus pares rivais antes dos anúncios do Fed e Powell. Os rendimentos de bônus de governos europeus também operam em baixa antes dos anúncios de juros do Fed hoje e do Banco da Inglaterra (BoE) amanhã. De acordo com analistas, o Fed deve dar novos indicativos de cortes e manter a possibilidade de reduzir os juros em março ainda sobre a mesa. Cenário global beneficia economia brasileira, mas há riscos Leia também Os investidores estão no aguardo também da publicação do relatório de refinanciamento do Tesouro americano, que deve movimentar as operações no mercado de títulos, além de novos dados americanos de emprego, atividade e balanços. No pré-mercado em Nova York, às 6h51, as ações da Alphabet caíam 5,65% e as da Microsoft perdiam 1,65% após balanços publicados ontem, enquanto o papel da Tesla cedia 3,08%, reagindo à decisão judicial nos EUA de anular o pacote salarial multibilionário do CEO, Elon Musk. Na Europa, o banco espanhol Santander anunciou lucro trimestral maior do que o esperado e, na Alemanha, as vendas no varejo sofreram queda inesperada em dezembro e há expectativa ainda pelos dados sobre inflação ao consumidor (CPI) no país nas próximas horas. Na Ásia, os mercados de ações perderam na maioria, após o PMI industrial chinês subir apenas levemente em janeiro, a 49,2, indicando contração na manufatura pelo quarto mês consecutivo. Já a bolsa australiana, a principal da Oceania, fechou em nível recorde desde agosto de 2021, após dados fracos da inflação doméstica melhorarem as chances de uma redução de juros pelo banco central da Austrália (RBA). A próxima reunião monetária do RBA será na terça-feira que vem, dia 6 de fevereiro. Investidores no Brasil monitoram balanços e Pnad O Ibovespa pode adotar uma posição mais defensiva, como a vista em Nova York, que pode afetar a liquidez em meio à espera dos resultados do Santander Brasil e as quedas de mais de 1% do petróleo e acima de 3% no preço do minério de ferro para maio na China, que sugere pressão aos papéis de Petrobras e Vale. O EWZ, principal fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) brasileiro negociado em NY, caía 0,21% às 7h16 no pré-mercado em NY. Os Adrs da Petrobras perdiam 0,18%, os da Vale cediam 0,86%. A curva de juros futuros ficará sensível à oscilação dos rendimentos dos Treasuries e os economistas vão analisar a Pnad e monitorar as notícias relacionadas às contas públicas, antes dos anúncios do Fed e do Copom. Os agentes esperam que o Banco Central reduza hoje em 0,50 ponto porcentual a taxa Selic, para 11,25% ao ano, e realize ao menos dois novos cortes na mesma magnitude nas reuniões de março e maio, apurou o Projeções Broadcast. No caso da Pnad, a mediana do mercado indica taxa de desemprego em 7,5% no quarto trimestre de 2023, enquanto a desocupação deve encerrar 2023 no menor nível para o fim de um ano desde 2014, quando atingiu 6,6%. O mercado de câmbio
pode ser afetado, durante a manhã, pela rolagem de contratos futuros em meio à definição da última taxa Ptax de janeiro, que servirá de referência para os ajustes de contratos cambiais futuros, portfólios de investimentos em moeda estrangeira e resultados corporativos. Passada essa disputa técnica, o dólar deve refletir mais a temperatura dos ativos em Nova York. *Agência Estado Para quem precisa fazer um planejamento financeiro, a B3 oferece um curso sobre como organizar suas finanças. Na plataforma de educação, também há cursos sobre investimento e muito mais. Link da matéria
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Pix bate recorde de transações com 152,7 milhões em um único dia Cada vez mais utilizado pelos brasileiros na hora de pagar contas e transferir dinheiro, o Pix alcançou recorde de transações na última quarta-feira (6). Foram R$ 152,7 milhões de transferências instantâneas, segundo o Banco Central (BC). Essa marca superou o recorde anterior de R$ 142,4 milhões em 4 de agosto. “Os números reforçam a forte adesão de pessoas e empresas ao Pix”, avalia o Banco Central. Na última quarta-feira (6), as transações somaram R$ 76,1 bilhões. Isso significa que cada transferência em tempo real teve valor médio de R$ 498,42. Mais da metade (55,86%) das transferências feitas na quarta-feira foram entre pessoas físicas. O BC ressalta “as transações de pessoas físicas (PF) para pessoas jurídicas (PJ) como o principal vetor do crescimento recente”. Em setembro de 2022, a transação PF-PJ era 22,5% do total. Em agosto, alcançou 33,3%. “A maturação do Pix, a conveniência no seu uso e o desenvolvimento de soluções de integração pelo mercado estão permitindo maior diversificação nos casos de uso, aumentando sua importância no bom funcionamento da economia nacional”, complementa o Banco Central. Números do Pix Lançado pelo BC em novembro de 2020, o país tem atualmente 650,7 milhões de chaves Pix. São 153 milhões de usuários cadastrados, sendo 92% pessoas físicas. De cada 100 transações, 60 são feitas por pessoas de 20 a 39 anos. Dentre uma das funções o Pix agendado é uma que se destaca. Fonte: Agência Brasil
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Expectativas do Mercado Financeiro Após Divulgação do IPCA de Junho
As taxas no mercado de juros futuros, que refletem as expectativas dos agentes financeiros para o rumo da política monetária, operam em forte alta nesta terça-feira (11) após a divulgação do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de junho. IPCA de Junho O índice de preços teve queda de 0,08% em junho, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É a primeira vez que o índice oficial de inflação fica negativo em nove meses, o que é chamado de deflação. Projeções do Mercado O resultado de junho ficou próximo da mediana das projeções do mercado. Analistas consultados pela agência Bloomberg esperavam recuo de 0,10%, após o avanço de 0,23% registrado em maio. Inflação de Serviços Para analistas ouvidos pela Folha, apesar de o resultado ser positivo, a inflação de serviços, que subiu 6,2% em junho, pressiona os preços, o que reforça a aposta de que o Banco Central irá cortar os juros em 0,25 ponto percentual, e não em 0,50 em agosto. Juros Futuros Apesar de ter ficado apenas pouco acima do consenso, os juros futuros têm forte alta nas taxas. O contrato para janeiro de 2025 avançava de 10,75% na véspera para 10,85% nesta terça, enquanto o título com vencimento em 2027 subia de 10,15% para 10,24%. Análise dos Resultados Segundo Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho para América Latina, embora o IPCA tenha vindo próximo do esperado pelo mercado, ao analisar a composição do resultado, o quadro não é tão positivo. Ele indica que os núcleos da inflação, que buscam captar tendências para os preços, seguem pressionados na casa dos 6%, bem como a inflação de serviços, que também está em patamar elevado, de 6,2%. Conclusão A queda nos preços reforça a aposta de corte de 0,25 ponto na Selic em agosto. A inflação de serviços, que subiu 6,2% em junho, pressiona os preços, o que reforça essa aposta. Apesar do IPCA de junho ter vindo próximo do esperado pelo mercado, a composição do resultado mostra um quadro não tão positivo, com os núcleos da inflação e a inflação de serviços ainda pressionados. Leia: Reforma Tributária: Entenda as Mudanças no IPVA e IPTU Read the full article
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Los bancos centrales se conjuran para subir tipos y poder doblegar la inflación
En julio de 2022, el Banco Central Europeo (BCE) anunció su mayor subida de tipos de interés en 22 años. Entonces la inflación se situaba en el 8,6% en la Eurozona y la presidenta de la entidad, Christine Lagarde, defendió que elevar los tipos «era la mejor herramienta» para asegurar que la inflación se contenía a medio plazo por debajo del 2%. Casi un año después, los precios siguen «excesivamente elevados» y los bancos centrales de todo el mundo -a excepción de Japón- continúan endureciendo su política monetaria para doblegarlos mientras la economía se enfría.
El BCE, con los tipos al 4%, da casi por sentado un nuevo incremento en julio y Lagarde advirtió —en el foro económico celebrado en Sintra (Portugal)— que la posibilidad de otra subida en septiembre va cobrando fuerza. Los presidentes de la Fed, Jerome Powell, y del Banco de Inglaterra, Andrew Bailey, coinciden en que serán necesarias nuevas subidas.
En el caso de Estados Unidos, la posibilidad de dos incrementos consecutivos «está sobre la mesa», lo que dejaría la tasa de referencia en el 5,5% para final de año. En Inglaterra, los expertos no descartan que los tipos lleguen al 6%.
Preocupa el mercado laboral
Y es que los bancos centrales parece que no acaban de dar con la tecla para reducir la inflación, que según las estimaciones más recientes del BCE seguirá por encima del objetivo del 2% incluso en 2025. Las tres entidades observan con especial preocupación la fuerza del mercado laboral, que podría convertir la elevada inflación en un fenómeno persistente. El desempleo roza mínimos históricos del 6% en Europa, del 3,7% en Reino Unido y se sitúa por debajo del 4% en EE UU. «La fuerza del mercado laboral presiona el alza de los salarios, lo que aumenta el gasto y, como consecuencia, eleva los precios», resumió Powell. Lagarde también subrayó recientemente que los gastos laborales tendrán «un rol crítico sobre la inflación» y motivaron el alza de tipos del BCE en junio.
A nivel global, los bancos centrales han seguido en líneas generales la misma estrategia, aunque no al mismo ritmo. Al otro lado del Atlántico, la Fed renunció a las subidas de tipos en junio, pero anunció que volverá a subir los tipos para contener una inflación que se situó en el 4,1% en mayo. El Banco Central de Canadá y el Banco de Australia caminan por esta misma senda; incrementaron los tipos de nuevo en junio, tras un parón de varios meses, ante la resistencia de los precios.
La subida turca
El Banco de Noruega también subió los tipos en junio, ha anunciado un nuevo incremento para agosto y anticipa que el ‘techo’ se situará en torno al 4,25% a finales de año. El Banco Nacional de Suiza se mueve en esa misma dirección, pero a un ritmo más pausado, con un aumento de 0,25 puntos que deja los tipos en el 1,75%. Turquía, en cambio, ha respondido a la inflación, que en mayo alcanzó el 39,6%, con una agresiva subida que ha elevado los tipos al 15%.
La única entidad que sigue un camino diferente es el Banco Central de Japón, que mantiene los tipos en negativo a pesar de que los precios escalaron al 3,7% en noviembre, el nivel más alto de las últimas cuatro décadas en el país. Pese a todo, apuesta por mantener los tipos al mismo nivel, al considerar que la elevada inflación es importada y tiene un carácter transitorio.
Signos de fatiga
Pero los analistas coinciden en que las entidades mundiales empiezan a dar muestras de agotamiento y que las subidas de tipos no podrán mantenerse por mucho más tiempo. Las primeras señales en ese sentido vinieron con las turbulencias financieras provocadas por la intervención del Silicon Valley Bank y el rescate del suizo Credit Suisse -que hicieron temblar a Deutsche Bank- y que provocaron que el BCE se replanteara su estrategia y redujera los incrementos de tipos a la mitad, pasando a los 25 puntos básicos desde mayo.
Lagarde, sin embargo, se resiste a fijar un límite a las subidas. Se ha limitado a señalar que aún queda «terreno por cubrir», pero ha indicado que esa aproximación al ‘techo’ será «gradual». El elevado precio del dinero hace temer un enfriamiento de la economía, sobre todo en los países en los que los precios se han situado ya por debajo del 2%, como en España. Mientras, en Estados como Eslovaquia y Hungría, los precios se mantienen disparados más allá del doble dígito, a pesar de los intentos del BCE por contenerlos.
Fuente: https://www.diariodeleon.es/
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ODS12. MANGO avanza en economía circular y lanza las primeras prendas Second Chances
El proyecto Second Chances ha logrado recopilar más de 32 toneladas de ropa a través de los puntos de recogida de tiendas Mango
24-04-2020
Mango ha lanzado la primera colección cápsula basada en la economía circular, compuesta por fibras recicladas que equivalen a las prendas recogidas en sus tiendas a través del proyecto Second Chances. Estas prendas tienen un menor impacto ambiental y están compuestas por un 20% de fibras recicladas y un 80% de algodón sostenible.
En el año 2016 Mango lanzó del proyecto Second Chances, con el que se han recopilado más de 32 toneladas de prendas en 2019, el triple que en 2018, a través de 420 contenedores repartidos en todas las tiendas de Mango en España, así como en Francia, Portugal, Alemania, Croacia, Holanda, Italia, Portugal y Reino Unido.
Este proyecto de economía circular se realiza en colaboración con Koopera, una cooperativa impulsada por Cáritas que contribuye a fomentar una economía social y sostenible, además de crear puestos de trabajo e inserción laboral. Las prendas que se recogen, se clasifican para darles una segunda vida y, según su estado, se pueden reutilizar, volver a convertir en hilo, reciclar para funciones alternativas como el relleno de sofás o quemar para generar energía.
Para estas prendas (dos de la colección Man y dos de Woman) Mango ha usado 6 toneladas de tejido de algodón recuperado que se ha reciclado y se ha tejido de nuevo, minimizando así el residuo textil y el impacto medioambiental. Además, el proceso que se ha usado para teñir los tejidos ha permitido ahorrar un 85% de agua.
Mango continúa avanzando en su compromiso hacia una moda más sostenible y durante los próximos años prevé llevar a cabo un ambicioso plan que responde a uno de sus pilares estratégicos: la transformación sostenible de la compañía. La multinacional de moda se ha marcado como uno de sus propósitos principales aumentar la proporción de fibras sostenibles en sus colecciones y por ello se ha planteado los siguientes objetivos:
Conseguir que el 100% del algodón utilizado en sus prendas sea de origen sostenible antes de 2025.
Aumentar el uso del poliéster reciclado en sus prendas para llegar al 50% antes del 2025 y que, antes de 2030, el 100% de las fibras celulósicas utilizadas sean de origen controlado.
Mejorar la trazabilidad de los materiales utilizados para las colecciones de Mango.
Mango se compromete a dar continuidad a esta iniciativa y cada año lanzará una colección de fibras recicladas equivalente a todas las prendas recogidas en sus contenedores Second Chances, destinados al reciclaje de prendas, para fomentar las buenas prácticas y un modelo de economía circular.
De donde saque la inf: Corresponsables (@Corresponsables)
• Para el 2030 serán aprovechados el 30% de los materiales de envases y empaques puestos en el mercado.
• Un ambicioso proyecto liderado por la ANDI dará un vuelco a la gestión de empaques y envases y comprometerá a empresarios, gobiernos y ciudadanos con la protección planeta.
• El proyecto cuenta con 100 empresas vinculadas, de 19 sectores, en una apuesta de largo plazo.
• De cara al cierre de 2020, Grupo Nutresa busca reducir en un 12% su consumo de material de empaque.
Medellín, Agosto 16 de 2019. En el marco del 4° Congreso Empresarial Colombiano celebrado en Medellín, Grupo Nutresa adhirió a Visión 30/30: gestión de envases y empaques, iniciativa de la Asociación Nacional de Empresarios (ANDI) que potencia la transición hacia la economía circular, elemento central del crecimiento verde y parte de la agenda de sostenibilidad de organismos internacionales, gobiernos y empresas.
Visión 30/30 es el proyecto de gestión de envases y empaques más representativo de Colombia y la región. Además de alcanzar las metas corporativas conjuntas que establezcan las empresas en esta materia, su propósito es liderar las acciones necesarias para el cumplimiento normativo establecido en la Resolución 1407 de 2018 del Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sostenible, que fija compromisos y metas de aprovechamiento de los envases y empaques puestos en el mercado nacional por parte de la industria.
Se espera que para el año 2030, las empresas cumplan con el aprovechamiento del 30% del material utilizado en envases y empaques. La primera medición se realizará con corte a 31 de diciembre de 2021, con un avance del 10%. A partir de esta fecha se establecen metas de cumplimiento y de cobertura graduales.
El objetivo de este ambicioso plan es que para 2030, Colombia cuente con miles de empresas participando, millones de toneladas de residuos aprovechadas, cientos de municipios cubiertos, miles de recicladores de oficio involucrados, millones de colombianos participando e importantes inversiones en la promoción de la economía circular a nivel nacional.
Para hacer esto posible, desde hace más de tres años, se viene estructurado Visión 30/30 con énfasis en tres áreas:
1. Establecer el modelo de aprovechamiento de envases y empaques que fortalezca las cadenas de reciclaje ya establecidas en el país, y explorar nuevas alternativas que lo complementen y optimicen.
2. Preparar el modelo de gobierno corporativo para la creación de la organización que lidere las acciones hacia el cumplimiento normativo y represente los intereses del sector empresarial.
3. Crear grupos de trabajo transversales para avanzar en el fortalecimiento de las cadenas de valor de materiales de envases y empaques, así como desarrollar una agenda estratégica que promueva el cierre del ciclo de manera costo-efectiva.
El proyecto, que cuenta ya con la vinculación de más de 100 empresas de 19 sectores, responde tanto a las estrategias de sostenibilidad y corporativas del sector empresarial, como a las expectativas de los ciudadanos y a los nuevos modelos de ciudades sostenibles.
La adhesión de Grupo Nutresa a Visión 30/30 fortalece su compromiso de reducir el impacto ambiental de sus operaciones y productos – una de sus seis prioridades estratégicas de sostenibilidad – y especialmente de disminuir en un 12% a 2020 el consumo de material de empaque. Este compromiso le apunta al cumplimiento de los ODS 13 (Acción por el Clima) y 12 (Producción y Consumo Responsable).
Igualmente, la empresa trabaja permanentemente en el desarrollo de un portafolio de productos más sostenible a lo largo de su ciclo de vida a través de la inclusión de principios de ecodiseño y responsabilidad extendida en sus empaques, explora alternativas para el cierre de ciclo con los diferentes actores en la cadena, y fortalece su trabajo en proyectos de cierre de ciclo alrededor de materiales de empaque que aún no cuentan con esta condición.
Carlos Ignacio Gallego, presidente de Grupo Nutresa, expresó en Panel de Economía Circular que antecedió la presentación de Visión 30/30: “Grupo Nutresa entiende la sostenibilidad como una capacidad de prosperar que se apoya en la identificación y la gestión integral de los riesgos y las oportunidades con las posibilidades de generación de valor en el futuro. Aprovechar iniciativas como la de Visión 30/30, es una gran oportunidad para atrevernos a cooperar y a tener metas comunes para el desarrollo del país”.
Reflexión
Como diseñadores hacemos parte de la economía del país y tal vez del mundo, por eso desde ahora en nuestro proceso de aprendizaje debemos ir creando una mentalidad consciente de la situación, una mentalidad de cambio y que piense en lo sostenible. Como diseñadores también hacemos parte del gremio de contaminación para el mundo, por eso debemos formarnos y enriquecernos de conocimiento acerca de la economía circular y como implementarla en nuestro negocio, para así contribuir con el cambio por el mejoramiento tanto de la economía como del cuidado para el mundo, debemos hacer un cambio y dar ejemplo, e incentivar a demás diseñadores y empresarios a también unirse a este proyecto de la economía circular.
ISABELLA ARANZAZÚ LÓPEZ
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"Prontuario de Gabinete" *Texto: Eddy Whopper / caricatura digital: Andrés Casciani (2019) Hoy: Nicolás “Nicky” CAPUTO Nombre completo: Nicolás Martín Caputo Fecha de Nacimiento: 13 de octubre de 1958 Si el empleado de confianza para el éxito del giro fraudulento de Macri es Marcos Peña, sin dudas Nicolás “Nicky” Caputo constituye su apoyo moral y su “know-how” negocial indispensable. Ha permanecido par a par en cuanto proyecto, emprendimiento y acción haya emprendido Mauricio. Es, en propias palabras del líder del PRO, su “hermano de la vida”. Compañero de curso de Macri en el colegio Cardenal Newman, compartía con él la carencia de abolengo y la proveniencia de una familia de italianos enriquecidos. Su abuelo, un inmigrante del Sur de la península, fundó la empresa Nicolás Caputo Sociedad Anónima de Edificación en la década de 1930, piedra basal de la fortuna de la estirpe. El padre de Nicky, Jorge, se desempeñó como directivo de esa firma. El primer proyecto que llevó a cabo con Mauricio Macri fue el de formar un equipo de fútbol con el fin de eximirse de las prácticas obligatorias de rugby que les imponía el colegio. Con el tiempo, Caputo sería fundamental en el arribo del macrismo al club Boca Juniors, a pesar de ser hincha de Racing. Nicky logró la preponderancia de Boca en el fondo común de inversión que se había creado durante los años 90 para evitar la quiebra de todo el fútbol argentino: como testaferro de Mauricio Macri, que estaba impedido de operar precisamente por ser presidente del club, compró el 75 % de las cuotapartes y dominó así la voluntad del resto de los participantes. En virtud de la sólida amistad con Mauricio, Caputo integró todas las “mesas chicas” en las que su compañero tuvo un espacio de liderazgo, siempre como “asesor” con influencia “hacia dentro”. Si bien el vínculo se exteriorizó desde un primer momento como definitivo, en agosto de 1991 se produjo un punto siderúrgico de no retorno: Nicky fue quien se encargó de llevar los 6 millones de dólares de rescate en ocasión del controvertido secuestro de Mauricio, dinero que tomó directamente de manos de Franco y que entregó a los secuestradores luego de 12 horas de recepción de instrucciones y “paseos” distractivos. Para entonces, Nicolás ya era lo que en la ilusión aspiracional de la clase media argentina se reconoce como un “empresario exitoso”. A los 25 años y luego de haber abandonado la carrera de Ingeniería, fundó la empresa Mirgor S.A., que se dedicaría a la fabricación de equipos de aire acondicionado para automóviles: Mauricio Macri fue director de esa firma. La idea de montar el emprendimiento provino de Franco Macri -por entonces director de Sevel Argentina gracias a sus vínculos con empresarios italianos y franceses- quien aseguró a Mirgor la compra sostenida de equipos para los productos Fiat y Peugeot fabricados en el país. Los modelos Fiat 128 Europa y Súper Europa, Mirafiori, 147, Spazio, Regata, Duna, Uno y Fiorino, junto con las líneas de Peugeot 504, 505 y 405 constituyeron booms de venta entre la clase media en ascenso. Así, Mirgor logró no sólo robustecerse; sino, además, expandir con posterioridad su ámbito comercial hacia la producción de electrodomésticos. Mientras tanto, la constructora fundada por su abuelo (ya denominada Caputo S.A.I.C.yF.) había evolucionado hacia la constitución de un conglomerado empresario conocido como “Grupo Caputo”, que a la fecha incluye la participación en una veintena de “empresas madre” con intereses en los más variados rubros: construcción, mantenimiento de espacios verdes; producción, transporte y distribución de energía eléctrica, shoppings, venta de medicamentos, explotación de edificios en Puerto Madero, inversiones inmobiliarias, ensamble de material tecnológico y muchos otros. Al fundarse el partido Propuesta Republicana (PRO), comenzó su carrera política. Como hombre de plena confianza de Macri, fue designado vicepresidente primero de la agrupación. Antes de que Mauricio fuera elegido Jefe de Gobierno de la Ciudad en 2007, el Grupo Caputo se había hecho de una gran cantidad de contratos como proveedor del Estado capitalino. La mayor parte de estas contrataciones comenzó a darse durante la Jefatura de Jorge Telerman, quien reemplazó a Aníbal Ibarra luego de las gestiones macristas para provocar su destitución. De este modo, Caputo logró hacerse cargo de la construcción del nuevo hospital de Villa Lugano a través de la firma SES S.A.; de la edificación de la nueva sede de la Orquesta Filarmónica de la Ciudad por Caputo S.A.; la remodelación de pabellones en el Hospital Moyano (SES S.A.); el mantenimiento de los hospitales porteños Fernández, Ramos Mejía, Tornú y Pérez Galdós (Caputo S.A.); la remodelación del Centro Metropolitano de Diseño en el ex Mercado del Pescado y la construcción del Parque Mujeres Argentinas en Puerto Madero. No obstante estas vinculaciones, Macri lo nombró Asesor “ad honorem” del Gobierno de la Ciudad, cargo que ocupó tan sólo durante 39 días, luego de haber sido denunciado por incompatibilidad. Una de las acusadoras de este hecho en sede penal fue la hoy aliada al macrismo Elisa “Lilita” Carrió. A pesar de ello, Nicky siguió formando parte de las reuniones de gobierno que organizó Mauricio Macri durante sus dos períodos de funciones, sin que su presencia fuera cuestionada. Incluso, fue vocero y representante de hecho de la Ciudad en algunos conflictos gremiales, en especial los habidos con empleados municipales. Durante las Jefaturas de Macri en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, las empresas del Grupo Caputo fueron las más beneficiadas por la celebración de contratos públicos que totalizaron, según las cifras oficiales, más de 100 millones de dólares. Muchos de ellos versaron sobre “contrataciones directas” (es decir, sin llamado a licitación) por “razones de urgencia” que a la postre se evidenciaron inexistentes, como el mantenimiento del Centro Cultural San Martín por más de 42 millones de pesos en 2014 (unos 4 millones de dólares de entonces), el mantenimiento de espacios verdes, y el mantenimiento integral del Microcentro, de hospitales públicos, del Teatro Colón y de los carriles y estaciones del Metrobús, entre otros. Todos ellos, a favor de empresas del Grupo Caputo o de Uniones Transitorias de Empresas, firmas subsidiarias o formas societarias de enmascaramiento. Otros trabajos también fueron realizados por firmas de Caputo en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires durante los gobiernos de su “hermano de la vida”: a modo de ejemplo, pueden citarse la readecuación del edificio del Parque Lezama, la construcción de los pasos bajo nivel de las calles Besares, Donado e Iberá; la reconstrucción del Cine 25 de Mayo en el barrio de Villa Urquiza y la realización de obras en la Villa Olímpica. El diario Página/12 da cuenta de que en la contabilidad oficial, incluso, figuran pagos que se le realizaron sin especificar “en concepto de qué, para qué, y bajo qué modalidad de contratación”. En casi todas estas obras, la Legislatura o el Poder Ejecutivo aprobaron ampliaciones de precios, por lo que se terminaron pagando abultadas sumas adicionales por encima de lo previsto en las licitaciones. Muchas de las empresas involucradas reconocen también participaciones accionarias de otras firmas de titularidad del Grupo Macri, por lo que es posible que todas estas contrataciones del período 2007-2015 también hayan sido concedidas a favor del propio Jefe de Gobierno. La legisladora opositora Gabriela Cerruti efectuó denuncias al respecto, pero las acciones penales no prosperaron. Nicky, además, figura en sus declaraciones juradas como deudor de Mauricio Macri, por préstamos millonarios en dólares. Una de estas deudas habría sido contraída durante el gobierno de Macri en la Ciudad, lo que resulta altamente llamativo, habida cuenta de la gravitación de Caputo como contratista de ese gobierno. Caputo fue también aportante de las campañas de su amigo, a pesar de ser proveedor de la jurisdicción, algo que la ley prohíbe. Durante los primeros meses de la presidencia de Macri en la Nación, Nicky no tomó intervención en actos de gobierno. Una vez organizado el nuevo “equipo”, reapareció cumpliendo su función asidua de asesor “extragrupo”. En abril de 2016 se dio a conocer su inclusión en la lista de los “Panama Papers”, como director de una firma denominada “MB 2014 LLC”, con sede en Miami. Si bien su grupo empresarial se continúa beneficiando con el producido de aquellos contratos públicos suscriptos al calor de la influencia de Macri como edil porteño, desde la renovación de las autoridades nacionales en diciembre de 2015 el sector que ha virtualmente disparado las ganancias de Nicky y su entorno ha sido el energético. En efecto: en su carácter de participante en la firma Central Puerto S.A., Caputo se vio altamente beneficiado por la dolarización de las tarifas eléctricas, ya que la sociedad es, junto con Pampa Energía del también amigo del presidente Marcelo Mindlin, una de las mayores empresas de generación de electricidad del país. Durante el período, la empresa suscribió, asimismo, otros contratos públicos cuestionados de ilegítimos, como el acuerdo con la estatal Agua y Saneamientos Argentinos S.A. para abastecerla de energía eléctrica por 10 años, a un costo de más de 53 millones de dólares. Por lo demás, Central Puerto ha comprado en febrero de 2019 la central termoeléctrica Brigadier López de la provincia de Santa Fe, vendida por el Estado Nacional luego de que IECSA (firma del grupo Macri) incumpliera el contrato de construcción total de las instalaciones, a pesar de haber cobrado el dinero para hacerlo (en razón de este incumplimiento, el Estado rescindió la licitación; pero, una vez Macri en el gobierno, ordenó que se le abonara a IECSA una indemnización cercana a los 1.600 millones de pesos). La adquisición por parte de la empresa de Caputo (junto con su primo “Toto” y Eduardo Escasany) generó una denuncia por venta a precio vil, ya que fue adquirida al irrisorio valor de 362 millones de dólares, una cifra ínfima para una generadora de ese tamaño y alcance. La otra instalación termoeléctrica que en el acto se vendía, llamada Ensenada de Barragán (ubicada en las proximidades de La Plata, provincia de Buenos Aires), contó con ofertas de compra por parte de Pampa Energía. Caputo, también durante 2019, adquirió a través de esta empresa otra central ubicada en Luján de Cuyo, provincia de Mendoza. En su balance correspondiente al año 2018, Central Puerto S.A. exhibe una ganancia operativa que supera los 30.496 millones de pesos, un 631 % más que en 2017. Según el portal Integración Nacional, “entre las cinco empresas que más vieron crecer sus acciones en el país [durante el macrismo], cuatro son empresas energéticas; y de éstas, tres están relacionadas al trío Nicolás Caputo-Marcelo Midlin-Luis Caputo, todos cercanos a Macri”. En enero de 2018, Nicky vendió el 82 % de las acciones de la constructora Caputo S.A.I.C.yF. a la firma TGLT, llamativamente dueña de Genneia S.A., empresa que compró los parques eólicos pocos días después de que el gobierno nacional macrista se los vendiera sin licitación a Sideco Americana, empresa del Grupo Macri. En el “pase de manos”, la firma del presidente ganó más de 48 millones de dólares. Hoy, tanto Central Puerto como TGLT se ven beneficiadas por diversas normas recientes que amplían el “Régimen de Fomento de Energías No Renovables”, eximen de impuestos y otorgan subsidios y compensaciones las empresas del ramo. Mientras se escriben estas líneas, surge la noticia de que el presidente Mauricio Macri benefició a diversas sociedades del ámbito energético –entre las que se encuentra Central Puerto- con una suma de 120 millones de dólares, en concepto de compensaciones por diferencias entre los aumentos de tarifas y el incremento de la cotización de la divisa norteamericana. Nicky ha sido testigo del casamiento de su amigo Macri con Juliana Awada en noviembre de 2010. El periodista Esteban Rafele del Grupo Clarín y co-autor de una biografía de Caputo titulada EL OTRO YO, ha dicho de él: “Nicolás es el alter ego de Mauricio. Son lo mismo”.
#art#artist#drawing#caricature#digital art#neoliberalism#political#arte#arte digital#dibujo#caricatura#neoliberalismo#Prontuario de Gabinete Textos por Eddy Whopper / caricaturas por Andrés Casciani#juntos por el cambio#mmlpqtp#macrigato#andrés casciani#eddy whopper#Nunca más#memoriaverdadyjusticia
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Bolivia - The land of the Salt Flats and much more
Now onto my trip into Bolivia. A land where the people are kind yet proud. Which means issues can arise and no one wants to compromise. One of the highest places on earth. A land growing in exportation and a land of new insights.
Day 1. (16.10). From Peru, Puno we left at 8am bus to Copacabana. Arrived at the border at 11am and got to Copacabana at 13:00 (Bolívia is 1 hr ahead of Peru). I arrived and had lunch at a Coffee-Restaurant Gourmet "Ali" at Av 6 de Agosto. Order the trout lasagna; it's amazing. Then back near the white anchor for a quick singari sour - the bolivian equivalent of Pisco sour. At 2:15 pm boat to isla de sol Set off arriving at 3ish. I found the Intikala hostal (bol50) for single with bathroom but no paper, towel, soap or breakfast also no wifi (for bol80 all of the above included). I also had the option of inti pacha hostel. Off I went to walk to both viewpoints. Sunset was stunning even if overcast. I saw sunset at las velas restaurant and dinner next door to the hotel - quinoa soup for bol10. Would have loved to have walked back to last velas for some hot wine but with the thunderstorm and having to walk through a small forest alone in the dark I thought best not to. Next time. Also be aware that the north part of the island is shut for tourism due to a conflict that started 1.5 years ago between the communities in the Centre and North of the island. The Centre gets no income and the North has great tourism. Consequently the center stopped tourists crossing to the north as they don't want tourists. The North, in turn, does.
Isla del sol - south side
Day 2. (17.10). I woke up at 5 am to find that the sun was already up. It was overcast but the view from my window was stunning with peaks covered in ice. Back to bed for a 9am wake up. I checked out and off I went to see the red flag where you could not walk past due to the Northern conflict. It was a nice walk and a sad reality that tourists for a year and half now have not been allowed to go beyond this point to the Northern part of the island. Then back to the hotel and off to the other view point further south. By that point, the sun had come out and what a view. Now back at the hostel for 12. Watching the view with some muña tea and some peanuts. I will head down for the 3:30pm boat around 2:30pm. You have to pay for wifi here. So 24hrs without connection to the outside world, which was quite nice. I had lunch with an amazing view then ferry back for 3:30pm. Make sure you set off to go town (taking the left turn on the junction). It is hard to miss the way as there will probably be a few people coming up that way. On the way to the island we were dropped off at the temple and not the port (where we were picked up) as the climb up from the port is quite tough so make sure you carry as little luggage as possible. You can leave your big bags at the cafe by the big anchor (literally a large anchor in Copacabana). Just buy something there and they will keep it. Any doubts ask the Peru Hop guides if you are travelling with Peru Hop. Arriving back in Copacabana at 5pm we had 1hr. So we walked to the church which is quite beautiful with Arabic architecture then back down to get some food and our bags. Then 6pm bus to La Paz. In La Paz we stayed at Loki hostel, which, although known to be a party hostal was actually quite chill. The location is central but near some apparently dodgy streets. I had no issues and as the hostel is in a building which was formerly a hotel, being on the 3rd floor when the bar is on the 7th means you can’t hear much noise. The noise that annoyed us for two nights straight was coming from the street.
La Paz - view from Mirador Killi-Killi
Day 3. (18.10). First breakfast at Loki which was ok but not great so I would recommend going elsewhere in town although Loki is just easy. I then set off to get some money out from the ATMs right in front of the hostel. The hostel also does not do laundry but there is a laundry place across from the hostal that does laundry and delivers back at the hostel - 12bol per kilo. Today we went to see the Mercado de las Brujas which is just a collection of stalls. From there I went to get my Peru Hop top. Then calle Jaén and then the Killi-Killli mirador. I advise you get a taxi up there and back down. It cost up 10 bol up as we were half way there and 20 bol to get back to the hostel. We made it back for 11ish. We had lunch at Cafe Vida - vegan place with a delicious lunch set menu with soup and salad plus juice for 35bol. Then back at the hostel for some chill time until I went to meet Agnes for drinks at HP Bronze Coffee Bar. I had a quinoa beer which was super nice called Niebla brewed by the place. Then back at the hostel and on the way bought ceibo chocolate (Bolivian chocolate which is quite yummy).
Lunch bowl at Cafe Vida
Day 4. (19.10). Wake up at 8am to head out into La Paz to take the Teleferico. I took the orange line north (3Bol a ride) and stayed on it until the end, then bought another ticket to the White line and stayed on it until the end and lastly the Blue line (called línea celeste). On this last line you can either take it back to the centre of the city or out to the south of the city to connect with the green and yellow lines. The south of the city is the richer part of the city. The orange line is the longest and takes you up towards the mountains which is pretty awesome view. Then the white line is also quite cool as it takes you past the tall buildings. The blue line then drops you off just outside the centre, near the Wild Rover hostel. I then walked back stopping at the restaurant called Ali Pacha recommended by Agnes. The menu looked amazing, Bol100 for a set lunch menu that looked beautiful. I was just not in the mood so went back to the cheaper option: Cafe Vida. Bus at 9pm to Uyuni with Todo Turismo buses.
CRIBSHEET OF LA PAZ
Where to stay: I stayed at Loki which although known as a party hostal is like a 7 floor former hotel and I had no issues in my room. They also do individual rooms. My issues was on the street as both nights I stayed in La Paz there was a band outside playing until 11pm. The other options that other PeruHop travellers stayed at was Buckie Hostel and Adventure Brew B&B which were on Av Ismael montes but also pretty close to the centre.
For Restaurants: I went to Cafe Vida and loved it (vegan and delicious - BOL35 for lunch deal). I also ate at Loki but not the greatest food. Also gave a chance to street food which was ok. Other places I would try/ recommended: Bolivian Popular Food (Calle Murillo 826); La Casona (Av Mariscal Santa Cruz); Ali Pacha (Calle Colon No 1306); HB Bronze Caffeebar (Plaza Tomas Frías 1570).
For typical foods and drinks: empanadas (saltenas); sopa de maní (peanuts soup); plato pásenos (typical dishes); sackhta (dehydrated potatoes, chicken and salsa and pepper). Then for the drinks you have Singani sour (a Bolivian pisco sour); for beers look out for Pasena and Wari brands.
To do: city tours; the markets (La Lanza, de las Brujas; Rodriguez); teleférico with 7 lines); trekking (choro which starts at la cumbre up el chairs to come back to la Paz, taquesi until chulimani, three day trek from tiwanacota); Tiawanaco (archeological site at Bol100 entry, Chaqueltaia (5,200m mountain full day trek); vale de la Luna; Vale de las Animas (geological formations); Muele del Diablo (30 mins from la Paz and a 3 hr walk); Camino de la Muerte.
From La Paz to Uyuni: Todo Turismo buses.
Uyuni Tours: use FindLocalTours to look at the possible options. When you get to Uyuni there are lots of options but don’t opt for the cheapest as you need experienced drivers and that will cost you a bit more. I used Perla de Bolivia and had no issues (USD200 with all included plus transfer to San Pedro de Atacama).
Day 5. (20.10). Arrived in Uyuni for 8am. Some people headed straight to their salt flat tours which is definitely doable. I instead, checked in and relaxed. Watched Netflix at the hostel: Piedra Blanca. The hostel is clean and very nice only a bit outside the town but only 5/10 min walk. Went into town bought pasta and cooked it at the hostel. Relaxed day.
Day 6. (21/10). Wake up and breakfast was good. Left the hostel around 9am to get to the agency promptly. Arrived there at 9ish and waited around until 10ish when we set off to the train graveyard. From there we went to a salt making town which has souvenirs etc. I didn't buy a dragon but I should have or instead have props for the salt flats. We resorted to using a banana, which served as a boat quite well. Then lunch at the next stop at the salt flats and more photos. We stopped at another beautiful spot and took more photos. Then we stopped at a coral volcanic island for an one hour walk. We then stopped again for sunset and wine. We then carried on towards the evening hostel.
Sunset at day 1 at the Salt Flats
Day 7. (22.10). Day 2 of the sat flats. We woke up at our salt hostal at 7am and were out by 7:30am. We decided not to do the galaxies cave as it wasn't amazing and would cost us bol20. Instead we headed to the army of stones which are volcanic formations from when the volcanoes erupted and formed interesting shapes raised from the floor. We drove past the altiplano lakes and siloli desert to later stop to see the flamingos. We had lunch at a flamingo lake. We then carried on to the stone tree for 3/4pm then the red lake when we entered the national park (bol150). Almost at the hostel we passed the sol de manana geysers with boiling sulphur (volcanoes below the surface). We arrived at the hostel by the hot springs for 6pm had tea and dinner. The entrance to the hot springs was bol6. Some went some didn't as it was super cold but the stars were beautiful.
Day 8. (23.10). Wake up at 6am to leave at 7am. If you can wake up for sunrise and head to the hot springs, do. The sunrise is beautiful. At 7am we headed to the Salvador Dali desert (the paintings came first). The green lake followed with a beautiful view of the Licancabur volcano. From there we left the reserve and headed to the border. We arrived at the border at 8am and the Bolivian side was easy. At the Chilean side we took an hr or so. They stamp passports then check bags for food etc. From there into Chile.
Alicancbur - day 3 almost at the Chilean border
Thank you Bolivia.
Your world. My world. Our world.
#bolivia#copacabana#isladelsol#lapaz#uyuni#salardeuyuni#Vision#visionworld#travel#travelling#yourworld#myworld#ourworld
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Morales y Jorge firmaron las obras y puesta en valor del Mercado 6 de Agosto
#Jujuy | #GerardoMorales y #RaúlJorge firmaron las obras y puesta en valor del #Mercado6deAgosto
El Gobernador de la Provincia, Gerardo Morales, y el intendente de San Salvador de Jujuy, Raúl Jorge, encabezaron el acto de firma de convenio que posibilitará la realización de obras para la puesta en valor del edificio del Mercado Central 6 de Agosto, con una inversión prevista en más de 210 millones de pesos y con un plazo de ejecución de 9 meses. La obra se enmarca en el Plan Maestro…
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#Adriana Díaz#Aldo Montie#Aldo Montiel#Carlos Alberto Sadir#Carlos Stanic#Concejo Deliberante; Lisandro Aguiar#Ezequiel Aldao Fascio#Gastón Millón#Gerardo Morales#Guillermo Marenco#Luciano Córdoba#Mercado Central “6 de Agosto”#Paula Alcoba#Provincia#Ramiro Ignacio Saravia Pérez#Raúl Jorge#Rodrigo Altea#San Salvador de Jujuy#SIDERA S.R.L.#Víctor Daniel Dalal
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Depois de encerrar 2023 em torno de R$ 6,5 trilhões e em nível recorde, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá chegar ao fim deste ano entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões. Os números foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Tesouro Nacional, que apresentou o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para 2024. O plano, que apresenta metas para a dívida pública para este ano, não traz grandes mudanças em relação a 2023. O governo criou um espaço para elevar levemente a fatia de títulos prefixados (com taxas de juros fixas e definidas antecipadamente) e aumentar a participação dos papéis corrigidos pela taxa Selic (juros básicos da economia). Isso ocorreria mesmo com a expectativa de redução nos juros básicos, que estão em queda desde agosto do ano passado. Segundo o documento, a parcela da DPF vinculada à Selic deverá encerrar o ano numa faixa entre 40% e 44%, contra 38% a 42% em 2023. Atualmente, está em 39,7%. A fatia dos títulos prefixados deverá encerrar o ano entre 24% e 28%, contra 23% a 27% em 2023. No fim de 2023, a participação estava em 26,5%. A proporção da dívida pública corrigida por índices de preços deverá ficar entre 27% e 31%, contra 29% a 33% no ano passado. Hoje está em 29,8%. Já a participação da dívida corrigida pelo câmbio, considerando a dívida pública externa, deverá encerrar o ano entre 3% e 7%. O percentual atual está em 4,1%. Os números não levam em conta as operações de compra e venda de dólares no mercado futuro pelo Banco Central, que interferem no resultado. No ano passado, o PAF previa que a Dívida Pública Federal poderia encerrar 2023 entre R$ 6 trilhões e R$ 6,4 trilhões. Composição Em 2023, a DPF teve aumento de títulos corrigidos pela Selic, que subiram de 38,3% em dezembro de 2022 para 39,7% no mês passado, dentro da banda de 38% a 42% em vigor para o último ano. Segundo o Tesouro, isso se deveu ao nível alto da taxa Selic (juros básicos da economia), que atraiu de volta os investidores desses papéis. A participação de papéis prefixados (com juros definidos no momento da emissão) caiu de 27% em 2022 para 26,5% em 2023. O percentual ficou próximo do limite máximo estabelecido pelo PAF de 2023, que estimava que a participação encerraria o ano entre 24% e 28%. Durante a alta da Selic, os investidores tinham fugido dos títulos prefixados, mais sujeitos às oscilações de mercado e que pode trazer prejuízo se resgatado antes do prazo. No entanto, o interesse por esse tipo de papel voltou a aumentar no segundo semestre, quando os juros básicos começaram a cair. A fatia de títulos corrigidos pela inflação subiu de 30,3% para 29,8%, dentro do intervalo estabelecido entre 27% e 31%. A dívida corrigida pelo câmbio, considerando a dívida pública externa, fechou 2023 em 4,1%, também dentro da margem de 3% a 7% estimada no PAF. Os títulos corrigidos por taxas flutuantes aumentam o risco da dívida pública, porque a Selic pressiona mais o endividamento do governo quando os juros básicos da economia sobem. Em contrapartida, quando o Banco Central reduz os juros básicos, a parte da dívida interna corrigida pela Selic diminui imediatamente. Em tese, os papéis prefixados trazem mais previsibilidade. Isso porque os juros desses títulos são definidos no momento da emissão e não varia ao longo do tempo. Dessa forma, o Tesouro sabe exatamente quanto pagará de juros daqui a vários anos, quando os papéis vencerem e os investidores tiverem de ser reembolsados. No entanto, os títulos prefixados têm taxas mais altas que a da Selic e aumentam o custo da dívida pública em momentos de instabilidade econômica. Prazo O Plano Anual de Financiamento também abriu uma margem para aumentar o prazo da DPF. No fim de 2023, o prazo médio ficou em 4 anos. O PAF estipulou que ficará entre 3,8 e 4,2 anos no fim de dezembro. O Tesouro divulga as estimativas em anos, não em meses. Já a parcela da dívida que vence nos próximos 12 meses encerrará 2024 entre 17% e 21%. Atualmente, está em 20,1%. Segundo o Tesouro,
o governo tem dois mecanismos de segurança para garantir a capacidade de financiamento em caso de crise econômica que não permita ao Tesouro lançar títulos no mercado. Em primeiro lugar, o governo tem reservas internacionais suficientes para pagar os vencimentos da dívida pública externa até janeiro de 2025, que totalizam R$ 44,6 bilhões. Além disso, o governo tem um colchão de R$ 982 bilhões para cobrir 7,6 meses dos vencimentos da dívida pública interna, acima do nível recomendado de três meses de vencimentos. Por meio da dívida pública, o Tesouro Nacional emite títulos e pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos. Em troca, o governo compromete-se a devolver os recursos com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic, a inflação, o câmbio ou ser prefixada, definida com antecedência. Com informações da Agência Brasil
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Fim da Poupança? Brasileiros sacam R$ 331,7 bilhões em agosto O Banco Central (BC) informou nesta sexta-feira (8) que os saques de recursos na caderneta de poupança superaram os depósitos em quase R$ 10,1 bilhões no mês de agosto. Os depósitos registraram o total de R$ 321,6 bilhões, enquanto os saques totalizaram R$ 331,7 bilhões. Saques superam depósitos O BC informou ainda que houve queda na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando os saques superaram os depósitos de recursos da poupança em R$ 22 bilhões. Em agosto, o estoque dos valores depositados na poupança ficou em R$ 969,1 bilhões. No acumulado de janeiro a agosto, as retiradas superaram os depósitos na poupança em R$ 80,3 bilhões. Pix bate recorde de transações com 152,7 milhões em um único dia Cada vez mais utilizado pelos brasileiros na hora de pagar contas e transferir dinheiro, o Pix alcançou recorde de transações na última quarta-feira (6). Foram R$ 152,7 milhões de transferências instantâneas, segundo o Banco Central (BC). Essa marca superou o recorde anterior de R$ 142,4 milhões em 4 de agosto. “Os números reforçam a forte adesão de pessoas e empresas ao Pix”, avalia o Banco Central. Na última quarta-feira (6), as transações somaram R$ 76,1 bilhões. Isso significa que cada transferência em tempo real teve valor médio de R$ 498,42. Mais da metade (55,86%) das transferências feitas na quarta-feira foram entre pessoas físicas. O BC ressalta “as transações de pessoas físicas (PF) para pessoas jurídicas (PJ) como o principal vetor do crescimento recente”. Em setembro de 2022, a transação PF-PJ era 22,5% do total. Em agosto, alcançou 33,3%. “A maturação do Pix, a conveniência no seu uso e o desenvolvimento de soluções de integração pelo mercado estão permitindo maior diversificação nos casos de uso, aumentando sua importância no bom funcionamento da economia nacional”, complementa o Banco Central. Fonte: Agência Brasil
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Agricultores familiares relatam dificuldade de acesso ao Pronaf
As contratações do Plano Safra já ultrapassaram R$ 169 bilhões em quase 4 meses de lançamento. No entanto, produtores da agricultura familiar relatam dificuldade na contratação na liberação de recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Até o momento, dos R$ 60 bilhões liberados para financiamentos pelo Pronaf, cerca de 22 bilhões foram captados pelos bancos, a informação é de um levantamento da assessoria de política agrícola da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – a Contag – junto ao Banco Central. Desde o fim de agosto, novas contratações de linhas do Pronaf – de investimento e de custeio, com taxas de juros prefixada de até 6% ao ano -, estão suspensas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em razão do comprometimento total dos recursos disponíveis, segundo comunicado no site da instituição. E a morosidade referente a contratações de crédito rural por pequenos produtores tem preocupado entidades do setor. Preocupação Lideranças sindicais estão acompanhando os produtores nas agências e recebem a confirmação dos responsáveis pela carteira agrícola de que ainda não há liberação de valores. “Eles confirmaram que esse ano está sendo um ano atípico com relação a disponibilização de crédito rural. Que estão com dificuldade de liberação de equalização dos recursos. Têm produtores que não estão conseguindo fazer seguro por conta da não liberação do recurso. Isso desestimula o agricultor, que já está sendo penalizado por várias questões climáticas, de mercado”, diz Márcio José Serenini, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de São Tomé, no Paraná. Valdinei Franco é produtor de hortifruti e está na atividade há 12 anos, precisou pela primeira vez contratar recursos do Pronaf para investimentos na atividade, e conta que as idas até o agente financeiro estão cada vez mais frequentes e sem sucesso. “Tem dinheiro, mas o recurso não tá liberado, não consegue liberar para distribuir para os agricultores. E a gente assim fica cada vez mais desanimado porque já é difícil a gente estar trabalhando nessa área, e a gente chega lá e perde tempo do serviço e vai isso e vai aquilo, a gente fica meio desanimado porque cada vez que vai, perdi as contas de quantas vezes eu fui no banco”, desabafa.
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A instabilidade no mercado internacional interrompeu a trégua no câmbio e fez o dólar atingir o maior nível em um mês. A bolsa de valores caiu mais de 2%, com a possibilidade de alta dos juros no Brasil e a queda no preço das commodities (bens primários com cotação internacional). O dólar comercial encerrou a terça-feira (6) vendido a R$ 5,238, com alta de R$ 0,084 (+1,63%). A cotação operou em alta durante toda a sessão, chegando a atingir R$ 5,25 na máxima do dia, por volta das 14h. A moeda norte-americana está no maior nível desde 3 de agosto, quando tinha fechado em R$ 5,27. Em 2022, a divisa acumula queda de 6,06%. O mercado de ações também teve um dia turbulento. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 109.764 pontos, com queda de 2,17%. O indicador anulou os ganhos dos últimos dias, influenciado por uma mudança de sinalizações do Banco Central (BC). Declarações ontem (5) à noite do presidente do BC, Roberto Campos Neto, e do diretor de Política Monetária do órgão, Bruno Serra, indicaram que a instituição estuda um possível aumento de 0,25 ponto percentual na taxa Selic (juros básicos da economia) na reunião de 20 e 21 de setembro. Juros mais altos desestimulam os investimentos na bolsa de valores porque tornam mais atrativas as aplicações em renda fixa, como títulos públicos. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a maioria das instituições financeiras acreditava que a taxa Selic encerraria 2022 em 13,75% ao ano. Os juros básicos estão nesse nível desde o início de agosto. No mercado externo, o dólar subiu em todo o planeta com o aumento dos rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, que alcançaram os maiores níveis desde junho. No retorno do feriado do Dia do Trabalho nos Estados Unidos, aumentaram as apostas de que o Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano) eleve os juros básicos em 0,75 ponto percentual no fim do mês. Taxas mais altas em economias avançadas estimulam a fuga de capitais de países emergentes, como o Brasil. O recuo do preço internacional das commodities trouxe tensões ao mercado financeiro, pressionando principalmente ações de mineradoras e de petroleiras. O barril do petróleo do tipo Brent fechou a US$ 92, com queda de 3%, mesmo após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) ter anunciado queda na produção. Fonte: Ag. Brasil
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{Natal De Juninho Riqueza Teve Visita Da Mãe E Bolo De Cenoura|Chocolate Cremoso}
{Bolo de fubá com erva doce. Este alimento é perfeito pra incrementar uma sobremesa como um mousse de chocolate ( bom site sobre mousse de chocolate ) ou um bolo para um café da manhã todo especial. Com nove anos eu fiz meu primeiro bolo e ficou uma delícia, ainda me lembro dessa emoção", conta à reportagem do HuffPost Brasil.|Bolo de chocolate provavelmente é a receita de bolo preferida da maioria das pessoas. Leve para assar em forno preaquecido a 180 C por 50 minutos aproximadamente. 3. Bolo três chocolates : se você gosta de bolos intensos, não tão doces e com muito chocolate, esta receita é perfeita. Segui a risca a receita, usei creme de leite, ficou timo, deu tudo certo.} {Veja notícias, cursos presenciais e a distância e os eventos do seu estado, além de orientações para ajudar na gestão da sua oficina reparadora ou loja de peças veiculares - autopeças, motopeças, bicicletas e acessórios ou qualquer outro negócio do segmento veicular.|De acordo com a microempreendedora, público do mercado de doces se diversifica entre chás de bebê, festas infantis, eventos para debutantes e festas de casamento. 4) Despeje em uma fôrma redonda de furo central média (23 cm x 9 cm) untada com manteiga e leve para assar em forno preaquecido até que, ao espetar um palito este saia limpo.} {Um dos que mais fazem sucesso em casa são os bolos de cenoura e de chocolate, por isso mesmo resolvi contar neste artigo qual é a receita que tem passado de avó para mãe e de mãe para filhas há muito tempo na minha família. Categorização de trabalho: aluno estará capacitado para desempenhar-se na elaboração de receitas de confeitaria utilizando matérias-primas de todo tipo e lograr apresentar tortas e sobremesas de qualidade.|Em um recipiente fundo, misturar a farinha de amêndoas, cacau, coco, açúcar e a farinha de coco. Leve ao fogo até ferver, acrescente no liquidificador junto com a mistura de morango e bata. 1. Em uma panela coloque açúcar e a água. Na batedeira, adicione leite condensado, creme de leite e Leite Ninho.} {1. Em uma panela de fundo grande, misture açúcar e a farinha. Em uma panela aqueça a manteiga, chocolate em pó e água. Pegue uma panela pequena e misture chocolate em pó com água e leve ao fogo até ferver. Não tinha bastante de Chocolate em pó da Nestlé e usei 4 colheres da Nestlé e na calda foi 6 colheres de chocolate da marca Toddy e ficou muito gostoso pois fiquei com medo de ficar muito pesado colocar 7 colheres.|Coloque em uma fôrma retangular (20 x 30 cm) untada, e leve ao forno médio (180°C), preaquecido, por 40 minutos. Coloque no liquidificador leite condensado, creme de leite e morango. Desde agosto a chef e dona do Carlota conta com a parceria da confeiteira Mariana Sanchez, formada pela Le Cordon Bleu de Paris e ex-Le Vin Pâtisserie.} {22.
Como Ser Uma Confeiteira de Sucesso
com recheio e cobertura brigadeiro : bolo com gostinho de infância, feito com muito chocolate e enfeitado com bastante granulado. Tal como referi inicialmente, fermento em pó permitirá que a massa cresça assim que esta for colocada no forno e, entrando em contacto com calor, produza dióxido de carbono que, expandindo-se, aumentará volume da massa.|Recheio é de leite condensado, leite, chocolate em pó, ovos e coco ralado. Os cursos de
Como Ser Uma Confeiteira de Sucesso
fazem parte do planejamento do projeto com a finalidade de capacitar público alvo nas tendências do segmento. Misture a farinha, açúcar, sal e bicarbonato em um bowl.} {Os bolos da confeiteira russa Olga Noskova certamente são diferentes de todos os outros que você já viu: eles mais parecem peças de porcelana ou de mármore polido. Leve ao forno por 25 a 30 minutos em 180º. Numa panela, aqueça a manteiga e misture chocolate em pó até que fique bem homogêneo.|Misture bem, adicione fermento em pó e as ameixas em pequenos pedaços e incorpore suavemente com uma colher apenas para misturar. Colocar a massa em uma forma untada e levar para assar em forno médio por cerca de 25 minutos. Junte a calda ainda quente de chocolate e misture bem.} {Em uma forma untada com manteiga, despeje a massa e leve para assar em forno médio a 200°C por 25 minutos. Hoje, além de fazer doces para festas, ela dá aulas para dependentes do programa estadual que atua na cracolândia. Use mousse de chocolate como recheio, como cobertura e veja seus bolos e tortas ganharem novos sabores.|Adicione creme de leite e misture até que tudo fique completamente homogêneo. Em um bowl misture a farinha de castanhas, chocolate em pó, as castanhas picadas e a farinha de coco. Florais: Esses bolos podem ser de flores naturais, de papel ou de açúcar. Misture meia chávena de farinha com um quarto de chávena de cacau em pó, meia colher de chá de fermento em pó, um quarto de chávena de açúcar e um colher de café rasa de sal.} {2. Bolo cremoso de chocolate e café : para os apreciadores de café, esta é a receita ideal. Bata no liquidificador leite condensado, os ovos, óleo, leite, açúcar, a maisena e a farinha até ficar homogêneo. As receitas de doces podem ser simples ou trabalhosas, mas que se busca no final é aquele sabor doce e calórico que só açúcar pode fornecer.|Leite integral, morango, creme de leite, açúcar, leite condensado, farinha de trigo enriquecida com ferro e ácido fólico, ovo, gordura vegetal, leite de coco, amido de milho e fermentos químicos bicarbonato de sódio, pirofosfato de sódio e fosfato monocálcico.}
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A Forest de Max de Esteban: un bosque virtual
Desde agosto de 2021 hasta febrero de 2022, el Museo Universitario de Arte Contemporáneo de la UNAM abre al público la exposición A Forest [Un bosque] de Max de Esteban. La exposición puede disfrutarse vía digital accediendo a la Sala 10 en la página web del MUAC[1]. El medio digital por el que presenta la exposición resulta irónico: el tema principal de A Forest [Un bosque] es la inteligencia artificial y de tecnología. A pesar de haberse concebido en inglés, el museo ha subtitulado la exposición para mantenerla accesible al público mexicano
Figura 1. Max de Esteban (Barcelona, 1959), A Forest, 2019. Captura de pantalla, 0m25s, 2021.
Max de Estaban es conocido por sus trabajos en fotografía y video, en los que evalúa la condición humana en relación con los regímenes tecnológicos actuales. A Forest [Un bosque] nos presenta esta reflexión a través de un monólogo en video. La cámara navega en un bosque de invierno mientras escuchamos a una voz artificial que se dirige a los espectadores. La pieza utiliza un bosque como su escenario, asociado con el cambio y lo otredad fuera de la comprensión humana, para contrastar lo natural y lo artificial. El recorrido resulta laberíntico tras internarse en el bosque; desde nuestra perspectiva la cámara busca obtener una imagen completa (paneando de arriba hacia abajo y de un lado a otro en el espacio) pero la calidad artificial de la imagen lo hace imposible. Al acompañarse del sonido del viento, un avance lento por un bosque deshabitado y una voz generada por inteligencia artificial, la cinta provoca incertidumbre en el espectador. El monólogo no es más alentador. A Forest [Un bosque] realiza un recuento del panorama contemporáneo de la inteligencia artificial y su influencia en la vida humana. El resultado es una exposición que remonta a lo gótico.
Figura 2. Max de Esteban (Barcelona, 1959), A Forest, 2019. Captura de pantalla, 8m47s, 2021
A Forest [Un bosque] cuestiona la realidad frente al mundo digital. La yuxtaposición de elementos crea dualidades dentro de la cinta. Lo único humano que podemos percibir (la voz) se ve alterada. Nos enfrentamos a una naturaleza desconocida creada por nosotros mismos: temas como la política, la psicología, el mercado y el arte se ven en crisis ante los avances tecnológicos. A pesar de la rapidez del progreso digital, la cámara de Max de Esteban avanza lentamente en su monólogo solitario. Al ubicar al espectador en la posición de la cámara de Estaban nos incluye a todos en esta discusión. Finalmente, la exposición nos cuestiona ¿qué significa ser humano en la era digital? ¿hasta cuándo podremos mantener el monopolio de la individualidad?
Exposiciones digitales como la de Max de Esteban integran las disciplinas tradicionales del arte para explorar los nuevos temas de interés. La verdad, la democracia y la libertad toman un papel central en esta exposición. A Forest [Un bosque] resulta la oportunidad perfecta para reevaluar nuestra ideología y adentrarnos a un tema que se ha vuelto prevalente en los últimos años: ¿cuál es el papel del arte frente a la tecnología?
Figura 3. Max de Esteban (Barcelona, 1959), A Forest, 2019. Captura de pantalla, 20m33s, 2021.
[1] Ver: https://muac.unam.mx/exposicion/sala10-max-de-esteban?fbclid=IwAR1g88qa-tCtq-nL7ZGUgzeMKOx3ivffIXYT0OnolAaR681_Pru7xjNXY9U (última consulta 10/09/21)
Cómo citar: Prieto, A.P. (2021). A Forest, Max de Esteban: exposición virtual, Más Museos Revista Digital, Año 4, no. 6, julio-diciembre, 2021.
Sección: Tu Sección Hoy
Tipo de contribución: artículo
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