#Melodia Suave
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angola-musicas23 · 5 months ago
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Mago de Sousa - Melodia Suave
Já disponível a nova musica da autoria de “Mago de Sousa” tem como titulo ”Melodia Suave”  Confira agora o download em mp3 Baixar mp3 gratis no nosso site abaixo. Baixar musica nova : Mago de Sousa – Melodia Suave Download Mp3baixar 2024,baixar musica Melodia Suave angolamusicas.com   Artista: Mago de Sousa Titulo: Melodia Suave Género: Kizomba Ficheiro: Mp3 Ano De Lançamento: 2024 Tamanho:…
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quebraram · 1 month ago
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Dizem que o amor é algo que não se explica, mas que se sente, que percorre cada parte de nós como o vento suave que roça a pele em uma manhã de domingo. E eu, ao tentar entender o que carrego no peito, percebo que ele vai além das palavras, além do que posso descrever... Ele simplesmente é. Eu acordo pensando em você e é como se o dia só fizesse sentido com a ideia da sua existência, mesmo quando não estamos juntos há uma presença sua em mim, algo que me acompanha em cada gesto, em cada pensamento disperso, em cada sorriso bobo. O amor que sinto por você não é algo que eu possa quantificar ou delimitar, ele só é. Sempre foi, desde a primeira conversa e por mais que eu não soubesse, você estava destinada a ser o amor da minha vida. E sempre será. Eu sinto amor por você a cada batida do meu coração, a cada vez que eu respiro, a cada vez que eu abro e fecho os olhos. É como se cada instante fosse um lembrete suave de que você está comigo, mesmo quando estamos longe. É um amor que flui, constante, firme, sem grandes explosões, mas com a certeza tranquila de que você é parte de mim. Às vezes, me pergunto se é possível amar tanto assim, se é comum sentir que a alma pulsa em sintonia com outra. Mas então eu me lembro: o amor é tudo, é o ar, é o calor que preenche os espaços vazios, é o silêncio confortável ao seu lado. É o seu sorriso no final de um dia cansativo, é a sua voz cantando melodias para me acalmar, é o seu abraço que me faz sentir em casa, mesmo quando o mundo parece distante. Não há como escapar, nem desejo que haja, eu prefiro viver cada segundo com essa certeza. Porque amar você é o que faz tudo valer a pena, é o que dá cor e propósito aos momentos mais simples. Mas que para mim são grandes e eternos, como o brilho de uma estrela que não se apaga. Amar você é viver nesse infinito, onde o tempo parece não ter mais pressa de passar. E assim, sem esforço, eu te sinto, eu te amo, em cada respiro e a cada batida do meu coração.
— Diego em Girassóis de vênus. Quebraram.
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sunshyni · 3 months ago
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𝓪𝓵𝓵 𝔂𝓸𝓾𝓻𝓼 | 𝓚𝓲𝓶 𝓓𝓸𝔂𝓸𝓾𝓷𝓰
✮⋆˙ summary - você é o segredinho de Doyoung
w.c | 0.9k
take a note ***** | eu não tinha escutado esse álbum da Normani ainda e decidi escutar hoje. “All yours” me fez pensar no Dodo loiro e em “Uma Linda Mulher”, especificamente aquela cena do piano que me deixa meio desorientada toda vez que revejo 😭
✮⋆˙ warnings - a protagonista é 7 anos mais jovem que o Dodo, portanto ela tem 21 aninhos, levemente sugestivo e acredito que seja só isso!!
boa leitura, docinhos!! 💋
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Você e Doyoung haviam acabado de voltar de um evento da marca de luxo da qual ele era embaixador global, a Dolce & Gabbana. Estavam hospedados em um hotel sofisticado que você jamais teria conhecido se não fosse por ele. Costumava brincar dizendo que Doyoung era seu sugar daddy por causa da diferença de idade de 7 anos, e ele sempre ria, meio envergonhado, o que fazia você querer beijá-lo sem parar, atendendo a todos os seus desejos. Naturalmente, ninguém sabia da relação de vocês. Se viam ocasionalmente, quando as agendas coincidiam e você podia deixar de lado sua rotina tranquila para embarcar na primeira classe e encontrá-lo.
Você não sabia onde Doyoung estava; ele não subiu para o quarto com você. Por isso, ele não viu quando você trocou o vestido dourado elegante, da cor da sua pele, que ele tanto adorava, beijava e tocava em todas as partes. Você deixou à mostra a lingerie delicada com cinta-liga e se observou uma última vez no espelho, parecendo uma atriz de Hollywood com o cabelo ondulado e os lábios realçados pelo batom vermelho. Cobriu-se com o roupão do hotel, calçou as pantufas de Doyoung e saiu para procurá-lo.
Seu sexto sentido dizia que ele estaria no salão de festas do hotel, amplo e luxuoso. Quando você entrou, fechando a porta atrás de si, Doyoung estava lá, sozinho. Parecia que ele tinha reservado o espaço apenas para si, sem nenhum funcionário por perto.
Mas ele não estava completamente só, se você considerasse a música suave que ele tocava no piano refinado.
Você se aproximou devagar por trás, admirando-o naquele colete que realçava sua cintura esbelta. Cobriu os olhos dele, e Doyoung sorriu, interrompendo a melodia e baixando suas mãos para beijar as palmas com carinho. Você se apoiou no piano ao lado dele, que estava sentado no banquinho, e ele imediatamente puxou você pela cintura, posicionando-a entre ele e o piano. Seu olhar era atento e cheio de desejo.
— Tô me sentindo a Julia Roberts em “Uma Linda Mulher” — você comentou, referindo-se a toda a situação. Doyoung abriu um sorriso radiante. — A diferença de idade, o fato de você ser tão gostoso quanto o Richard Gere...
— E o fato de você ser tão linda quanto a Julia Roberts — ele completou, fazendo você sorrir. Você se inclinou ligeiramente para lhe dar um beijo rápido, e ele ergueu o queixo, olhando para você como um cachorrinho ansioso por carinho.
— Trouxe um presente pra você — disse você. Doyoung olhou ao redor, procurando o presente sobre o piano, mas não encontrou nada, então fez uma expressão confusa.
— Está bem na sua frente, amor. Desfaz o laço.
Ele desviou o olhar do seu rosto para o laço do roupão e sorriu, com as bochechas coradas, fosse pela bebida de mais cedo ou pela forma como você sempre conseguia deixá-lo sem fôlego. Ele respirou fundo ao tocar a faixa do roupão, desfazendo-a devagar, observando seu nervosismo no leve tremor do seu lábio inferior. Quando finalmente desfez o laço, afastou as laterais do roupão, mas não o retirou do seu corpo, admirando as suas curvas, os seios pequenos que preenchiam o sutiã de renda, e as mãos dele que ficavam tão bem ali.
— É tudo meu? — ele perguntou, inocentemente, beijando seu abdômen, subindo um pouco para beijar o espaço entre seus seios, sua clavícula e seu pescoço. Logo, ele estava de pé, pressionando seu corpo contra o piano, e as teclas emitiram uma sequência de notas descoordenadas, mas nenhum dos dois ligou. Doyoung a ergueu levemente, colocando-a sobre a superfície brilhante do piano, e começou a beijar seu corpo como se estivesse obcecado, suas mãos passeavam pelo seu quadril, enquanto seus dedos se enroscavam na sua nuca com uma certa possessividade, ou seguravam suas coxas, aproximando-a mais dele.
— Me pergunta isso como se já não soubesse — você disse, sem fôlego. Doyoung ainda não tinha tirado o roupão completamente, mas ele mal cobria seus braços agora, com o restante do seu corpo já tomado pelo toque dele. Ele parecia especialmente fascinado pela cinta-liga, como se aquela peça delicada e sutil conseguisse torná-la ainda mais irresistível, o deixando à beira da loucura.
Ele se afastou de você com um sorriso travesso, tirando o colete. Você não esperava que ele fosse se despir, mas lá estava ele, todo atencioso.
— Deita aí e me lembra o que eu esqueci — Doyoung a empurrou suavemente para trás. O contraste do seu corpo quente com a superfície fria do piano não era suficiente para equilibrar sua temperatura, ainda mais quando ele separou suas pernas e começou a beijá-la no seu ponto mais sensível, por cima da lingerie de renda e transparente.
Seu corpo relaxou instantaneamente, e ainda mais quando ele provocou com beijos na parte interna da sua coxa. De alguma forma, ele a puxou de volta para a posição sentada, e você envolveu o pescoço dele com seu braço, enquanto ele subia a mão por seu corpo, acariciando seu seio suavemente, sentindo o arrepio de seu ápice.
Por Doyoung, ele prolongaria as preliminares com você por toda a madrugada.
— Me diz, vai — ele pediu, os olhos focados nos seus, as pupilas dilatadas, tão escuras quanto jabuticabas. Você sorriu, em êxtase, arranhando levemente o abdômen dele.
— É tudo seu, só seu.
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notinha da Sun | nem acredito que fui eu quem escreveu isso KKKK
✮⋆˙ @sunshyni. Todos os direitos reservados.
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mahteeez · 4 months ago
Note
oiie mah!! gostaria de dizer primeiramente que seu blog foi um verdadeiro achado, vc escreve tão bem ♡ e também queria pedir se você escreveria um smut com o scoups?? desde já muito obrigado ^^
⎯⎯⎯⎯ 𝐁𝐎𝐍 𝐀𝐏𝐏𝐄𝐓𝐈𝐓
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(Seungcheol x Leitora)
⢷⠀Gênero: Sugestivo, smut
⢷⠀Avisos: MDNI, relacionamento estabelecido, menção a sexo e blowjob, nudezinho da leitora safada em momento não muito propicio, (acho que só?)
⢷⠀Notas: Eu fiquei toda bobinha lendo essa ask, muitíssimo obrigada, amore. Essa eu também já tenho postada no Spirit, inclusive, então só trouxe ela pra cá. Espero muito que gostem <3
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A iluminação suave do suntuoso lustre acima abrandava o sofisticado restaurante, reluzia sobre as louças de porcelana e taças de vinho cristalinas. A melodia da música baixa e aconchegante se misturava aos burburinhos audíveis das mesas dispersas por todo o local.
Em uma das mencionadas mesas estava Seungcheol, que, mesmo rodeado de magnatas a qual o acompanhavam nesta noite com o intuito de selar parcerias e promover relações comerciais, não pensava em outra coisa a não ser você. Especialmente na sua última mensagem enviada a ele.
Há exatos quinze minutos, Choi havia ficado em completo silêncio, não participando da conversa que sucedia ao seu redor ou sequer se impondo sobre o assunto que discutiam. A mente do homem vagava longe. Quando Seungcheol sentiu o celular vibrar dentro do bolso da própria calça e viu sobre a notificação o contato marcado com o seu nome, ele não pode deixar de responder imediatamente, ainda mais se tratando de você. Choi cessava o que quer que estivesse fazendo no momento para lhe dedicar total atenção.
Seungcheol pouco consegue encobrir a surpresa ao abrir sua mensagem, um misto de emoções o tomam conta e ele tenta ligeiramente disfarçar sua exaltação antes que alguém o note. Seu corpo desnudo, suas curvas bem destacadas, o enquadramento da foto destacando de sua boca para baixo pegando perfeitamente seu corpo. Cada detalhe, cada minuciosa parte daquela foto havia capturado Seungcheol por completo.
Mesmo passado minutos após sua repentina surpresa, ele ainda se encontrava atônito. Vez ou outra, Choi a olhava novamente, tomando cuidado ao diminuir o brilho do celular e ao mantê-lo numa altura segura abaixo da mesa. Quanto mais o homem revisava, mais perdido, dominado ele se sentia.
Seungcheol mirava a imagem de sua boca com máxima atenção, imaginava-se maltratando-a com beijos ásperos e mordiscadas, desejando ouvi-la choramingar pela dor que ocasionaria. Seus seios voluptuosos o levavam a recordar das inúmeras vezes em que ele se satisfez com o próprio membro entre eles e em como terminava com a região de seu busto coberto pelo fluido esbranquiçado e pegajoso do mesmo. A imagem de seu rostinho lindo com resquícios da bagunça que ele faria em você novamente ilumina-se sobre os pensamentos de Choi.
Ainda com a mensagem da foto aberta, Seungcheol tem a atenção tomada a sua nova mensagem recém chegada. "Te conhecendo da forma que eu conheço, sei que à essa altura está ansiando saborear a sobremesa antes mesmo de partir para o prato principal. Espero que não demore <3".
Seungcheol não se contém a sorrir ladino ao terminar de ler, era óbvio que você faria algo assim, que o provocaria dessa maneira em público igualmente como você sempre faz quando estão juntos, mesmo que ele estivesse ocupado em um jantar de negócios extremamente importante. Afinal, esse era o seu jeito; provocativa, imprudente e perigosamente ousada, brincava com a paciência de Choi com a única intenção de vê-lo perder o juízo. Sim, esse era exatamente o seu objetivo.
Seungcheol levanta-se prontamente de seu atual aposento, ajeita o próprio terno e tenta arrumar discretamente a frente da calça que marcava mais do que deveria o volume dali.
— Peço que me desculpem, senhores, mas preciso me retirar. Um imprevisto impossível de adiar surgiu e necessito comparecer o quanto antes. Espero que me entendam e que possamos tratar nossa parceria em uma próxima ocasião. — Choi se manifesta, formal e profissional, esbanjando um breve sorriso carismático aos demais da mesa que o retribuíram em compreensão.
Após se despedir corretamente de todos a mesa e oferecer que o jantar fosse por conta de si mesmo para compensar sua saída imprudente, Choi se dirige para fora do restaurante e logo busca o próprio veículo com o manobrista do local. Antes de dar partida, Seungcheol alcança o celular e envia uma mensagem resposta a você. Ele não espera por sua visualização e logo acelera o carro pela estrada.
"Sinto dizer que está enganada, meu amor. Não estou ansioso para a sobremesa porque nesse exato momento estou voltando em direção a casa para degustar meu prato principal. E espero que esteja ao ponto, a apresentação do prato me deixou salivando, eu com certeza vou comer mais de uma vez ;)"
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ㅤㅤㅤ
O que acharam 🤭? Lembrando que minha ask permanece aberta para pedidos.
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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angellicus · 6 months ago
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Passion et Armes♡
"A introdução poderia ser fatal, mas como ele poderia saber?" – Louis.
"Uma década passou como uma tempestade, restou os resquícios da destruição." – Harry.
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Aviso; Larry
Máfia francesa, a família.
Um breve rascunho, que pode ser publicado.
Ltops/Hbottom.
DarkRomance.
Diferença de idade não explícita, ambos maiores de idade.
Descrição: O destruidor de um mundo, o desalinho do destino o convocou. Uma década após terríveis decisões, juntamente do massacre na Itália, Harry se encontrava nos braços do francês que o matou, Louis o conduzia como o diabo que ministrava o inferno.
🕸♤
A fraca neblina começava assombrar aqueles desamparados. A garoa respingava levemente sob as folhas esverdeadas do imenso jardim "Mon coeur est tien" – Meu coração é seu, juntamente da fresca ventania que lá rodopiava. Como a ventania se fazia presente no jardim, a sala de visitas acolchoadas estava quente pela a lareira, lá que iluminava completamente. O rodopio da ventania apenas admirava o rodopiar dos corpos suados e grudados. Louis conduzia Harry em um dança majestosa, seduzindo os poucos olhares presos em si, a atenção deixava o clima mais quente, e a lareira lá queimava. O cheiro do mormaço aumentava gradativamente, mas não assombrava aqueles aparados.
A melodia suave ecoava na sala de visitas, juntamente dela a respiração de cada ser presente naquela apresentação, uma mera sedução, não tão barata como em teatros, uma dança formosa era vista, no silêncio os corações falavam mais que os olhares cheios de lágrimas em direção ao casal. A suavidade da condução deixava Harry simplesmente sem fôlego em seus pulmões corrompidos pela a nicotina cara entre seus dedos, a leveza que seus pés conseguiam acompanhar Louis o deixava sem chão, mesmo que ele pudesse sentir o gélido. Louis, o chefe da família francesa o olhava com tanta devoção e clamor, paixão e ódio na mesa proporção. O azul de seus olhos estavam em um escuro admirado pelo o céu, aquele escuro de tempestade que quase ninguém poderia sobreviver para a contar o depois.
Essa seria a ocasião especial, o depois estava iminente como o final da dança, a sedução chegava ao fim esplêndido, deixando espaço para a lágrimas rolarem nas bochechas avermelhadas de Harry, lembranças inundaram sua mente desgastada, a música, a dança, Louis... Louis e seus olhos famintos por ele, por vingança, paixão e rancor. Harry deixou as lágrimas rolarem, ele não poderia fazer muito, ele não queria mais esconder-se, o cansaço de uma década finalmente o atacou. O consumia como Louis fazia, mas essa forma era mortífera, não tinha prazer.
— A sua punição será a tortura da paixão. – Louis proferiu com tamanha delicadeza ao som clássico do violino que preenchia abertamente na melodia, a queimação de seu dedos na cintura marcada de Harry o deixava insano. Louis viu o arrepio levemente presente no pescoço do seu amado, ou ex-amado. O chefe da família francesa viu quando Harry deixou ainda mais lágrimas rolarem pelo o seu rosto bonito, as bochechas vermelhas como o sangue que poderia ou não está escorrendo de sua cintura pelo o aperto.
Harry tentava não desmaiar nos braços do homem que o destruiu, a sensação angustiante da queimação em suas costelas ele ainda poderia sentir, sentia o gélido se tornando quente e vendo seu sangue ferver ao descer na lâmina cravada em suas costelas marcadas por ele, seu amado passado, Louis.
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creads · 4 months ago
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⭐️ peace. fem!reader x agustin pardella
🪐 minha masterlist
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» cw: angst + fluff.
» wn: uma coisa bem curtinha baseada em uma das melhores músicas do melhor álbum da mamãe taylor 😛 espero que gostem, divas! 💋
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O barulho da chuva do lado de fora se misturava com a água do chuveiro que caía no banheiro, era quase cômico como tudo só colaborava com a melancolia que sentia durante o banho. Há três dias atrás, você e Agustin tiverem uma briga feia, o motivo era bobo para a dimensão que foi a discussão: você sentiu ciúmes de uma colega de trabalho do seu namorado de longa data, interpretando qualquer tipo de simpatia que ele tinha por ela como algum sinal que logo logo ele iria te largar. Na sua cabeça fazia muito sentido, uma pessoa como Agustin deveria estar com alguém que o faria sentir como ele te faz: alegre, leve, despreocupado. O que - para você - definitivamente não era o que você trazia para ele, já que a sua cabeça sempre arrumava um jeitinho de te convencer que você era o problema, que você não permitia que ele sentisse paz ao seu lado. E isso foi só reiterado com a discussão quente que tiveram: a reação de Agustin diante dos seus ciúmes não foi nem um pouco defensiva, afinal, ele sabia que ninguém jamais o conquistaria como você fez, mas todo o estresse do dia a dia fez ele dizer algo que estava guardado há muito tempo dentro de seu coração. “Essa insegurança sua só me afasta de ti, sabia? Porra! Parece que você só me empurra pra longe… Em público você não consegue nem segurar minha mão direito, e aqui em casa você vem com esse papo torto pra cima de mim. Eu prefiro que você me fale logo o que é, não quer ficar comigo, é isso?”
Por isso, esses três últimos dias foram um inferno. Quando você acordava, Agustin já tinha saído de casa há tempos, e quando ele chegava você já estava dormindo. Ambos dormiram extremamente mal durante esses dias, já acostumados com o calor do corpo do outro confortando a própria pele durante as madrugadas. Agustin acordava com olheiras devido ao sofá desconfortável e a ausência dos seus cabelos cheirosos fazendo cócegas no peito largo durante as manhãs, e você não era diferente: teve até que tomar melatonina para que a falta dos braços fortes ao redor da sua cintura não te atrapalhassem a cair no sono, e quando acordava era ainda pior, sem a sensação da barba fazendo cócegas na sua nuca e sem o coração ficar quentinho com ele te puxando para mais perto e dizendo “Bom dia, mi amor”, seguido de beijinhos e carícias afetuosas.
Mas é claro, tudo tinha como piorar. Por isso agora você estava sentada no chão do chuveiro, encarando a parede enquanto ainda soluçava de tanto chorar, sentindo a água morna cair nos ombros enquanto a melodia suave saia baixinho do seu celular. Honestamente, não sabia quanto tempo tinha passado ali: chegou do trabalho, foi ao banheiro e logo descobriu isso no pior momento possivel. Mas, foi o suficiente para Agustin chegar do trabalho e se deparar com a cama vazia, estranhando essa mudança no padrão dos últimos dias. “Mi amor?”, você escutou ele te chamar no quarto, mas não tinha forças para responder. Ele seguiu o barulho do chuveiro, então abriu a porta do banheiro lentamente, suspirando ao te ver ali. Nesse momento, não existia orgulho suficiente no corpo dele que o impedisse de ir até você, se despindo lentamente e colocando as roupas no cesto sem nem tirar os olhos da sua figura, você não teve nem coragem de olhar para ele quando ouviu o barulho da porta de vidro correndo, ainda mais que seus olhos se encheram de lágrimas novamente.
— Amor… Me perdoa, tá bem? — Ele sussurrou, já de joelhos na sua frente, passando as mãos grandes pelos seus braços molhados e levando elas até sua nuca, retirando os cabelos molhados colados ali.
— Agustin…
— Não, amor, escuta… Me desculpa por ter sido grosseiro com você, é que eu não consigo entender como você consegue pensar isso de você mesma, sabe?
— Gus…
— Eu te amo tanto… Você é a mulher da minha vida, minha melhor amiga, meu amor… Você mantém meu coração quentinho, eu não consigo tolerar a ideia de ficar sem você, fico chateado quando você pensa que esse não é o caso.
Você encarava os olhos azuis e se emocionava com as palavras. “Eu também te amo, Gus… Mas você não tem paz comigo… E eu não sei até quando… Você vai aceitar isso…”, você desabafava, praticamente sussurrando. A mão grande subiu até a sua bochecha e você se entregou ao toque carinhoso, fungando o nariz ao ver a forma que ele te olhava, com tanto carinho, com tanto amor. Você esperava alguma resposta de Agustin, por mais que todas as outras vezes que ele te assegurou que você era a pessoa mais importante da vida dele não te convenceram nem um pouco. Mas, agora, as únicas palavras que saíram da boca dele foram “Vem cá…”, carinhoso, enquanto te levantava do chão gelado e te puxava para um abraço apertado.
Vocês permaneceram debaixo do chuveiro, a água escorria entre os corpos abraçados, mas nada acalmava a bagunça que passava pela sua cabeça, sentia as lágrimas chegarem e não tinha forças para impedir elas de transbordarem. Chorava baixinho, fazendo o mais velho te abraçar mais forte ainda e dizer “Shh…” baixinho, fazendo um carinho nas suas costas, te confortando. Esse perigo vivia em você, e você sabia que nunca conseguiria dar paz para a pessoa que mais amava. Entretanto, o silêncio confortável dentro do banheiro te fazia entender aos poucos que talvez Agustin nunca quisesse paz, ou melhor, não adiantaria nada ter ela sem você ao lado. Ou que, talvez, o que você o oferecia fosse o melhor para ele, por mais que você sentisse sempre que ele merecia muito mais. Ele era um raio de sol, e você não conseguia trazer nada além de chuva, mas pensando bem, era justamente essa combinação que trazia os arco íris mais bonitos de todos…
— Gus? — Você o chamou, com o rosto encostado no peito do maior.
— Oi… — Ele respondeu, com o queixo encostado no topo da sua cabeça e os braços te envolvendo, e os olhinhos ainda fechados. Você afastou a cabeça para trás, fazendo ele abrir os olhos e te encarar, levando as duas mãos até suas bochechas e as segurando, limpando as lágrimas com os polegares.
— Você chegou a ver o que tá em cima da pia? — Perguntou baixinho, o olhando com os olhinhos vermelhos e cheios de medo da resposta.
— Não, reina. — Ele respondeu e virou o rosto em direção ao box molhado e despretensiosamente passou a mão por ele, a fim de desembaçar o vidro e enxergar o que você estava falando sobre. Você não se importava com algumas gotas de água caindo dentro dos seus olhos, estava fixada demais na expressão do homem lentamente mudando, os olhos que estavam cerrados para que pudesse enxergar melhor se abriram, os lábios se entrepartiram, o rosto virou rapidamente em direção ao teu.
— Dois traçinhos… — Você disse baixinho, analisando como o sorriso largo foi se formando nos lábios do seu namorado, o cenho franzindo e os olhos azuis ficando cada vez mais marejados.
— En sério, mi amor? — Ele segurou seu rosto mais firme, desacreditado com a notícia. A reação dele foi o completo oposto da sua quando viu o teste de gravidez dar positivo. Por mais que já suspeitasse desde a segunda manhã depois que brigaram, que você teve que correr para o banheiro segundos após acordar, vomitando e tendo que segurar o próprio cabelo já que Agustin não tinha dormido no mesmo cômodo, e quando sua teoria finalmente foi confirmada - há algumas horas atrás, você não sabia como reagir. Como daria a notícia para ele justamente quando estavam brigados dessa forma? Quando você tinha causado uma confusão devido suas inseguranças sem fundamento? E o mais desesperador de todos: com um bebê a caminho, Agustin não teria a opção de falar o que verdadeiramente queria, que - de acordo com as suas paranóias - era tudo menos uma vida contigo. Mas a reação dele foi a coisa mais linda que você presenciou, ele esboçou o sorriso mais genuíno que você já viu na vida, levando a mão até a própria boca enquanto gargalhava de alegria, os olhinhos azuis alternavam entre os teus e seus lábios que gradualmente se curvavam que nem os dele. Você começou a rir tímida, hesitante ainda devido ao turbilhão de emoções que estava sentindo há meros minutos atrás.
Todas as suas inseguranças sumiram quando Agustin te puxou para um selinho, com os corpos ainda se movendo devido às gargalhadas de felicidade. Ele se afastou só para olhar para seus olhos, que antes estavam molhados de tristeza, e agora de alegria, como os dele, que já tinham transbordado de tanta emoção. “No creo, mi amor… Eu vou ser um papai?”, ele perguntou, já sentia a mandíbula doer de tão forte que sorria, e quando você acenou um ‘sim’ com a cabeça, sorrindo tanto quanto ele, o homem te puxou para mais um abraço apertado, o qual você até riu - sufocada - enquanto dizia “Amor, tô quase afogando aqui” já que a água se acumulava muito perto do seu rosto. Ele se afastou rapidamente, balançando a cabeça e acariciando suas curvas enquanto dizia “Perdón, reina”.
As mãos subiram até seu rosto novamente, segurando suas bochechas e te aproximando para mais um beijo, mas dessa vez, lento, romântico. As línguas se esbarravam em harmonia, mas o beijo logo foi interrompido por um Agustin que se afastou com um sorriso enorme no rosto, acariciando sua nuca com os polegares e dizendo vários “Te amo” enquanto deixava beijinhos no seu rosto, depois descendo para seu pescoço e logo para a curva do seu ombro. Suas mãos pararam nos cachinhos molhados, afagando o homem que você amava tanto, o qual te amava ainda mais. Ele se afastou novamente para te olhar, admirando sua expressão alegre, descendo as mãos grandes até sua barriga e fazendo um carinho ali, e então ele sussurrou mais uma vez: “Te amo”.
postando esse rascunho hoje pois: feliz dia dos pais 😛
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fr-freaky · 2 months ago
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Waiting For What? - Seo Changbin
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Changbin x fem. reader
Aviso: Amigos que se pegam; Sugestivo (um pouquinho só, no final).
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Era uma noite fria, e o vento soprava suavemente pelas janelas entreabertas. Changbin estava em seu quarto, sentado na beira da cama, o celular nas mãos, seus dedos pairando sobre o teclado, inquietos.
As luzes da cidade brilhavam ao longe, mas ali, naquele quarto, a escuridão era reconfortante. A música tocava baixinho ao fundo, um ritmo sensual que refletia o que ele sentia. Uma melodia que falava diretamente ao seu coração.
"Baby, baby, tell me what's the antidote…" Cantarolou baixinho, acompanhando a música, seu olhar perdido no nada, mas sua mente fixada em uma única pessoa.
Ele sabia que era tarde, que não deveria mandar mensagem, mas algo o impelia a fazê-lo. Não era apenas carência ou desejo — era a necessidade de sentir o toque, de estar com alguém que o entendia. Você.
Com o coração acelerado, ele finalmente digitou algo simples e direto, sem pensar muito: "Tá acordada?"
Enviou a mensagem e se jogou na cama, os olhos fixos na tela, esperando pela sua resposta. A música continuava tocando, aumentando ainda mais a tensão no ar.
Os segundos pareciam minutos. Ele rolava na cama, esperando ansiosamente a mensagem.
"Eu tô parecendo bobo", murmurou para si mesmo, mas a ansiedade não o deixava em paz. Afinal, ele se sentia tão bem consigo mesmo, tão desejável. Mas então a imagem de você aparece em sua mente, seu sorriso, seu jeito. Ele precisava de você ali, agora.
"Eu tô sozinha, e você?" Sua resposta finalmente apareceu na tela, fazendo o coração dele disparar.
Ele sorriu, um sorriso malicioso que você não podia ver, mas sentiria nas palavras que iria enviar. "Sozinho também… mas preferia não estar." As palavras saíram fáceis, carregadas de um desejo que ele já não fazia questão de esconder.
O silêncio entre as mensagens era interrompido apenas pela batida da música que ainda tocava. "Eu tô lindo demais pra estar nesse quarto sozinho", Seo escreveu, com o calor crescendo em seu peito.
"Então por que você ainda tá aí?", a mensagem veio mais rápido do que o esperado, tão provocativa quanto ele imaginava.
Soltou uma risada baixa, quase incrédulo. Você era exatamente como ele se lembrava — atrevida, direta, irresistível. Ele já podia ver as cenas se desenrolando em sua mente, o toque de suas mãos, o sabor do seu beijo.
Sem pensar duas vezes, digitou: "Talvez eu precise de alguém pra me aquecer. Alguém como você." Ele enviou a mensagem com a mesma confiança que sempre teve, sabendo que as palavras teriam o efeito desejado.
Do outro lado, você hesitou por um momento, mas logo respondeu.
"Tá esperando o quê?"
Changbin sabia que era hora de agir. Levantou-se da cama, pegou o casaco, e saiu do quarto com uma determinação que não deixava espaço para dúvidas. O caminho até sua casa parecia mais longo do que o habitual.
Ao chegar na sua porta, ele respirou fundo antes de bater, a ansiedade e a excitação misturadas em seu peito. Quando a porta foi aberta, o olhar dele foi direto para você, um sorriso confiante se formando em seus lábios.
"Você não perde tempo, né?", você disse, abrindo espaço para que ele entrasse.
Bin se aproximou lentamente, seus olhos cravados nos seus, até que não houvesse mais espaço entre vocês. "Eu te disse que tava sozinho, mas eu não queria estar."
O silêncio entre vocês era preenchido pela respiração rápida e pela eletricidade no ar. O toque dele em sua pele era suave, mas carregado de intenções. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, e você também.
"Eu posso estar um pouco louco", ele sussurrou perto do seu ouvido, seu hálito quente contra sua pele. "Mas vou te fazer lembrar dessa noite."
Como se fosse programado, seu corpo reagiu imediatamente ao toque do Seo, os arrepios correndo por sua pele enquanto ele deixava beijos leves pelo seu pescoço, como uma promessa do que estava por vir. Era intenso, dedicado, e sabia exatamente como manter você querendo mais.
Se afastando por um momento, seus olhos escuros brilhou sob a luz suave da sala. "Por que suas roupas ainda estão no lugar?", ele perguntou com um sorriso travesso, repetindo a linha da música que havia ficado presa em sua cabeça a noite toda.
E você riu, sabendo que a noite estava apenas começando.
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star-elysiam · 7 months ago
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ლ Uma tatuagem na alma e no coração ლ
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◍ pairing: enzo vogrincic x fem!reader
◍ warnings: nenhum
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Nos becos estreitos e ruas de paralelepípedos de uma pequena cidade à beira-mar, morava uma jovem artista cujo coração batia por telas em branco e histórias que deveriam ser eternizadas através da arte.
Nos últimos dias passava seu tempo pintando murais vibrantes para serem expostos nas paredes desgastadas da cidade, proporcionando vida para áreas degradadas e deixando sua marca artística para o mundo admirar através de uma exposição para a qual fora convidada.
Enquanto coloria a tela a sua frente, lembrava dos grafites que existiam em alguns lugares do percurso que vinha a mente como fonte de inspiração. Alguns enxergavam como degradação e crime contra a cidade mas para ela, aquilo era arte. Não se tratava de rabiscos aleatórios ou letras que ninguém poderia entender, eram releituras dos cartões postais do país, espalhados pelo bairro.
Pareciam tatuagens, carregando heranças e histórias sobre os muros.
Tatuagens em si lhe gerava um fascínio especial, não apenas pela beleza das imagens gravadas na pele, mas também pela história e significado que cada uma carregava. Para ela, uma tattoo era mais do que uma mera decoração; era uma forma de expressão pessoal, uma manifestação de identidade e alma.
Em uma noite de verão, enquanto trabalhava em sua mais recente obra-prima, Mia ouviu uma melodia suave ecoando pelas ruas desertas. Intrigada, seguiu o som até encontrar um jovem músico tocando violão sob a luz da lua. Seus olhos se encontraram, e um sorriso tímido se formou nos lábios de ambos.
Os olhos de um âmbar intrigante possuíam um brilho que até a luz da lua refletia sobre eles. O rosto possuía uma estrutura óssea marcada, milimetricamente equilibrada e simétrica. O cabelo com fios compridos e castanhos emolduravam a face.
O músico chamava-se Enzo, um viajante do mundo com uma alma livre e um coração cheio de histórias. Após terminar de tocar a melodia em seu violão e receber os aplausos do pequeno público, ele se dirige a expectadora que lhe chamara a atenção durante toda a noite.
Conversaram brevemente sobre o que faziam. Ele descobriu sobre o amor dela pela pintura e ela descobriu sobre a paixão dele pela a arte em si. Ele vez ou outra fazia pequenas apresentações, se arriscava nas aquarelas, vez ou outra buscava o teatro e sempre que podia estava com sua câmera. Que segundo ele, era a forma que encontrava para melhor se expressar, dizer coisas quando palavras não são suficientes.
Naquela noite seguiram caminhos opostos mas não demoraria muito para que se reencontrassem em um café. Com os encontros se tornando mais frequentes uma amizade nasceu.
Parecia que se conheciam há anos, de outras vidas. A ligação que sentiram fora tão rápida que as vezes até os assustavam.
Fascinado pela arte da mulher, ele a convidou para uma jornada de descoberta e aventura, onde cada rua seria uma tela em branco esperando para ser preenchida com os traços de seus sonhos. Ela pelo anseio de uma aventura em sua vida, de pausar a monotonia da rotina, aceitou sem pensar duas vezes e em suas consequências.
À medida que os dias se transformavam em semanas e as semanas em meses, ambos mergulharam em uma dança harmoniosa de paixão e liberdade. Juntos, exploraram os recantos mais escondidos da cidade, encontrando inspiração em cada pôr do sol e cada onda que beijava a costa.
Compartilhavam um interesse comum por pinturas. Ele sempre carregava consigo na bolsa transversal preta que não saía de seu pescoço um pequeno caderno sem pauta, onde havia inúmeras ilustrações. Cada desenho de Enzo contava uma história, desde as memórias de viagens exóticas até as experiências marcantes da vida. Ela ficava fascinada ao ouvir cada relato, e ele encontrava conforto na maneira como ela entendia e valorizava seus desenhos.
Mas como todas as grandes histórias de amor, a jornada deles não foi sem desafios. Confrontados com as expectativas da sociedade e as pressões do mundo exterior, eles lutaram para preservar sua conexão única e sincera.
A mãe dela, uma mulher conservadora e tradicional, não conseguia entender a paixão de sua filha pela arte e, menos ainda, seu relacionamento com Enzo, um viajante de passagem e que a qualquer momento poderia voltar para seu país de origem. Insistia que a filha deveria seguir uma carreira mais convencional e encontrar um parceiro estável, alguém que compartilhasse suas mesmas ambições e valores.
Do outro lado, Enzo enfrentava a pressão de seus amigos e familiares, que não viam com bons olhos seu envolvimento com uma brasileira, uma garota que vivia à margem das convenções sociais. Eles o pressionavam para abandonar seu estilo de vida nômade e se estabelecer em uma vida "normal".
Apesar das adversidades, permaneceram firmes em seu amor um pelo outro. Eles encontraram refúgio um no outro, uma fonte de força e inspiração para enfrentar os desafios que se apresentavam. Juntos, aprenderam a valorizar a beleza efêmera do momento presente e a abraçar a incerteza do futuro.
Foi durante uma noite estrelada, enquanto olhavam para o mar cintilante à sua frente e deitados sobre a areia branca, que ela percebeu a verdadeira natureza de seu amor por Enzo. Como uma tatuagem na alma, ele deixou uma marca indelével em seu coração, uma promessa de eternidade mesmo diante das incertezas da vida.
Ambos confessaram seus sentimentos naquela noite. Algo que já era implícito mas que precisou ser verbalizado.
Ele não conseguia entender como ela havia conseguido adentrar tão rápido em sua mente e em seu coração. Não conseguia entender como ela lia ele como um livro aberto, como com apenas um olhar ela conseguia descifrar o que se passava na mente dele. Ficava impressionado com a segurança que sentia nela, com o quão confortável ficava com sua presença ao ponto de compartilhar pensamentos e experiências que poucas pessoas ou que ninguém sabia.
Com uma determinação renovada, decidiram enfrentar juntos os desafios que se apresentavam, abraçando a beleza efêmera do momento presente e a esperança de um futuro cheio de possibilidades.
E assim, sob o brilho das estrelas e o som das ondas quebrando suavemente na costa, se amaram. Se amaram até os primeiros raios de Sol aquecer suas peles, lhes dando vitalidade para seguir em diante.
Continuaram sua jornada, unidos pelo vínculo eterno de um amor que transcendia barreiras e limites.
Eles viajaram para lugares distantes, explorando novas culturas e paisagens deslumbrantes. Cada nova aventura fortalecia seu vínculo, alimentando sua paixão mútua pela vida e pela liberdade.
Ao longo dos anos, acumularam uma coleção de memórias preciosas, cada uma marcada por ilustrações, fotografias e pequenas tatuagens que contavam uma parte da história de seu amor. Cada desenho na pele era uma lembrança viva de suas jornadas juntos, uma prova tangível do poder do amor verdadeiro.
E, enquanto o tempo passava e o mundo ao seu redor mudava, permaneceram inabaláveis em seu compromisso um com o outro. Eles aprenderam que, assim como uma tatuagem gravada na pele, o amor verdadeiro é eterno e resistente, capaz de suportar todas as adversidades e desafios que a vida possa lançar em seu caminho.
E assim, enquanto o sol se punha sobre o horizonte distante e aquecia a varanda em que observavam o espetáculo da natureza, sabiam que sua jornada estava apenas começando. Juntos, eles enfrentariam o futuro com coragem e determinação, prontos para enfrentar cada novo desafio de mãos dadas, com o amor como seu guia e símbolo de seu compromisso um com o outro.
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afinidade082323 · 17 days ago
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________________; Amanhecer
Acorda coração! Venha caminhar as margens do mar, juntos podemos ouvir o barulho das ondas, o sopro suave do vento, e a melodia das gaivotas neste amanhecer.
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AminaMohammed
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nominzn · 7 months ago
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izzy escreva algo com o jisung por favor eu imploro 😭
jisung x leitora; conversas profundas
há alguns anos você conhece jisung, ele é o pet do grupo de amigos de seu irmão, minhyung. pela diferença de idade, nunca achou que seria próxima dele, porém sua gentileza te conquistou. por trás das risadinhas tímidas e das asneiras que o tal grupo de amigos discutiam no quarto ao lado, existia um garoto sensível e amável.
nesta tarde, jisung escapou outra vez da convivência dos amigos para ir te ver. não é como se eles não estivessem acostumados, e além disso, o videogame não era tão legal quanto você.
o silêncio recaiu no recinto após uma longa conversa sobre a última teoria da conspiração que jisung havia lido na internet. riram até a barriga doer e agora estão confortáveis, esparramados na cama, apenas olhando para o teto.
a música de fundo, um animado top hit qualquer, foi interrompido pela voz de ha hyunsang, um dos cantores favoritos de jisung. a melodia suave de tell me it's love preencheu o ambiente e te alertou sobre o humor do garoto.
— tá pensativo de novo? — você sorri, encontrando o olhar dele mais perto do que esperava.
— se eu fosse uma cor, qual eu seria? — ele respira fundo. — acho que você seria rosa claro, cintilante, sei lá, te vejo assim porque você ilumina os lugares e as pessoas. — solta o ar que prendia, por fim.
você entrelaça os dedos nos dele enquanto o assiste falar, dá para perceber os batimentos acelerados pela veia saltada no pescoço e também pela palma suada.
— acho que você seria azul.
— do céu ou do mar?
— algo meio termo. — responde após ponderar.
— então você acha que eu sou a cor da tristeza? — jisung ri, quase ofendido.
— não, muito pelo contrário. você é tão... alegre, bonito, calmo. — ele percebe que você escolhe as palavras.
— então por que o azul?
suspira derrotada, sem acreditar que ele não havia entendido.
— jisung, azul é minha cor favorita.
ele finalmente entende, sentindo o rosto queimar e lutando contra um sorriso que brinca nos lábios teimosos. ele é sua pessoa favorita.
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dokybliss · 3 months ago
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VAN | l.sm
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dokyeom x leitora
gênero: smut
conteúdo: strangers to ???, dokyeom vocalista de uma banda + ele tem um piercing na boca (vertical labret)
avisos: consumo de bebidas alcoólicas (ninguém está bêbado!), oral (f), fingering, nipple play, pet name (princesa), um xingamento ali (vagabunda), leve dirty talk, sexo desprotegido (usem capa fml), creampie, car (van) sex, finger sucking, exibicionismo (?), soft!dom mas quase um sub!dokyeom <3
any's notes 📓: é uma mistura do dk na caratland 2024 + glastonbury + lolla. aproveitem!!
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mais uma noite de sábado, mais um dia batendo ponto na sua boate preferida. porém, dessa vez, você estava mais focada na apresentação da banda local do que nas conversas bobas de suas amigas, onde seu principal interesse era o vocalista.
a presença confiante, a voz suave, sorriso bonito, o piercing que enfeita os lábios convidativos, os braços enormes que facilmente deixaria qualquer um nas nuvens levando um mata-leão… era um conjunto de coisas que o tornava irresistível através das luzes do palco. não ajudou em nada perceber que ele olhava insistentemente na direção onde você e suas amigas estavam. e ficou ainda pior quando, ao final da apresentação, ele te convidou para tomar uns drinks e bater um papo.
ele é exatamente tudo o que você precisa nesta noite. dokyeom, que se apresentou de maneira tímida, mas ainda confiante, é o cara mais cativante em que você conheceu em muito tempo. com um convite - cheio de segundas intenções - ele te deixou ansiosa e animada para o que estava por vir.
“quer conhecer a van da banda, princesa?”
──────
“shh, fica quietinha ou você quer que alguém nos escute?” dokyeom sussurra entre suas pernas, te comendo como se fosse a última vez que veria uma boceta na vida. o nariz dele roçava seu clitóris de um jeito tão preciso que é quase se controlar, e o piercing a deixa ainda mais carente toda vez que roça levemente sua entrada.
a van, pequena, mas ainda confortável, está com os vidros embaçados, onde a luz do estacionamento era que iluminava seus corpos suados. a atmosfera ficava cada vez mais sensual, e sua voz era a melodia mais bela que dokyeom já tinha ouvido na vida. a necessidade que ele sentia em te agradar era enorme.
“p-porra, dokyeom, é difícil sabe…”
se afastando da sua boceta, ele leva dois dedos em direção a sua boca, onde você prontamente os chupa arrancando um gemido de satisfação dele.
“então seja uma vagabunda pra mim e deixa todo mundo ouvir o quão bom meu pau vai estar dentro dessa boceta” ele sussurra em seu ouvido, arrancando mais gemidos seus. retirando os dedos, ele os coloca devagarinho na sua entrada.
“você é tão apertada, princesa. será que você aguenta meu pau?”
“sim, kyeom, por favor, me fode logo” a voz manhosa e o apelido recente inflam o ego do homem. atendendo ao seu pedido, ele finalmente tira a última peça de roupa e, caralho, ele é perfeito. o corpo tonificado, as coxas grossas e o pau grande, com a pontinha melada, te deixa ansiosa para finalmente sentir ele.
devagarinho, ele começa meter em você, enquanto brinca com seus peitos até que você se acostume com o tamanho dele. aos poucos, ele aumenta a velocidade, até não conseguir se segurar, gemendo baixinho e te elogiando por ser tão boa pra ele. você, ao contrário dele, está agora sem vergonha alguma, gemendo o nome do moreno e implorando por mais.
“quero tanto gozar dentro de você, princesa. posso?" você mal consegue responder, com a voz saindo entrecortada por conta dos movimentos intensos dele.
“me enche inteirinha, kyeom” sentindo você apertar o pau dele cada vez mais, ele faz como o prometido, permitindo que você ouvisse mais dos sons deliciosos que escapam da boca dele, levando você ao seu ápice.
“nossa próxima apresentação é sábado que vem. você vai estar livre?”
para a alegria de ambos, seus sábados sempre estavam livres - principalmente agora, para seu novo vocalista favorito.
© dokybliss 2024
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renjunplanet · 1 year ago
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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intensidade-livre · 3 months ago
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De repente, um caminho novo se abre, Um horizonte de sonhos, descobertas ao luar, Meu coração se enche de uma alegria suave, Como brisa que acaricia, trazendo a paz no olhar.
Cada passo revela um mundo desconhecido, Onde a serenidade encontra a sua morada, Nas trilhas dessa nova vida que sigo, A paz se faz presente, de forma delicada.
O que antes era sombra, agora é luz, O que era dor, transformou-se em melodia, E nesse renascer que a vida conduz, Meu coração repousa em plena harmonia.
Trilho com leveza, alma em plenitude, Nessa jornada de encontro e renovação, De repente, encontrei a verdadeira virtude, Viver com alegria, em paz com o coração.
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vezououtraescrevo · 3 months ago
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Por hora, você é um monte de coisas boas, Um desejo ardente em meu coração, Uma melodia suave que embala os meus sonhos, E um farol que guia minha paixão.
vez ou outra, escrevo.
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lucuslavigne · 5 months ago
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Minhas escritoras favoritas como músicas da minha banda favorita, vulgo Gorillaz 🫶🏻
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@h-aechanie seria She's my collar. Não tem um motivo muito específico, só acho que a vibe da música combina com ela e uma parte da letra me faz pensar nela na hora.
“ I know she lies alone, she's my caller
I sense her in my mind, she's my collar ”
Sempre nos falamos, mesmo que não seja todo dia, mas sempre estamos ali com a outra (isso já faz 3 anos 😞🫶🏻)
@hansolsticio seria Baby Queen. Também não tem motivo aparente, mas uma parte da letra me faz lembrar a Sosolie ☝🏻
“ Under Garuda's mirror lights
She takes flight
Yeah, the kid's alright ”
QUEM ME FALAR QUE ESSA MÚSICA NÃO É DA SOLIE-- Aí sério, pra mim, tem tudo para ser o match perfeito
@sunshyni seria Melancholy Hill. A melodia da música me passa a vibe da Sun. Suave, divertida, contagiante. Podem me dizer que estou errada, mas na minha cabeça isso faz muito sentido 🤓☝🏻
“ Well you can't get what you want
But you can get me ”
Essa combinação é assim ó 🤌🏻
@imninahchan seria Clint Eastwood. AS DUAS SÃO ICÔNICAS!!!! Quer motivo maior que esse meu amor????? É só escutar a intro da música e todo mundo se prepara pra cantar, que nem todo mundo se prepara para as pedradas da Nina 🙏🏻
“ I ain't happy, I'm feeling glad
I got sunshine in a bag
I'm useless, but not for long
The future is coming on ”
E pronto, agora é esperar a próxima obra de arte de mamãe Nina 🤌🏻
@markiefiles seria Controllah. Foi aquela parceria inusitada mas que cativou muita gente, que muitos amam e muitos odeiam, assim como tudo o que a Ren posta é inusitado, novo e único e algumas pessoas infelizmente não conseguem pegar a essência da coisa 😞
“ Me chama de louco ou de delinquente
Mas é o flow que te deixa inconsciente ”
É isso amores 💋 Controllah é da Ren!
@ncdreaming seria Stylo. Não tem motivo específico, mas parei para pensar e uma parte da música acabou me lembrando algumas obras da Lala ☝🏻
“ If it's love, it's electric
It'll be flowing on the streets
Night after night
Just to get through the weekend ”
Só aceitem e boa 🤙🏻
É isso amgs, eu colocaria mais escritoras aqui, mas as escritoras que não estão aqui me lembram músicas de outras bandas ☝🏻 então aguardem sentados pela outra parte hein 😼
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afogar · 1 year ago
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O que você leva quando parte?
Quando se vai, leva-me contigo. O que permanece aqui, não sou eu. A saudade que fica e persiste reverbera o som do seu nome. Acredite, boa parte de você sempre permanecerá.
O que se vai é efêmero, mas o que fica é eterno.
Eu te sinto em mansidão, nas brisas suaves que tocam a pele. Nas memórias, como raios de sol, que aquecem e iluminam meu ser. Você é o eco em cada suspiro, a minha melodia que não cessa de fluir.
Em cada sorriso, encontro seu reflexo, pintando a paleta das minhas emoções. Você é o alicerce nas páginas do meu livro, um capítulo que nunca desvanece, apenas evolui.
Nossas histórias entrelaçadas como fios invisíveis, tecem o bordado da eternidade. Você, além do palpável, transcende, uma presença que se expande na alma.
Assim, mesmo na ausência aparente, você é o tudo que permanece, inabalável. Como uma poesia que se reinventa, você é tudo e um pouco mais, indefinível.
e.c
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