#Melhores Amigos da Televisão
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xexyromero · 9 months ago
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red red wine. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader, smut.
cw: +18, smut, sexo em público, matías falando merda, penetração, dirty talk, dumbification.
sinopse: o melhor amigo do seu irmão mais novo finalmente consegue roubar seu beijo.
wn: seu pedido, @luludohs! desculpa a demora e espero que você goste <3 também juntei com o request de um anon que me pediu smut na praia!
você pausou o filme que assistia a muito contragosto quando ouviu uma série de vozes muito animadas entrando pela porta. a voz do seu irmão era clara entre as demais e a voz do argentino maldito vinha logo em seguida.
matías era o amigo argentino do seu irmão que vinha visitá-lo no brasil de vez em quando. eles gostavam muito da praia que sua família tinha casa e, quase sempre quando matías vinha, davam um jeito de escapar para o litoral.
uma pena que resolveram vir na mesma época que você estava tirando seu mês sabático longe de todas as pessoas e formas de vida possíveis.
o argentino não era má pessoa, só era infantil, implicante, não tinha a menor noção do significado de "espaço pessoal" e claramente queria te comer a qualquer custo.
o que não era um problema pra você - ele até que era gracinha - mas só o fato de ele tentar tanto já te deixou sem muita vontade. não só isso como tinha a mais plena certeza que seu irmão jamais a perdoaria.
de qualquer forma, alheios ao seus pensamentos, os dois entraram pela sala gritando, comentando sobre algo que tinham visto, seguido de mais três amigos brasileiros do seu irmão.
"boa noite." cumprimentou sem muito entusiasmo, encarando seu irmão mais novo que claramente estava bêbado. "que coisa bonita, viu? mamãe vai achar lindo."
"mamãe não vai achar nada! não conte pra ela!" o desespero na voz era palpável. todos riram bastante, menos o desesperado.
"buenas." matías disse, sendo o único que te cumprimentou olhando nos olhos, depositando um beijinho na sua bochecha. "está linda hoje, nena. adorei o vestido." teria enrubescido se aquele não fosse mais um flerte comum de matías. balançou a cabeça negativamente.
seu irmão resmungou alguma coisa que você fez questão de não ouvir.
"vocês levam esse pateta lá pra cima? acho que ele precisa de um banho." aproveitou a presença dos demais pra não se responsabilizar em nada pelo irmão bêbado. já tinha bancado a babá vezes o suficiente nos últimos dias.
"chicos, podem levá-lo, eh? vou ficar aqui cuidando dessa princesa." você bufou, desligando a televisão de vez. queria dizer que não, que saísse de perto de você, que a deixasse em paz, mas sabia que aquele tipo de comentário só renderia mais e mais implicâncias de matías. era melhor ficar calada.
viu todos carregando o corpo acordado, embora claramente inerte, escada à cima. o safado aproveitou que ficou distraída e rapidamente sentou ao seu lado no sofá, as coxas centímetros de se tocar. "hola, linda."
"hola nada, argentino."
"não hables assim que me encanta."
"matías, não me amole. hoje eu não estou com saco. vai perturbar os patetas lá em cima que eu tenho mais o que fazer."
curta e grossa, não esperou para ver a reação do mais novo. se retirou da sala, indo direto para a área da varanda que, felizmente, era de frente ao mar. tirou às chinelas e colocou o pé na areia, sentindo-se calma quase que imediatamente.
gostava muito daquele lugar e gostava mais ainda da praia à noite. era tudo tão calmo. não havia viva alma por ali que não fosse você e todas as micro formas no mar e na areia. o marulho te fazia sorrir. andou um pouco, se afastando da casa, sentando onde a luz da varanda quase não te alcançava mais.
estava tudo perfeito, até ouvir aquele sotaque forte se aproximando.
"ay, linda. me pergunto o quanto que eu vou ter que me humilhar até conseguir um beijo teu." sem convite, e sem esperar por um, ele sentou-se ao seu lado na areia. enterrando os pés quase que automaticamente. largou ao seu lado uma mantinha do sofá.
você acharia fofo e ficaria até com pena se não conhecesse a peça muito bem.
"infelizmente, matí..." e soltou o apelido com todo escárnio e ironia que conseguiu. "acho que só nascendo de novo."
o rapaz bateu de leve na própria cabeça, soltou uma palavra em espanhol que você não conseguiu distinguir e se levantou quase que na mesma hora. a reação foi esquisitíssima, até porque ele sorria.
você virou o rosto para entender melhor o que ele planejava fazer. o argentino deu alguns passos em direção à casa, estremeceu e voltou. sentando no mesmo local que antes ocupava, do seu lado, na areia. ele trazia consigo um sorriso encantador.
"hola, me chamo matí. sou argentino e estou visitando o brasil. como se chama?"
você piscou algumas vezes. matías era um safado mesmo.
"matías, francamente."
"sim, é matí de matías!" chega deu um saltinho, fingindo surpresa. "como adivinhou? acho que nosso encontro estava escrito nas estrelas!" os olhos estavam arregalados, a boca aberta em choque e a mão direita apontava para o céu, que estava salpicado de estrelhinhas.
você não conseguiu conter as gargalhadas que saiam sem permissão da sua boca. maldito! "eu disse nascendo, matí. não conhecendo!" mas as risadas falavam mais.
e o argentino, que não era bobo nem nada, aproveitou seu acesso de riso e baixa de guarda momentânea para se aproximar. ele trazia um sorriso sincero, sereno e mirava direto para seus lábios.
você não sabe muito bem porque deixou. talvez pelo término recente, talvez pela insistência do outro. pela curiosidade de finalmente entender o que ele faria se conseguisse te beijar.
fosse como fosse, permitiu. deixou que ele chegasse perto. deixou que seus lábios se encontrassem pela primeira vez. deixou que o beijo se intensificasse, que a língua pedisse passagem, que ele colocasse a mão firma na sua cintura.
e também permitiu os demais beijos que vieram em seguida.
se agarravam sem qualquer pudor na praia vazia. os beijos mais longos e mais intensos, os toques saindo do educado e entrando no reino sexual. você até colocou a mão na coxa dele, sem vergonha. e deixou que ela deslizasse com certo cuidado pelo membro já pulsante do rapaz.
aquilo foi o que ele precisava, pelo visto.
matías se levantou, pegando a manta esquecida e a estendendo na areia. deu duas batidinhas. "sua cama, princesa." e soltou uma risadinha ridícula.
você não aguentou e deu um tapaço no braço dele, embora tenha aceitado a oferta e deitado por cima do tecido. "se você acha que vai me comer na praia, ma..."
foi interrompida por mais um beijo ardente. ele jogou o corpo por cima do seu, deslizando as mãos do seu rosto até a cintura, passando propositadamente pelo vale dos seus seios.
"shhh, nena. eu ia te comer em qualquer lugar. por acaso, vai ser na praia. relaxe." você queria conseguir respondê-lo, queria sim. algo bem desaforado, se levantar e deixar ele doente de tesão sem poder te tocar nunca mais de novo.
mas na mesmíssima hora que ele calou a boca, a mão encontrou o caminho por de baixo do vestido que usava. seu corpo estremeceu no momento que ele arredou só um pouquinho sua calcinha para o lado. o contato do dedo quente e do vento frio em um ponto tão sensível e já estimulado te fizeram gemer baixinho.
matías se levantou sem tirar a mão, ficando de joelhos na frente do seu corpo deitado. "porra, que tesão. você sabe que eu quero meter aqui desde a primeira vez que eu te vi, né?" introduziu o dedo indicador que entrou sem dificuldade com o tanto de mel que você soltava. "é tão engraçado. você estava tão inteligente até agora. respondendo tudo direitinho. eu meti o dedo na tua buceta e de repente você perde a capacidade de falar."
"matías." foi um aviso. estava com tesão mas não era maluca. por mais que as dedadas dele (que agora acrescentava mais um dedo) estivessem te levando a loucura.
"repete meu nome de novo. quero que você goze me chamando." e ele abriu o zíper da calça, colocando o membro para fora com maestria e jogando o corpo por cima de você. meteu só a cabecinha do pau com cuidado na sua buceta. você suspirou fundo, as mãos correndo para os ombros dele a fim de te dar apoio e suporte.
"que bucetinha apertada. agora entendi porque você é tão mal humorada. não se preocupa não, nena." e ele introduziu o restante do membro, soltando um gemido tão lânguido quanto o seu quando se enfiou por inteiro.
ele metia com gosto, em um ritmo perfeito. queria que ele jogasse seu vestido fora e a blusa que usava também, mas sabia que não podia devido as circunstâncias. afinal, ainda era um espaço público.
a constância estava te deixando louca e ele aproveitou que seus gemidos estavam ficando mais desesperados para masturbar seu clitóris. "goza comigo, linda. e geme meu nome." você não era louca de não obedecer. em poucos minutos, gozou de boca aberta, chamando o nome do argentino sem vergonha e sem pudor.
em pouco tempo sentiu o interior sendo inundado pelo gozo dele.
matías se vestiu, ajeitou seu vestido e deitou ao seu lado, passando o braço por de baixo do seu pescoço e te trazendo pra perto. pela primeira vez, ficou calado na sua presença. e aí você entendeu que esse provavelmente era o único jeito de fazê-lo calar a boca.
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dreamwithlost · 5 months ago
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⋆౨ৎ˚.AMIGOS?
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Jaehyun x Reader
Gênero: Friends to lovers
W.C: 1k
Avisos: Insinuação de sexo
ᏪNotas: Eu tava a muito tempo com essa ideia de paixão de melhores amigos na cabeça, e então ela finalmente saiu, tá curtinha pra se deliciar rapidamente! Então espero que gostem meus amores ❤️ Boa leituraaa 💐
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— Você é minha melhor amiga — Jaehyun sussurrou.
— Nós somos amigos? — Você questionou o Jeong, dando um passo para frente — Nós somos amigos mesmo Jaehyun? Por que não parece — Sua voz agora se manisfestou mais alta devido ao nervosismo— Você vai literalmente embora daqui uma semana e não me disse porra nenhuma!
— Eu só não queria...
— Não queria o que? — Você o encarou erguendo as mãos na altura do peito em sinal de indignação quando a fala do mesmo cessou no meio da construção.
Você nem ao menos sabia o porque estava tão nervosa... Suas mãos estavam suando, seu olhar cerrado, seu coração quase que escapando de sua boca, assim como Jaehyun iria escapar de suas mãos.
Porque você estava tão irritada?
— Por que você está tão irritada? — Fora a vez do rapaz questionar, parecendo alterado também — Você sequer falou comigo direito no último mês.
Oh, era isso... Por isso você estava irritada.
Você conhecia Jaehyun desde o ensino médio, e seguiram juntos na faculdade de direito, havia sido ele que despertou em seu peito essa sua paixão por advogar, havia sido ele que lhe abraçou quando você mais precisou enquanto estava a milhares de quilômetros longe da sua família, havia sido ele que te aplaudiu de pé quando seu diploma foi entregue, quando ganhou seu primeiro caso, quando e quando, e quando...
E fora exatamente por esses motivos que, após a faculdade, você havia se afastado dele.
Pois havia se apaixonado pela cara que te considerava uma irmã.
Mas acontece que há poucas horas atrás, quando finalmente a saudade em seu peito tomou conta do seu ser, e você decidiu ir atrás dele, a notícia que o moreno iria embora para Londres a trabalho foi soprada em seu ouvido pelo porteiro fofoqueiro do prédio.
Quando seus pés finalmente chegaram na residência do rapaz, não demorou muito para, após ver as malas sobre a cama, uma briga se inicializar, afinal, Jaehyun sempre disse que você era pavio curto.
Mas você só estava... Com medo.
— Eu... — Você murmurou.
— Viu? — O Jeong retrucou, sendo a vez do moreno de dar um passo em sua direção no meio daquela sala de estar minimalista e antiquada — Você nem sabe o porque se afastou — E então virou as costas para você, começando a caminhar para o quarto.
— Eu fiz isso porque te amo, Jaehyun — Você disse sem exitar, pela primeira vez — E não é como um amigo, eu te amo, amo — Suas mãos se fecharam em punhos, apreensiva por tamanha ousadia que teve.
E então os passos de Jaehyun cessaram, e o rapaz voltou a caminhar em sua direção, lentamente.
— E eu — Ele começou, enquanto se aproximava — Eu não te contei pois te amo, você parecia bem sem mim... E não saberia como me despedir de você,
Os passos do moreno cessaram quando o mesmo se encontrava apenas alguns passos a sua frente, você sentiu seu coração acelerar de uma forma que nunca havia sentido antes. Os feixes da luz alaranjada do crepúsculo refletiam pela vidraça da sala, colorindo o rosto do dono da residencia, o peitoral largo do mesmo subindo e descendo conforme respirava, a poeira que voava pela passagem, tudo parecia até mesmo estar em câmera lenta enquanto seus olhos voltaram a se fixar naquele mar castanho e infinito de seus olhos.
Aquilo era tão surreal que parecia estar sendo transmitido em uma televisão, não acontecendo de fato na sua vida.
Você deu mais um passo para frente, também se sentindo em câmera lenta, e fez com que a distância entre vocês se tornasse quase nula, e a respiração de ambos começasse a se misturar em meio a danças de luzes do Sol poente mais a direita.
— Então não se despede — Você sussurrou, finalmente.
Jaehyun não respondeu a sua sugestão, não quando seus olhos estavam mais focados em seus lábios do que no que eles diziam. Você também não se importou muito com isso, não quando suas mãos foram magneticamente até a nuca do rapaz, se entrelaçando e o puxando para mais perto ainda, acabando de vez com aquela distância maldita que restava entre suas bocas. Você sentiu as mãos musculosas do moreno agarrarem a sua cintura, grudando os seus corpos com tamanha urgência enquanto suas línguas se misturavam em um beijo fervoroso. O vestido amarelo que usava roçou no início de sua coxa, denúnciando que estava sendo levantado devido a tamanho atrito, por mais que você não fosse se importar se Jaehyun terminasse de tira-lo de vez, assim como aquela camiseta branca de botões que o mesmo estava usando, e escondiam o seu peitoral definido.
Seus pés começaram a dar pequenos passos para trás enquanto Jaehyun lhe guiava para o sofá a uma curta distância de vocês, o qual pouco tempo depois, ambos tombaram sobre, fazendo com que o rapaz caísse por cima de seu corpo e encaixa-se uma de suas pernas no meio das suas. Uma risada abafada fora solta em uníssono por vocês devido a pequena falta de ar que estavam.
— Você... Você viria comigo? — Jaehyun questionou enquanto te admirava abaixo dele, uma parte de seu cabelo caindo sobre seus olhos, sendo impedido de tira-lo dali já que suas mãos estavam apoiadas ao lado de seus frágeis ombros, mantendo a estrutura para não cair sobre você — Eu sei que é egoísta, mas você largaria sua vida aqui para vir comigo?
Você ergueu uma de suas mãos, e retirou o cabelo da frente do rosto do moreno.
— Você é a minha vida, Jaehyun — Sussurou uma verdade que por muito tempo havia escondido — Eu só preciso estar onde você estiver.
Jaehyun sorriu, deslizando uma de suas mãos por sua perna, subindo pela sua coxa e agora sim, levantando de fato o seu vestido.
— Você tem certeza? Não vai se arrepender? — Ele indagou, voltando a te encarar, o que lhe fez fingir um bufar de impaciência.
Você, ainda abaixo do rapaz, apoio seu corpo com os cotovelos para se erguer um pouco, fazendo com que seus lábios alcançassem uma das orelhas do moreno.
— Eu vou me arrepender se você não tirar logo essa calcinha, isso sim — Murmurou, mordendo suavemente o lóbulo do rapaz.
Você sentiu a risada anasalada de Jaehyun tocar o seu pescoço antes do mesmo beijar a região, percorrendo de sua clavícula até próxima a sua orelha, onde o mesmo, semelhante à você, apenas sussurrou:
— Não posso permitir que um arrependimento desses aconteça com a minha melhor amiga.
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butvega · 1 year ago
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vega, pode escrever com o jisung?
claro! vou fazer a parte dele da série dos dreamies desenrolando o dormitório pra dar "umazinha", continuação deste headcanon aqui. 🧁💓
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`☆ park jisung.
Fora relativamente fácil para Jisung convencer seu hyung, Jeno, a deixá-lo sozinho no dormitório para receber você. Jeno chamou todos os meninos para o shopping, e os convenceu de que Jisung poderia ficar em casa sozinho sem mais problemas.
Jisung já era um rapaz maior de idade, por vezes responsável, e que havia conhecido você ainda em sua época de escola. Eram amigos desde então. Você também havia se tornado uma trainee, mas ainda não havia debutado. O resultado de tanto esforço, e trabalho duro para seguir seu sonho, fez com que você tivesse o mínimo de experiência com rapazes, e pediu para que Jisung, seu amigo tão inexperiente quanto, a ajudasse com essa situação.
Jisung já havia transado com duas únicas garotas; uma staff mais velha que havia sido sua primeira, e uma idol em uma festa com amigos. Duas situações cruas, sem sentimento algum, sem muitas preliminares, encantos e nem frio na barriga.
Mas agora, era você quem estava pedindo. A melhor amiga dele, a pessoa que cresceu com ele, doce e ingênua. Era você, e ele estava surtando tentando deixar seu quarto no dormitório o mais aconchegante o possível. Aladdin passando na televisão, luzes baixas, petiscos gostosos, a melhor coberta sob a cama, temperatura agradável... E você estava apenas ali, com seu vestido rodado, o encarando sem graça.
"Quer... Assistir? A gente deixa aqui, come pringles e chocolate. Não precisamos fazer nada hoje se você não quiser." — ele diz. A voz se encontra mais rouca que o normal pela tensão.
"Não! Eu quero. Quero que seja hoje... Por favor." — quase o assusta na primeira exclamação. Mas a questão era; havia se preparado tanto para sua primeira vez, que não queria dar para trás. Seria perfeito, e seria perfeito porque seria com o Jisung.
Jisung concorda, é tímido em primeiro momento, mas em seguida te puxa para a cama, onde se deita ao seu lado, apenas para encarar o filme. Quer que o momento seja orgânico, nada forçado, é claro, por isso começa a passar a mão em sua cintura devagar enquanto ainda assistem o filme.
Ele esconde, mas está tão nervoso quanto você. Acaricia, passa a te beijar de levinho, e em instantes estão rolando pela cama. As bochechas de ambos queimando, tanto pelo tesão, quanto pela timidez. As roupas sendo retiradas, os corpos nus se chocando.
Você é totalmente de Jisung, ele a faz mulher. Te penetra de maneira carinhosa, é sempre lento, leve, amoroso. Não dói como você imaginava, e para Jisung, também é algo novo, já que pela primeira vez ele faz amor.
Segura a língua entre os dentes para não lançar um "eu te amo" antes do tempo, e assustá-la, mas não reprime sussurros bonitos, palavras de amor, e beijos em toda sua face enquanto se desfaz dentro do preservativo que roubou da gaveta de Jeno.
No fim da noite, perto da hora das garotos voltarem para casa, faz questão de te levar ao seu dormitório, o que causa alguns problemas para ele e mil perguntas dos staffs como: "onde você estava?", "você estava com alguém?", mas nada tirava o sorriso do rosto do garoto, e nem do de Jeno, que se sentia orgulhoso em fazer parte daquilo.
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cncowitcher · 6 months ago
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39. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.224.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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S/n não sabia o que pensar e muito menos o que fazer quando Enzo estava tomando banho e o seu celular vibrou em cima da mesinha de vidro no centro da sala daquele apartamento. Deixando a curiosidade a levar, ela pausou o filme e pegou o celular do uruguaio. Tinha várias mensagens de uma amiga que tinham em comum. Uma uruguaia com seus vinte e poucos anos nas costas, loira, atriz, com um carisma maravilhoso e melhora! As duas eram melhores amigas.
A brasileira deslizou seu polegar sobre a tela e estranhou que o nome da “amiga” estava salvo com um coração vermelho de lado. Na medida que lia as mensagens, S/n sentia o seu coração receber uma facada. Os dois conversavam faz alguns meses. Trocavam nudes, declarações de amor e combinavam até de se encontrar no mesmo barzinho que a brasileira gostava de frequentar com o mais velho.
Ela largou o celular e fingiu que nada aconteceu. Enzo tinha comentando que iria encontrar alguns amigos e que voltaria mais tarde. Só que aquelas malditas mensagens que eles trocaram pela manhã diziam outra coisa. A uruguaia iria se encontrar com Vogrincic no barzinho pela tarde…
─ Amor, já estou indo! ─ O homem diz com um sorriso no rosto descendo os degraus com pressa e indo até a sala, dando um selinho em sua mulher e pegando o celular de cima da pequena mesa.
Ele desbloqueia o aparelho e um pequeno sorriso se forma em seus lábios, a outra tinha mandado uma foto um tanto quanto provocativa.
─ Eles chegaram no barzinho. Nos vemos, chiquita! ─ Enzo sussurra guardando o celular no bolso da famosa calça jeans e leva a mesma mão no queixo da garota, iniciando um beijo lento e sem sentimento nenhum ─ da parte de S/n.
Assim que Enzo Vogrincic saiu pela porta, a mulher desligou a televisão e subiu para o quarto, tirando suas malas debaixo da cama e começando a tirar suas roupas do guarda-roupas, livros de cima da cômoda, perfumes e cremes do banheiro e calmamente guardava tudo com muito cuidado enquanto cantava Traidor de Paula Fernandes.
Estava decidida: Não ficaria mais nenhum segundo naquele apartamento em Montevidéu e muito menos continuaria a se relacionar com Enzo.
A mulher separou uma roupa all black, assim como seu All Star, e foi tomar um banho. Lavou seus cabelos, se depilou e continuou a cantar Traidor. Desceu com as malas para sala e voltou para o quarto para pegar sua mochila, guardando dentro da mesma seus documentos, notebook, carregador, fone de ouvido. Só o celular que não, o colocou no bolso e seu olhar foi parar no cantinho da cama. Ali tinha um pequeno caderno com uma caneta pendurada.
S/n pegou e começou a escrever uma carta, se despedindo do uruguaio.
“Eu realmente te amo, Enzo Vogrincic, mas fica difícil seguir regando esse sentimento que cresce em meu coração quando você está me traindo com a minha melhor amiga. Mas quem diria, não? Logo você me passando para trás! O homem reservado, melancólico, que jurava me amar mais que tudo nesse mundo, que me apresentou para sua família como futura esposa estava fazendo essas coisas por debaixo do pano.
Pensava que iríamos ser felizes juntos, que o nosso relacionamento duraria até o último suspiro seu ou meu. Acreditava que nosso amor era eterno também. Mas é claro que a tonta aqui se iludiu!
Você sempre que tinha uma pequena oportunidade me falava juras de amor, dizia que me amava e que eu era a única mulher na sua vida. Mas sinto em te dizer que você não passa de um mentiroso. O porquê? Bem… As mesmas coisas que falava pra mim, ela também lia ou escutava de você.
Confesso que vai ser difícil te superar… Você é um homem encantador, sabe usar bem as palavras para se expressar, tem um sorriso lindo, um olhar marcante e sabe meus pontos fracos. Mas enfim, estou escrevendo isso para te dizer que nosso relacionamento chegou ao fim.
Espero que a trate bem e não sinta vontade de trocá-la por outra qualquer assim como fez comigo.
De um amor que você possivelmente não soube dar valor,
S/n.”
Assim que terminou de escrever, uma lágrima se viu no direito de pingar sobre a folha do caderno. A brasileira limpou seu rosto e destacou a folha, a dobrando e descendo com ela nas mãos e a colocando no mesmo lugar em que descobriu a traição. Se sentou no sofá e chamou um táxi que iria levá-la até o aeroporto. Entregou a chave do apartamento para o porteiro e deu um abraço no seu eterno companheiro de fofocas diárias.
─ Pode deixar que quando aquele Adam Driver uruguaio chegar, eu vou ter uma conversa seríssima com ele. Onde já se viu fazer uma atrocidades dessa contigo! ─ O senhor disse alterado e com os olhos marejados. ─ Vou sentir saudades, pequeña. ─ Ele confessa durante o abraço.
A garota sorri e decide salvar o contato do senhor em seu celular, obviamente conversaram mais tarde e ele perguntaria se chegou bem em São Paulo. Eles ficaram conversando até o táxi encostar na frente do prédio. Se despediram e o taxista colocou as malas dela no porta-malas. Durante a corrida, S/n aproveitou e já comprou uma passagem de ida para São Paulo, que por sorte ─ ou azar ─ do destino, o avião sairia daqui uma hora.
Nesse meio tempo, Enzo já voltava para casa, todo feliz. Ele pediu um tempo para aquele rolo com a uruguaia e estava decidido: iria contar tudo para sua namorada e contar o que estava planejando há meses atrás… Enzo Vogrincic iria pedir S/n em casamento.
Mas ao chegar no apartamento, o seu sorriso vacilou quando o porteiro não o cumprimentou como de costume e sentiu seu chão desabar quando o senhor entregou as chaves de seu apartamento.
─ Sua namorada, ou melhor, ex-namorada, não está. Seu canalha, quer dizer, cara. ─ O senhor forçou um sorriso e logo fechou a cara, mantendo um olhar de ódio no rosto.
Ao entrar no apartamento Enzo ─ mesmo tendo escutado do porteiro que sua garota não estava ─ procurou S/n em todos os cômodos e é claro que não a achou. Desesperado, o uruguaio pegou seu telefone e ligou várias e várias vezes para a mulher. Todas as ligações foram encaminhadas para a caixa-postal da mesma.
Enzo se sentou no sofá e passou as mãos pelos cabelos, até que ele levantou a cabeça e se deparou com a carta escrita por S/n que ela havia dobrado só uma vez. Depois que leu, o seu mundo caiu e o homem chorou em silêncio enquanto relia a carta, não conseguindo aceitar o fim daquela carta.
─ Me perdoe, chiquita… Eu realmente não te dei o valor que você realmente merece. ─ O uruguaio falou mais para si e levou a mão no bolso, tirando de lá a caixinha das alianças.
No fundo, Enzo Vogrincic estava mais do que ciente que essa noite seria a mais solitária de todas e que não era o momento certo para conversar com a brasileira pois sabia que, quando alguém a decepciona, a mesma não se arrepende de nada quando age por impulso ou se importa se seu ato te feriu ou não.
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nominzn · 8 months ago
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i luv it (oh my god) njm
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<3 inspirada na letra de i luv it da camila cabello. jaemin com cara de louco e gostoso foi minha motivação.
angst; 1.2k
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ainda que fosse o fim do mundo, jaemin continuava o mesmo de sempre.
Seus dias nunca foram tão felizes, e por isso você se sente egoísta. Há duas semanas o mundo inteiro parou, coisas importantes simplesmente deixaram de existir depois que um meteoro atingiu o hemisfério Sul do planeta.
Ainda se lembra do terror das semanas que antecederam a colisão. A descoberta repentina foi noticiada mundialmente e acreditava-se que, finalmente, a extinção da raça humana aconteceria.
Por isso, a comoção foi grande. Muitos saíram à procura de aventuras, gastando rios de dinheiro, outros trataram de cuidar de ressentimentos antigos e buscaram perdão, os religiosos se agarraram aos seus intercessores… Você? Bem, você não precisou ir muito longe. Na verdade, nem saiu de casa.
Há quatro anos você saiu do interior para vir morar no centro da cidade e viver o sonho de morar perto do emprego. Por causa do custo de vida absurdo, decidiu alugar o quarto extra no apartamento. É óbvio que pediu ajuda aos amigos, sempre fora medrosa e introvertida demais. Conviver com um completo estranho? Não, obrigada. Assim, um velho amigo da faculdade, Jeno, indicou seu melhor amigo, Jaemin para a vaga aberta.
Você conhecia Jaemin, como não? Um evento em uma figura masculina. Veja bem, não é apenas um rostinho lindo e um corpo musculoso. A fama de Jaemin vai longe, o nome dele estava sempre envolvido em histórias de corações partidos, lágrimas e desejos quase incontroláveis (e unilaterais) de uma grande história de amor.
No início, mesmo relutante, a convivência era fácil. Ele te surpreendeu sendo muito bom em dividir tarefas, sendo bastante organizado, mantendo o silêncio após às dez horas da noite e sabendo cuidar bem de casa — até melhor do que você.
Ao longo do tempo, no entanto, o efeito Jaemin começou a penetrar sua casca. Era difícil vê-lo perambular de toalha com cheirinho de banho, ainda mais quando punha uma carinha de anjo ao levar um lanche da tarde no seu quarto. Ainda mais complicado quando começou a conhecê-lo mais a fundo vivendo o cotidiano com ele. Ele não era só um partidor de coração.
Quando o suposto fim do mundo foi anunciado, seus sentimentos ficaram à flor da pele. Não é como se Jaemin nunca tivesse reparado os seus olhares se demorando sobre ele, só que ele sabe bem do que é capaz de fazer. Ele tem certeza do fato de que te arruinaria para sempre, e isso o impedia de ceder.
— Jaemin, o que vai ser da gente? — o desespero transbordava no seu olhar e na sua voz doce, mas Jaemin só conseguia pensar em uma coisa.
Vocês não têm mais nada a perder, vão morrer em menos de um mês.
Devido ao silêncio do homem, você desvia os olhos da televisão para ele. O jeito que ele te encara, porém, te causa um arrepio na espinha. Pela primeira vez sentiu-se como presa sob os olhos de um predador.
O brilho que cintilava nas feições de Jaemin mostrava uma versão diferente dele, parecia um louco. Um maluco que sabia muito bem o que estava prestes a fazer.
Jaemin te alcançou com três passos precisos e logo tratou de colar os corpos como se sua vida dependesse disso.
— Eu nem sei o que fazer primeiro. — ele murmurou para si mesmo enquanto sentia seu pobre coração acelerar sob os toques das mãos fortes. — Me pede, eu faço.
Isso só pode ser um sonho muito, muito, muito estranho. Meteoro, fim de mundo e Jaemin sussurrando o quanto você estava cheirosa entre beijinhos leves como pena ao redor do seu rosto.
Então sonha direito.
— Me beija, Jaemin.
Não deu tempo de terminar a frase. Jaemin te puxou para o próprio colo num movimento habilidoso, apertando o posterior da sua coxa, nem deu para resistir. Ele caminhou pelo apartamento sem desconectar os lábios dos seus, parando em uma parede ou outra apenas para te dar mais atenção e aproveitar o carinho das suas unhas em todo o torso exposto.
Uma dose do amor de Jaemin foi o suficiente, você ficou viciada. Todos os dias precisava de duas, três, quatro doses. Bebia dele até ficar inteiramente embriagada, ao passo que ele não demonstrava nenhum sinal de cansaço. Todo dia era a mesma coisa.
O resto do mundo esperava morrer, mas você esperava a próxima vez que Jaemin te faria ver como era bom viver. Em breve, morreria feliz e satisfeita.
Até que não morreram.
Sem estrutura, sem comunicação e sem comida, não tinham escolha a não ser acreditar nos rumores de que existiam abrigos espalhados pelo país.
Você arrumou uma pequena mala para partir em busca de sobrevivência. Despediu-se do apartamento enquanto Jaemin esquentava o motor do carro no estacionamento, ele já tinha um plano inteiro na cabeça.
Enfrentaram a fila caótica de um posto de gasolina perto de casa e então partiram para o lado contrário do engarrafamento como estratégia. Jaemin dirige calmamente e com atenção redobrada, os olhos muito alertas para perceber qualquer sinal de perigo ou de vida. Ele segura forte numa de suas mãos, acariciando com o polegar toda a área que alcança.
Entretanto, ele está diferente. Não está falante, nem sorridente. É óbvio que seria inconveniente perguntar se está tudo bem, visto que definitivamente nada está bem. Há uma tensão esquisita no ar, mas ninguém fala sobre ela.
Sua imersão nos próprios pensamentos é interrompida, porém, quando uma extensa fila de pessoas chama sua atenção.
— Jaemin!
Ele imediatamente gira o volante e acelera o carro. Ao alcançarem certa proximidade, você abre a porta e corre até uma altura qualquer da fila.
— Com licença, pra onde essa fila tá indo? — pergunta a uma família que andava junto com o grupo.
— Pro abrigo que está acolhendo os sobreviventes. — a matriarca sorri cheia de esperança.
Você agradece e sorri de volta para Jaemin, que está de pé apoiado na porta do motorista. Ele não move um músculo, simplesmente te encara.
A preocupação faz seu pulso bater mais forte durante o caminho de volta até ele. Algo te diz que nada de bom vai sair do que vem a seguir.
— Achamos o abrigo. — você faz uma pausa. — Vamos?
— Linda… — ele parecia ter pensado nessas palavras várias vezes. — Meu lugar não é aqui.
Seu estômago se revira, a sensação se assemelha a de estar caindo do alto de um prédio.
— Eu preciso ver o que aconteceu com o mundo, conhecer mais pessoas de outros lugares. Não posso ficar preso aqui, não posso desperdiçar a oportunidade de viver um mundo pós apocalíptico. — ele ri de si mesmo, animado com a ideia.
Você não consegue falar nada, a decepção tem gosto familiar pois já sabia que ela viria uma hora ou outra. Jaemin jamais seria seu, nada entre os dois foi diferente, era apenas diversão.
Patética como é, a única coisa que consegue fazer é puxar Jaemin para um beijo de despedida. Bem, parte de você ainda esperava que fosse fazê-lo mudar de ideia. Em vão.
Jaemin te beija como se fosse irrevogavelmente apaixonado, apenas para desejar boa sorte e entrar no carro como se tivesse acabado de ler mais um livro de sua estante.
Você o assiste ir embora até que saia de seu campo de visão, sabendo que aquela imagem jamais abandonaria suas lembranças. Jaemin foi um evento na sua história sim, um que, assim como o meteoro, fez com que sua marca transformasse tudo.
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hadesdaughtwr · 3 months ago
Note
Oii, vi que você escreve pro Capitão Nascimento então decidi pedir porque preciso ler algo dele kajakakak. Pode fazer um que ele chega estressado em casa e começa a gritar, mas ai a leitora faz o melhor possivel pra acalmar ele. Eu tava pensando em algo como só segurar ele e fazer carinho, parece que ele precisa muito.
oi meu amor! faço sim!! te entendo, tô sobrevivendo a base de pov dele no tiktok hahahaha talvez eu tenha me empolgado um tiquinho kkkkk mas espero que você goste!! ele tava mesmo precisando de um abraço/carinho
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# cw: capitão nascimento x leitora. discussão, gritos, palavrão, menção de morte (nada gráfico), um pouco de angst, mas com final feliz entre os dois!! basicamente um hurt/comfort
# wc: 741 palavras
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depois de uma operação que levou um de seus colegas de trabalho e amigos morto, roberto chegou irritado e estressado em casa. naquela mesma semana vocês haviam discutido por roberto ser muito agressivo no trabalho e isso estar afetando o comportamento dele dentro e fora das operações.
na cabeça dele, ele estava normal e você que não entendia o que o bope cobra, que você era, de alguma forma, descolada da realidade por pedir que ele agisse com mais cautela e calma.
você, que estava sentada no sofá de casa, assistindo tv, só o observou chegando em casa, tirando os sapatos, indo ao banheiro, muito calado. não esperava que ele fosse se descontrolar tanto com o fraga falando sobre o bope – pra ser mais específica, sobre a operação que o beto havia comandado naquela tarde – a ponto de gritar com você.
"o que esse merda tá falando? ele não sabe de porra nenhuma que aconteceu hoje!", a voz dele já começava a mudar, o seu tom agressivo, trêmulo e mais alto.
"mas em um ponto ele tem razão, beto. você é, de fato, bruto até demais nas operações, você sabe disso, a gente já falou sobre isso.", não foi uma boa ideia ter retrucado a fala dele.
"mas que caralho?! você é outra que fala as coisas sem saber do que aconteceu. se eu sou agressivo, bruto é porquê é PRECISO, COMO EU VOU PROTEGER A PORRA DESSE ESTADO DE MERDA SE EU NÃO MATAR ESSES BANDIDOS?", a essa hora o volume da televisão já não estava tão alto.
"beto, não foi isso que eu quis diz-", ele logo interrompe, "E VOCÊ QUIS DIZER O QUÊ? HÃ? vai proteger vagabundo na casa do caralho, porra. eu chego em casa depois de uma operação desgraçada que matou um dos meus homens, achando que eu ia me acalmar, que eu só ia tomar banho e deitar com a minha mulher, mas não. meu deus, que dia de merda.", você ficou perplexa, sem reação até. não sabia que isso havia acontecido, você só tinha visto as críticas do fraga, não fazia muito tempo que você tinha chegado em casa pra ter pego a informação completa, nem tinha passado pela sua cabeça perguntar o que tinha acontecido pro seu marido.
"beto... eu... eu sinto muito, eu não sabia disso...", você diz com a voz quebrando. "claro que não sabia, mal falam disso e você não perguntou...", responde ele já olhando pro chão, sem jeito e com um nó na garganta.
"vem aqui, vem. me desculpa, amor, de verdade. eu deveria ter perguntado primeiro antes de julgar.", você se levantou, puxando ele para um abraço apertado.
beto, com o rosto enterrado no seu pescoço, mãos e braços circulando o seu corpo com força, começou a chorar e soluçar, seu corpo tremendo de desespero e dando solavancos.
"shh, shh, pode chorar, vai passar...", disse você enquanto fazia um cafuné no cabelo e carinho nas costas dele para tentar acalmá-lo. "eu só queria mudar esse sistema de merda, não queria mais ter que ficar nessa insegurança de perder homens, pensar se eu volto pra casa vivo ou não, se as pessoas vão conseguir ter uma vida boa, se você tá segura... me perdoa, me perdoa por não conseguir mudar essa merda.", a cada palavra solta, um soluço saia junto, até o choro se intensificar no final da frase dele.
"não pensa assim, beto, por favor. não foi você que criou esse sistema, você sabe que você sozinho não muda tudo, o problema tá enraizado, vida... você me protege, você é forte, eu sei que eu posso confiar a minha vida às suas mãos, você me provou isso. eu te amo e muito, isso não vai mudar".
os minutos se passam, vocês acabam indo pro quarto, ainda abraçados. beto demorou pra se acalmar, ainda soltava uns soluços avulsos, mas já havia parado de chorar. você murmurava o ritmo de uma canção pra mudar o foco da atenção dele, estava dando certo.
"eu sou muito sortudo por ter você do meu lado. muito obrigado, de verdade. eu te amo muito, meu amor.", ele murmurou tão baixo que quase saiu como um sussurro, logo pegando no sono.
ainda fazendo um cafuné leve, você respondeu um "não mais do que eu." baixinho para não acordá-lo, dando um beijo na testa, se aninhando mais a ele e se entregando ao cansaço do dia e do conforto do abraço do seu marido.
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sunnymoonny · 11 months ago
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REALITY SHOW - KMG
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versão em português da minha maior fic já feita
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"EU NÃO VOU ME INSCREVER" Você disse mais alto do que esperava, tentando fazer seu amigo entender a situação.
"Meu bem, que gritaria é essa? Tudo o que eu disse era que você precisava se inscrever pra esse reality, nada demais...Jesus" Seu amigo Seungkwan disse.
Você suspirou "Eu não sei, Kwanie. É muita exposição, sei lá... Ser filmada por 24 horas, sete dias na semana. É muito pra mim... você sabe que eu não sou adepta ao BBB"
"S/N, pensa comigo" ele disse. "Você vai estar em uma casa lotada de gente, você não sabe quem eles são e nem eles sabem quem você é, então seja apenas você e tenta arrumar um boy pra você, mulher."
Você começou a pensar. Talvez não seja uma ideia tão ruim, certo? Ninguém vai te reconhecer lá. Você está tranquila. 
Mas só o fato do programa ser transmitido na televisão, sua família provavelmente iria assistir o show, aquilo te dava arrepios.
Você tem apenas que tentar, certo?
-
Errado.
Quando Seungkwan chegou na sua casa com os papéis do programa, incluindo as regras e coisas especiais que os participantes deveriam levar, seu corpo congelou.
Se não gostarem de você? Se acabar sendo uma vela ambulante? Isso tudo era uma péssima ideia.
"Tá me ouvindo, mulher?" Seungkwan disse com uma cara magoada.
"Desculpa, estou pensando demais."
"Não importa o que você tá pensando, esquece eles e se concentra aqui, mulher", apontou para o papel. "Serão 16 participantes, o que significa que serão formados 8 casais. Você, obviamente, vai ficar com alguém... além disso, tu é gata pra caralho. Você consegue qualquer um." Disse ele.
"Não tenta me convencer, isso é um reality de namoro com adultos, não uma universidade." Disse, apontando para os papéis, suspirando depois. "Será que eu vou, Kwanie?"
"Se fosse eu, já estaria assinado e eu no set de filmagens, acredita em mim."
Se sentiu ansiosa. Isso seria uma boa ideia, certo? Seungkwan é um bom amigo, não te colocaria numa situação complicada.
"Me dá os papéis. Onde é que eu assino?"
Pela primeira vez, você estava sentada em uma cadeira de uma mesa de reunião. A equipe do show havia te chamado para um encontro antes do show começar, aparentemente, eles fizeram isso com todo mundo.
Você estava sentada de frente para o diretor. Ela estava usando óculos tão grandes que você poderia vê-los de uma longa distância.
"Então, seu nome é S/N, certo?" Você concordou. "Não lemos o seu perfil...por que você decidiu participar do show?"
O que você poderia dizer?
"Aham..." Você limpou a garganta. "...meu amigo que me inscreveu. Eu não conheço muito sobre esses programas, mas irei fazer meu melhor." 
"Que tipo de pessoa você é? Digo, você precisa de uma personalidade cativante." O diretor disse enquanto escrevia algo no papel à sua frente.
Você se descreveu, tentando ser o mais verdadeira possível.
"Entendi...olha, não é pra te ofender, nem nada mas, eu só vou te colocar nesse programa porque você é bonita. Você não tem o tipo de personalidade que a gente procura."
"Ah...okay, não tem problema." Você disse, tentando não se ofender pelas palavras. "Então, quando vamos começar?"
-
"Eles me deram esse kit e gravaram um vídeo de introdução." 
"É por isso que você veio parecendo uma pessoa completamente diferente?" Seungkwan disse enquanto te examinava. "Até seu cabelo eles mudaram, gente." 
"Né? Eles também me deram um livrinho de introdução para eu falar para os outros participantes." Você disse enquanto retirava sua maquiagem. "Isso é uma bagunça, Kwanie."
"Fica calma, amor. Tudo vai se ajeitar quando você estiver lá. Inclusive, quanto você vai começar?" 
"Amanhã de tarde. Eles vão enviar uma van para me buscar." Você terminou. "Então, se me der licença, eu vou arrumar minhas coisas."
Enquanto você guardava suas coisas, você viu Seungkwan olhar para você, com uma expressão confusa em seu rosto.
"S/Nie, eu tava pensando aqui..."
"E lá vamos nós..."
"Não faz assim!" Ele falou logo após a interrupção. "De volta ao que eu estava falando. Se você encontrar um namorado nesse reality, você tem que me dar um presente. Não acha?"
"Sério, Kwanie?"
"Sim, olha...eu fui o principal motivo pra essa merda toda acontecer, então se você encontrar alguém, você me deve o mundo." 
"Seungkwan, para."
"Tô falando sério..."
"Eu sei que está. Mesmo assim..."
"Nós temos um acordo, certo?"
Você olhou para ele e deu um sorriso.
"Okay, boo. Mas nada muito caro, viu."
-
Você estava impressionada. O lugar era gigante, você poderia correr uma maratona ali.
Você pegou tudo o que precisava e colocou em um carrinho, que você poderia andar com. Entrando no lugar, você viu vários lugares que nunca iria usar, até mesmo uma jacuzzi em cada quarto.
"Olá, posso te ajudar?" 
"Ah, oi." Você olhou para a garota na sua frente. "Sim, é... Você sabe onde o quarto 526 fica?"
"Quarto 526? Eu também estou lá. Vamos, eu vou te levar até lá. Inclusive, eu sou a Hyejin."
"S/N"
Hyejin levou você até o quarto, sinalizando em qual cama você dormiria e onde colocar suas coisas.
"Como você ficou sabendo do reality?" Hyejin perguntou depois que as duas voltaram para a entrada do lugar. 
"Meu amigo que me inscreveu. Eu não encontrei isso aqui do nada, sabe?" Você viu ela concordar "E você?"
"Eu estou tentando encontrar um namorado, então eu pensei que seria legal tentar algo diferente." 
Depois da pequena conversa, a equipe do reality começou a se reunir. As filmagens iriam começar. Eles levaram você até uma salinha, onde lá foram feitas maquiagem, cabelo e também te entregaram outras roupas para você vestir. 
Assim que você os fez, você foi levada até um lugar calmo. O diretor disse que você iria sair de um lugar diferente dos outros, inclusive, todo mundo saia de um lugar diferente.
"e AÇÃO!"
Você começou a andar até o local onde todos estavam reunidos. Todos ali eram estranhos para você, menos Hyejin, ela que você havia conversado a pouco.
"Olá, meu nome é S/N. Eu tenho 24 anos, e eu estou apenas tentando encontrar alguém legal por aqui." Você disse seguindo o script que eles te deram.
Você viu todo mundo se apresentar, porém, uma pessoa chamou sua atenção.
O nome dele era Mingyu. O cabelo longo, caninos aparecendo e a altura que se destacava de todos ali, eram poucas de suas características. Você estava um pouco assustada com a beleza dele, como alguém poderia parecer daquele jeito?
Talvez aquele reality seria interessante...
-
Era meia noite. Você estava deitada em sua cama, procurando o sono que nunca chegou até você. Mas aquilo não funcionou, então, você decidiu dar uma olhada no lugar, dando de cara com um Mingyu sentado na areia da praia do lugar.
"Oi, Mingyu...certo?"
"Sim." Ah meu Deus, aquele voz... " E você é a S/N, estou certo?"
"Sim, é isso mesmo. Aham, o que você está fazendo aqui a essa hora?" Você sentando ao lado dele na areia.
"Eu tava tentando dormir...mas isso não funcionou e eu decidi sair." Mingyu riu. "E você?"
"A mesma coisa."
Silêncio. Apenas as ondas quebrando eram ouvidas por vocês dois.
"É meio difícil, certo?" Mingyu acabou com o silêncio.
"O que?"
"Mesmo que estejamos longe dos quartos, tem câmeras diretamente posicionadas aqui e nossos microfones funcionam perfeitamente. É meio irritante."
Você estava tentando focar no script, por isso, disse a mentira mais mentirosa da sua vida.
"Eu até gosto, é bem legal."
"Sério? Sua boca diz uma coisa, mas seus olhos dizem outra." Ah merda, ele era mais inteligente do que você imaginava.
"Olha..." Você tampou seu microfone, dizendo as próximas palavras. "Eles me deram um roteiro, eu tenho que seguir, certo?"
Mingyu riu novamente, olhando para você logo após.
"Quando você estiver comigo, dane-se o roteiro. Seja você mesma."
"Okay...e por que?" Você perguntou, totalmente sem maldade.
"Porque eu quero conhecer a verdadeira você." Mingyu continuou olhando para você, mas logo depois, ele se levantou e saiu andando. "Tchau, S/N."
"Espera, Mingyu!" Você gritou o nome dele. Mas nada aconteceu, ele continuou andando.
Mingyu quer realmente te conhecer?
-
As primeiras duas semanas passaram rápido. Você estava muito mais próxima de todos ali, incluindo ele, Mingyu.
Vocês eram inseparáveis. Quando um fazia algo, o outro seguia. Era sempre assim.
Mas, você começou a sentir algo por ele. O sorriso dele começou a fazer coisas com seu coração. Mas ele não estava nada diferente. Era notável que Mingyu também sentia algo por você . Abraços apertados, beijos na testa, braços sempre interligados...ele também estava caidinho por você.
"Então... amanhã é o dia de você escolher quem vai pro paraíso com você." Você disse para ele.
Paraíso. O lugar onde todos queriam estar. Era um lugar especial para o casal se aproximar ainda mais. O casal iria usar o mesmo quarto, o mesmo banheiro, o mesmo closet. Quase como uma vida de casados.
"E?" Mingyu perguntou.
"Você sabe quem você irá escolher?"
Mingyu riu. "Baby, não brinca comigo... você já sabe quem eu vou escolher. Não tem segredo nisso." Ele começou a acariciar seu cabelo.
"Eu não sei... talvez você escolha a Hyejin." Você disse olhando longe. 
"Hyejin?? Ela é apenas uma amiga...e mais, ela tá caidinha por aquele cara do tênis, lembra?"
Ah... Seungcheol.
"Sim, eu lembro."
"Então não fica preocupada... você sempre vai ser minha primeira opção."
-
Paraíso.
Quando Mingyu te escolheu acima de duas garotas, você não estava surpresa, mas você ainda não conseguia acreditar que ele realmente estava sério sobre a relação de vocês.
Agora, você estava em seu novo quarto, tentando colocar todas as suas roupas no espaço pequeno do closet. Já era meia noite.
"Precisa de ajuda?" Você escutou Mingyu.
"Não muito, tô só tentando colocar tudo no lugar." Você disse. "E você, o que está planejando?"
Mingyu estava vestindo shorts e uma camiseta. Um pecado na sua frente.
"Eu tava planejando entrar na água, sabe, eu nunca usei a jacuzzi no meu outro quarto, talvez essa seja melhor."
Depois de dizer isso, Mingyu tirou a camiseta e a deixou sobre a cama, indo em direção a jacuzzi, onde ele mergulhou.
"Não quer vir?" Mingyu te chamou.
"Mingyu, já são uma da manhã. Você vai pegar um resfriado."
"Vem, gata. Assim que você entrar, você vai amar, eu prometo."
Você desistiu. Colocou um biquíni e foi até a jacuzzi, não esquecendo da câmera obrigatória para momentos como esse, para a equipe utilizar as filmagens logo após.
"Está frio" Você disse entrando na jacuzzi, pelo menos, a água estava quente. "Mas a água está boa."
"Não é?" Mingyu disse, olhando para seu corpo logo após. "Você fica bonita em vermelho."
"Obrigada, Mingyu." Você disse acariciando o ombro dele.
Poucos minutos passaram. Vocês conversam bastante, mas algo que Mingyu disse mudou a direção da conversa.
"Sabe... você está tão longe de mim."
"Sério? Você acha isso?" Você disse pegando a câmera e passando para Mingyu, colocando a máquina no canto da jacuzzi, virada para a praia.
"Uhum...eu acho que você precisa chegar mais perto."
Então você foi. Você se posicionou em frente a ele, se assustando quando ele colocou suas mãos na sua cintura e a colocou em seu colo.
"Mingyu..."
"Assim é bem melhor, certo?" Ele disse, fazendo um carinho em sua cintura.
"Sim, mas...as câmeras."
"Relaxa, bebê...as câmeras não conseguem filmar aqui, nós estamos seguros, nós podemos fazer o que nós quisermos." Ele disse, desligando a câmera menor, aquela que estava no canto da piscina.
Depois disso, Mingyu atacou seus lábios, como um animal feroz. A boca dele era como um paraíso. Você colocou os braços por volta do pescoço dele, te dando o balanço necessário para não cair do colo dele. Mingyu segurou seu quadril, começando a mexer o mesmo para frente e para trás.
"Só não faz muito barulho, eles podem descobrir." Mingyu disse, movendo a mão dele para o meio de suas pernas. "Posso?"
Você concordou. Você queria tudo vindo dele.
Mingyu começou com movimentos lentos, apenas provocando seu pontinho. Mas antes disso, ele penetrou dois dedos em sua buceta, fazendo você gemer baixinho, tentando controlar a altura.
"Minha menina, tá fazendo tão bem pra mim. Me tomando tão bem...você tá apertando tanto meus dedos, mal posso esperar pra te ter dentro de mim."
"Mingyu, por favor..."
"Por favor, o que, meu bem??"
"Por favor...coloca dentro de mim."
"Tudo o que você quiser..."
Mingyu tirou os shorts com facilidade, fazendo você perceber que ele só estava com eles o tempo todo. Mas agora, aquilo não importava, só queria que ele entrasse logo em você.
Você levantou um pouco, colocando sua calcinha de biquíni de lado, ele posicionou o membro em sua entrada, fazendo com que ele entrasse em você lentamente. Você estafva nos céus, sentou completamente ali e se viu em outro universo.
"Porra!" Mingyu exclamou. "Você é tão apertada gata. Talvez eu goze em segundos."
Você começou a cavalgar Mingyu, esquecendo tudo que estava ao seu redor. A água da jacuzzi estava saindo pelas laterais, molhando a câmera que estava ali por inteira. Mingyu também estava perdendo a cabeça, os gemidos dele eram como música para seus ouvidos.
Mas, do nada, ele te levantou, saiu de dentro de você e te colocou na borda da piscina. Ele tirou, agora, sua calcinha do biquíni por completo, abrindo suas pernas logo em seguida.
"Preciso que você goze na minha boca, deve ser tão gostosa." E assim, ele começou a te chupar feito louco, como um homem faminto.
Os barulhos que ele fazia chegavam a ser pornográfics, ele estava mergulhado completamente em você. Ele ficou lambuzado do nariz ao queixo, não se importando com a bagunça que estava fazendo.
Sua mão, que antes estava ao seu lado, agora estava sendo colocada por Mingyu no cabelo dele.
"Puxa ele, gatinha, pode descontar em mim." Você fez. Mingyu começou a gemer no meio de suas pernas, uma das mãos dele dentro da água, se tocando fortemente para o prazer próprio. "Que buceta gostosa, gatinha. Feito só pra mim, né?" Você concordou.
Depois de algum tempo, você gozou na boca dele...ele não deixando de sugar todo aquele suco, o qual agora ele estava viciado.
"Tão docinha." Ele te deu um selar logo após, fazendo com que você tivesse um pouco do que era o seu gosto em sua boca. "Que tal um banhozinho agora, hum?"
"As câmeras, Gyu..."
"Merda, eu esqueci...você primeiro, gata."
-
A manhã chegou, Mingyu estava atrás de você na cama, penteando seu cabelo.
"Você não sabe o que eu faria pra ter essa visão todo dia..." Ele disse, colocando a escova na cama.
"Mas você pode..."
"É mesmo?" Você concordou. "Como, bebê?"
"Vamos embora daqui e eu te mostro" Você disse, escutando Mingyu rir logo após.
O dia passou. Você e Mingyu pareciam pombinhos, nada poderia separar vocês. Agora, você estava deitada na cama do quarto do paraíso novamente.
Mingyu estava acariciando seu cabelo, enquanto você estava no peito dele.
"Eu acho que a gente deveria desistir do show e começar nossa vida juntos longe das câmeras. O que você acha?" Ele disse.
"Não é uma má ideia, viu."
-
"Kwanie, esse é o..."
"Eu sei, eu sei...o tão famoso, certo?" Seungkwan disse para Mingyu.
"Provavelmente?"
Seungkwan concordou, virando para você logo após.
"Você tem que me levar pra comer churrasco, garota. Eu te dei a chance de conhecer esse Deus grego e...AH!" Você interrompeu Seungkwan segurando o braço do mesmo.
"O que você tá fazendo, amor?" Mingyu perguntou.
"Que tal um churrasquinho pro jantar, hum?"
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skzoombie · 5 months ago
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temas: angustiante, término de relacionamento e traição.
sinopse: você percebe seu noivo cada dia mais distante e possivelmente seja o momento de tomar uma decisão.
artista: carlos sainz
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Você estava com olhar fixo na parede cinza na sua frente, segurava uma taça na mão e estava com as pernas encolhidas no sofá macio. Quebrou o foco da parede quando escutou de longe o som da senha da porta de entrada sendo digitada, suspirou baixo e aguardou o noivo caminhar até o cômodo.
-Ainda está acordada? - questionou surpreso quando entrou no ambiente iluminado apenas por um abajur que ficava ao lado da televisão, você afirmou a pergunta com um movimento da cabeça.
-Fiquei esperando para a gente comemorar a assinatura do seu contrato juntos - justificou terminando de tomar o último gole de vinho que ainda estava na taça.
-Desculpa meu amor, o lando me convidou para jantar junto com ele e uns amigos - explicou caminhando para perto de você e sentando ao seu lado no sofá.
Você concordou com a cabeça e deixou a taça em cima da mesa de centro, por segundos passou os olhos pela vista do gramado e árvores que escondiam a casa toda de vidro, percebeu estrelas no céu e apreciou o som distante de trovões, sinalizando que a chuva começaria em minutos.
-Me conta como foi a sensação - pediu virando o olhar para ele novamente e quebrando o silêncio.
-Não sei como explicar, acho que na hora senti um pouco de indecisão e depois alívio - respondeu com o sotaque forte, já que era espanhol - Para a mídia eu sempre tentei parecer tranquilo com a situação, mas no fundo eu senti medo de não receber nenhuma proposta.
-No final você recebeu três propostas diferentes - acrescentou sorrindo fraco para ele e ambos concordaram com a cabeça.
-Sim, eu acho que quando me avisaram das propostas, senti algo revivendo dentro de mim, acho que foi quando percebi que ainda existem pessoas que acreditam no meu potencial.
-Equipe nova, vida nova e muitos mais - falou baixo e ele riu um pouco.
-Estratégias e posições mudam, mas nada muito gritante, já que vou correr nos mesmos países, com as mesmas pessoas e essas coisas - você riu baixo e afirmou com a cabeça.
O silêncio retornou e ambos ficaram apenas encarando a mesa de vidro que ficava no centro da sala.
-Carlos - chamou pelo nome e ele virou olhar aguardando que continuasse - Quando vamos voltar a trabalhar com a sinceridade?
-Como assim? - questionou confuso.
-Como foi o jantar com o lando? - perguntou ignorando a dele.
-Foi ótimo, fomos no seu restaurante favorito. - respondeu ainda confuso - O que você quis dizer com sinceridade?
-Carlos, primeiro acho que você esqueceu não vivemos na era das cavernas, segundo que meu restaurante favorito nem fica em Mônaco.
O homem virou o corpo completamente na sua direção, cruzou os braços e ergueu as sobrancelhas surpreso com sua frase anterior.
-O que está insinuando?
-Não estou insinuando nada, estou apenas comentando fatos - falou com a voz tranquila e o corpo relaxado no sofá.
Tinha se preparado para essa conversa a semana inteira, os sinais estavam evidentes a muitos meses mas preferiu preparar o terrenos com provas antes de colocar a decisão na mesa.
-Lando ligou por vídeo chamada para a gente e avisou que iria passar a semana na Inglaterra com a família - acrescentou fechando com chave de ouro as provas implícitas que tinha apresentado.
Carlos suspirou alto e manteve o silêncio, não havia com o que retrucar, ele virou o olhar para a taça em cima da mesa e manteve por segundos.
-Você deve ter bebido muito, melhor a gente conversar amanhã - ele respondeu tentando pegar na sua mão.
-Não faça isso, não me trate como louca que vai ser pior - rebateu ainda calma - Não precisamos mais adiar essa situação.
-S/n - ele chamou com um tom de frustração e deixando sotaque em espanhol soar mais forte.
-Só me conta quando, quem e por quê - pediu suspirando.
Precisava dessa explicação, não queria acreditar que tinha sido uma falha própria, que talvez tenha deixado a desejar em alguns aspectos e não reparou de forma consciente.
-Isso vai doer em mim tanto quanto em você, vamos evitar esse sofrimento - ele falou fechando os olhos e juntando as mãos.
-Pode falar, eu já chorei o suficiente com tudo, estou preparada para escutar - justificou, surpreendendo carlos.
-Ano passado, eu tinha realmente saído para jantar com o lando e acabei encontrando uma conhecida dos meus primeiros anos de formula um - contou brevemente e baixou a cabeça com vergonha.
-Hum - concordou com a cabeça e continuo encarando ele - Eu fiquei por muito tempo me culpando, revivendo momentos nossos juntos e tentando encontrar alguma atitude horrível minha que tenha dado motivo para você.
-Não é culpa sua, por favor nem cogite pensar desse forma - ele falou pegando sua mão e olhando fundo nos seus olhos.
-Eu sei, ao contrário de você, eu consigo ter consideração pelos últimos três anos - começou a sentir lacrimejar e arder por estar segundo o choro.
-S/n, eu tenho consideração por nosso relacionamento, são anos formados por memórias inesquecíveis - justificou firme nas próprias palavras.
-Por que me pediu em casamento? Se meses depois estaria me traindo - começou a sentir as lágrimas caírem.
-O pedido foi sincero, eu amo você, por favor não duvida disso - disse quase implorando com o olhar.
-Não existe amor e traição na mesma frase, se você procurou uma pessoa fora, é porque não sentia mais nada por mim.
-S/n, por favor - ele falou baixo rezando para a conversa acabar - Eu já me culpei demais com a situação, ou você acha que fazia tudo com a consciência tranquila?
-Para retornar para casa e agir normalmente como fez agora pouco, você não me parece que sente tanta culpa assim - jogou na cara a situação anterior - Sabe Carlos, não tem mais amor nisso aqui, você só continuou comigo pelo conforto de ter alguém ao seu lado para a mídia sair da sua cola e ter fotos minhas no paddock.
-Acabou? - ele perguntou aumentando levemente o tom de voz - Por que é muito fácil jogar toda a culpa em apenas uma pessoa, sendo que a relação é entre dois.
-Sim, pode falar tudo, chega de ficar escondendo o que sente em relação a mim - provocou.
-Aquela vez que você e o charles..
-Sério isso? De novo essa mesma história que já foi desmentida por mim, por ele e você concordou que era algo da sua cabeça - respondeu com indignação - Isso parece ser uma situação que condiz com o meu caráter?
Carlos se manteve em silêncio e cruzou os braços novamente, agora apertando a região com força fazendo o peitoral e os músculos saltarem.
-Eu nunca tentei ficar com o Charles, ele nunca deu em cima de mim e nem se quisesse eu ficaria, ao contrário de vocês dois, eu sou fiel - finalizou.
Você finalmente levantou do sofá e caminhou até o corredor que levava a porta dos quartos, escutou Carlos caminhando logo atrás apressado.
-O que vai fazer? - ele perguntou.
-Vou pegar minhas coisas e ir embora - respondeu parando em frente a porta da suíte onde dormiam.
-Não, você não pode ir embora assim - ele retrucou segurando a maçaneta da porta com força e não permitindo que você abrisse.
-Carlos, abre a porta - falou tentando manter a calma.
-Não - ele respondeu firme.
-Para com isso, você sabe muito bem que é o fim - falou frustrada.
-Precisamos conversar com calma, você precisa me perdoar, eu fui um idiota - ele falava implorando.
-CARLOS, ABRE A PORRA DESSA PORTA, EU NÃO PERMITO QUE VOCÊ ATRASE MINHA VIDA AINDA MAIS. - gritou com o homem bem mais alto.
Pela primeira vez em todos esse anos presenciou o noivo chorando. Os olhos dele começaram a lacrimejar e as lágrimas caiam sem parar, ele ficou de joelhos no chão e abraçou suas pernas com força.
-Por favor, n��o sai da minha vida, você é o motivo para eu não ter desistido de tudo, de ainda acreditar em mim mesmo - falava ainda abraçado.
-Você quer saber como eu tive certeza de tudo? - perguntou para o homem que levantou a cabeça concordando e ficando em pé de novo.
Pegou o celular que estava no bolso de trás, abriu no aplicativo de mensagens e virou a tela para o noivo.
-Sua mãe me perguntando como você estava, já que não conversavam a meses - ele fechou os olhos e mexeu a cabeça em negação - Você teve a capacidade de usar a própria mãe para esconder a mentira, comentando que todas as ligações que receba de manhã cedo era dela.
-Eu não conheço mais você, parece outra pessoa - falou para ele e abriu a porta do quarto rapidamente.
Carlos ficou no corredor paralisado por segundos, suspirou alto e caminhou para dentro do quarto, sentou na cama e ficou observando você guardando as roupas dentro de uma mala.
-Carlos, eu chorei sem parar todas as madrugadas nos últimos três meses, acordava assustada e ficava no banheiro até a ansiedade cessar, mas nem isso mais você percebeu, vazio do outro lado da cama - comentou enquanto dobrava as roupas para caber todas.
-Desculpa, não sei mais o que dizer para você me perdoar - respondeu baixo.
Você finalizou de guardar tudo e fechou o zíper, soltou uma respiração leve e sentou na cama para pensar no que falar antes de ir embora para sempre.
O homem percebeu seu movimento e rastejou pela cama até deitar a cabeça no seu colo, você riu fraco e fez um carinho fraco no couro cabeludo dele.
-Eu espero que um dia encontre alguém muito especial, que lute por essa pessoa e nunca nem cogite procurar algo fora de casa - falava enquanto acariciava ele - Que leve essa experiência como uma certeza de que a sinceridade deve estar acima de tudo em uma relação. Nesse momento eu estou com raiva de você, mas ainda assim desejo que seja feliz um dia.
Carlos abraçou sua cintura, ficou chorando contra a região e molhou toda a sua camiseta. Ele ergueu a cabeça e ficou encarando você com aqueles olhos grandes, os fios de cabelo caindo no rosto e o peito fazendo movimentos rápidos.
Ele sentou na cama novamente, levou as mãos para os dois lados do seu rosto e aproximou o rosto de ambos. Tocaram os lábios fraco, roçaram levemente e depois iniciaram um beijo devagar, sem necessidade de pressa e apenas aproveitando o último contato.
Você o beijou, fechou os olhos sentindo ainda os lábios dele no seu, respirou fundo e abriu os olhos encarando o homem que estava parado apenas observando seus movimentos.
-Peço para buscarem o resto das coisas até o final da semana - respondeu, levantou da cama, pegou a mala e antes de seguir para porta, deixou um beijo na testa dele.
-S/n - ele sussurrou quase inaudível com o sotaque em espanhol marcante, enquanto apenas observava você seguir embora sem olhar para trás.
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little-big-fan · 1 year ago
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Imagine com Taehyung (BTS)
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Romancing
n/a: Esse imagine ficou simplesmente GIGANTE. Espero muito que gostem, eu adorei escrevê-lo. Mais uma vez, peço desculpas caso algum elemento da cultura coreana esteja errada, não sou especialista &lt;;3
Contagem de palavras: 3,697 + fake chat
— Como foi a viagem? — Tae perguntou deixando largando as duas xícaras de chá na pequena mesa de centro da sala.
— Foi ótimo. — Sorri. — Quer ver as fotos?
— Claro.
Tirei o celular do bolso traseiro da calça, entrando na galeria para mostrar algumas das centenas de fotos que havia tirado na estadia em minha terra natal. Taehyung arrastou o corpo pelo sofá, se aproximando para conseguir enxergar a pequena tela. Passei pelas fotos das paisagens, das selfies na praia, até chegar na festa de despedida que a família havia feito um dia antes da minha volta para a Coreia. 
— Quem é esse? — Perguntou rápido depois de ver a imagem por um milésimo de segundo.
— Ah… Esse é meu primo, Paulo. Fomos criados quase como irmãos. — Sorri. Na foto, brincando com o fato de ser muito mais alto que eu, Paulo apoiava o braço sobre a minha cabeça enquanto eu fazia uma careta.
— Vocês são muito próximos? — Me olhou de lado.
— Muito. — Passei o dedo para o lado, mostrando outra foto com o meu primo, onde agora ele me carregava em suas costas. O moreno estalou a língua dentro da boca e se afastou, encarando a televisão desligada á nossa frente. — Ei, você não precisa sentir ciúmes. — Me aproximei, voltando a sentir o calor que seu corpo emanava. — Paulo é como um irmão, mas o meu melhor amigo é você. — Sorri. 
— Sei. — Virou o rosto, tentando esconder o sorriso que se formava ali.
— Já que está bravo… não vai querer o presente que eu trouxe. — Suspirei, fazendo o meu melhor para fingir desapontamento. Virando o rosto rápido, ele arregalou os olhos puxadinhos.
— É óbvio que eu quero! — Disse me fazendo rir. 
— Espera aqui. — Declarei.
Levantei do sofá e fui até o pequeno Hall onde havia deixado a minha mala. Retirei a caixinha embalada com cuidado e voltei. Tae sorriu e agradeceu antes mesmo de abrir o presente, mas soltou uma risada alta ao ver o conteúdo.
— Assim você me faz parecer um bêbado. — Declarou ao encarar o “kit caipirinha”.
— E você não é? — Provoquei, recebendo um peteleco leve na testa como resposta. 
— Eu gostei muito, obrigado.
— Ah, tem mais uma coisa. — Lembrei. — No fundo da caixa. — Tae retirou a garrafa de cachaça artesanal e o copo da caixa, encontrando no fundo o chaveirinho de plástico com uma foto nossa estampada. — Fui eu quem colocou a foto, então não tem perigo de vazar. 
— Acho que essa foi a minha parte preferida do presente. — Disse segurando o objeto pequeno entre os dedos, deixando um sorrisinho bobo estampar seus lábios.
— Fico feliz que tenha gostado.
— Eu senti a sua falta. — Me olhou. Ignorei o pulo que meu coração deu dentro do peito, reação que ultimamente vinha acontecendo sempre que ele estava por perto.
— Nós nos falamos todos os dias. — Falei envergonhada.
— Não é a mesma coisa. — Deu de ombros. Colocando a caixa ao seu lado no sofá, ele se aproximou um pouquinho mais, afastando com a ponta dos dedos gelados uma mecha de cabelo que caiu sobre o meu rosto. — Pelo facetime não posso ver você direito, nem sentir suas bochechas quentinhas ou o cheiro do seu cabelo. — Sua voz naturalmente grossa ficava mais baixa a cada palavra, ficando quase mascarada pelas batidas do meu coração idiota. — Não sentiu nem um pouquinho a minha falta?
— Eu… — Me perdi nas palavras. A proximidade de seu rosto do meu, seu polegar fazendo carinho na minha bochecha, as pintinhas fofas espalhadas pelo seu rosto bem desenhado. Era tudo demais.
— Você? — Esboçou um sorrisinho e ergueu as sobrancelhas, como se soubesse o efeito que tinha sobre mim.
— Claro que senti a sua falta. — Tae abriu um sorriso sincero, e passou a ponta da l��ngua pelo lábio inferior, chamando a minha atenção para aquela parte.
Engoli a saliva que se acumulou em minha boca, sentindo um calafrio percorrer minha espinha. Apertei os lábios, tentando dissipar um pouco do nervosismo. Parecia que o espaço entre nós era cada vez mais mínimo, já podia sentir sua respiração bater contra o meu rosto quando o toque do seu celular fez com que toda a atmosfera acabasse em apenas um segundo.
Afastei meu corpo para a ponta do sofá enquanto ele se desculpava e saía da sala para atender. 
Esfreguei as mãos pelo rosto, respirando fundo e torcendo que não estivesse tão perceptível o quão nervosa estava. 
— Desculpa, era do estúdio… — Ele disse voltando.
— Tudo bem. — Forcei o sorriso. — Está ficando tarde, então acho melhor eu ir. — Falei levantando.
— Não quer ficar? 
— Não! — Falei alto demais. — Eu ainda preciso colocar as coisas de volta no lugar e…
— Quer que eu te leve então? 
— Não precisa. — Neguei com a cabeça. — Boa noite. 
Me sentindo uma idiota, me joguei na cama assim que entrei no meu quarto. Afundei o rosto no travesseiro, xingando a mim mesma baixinho. Precisava superar a queda que há algum tempo havia desenvolvido pelo meu melhor amigo. Sabia muito bem que Tae não me olhava com outros olhos, e que, desde o ensino médio, eu ocupava apenas o posto de melhor amiga. 
Não sei exatamente quando tudo isso começou. Quando meu coração passou a bater mais forte por ele, quando os meus pensamentos passaram a ser preenchidos por imagens suas. Talvez fosse o fato de que mesmo sendo mundialmente famoso ele nunca mudara a sua essência. Ou por sempre me dar atenção, mesmo estando mais do que ocupado. 
Tae foi a primeira pessoa com quem fiz amizade ao chegar na coreia, anos atrás quando meu pai foi transferido por conta do trabalho. Mesmo com a barreira de idioma, ele se esforçou, me ajudou em cada um dos pequenos passos que precisei dar e se tornou essencial.
Depois de mais uma vez chegar a conclusão de que não conseguiria superá-lo, decidi me contentar com a premissa de poder passar a vida ao seu lado como amiga. Como sempre fui. Torceria e vibraria em cada uma das suas conquistas, seria seu apoio em momentos difíceis e estaria lá para observar de fora a sua felicidade um dia.
— Quer beber hoje? — Ele perguntou assim que atendi a ligação. Abri meus olhos com dificuldade, olhando as horas.
— São oito da manhã! — Falei desacreditada. 
— A noite. — Respondeu como se fosse óbvio. 
— Onde? 
— Sua casa? 
— Pode ser. — Resmunguei, esticando meu corpo preguiçoso sobre a cama. 
— Até mais tarde então. — Disse feliz antes de desligar. 
Não consegui voltar a dormir, ansiando pelo momento em que a campainha ia tocar e ele chegaria. Preparei algumas coisas para comermos e coloquei uma música ambiente baixinho. Esse era um programa frequente entre nós, já que sair em público podia ser arriscado. Seus fãs já me conheciam (até mesmo me dando o apelido de “chaveiro”) por estar sempre presente. Mas Tae se incomodava com a exposição extrema, qualquer mínimo movimento que ele fizesse virava notícia, por isso ficamos muito mais em casa do que em outros lugares.
A campainha finalmente tocou, mas antes que eu pudesse chegar até lá, a senha da fechadura digital foi colocada e ele entrou. — Espero que me ensine a usar isso. — Cantarolou me mostrando que havia trago seu presente. 
Já imaginando que ele faria isso, pedi que me acompanhasse até a cozinha. Lavei os utensílios do kit para começar o meu tutorial. 
— Existem várias receitas de caipirinha. — Falei lavando os limões. — Vou ensinar do jeito que meu pai me ensinou. 
— Uhhh, receita de família? — Falou baixinho, como se guardasse um segredo de estado. 
— Pode se dizer que sim. — Sorri. — Okay, vamos lá. Como esse copo é bem grande, vamos precisar de dois limões. — Falei pegando um e lhe estendendo o outro. — Precisamos tirar toda a casa, inclusive a parte branca, senão vai ficar amarga rápido. — Tae me ouvia com atenção. Mostrei a ele a forma mais fácil de tirar a casca, e depois cortei os dois limões em pedaços pequenos, colocando na coqueteleira do kit. — Agora, amassamos com isso. — Ergui o socador.
— Deixa que eu faço. — Disse pegando os objetos da minha mão e começando a amassar as frutas lentamente.
— Sabe, o limão não vai reclamar se fizer um pouco mais rápido. — Alfinetei. — Agora, três colheres de açúcar. — Falei quando vi que já tinha bastante suco. 
— Junto com o limão? 
— Isso, você amassa mais um pouco, assim não fica granulado na caipirinha. — Tae abriu a boca, como se eu tivesse acabado de revelar algo bombástico. Não consegui evitar achar fofo como ele se animava com cada mínima coisinha.  — Agora, coamos isso e colocamos no copo. — Coloquei a peneira pequenininha do kit, que cabia perfeitamente no copo. Com cuidado ele derramou o líquido ali, usando uma colher para mexer na polpa que se acumulou. — Quer forte? 
— Claro. — Revirou os olhos de forma teatral. 
Abri a garrafa e cachaça, colocando a olho nu uma quantidade que parecia suficiente.
— Quanto precisa colocar?
— O quanto seu coração mandar. — Meu comentário fez com que ele desse uma risada alta, o que fez meu coração aquecer. — Agora, o grande segredo da minha família. — Fiz suspense. — A maioria das pessoas coloca água, mas nós vamos colocar… — Abri a geladeira, pegando uma forma de gelo e a garrafa que já estava esperando por esse momento.
— Refrigerante de limão? — Perguntou desconfiado. Assenti com a cabeça, colocando o gelo e então completando o copo com a bebida gaseificada. Peguei um par de canudos de metal na gaveta de talheres, usando um deles para misturar e então fiz um sinal para que ele provasse. Com os olhos castanhos grudados em mim, ele ergueu o copo e prendeu a ponta do canudo entre os lábios, dando um gole longe e soltando um som de satisfação. 
— Ficou bom? 
— Prova. — Colocou o copo na minha frente. Peguei o outro canudo na mesa, mas antes que pudesse colocá-lo no copo, sua mão segurou meu pulso. — Tem nojo da minha boca? — Enrugou as sobrancelhas, estranhando minha atitude.
— Não, claro que não. — Larguei o canudo. — É que eu não bebia no mesmo canudo dos outros no Brasil. — Expliquei.
— Não é um costume comum lá?
— É, mas eu não sei onde a boca dos meus primos passa. — Fiz uma careta.
— E por acaso sabe onde a minha passa? — Ergueu uma sobrancelha, me pegando desprevenida. Gaguejei algumas palavras desconexas, o que o fez sorrir. — Estou provocando você, sua boba. Bebe logo. — Coloquei a língua para ele antes de tomar um gole. Realmente havia ficado gostoso. 
Perdi a conta de quantas caipirinhas fizemos, mas já sentia minhas bochechas quentes e não conseguia segurar minha risada cada vez que ele fazia uma piada duvidosa. 
— Você foi em alguma festa no Brasil? — Ele perguntou com a voz arrastada, tão bêbado quanto eu.
— Tipo balada? — Perguntei encostando a cabeça na almofada do sofá, ele apenas assentiu, dando mais um gole na bebida. — Não, lá é diferente. 
— Como assim? — Me estendeu o copo.
— Ah, as pessoas não vão tão arrumadas, faz calor demais… — Dei um gole longo, acabando com o líquido do copo.
— Então ficou dois meses no Brasil e não deu nenhum beijinho? 
— Eu não disse isso. — O olhei de lado.
— Beijou alguém? — Falou surpreso.
— Um carinha, mas não foi bom. — Suspirei. Tae coçou o queixo, encarando o teto.
— Por que? 
— Ah, ele não tinha pegada. — Franzi o nariz, lembrando vagamente da péssima experiência. A verdade era que o beijo não foi bom pelo simples fato de eu estar fazendo aquilo para tentar esquecê-lo. 
Fechei os olhos tentando controlar a leve tontura que a bebida proporcionava. Depois de alguns minutos onde apenas a música ambiente soava, imagine que ele havia dormido, mas fui surpreendida ao abrir os olhos e ver seu rosto perto demais. Abrindo um sorrisinho de lado, Tae segurou meu rosto com uma das mãos e passou o polegar pelos meus lábios, me arrancando um suspiro involuntário. Tentei dizer alguma coisa, mas minha mente parecia ter esquecido como pronunciar qualquer palavra. 
— Queria poder fazer vocês esquecer cada cara que já te beijou. — Sussurrou, cada vez mais perto.
A terra colidiu com a lua no segundo em que sua boca tocou a minha, estilhaçando meu próprio mundo em um milhão de pedacinhos. Fechei meus olhos, sentindo sua língua quente acariciar meus lábios. Entreabri a boca, deixando que o autocontrole e a sanidade me deixassem aos poucos. Empurrando a língua contra a minha de forma lenta, ele parecia monopolizar meu corpo inteiro, juntamente da minha alma. O gosto do limão se misturava ao seu, me embebedando ainda mais e ao mesmo tempo, me trazendo para a sobriedade. 
Infiltrei meus dedos entre os fios do seu cabelo, me certificando que não era apenas mais um dos meus sonhos. Sorrindo entre os beijos, ele deixava pequenas mordidas nos meus lábios, me fazendo suspirar contra sua boca. 
Quebrando o beijo por falta de oxigênio, Taehyung encostou a testa contra a minha. Não consegui encontrar coragem para abrir os olhos, ainda com medo de ser mais uma ilusão. 
— Posso ser sincero por um momento? — Murmurou com a voz muito rouca. 
— Pode. — Sussurrei de volta.
— Não sei quanto tempo esperei por esse beijo. — Sua boca roçava contra a minha, me obrigando a suspirar mais uma vez. — Imaginei tantas vezes o gosto da sua boca. — Sussurrou, selando meus lábios de forma longa. — Isso pode realmente ser viciante… 
Sem conseguir segurar os impulsos que o meu coração implorava, ergui meu queixo, beijando seus lábios mais uma vez. Sorrindo contra mim, ele segurou meu rosto com ambas as mãos, me guiando ao seu bel prazer. 
Horas se passaram na fração de um segundo. Perdidos em um mundo que criamos só para nós dois.
Talvez pela mistura do efeito da bebida e dos beijos do meu melhor amigo, acabei pegando no sono depois de algum tempo.
Acordei na minha cama, ainda com a mesma roupa da noite passada. Na mesinha de cabeceira, havia uma garrafinha térmica com água morna e uma aspirina. Coloquei os dedos sobre a boca, ainda sentindo resquícios da noite passada. Sem conseguir conter meu sorriso e os pulos animados que meu coração dava, levantei ignorando a ressaca, feliz demais para que isso me abalasse. Tomei um banho longo e fui comer alguma coisa. 
Peguei meu celular, esquecido na sala desde a noite passada. Abri o aplicativo de mensagens enquanto o micro-ondas aquecia uma xícara de café forte. O chão sumiu dos meus pés no momento em que abri a conversa com Tae.
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Rejeitei as três primeiras ligações após a minha resposta. Decidi desligar o celular quando o celular começou a tocar pela quarta vez. O micro-ondas apitou mais uma vez, avisando que meu café estava quente, mas apenas ignorei, caminhando em silêncio de volta para a cama, desejando não ter saído dela. 
Enfiei a cabeça no travesseiro, sentindo a vergonha me atingir quando o tecido umedeceu com as minhas lágrimas. Solucei alto, esperando que o aperto em meu peito aliviasse em algum momento, mas isso parecia não acontecer nunca.
A luz do dia que entrava pela janela se dissipou, me deixando no escuro mais uma vez. Quando finalmente achava que não haviam mais lágrimas para derramar, meu próprio corpo me provava que o estoque era grande. Sentia meus olhos arderem e a garganta seca, mas não ânimo nem vontade de me levantar.
O silêncio ensurdecedor foi quebrado pelo barulho da fechadura eletrônica e o som da porta da frente sendo aberta. Me virei na cama, cobrindo a cabeça com o cobertor e fingindo estar dormindo. Fechei os olhos com força quando ouvi o som da maçaneta do quarto ser girada, torcendo baixinho para que não fosse quem eu sabia que era.  
Senti o colchão afundar quando a pessoa sentou ao meu lado, e me encolhi quando a coberta foi afastada do meu rosto. Ainda com os olhos fechados, tentei fingir a respiração pesada característica de quem dorme, mas meu corpo me traiu, soltando um soluço. 
— Eu sei que você não está dormindo. — Deixou um carinho pelo meu cabelo bagunçado. — Fala comigo. — Pediu. 
— Não dá. — Sussurrei. — Ainda não. 
— Você comeu? 
— Tae, vai embora. 
— S/A…
— Por favor. — Murmurei, sendo interrompida pelo meu próprio choro. — Só sai daqui. 
Taehyung soltou um suspiro longo, e indo contra o que eu implorava, afastou a coberta, deitando o próprio corpo atrás do meu. Tentei me afastar, mas seu braço fez a volta na minha cintura, me puxando de volta e nos encaixando em uma conchinha. Apertei o travesseiro contra o rosto, me sentindo ainda mais humilhada por saber que ele via o meu choro. 
— Me perdoa. — Murmurou. — Me perdoa, S/A. — Sua voz embargou.
— Tae. — Respirei fundo. — Eu prometo que vamos voltar ao que éramos. Mas agora… eu realmente preciso ficar sozinha. 
— Não vou deixar você assim. 
— Por favor. — Implorei. 
— Não. — Me apertou ainda mais contra o seu corpo. Sua intenção era me confortar, mas aquilo só machucava mais meu coração frágil. 
— Você não entende. — Sussurrei. — Só está piorando tudo.
— Estraguei tudo, não foi? — Fungou. — Acabei com a nossa amizade.
— Não. — Passei uma das mangas pelo rosto, secando as lágrimas por ali. Com a outra mão, deixei um carinho em suas mãos que estavam cruzadas sobre a minha barriga. — Vai ficar tudo bem, só preciso de um tempo.
— Tempo pra quê?
— Pra me recuperar. — Suspirei. — Posso ser sincera por um momento? — Ouvi quando ele soltou o ar pelo nariz, balançando meu cabelo.
— Pode.
— Eu preferia que a noite passada nunca tivesse acontecido. — Pisquei várias vezes, evitando que as lágrimas voltassem a escorrer.
— Eu sei. 
— Esperei tanto por ela, mas agora queria que nunca tivesse acontecido. — Sorri com a ironia da minha fala.
— O quê? 
— Promete esquecer o que vou falar agora?
— Não sei. — Disse com sinceridade. — Mas vou tentar.
— Eu gosto de você.
— Eu também gosto de você. — Encaixou o rosto na minha nuca.
— Você não entendeu. — Murmurei. — Gosto mesmo de você. Não só como amigo. — Senti seu corpo tencionar atrás do meu. — Por isso eu queria esquecer da noite passada. — Pigarreei, afastando a voz de choro. — Eu não disse nada antes porque não queria estragar a nossa amizade e porque sei que você não sente o mesmo…
— Olha pra mim. — Me interrompeu. 
— Desculpa, não dá ainda. 
— S/N, olha pra mim. — Neguei com a cabeça. 
Dando seu jeito de fazer o que queria, Tae passou o corpo por cima do meu, ficando agora entre mim e a parede. Tentei virar, mas ele passou o braço na minha cintura, me segurando no lugar. A única luz no quarto vinha pela porta aberta, mas eu sabia que ele podia ver o estado do meu rosto, que devia estar deplorável. 
Meu coração apertou ao ver a expressão triste e as olheiras fundas estampadas em seu rosto. 
— Repete o que você disse. — Neguei, fazendo-o bufar. — Por favor. 
— Por quê? Não vale a pena.
— Você não vai saber até dizer. 
— Eu gosto de você. — Fechei os olhos, não querendo ver seu rosto quando fosse rejeitar meus sentimentos. Mas então, fui surpreendida pelo toque leve dos seus lábios nos meus. Arregalei os olhos e me afastei por instinto. Tae abriu um sorriso, curvando o pescoço para deixar mais um selinho nos meus lábios. — O que está fazendo? — Sussurrei aturdida.
— O que parece que eu tô fazendo? 
— Mas você disse…
— Isso foi antes. — Segurei em seus ombros, segurando-o onde eu pudesse enxergar seu rosto. 
— Antes do quê?
— Antes de saber que você também está apaixonada por mim. — Meu coração foi parar na garganta, e tenho certeza de que minha expressão demonstrava a minha surpresa, pois ele soltou uma risadinha pelo nariz. — Posso te beijar agora? — Ergueu as sobrancelhas e projetou os lábios para o lado, como se fizesse essa pergunta todos os dias. 
Ainda sem saber bem se estava alucinando ou não, assenti. Taehyung ergueu uma das mãos até a minha nuca, puxando meu rosto contra o seu. Revirei os olhos por baixo das pálpebras, suspirando quando ele aprofundou o beijo. Segurei seu rosto entre as minhas mãos, tentando senti-lo um pouco mais. 
— Você não vai se arrepender disso, vai? — Sussurrei contra a sua boca. O garoto riu baixinho, deixando mais alguns beijinhos pela minha boca, queixo e bochechas.
— Não vou. — Fez um carinho no meu nariz com o seu. — Na verdade, eu fiquei desesperado e falei aquilo porque achei que você me odiaria por te beijar. 
— Achou mesmo?  
— Uhum. 
— Eu não odiaria você. — Enlacei os braços em seu pescoço. 
— Agora eu sei. — Sorriu. — Mas eu acordei com ressaca e pensando que tinha feito uma besteira me deixando levar pelos meu sentimentos sem pensar nos seus. Nunca imaginei que você sentia o mesmo. — Deu de ombros. — Porque nunca disse? 
— Eu fiquei com medo. — Suspirei. — A nossa amizade sempre foi muito importante, fiquei com medo de estragar se você soubesse. — Tae abriu um sorrisinho, dando mais um selinho nos meus lábios. 
— Linda. 
— Eu devo estar horrível. — Lembrei de repente, tentando me afastar, mas ele não deixou. 
— Está linda. — Ralhou. — Você não respondeu a minha pergunta. 
— Qual? — Perguntei confusa.
— Você comeu? — Neguei com a cabeça, recebendo uma carranca.
— Então, você acordou com ressaca e não comeu nada? — Confirmei. — O que eu faço com você? — Estalou a língua dentro da boca.
— Me alimenta? — Brinquei. Tae apertou os olhos e mordeu minha bochecha. 
— Eu mimei você demais. — Suspirou de forma teatral. — Ai ai… vou precisar trabalhar muito para alimentar minha namorada com comida deliciosa. 
— Namorada? — Sussurrei. 
— Está fugindo da responsabilidade? — Beliscou minha bochecha. 
— Não. — Neguei com a cabeça. — É que no Brasil, você tem que pedir a garota em namoro. — Ele me apertou em seus braços, enterrando o rosto entre meu queixo e meu pescoço, deixando um beijinho por ali. 
— Namora comigo. — Não consegui conter o sorriso enorme.
— Vou pensar. 
— Ah é? — Ergueu o pescoço, chocando seus lábios contra os meus em mais um beijo de tirar o fôlego. 
— Eu me rendo. — Suspirei. — Vou namorar você.
— Eu sabia. — Sorriu. — Agora vem. — Ajoelhou na cama. 
— Pra onde? 
— Vou fazer algo para você comer. — Estendeu as mãos para me ajudar a levantar. 
Meu corpo reclamou de levantar depois de tanto tempo deitada. Abraçando o meu corpo por trás, sem se importar com a dificuldade que teríamos de caminhar, ele me arrastou até a cozinha. Sentei em uma cadeira, observando como ele se movia pelo lugar com naturalidade, sabendo onde pegar tudo, sorrindo para mim enquanto cozinhava. 
Ainda não conseguia acreditar que realmente estava vivendo o que há meses vinha sonhando. 
Apoiei o rosto entre as mãos para olhá-lo melhor. Tae colocou água na mesma panela em que havia colocado legumes cortados e então soltou suspiro alto, atravessando a cozinha em passos largos.
— O que foi? — Perguntei quando ele se aproximou. Curvando o corpo e segurando meu rosto entre as mãos grandes, ele abriu mais um sorriso.
— Eu disse ontem, beijar você é realmente viciante.
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xexyromero · 8 months ago
Note
dito isso🤓☝🏼 por obséquio🙏🏻 headcanon de como os meninos ficam dps de fumar com a leitora (o que eles costumam fazer chapados, conversar? zoar? trepar?) nos ilumine, xexyy
wn: ai que chegou o momento das agustin pardella vamos meus amores!!! dale mis amores dale
meninos do cast x chapado
fem!reader headcanon
tw: +18!!! menção de drogas ilícitas!!
enzo:
é um homem de cigarro, não é tão fã da maconha não.
mas fuma ocasionalmente! em festas ou rolês com os amigos, quando se sente mais à vontade.
é um chapado daqueles caladíssimo mas que solta um comentário que faz a noite de todo mundo e que todo mundo repete por dias até esquecer.
não gosta de conversar, mas gosta de ouvir. vai parar tudo o que está fazendo só pra prestar atenção no que quer que você tenha pra dizer (inclusive, precisa focar um bocado mesmo - fica disperso).
não fica com uma tesão incontrolável não, mas se você der um molezinho, ele agarra sem dó.
agustín:
como a gente sabe, agustín gosta de fumar e fuma bastante, as vezes até sem muito motivo - inclusive, tédio é quase sempre o motivo.
o momento de fumar com ele já é um momento bem sensual - gosta de ficar passando a fumaça por entre seus lábios ou de ficar bem próximo, te fazendo carinho.
quase sempre te chama pra foder assim que apaga o beck.
maaaas depois do sexo, vai adorar ter conversas cabeçudas ou bobas com você. fica extremamente atento e se envolve demais em todo assunto que você puxa.
acha a larica pós-sexo e pós-maconha a mais deliciosa de todos os tempos e vai indulgir no fast food mais fast food que vocês conseguirem pensar juntos.
fran:
fuma aqui e ali, mas, assim como o enzo, se tiver que escolher prefere o cigarro e álcool mesmo.
a maconha é só com você ou amigos próximos y se ele tiver muito afim.
vai querer ficar deitado no chão vendo clipe de diva pop na televisão.
mas fica bem manhoso e doido por carinho. quer ficar todo envolto pelos seus braços (tarefa difícil e que vai deixar ele bem frustrado até conseguir).
inclusive, quando não fuma, é o melhor amigo sóbrio do rolê possível. entra na vibe, conversa, brinca e ainda vai ficar lembrando todo mundo de beber água e comer alguma coisa assim que possível pra evitar queda de pressão.
matí:
por incrível que pareça, ele gosta de ficar chapado só pra jogar conversa fora com você.
vai querer transar? vai. e vai até conseguir, mas isso é mais bônus do que qualquer coisa.
(questão de interesse: ele fode muito gostoso chapado. fica mais quietinho, focando no que tem que fazer e como faz, viu. é mais delicado e amoroso também).
a vibe é realmente ficar próximo, conversar, deixar o riso bem frouxinho pra vocês aproveitarem um tempo de qualidade.
tanto faz se só vocês ou se acompanhados de outras pessoas, o importante é que você esteja junto.
kuku:
gosta de fumar mas só se estiverem vocês dois e depois de alguma insistência sua.
quando o grupo é maior, prefere focar em outras coisas (resolver a comida, a carona ou a cama pra todo mundo, por exemplo). é paizão do rolê sim.
fuma devagarinho, tosse bastante, dá quase a entender que é a primeira vez que ele fuma - só que ele já fumou muito quando era mais novo e hoje já entendeu que não funciona muito pra ele.
sempre que possível prefere comer do que fumar.
fica mais de boas que qualquer coisa e bem suscetível a qualquer sugestão - se você quiser comer, ele vai querer também. se quiser transar, ele vai dar a perfomance da vida dele. ou se quiser só jogar conversa fora, ele vai topar também.
pipe:
ele não fuma. vai fumar a primeira vez por convite seu e super apreensivo de estar fazendo algo errado.
fica bobo bobo chapado. o olho bem baxinho, a fala bem lenta. demora um tempinho pra se acostumar com a sensação, inclusive.
fica numa larica e numa vontade de comer que deixa ele meio desesperado de início.
e com uma tesão de deixar maluco, também. e tadinho só percebe quando você comenta da sua ereção.
mas acha divertido e da próxima vez pede pra fumar de novo.
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lleccmte · 5 months ago
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WOO DOHWAN ? não! é apenas ARTHUR DUNCAN LECOMTE, ele é filho de ARES do chalé 5, e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DOZE ANOS sabia? e se lá estiver certo, ARTH é bastante CATIVANTE mas também dizem que ele é INESCRUPULOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
cnns.
ABOUT. shirts off, and your friends lift you up over their heads. beer sticking to the floor. cheers chanted, cause they said : ' there is no chance, trying to be the greatest in the league. '
Camile Jeon era uma jovem de família pobre que tinha sonhos de grandeza muito além do que os conservadores de sua pequena cidade diziam que poderia alcançar. Via na televisão, as lindas meninas dançando no gelo e queria ser como elas ; mas era diferente - muito diferente. Filha de um caso do pai, professor do ensino fundamental, com uma mente brilhante e um diploma renomado que não lhe conseguiu muito na vida, com a deusa Atena. 
Sempre soube de sua herança divina, o pai solteiro - muito criticado pelas mesmas bocas que diziam que ela não seria nada na vida - , foi honesto consigo sobre a linhagem especial de qual vinha desde que era criança , em partes porque não sabia como lidar sozinho com a excentricidade da filha. Como sempre tinha feito, Camile tomou conta dos dois, e fez as melhores escolhas para que eles pudessem prosperar - sempre com um plano, sempre estrategista. Aos quinze, era uma das campistas mais celebradas do acampamento, missões bem sucedidas e bênção divina para dizer que foi valente e importante para os deuses. 
Porém, aos dezessete, sabia que seu tempo ali tinha acabado - trabalhou incessantemente para se manter acima d'água, podendo tomar conta do pai, e conseguir treinar patinação. Estava além da idade e sabia disto, mas como sempre ; havia um plano para sua vida, e mesmo que fosse cortando caminhos, ela alcançaria glória. 
Pois dito e feito, aos dezoito anos foi convidada por uma treinadora francesa para se juntar ao seu time, e embora tenha - por um instante, que fosse - hesitado em aceitar, sabendo que o pai tinha dificuldade em se virar sem ela ; o plano era o plano. Desta forma, foi para França e começou a se preparar para as Olimpíadas. Contudo, seu caminho, não foi sem adversidade e reconstrução. Primeiro, a morte do progenitor que a deixou sem família, depois uma fratura que a deixou longe da equipe por um ano. Já tinha vinte, já devia ter alcançado sucesso naquela altura e tudo que parecia acumular desde que deixou o acampamento eram fracassos. Contudo, Camile era esperta e inescrupulosa - qualidades que mais tarde passaria ao filho - , e escreveria seu próprio destino, como bem entendesse.
A sorte mudou completamente quando achou em Alistair Lecomte, sua passagem para o tão sonhado êxito. Alistair era um jogador de hockey, que foi forçado a se aposentar cedo por conta de um ligamento rompido, mas não estava fora de forma e mantinha paixão pelo gelo. A filha de Atena encontrou um técnico para os dois, que os transformou em uma dupla formidável, porém era mais que isto. Além de patinar juntos, os dois mantinham um romance público que gerou inveja em todos na França e ao redor do globo, e fez com que torcessem ainda mais para os patinadores, que eventualmente ganharam medalhas e mais medalhas, troféus e mais troféus, fama e mais fama. Juntos, eram imbatíveis - porém, apesar do que acreditavam os tablóides, Camile e Alistair eram apenas melhores amigos, que fingiam estar apaixonados para esconder a verdadeira orientação de Ali da família afluente. 
Depois de se aposentar no topo de suas carreiras, os dois resolveram se casar . Foi o evento do século, casaram-se uma vez em Las Vegas para manter o pretenso de paixão, depois tiveram cerimônias na França e nos Estados Unidos, a mulher decidida a mostrar para todos que duvidaram de si, exatamente o quão longe tinha chegado. 
Na vida particular, Alistair mantinha o homem que amava em segredo e Camile tinha seus casos sem importância - apesar de serem apenas amigos, Alistair era sua pessoa, sua alma gêmea e tudo que precisava. Ela não contava, no entanto, que o deus da guerra fosse tomar interesse por ela, em uma noite de verão, em um cabaré exclusivo em Viena. 
Nove meses depois, uma criança nasceu desse encontro - com uma colher de ouro na boca, e amado tanto por Camile quanto por Alistair, que já tinha dado seu nome a esposa e fez o mesmo com o filho. Afinal, assim via o pequeno Arthur, como o filho que sempre quis ter. 
Camile fez com Arth, o mesmo que o pai tinha feito consigo - foi honesta sobre quem realmente era. Sobre a existência dos deuses, as guerras que este mundo já tinha enfrentado, e a possibilidade de que iria enfrentar muitas outras, fazendo com que ele tivesse de se proteger quando ela e Alistair não fossem o suficiente para mantê-lo seguro. 
Desta forma, como tinha sido com a mãe, Arthur foi para o acampamento meio sangue aos treze, descobrindo então seu poder que antes se manifestava principalmente quando estava no colégio, envolvido em algum esporte, ou se metendo em alguma briga. Odicinese, era como chamavam, comum aos filhos de Ares - podia manipular os sentimentos mais latentes que vinham da guerra , entre eles, a raiva - sua especialidade. No começo, se sentiu perdido sobre como usar aquilo a seu favor, demorando para sair do nível I em seu treinamento - mas como a mãe, era esperto e inescrupuloso, e depois de certo tempo descobriu que encontrava prazer em ver as pessoas lutando contra aqueles que diziam amar, respeitar e venerar.
Por pouco, antes de ter controle sobre o poder, não destruiu o casamento dos pais. Os dois entrando em combates, às vezes até mesmo violentos, levados à loucura por uma força que não podiam nomear . Apesar de amá-lo, a mãe o ressentiu então, por quase tirar de si , a única pessoa mais preciosa que ele - o melhor amigo que lhe trouxe glória. 
Foi no futebol americano que encontrou uma escapatória de sua própria fúria. Aos vinte e dois, já tinha sido contratado pelos 49ers, e jogado um super bowl. Todos faziam festa quando ele estava em campo, estrategista como era, sempre se destacava nas partidas e mais que tudo, quando pegava na bola, os adversários salivavam com competitividade ; era como se estivessem em um campo de batalha e ele gostava assim. 
Apesar de passar as off seasons no acampamento, ou com o pai e seu namorado, Nick , a quem ele e sua mãe adoram, dando apoio para que um dia Alistair venha a público com a verdade, estava no meio de uma temporada de treinamento quando recebeu o chamado de Dionísio. Tentou convencer a mãe a vir consigo, mas sabia que ela jamais iria abandonar o pai, portanto foi com uma despedida, em sua opinião, excessivamente melosa, que se despediu da família, e da vida que sem saber , estava deixando para trás, os 49ers encerrando seu contrato depois de dois meses fora, causando cólera nos fãs - afinal, ele era o melhor na liga. 
MORE.
PODERES: Odicinese, a habilidade de manipular sentimentos e emoções da guerra, como ódio, raiva e medo. Arthur, em especial, se destaca manipulando a raiva, transformando-a em sua maioria em grande competitividade. 
HABILIDADES: sentidos aguçados e força sobre-humana. 
ARMA: ' basileus ' , rei em latim - uma adaga de ferro estígio que ganhou do próprio pai depois de uma missão bem sucedida onde salvou a vida de um irmão. a arma é intrincada com desenhos de batalha em prata, e afiada como é, corta pela pele de qualquer monstro e também qualquer coração, ele imagina - embora nunca tenha a testado em um humano. no dia a dia, ela se parece com um anel que fica no dedo indicador e tem o formato de uma caveira. 
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 membro da equipe azul do clube da luta, instrutor de combate corpo a corpo e patrulheiro. 
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lottokinn · 4 months ago
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               𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
Chegar à Ilha de Circe não trouxe nenhum alívio imediato. Love estava imersa em seus pensamentos, desejando ficar sozinha. Estava mais sociável sim, mas ainda ressabiada em excesso. Os últimos dias haviam sido cheio de reflexões dolorosas sobre tudo o que tinha acontecido em sua vida, sobre o dialogo que tivera com com amigos e ainda mais sobre quando se deu conta do quanto estava perdida na própria vida e em sua narrativa. Cada memória parecia ser uma punhalada, lembrando-a das coisas que preferia esquecer e se arrependendo de coisas que fez ou deixou de fazer.
Ao desembarcar, ela mal notou a beleza serena da ilha. Em vez disso, se trancou no quarto que estava dividindo com Veronica e Evelyn. Enquanto as amigas foram aproveitar do clima paradisíaco, Mayurin ligou a televisão e ali ficou imersa em séries por algumas horas curtindo sua solitude presa no quarto. Determinada a passar o tempo sozinha, ela se trancou em no quarto, recusando-se a interagir com os outros campistas ou explorar a ilha. Poderia muito bem sair por ai exibindo seus novos fios descoloridos e em tons avermelhados, talvez numa tentativa boba de recuperar o tom de suas asas que agora mal as exibiam por ai. Ela sabia que sua guerra interna a seguiria para onde quer que fosse, e o melhor que podia fazer era canalizar sua energia em algo produtivo.
A ideia de preparar a ilha para possíveis ameaças externas lhe dava uma sensação de propósito, mesmo que temporária, por isso acabou saindo do quarto apenas horas depois. Quando finalmente saiu para explorar a ilha, com um olhar atento para os detalhes que pudessem passar despercebidos pelos olhos destreinados. Não era instrutora de furtividade e espionagem atoa. Além de todo o histórico dos Narinrak. Bem, ela tinha experiência. Cada local e caminho eram analisados meticulosamente. Ela sabia que as armadilhas precisavam ser eficazes, não apenas contra homens, mas também contra qualquer tipo de criatura mítica que pudesse aparecer. O que fez se perguntar porque uma deusa como Circe queria tanto essas proteções. O que estava a caminho que até mesmo deuses estavam temendo?
Ela encontrou um local perfeito perto de uma densa floresta, onde a vegetação poderia facilmente esconder armadilhas mágicas. Outro ponto estratégico estava próximo a um riacho, onde qualquer invasor teria que passar para alcançar o centro da ilha. Love anotava mentalmente cada local, já visualizando como as armadilhas poderiam ser dispostas. Mesmo com seu plano claro, ela sabia que não poderia executar tudo sozinha. Precisaria de mais voluntários para ajudar a instalar as armadilhas e vigiar as áreas estratégicas. Esse pensamento a deixou ainda mais carrancuda. Pedir ajuda não era algo que ela fazia com facilidade, especialmente agora, quando se sentia mais vulnerável do que nunca. Ela não queria contato.
O peso das últimas semanas era visível em seus olhos, e ela colocou óculos de sol quando retornou ao local onde alguns ferreiros estavam se reunindo. A mulher solicitou por algumas armadilhas depois de explicar os locais e o que poderia ser posto onde avistou pontos estratégicos. Precisou de algumas instruções sobre como instalar as armadilhas. Quanto às mecânicas, saberia lidar com elas, ou tentaria. Após alguns minutos, ela já se sentia confiante para começar.
Armada com um saco cheio de armadilhas, Love se dirigiu ao primeiro local estratégico que havia identificado horas antes. O caminho para a floresta era sinuoso, mas ela o percorreu com facilidade. Ao chegar ao local, ela começou a trabalhar. A primeira armadilha mecânica foi instalada perto de um grupo de árvores densas. Love cavou um buraco no chão e cuidadosamente colocou a armadilha, cobrindo-a com folhas e galhos para ocultá-la. A filha de Tique testou a instalação, assegurando-se de que a armadilha se ativaria corretamente. "Isso deve funcionar," pensou, satisfeita com seu trabalho.
Em seguida, passou a instalar as armadilhas mágicas. Um dos filhos da magia havia fornecido runas encantadas que precisavam ser ativadas com palavras específicas e posicionadas em lugares-chave. Ficou insegura já que não possuía magia mas foi lhe assegurado que apenas iria precisar em cada local. Kinn encontrou um tronco de árvore caído e prendeu a primeira runa nele, quando colocado a runa brilhou por um momento antes de se fundir com a madeira, ficando praticamente invisível. A tailandesa continuou esse processo em vários pontos estratégicos da floresta, perto do riacho e em outras áreas onde os invasores poderiam passar. As instalações foram feitas com precisão e cuidado, garantindo que as armadilhas fossem eficientes e difíceis de detectar. Instalando as últimas armadilhas perto do riacho, Love sentiu uma pequena sensação de alívio. Pelo menos aqui, ela podia fazer algo útil, algo que protegesse seus amigos e o acampamento.
Ao cair da noite, Love estava exausta retornando da floresta para o hotel quando saiu próxima da praia. Com os fones de ouvido ainda firmemente colocados, ela os retirou para observar a cena dos mais diversos semideuses brincando e se divertindo. Outros estavam espalhados por áreas próximas, jogando vôlei, fazendo piqueniques e simplesmente aproveitando. Kinn parou por um momento, observando a alegria contagiante ao seu redor. Ela notou um grupo de crianças correndo pela areia, perseguindo-se e soltando risadas altas e despreocupadas. Mais adiante, viu alguns adolescentes mergulhando nas ondas, desafiando-se a quem conseguia ficar mais tempo debaixo d'água. A atmosfera era tão diferente do ambiente tenso e hostil do acampamento, que quase se sentiu deslocada.
Suspirando, ela pensou em como deveria estar mais aberta para conhecer a ilha e tentar aproveitar melhor sua estadia ali. A verdade era que, apesar de todo o caos e a dor que vinha enfrentando, ela merecia um momento de paz e descanso. A ilha de Circe oferecia uma oportunidade rara para relaxar e se recuperar, mesmo que por um curto período. Caminhando em direção ao mar, sentiu a areia quente sob seus pés e o cheiro salgado do oceano encher seus pulmões. Por um momento, Love permitiu-se sorrir de maneira sincera como não havia feito nas últimas semanas.
Talvez ela devesse mesmo se divertir um pouquinho. Talvez esse fosse o primeiro passo para se reconectar com o lado mais leve e alegre de sua vida, aquele que tinha sido enterrado sob camadas de dor e arrependimento. Enquanto o som das ondas quebrando na praia a acalmava, Love decidiu que, pelo menos naqueles dias, ela iria permitir-se aproveitar o paraíso ao seu redor.
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tecontos · 1 year ago
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Nosso primeiro ménage
By; Alex
Oi meu nome é Alex, tenho 20 anos e moro em Belo Horizonte. Tenho os cabelos castanhos, bagunçados e lisos, pele branca e cerca de 1,71m de altura. Meu porte físico é normal, bem distribuído dentre meus 64kg. Eu namoro com a Lívia há alguns meses e irei relatar nossa primeira experiência de sexo grupal.
Parecia só mais um fim de tarde naquele sábado pacato, o sol já estava se pondo e os fracos raios solares iluminavam aquele cômodo de persianas bege assim que o adentramos. Era comum o fato do meu amigo Gustavo, filho único e de origem rica, ficar sozinho em sua casa da qual passamos o sábado na piscina. Ele, loiro e de olhos verdes, ao auge dos seus 20 anos e jeito de garoto mimado, era meu melhor amigo e foi o primeiro a adentrar à sala, apenas com sua bermuda de nadar. Em seguida, foi a sua deliciosa namorada Beatriz, seus 19 anos nunca ficaram tão bem vistos quanto naquele biquíni branco, curtinho, realçando suas belas curvas e mostrando que realmente a academia lhe fazia bem, principalmente para sua bunda que foi inevitável não me perder. Com cabelos compridos e escuros, lisos quase até a cintura e um sorriso angelical maquiavam bem a malícia daquela garota pelas histórias que escutava. Eu fui o terceiro a entrar no cômodo, com os cabelos bagunçados e molhados, também trajando apenas uma bermuda e trazia comigo, de mãos dadas, minha namorada Lívia, 18 anos e recém formada no ensino médio, ela trajava apenas um biquíni vermelho que entrava em contraste bem sexy com sua pele clara, seus olhos castanhos claros assemelhavam-se com a cor dos seus cabelos, que caiam sutilmente sobre seus ombros.
O clima era realmente agradável, assentamos sobre um grande sofá na sala de TV, Bea encontrava-se em uma das pontas, com suas pernas levemente dobradas e os pés apoiados em cima do sofá, era incrível o volume das suas coxas naquela posição. Gustavo obviamente estava ao seu lado, com seu jeito largado de sempre e as pernas abertas, chegando a encostar na perna da Lívia que estava cruzada sobre a outra e com a mesma colocando suas mãos junto ao joelho, deixando seu decote com uma bela visão involuntária para mim e para meu amigo que estávamos ao lado dela. Eu estava na outra ponta, com um dos meus braços envoltos a parte superior do corpo da minha namorada à altura de seus ombros. Percebi que meu amigo olhava para mim com um sorriso malicioso que preenchia todo seu rosto e conhecendo-o como conheço, imaginei que ele estaria fazendo alguma coisa.
Talvez tenha sido pelo álcool consumido mais cedo, talvez por saber que ele é pervertido pra caralho ou alguma outra coisa que justificasse o fato dele estar alisando a coxa da sua namorada a centímetros daquela bunda atrativa enquanto fitava sorrindo. Resolvi entrar na brincadeira, aproveitei o braço envolto ao corpo da Lívia e comecei a deslizar minha mão pela lateral da sua cintura suavemente e subindo aos poucos para sua costela, quase esbarrando a parte de cima do seu biquíni. As garotas pareciam estar distraídas com a televisão ou pelo menos fingiam não estar notando a troca de olhares e provocações ali, Lívia até chegou a se inclinar rapidamente e dar um beijo em minha bochecha, mas voltou sua atenção para o filme. Arqueei uma das minhas sobrancelhas para o Gustavo e lancei um olhar fixo para a bunda da sua namorada, naquele instante nem pensei que ele poderia me repudiar e para minha felicidade, ele começou a deslizar sua mão para a bunda da Beatriz de forma ousada e passou a alisar com vontade, podia ver seus dedos passando sobre a intimidade da garota por cima do seu traje de banho molhado e vi a reação da garota ao olhar para ele. Fingi estar distraído para não dar na cara, desviei meu olhar para a tv, porém tentava manter meu foco nos dois, imaginei que ela fosse relutar por estarmos próximos, mas pude ver a vadia se acomodando de forma que facilitasse aquelas investidas enquanto escorava seu corpo ao dele. Confesso que aquilo me deixou muito excitado, tive que me ajeitar no sofá de modo que não deixasse nítido o volume crescente do meu cacete.
Deixava-me ser tomado por um desejo do proibido e de outras coisas mais sórdidas naquele momento, olhei para os dois novamente depois de um tempo e via a mão inteira do Gustavo enfiada na parte debaixo do biquíni da Bea, a safada ainda rebolava timidamente em seus dedos. O ambiente poderia estar até pouco iluminado, mas ninguém é ingênuo a ponto de não perceber algo. Sexo deixa marcas, gostos e cheiro. Então minha namorada inclinou-se mais uma vez para mim com um sorriso pequeno e pervertido no rosto enquanto eu fingia estar distraído e colou seus lábios em meu pescoço.
– Acho que eles estão se divertindo aqui do lado, olha amor! – Lívia sussurrou entre uma arfada quente contra minha pele.
Seu sorriso se alargou pelo canto esquerdo do rosto e levou uma de suas mãos delicadas para minha barriga onde deslizou até o volume formado pelo meu caralho sob a bermuda, obrigando-me a ajeitar no sofá para disfarçar. Nem pude dizer nada, tampouco mover o olhar, só a senti segurar com força meu e se inclinar ainda mais a minha direção, colando levemente seu corpo ao meu.
– Você já estava sabendo não é, safado? – Lívia me indagou.
Acredito que por mais que ela tenha tentado falar baixo e manter a seriedade na frase, acabou fazendo o Gustavo ouvir, porque pude ouvir uma risadinha breve e baixa dele em sequência.
Um silêncio pairou o ambiente por uma fração de segundos, o volume baixo da TV havia desaparecido por um momento e pudemos ouvir, bem discretamente, um gemido prolongado e baixo da Bea. Naquele momento eu realmente achava que estava fodido e resolvi jogar tudo para o alto, levei a mão que estava deslizando sobre o corpo da Lívia diretamente para um de seus seios por cima do biquíni e comecei a massageá-lo e apertá-lo com certa voracidade enquanto roubava-lhe um beijo cobiçado. Ela nem tentou relutar, cedeu ao beijo voltando a apertar com mais vontade meu caralho, alisando a cabeça do mesmo sobre o pano fino da minha bermuda com o polegar e deixando escapar um gemidinho em meados a vontade que entrelaçava minha língua a sua. Fechei meus olhos para desfrutar melhor daquele momento, adentrei minha mão ao seu biquíni molhado e tocava-lhe a pele quente dos seus seios volumosos e com o biquinho bem enrijecido. Nem demorou muito para senti-la desabotoar minha bermuda e deixar meu cacete ainda mais solto, foi até um alívio pela forma que este já se encontrava latejando. Foi então que a Lívia colocou meu mastro para fora da bermuda e passou a acaricia-lo suavemente, deslizando sua mão delicada pelo comprimento do mesmo indo da base até a cabecinha.
Abri meus olhos logo em sequência, percebendo a gravidade da situação e pude ver a Bea já no colo do Gustavo, sem a parte de cima do seu traje de banho e tombando levemente a cabeça para trás enquanto acariciava a nuca do seu namorado com ambas as mãos e deixava-o mamar seus deliciosos seios enquanto rebolava copiosamente sobre o cacete dele por cima das roupas. Confesso que aquela cena prendeu tanto minha atenção que nem percebi o rápido trajeto que a Lívia fez para levar seus lábios até meu pau, sugando a cabeça do mesmo para dentro da sua boca quente e macia, passeando com a língua ao redor da mesma. Um sorriso pervertido preencheu meu rosto estendendo-se apenas pelo lado esquerdo e levei uma das minhas mãos ao fecho da parte de cima do seu biquíni, soltando-o e retirando-o com certa pressa, pude ver seus seios saltarem para fora do pano fino que os cobria e ficarem a centímetros da minha coxa. Ela prontamente começou a engolir meu caralho com vontade e soltava alguns gemidos abafados contra o mesmo, algo que não era do seu feitio. Percorri com o olhar seu corpo escultural praticamente de lado naquele sofá e percebi que sua bundinha estava bem empinada ao lado do meu amigo, que havia afastado a parte debaixo dos trajes de banho da minha namorada e a masturbava com dois dedos.
Levei então minha mão a nuca da Lívia e entrelacei meus dedos em seus cabelos, forçando seu rosto contra meu caralho a medida que ela o mamava. Podia sentir a baba escorrendo até tocar minhas bolas e o modo que aquela putinha gostava de sentir meu cacete pulsar contra seus lábios e garganta enquanto ela recebia estímulos de um terceiro. Sou então surpreendido com a Bea vindo ao meu encontro, já sem nenhuma roupa e se ajoelhando a minha frente, passando a língua sobre meus testículos e indo bem próxima a boca da Lívia. Olhei rapidamente para o Gustavo e o via despir por completo a minha namorada, que procurava facilitar o trabalho dele entre uma rebolada e outra. Poucos segundos depois, ela solta meu caralho e inclina a cabeça para trás durante um grito alto de prazer.
Ela agora encontrava-se de bruços e totalmente deitada no sofá e o Gustavo por cima dela, enfiando seu caralho até as bolas baterem em sua bundinha num estalo alto. Bea aproveitou a situação e caiu de boca no meu cacete, mamando-o como uma vadia em um ritmo acelerado e cobiçado. Levei ambas as mãos à cabeça da Bea e a segurei com força, comecei a literalmente foder a boca dela em meados à aquela deliciosa sensação que estava sentindo. Ouvia os gemidos abafados dela intercalados aos gritinhos da minha namorada que era deliciosamente fodida ali do meu lado. Eu bombava e afundava cada vez mais meu cacete naquela boca gostosa e quente da Bea, seu rostinho meigo naquela situação me deixava ainda mais excitado, podia ver um misto de baba e excesso de porra escorrer dos seus lábios e ir caindo para seus seios. Encerrei rapidamente meus movimentos e me ergui do sofá, retirando meu caralho todo babado da sua boca.
– Senta no meu colo, vai. – Ordenei, com a respiração ofegante.
Imaginei que ela obedeceria devido a sua prontidão, mas a putinha simplesmente abriu um sorriso e subiu no sofá de joelhos próxima a Lívia, lançando um olhar fixo para o Gustavo que parecia entender o recado. Ele então virou minha namorada naquele móvel e a manteve deitada, só que agora virada para cima enquanto a Bea se posicionava de quatro em cima dela, apoiando-se com braços e pernas aos lados da mesma e empinando seu rabinho de forma bem provocante para trás. Gustavo simplesmente se manteve entre as pernas da Lívia e puxou os cabelos da Bea para junto de si, roubando um beijo da garota recheado de forma ardente enquanto brincava de pincelar a cabeça do seu pau na buceta encharcada da minha namorada. Posicionei-me rapidamente atrás da deliciosa bunda da Beatriz, pude ver o rosto da minha namorada me fitando logo ali embaixo daquela buceta molhada e sorrindo para mim, ela apenas colocou a língua para fora e massageou demoradamente o clítoris da Bea, foi a deixa para que eu guiasse meu cacete e fodesse aquela buceta tão convidativa.
Meu caralho deslizava facilmente naquela cavidade apertada e não demorou muito para atingir o ápice e ser recebido com um gemido alto e caloroso da Bea em meados ao beijo com meu amigo. Ele também voltou a foder minha namorada e dessa vez parecia estar mais selvagem, muitas vezes os estalos da sua virilha e bolas contra a bunda dela ecoavam pela casa e abafava os gemidos das duas. Lívia ao mesmo tempo que gemia e recebia todo aquele caralho de forma brutal, rebolava vagarosamente e intercalava seus suspiros e gemidos com chupadas breves e sempre que possíveis no grelinho da Beatriz, que também resolveu estimula-la levando uma de suas mãos até o clítoris da Lívia e massageando-o circularmente.
Ficamos por algum tempo naquela posição, até nossos corpos tomarem movimentos involuntários e frenéticos devido ao prazer do momento. Meu cacete já encontrava-se latejando em ritmo alucinado na cavidade apertada e encharcada da Bea, retirei-o rapidamente e o enfiei por inteiro na boca da minha namorada que estava logo ali abaixo. Ela o mamava com vontade enquanto ainda recebia estocadas frenéticas e profundas do Gustavo, mas não demorou muito para ele resolver retardar sua goza e retirou-o de lá, enfiando também na boca da Bea. Aproveitamos para ir bolinando o grelinho das duas e intercalando com algumas dedadas profundas para também ir alimentando o desejo delas. Agora o barulho de gemidos e estocadas foram substituídos pelo delicioso som dos estalos daquelas mamadas e o barulho estimulante daquelas bucetas encharcadas sendo fodidas com nossos dedos.
O calor do momento parecia estar esvaindo com aquelas circunstâncias, o suor dos nossos corpos e o desejo compulsivo explicito nas nossas intimidades pareciam não querer cessar.
– Me fodem logo, porra! – Disse a Bea, desvencilhando rapidamente daquela posição enquanto avançava para cima do seu namorado deitando-o no sofá e segurando firmemente em seu cacete, guiou-o até a entrada da sua buceta arrombada e encharcada e assentou sobre ele como uma ninfeta, rebolando e devorando com gula aquele caralho.
Não perdi tempo, não negaria um convite desses. Aproveitei o espaço que encontrei para ir novamente até a sua bundinha e pude ver o caralho do seu namorado sumindo a medida que sua buceta o engolia. Aquele rabinho gostoso piscando para mim era como um tiro em minha libido, coloquei a cabeça do meu caralho sobre a entrada do mesmo e forcei, com dificuldade, para dentro daquela cavidade apertada e quentinha.
– Fode gostoso, vai. Me comem, caralho. – Bea pedia em tom alto entre gemidos estimulantes.
Fomos revezando as estocadas em ritmos contrários e leves para acostumarmos aos movimentos um do outro. Lívia assentou-se no braço do sofá, bem à frente de nós, com as pernas bem abertas e massageando seu grelinho em movimentos rotacionais e frenéticos. Aos poucos, tornamos aquelas fodidas sincronizadas, deslizando nossos caralhos para o fundo daquela vadia arrancando gemidos mais altos e longos dela. Intercalávamos entre bombadas rápidas, às vezes profundas e suaves, Bea rebolava e gritava por mais além de algumas ofensas enquanto a abusamos. Não demorou muito para ela mostrar que ela uma verdadeira cadela e já estava se deliciando com a boca e dedos na buceta da Lívia.
Meu caralho latejava, meu corpo se contorcia, aquela cena era o único foco em minha cabeça e como era lindo ver minha namorada tombar a cabeça para trás enquanto outra garota abusava da sua buceta. Seus olhos semi-cerrados e a cabeça levemente recaída, mechas de seus cabelos jogadas em seu rosto e lábios entreabertos deixando seus gemidos baixos e falhos escaparem, suas leves contorcidas e reboladas anunciando seu orgasmo próximo. Não aguentei e enchi aquele cuzinho de porra, não sei nem quantos jatos despejei ali, mas pude sentir a bunda da Bea pressionar contra nossos caralhos para sentir eles sendo jorrados mais a fundo.
Retirei meu caralho daquele rabinho arrombado e cai exausto no canto do sofá, ainda assistindo aquela deliciosa cena. As mãos do Gustavo segurando violentamente a bunda da Beatriz passando a fodê-la num ritmo voraz, socando suas bolas brutalmente na bunda da garota que ainda procurava estimular minha namorada entre gritinhos de prazer. Lívia começava a gemer alto e anunciava seu orgasmo entre fortes contorcidas e tremidas do seu corpo, o caralho do Gustavo latejava tanto que pude ver suas veias estufarem antes de gozar e encher a buceta da sua namorada. Lívia então ficou de pé no sofá e agarrou os cabelos da Bea pressionando seu rosto com vontade contra sua intimidade, Beatriz só pode intensificar os movimentos enquanto passava a rebolar freneticamente no cacete do Gustavo, pude ouvir o barulho do excesso de porra dentro de si a distância. Gustavo simplesmente cessou seus movimentos depois de gozar dentro de sua namorada, mas manteve-se na posição deixando-a rebolar e quicar brevemente em seu caralho enquanto mamava e estimulava com sua língua o grelinho da Lívia. As pernas da minha namorada encontravam-se trêmulas e vi a mesma jogar toda sua cabeça para trás e soltar um longo gemido de prazer e alívio, longo e fino, era nítido que esta havia alcançado seu orgasmo e jogou-se ao sofá logo em sequência, com a respiração ofegante e alta, procurando-me com um olhar pervertido e exausto.
Todos silenciaram por algum tempo, somente as respirações pesadas podiam ser escutadas e alguns resquícios de gemidos. Nos entreolhávamos agora com um sentimento de satisfação e um pouco de vergonha, até que o Gustavo levantou-se colocando o controle da TV sobre uma prateleira e virou-se para todos com um sorriso pervertido estampado no rosto.
– Quem está afim de tomar mais uma? – Ele sugeriu.
Aquele gesto realmente conseguiu arrancar um sorriso nos rostos de todos e levantamo-nos, dispostos a continuar aquela bela noite sem usar as roupas.
Enviado ao Te Contos por Alex
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ghcstlly · 2 months ago
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CHEN ZHEYUAN ? não! é apenas ARTHUR DUNCAN LECOMTE, ele é filho de ATENA e tem VINTE E CINCO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DOZE ANOS sabia? e se lá estiver certo, ARTH é bastante CATIVANTE mas também dizem que ele é INESCRUPULOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LORE.
Camile Wang era uma jovem de família pobre que tinha sonhos de grandeza muito além do que os conservadores de sua pequena cidade diziam que poderia alcançar. Via na televisão, as lindas meninas dançando no gelo e queria ser como elas ; mas era diferente - muito diferente. Filha de um caso da mãe solteira, professora de história em uma pequena faculdade local, com uma mente brilhante e uma fixação pelas grandes guerras, com o deus ares. 
Sempre soube de sua herança divina, a mãe - muito criticada pelas mesmas bocas que diziam que ela não seria nada na vida - , foi honesta consigo sobre a linhagem especial de qual vinha desde que era criança , em partes porque não sabia como lidar sozinha com a excentricidade da filha. Como sempre tinha feito, Camile tomou conta das duas, e fez as melhores escolhas para que eles pudessem prosperar - sempre com um plano, sempre encarando a vida como um campo de batalha a ser conquistado. Aos quinze, era uma das campistas mais celebradas do acampamento, missões bem sucedidas e bênção divina para dizer que foi valente e importante para os deuses. 
Porém, aos dezessete, sabia que seu tempo ali tinha acabado - trabalhou incessantemente para se manter acima d'água, podendo tomar conta da mãe, e conseguir treinar patinação. Estava além da idade e sabia disto, mas como sempre ; havia um plano para sua vida, e mesmo que fosse cortando caminhos, ela alcançaria glória. 
Pois dito e feito, aos dezoito anos foi convidada por uma treinadora francesa para se juntar ao seu time, e embora tenha - por um instante, que fosse - hesitado em aceitar, sabendo que a mãe tinha dificuldade em se virar sem ela ; o plano era o plano. Desta forma, foi para França e começou a se preparar para as Olimpíadas. Contudo, seu caminho, não foi sem adversidade e reconstrução. Primeiro, a morte da matriarca que a deixou sem família, depois uma fratura que a deixou longe da equipe por um ano. Já tinha vinte, já devia ter alcançado sucesso naquela altura e tudo que parecia acumular desde que deixou o acampamento eram fracassos. Contudo, Camile era esperta e inescrupulosa - qualidades que mais tarde passaria ao filho - , e escreveria seu próprio destino, como bem entendesse.
A sorte mudou completamente quando achou em Alistair Lecomte, sua passagem para o tão sonhado êxito. Alistair era um jogador de hockey, que foi forçado a se aposentar cedo por conta de um ligamento rompido, mas não estava fora de forma e mantinha paixão pelo gelo. A filha de Ares encontrou um técnico para os dois, que os transformou em uma dupla formidável, porém era mais que isto. Além de patinar juntos, os dois mantinham um romance público que gerou inveja em todos na França e ao redor do globo, e fez com que torcessem ainda mais para os patinadores, que eventualmente ganharam medalhas e mais medalhas, troféus e mais troféus, fama e mais fama. Juntos, eram imbatíveis - porém, apesar do que acreditavam os tablóides, Camile e Alistair eram apenas melhores amigos, que fingiam estar apaixonados para esconder a verdadeira orientação de Ali da família afluente. 
Depois de se aposentar no topo de suas carreiras, os dois resolveram se casar . Foi o evento do século, casaram-se uma vez em Las Vegas para manter o pretenso de paixão, depois tiveram cerimônias na França e nos Estados Unidos, a mulher decidida a mostrar para todos que duvidaram de si, exatamente o quão longe tinha chegado. 
Na vida particular, Alistair mantinha o homem que amava em segredo e Camile tinha seus casos sem importância - apesar de serem apenas amigos, Alistair era sua pessoa, sua alma gêmea e tudo que precisava. Ela não contava, no entanto, em viver um romance cheio de altos e baixos com a deusa da sabedoria, Atena, que havia lhe escolhido pela sua tenacidade para ser objeto de suas afeições. 
Meses depois, uma criança veio a existir como prova desse amor , deixada pela deusa nos braços de Camile e Alistair - com uma colher de ouro na boca, e amado tanto por Camile quanto por Alistair, que já tinha dado seu nome a esposa e fez o mesmo com o filho. Afinal, assim via o pequeno Arthur, como o filho que sempre quis ter. 
Camile fez com Arth, o mesmo que a mãe tinha feito consigo - foi honesta sobre quem realmente era. Sobre a existência dos deuses, as guerras que este mundo já tinha enfrentado, e a possibilidade de que iria enfrentar muitas outras, fazendo com que ele tivesse de se proteger quando ela e Alistair não fossem o suficiente para mantê-lo seguro. 
Desta forma, como tinha sido com a mãe, Arthur foi para o acampamento meio sangue aos treze, descobrindo então seu poder que antes se manifestava principalmente quando estava no colégio, envolvido em algum esporte, ou escapando de alguma briga. Previsão de possibilidades, era como chamavam, comum aos filhos de Atena - podia ver os muitos finais que uma situação tomaria baseado nas escolhas feitas pelo adversário, estando sempre um passo à frente. No começo, se sentiu perdido sobre como usar aquilo a seu favor, demorando para sair do nível I em seu treinamento - mas como a mãe, era esperto e inescrupuloso, e depois de certo tempo descobriu que encontrava prazer em ver as pessoas perdendo, sem saber como era possível. Manteve o que podia fazer como um segredo por muito tempo. 
Foi no xadrez que encontrou uma vantagem que não devia ou podia ser ignorada. Aos vinte e quatro, já estava perto de ser grande mestre, e continuava a jogar, almejando esse objetivo. Estrategista como era, com um poder que lhe colocava no centro das escolhas alheias, sempre se destacava nas partidas e mais que tudo, quando estava com olhos focados no tabuleiro, os adversários salivavam com competitividade ; era como se estivessem em um campo de batalha e ele gostava assim. 
MORE.
PODERES: Previsão de Possibilidades. Indivíduo pode prever até alguns segundos no futuro, vendo as consequências imediatas de ações humanas. Caso o oponente faça uma escolha impensada ou imprevisível, portador do poder, não pode prever, portanto é estritamente afetado pelo fator humano.
HABILIDADES: sentidos aguçados e força sobre-humana. 
ARMA: ' basileus ' , rei em latim - uma adaga de ferro estígio que ganhou do próprio pai depois de uma missão bem sucedida onde salvou a vida de um irmão. a arma é intrincada com desenhos de batalha em prata, e afiada como é, corta pela pele de qualquer monstro e também qualquer coração, ele imagina - embora nunca tenha a testado em um humano. no dia a dia, ela se parece com um anel que fica no dedo indicador e tem o formato de uma caveira. 
++
membro da equipe azul do clube da luta, instrutor de combate corpo a corpo e patrulheiro. 
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cherrywritter · 8 months ago
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Reconciliação - Background
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24 de dezembro
A neve caía sem sessar pela grande Metropolis. As pontes estavam fechadas assim como o espaço aéreo. Não havia como retornar para Gotham de maneira humana. Uma tempestade seguida de uma nevasca surgiu de maneira inesperada e cobriu toda a costa. Minha primeira véspera de natal sozinha. Gostaria de estar ao menos com Leslie. Pelo menos havia um a ótima desculpa para não participar dos eventos festivos de natal. Não havia como sair de casa. Tudo estava fechado.
Era meu segundo final de ano sendo uma Wayne, o primeiro tomando à frente das empresas e o primeiro que eu deveria passar ao lado de Conner, mas as coisas ainda não eram como antes. Após a situação chata que aconteceu em outubro, nosso relacionamento parecia ter estagnado. Não conseguíamos ter a mesma conexão e sincronia, nem mesmo em campo.
Abri minha mala a procura de um pijama quente e me deparei com nossas fotos. Sempre as tinha comigo para nunca me esquecer. Não esquecer de como começamos e muito menos até onde somos capazes de ir.
- Quando te vi pela primeira vez, não imaginei que teríamos uma briga. – Conner anunciou adentrando pela varanda do quarto. Estava vestido de Superboy, cheio de neve, face vermelha devido ao frio. – Nem que teríamos que nos afastar dessa forma.
- Você vai pegar um resfriado desse jeito. – Fecho a varanda rapidamente. – O que está fazendo lá fora com essa nevasca?
- Freezer? Não vê as notícias? – Neguei. – Típico de um bat.
- Capturou ele? – Ele assentiu. – Quem diria que aquele maluco daria um pulo por aqui.
- Já que o Batman não está na área, por que não atormentar o melhor amigo dele? Mas, infelizmente, o Superman também não estava e sobrou para o ajudante.
- Você não é o ajudante, Conner. Já passou dessa fase.
- Pensei em sairmos para jantar, mas o tempo não quis colaborar. Estava linda na inauguração. – Sorri. Sempre era bom saber que ele tirava um tempo para me ver. – Aceita um jantar em casa?
- Vai cozinhar para mim?
- Claro. Além disso, é véspera de natal. Não vou deixar que passe sozinha.
- Está com pena de mim?
- Não, Vic. Só acredito que seja o melhor momento para resolvermos nossos problemas. Natal é renascimento. Tome como recomeço. Está na hora de recomeçarmos e darmos um ponto final ao que aconteceu. – Ele tinha razão.
- Tudo bem, mas primeiro vá tomar um banho quente e colocar uma roupa mais coerente para esse inverno.
Conner foi direto para o chuveiro. Deixei suas roupas separadas em cima da cama. Caminhei em direção à sala e notei algumas sacolas em cima da ilha. Ele havia planejado, nem que tivesse sido por poucas horas. Liguei a televisão para ver as notícias sobre a nevasca, liguei os piscas da cobertura e da árvore de natal, sentei-me no sofá e o aguardei.
Vestido com as roupas que deixei para ele, Conner veio em direção a cozinha e começou a separar os ingredientes que havia trazido. Sentei em um dos bancos da ilha para o observar.
- Quer me contar o que magoou tanto naquele dia? – Ele me questiona cortando os legumes.
- Não gosto que se importe com a opinião da M’gann sobre você ou nosso relacionamento. Sobre insistirem em ficar trazendo a questão do término de vocês à tona. Você não devia se importar com isso. Devia se preocupar com o que eu penso sobre e não sobre o que ela acha ou deixa de achar. Sobre o que ela deixa ou não de jogar na sua cara. Você é o meu namorado, não dela. Não mais.
- Acha que estou apegado a isso?
- Acho que não quer se desprender, que não superou. Não quero meio amor, quero você por inteiro. Estou cansada de mandá-la cuidar da vida dela e você a trazer de volta para a sua.
- Também não gosto do Dick se metendo no nosso namoro.
- Você nunca me disse isso. Nunca me disse que ele dava palpites.
- Não quis te incomodar com isso.
- Somos um casal, Conner. Temos que conversar sobre essas coisas.
- Existe algo que nunca contou a ninguém, mas que eu deveria saber?
- Não posso ter filhos. – Conner olhou para mim num misto de tristeza e surpresa. – Eu sei. Não é algo agradável de escutar. Me assusta todos os dias. Também sei que é motivo para terminar um relacionamento.
- Não fale besteira, Vic. – Disse colocando um refratário no forno e vindo em minha direção. Ele se colocou ao meu lado, segurou minhas mãos e ergueu meu rosto para fita-lo. – Não existe nada neste mundo que faça com que eu desista de você ou que deixe de te amar. Podemos não ter filhos, mas podemos adotar ou ser apenas nós dois. Eu não ligo.
- Conner, isso é uma decisão séria.
- Acha que não sei? Desde o dia que coloquei meus olhos em você, sabia que seria para sempre. – Conner mexe em um dos bolsos do moletom e tira uma caixinha vermelha dele. – Sei que faz pouco tempo, mas venho pensando nisso há um tempo. Claro, quando tudo estiver mais tranquilo para nós. – Ele abre a caixinha mostrando as alianças entalhadas. Ouro rosa e cinzas vulcânicas. Lembrava os anéis celtas.
- Aliança de compromisso? – Ele negou com a cabeça.
- Quero me casar com você. Lembra sobre o que falei sobre recomeço? É assim que quero recomeçar. Quero me comprometer com você pelo resto da vida. No momento certo vamos poder celebrar com todos. – Ele sorriu, esperançoso. – Prometo te honrar e ser apenas seu pela eternidade se me aceitar.
- É claro que te aceito. – Sorrio.
- Sem passado, apenas nós. – Assenti.
- Prometo te honrar e ser apenas sua pela eternidade. – Nos beijamos com ternura e as badaladas da meia noite tocaram.
- Feliz natal, Vic Wayne. - Feliz natal, Conner Kent.
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chanelysz · 2 years ago
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ᨳ ๑ ໑ Friends
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avisos: Jeno¡hardom e muito possessivo, dirty talk, breeding kink, sike kink, Jeno¡bigdick, daddy kink, spanking, breath play, degradation, praise, sadismo, apelidinhos fofos, "Neno", oral feminino, sexo sem proteção, humilhação, menção de outros membros.
  ₊˚﹕✧﹒₊‧  ྀི ˚̣̣̣͙₊  ⁺
Depois de um dia árduo na universidade, você sentia seu corpo cansado e necessitado de cuidados. Abriu a porta do apartamento que dividida com seus dois melhores amigos, Jeno e Jaemin, na esperança que ambos estivessem dormindo para que pudesse usufruir da televisão da sala de estar. Fechou a porta devagar e entrou na pontinha dos pés até seu quarto para tirar a roupa e tomar um banho quente, para só assim, poder dormir tranquila e ter energia para o trabalho amanhã de manhã.
Lavou o corpo com o sabonete líquido mais cheiroso que tinha, passou os produtos com cheirinho de bebê nos cabelos e finalizou com um body splash docinho de morango que seus melhores amigos haviam lhe dado. Com o vestidinho de seda branco e a calcinha, também branquinha de renda, já no corpo, secou os cabelos e passou um hidratante na boquinha rosada. Estava pronta para relaxar e só pensar em problemas no dia de amanhã.
Porém, a campainha tocou, deixando seus sonhos de lado. Respirou fundo e marchou até a porta, já sabendo do que se tratava. Ou pior, de quem. Abrindo a mesma, se deparou com Jaemin de braços cruzados e a camisa semi aberta, deixando suas tatuagens do peito e braço a mostra. Jeno, que estava encostado no batente da porta, vestindo uma jaqueta de couro e calça preta, te olhava de cima a baixo com um olhar sofrido, soltando até mesmo um grunhido.
- O que aconteceu? - questionou, querendo voltar para dentro, mas sabia que algo havia acontecido para baterem na porta a essa hora da noite.
- A gente só esqueceu a chave, gatinha. - Jaemin disse, flexionando ainda mais os braços fortes. - Podemos entrar ou vai ficar parada aí na frente?
Sem hesitar, você arrasta seu corpo para dentro da sala e escuta a porta se fechar atrás de você. Sentou no sofá despreocupada e nem percebeu que seu vestido havia subido um pouco deixando seu quadril na visão dos dois.
- Tô indo tomar banho, - anunciou o Na, indo em direção ao fundo. - aquela garota me deixou todo suado.
De imediato seu rosto formou uma carranca ciumenta. Eles eram seus melhores amigos e nem mesmo querendo ter esse sentimento de ciúmes por eles, você o tinha e odiava a sensação de pensar que vários mãos passaram por eles e bocas beijaram lugares que você sempre teve vontade. Tudo bem, eles eram seus amigos, mas não podia negar que eram lindos. Morenos e altos, o corpo forte e vozes graves que sempre te fazia tremer.
- Se divertiram? - perguntou, mudando de canal e sentindo o corpo de Jeno sentar se ao seu lado.
- O mesmo de sempre. - com isso ele quis dizer "muito sexo, cigarro e álcool" - E você?
- Aconteceu algo diferente na faculdade hoje. - Mentiu.
Resolveu por fim deitar e apoiar os pés nas pernas grossas de Jeno, balançando os mesmo de um lado para o outro, não passando despercebido do Lee, que sorriu pelo ato fofo.
- Ah, é?! - Levou as mãos até suas pernas e começou a fazer uma carícia gostosa, te deixando arrepiada. - E o que foi?
- Um garoto me chamou para sair.
Podia sentir o corpo do Lee dar um leve espasmo, como se estivesse assustado. As mãos apertaram sua coxa quase as deixando roxas pela força. - Vão pra onde? - Questionou com a voz fria.
Você sorriu, percebendo que havia lhe causado uma reação boa. O ciúmes de Jeno.
Entre ele e Jaemin, o Lee era o mais possessivo com você e o mais protetor. Odiava garotos ao seu redor, te tocando e falando o quão bonita era. Tinha vontade de bater nos garotos que vinham lhe perguntar se você estava solteira ou pedindo seu número para o rapaz.
- Ele vai vir aqui pra casa amanhã a noite. - Se remexeu, levando o pé mais pra cima, encostando na virilha de Jeno.
- Como é? - pareceu até mesmo um grito de um pai chamando atenção de uma criança malcriada.
Mordeu os dedos e finalmente olhou para as orbes escuras. - Como é o que, Neno? - Questionou, sapeca.
Sabia que ele teve esse reação pela regra que haviam decidido de não levar nenhum ficante ou contratinho para o apartamento, respeitando ambos ali. Mas pelo jeito você havia acabado de quebra-la.
- Tá se fazendo de besta? Não vai trazer nenhum cara pra casa, tira isso da sua cabeça.
- Mas você já trouxe uma vez...
- Ela nem pisou dentro de casa. - Te interrompeu, grosso.
- Mesmo assim, ultrapassou as linhas. - Finalizou, jogando as pernas pra fora do sofá não antes de roçar o pé no pau de Jeno. Nunca havia sentido essa atmosfera pesada entre vocês dois. Algo havia acontecido mas você não sabia o que era.
Não passou nem dois segundo de pé quando sentiu a mão de Jeno te puxar para trás, sentando no colo do mesmo. Soltou um gritinho assustada e o olhou com questionamento.
- Escuta aqui, - começou, mas não sem antes envolver o braço grande no seu pescoço, tirando um pouco do seu ar e a outra mão segurando forte seu cabelo da nuca. - se algum desgraçado pisar aqui dentro de casa, você vai acabar levando a culpa por ele, tá' me entendendo, lindinha? - A cada final ele apertava o braço e a mão nas partes seguradas te deixando ainda mais vulnerável.
Adora a possessividade de Jeno. Adora os olhares de raiva que ele te dava a cada saída com roupas curtinhas e transparentes para fora do apartamento; cada flerte com qualquer filho da puta aleatório do campus da faculdade. Odiava qualquer um que chegasse perto de você.
- E o que vai fazer? Me bater? - perguntou, com um riso na voz. Sabia que estava mexendo com fogo e gostava disso.
- É, - respondeu, lhe deixando assustada. - é isso mesmo.
Sem tempo para fugir, seu corpo foi jogado de barriga para baixo nas coxas do Lee, te deixando com o bumbum empinado para ele e os olhos em direção ao chão.
- O-o que tá fazendo?
- O que eu já devia ter feito a muito tempo.
você ouviu antes de sentir. Um tapa foi dado estalado na sua bunda, quente e forte. Sentiu a pele esquentar de imediato. Não conseguiu ter uma reação exata a não ser soltar um grunhido assustado e, ao mesmo tempo, excitado. Mas logo depois, sentiu um  beijinho casto na região dolorida. - Eu não gosto de fazer isso, princesa, não gosto mesmo... Mas você não me dá escolha. - Disse com a voz calma, como se estivesse com dó do que iria fazer com você daqui pra frente.
- Neno... - respondeu, chorosa. - para com isso, tem outras coisas que eu posso fazer pra mostrar que eu tô' arrependida. Por favor!
Jeno dá um tapa na sua bunda, a dor se espalha novamente enquanto você estremece e choraminga. Ele solta um suspiro, quase como se quisesse gemer.
Rapidamente, já sem calma alguma, sentiu sua calcinha rasgar pelas pernas e a camisola ser erguida até sua nuca, deixando sua parte de trás toda nua. Ele te espanca de novo e de novo, fogo corre sob a sua pele, aperta o estofado do sofá enquanto joga a cabeça para trás e grita. De novo. De novo. De novo. Mais e mais rápido, ele bate na sua bunda. De novo e de novo e de novo, sentindo seu pau duro cutucando o jeans.
Podia sentir sua buceta molhada pelos tapas do Lee em você. Ele sabia que você gostava, mas você adorava se fazer de certinha e não demonstrar vontades obscuras que tinham ali na sua cabecinha de vento.
Sem paciência, esfregou-se em Jeno, roçando a bucetinha no rapaz, querendo gozar.
- Olha só, igualzinho uma cadela. Não tem vergonha nessa sua cara, né?! - Um último tapa foi estalado na sua bunda. Podia jurar que o rapaz havia tirado sangue pelo força de todos os impactos com a destra pesada que fora dada em você. - Quer gozar comigo espancando essa sua bunda de putinha? Com esse rabinho levantado pra cima pra eu foder e deixar você bem abertinha pra mim?
Continuou a se esfregar no rapaz quase chegando no ápice. Mas antes que pudesse gemer alto e gozar da melhor forma possível, Jeno posicionou seu corpo no tapete da sala, de costas para o tecido preto. Tímida, fechou as perninhas e um biquinho se formou nos lábios rosados.
- Não, doce, não... - disse, fazendo um sinal negativo com a cabeça enquanto te olhava com luxúria e desejo. - Abre as perninhas pro Neno, abre. - pediu, calmo. - Deixa eu ver essa bucetinha gostosa.
Sem pestanejar, você deixou os pés se afastarem, exibindo o quão molhada e sensível estava. Jeno conseguiu ver seu pontinho de prazer vermelhinho, como se precisasse de carinho agora mesmo.
- Dói. - Você diz chorosa.
- O que dói?
- Aqui. - Arrastou a mãozinha até sua virilha descendo até sua fenda úmida, se tocando devagar, mexendo ainda mais com o mais velho.
Você não sabia, mas o Lee sentia uma vontade inexplicável de quebrar seu corpinho e manipular sua mente de garota, querendo você a mercê do rapaz, fazendo tudo para agrada-lo e te deixar ainda mais vulnerável e fraquinha perto dele.
- Tão linda e inocente, meu anjo. Tão... Quebrável. - a voz saiu em um sussurro  fraco, como se ele quisesse deixar aquele fato só pra ele e mais ninguém. Apertou o pau marcado na calça, como se estivesse se tocando devagar e te observando usar o dedinho, dando prazer a si mesma.
Sem paciência, o Lee abaixou as calças junto da box, se encontrando com o seu corpo no chão. Ele queria te deixar totalmente aberta, então, fez com que seus joelhos quase encostassem na sua cabeça e a bucetinha empina na cara dele. Você estava delirando pela posição exposta, se sentindo mais suja ainda, pois podia servir qualquer buraco pra o Lee usufruir e machucar.
- Vou fazer para de doer. - Então, a boca dele se chocou com seu íntimo, te dando mais prazer. O Lee lambeu toda a fendinha molhada, sugando seu clitóris e te fodendo com a língua em certos momentos. - A língua do papai tá gostosa na sua entradinha, pequena?
A resposta não foi um claro "sim", mas um líquido quentinho saindo de dentro de você direto pra boca do Lee. O corpinho trêmulo, murmúrios desordenados, os olhos se fechando de canseira e as mãos apertando os cabelos de Jeno, que ainda tinha a cabeça entre suas pernas.
- Você é tão gostosa, porra! - Lambeu tudo, mordendo o inteiro de suas coxas e até mesmo seu clitóris que agora estava muito sensível. Se tocasse mais um pouco no pontinho, sentiria dor.
Depois de se recompor, mas não totalmente, Jeno pegou você no colo, prendendo as perninhas cansadas na cintura e os braços no pescoço. Sentou-se no sofá e ergueu seus joelhos com os braços tatuados, te deixando novamente exposta.
- Coloca ele dentro você, amor. - Pediu carinhoso, lhe dando um beijinho na tempora.
A verdade era que Lee era muito grande. O pau cheio de veias roxas com a cabecinha rosada e lubrificada pela excitação te deixando salivando, querendo aquilo tudo dentro de você.
- Se eu colocar... Promete não ter dó de mim? - Roçou a buceta no membro de levinho, atiçando. - Promete que vai me comer até acabar comigo?
Afundou o pau de uma vez dentro de você e ouviu um gemido rouco de Jeno.
- Desgraçada... Quem disse que eu tenho dó de você, hein?! Agora, mesmo assim se você chorar, toda manhosinha e dolorida, eu vou meter mais fundo pra ver essas lágrimas de puta nesse rosto lindo.
Sentiu o corpo ser jogado para o alto com a estocada forte. Gemeu alto, arranhando os ombros do seu melhor amigo, chamando pelo seu nome varia vezes na intenção de ir mais devagar.
- Ne-eno, tá m-machucando muito.
- Agora tá chorando? Que pena! Vai, aperta meu pau nesse buraquinho apertado seu.
Ele está a furioso, com as mãos apertando suas coxas, da boca saia rosnados e gemidos roucos, suor caiu da sua testa molhando o cabelo preto.
- Depois que eu gozar dentro dessa bucetinha, não quero ouvir mais choro. Vai levantar essa bunda e ir dormir. - Socou mais fundo, erguendo ainda mais os quadris. Você estava muito perto, já não aguentando nem mais respirar. - Se eu ver algum filho da puta tocando em você, eu mato ele! Tá me entendendo? - Estalou um tapa na sua cara, forte. O rostinho ficou vermelho e saliva caia de sua boca molhando seus seios e barriga. Estava acabado e suja. - Responde!
- Sim, sim, sim... - A cada palavra era um grito e choro mais alto. - E-eu vou... vou gozar, Neno
- Vai? Goza pro Neno então. Mela o pau do cara que tá te comendo gostoso, princesa.
E então se deixou levar pelo orgasmo. Prendeu o pau de Jeno ainda mais, fazendo o rapaz também não aguentar mais e soltar tudo dentro de você. Se sentia cheinha e quentinha depois do orgasmo avassalador. Deitou no peito do rapaz, respirando alto e quase adormecendo.
- Pode nanar, eu limpo você e te coloco na cama, doce. - Ganhou um beijinho na boca e cafuné nos cabelos. - Mas eu não tava brincando. Se alguém morrer a culpa vai ser sua.
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