#Massa Bruta.
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A 1-0 victory by Inter over Pedro Caixinha's Bragantino complicates the match against Massa Bruta
A 1-0 victory by Inter over Pedro Caixinha’s Bragantino complicates the match against Massa Bruta. Internacional beat Red Bull Bragantino 1-0 this Sunday, on matchday 35 of the Brasileirão, at Beira Rio. The duel was tepid and decided in the details. Better in the first half, Colorado scored the winning goal through Enner Valencia, from the penalty spot, on the half-hour. Remember the incidences…
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( masculino cisgênero • ele/dele • pansexual ) — Não é nenhuma surpresa ver Tymotheos Corvinus andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o híbrido lobisomem-vampiro precisa ganhar dinheiro como mecânico e mercenário. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de trinta e nove anos, ainda lhe acho engenhoso e vigoroso, mas entendo quem lhe vê apenas como instável e suspeitoso. Vivendo na cidade desde há alguns meses, tiny cansa de ouvir que se parece com alan ritchson.
Resumo:
tymotheos corvinus. esse hídrido lobizome-vampnhac é temperamental, bom de briga, sem escrúpulos, assassino e homem cheio de fases. o apelido é tiny porque ele é um amorzinho, do tipo que sorri feito o meme do seagal porque o lobo é amaldiçoado com resting bitch face. ele é mecânico, tem uma oficina massa e faz serviços de faz tudo (porque quer entrar na sua casa sem problemas de convite). resumindo, o bicho tem um humor ondulante, um físico invejável e facilidade para entrar na pilha (70% ok).
When it talks to you like you don't belong
🐺🩸 background.
Quem não conhece os Corvinus, por gentileza, atualizar-se na história do mundo. Mentira, não é pra tanto! A família é conhecida pela versatilidade de atuação no mundo capitalista, associada às atividades mais brutas e de força motora. Construção, principalmente. Grandes edifícios, controladas demolições, estruturas de suporte confiáveis. Corvinus é o nome, mas Lycoons & Cia é a marca registrada. Seus proprietários, aqueles no topo dentro de salas refrigeradas, carregam a genética pura de uma linhagem licantropa. Os demais, sangue diluído com humanos e outros lobisomens de estirpes mais baixas.
Porém, há um núcleo familiar voltado para outras atividades. Habilidades menos aprovadas pelas leis de 'boa vizinhança'. Alguns com o lado selvagem mais aflorado (e abraçados à causa) dedicam seus talentos para eliminar a competição e garantir os melhores recursos. Tymotheos encaixa-se perfeitamente ali e, oh boy, como ele cresceu nesse novo estilo de vida.
A contagem de crimes não chega a gabaritar o código penal, mas a frequência superar em número de leis existentes. O crescimento físico, a potência do seu lobo, com a tendência suspeita de seu temperamento... Bem, deixavam-no uma arma bem letal. Sem escrúpulos, morais duvidosas, força física implacável. E uma mordida que só piorava na lua cheia. Tymotheos é um alfa, veja bem, e o lobisomem uivava de prazer para a lua bem alta no céu.
A confiança exagerada, combinada com uma sucessão de vitórias fáceis, facilitou a captura do lobisomem. Perguntas de quem era, o que queriam, por que o faziam, se perdendo na tortura ininterrupta e cruel. Tymotheos não falou uma única palavra sobre nada quando todas as suas habilidades curativas eram abusadas ao máximo. Nada, nada, nada. Segredo completo da história de sua matilha, de sua família, de sua vida. Ele percebeu que perdia quando o sangue vampiro antigo era derramado na boca e fazia tudo arder.
Não houve sucesso para seus captores e, pela frustração, espancaram o licantropo até a morte. Ou eles acharam que sim. O sangue do vampiro ainda estava vivo e o sangue Corvinus logo se mostrou tão intricado. O corpo aceitou a mudança, lobisomem e vampiro numa dança complexa e intensa, torcendo e quebrando e mudando o corpo de Tymotheos ao que ele é hoje.
O trauma bloqueou a mente das lembranças e memórias, assim como as transformações incertas e sedes intensas dos dias seguintes ao despertar. Tymotheos selou seu destino ao sangrar um acampamento de cinco pessoas e viu o quão terrível podia ser na primeira lua cheia. Não podia voltar para casa, não podia vagar sem um rumo. O que faria?
Por alguns meses ele evitou qualquer contato. Estudando a si mesmo, entendendo sua nova condição, preparando-se para a vida entre seres vivos. Só que... Por mais que tentasse, aquela voz o chamava para mais adiante. E, sem querer, Tymotheos passava pela barreira dessa cidade abençoada; ainda meio perdido sobre tudo.
Or tells you you're in the wrong field
🐺🩸personalidade.
Se antes da segunda transformação era volúvel, agora sua personalidade tinha a velocidade de mudança de deixar qualquer um tonto. Veja a fase da lua e você saberá a resposta, sabe? Lua nova, o lobo é manso e bonachão. Cheio de sorrisos, olhos abertos, expressão forçada para parecer simpático. Nesses momentos ele é atraente, uma boa companhia. Lua crescente? As coisas complicam um pouco. O que era motivo de piada, passa a ser levado como ofensa. Coisa mais básica, sabe? Facilmente dispensada com um deixa pra lá num revirar de olhos. Nos dias de lua cheia, saia de perto. Apenas isso. E nos dias seguintes, melancolia com uma pitada soturna. De reclamações físicas e empurrões sem necessidade.
Agora, essas quatro personalidades se misturam e coexistentes. Uma verdadeira roleta russa determinada pelo fator mais aguçado de seus sentidos: o olfato.
I get all high when I think I've smelled the scent
🐺🩸miscellaneous.
Sofredor injustiçado de resting bitch face.
Ninguém mediu quanto ele tem de altura, mas é maior que 2 metros.
Usou dinheiro roubado para comprar o prédio que transformou em mecânica.
Desaparece nas noites de lua cheia e fica dois dias completamente incomunicável.
Tem diversas pedras de comunicação porque sempre quebra (a força ó).
É faz-tudo menos de chuveiros. Ele não cabe nos boxes.
Ama aquele cházinho de fim da tarde numa cafeteria aesthetic.
Cultiva wolfsbane e verbena em casa para emergências. E tem muitas, muitas, correntes.
Era muito pequeno quando mais novo, por isso o apelido de tiny.
Signo de escorpião de 1° de novembro, se serve de alguma coisa.
Aqui são só camisetas de banda e de memes, com calças cargo e botas militares.
Ganhou uma havaiana branca de presente, sua posse mais preciosa.
I'm a lover. A fight lover.
Late de brincadeira, uiva de flerte e morde com consentimento.
Usa oclinhos Harry Potter para disfarce. Dizem que fica mais acessível, menos assassino.
O Faz-tudo, como vocês podem perceber, é uma estratégia de convite para não ter problemas no futuro. Esperto, huh?
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This is a delightfully ironic song about those people who come into your life as friends and then end up throwing you under the bus after you do everything you can for them. I've put the live version because it's a lot of fun (although the studio version is also great).
Mira, ja feia temps Look, it had been a while que la teva nàpia augusta Since your venerable nose no em parava pel carrer Hadn't stopped me on the street i jo, amic, tocava fusta. And I, my friend, I knocked on wood Vas venir discret primer, You came discreetly at first confonent-te a l'hora punta, Mixing yourself up at rush hour amb tota la marabunta With all the swarms of people que adormida surt del tren. Sleepily getting off the train
I quins temps, amic, quins temps. And what times, my friend, what times we had A la caseta de fusta. In the little wooden shed Sempre sonava un CD There was always a CD playing quan voltaves per la cuina. When you were in the kitchen
Jo devia fer cara de demanar ajuda. My expression must have been asking for help Gràcies per venir Thanks for coming a temptar-me un altre cop, For tempting me once again a posar-ho tot a lloc, Judes. For putting everything its place, Judas
Fixa’t amb quina il·lusió Look at how excitedly et vaig donar la benvinguda. I welcomed you Vas ser el sol del meu balcó You were the sunshine on my balcony i pel meu jardí la pluja. And the rain for my garden Ja em coneixes, saps com sóc You know me, you know how I am i no vull posar-te excuses, And I don’t want to make excuses però el temps passa per tothom. But time passes for everyone Massa lent, cagunlaputa. Too slowly, goddammit
I aquelles nits sense son And through those sleepless nights em va anar invaïnt un dubte I was invaded by a doubt que avançava entre els racons Which advanced from between corners i els pilots de roba bruta. And the piles of dirty laundry
Has vingut a quedar-te, o tens alguna excusa? Have you come to stay, or do you have some excuse? Vinga Quim, controla el pols. Come on, Quim, control your pulse Vols la guerra? O què cony vols? Do you want war? Or what the hell do you want? Que bé et tires els farols, Judes. How good you are at putting up appearances, Judas
I m'han dit que vas dient And they’ve told me that you’ve been saying pels cafès i les tertúlies At the cafes and the local groups que em comporto com un nen, That I behave like a child que no aguanto quan em jutgen. That I can’t handle people judging me
Ens anàvem a menjar el món. We were going to take on the world D'això, amic, no en tinc cap dubte. About that, my friend, I have no doubts De tant em pregunto on són Sometimes I ask myself where they are les nostres grans aventures. All our grand adventures
I és mentida si us dic que me la suda. And it’s a lie if I tell you that I don’t care Gràcies per venir Thanks for coming a temptar-me un últim cop, To tempt me one last time a posar-me en el meu lloc, Judes. To put me in my place, Judas
#do not have any situation this refers to i just think this song is hilarious and also a banger#but if you *have* had a judas. well then enjoy#la ludwig band is so fun they have such a great sense of humor#the way this album was called 'gràcies per venir' and you get to this song and you're like oh that's who we're thanking lol#also god the 'el temps passa per tothom / massa lent cagunlaputa' gets me every time#i don't think this translation does the lyrics justice but we tried#catalan:general#catalan:music#catalan:translation#general:music#general:translation#Youtube
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"ANTONIO GRAMSCI, Gli indifferenti (La città futura, 1917).
Odio gli indifferenti. L'indifferenza è abulia, è parassitismo, è vigliaccheria, non è vita. Perciò odio gli indifferenti. L'indifferenza è il peso morto della storia. L'indifferenza opera potentemente nella storia. Opera passivamente, ma opera. È la fatalità; è ciò su cui non si può contare; è ciò che sconvolge i programmi, che rovescia i piani meglio costruiti; è la materia bruta che strozza l'intelligenza. Ciò che succede, il male che si abbatte su tutti, avviene perché la massa degli uomini abdica alla sua volontà, lascia promulgare le leggi che solo la rivolta potrà abrogare, lascia salire al potere uomini che poi solo un ammutinamento potrà rovesciare.
Tra l'assenteismo e l'indifferenza poche mani, non sorvegliate da alcun controllo, tessono la tela della vita collettiva, e la massa ignora, perché non se ne preoccupa; e allora sembra sia la fatalità a travolgere tutto e tutti, sembra che la storia non sia altro che un enorme fenomeno naturale, un'eruzione, un terremoto del quale rimangono vittime tutti, chi ha voluto e chi non ha voluto, chi sapeva e chi non sapeva, chi era stato attivo e chi indifferente."
Image painting:
Francis Bacon
CRUCIFIXION
1933
Oil on canvas
24 ¾ x 19 in. (62 x 48.5 cm)
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Numerologia d'en Salvador Illa (alies "Isla"), candidat a President de la Generalitat.
Un personatge fosc aquest candidat: acusacions de malversació, de provocar un sobrecost d’infraestructures, de fer compres a dit sense concurs, d’inflar els costos ... deixat anar per la "Justícia" Espanyola i observat per l’Europea ... no m'estranya gens el malnom de "enterramorts" que li apliquen a les Xarxes!!!
Anem a la seva numerologia ... tenim un personatge que es mostra als altres molt Dogmàtic i controlador (5) però que també ho és internament, és el que veus. De mena té facilitat pel treball dur i constant (4). No es pas un personatge creatiu, dons es deixa portar per "el de sempre", la força del costum (5) ... i és el que vota el públic sociata i possiblement els ex-Ciudadanos: Llei i Ordre (5) !!!
Estructura la seva vida d’una forma bàsica, es considera un líder (1) que prenc ell sol la iniciativa i les decisions ... el qual l’allunya dels altres i mostra una mancança total d’empatia, alhora que no suporta que res ni ningú el faci ombra (1).
La seva vocació (81) s’escau amb manar, organitzar, el lideratge de mà dura ... té la disposició per fer la feina bruta on no importa l’altre i prima la manca total d’empatia.
Nascut al 1966, s’arrela en els valors tradicionals i la família (6), amb tendència a dubtar, variar de parer ... per finalment quedar-se amb el dolent conegut (66) abans que allò desconegut però que pot ser millor.
Molt lluny de ser el líder que dona directrius i deixa fer del s. XXI ... les seves aspiracions professionals i polítiques es fonamenten en l’ordre i el control (85), mantenir-lo tot ben agafat, amb molta por als canvis (13) i ja no dic pas les revolucions!!!
Si alguna vegada va haver un veritable desig de canvis per la via política, aquests es van esmicolar per la manca d’espiritualitat (22), tot degenerant en una meta de perpetuar (20) la situació heretada.
La gent és atreta per la seva introspecció, aspecte de persona culta (32) la serietat (5) que emana i que representa els valors "de sempre" ... resta clar que el seu votant és abans no res molt conservador (4) ... han enterrat el Socialisme i l’auto-determinació dels Pobles de la que tan es vantaven !!!
La seva forma d’actuar amb (95) carisma d’autoritat, d’aquell que sap controlar els resolts del poder (5), que es situa tot sol dalt el pedestal (9) on no el puguin fer ombra i tot ho pot veure venir. Tot plegat és caut, sospesa molt les seves accions (14) per mantenir-les dintre l'ortodòxia.
El seu posat transmet un missatge (32) d’introspecció i professionalitat, sempre orgullós dels seus estudis, que se sàpiga les escoles i els seus títols ... però alhora defuig mostrar els seus sentiments tot centrant-se en els seus èxits i guanys professionals i polítics (5).
El seu poder (95) es fonamenta en tenir a les seves mans les claus del Partit i en mantenir-se per sobre de tothom (9) i és aquí on els propers poden veure la seva part emocional; si la té, d’home dur (1), treballador, exigent (5) ... que fa mans i mànigues per manegar els seus sentiments i no mostrar-los (14).
Finalment, el seu punt feble (60) passa per la presa de decisions, actua amb massa precaució, sens visió de futur ... tot plegat sempre triarà allò segur i conegut sens arriscar, el qual no el fa la persona adient en temps dinàmics.
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"Odio gli indifferenti. Credo che vivere voglia dire essere partigiani. Chi vive veramente non può non essere cittadino e partigiano. L’indifferenza è abulia, è parassitismo, è vigliaccheria, non è vita. Perciò odio gli indifferenti.
L’indifferenza è il peso morto della storia. L’indifferenza opera potentemente nella storia. Opera passivamente, ma opera. È la fatalità; è ciò su cui non si può contare; è ciò che sconvolge i programmi, che rovescia i piani meglio costruiti; è la materia bruta che strozza l’intelligenza. Ciò che succede, il male che si abbatte su tutti, avviene perché la massa degli uomini abdica alla sua volontà, lascia promulgare le leggi che solo la rivolta potrà abrogare, lascia salire al potere uomini che poi solo un ammutinamento potrà rovesciare. Tra l’assenteismo e l’indifferenza poche mani, non sorvegliate da alcun controllo, tessono la tela della vita collettiva, e la massa ignora, perché non se ne preoccupa; e allora sembra sia la fatalità a travolgere tutto e tutti, sembra che la storia non sia altro che un enorme fenomeno naturale, un’eruzione, un terremoto del quale rimangono vittime tutti, chi ha voluto e chi non ha voluto, chi sapeva e chi non sapeva, chi era stato attivo e chi indifferente. Alcuni piagnucolano pietosamente, altri bestemmiano oscenamente, ma nessuno o pochi si domandano: se avessi fatto anch’io il mio dovere, se avessi cercato di far valere la mia volontà, sarebbe successo ciò che è successo?
Odio gli indifferenti anche per questo: perché mi dà fastidio il loro piagnisteo da eterni innocenti. Chiedo conto a ognuno di loro del come ha svolto il compito che la vita gli ha posto e gli pone quotidianamente, di ciò che ha fatto e specialmente di ciò che non ha fatto. E sento di poter essere inesorabile, di non dover sprecare la mia pietà, di non dover spartire con loro le mie lacrime.
Sono partigiano, vivo, sento nelle coscienze della mia parte già pulsare l’attività della città futura che la mia parte sta costruendo. E in essa la catena sociale non pesa su pochi, in essa ogni cosa che succede non è dovuta al caso, alla fatalità, ma è intelligente opera dei cittadini. Non c’è in essa nessuno che stia alla finestra a guardare mentre i pochi si sacrificano, si svenano. Vivo, sono partigiano. Perciò odio chi non parteggia, odio gli indifferenti".
Scritto di Antonio Gramsci dal giornale comunista 'La città futura' - 11 febbraio 1917
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Foto di uno dei tanti cortei in solidarietà per la Palestina e la sua Resistenza di questi ultimi tre mesi a Milano, Italia.
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Botafogo Vence Bragantino e Aumenta Vantagem na Liderança do Brasileirão
Em um jogo decisivo, o Botafogo venceu o Red Bull Bragantino por 1 a 0 no estádio Nabi Abi Chedid, recuperando a vantagem de três pontos sobre o Palmeiras no Brasileirão. O gol que garantiu os três pontos ao Glorioso foi marcado por Gregore, em cabeçada após uma cobrança de falta, consolidando a equipe carioca na liderança com 64 pontos. A Partida: Domínio Alvinegro e Defesa do Massa Bruta O…
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Mercedes-Benz eActros 600 é o Camião Internacional do Ano 2025
O Mercedes-Benz eActros conquistou o troféu de Camião Internacional do Ano 2025. O camião elétrico a bateria da Daimler Truck foi eleito por um júri composto por 24 jornalistas e editores especializados em veículos comerciais em representação de outros tantos órgãos de comunicação de toda a Europa.
Este é o prémio é o mais importante do setor em toda a Europa. O júri elogiou o conceito tecnológico global inovador do camião pesado de longo curso, que impressionou pela sua moderna tecnologia de transmissão, elevada eficiência energética e uma autonomia de 500 km sem carregamento intermédio no âmbito dos testes “eActros 600 European Testing Tour”, que consistiram numa viagem de desenvolvimento totalmente elétrica de mais de 15 mil km de extensão através de um total de 22 países, com uma massa bruta combinada de 40 toneladas. Ao longo de todo o percurso, os dois camiões de longo curso foram carregados exclusivamente em pontos de carregamento públicos.
“Desde o início que a Mercedes-Benz Trucks concebeu o eActros 600 como um camião elétrico. O resultado é um veículo elétrico a bateria de última geração, adequado a uma vasta gama de aplicações de longa distância”, afirma Gianenrico Griffini, presidente do júri.
“Estamos orgulhosos e entusiasmados pelo júri ter selecionado o eActros 600 como o ‘Camião Internacional do ano 2025’. Quase todos os membros do júri já passaram algum tempo ao volante, testando o eActros 600 nas estradas de toda a Europa – pelo que tiveram a oportunidade de experimentar pessoalmente a capacidade de desempenho do camião. Hoje é um dia de orgulho para as equipas que trabalharam arduamente nos últimos anos para tornar este camião num líder de mercado”, afirma Karin Rådström, CEO da Mercedes-Benz Trucks.
De acordo com as regras do júri, o título é atribuído anualmente ao camião que mais contribuiu para as inovações no transporte rodoviário em termos de eficiência, emissões, segurança, dinâmica do veículo e conforto. Desde a introdução do prémio Camião Internacional do Ano em 1977, a Mercedes-Benz Trucks já ganhou o título 10 vezes. Este ano, o fabricante também impressionou o júri pela primeira vez com um veículo elétrico a bateria.
Tecnologia elogiada
Os muitos jornalistas que participaram no eActros 600 European Testing Tour da Mercedes-Benz Trucks elogiaram a aerodinâmica avançada da nova cabina de condução ProCabin. A melhoria da aerodinâmica é particularmente importante para os camiões elétricos a bateria no transporte de longo curso, uma vez que a resistência do ar é um dos principais fatores que influenciam o consumo de energia. Além disso, pode ser recuperada mais energia durante a recuperação devido à redução da resistência do ar, o que leva a maior autonomia.
O desempenho do grupo motopropulsor, a aceleração suave e o ambiente de trabalho livre de vibrações com os vários programas de acionamento também foram avaliados positivamente pelos jornalistas do júri. A Mercedes-Benz Trucks desenvolveu um novo eixo elétrico, concebido para 800 volts com dois motores elétricos e transmissão de quatro velocidades, específico para utilização em transporte de longo curso. Os motores elétricos geram uma potência contínua de 400 kW, bem como uma potência de pico de 600 kW. Além disso, o eActros 600 conta com o sistema de cruise control e controlo de transmissão Predictive Powertrain Control (PPC), que é explicitamente compatível com o acionamento elétrico. O PPC tem automaticamente em conta a topografia, o traçado da estrada e os sinais de trânsito para proporcionar o estilo de condução o mais eficiente possível.
Produção arranca em novembro
A Mercedes-Benz Trucks vai iniciar a produção em série do eActros 600 no final de novembro próximo, na fábrica da Mercedes-Benz em Wörth. Os primeiros veículos do cliente eActros 600 serão entregues ainda em 2024. Para saber mais sobre o modelo contacte a Sociedade Comercial C. Santos.
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Sony provoca debate ao fixar preço do novo PlayStation bem acima do Xbox
Por Vinicius Torres Oliveira
A Sony colocou um preço bem acima do rival Xbox em uma versão mais rápida do PlayStation 5, US$ 700, sugerindo que a gigante do entretenimento vê um público fiel disposto a pagar mais pelo melhor desempenho.
A empresa japonesa revelou o preço surpreendentemente alto quando anunciou o início das vendas em 7 de novembro, que ocorrerá apenas algumas semanas após a versão mais recente do console concorrente da Microsoft chegar às prateleiras das lojas.
Quatro anos em seus respectivos ciclos de vida, os dois consoles mais populares estão subindo na cadeia de valor. Analistas estavam divididos sobre se o preço estimularia as vendas da Sony, que está tentando expandir seus negócios de entretenimento com conteúdo original e de alta qualidade abrangendo jogos, anime e filme.
“Isso é sobre a Sony explorando o topo absoluto do mercado, mirando apenas usuários hardcore do PlayStation”, disse o analista da indústria Serkan Toto. “Não é um dispositivo de mercado de massa. Parece que todo o mundo dos games está intrigado com a estratégia de preços da Sony.”
Outros viram a mudança como uma tentativa de sustentar margens. A decisão de preço segue uma série de aumentos de preço no Japão, que especialistas viram como uma resposta ao custo crescente de componentes como chips.
O novo console de ponta permitirá que os jogos do PlayStation 5 sejam jogados em resoluções mais altas e taxas de quadros mais rápidas sem a necessidade de alternar entre modos diferentes, disse Mark Cerny, arquiteto-chefe do console, em uma apresentação em vídeo. Ele disse que o PlayStation 5 Pro oferecerá renderização 45% mais rápida do que o PlayStation 5 padrão. Mas na prática isso constuma ser um tanto diferente., então aguardaremos os testes.
“O preço parece extremamente desafiador, já que nunca houve um console de jogo cujo modelo sucessor fosse substancialmente mais caro do que o original”, escreveu o analista do Citi, Kota Ezawa. “Presumimos que os componentes responsáveis pelo desempenho aprimorado do PS5 Pro não são muito mais caros do que os componentes do PS5 original e, portanto, esperamos que o preço mais alto do PS5 Pro aumente a margem bruta.”
A Microsoft irá evitar uma versão Pro, e ao que tudo indica, focará em um dispositivo portátil e no console de nova geração para o futuro. Sem o Xbox concorrente com modelos “Prós”, também a Sony pode ter se dado ao luxo de subir de preço.
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elena
“estava passando pela coisa a que já me referi, e que mais tarde ela batizou de desmarginação. foi — me disse — como se, numa noite de lua cheia sobre o mar, uma massa preta de temporal avançasse sobre o céu, engolisse toda a claridade e destruísse a circunferência do círculo lunar, deformando o disco luminoso e reduzindo-o à sua verdadeira natureza de bruta matéria insensata. lila imaginou, viu,…
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O Poder da Arquitetura
Duda Almeida O Poder da Arquitetura O que fica como patrimônio para a humanidade quando pensamos na Arquitetura ? Na maioria das vezes, são os grandes edifícios, testemunhos de uma era; monumentos, grandes mausoléus, igrejas, fóruns, teatros. Símbolos que transcendem os anos. Devemos analisar estes símbolos, entendendo através deles as mudanças de comportamento da sociedade, sejam políticas, sejam comportamentais; e as intenções de se perpetuar os impérios, através de edificações que marcam o espaço urbano com a ideia de transmitir e marcar o território de maneira definitiva, constantemente vezes bruta, através de gerações. Os monumentos narram a história dos núcleos urbanos: fazem parte das cidades e jamais são entendidos se desassociados delas. São três as classes de monumentos, sendo que todos surgem sucessivamente ao longo do tempo: os monumentos intencionais, os monumentos históricos e os monumentos de antiguidade, tendo este último surgido na virada do século, com a sociedade moderna. Monumentos intencionais são aquele feitos para imortalizar um acontecimento; monumentos históricos e artísticos são aqueles que estão imbuídos de valor, por sua qualidade artística ou significado histórico. Monumentos intencionais reforçam de certa maneira a identidade e um momento político de um povo, porque nos levam a questionar a própria existência de um império, ou seja, uma experiencia existencial, uma ligação intrínseca, tanto na preservação da memória coletiva quanto na funcionalidade contemporânea das cidades. Ambos os alcances desempenham papéis essenciais na construção da identidade urbana e no fortalecimento de uma determinada cultura local. As preferencias econômicas, religiosas e políticas ecoam uma intenção de controle do comportamento de uma sociedade, impondo um discurso dos sistemas dominantes. Quando analisamos sob este aspecto o passado, entendemos que por vezes, a Arquitetura é manipulada; por vezes auxilia a manipulação. A Arquitetura contribui para nos transpor para uma dimensão onde o homem é um ser abstrato e diluído em uma cultura de massa. Por isso, é tão interessante quando nos deparamos com os registros da vida cotidiana, suas ruelas, casas, cozinhas, becos e testemunhos de uma extensão existencial do homem, como por exemplo, em Pompéia. Podemos nos ater aos detalhes, à vida do cidadão comum, ao cotidiano e aos hábitos de uma população local, firmemente embasada pelos ofícios, pela cultura, pelo meio ambiente e pela distribuição de classes. Infelizmente, são poucos os registros urbanos e edifícios residenciais unifamiliares que chegaram até nós de maneira abrangente e completa. Dentro da filosofia, o filósofo, escritor e professor Martin Heidegger aponta que o espaço constitui o homem, ou seja, não é um elemento externo, alheio à existência comum. Segundo sua filosofia, “entende-se que o homem está de um lado e o espaço do outro. O espaço, porém, não é algo que se opõe ao homem”. Ou seja, o homem não se entende no mundo sem que sua presença no espaço seja percebida ou sem que ele se entenda como parte do próprio espaço. Para se usar uma expressão em moda, o “senso de pertencimento”. Assim sendo, não podemos deixar de lado o papel da Arquitetura como sendo testemunho de uma existência. A relação entre arquitetura e o ser humano é co-dependente, co-pertencente e co-construtiva; não há como separar o espaço em que se vive da própria existência humana. Entendendo esta relação, somos levados a pensar no legado da arquitetura: o que chega ate nós, estes monumentos, são testemunhos de uma existência, mas também são elementos impossíveis de serem desassociados dos interesses políticos e econômicos de uma classe de “favorecidos”: são os discursos de poder e quem está querendo ditar as regras e tomar as rédeas daquele determinado momento histórico, de acordo com as preferencias econômicas, religiosas, politicas, de forma a induzir um discurso estabelecido por sistemas dominantes. Nem sempre é este o consenso. A Arquitetura, no sistema de artes do Idealismo Alemão, embora abrigue as demais artes, é a mais baixa na hierarquia porque teria menos condições para dizer por si o que ela pretende significar através da sua obra. Seria uma disciplina mais artística se pudesse se aproximar, por exemplo, da escultura, porque seria menos utilitária e mais contemplativa. É, portanto, segundo e estrutura que rege este sistema, “a mais bruta e volumosa das artes, mais simples e direta, que apresenta uma mensagem mais unívoca e clara, e estratégica para entender algo que tem norteado a produção e a valorização de um discurso de convencimento e de imposição de uma vontade”. (Kothe, 2016, p11) Os ditadores sempre entenderam o poder da Arquitetura. A música e a Arquitetura foram especialmente visadas pelo regime nazista, que chegou a classificá-las como “ as duas rainhas entre as artes ”. O regime nazista trocou os preceitos da moderna Bauhaus pelo historicismo neoclássico, em uma tentativa de imposição tão radical que chegou a culminar com a chamada “teoria das ruinas” – segundo a qual seria necessário ordenar a destruição total de Paris, devido à inconformidade dos líderes nazistas com a aparente incapacidade dos arquitetos do regime de transformar Berlim em algo tão imperial e harmonioso como a capital da França. Stalin colocou no ostracismo o moderno construtivismo russo e impôs o realismo socialista; seus ministros chegaram a proibir a música de Beethoven pois não representava os ideais políticos do regime. Os nazistas e fascistas tinham a Antiguidade como ponto de referência. “Por isso construíram tantos templos com colunas, venerando os tempos em que as coisas eram como deveriam ser – o que se mostrou como pura invenção, claro, através da prova de verdades repaginadas milhares de anos depois” diz o Professor Vincent Hiribarren, da King’s College de Londres. O Hotel Moskva, marco da era stalinista em Moscou e o Estádio de Nuremberg, projeto do Arquiteto nazista Albert Speer, planejados e construídos por dois dos maiores regimes ditatoriais da história, são exemplos de neoclassicismo em escalas monumentais, pensados para intimidar e transmitir uma mensagem política de superioridade e dominação. No Vale dos Caídos, monumento erguido por Francisco Franco nos arredores de Madri, os ensejos delirantes do governo totalitário do generalíssimo são representados por uma obra mirabolante destinada a criar uma grandiosa basílica encavada em uma rocha para abrigar os restos mortais do ditador. É inevitável não se deixar levar pela melancolia e a tristeza de se imaginar quantas vidas de prisioneiros políticos foram perdidas ali, sob as piores condições de trabalho possíveis, para atender os desejos de imortalidade da mente doente de um líder criminoso. Além do impacto em grande escala, no espaço urbano, a arquitetura induz também a grandes sensações no âmbito físico espacial da vida humana. Em relação ao poder, pode reforçar uma identidade política, representando tanto um poder intimidador quanto um poder transformador. Pode também reutilizar e ressignificar grandes símbolos do passado, que representaram a grandiosidade de grandes civilizações. Os membros do Parlamento Britânico ocupam, desde 1840, o prédio da Câmara dos Comuns. Os representantes se reúnem em uma construção neogótica, projetada por Augustus Pugin, um profissional complexo e rebuscado, controverso. O Arquiteto carregou nos elementos e detalhes, passeando entre excessos decorativos – adornos, pinturas, texturas, mosaicos de piso e elementos vitorianos em profusão – o que certamente inspira um comportamento sério e introspectivo de quem trabalha por ali. Vale ainda lembrar que a ideia de “direita” e “esquerda” vem da disposição das cadeiras na Assembleia Nacional de Paris, na França – País que cunhou o termo “Arquitetura da Revolução” como linguagem política da época da Revolução Francesa, baseada no uso da racionalidade e na forma pura nas edificações e nas cidades como ferramenta para gerenciamento das massas, de acordo com seus principais teóricos Boullée e Ledoux.Os revolucionários franceses pouco ousaram em termos de arquitetura: bastou recorrer ao estilo imperial romano, em uma versão mais rebuscada, pois supostamente representava os ideais da vida republicana. O Castelo de Versalhes foi a inspiração para a construção, no final do século XIX, do famoso jardim de inverno de Munique e dos castelos de Neuschwanstein e de Linderhof, este último residência do “Rei Louco” Luis II da Baviera que pretendia viver sua vida como se estivesse em um filme; o Castelo reproduz em vários detalhes a arquitetura que o inspirou, utilizando o símbolo do Sol em vários elementos decorativos, indicando, portanto a importância arquitetônica do regime de absolutismo do Reis Francês Luis XIV; este castelo na Baviera serviu de inspiração para que Walt Disney desenhasse o castelo da Cinderela. Luis II tinha a intenção de construir mais castelos, na Baviera, um com inspiração bizantina e outro em estilo chinês – reconstruções inspiradas em grandes impérios. No Brasil, o poder político da Arquitetura também é lembrado como forma de transmitir uma mensagem de projeto de expansão e prosperidade. A era Vargas, após a Revolução de 1930, tentou refletir nos espaços públicos da cidade do Rio de Janeiro a dimensão do nacionalismo populista; expandiu a cidade em direção à baixada da Guanabara, abrindo a Avenida Brasil, criando espaço para permitir o florescimento de uma arquitetura monumental, cujo exemplo maior foi o Ministério da Fazenda, em estilo neoclássico, inaugurado em 1943. Juscelino Kubitschek, presidente responsável pela criação da Capital Federal, criou um projeto oficial ambicioso, cuja principal vitrine, uma nova cidade, deveria representar um novo destino, forte, moderno, formidável e próspero, para toda uma nação. Fruto da genialidade de Lucio Costa e Oscar Niemeyer, seus eixos, obras e a relação urbana com o poder transmitem desejos do passado, presente e futuro do País, sempre com uma refinada articulação, por vezes monumental, por vezes em escala bucólica. Os prédios modernistas, portanto, deveriam transmitir esta mensagem. O Brasil crescia rumo a um destino grande e inevitável. Em uma escala menor, Daniele Pisani, Professor de História e Teoria da Arquitetura Contemporânea em Milão, estudioso da Arquitetura Brasileira moderna, apresenta, em seu livro “O Trianon: do MAM ao MASP: Arquitetura Politica em São Paulo” o estudo sobre um único lote, em cuja história se entrecruzam, como num roteiro teatral, não só figuras de alto poder econômico e político, como Ciccillo Matarazzo, Assis Chateaubriand, Nelson Rockefeller, Armando de Arruda Pereira, Jânio Quadros, Adhemar de Barros e Faria Lima, mas também arquitetos da maior importância, como Affonso Eduardo Reidy, Oscar Niemeyer, Vilanova Artigas, Lina Bo Bardi. Atualmente, tanto o Museu do Futuro — fantástica edificação em forma de anel onde as janelas formam poemas na caligrafia árabe — quanto o Louvre de Abu Dhabi e as Torres Petronas, na Malásia, são reflexo da ambição de seus governantes em valorizar obras modernas como representação de seu poder, através da arquitetura totalitária, adotada por qualquer governante que quer impor sua vontade através de símbolos grandiosos de sua gestão. Sim, a Arquitetura é a oratória do poder. Atua, muitas vezes, como protagonista para manter a ordem na sociedade. Atua como instrumento através de suas edificações para demonstrar onipotência e é responsável pela igualdade e desigualdade social, no sentido que pode tanto amplificar quanto amenizar as questões sociais através de seus resultados. É uma enorme responsabilidade e uma perigosa ferramenta. Mas também é uma arte concreta e pública, embora alguns críticos insistam em classificá-la como algo mais artístico e abstrato. Sendo assim, causa impacto em quem a vê e em quem a habita todos os dias. Na verdade, um prédio tem o poder de mudar o entorno, tornando uma cidade mais viva, mais interessante, mais atrativa – e tem o poder de representar em escalas grandiosas os regimes marcados pela violência e desigualdade. Fonte: Nacional Read the full article
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JOGOS DE HOJE Sábado 01/06 – Final na Liga dos Campões e Brasileirão #fu...
Salve! Meu amigo, estou muito feliz em te ver aqui e vamos para o nosso vídeo com os JOGOS DE HOJE Sábado 01 de junho.
Hoje temos o jogo do ano na Europa a final da Liga dos Campeões da Europa, a Volta do Brasilerão, um amistoso da nossa seleção feminina de futebol, além de rodada pela Série B e Série C
E antes de começar só queria te pedir para que possa clicar no like ele me incentiva muito a continuar com este trabalho, desde já obrigado a você que nos deu o joinha.
O Brasileirão volta com tudo neste sábado onde teremos 5 jogos que abrem a 7ª rodada:
16H00 Grêmio x Bragantino
16H00 Vitória x Atlético-GO
18H30 Fluminense x Juventude
18H30 Cuiabá x Internacional
21H00 Corinthians x Botafogo
Para este Sábado a Série B reservou um jogo que faz parte da 8ª rodada:
17H00 Brusque x Novorizontino
Já na Série C teremos neste Sábado 4 jogos da 7ª rodada da competição:
17H00 Confiança x Aparecidense
17H00 Sampaio Corrêa x Remo
19H30 Tombense x Ferroviária
19H30 Ferroviário x Londrina
E será neste Sábado 01 de Junho que a Europa conhecerá o seu campeão continental, pois teremos a Final da Liga dos Campeões:
16H00 Borussia Dortmund x Real Madrid
E para finalizar neste sábado teremos um amistoso da Seleção Brasileira Feminina:
17H00 Brasil x Jamaica
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Red Bull Bragantino conquista mais uma vitória na Copa Sul-América
Na noite desta quinta-feira (9), no Nabizão, o Massa Bruta venceu o Racing (ARG) por 2 a 1 pela quarta rodada da fase de grupos da competição. Thiago Borbas marcou os gols do Braga. Solari descontou para os argentinos. Com este resultado, o Massa Bruta chegou aos nove pontos na segunda posição do Grupo H, atrás do Racing (ARG) apenas pelo critério de desempate. A próxima partida do Braga na…
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A estreia de Fluminense e Red Bull Bragantino no Campeonato Brasileiro de 2024 foi para lá de movimentada no Maracanã. O Tricolor carioca criou e finalizou bastante, mas viu os visitantes serem muito efetivos nas chances que tiveram, e arrancaram o empate em 2 a 2 na noite de sábado (13). Lima marcou duas vezes para o Flu e largou na frente na tabela de artilheiros do Brasileirão. Eduardo Sasha e Thiago Borbas anotaram para a equipe de Bragança Paulista na segunda etapa. O duelo teve transmissão da Rádio Nacional para todo o Brasil. Grande jogo no @maracana! No fim das contas, empate! pic.twitter.com/372jKa9mCM — Brasileirão (@Brasileirao) April 14, 2024 No total, o Fluminense finalizou 26 vezes ao gol adversário e no primeiro tempo foram duas bolas na trave, além de diversas defesas do goleiro Cleiton. O gol só saiu nos acréscimos, após cobrança de escanteio pela esquerda que Lima completou de cabeça. No entanto, em seis minutos da segunda etapa, o Bragantino fez dois gols em jogadas aéreas, primeiro com Sasha e depois com Borbas, e igualou o placar na casa do Tricolor. O Flu retomou a pressão e igualou com Lima, que chutou forte de fora da área e viu a bola desviar na zaga e enganar o goleiro Lucão, que havia substituído Cleiton. Na coletiva após o jogo, o tecnico Fernando Diniz, do Tricolor, falou sobre os gols sofridos pelo time em bolas levantadas. "Não teve nada a ver com jogar sem zagueiros. Para evitar gols de cabeça, temos que evitar bolas paradas e cruzamentos", expôs. Já o português Pedro Caixinha, comandante da equipe paulista, enalteceu o bom resultado conquistado no Rio. "Tenho que ressaltar a coragem da nossa equipe. Foi um jogo difícil, mas tivemos coragem. Saio muito satisfeito com isso", opinou o treinador. Na próxima rodada, o Fluminense entra em campo na terça-feira (16), para enfrentar o Bahia, em Salvador. No dia seguinte, o Massa Bruta recebe o Vasco. Letal, Fortaleza derruba o São Paulo fora de casa Dois chutes na direção do gol. Foi tudo que o Fortaleza precisou para derrotar o São Paulo em pleno Morumbis, na estreia das equipes no campeonato. Com gols de Lucero e Machuca (André Silva descontou), o Leão fez 2 a 1 na capital paulista e largou com ótimo resultado. Todos os gols foram marcados na segunda etapa. Aos 21, Lucero recebeu dentro da área, dominou com o peito e finalizou de primeira para marcar um belo gol. Treze minutos depois, em contra-ataque fulminante, Machuca recebeu pela esquerda e finalizou cruzado para marcar o segundo da equipe cearense. O São Paulo descontou logo depois, com um belo gol de André Silva, que passou pela marcação e finalizou no ângulo do goleiro João Ricardo. Ao final da partida, os mais de 35 mil torcedores presentes ao estádio, em sua maioria são-paulinos, vaiaram o técnico Thiago Carpini. No outro banco de reservas, o argentino Juan Pablo Vojvoda viu sua sequência de invencibilidade contra o Tricolor paulista se estender: agora são 11 jogos, com seis vitórias e cinco empates (duas dessas partidas foram ainda comandando o Talleres, da Argentina). Na próxima rodada, os dois tricolores voltam a campo na quarta-feira (17). Às 20h (horário de Brasília), o Fortaleza recebe o Cruzeiro, no Castelão. Às 21h30, o São Paulo visita o Flamengo, no Maracanã. Com informações da Agência Brasil
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Saída de Léo Ortiz e menos gols: o que mudou no Bragantino desde o último jogo contra o Botafogo
Adversário desta quarta-feira, Massa Bruta tem números piores no ataque e melhores na defesa em relação a 2023 Botafogo e Bragantino se enfrentam nesta quarta-feira, no Estádio Nilton Santos, na ida do confronto que vale vaga na fase de grupos da Conmebol Libertadores. Na comparação do desempenho em 2024 até agora, o Alvinegro leva vantagem nos gols marcados, mas números apontam uma defesa mais…
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