#Mark Blundell F1
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feraltwinkseb · 1 year ago
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Modern F1 Could Never / 2/?
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f1chronicle · 4 months ago
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"McLaren Could Challenge for the Championship in 2025" - Former F1 Driver Mark Blundell
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#Formula1 #Formula1News #F1 #F1News #F1BLR #FormulaOne #FormulaOneNews Read the full article
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anandrettisimp · 6 months ago
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Some big news from Sky Sports F1 in the UK, they’re going to be streaming the Indy 500 on YouTube for free.
Tom Gilmore will be joined by Mark Blundell and Simona de Silvestro to provide commentary when NBC goes to ad breaks.
The coverage will be from 15:30 BST so you will be getting the full pomp and ceremony of the race.
The Sky Sports F1 channel itself is only switching over to the race at 17:30 BST not even ten minutes before Roger Penske is rolled out to give the command. And that you miss out on the driver introductions.
More importantly Rinus Veekay’s spin in the driver introductions.
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How can you miss this tall Dutch boy do that?
Now I don’t know if the stream will be geo locked or not but I’m sure work around a will be found like with a VPN if it is.
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p2pc2e · 2 years ago
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Mark Blundell Interview from Mexico City, by Diego Merino
#F1 #MexicoGP
Interview and photos by Diego Merino, in association with Clarksport. One of the Brundell Brothers, Mark Blundell, is in Mexico City for the Legends Cup support race during the Grand Prix weekend (come to think of it, we’d need to get Martin Brundle on the horn as well to complete the puzzle because he’s also in Mexico City). Our own Diego Merino caught up with the man we used to watch in F1…
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eliotheeangelis · 4 years ago
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post race press conference, kyalami 1993
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steel-and-asphalt · 6 years ago
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Mark Blundell (#7 McLaren) chases Pedro Diniz (#21 Forti) at Hockenheim. FIA Formula One World Championship, Hockenheimring, 1995 German Grand Prix
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frenchcurious · 2 years ago
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Mark Blundell - McLaren MP4/10 Mercedes FO 110 3.0 V10 - Grand Prix du Brésil - Interlagos 1995. - source F1 Old and New.
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renaultportugal · 4 years ago
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Renault na F1: Os primeiros títulos e um sem número de vitórias na década de 90
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Depois da destemida estreia na segunda metade da década de 70 e das primeiras vitórias nos anos 80, foi na década de 90 que a Renault conquistou os primeiros títulos e mais um sem número de vitórias na F1, através de pilotos como Michael Schumacher, Alain Prost, Nigel Mansell, Jacques Villeneuve, Damon Hill, David Coulthard, Heinz-Harald Frentzen, Thierry Boutsen e Ricardo Patrese. As estórias de cada uma dessas temporadas nas linhas que se seguem.
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1990
Graças às dimensões mais compactas (4,8 cm mais curto e 1,5 mais baixo), o motor RS2 ficou ainda melhor integrado no chassis FW13B do Williams. O peso também baixou 2 kg graças à substituição das anteriores correias de distribuição por engrenagens, o que é especialmente importante numa disciplina onde cada grama faz a diferença. 
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Ainda assim, apesar das melhorias e das inovações, foi uma temporada complicada para Ricardo Patrese e Thierry Boutsen que, apesar de duas vitórias, viram a Ferrari e a Benneton-Ford saltar para os segundos e terceiros lugares, logo atrás da imbatível, na altura, McLaren-Honda.
Vitórias da Wiliams-Renault em San Marino e na Hungria
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1991
Na Williams-Renault, Thierry Boutsen deu lugar ao mítico Nigel Mansell que assumiu os comandos do novo FW14 e beneficiou das melhorias levadas a cabo pela Renault no também novo motor RS3, que conseguia a proeza de ser ainda mais baixo (1,4 cm) e mais leve (2 kg). Desde o RS1, a potência já tinha subido dos originais 650 cv para os 700 cv às 12 500 rpm. 
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Graças a isso, a Williams-Renault voltou ao segundo lugar no Campeonato do Mundo de Construtores, logo atrás da McLaren-Honda. Com cinco vitórias na temporada, Mansell alcançou o segundo lugar dos pilotos, logo atrás de Ayrton Senna. Já Ricardo Patrese saiu vitorioso em dois Grandes Prémios. 
Vitórias da Williams-Renault nos Grandes Prémios de México, França, Grande-Bretanha, Alemanha, Itália, Portugal e Espanha
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1992
Esta foi uma temporada que ficou para a história da marca e da competição. A ligação entre os motores RS3C e RS4 e o chassis FW14B provou ser um casamento de sonho.
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O Williams desta temporada era uma verdadeira obra-prima da tecnologia, com uma inovadora suspensão ativa e uma transmissão (caixa) semi-automática. O motor RS4, idêntico em dimensões ao anterior RS3, disponibilizava 750 cv às 13 000 rpm. O regular Patrese venceu no Japão, mas foi Mansell quem arrebatou todas as atenções, com nove vitórias ao longo da temporada, tendo conquistado o título de pilotos, em agosto, no Grande Prémio da Hungria, com 11 das corridas disputadas e quando ainda faltavam cinco provas (um total de 16 Grande Prémios). De igual maneira, a Williams-Renault dominou, por completo, o Campeonato do Mundo de Construtores desse ano.
A Renault ainda forneceu motores aos Ligier de Erik Comas e Thierry Boutsen.
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Vitórias da Williams-Renault nos Grande Prémios da África do Sul, México, Brasil, Espanha, San Marino, França, Grande-Bretanha, Alemanha, Portugal e Japão.
Conquistou o título de Campeão do Mundo de Construtores e Nigel Mansell e Ricardo Patrese conquistam os primeiro e segundo lugar no Campeonato de Pilotos.
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1993
Mais uma época gloriosa para a Williams-Renault que ficou marcada pelo regresso à família Renault do icónico Alain Prost, depois de uma década “ausente”. O ultra-sofisticado chassis Williams FW15C incorporava ainda mais tecnologia e comandos eletrónicos do que o antecessor, com o francês a batizá-lo como um pequeno “Airbus”, em alusão aos inúmeros sistemas computadorizados a bordo. O motor RS5 desenvolvido pela Renault, com 770 cv de potência às 13 600 rpm, também equipava os Ligier de Martin Brundle e Mark Blundell.
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As sete vitórias de Prost foram suficientes para garantir o quarto título de Pilotos ao gaulês, com o companheiro de equipa, Damon Hill, a adicionar mais três vitórias à contagem. Com ambos, a equipa Williams-Renault conseguiu terminar 22 vezes no pódio nessa temporada.
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Vitórias da Williams-Renault nos Grande Prémios da África do Sul, Espanha, San Marino, Canadá, França, Grande-Bretanha, Alemanha, Hungria, Bélgica e Itália.  
A Williams-Renault manteve, ainda, os títulos de Campeã do Mundo de Construtores e o de Campeão do Mundo de Pilotos.
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1994
Num ano que se viria a revelar trágico para a equipa e o desporto automóvel mundial, Damon Hill ficou a apenas um ponto do Campeonato do Mundo, depois de uma batalha épica com Michael Schumacher. Aos comandos do chassis FW16 e FW16B, equipados com o motor RS6 da Renault que se aproximava das 14 500 rpm no regime máximo, o britânico venceu seis Grande Prémios. No entanto, o que perdura na memória dessa temporada de 1994 foi a morte do seu colega de equipa Ayrton Senna. O histórico brasileiro perdeu a vida após um acidente brutal em Imola, durante o Grande Prémio de San Marino. Foi ao volante de um Williams-Renault que o genial Ayrton Senna alcançou as suas três últimas pole-positions.
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Depois de um período de luto e consternação, o brasileiro foi substituído por David Coulthard e, mais tarde, por Nigel Mansell, que conquistou a sua última vitória na F1 aos comandos de um Williams-Renault na última prova da temporada na Austrália.
O duo de franceses da Ligier-Renault, composto por Eric Bernard e Olivier Panis, ainda conseguiu atingir um total de 13 pontos.
Vitórias do Williams-Renault nos Grande Prémios de Espanha, Grande-Bretanha, Bélgica, Itália, Portugal, Japão e Austrália.
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1995
A temporada de 1995 ficou marcada pelas profundas alterações nos regulamentos da F1, com a capacidade dos motores a ser reduzida para os 3 litros e o fim das limitações ao número de reabastecimentos durante as provas e de consumos dos monolugares. O primeiro motor 3.0 da Renault foi posto à prova, pela primeira vez, nos bancos de ensaio de Viry-Châtillon a 25 de novembro de 1994 e, rapidamente, se afirmou como sendo o líder da classe, batendo a concorrência direta da Ferrari, Mercedes, Honda, Ford e Peugeot. A sua superioridade era tal que a Williams passou a ter de partilhar a sua utilização e os conhecimentos da Renault com outra equipa. E não era uma outra equipa qualquer, falamos da Benetton que tinha nas suas fileiras o Campeão do Mundo em título Michael Schumacher. 
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Tendo conquistado o título em 1994 ao volante de um Benetton-Ford, o alemão conseguiu manter-se como Campeão do Mundo de Pilotos em 1995 ao volante do Benetton B195 graças ao motor Renault RS7, que desenvolvia o mesmo nível de potência, mas era consideravelmente mais leve. As extraordinárias capacidades e prestações do motor RS7 permitiram aos Benetton B195 e aos Williams F17 e F17B dominarem por completo a temporada. Das 17 corridas da época, Schumacher venceu nove e o seu colega de equipa, Johnny Herbert, uma. Já Damon Hill no Williams venceu quatro Grande Prémios e o seu companheiro de equipa David Coulthard ultrapassou o jejum na F1 e amealhou a primeira vitória em Portugal.
O único “desmancha prazeres” foi Jean Alesi que defendeu a honra do convento para a Ferrari com uma vitória no Grande Prémio do Canadá.
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Schumacher, Hill, Coulthard e Herbert asseguraram, assim, os quatro primeiros lugares no Campeonato de Pilotos, enquanto a Benetton-Renault venceu a Williams-Renault no Campeonato de Construtores.
Vitórias da Benetton-Renault nos Grande Prémios do Brasil, Espanha, Mónaco, França, Grande Bretanha, Alemanha, Bélgica, Europa, Pacifico e Japão.
Vitórias da Williams-Renault nos Grandes Prémios da Argentina, San Marino, Hungria, Portugal e Austrália.
A Benetton-Renault venceu ambos os Campeonatos de Pilotos e Construtores, batendo a rival Williams-Renault.
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1996
A pré-temporada de 1996 trouxe uma verdadeira avalanche de novidades no seio das duas equipas com motores Renault, com alterações de monta nos pilotos de fábrica. 
Na Williams, Hill viu-se a braços com um novo companheiro de equipa, na figura do franco-canadiano Jacques Villeneuve. Já na Benetton, as saídas de Schumacher e Herbert foram colmatadas com a entrada de dois dos mais mediáticos pilotos da F1 na altura: Jean Alesi e Gerhard Berger.
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Tanto o Williams FW18 como o Benetton B196 estavam equipados com o mesmo motor Renault RS8, ainda com o mesmo V a 67º, mas com menos 3,5 kg de peso que o antecessor RS7 e com 760 cv de potência às 14 500 rpm. 
Esta foi uma era dourada para a Williams-Renault, que amealhou 12 vitórias, num total de 16 corridas. Damon Hill saiu vitorioso em oito ocasiões, alcançando assim o título de Pilotos, com o jovem, na época, Villeneuve a somar quatro vitórias ao currículo e o título de vice-campeão do mundo, logo atrás do companheiro de equipa. Na Benetton, Jean Alesi ficou em quarto no campeonato, enquanto o colega de equipa Gerhard Berger se ficou pelo sexto lugar.
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Vitórias para a Williams-Renault nos Grande Prémios do Brasil, Argentina, Austrália, Europa, San Marino, Canadá, França, Grande Bretanha, Alemanha, Hungria, Portugal e Japão.
A Williams ganhou o título de Campeã do Mundo de Construtores, enquanto os seus pilotos, Hill e Villeneuve, arrebataram os dois primeiros lugares no campeonato de pilotos.
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1997
O line-up de pilotos da Williams voltou a mudar na temporada de 1997, quando Heinz-Harald Frentzen substituiu Hill ao lado de Villeneuve. Já a Benetton manteve nas suas fileiras a dupla Alesi e Berger. Tanto o chassis FW19 da Williams, como o B197 da Benetton, estavam equipados com o novo motor Renault Sport RS9. O V10 com um ângulo mais aberto (71º) era 2,5 cm mais baixo e uns incríveis 11 kg mais leve (apenas 121 kg no total) do que o antecessor. Com 760 cv às 14 600 rpm, o RS9 assumiu-se, assim, como uma verdadeira jóia da tecnologia e do estado da arte na época.
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Villeneuve teve mais uma época gloriosa, tendo vencido sete Grande Prémios e arrebatado o título de Campeão do Mundo de Pilotos. Heinz-Harald Frentzen somou mais uma vitória ao currículo da Williams, em 1997, e deu o seu contributo para o título de Construtores que a equipa arrecadou no final da temporada. Já a Benetton-Renault ficou no terceiro lugar do campeonato.
Vitórias da Williams-Renault nos Grande Prémios do Brasil, Argentina, San Marino, Espanha, Grande Bretanha, Hungria, Áustria e Luxemburgo. 
Os pilotos da equipa garantiram os 1º e 2º lugares no campeonato de Pilotos e a Williams-Renault arrebatou o quinto título de Construtores em seis épocas.
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1998
A Renault saiu do Grande Prémio de Jerez, o último da temporada de 1997, com uma mistura de emoções. Por um lado, tinha ajudado a Wiliams a conquistar mais um título mundial e a culminar uma época de grandes sucessos. Por outro lado, tinham anunciado o abandono e a saída oficial do grande “circo” da Fórmula 1, no final dessa temporada.
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No entanto, ninguém estava preparado para relegar o evoluído e potente RS9 para o estatuto de peça de museu e os especialistas em engenharia de precisão da Mécachrome – parceiros da Renault há muito tempo, aceitaram manter a mecânica em utilização, mas com um novo nome de batismo. Pela segunda vez na história, a Renault manteve-se em observação enquanto o, agora, Mécachrome GC37-01 era utilizado nos Williams FW20 de Villeneuve e Frentzen durante a temporada de 1998. A mesma unidade, sob a designação Playlife GC37-01, estava montada nos Benetton B198 de Giancarlo Fisichella e de Alexander Wurz, mas, infelizmente, sem registo de qualquer vitória.
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1999
O RS9 foi, novamente, rebatizado e de Mécachrome passou a Supertec. Esta mudança, no entanto, não se traduziu em melhorias significativas ou em grandes resultados, mesmo com a adição de uma terceira equipa ao portfólio. Assim, a BAR-Supertec, com Jacques Villeneuve e Ricardo Zonta, juntou-se aos Benetton-Playlife B199 de Fisichella e Wurz e aos Williams-Supertec FW21 de Ralf Schumacher e Alessandro Zanardi.
Factos e figuras
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Thierry Boutsen
Com reputação de ser agressivo e muito forte dentro das pistas, mas afável e tranquilo fora delas, o belga Thierry Boutsen nasceu a 13 de julho de 1957. Boutsen esteve dois anos na Williams-Renault, equipa com a qual venceu três Grande Prémios.
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Nigel Mansell
O britânico nasceu a 8 de agosto de 1953 e passou boa parte da carreira na F1, aos comandos de Lotus, Ferrari e Williams. O mítico Enzo Ferrari foi, aliás, dos “patrões” que mais elogiou a capacidade de trabalho e o espírito combativo de Mansell. Nigel Mansell venceu 31 Grande Prémios de F1, 28 dos quais ao volante de um Williams.
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David Coulthard
Nascido a 27 de março de 1971, o escocês David Coulthard não teve uma estreia fácil na disciplina rainha do desporto automóvel, tendo sido chamado, sem aviso prévio, para substituir o falecido Ayrton Senna na Williams-Renault. Embora Coulthard tenha encarado o desafio com coragem e espirito de sacrifício, só no ano seguinte, no Grande Prémio do Estoril, em Portugal, é que alcançou a primeira vitória com a equipa.
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Michael Scumacher
Com sete títulos de Campeão do Mundo, Michael Schumacher é um dos melhor-sucedidos e geniais pilotos de F1 de todos os tempos. Nascido a 3 de janeiro de 1969, Schumacher conquistou o primeiro título de pilotos, em 1994, aos comandos de um Benetton-Ford, título que revalidou em 1995, ao volante de um Benetton-Renault. De 2000 a 2004, ganhou cinco Campeonatos consecutivos com a Ferrari. Até ser ultrapassado por Lewis Hamilton na temporada de 2020 da F1, Schumacher detinha o maior número de vitórias, com 91 em 307 Grande Prémios disputados.
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Johnny Herbert
Nascido a 25 de junho de 1964, Johnny Herbert pilotou para uma variedade de diferentes equipas de F1, tanto como piloto oficial, como piloto de substituição. A melhor temporada do britânico foi a de 1995, quando correu com o Benetton-Renault e alcançou duas das suas três vitórias da carreira na F1.
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Damon Hill
Filho do bi-Campeão do Mundo de F1 (1962 e 1968) Graham Hill, Damon Hill nasceu a 17 de setembro de 1960. Paciente, mas determinado, o britânico mostrou a sua imensa coragem ao assumir o papel de piloto principal da equipa Wiliams-Renault quando substituiu o malogrado Ayrton Senna, em 1994. Damon Hill conquistou 22 vitórias em Grande Prémios de F1 e apenas uma não foi obtida ao volante de um Williams-Renault.
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Jacques Villeneuve
Nascido a 9 de abril de 1971, Jacques Villeneuve é o filho pródigo de Giles Villeneuve, também ele um dos mais reputados pilotos de F1 e que, infelizmente, perdeu a vida num acidente, ao volante de um Ferrari, em 1981. À imagem do pai, a carreira e a chegada de Jacques à F1 não seguiu os “trâmites” habituais e foi dos poucos pilotos a chegar à F1, depois de uma bem-sucedida carreira no outro lado do Atlântico, tendo, inclusivamente, vencido as míticas 500 Milhas de Indianápolis, em 1995. Na F1, o Franco-Canadiano venceu 11 Grande Prémios, todos ao volante de um Williams-Renault.
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Heinz-Harald Frentzen
Heinz-Harald Frentzen nasceu a 18 de maio de 1967 e chegou à F1 através de uma prolífica carreira nas corridas de resistência. Graças às suas incríveis prestações, o alemão acabou por chamar a atenção dos responsáveis da Williams-Renault, mas, desde cedo, revelou dificuldades para acompanhar o ritmo do companheiro de equipa, Jacques Villeneuve, que também se revelou mais forte psicologicamente.
Saiba mais sobre a história da Renault na F1 nos links abaixo:
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Renault na F1: Os loucos anos 70 da “chaleira amarela” que se tornou uma vencedora
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Renault na F1: Nos anos 80, as vitórias tornaram-se um hábito!
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jedivszombie · 4 years ago
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now that you asked me that I am actually very curious to know what are your favourite f1/ferrari moments as well 👀
Mari! Thank you for the ask! 
Gosh this is going to be probably quite a long post because I have many thoughts and feelings and since I read this waking up a few hours ago I have had so many different moments spinning around my head. 
Fave Ferrari Moments: 
Austria 2002: I love it for the DRAMA, for the fact that I was like 6 and it’s one of my earliest memories. I was so upset Barichello had to yield and then crying when Michael let him on the top step - so many conflicting feelings, such shenanigans, truly Ferrari at its clown best.  
The Dream Team Years: Michael Schumacher, Rubens Barichello, Jean Todt, Ross Brawn, Andrea Stella, Luca di Montezemolo 🥰
The 2007 espionage controversy: again I live for the drama, Ferrari have always been the most dramatic bitches on the grid and I love them for that. 
Stefano Domenicalli being in charge 💖
The Felipe Baby team radio (much love to my northern fave Rob Smedley) 
Andrea Stella and Fernando being the best duo and then jumping ship together 🥰
The Hourglass Challenge from Silverstone this year where they guess the songs and Seb sings his heart out, and dark horse Jock Clear ends up belting Wuthering Heights like the legend he is. 
Arrivabene having the vibes of an Italian mafia boss and surfer dude and being in love with Sebastian and refusing to do any interviews ever. 
The early 2000s Ferrari Livery, with iconic duos Marlborough and Vodafone 
The highly iconic duo of the German and Italian national anthems blasting throughout my childhood
Fave F1 moments: 
Fernando Alonso causing shit most places he goes after his two WDCs and always managing to either be reunited with a pal or bring a pal with him to every new team (Andrea Stella and Pat Fry to name a few iconic names) 
Fernando winning his first Championship in 2005 - bby Mais was a ginormous Fernando fan and cried hard 
The McLaren West livery and David Coulthard being a funky strong jawed Scot. 
Robert Kubica getting a podium in his 3rd race at Monza in 2006 and getting to stand beside Michael - becoming my Polish Husband at the tender age of 10
Canada 2008: Kubica getting his first win after his horrific crash the year before 
Any podium that Robert Kubica was on - particularly killing it at Renault
Juan Pablo Montoya doing wild overtakes in places people shouldn’t overtake 
Juan Pablo Montoya versus Ron Dennis (lbr anyone versus Ron Dennis but JPM vs Ron really was just something else to a small Maisie reading Autosport and the F1 magazine)
BAR Honda as a concept and a team, particularly 2004 Jenson Button, for reasons.
JENSON BUTTON 2009 WORLD CHAMPION FOR BRAWN - everything about Brawn was just *chefs kiss* 
Canada 2011: Jenson winning, the rain being mental, the fact that even though we had school the next day we stayed up and loved DC and Martin having to discuss the ducks on the track
Daniel on the podium in Australia for his first Red Bull race (and then the sadness of him getting dsq’d) 
Daniel’s first win in Canada 2014 
Daniel winning at Monaco for the first time in 2018 
Daniel wearing braces 
Daniel x JEV 🥰
Jenson Button and Fernando being teammates and icons 
The drama of Mark and Seb as teammates 
Lewis winning his 7th World Championship this year 💖
The Seb and Lewis podium we got this year #iconic
Esteban and Daniel both getting podiums for Renault this year 
When the BBC used to have the rights for F1 and gave us the legendary combo of Jake Humphrey, Lee Mackenzie, Ted Kravitz, DC and Martin Brundle
The 90s ITV crew of Jim Rosenthal, Tony Jardine, Ted Kravitz, Martin Brundle, Murray Walker and Mark Blundell
The Question Mark segments we used to get on ITV 
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legendsofracing · 8 years ago
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Mark Blundell in the Brabham BT60Y, 1991.
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f1 · 2 years ago
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CART-era Indycar stars to reunite for Legends Cup race at Mexican GP | 2022 Mexico City Grand Prix
A dozen drivers largely drawn from Indycar’s famed CART era will compete in a new support event at the Mexican Grand Prix next week. The drivers, who made their names in single-seater cars, will race closed-wheel machines powered by 500bhp V8 engines to do battle around the Autodromo Hermanos Rodriguez. Among those confirmed to take part are five Mexican drivers including 1999 CART runner-up and 2009 American Le Mans Series champion Adrian Fernandez, aged 59, and his co-champion Luis Diaz (44). Le Mans 24 Hours winner Roberto Gonzalez (46), Champ Car race winner Mario Dominguez (46) and title contender Michel Jourdain Jnr (46) will also participate. Indianapolis 500 pole winner Alex Tagliani (49) and 2003 Champ Car champion Paul Tracy (53) represent Canada. The sole US racer is long-time NASCAR Cup Series driver Casey Mears (44). Bruno Junqueira (45), the 2000 International Formula 3000 champion and a three-times Champ Car runner-up, is the only South American on the grid. A trio of European racers complete the grid including former Formula 1 drivers Mark Blundell (56) and Max Papis (53), plus and ex-Formula E racer Oriol Servia (48). The Mexico City venue is familiar to many of the racers, as it appeared on the Champ Car calendar from 2002 to 2007. Tracy won the 2003 edition of the race while Junquiera took pole the year before (pictured). “Before hosting Formula 1 in Mexico, we used to promote the Champ Car World Series at the Autódromo Hermanos Rodríguez and it was as big as F1 [those] days,” said the grand prix’s general director Federico Gonzalez. “Being able to reunite all these legends together for a one-time only event here in Mexico is a huge privilege for us and for the Mexican fans.” Free practice for the Legends Cup will take place shortly after Formula 1’s first session on Friday, at 2:30pm, with qualifying preceding F1’s own qualifying on Saturday at 1:45pm, then with the 35-minute race starting at 11:05am on Sunday. Advert | Become a RaceFans supporter and go ad-free 2022 F1 season Browse all 2022 F1 season articles via RaceFans - Independent Motorsport Coverage https://www.racefans.net/
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f1dimension · 4 years ago
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🏁 #accaddeoggi 🏁 - 28 maggio 1995, Gran Premio di Monaco. Secondo successo consecutivo per Michael Schumacher e per il team Benetton nel Principato. Il pilota tedesco sfruttó la tattica di un'unica sosta scavalcando il poleman Damon Hill, che puntó su una partenza con vettura più leggera con una strategia su due soste. Caos al via con l'incidente della Williams di David Coulthard alla prima curva, che costrinse la direzione di gara ad esporre la bandiera rossa per il folto numero di monoposto coinvolte; anche le due Ferrari di Jean Alesi e Gerhard Berger riportarono danni, costringendo entrambi i piloti a disputare la gara con le vetture di riserva. Alesi fu in seguito protagonista di un'ottima gara, scavalcando Damon Hill dopo il pit-stop e portandosi in seconda posizione. Una collisione con la Ligier di Martin Brundle estromise poi Alesi dalla gara. L'altro ferrarista Berger, pur non godendo degli ultimi aggiornamenti al motore a differenza del suo compagno di squadra, approfittó del ritiro di Alesi conquistando il gradino più basso del podio. A punti anche Johnny Herbert (Benetton), Mark Blundell (risalito al volante della Mclaren sostituendo Nigel Mansell) e Heinz-Harald Frentzen (Sauber). #onthisday #formel1 #tbt #monacogp #throwbackthursday #michaelschumacher #benetton #benettonformula #damonhill #williamsracing #gerhardberger #jeanalesi #nestedia #formule1 #markblundell #mclaren #f1 #flaviobriatore #formula1 https://www.instagram.com/p/CAus4oBIpv2/?igshid=2yykk9f3yzkw
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motorsporthq · 5 years ago
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BTCC Thruxton: Ex-F1 driver Blundell explains qualifying crash Ex-Formula 1 driver Mark Blundell has explained his collision with Tom Chilton during the final five minutes of British Touring Car Championship qualifying at Thruxton » Read More
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eliotheeangelis · 4 years ago
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EVERY PROSENNA PODIUM 37/41
1993 South African Grand Prix
14th March 1993
Bonus:
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steel-and-asphalt · 7 years ago
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Mark Blundell’s McLaren rides in the spray of Michael Schumacher’s Benetton at the Nürburgring. FIA Formula One World Championship, Nürburgring, 1995 European Grand Prix
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jumpynews · 6 years ago
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BTCC: Mark Blundell reveals pressure to succeed as former F1 star joins grid – EXCLUSIVE http://jumpynews.blogspot.com/2019/03/btcc-mark-blundell-reveals-pressure-to.html
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