#Mala do bebê
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O que levar para a maternidade: Checklist completo para a mãe e o bebê
Preparar a mala para a maternidade é um momento importante durante a reta final da gravidez. Saber o que levar para a maternidade ajuda a reduzir o estresse e a garantir que tudo esteja pronto para a chegada do bebê. Este guia detalhado apresenta um checklist completo para a mãe e o bebê, com dicas úteis para facilitar a organização e evitar esquecimentos. A importância de saber o que levar para…
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✦ ۰ —ᣞ ⊹ ݁ ﹙ 🧿 ﹚: como seria sua galeria de um final de semana com seu namorado felipe conhecendo a sua família.
''amor, você tem certeza que assim tá bom?'' felipe indaga antes de sairem de casa com o porta malas do carro cheio . ''para de me gravar e rir da minha cara!'' ele diz sério enquanto vocês caminham pela entrada da sua casa. o primeiro almoço em família, o frio na barriga em vê-lo cumprimentar o seu pai, o sorrisso no rosto após sua mãe dizer que ele era do jeitinho que ela imaginava. brincadeiras com seus primos mais novos durante a tarde de domingo. uma fogueira no quintal grande da casa dos seus avós para comemorar a sua chegada, piadas e histórias mentirosas que seu avô contava para tirar suspiro da cara de todos os visitantes. felipe te vê com o bebê do seu primo mais velho no colo e sente o coração bater mais forte, tenta por tudo disfarças o brilho nos olhos azuis mas seu pai repara e sorri em aprovação. café da manhã na cama e dormindo juntos na sua cama de infância pela primeira vez, beijos tímidos e zero toques indecentes ''estamos em solo sagrado, vida" (coisa rara para um namorado como ele). Algumas lágrimas na despedida, era péssimo viver longe da sua família. ''é bom saber que minha princesa está em boas mãos'' seu pai afirma no ouvido de pipe, dando um abraço apertado que te chama a atenção e te alegra. ''eu já quero vir mais vezes, seu pai é muito mais legal que você!'' vocês dois riem no caminho da volta.
#lsdln cast#lsdln#au#sociedad de la nieve#moodboard#moodboard da bebs ━ ☆#lsdln moodboard#pipe otaño x reader#pipe otaño#pipe otaño smau
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rafinhaaaaaa faz um hc do cast onde eles tem que cuidar do bebê deles enquanto a header tá viajando
quem vc acha q iria ficar super tranquilo e se dar super bem e quem ficaria meio desesperado?
SIMPLESMENTE AMEI MUITO A IDEIA DESSE HEADCANON AQUI VOU TER QUE HABLAR 🤓☝️
o Enzo simplesmente pra mim é MUITO dad material, então pra ele ia ser bem natural. sinto que se vocês tivessem uma filha ela ia ser totalmente apaixonadinha pelo pai (como todas as mulheres do mundo). sua filha nem ia sentir falta quando você viajasse, só quando quisesse peito. você ia encher o Enzo de mensagens pedindo atualizações e ele sempre mandaria uma foto da nenê deitada no peito dele ou quietinha se entretendo com o móbile do berço. sempre arrumadinha, claro. o Enzo adora tomar banho com ela, carregando ela pertinho do peito dele deixando a água morninha do chuveiro lavar as costinhas. e ama vestir ela igual uma bonequinha, cheia de tiarinhas e luvinhas. passar você ia ficar PUTA querendo saber porque ela nunca chorava com ele e abria o berreiro contigo. mas no fundo, ia ficar mais satisfeita de ter um marido tão cuidadoso.
você ia morrer de medo de deixar o Matías sozinho com o bebê. não que ele não seja o bom pai, pelo contrário. ele cuida muito bem do bebê e sempre acorda durante a noite contigo, seja para ficar te fazendo massagem enquanto você amamenta ou fazer ela arrotar depois. MAS O MATÍAS SIMPLESMENTE É DOIDO. no primeiro mês de vida da criança ele já chegou em casa com um carrinho de brinquedo pro nenê dirigir, esquecendo do fato que o pobi não tem condição nem de ficar sentado sozinho. ele ia te encher de fotos do bebê de óculos de sol numa cadeirinha acoplada a bicicleta dele ou o bebê pelado brincando na terra. o pai + desnaturado da LATAM.
o Esteban apesar de ser dad material também, parece bem cuidadoso. ele ia ficar cheio de medo de cuidar dela sozinha. medo da bebê chorar de saudades, de passar fome, de ficar achando que você abandonou ela. não ia nem dormir direito, só corujando a coitada. ia levar um colchão pro quartinho dela e botar bem ao pé do berço caso ela acordasse chorando de madrugada. ia dar muito carinho, beijando o rostinho, dizendo que a ama. e ia te ligar todos os dias e botar a ligação no viva-voz para ela ouvir sua voz e saber que você não tinha abandonado ela coisa nenhuma.
o Agustín é pai de carteirinha, mesmo sendo o primeiro bebê de vocês. ia montar todo um itinerante pro bebê não ficar triste. ia levar ele pra passear, levar em algum parquinho para interagir com outros nenês, convidar os amigos pra ele ver rostos novos, tudo em prol da saúde da criança. ia fazer questão de alimentar ele muito bem, comprando inúmeras papinhas e a melhor fórmula da farmácia. no entanto, acho que todo mundo concorda que ele é o tipo de homem que não vive sem a mulher, então cuidar do filho de vocês SOZINHO ia deixar ele bem sensível. afinal, ele ama quando vê você amamentando ou conversando com o bebê.
o Pipe ia ficar maluco cuidando de um bebê sozinho. ia te mandar mensagem o dia INTEIRO. "amor, ela espirrou 3 vezes. é normal?" "AMOR ELA SOLUÇOU", "amor eu troquei a fralda dela hj 3 vezes ta mt suspeito". o bichão não ia fazer nada sem te consultar antes. mas, depois que você voltasse ele ia ficar todo orgulhoso do seu desempenho, falando que a nenê nem tinha sentido saudades de você (ele chorou a primeira vez que ela chorou, falando que queria você em casa).
o Simón ia logo pegar as malas do bebê e baixar na casa da mãe dele pedindo ajuda nos primeiros dias. depois ele ia ganhar mais confiança e cuidar dele sozinho. ia te mandar vários vídeos do nenê tomando banho ou dele cantando canções de ninar pro filho de vocês cair no sono. ia dar a louca e comprar um monte de brinquedo e parafernalha pra compensar a sua falta e ia te ligar todo manhoso falando que sentia sua falta e que urgia a necessidade de dormir vocês três juntos na cama.
o Blas ia rezar toda noite pra que você voltasse rápido. ele é incrivelmente talentoso com crianças, embora seja meio sem jeito. o bebê ama ele. não chora nem dá piti, mas mesmo assim ele sente que não está fazendo o suficiente. não é muito confiante nele mesmo, mas sempre está com o bebê no colo e se nega a dormir em outro quarto que o dele. gosta de ficar de pai coruja até você voltar. se você perguntar, ele não teve dificuldade alguma (ele se tremendo por dentro).
#lsdln cast#lsdln#enzo vogrincic#matias recalt#agustin pardella#pipe otaño#simon hempe#esteban kuku#esteban kukuriczka#blas polidori
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oii, voce pode fazer um imagine do haechan baseado em ‘we are never ever getting back together’ da taylor??
S/n abria as gavetas das cômodas, recolhia as peças de roupa que usava nos dias rotineiros e caminhava até a cama onde estava a mala grande depositando tudo dentro.
Na mesma cama, estava hyuck sentado, com ambas as mãos descansando nas pernas e os olhos acompanhando os movimentos da pessoa a sua frente.
-Peço para o johnny buscar o resto - ela respondeu fechando a mala e colocando no chão sem jeito com o peso das roupas.
O menino suspirou e levantou da cama para auxiliar no carregamento do objeto pesado, porém paralisou em frente a porta e bloqueou a saída da mulher.
-Você tem certeza disso? A gente pode conversar e tentar mudar, sei lá, qualquer coisa. - ele implorou baixo e caminhando para mais perto dela - Eu te amo, não me abandona assim.
-Hyuck, você acha que sou trouxa? Não tenho tempo de ficar nesse eterno ioiô, com você sempre terminando e voltando sem nenhuma explicação. - respondeu afastando ele com uma mão.
-'Cê sabe como eu sou, preciso desses momentos sozinhos. - falou tentando justificar as atitudes de meses atrás e sentando na cama novamente enquanto suspirava.
-Eu também preciso desses momentos, mas nem por isso fico terminando o relacionamento todas as vezes, ou outras vezes me isolei sem explicar nada - rebateu sem piedade de pontar os erros dele.
-'Tá fazendo uma tempestade num copo da água. - disse revirando os olhos.
-Vai se foder - falou mostrando o dedo do meio e começando a caminhar em direção a mala novamente.
-Espera, espera - o menino apressou uma corridinha até o corredor do apartamento para acompanhar ela.
-Eu te amo de verdade, não 'tô mentindo. - ele confessou parando na frente do corpo da ex-namorada - Sei que muitas vezes fui um babaca, mas queria que entendesse meu lado e conseguisse ficar ao lado.
-Hyuck, eu tentei muito entender, até pensei que eu fosse a surtada que 'tava sendo a insensível, mas agora vi que quem precisa se encontrar é você, eu não mereço ficar choramingando na cama porque meu namorado não consegue ter o menino de comunicação saudável e ainda vem sempre com discurso pronto pra tocar no meu coração, e me convencendo de que foi o certo e a gente precisa voltar.
Ele se manteve em silêncio ainda achando toda a situação absurdo porque na própria visão não havia motivos para o término definitivo, talvez lá no fundo ele tivesse em negação porque pela primeira vez era é ELA quem estava se afastando, mas de forma diferente dele. Avisou e afirmou que não haveria remorsos, hyuck sabia que era a verdade.
-Podemos esquecer tudo e seguir em frente de uma vez? - questionou impaciente ao ver ela caminhando até perto da porta.
-Entende de uma vez por todas - ela parou de andar e caminhou para perto dele quase colando o rosto de ambos - Nós nunca, nunca, nunca vamos voltar a ficar juntos de novo.
Ele riu irônico e agiu como se aquela frase não tivesse afetado internamente o coração e o ego inflado dele.
-Nós temos os mesmo amigos, não tem como me evitar - provocou.
-Não me importo, pode ficar com todos para você - respondeu dando de ombros e seguindo embora.
-Segue a sua vida hyuck e nunca mais aparece bebê no meu apartamento como ontem..eu chamo a polícia na próxima - ela finalizou fechando a porta com forças.
Ele chutou o ar com força e jogou o corpo frustrado no sofá que estava em meio a sala, pegou a foto dos dois que estava na cômoda ao lado e suspirou alto.
-Eu te perdi para sempre
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MOCINHA - LHC
haenanayu, tinhamu <3
Quando tinha 13 anos, você corria rapidamente, pulando os degraus da escada de dois em dois. A bacia de fruta em suas mãos quase caí quando chega no topo das escadas, após um pequeno tropeço.
Toda aquela euforia era para apenas uma coisa. Reencontrar com seu irmão mais velho. Ele estudava em Seoul, e como sua família morava longe do local, era um evento raro o rapaz aparecer por ali, já que moravam em Jeju.
A mãozinha pequena, que não segurava a bacia, abriu a porta e logo você foi adentrando o local.
"Markie, eu trouxe melancia. Eu ajudei a mamãe a cortar e..."
"Olá, criança. Quem é você?"
Espera, aquele não era Mark. O cabelo moreno, as pintinhas que decoravam o rosto...tudo nele parecia perfeito.
"Essa é minha irmã, S/N. Da oi pra ele, pirralha." Mark apareceu no quarto, tirando a bacia de fruta de suas mãos.
Você ainda estava em transe, mas pelo menos conseguiu cumprimentar o mais velho.
"Então quer dizer que o Canadá tem uma irmãzinha?" O garoto disse, se aproximando de você, curvando o corpo para ficar da sua altura. "Meu nome é Lee Donghyuck, amigo de faculdade do seu irmão."
"Eu sou a S/N." Viu Donghyuck sorrir e passar a mãos sobre seus fios.
Escutou o mesmo murmurar um "fofa" e voltar a posição original.
"Agora pode sair, eu trouxe o Hyuck para estudar. Agradeça a mamãe pelas frutas."
"Mas Markie, eu também queria conversar com você, poxa, faz tanto tempo que a gente não se vê." Disse com um biquinho nos lábios, olhando para seu irmão e depois para Donghyuck, o vendo rir da situação.
"Deixa a menina ficar aqui, Markie" imitou a forma que você chamava seu Mark. "Ela deve sentir saudades de você, para de ser um mala e deixa a menina."
Viu Mark ponderar por alguns segundos, logo fechando a porta atrás de você e te empurrando para sentar na cama.
"Fica quietinha, escutou bem?" Concordou com a fala de Mark e logo o viu pegar dois controles de vídeo game e sentar ao lado de Donghyuck em duas poltronas que tinha ali no quarto, ligando a tv logo após. "Se você contar pra mamãe, eu nunca mais venho te ver em casa"
Fingiu trancar a boca com uma chave e logo a jogar fora, vendo Donghyuck sorrir com seu ato. O sorriso dele era lindo...
_____
Quando tinha 16, Donghyuck tinha 22 e você estava no ensino médio. E seu irmão, estava se formando.
Você foi para a formatura dele o mais produzida possível, afinal, queria impressionar Donghyuck. Que agora, além de amigo do seu irmão, havia se tornado sua paixãozinha de adolescência.
Chegado o momento das fotos, você tentava sorrir cada vez mais grande toda vez que Donghyuck trocava olhares com você, isso por que uma vez escutou o menino dizer para Mark que achava seu sorriso lindo.
"Vai assustar alguém sorrindo assim." Mark zombou, vendo você fechar o rosto após a fala.
"Como se o seu também fosse lindo, né?"
"Ei ei ei, chega os dois. Nem em um dia feliz desses vocês conseguem dar uma trégua, meu Deus." Escutou sua mãe dizer. Ela quem tirava as fotos, algumas saiam tremidas e tiveram que ser repetidas por conta das lágrimas de felicidade que insistir em cair dos olhos da mais velha. "Cadê o...ah, Hyuck, meu bem, vem tirar foto com Mark e a S/N."
"Ué, por que eu?" Perguntou confusa enquanto era puxada por sua mãe.
"Quero meus três bebês juntos, olha só..." Posicionou a câmera na direção de vocês três e tirou a foto. "Perfeito, agora podemos ir."
"Espera, Sra Lee. Pode tirar só mais uma foto?" Hyuck chamou atenção de todos ali com a fala, inclusive a sua.
"Claro, meu bem, quer uma sozinho? Com uma namorada?"
"Não, nada disso." Disse envergonhado, mas logo se virou para você e a chamou com as mãos.
"Comigo?" Perguntou confusa apontando para si mesma.
Viu Hyuck concordar, te puxando logo após. Se posicionou ao seu lado, entregou o buquê que havia ganhado de seus pais para você e apontou para a câmera.
"Não liga para o que o seu irmão diz, o seu sorriso é o mais lindo que já vi." Com a fala de Haechan, esse que havia descoberto ser apelido do mais velho, você sorriu naturalmente, olhando pra câmera ao mesmo tempo.
Aquela foto com certeza seria uma que guardaria para sempre.
________
Aos 20 anos, você já estava na faculdade, fazendo o que amava e seguindo com sua vida. Havia se distanciado de sua família por conta dos estudos em outra cidade e, consequentemente, de Donghyuck. Da última vez que havia o visto, em sua festa de 18 anos, o menino estava com uma garota que parecia ter a mesma idade dele. Ela era linda, e na sua cabeça, não chegava aos pés dela. Donghyuck a apresentou como a sua mais nova namorada.
A partir dali, decidiu deixar de lado seus sentimentos por Haechan e seguir sua vida como bem entendia.
E assim foi, estava em um karaokê com alguns amigos quando sua mãe te ligou, pediu licença e se retirou da sala. Desceu as escadas do local e se sentou sobre o último degrau, percebendo que a chamada havia sido perdida.
Tentou ligar para a mais velha novamente, mas sem sucesso.
"Depois ela reclama que eu não atendo ela."
"Quer ligar do meu?"
Aquela voz. Seria capaz de reconhecer em qualquer lugar. Virou-se de uma vez, era ele. As mesmas pintinhas, o cabelo moreno agora estava um pouquinho maior que o comum, o óculos de armação transparente o deixava ainda mais charmoso.
"O que foi, criança? Não lembra de mim?" Donghyuck zombou, vendo sua expressão de choque. "Quase que eu não te reconheço, mas o tamanho e a voz te entregaram na hora."
"Donghyuck? O que faz aqui?"
"Aqui em Seul ou aqui no karaokê? Por que se for a segunda pergunta, te garanto que a resposta é bem óbvia.
"Aqui em Seul, Donghyuck. O que faz aqui?"
"Meu departamento do trabalho foi transferido para Seul, estou trabalhando aqui tem uns dois meses...sabe o quão difícil foi te achar?" Te olhou de baixo para cima. "Senti sua falta, mocinha. Cadê meu abraço?" Abriu os braços em sua direção, vendo você recuar.
"Não acho que seja adequado."
"Ué, por que?" Haechan continuava com os braços abertos.
"Você tem namorada, não tem? Acho que ela não gostaria de ver você abraçado com outra garota."
Viu Haechan sorrir e logo soltar uma gargalhada, olhando para você logo depois com um biquinho no rosto.
"Eu terminei com ela tem sete meses, criança. Fica tranquila."
Ainda receosa, se aproximou de Haechan e o abraçou, finalmente sentindo o calor do garoto depois de anos.
"Ah, que saudade que eu tava de você, crian...AI" deu deu um tapa nas costas de Haechan.
"Eu não sou mais uma criança, Donghyuck, já tenho 20 anos, estou bem crescidinha já, ok?" Disse se separando do abraço.
"Ok, senhora crescidinha, vai lá com seus amigos. Cuidado para não beber demais, não quero ver você passando mal."
Estava pronta para se virar e voltar para a sala onde seus amigos estavam, quando escuta a voz de Haechan novamente.
"Tem com quem voltar?"
"Tenho sim, vou voltar com minhas amigas, não se preocupe comigo. Adeus, Donghyuck." Se despediu dele e o viu soltar um risinho novamente.
"Me chama de Hyuck, Chanie...qualquer apelido que você me chamava antes, não distancia a gente não, princesa."
Princesa? O que era aquele novo apelido? E por que mexeu tanto com você?
__________
Alguns dias depois, você se encontrava em sua casa, fazendo sua sessão de Yoga matinal. Tentava se concentrar, porém, o interfone começou a tocar, lhe fazendo levantar e checar o aparelho.
"Alô?"
"Senhorita Lee?"
"Oi Sr. Kim, pode falar!"
"Tem um rapaz aqui em baixo querendo subir para falar com a senhorita, o nome dele é Donghyuck, Lee Donghyuck. Pode deixar subir?"
Donghyuck? O que ele queria na sua casa? Pior...como raios ele sabia onde era sua casa?
"Senhorita?"
"Pode deixar subir."
Agradeceu ao porteiro e desligou o interfone, ainda em choque. Por que Haechan estava vindo para sua casa? Espera... você iria atendê-lo assim? Suada e com roupas de academia?
Não teve muito tempo para pensar, afinal, poucos minutos depois sua campainha tocou. Se olhou no espelho rapidamente e se direcionou a porta, destrancado a mesma e a abrindo.
"Pensei que não fosse abrir e..." Haechan começou a falar e logo parou assim que te viu.
"O que foi?" Perguntou confusa, olhando pra si.
"Nada não, é ehem...posso entrar?"
Deu espaço para o garoto entrar e fechou a porta assim que o menino o fez.
"O que faz aqui?"
"Te peguei de surpresa, estou certo?" Percebeu seus utensílios de ginástica no chão e a tv ligada em algum tipo de som da natureza.
"Claro né, inclusive, como sabia onde era minha casa?"
"O Mark me falou."
Tinha que ser...
"Bom, eu queria conversar com você, se não for ocupar muito do seu tempo, é claro." Haechan se sentou no sofá da sala, te chamando para se sentar junto.
"Não, pode falar, sem problemas, eu já estava finalizando mesmo."
Viu Hyuck lamber os próprios lábios e passar as mãos sobre as pernas cobertas pelas calças jeans, em um ato nervoso.
"Então, lembra do dia que nos reencontramos?" Você concordou com a cabeça. "No mesmo dia, falando com seu irmão, eu acabei descobrindo uma coisa."
Ai meu Deus.
"Olha, eu não quero que você se sinta pressionada pra me responder, a final, faz muito tempo que isso aconteceu e eu acho que nem tá rolando mais..."
Ai meu Deus
"S/N, você gosta de mim?"
Você travou, sabia que aquela pergunta viria. Como Mark sabia daquilo? Por que ele havia contado para Haechan?
"E-Eu..."
"Fica tranquila, não vou ficar chateado nem nada, só quero saber."
Respirou fundo, era a hora de contar.
"Hyuck, quando eu te conheci, eu tinha 13 e você 19, eu tinha te achado o garoto mais bonito do mundo, como aqueles ídolos que você vê na tv e são inacessíveis, esse era você para mim." Sentiu seus olhos começarem a marejar. " Foi ali que minha paixonite começou, mas ela só foi se intensificar do dia da sua formatura e, olha só!" Apontou para o quadro com a foto de vocês dois que estava sobre a mesinha de centro da sala. "Eu mandei revelar e enquadrar, por que eu lembro das exatas palavras que me fizeram cair de amores por você naquele dia."
Naquele momento, você era só lagrimas. Donghyuck te olhava confuso, não sabia que você escondia tanto por tanto tempo, Mark só havia lhe contado o básico.
"Quando você apareceu com uma namorada na minha festa de 18, eu prometi pra mim mesma que não sofreria mais com aquele crush inalcançável, afinal, poxa, você é 6 anos mais velho que eu, Donghyuck, nunca olharia para mim de outra forma além de uma irmãzinha e..."
"S/N" Haechan te interrompeu, se aproximando de você e enxugando suas lágrimas. "Calma, princesa. Hum?"
Você controlou sua respiração e viu Haechan sorrir para você.
"Como você consegue ficar ainda mais fofa com o rostinho inchadinho de choro?"
"Hyuck..."
"Estou falando sério, vem cá." Abriu os braços e te recebeu em mais um abraço quentinho. "Desculpa por nunca ter percebido e te feito sofrer sozinha."
"Que isso, Hyuck, eu que me iludi achando que um dia você poderia gostar de mim."
Haechan se separou abruptamente de você, olhando fixamente em seus olhos.
"E quem disse que eu não poderia gostar de você?"
"Haechan, cai na real, você é 6 anos mais velho do que eu, sempre me viu como uma irmã, além disso, o Mark sempre me disse que você nunca gostaria de mim."
"E desde quando você acredita no que seu irmão fala?" Haechan passou o dedo pelos seus fios, os colocando atrás de sua orelha.
Espera, o que Haechan estava insinuando com aquilo?
"Hyuck, eu não tô entendendo..."
"Não foi só por conta do trabalho que eu vim para Seul. Eu pedi transferência para cá por que me matava saber que você estava na capital da Coreia sozinha, me matava saber que a garota que eu gosto estava sozinha."
"Como assim?" Você perguntou confusa, já havia parado de chorar.
"Princesa, no seu aniversário de 18 eu só estava com aquela menina porque ela me prendia no relacionamento. Eu sou afim de você desde aquela época, o que me prendia de me declarar era seu irmão, eu morria de medo dele."
"Então quer dizer que..."
"Sim, esse sentimento é recíproco, princesa."
Não sabia o que falar, apenas abraçou o mais velho o mais forte que conseguia. Haechan se separou segundos depois, olhando no fundo de seus olhos e logo após, olhando para seus lábios.
"Posso?"
"Pode"
E Haechan se aproximou devagar, seus lábios se encontraram em um beijo terno e suave. Foi um gesto cheio de emoção, que expressava a profundidade da conexão de vocês. Haechan sentiu uma lágrima escorrer sobre sua própria bochecha durante o beijo.
Então era essa a sensação de beijar alguém com o mais profundo amor envolvido.
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Perfume - Jung Jaehyun
Estava tão irritada. Tão, mas tão irritada que não conseguia colocar em palavras. A vontade que tinha era de grunhir, rosnar por algumas horas, quebrar todos os móveis daquele quarto até que tivesse sua vontade satisfeita.
Porém, ainda era uma ômega racional. Por isso, toda aquela raiva que mascarava a mágoa por saber que Jaehyun teria que ficar longe outra vez, manifestava-se silenciosa, apenas expressada por todos aqueles pensamentos violentos.
Você arruma o ninho pela milésima vez sobre a cama. Junta todos os objetos que pudessem dar um pouco de conforto naqueles dias: alguns dos casacos de inverno de Jaehyun, trocou o travesseiro que dormia pelo dele.
Porém quando se acomoda sobre o ninho feito, não é o que você esperava. É tão frio, e não tem um terço do cheiro engolfador do alfa.
Chuta os lençóis para longe, bufando, senta-se sobre o chão, as costas encostadas na cama, traz os joelhos até o peito, dramática.
– Você não ia arrumar o ninho? – Jaehyun indaga quando vêm do closet carregando algumas roupas para pôr na mala, confuso, ao vê-la sentada ali, mas você não responde. Então ele balança a cabeça assertivamente, ri. – Entendi. Tratamento de silêncio para o seu alfa.
Ele larga as roupas sobre a cama e vêm na sua direção. Seus olhos seguem fixos na figura esguia se aproximando. Sério. Argh! Se tivesse visão raio laser, partiria aquele alfa bobo no meio.
Jaehyun agacha-se, o rosto na mesma altura que o seu.
– Vem aqui, uh?
Chama, abrindo os braços.
– Eu não quero ficar perto de você, Jung.
Jaehyun então senta-se ao seu lado.
– Por que você está tão brava comigo?
Você respira fundo, mais irascível pelo tom.
– Você não precisa falar comigo como se eu fosse uma criança que não consegue reconhecer os próprios sentimentos. – Fala rápido e ríspida, mas fecha os olhos após alguns segundos, arrependida pelo tom rude. – Eu só estou frustrada, não estou brava com você.
Jaehyun assente compreensivo.
– Você sabe que só são dois dias. E eu também não estou satisfeito em ficar longe de você outra vez.
Usa do tom baixo, atencioso. Seus olhos marejam, excessivamente sensíveis, o beicinho trêmula.
– Ei... não chore, bebê. – Ele pede. Chama outra vez para você se sentar sobre as coxas. – Vem aqui.
Você não reluta mais, senta-se, uma perna de cada lado, os joelhos no chão; o rosto enfiado no pescoço voluptuoso. Então você chora, a sensação angustiante crescente parece sufocadora e você não entende essa dependência, pois já era acostumada com tais viagens. É só que estava tão sensível e carente, mas não conseguia explicar a fonte daqueles sentimentos.
Jaehyun solta mais do próprio cheiro, que espalha-se mais ávido e territorial. Não é sufocante mas toma mais presença do que já estava e é eficaz em te deixar menos angustiada e o choro cessar.
– Me dê seus pulsos, bebê.
Estende as mãos, obediente. Jaehyun primeiro segura o esquerdo, esfrega a pele da área sobre o próprio pescoço, sobre as glândulas de cheiro.
– Vou deixar você coberta pelo meu perfume, ômega... – Elucida. Beijando carinhoso em cima do pulso após o ritual e antes de repetir com o direito. – E você ainda vai conseguir me sentir por dias, como se eu estivesse aqui com você, uh?
Junta suas mãos, beijando o torso delas. Depois traz seus lábios para perto, envolvendo-a num ósculo profundo e lento. Suspira contra os lábios, amassando o tecido da camiseta dele entre os dedos.
Os lábios famintos e úmidos serpenteiam até seu pescoço para pousá-los sobre a marca sobre sua pele quando finda o toque. O contato úmido e quente te causa um estremecimento aprazível.
– Alfa... – Chama da forma íntima. – Eu vou sentir tanto sua falta.
Jaehyun sorri, amoroso, contra sua pele.
– Eu amo quando você me chama de alfa...
– Você é o meu alfa.
– Eu sou.
Confirma, orgulhoso, selando os lábios outra vez.
Deita a cabeça sobre o ombro do homem. Suspirou, sentindo a letargia recair, as pálpebras pesarem. Seus músculos relaxam sobre o corpo naturalmente quente e você se aconchega mais no coreano. Todo o corpo reagindo ao almíscar tórrido e envolvente.
– Eu vou ficar aqui até você dormir, ok?
Jaehyun promete.
– Você não vai se atrasar?
– Minha ômega é mais importante.
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meu bem pode fazer um smut do yuta tirando a virgindade da leitora?
amo mto sua escrita 💜 vc é incrível
Oi, meu amor! Obrigada pelo elogio 💜 aqui está
COQUETTE — w. nakamoto yuta.
🫐 avisos: leitora virgem, corrumption kink, dumbfication,leitora vibe coquette, oral feminino.
O espelho em sua frente mostrava seu reflexo, ruborizada, com um conjunto de lingerie rosa bebê com rendinhas, e uma meia da mesma cor que subia quase até seu joelho. Delicada. O lacinho em sua cabeça completava o visual. Era o que parecia: delicada, intocada, e virgem.
Seu namorado estava voltando de turnê, havia passado alguns meses fora, e você decidiu que o recepcionaria da melhor maneira o possível: finalmente se entregando à ele. Yuta era um homem irresistivel, era inegável. Todas as vezes que vocês apenas se beijavam em amassos pelo sofá, você se sentia incendiada, e mesmo que ele não demonstrasse, e dissesse que estava tudo bem, sentia que ele queria mais de você.
Era o momento em que você você estava mais aguentando. Comprou um conjunto bonito, decorou o quarto, e deixou incensos perfumando a casa. Luz baixa, uma música lenta e sensual, e bem, você. Era o pacote perfeito.
As perninhas batiam ansiosas no chão, a espera era agonizante. Ao escutar o apartamento sendo destrancado, seu coraçãozinho acelera. Se levanta da cama, e corre até a sala, para recebê-lo. E lá está ele, estonteante, com os cabelos negros caídos sob os olhos, a barba por fazer e a roupa meio amassadinha, provavelmente do avião. Coloca as malas no chão, e se senta no sofá, finalmente percebendo sua presença.
— Ah, eu não acredito... — ele dá um de seus sorrisos de tirar o fôlego, se inclinando para puxar você para seu colo, e te senta nele. — Minha gatinha, você tá tão linda... Isso tudo é pra mim?
— É. — você murmura, meio envergonhada, se aninhando no colinho dele. — É pra você, Nayu.
— Uhn... Bem que eu senti a casa com um cheirinho tão gostoso... E agora você me aparece tão linda assim... Tem algum motivo especial, tem? — pergunta, acaricia seu lacinho, te repara com atenção.
— Eu 'tava com saudade de você. — toda sua coragem se esvai, só consegue encará-lo, e admirar o quão lindo seu namorado é.
— Então vamos fazer o seguinte: vou tomar um banho pra tirar esse suor da viagem, ficar bem cheiroso pra você, e a gente mata essa saudade, tá bom? — ele sorri, quase sacana, e você concorda com a cabecinha.
Bobo e romântico por você como é, te leva no colo até o quarto de vocês, onde te coloca na cama. Corre os olhos pela decoração, a luz baixa, a música sensual... E finalmente entende sua proposta de matar a saudade. Encara como um pedido, um aviso de que você estava pronta. Já meio duro, ele vai para o banho, ficando bem cheiroso para você. Não deixa de lavar o cabelo, usa até perfume, e sai do banheiro apenas com a toalha na cintura, propositalmente mostrando as tatuagens do corpo.
Você o repara, meio tímida, sentadinha na cama da maneira que ele deixou, como uma boneca. Ele se senta ao seu lado, quietinho como você.
— Eu sei o motivo de você ter feito tudo isso. E eu quero muito, só preciso ter certeza de que você 'tá preparada. — ele sorri novamente, passa o nariz por seu pescoço, sentindo seu perfume floral, te arrepiando.
— 'Tô, Nayu. Eu quero ter você. Eu quero que você me faça sua. — sua voz sai em um fio, derretida pelos toques de seu homem.
— Então, eu quero que você fique só deitadinha nessa cama, que eu vou te comer bem gostosinho, tá bom? O Nayu vai fazer com carinho, te prometo. — ele diz, cafajeste, e você concorda com a cabeça.
Se deita na cama como foi pedido, os cabelos jogados pelo travesseiro fofinho, os olhos negros e felinos te encaram com desejo. Aquele era o melhor presente de boas vindas que ele poderia receber. Todo seu cansaço havia se esvaido assim que encontrou você com aquela lingerie. Deliciosa.
Por cima de seu corpo ele deita, ainda de toalha, para não te assustar de primeira. Suas experiências sexuais ainda não haviam passado de dry humping, e uma leve massagem no pau do japonês, por cima da calça. Ele toma seus lábios em um beijo caloroso, ele sabe o que faz. Te beija com maestria, enquanto mói o quadril dele no seu. Por cima da rendinha da calcinha você sente a ereção, e morde os lábios macios dele em prazer como resposta.
— Posso tirar a toalha? — ele é delicado, lhe pergunta. Você assente com a cabeça, ansiosa pela visão. Ele fica de joelhos na cama, e retira a toalha.
Seu olhar desce, desde a borboleta até o pau ereto, de cabeça melada e vermelhinha em sua frente. Sente a bochecha queimar, ao mesmo tempo que a boca saliva. Ele volta a beijar você, desta vez não havendo nada que impessa ele de rse esfregar deliberadamente em seu corpo. Você geme, ao sentir a cabecinha roçar em seu pontinho.
— Nayu... — ele derrete. Adora seu jeitinho manhoso, seus gemidinhos, o fato de você ser tão purinha, e naquele momento estar implorando para dar pra ele.
— Pede. — sua visão é nublada pelo desejo, encara sua calcinha ensopadinha pelo tesão. — Pede pro Nayu, pede.
— Me come. — você sussurra, e ele quase gargalha. Ali está no céu.
Sente pena de retirar sua lingerie. Tão bonita com ela. Coloca a calcinha pro lado, e encara sua buceta, passando a língua sob os próprios lábios. Atacaria-a, se pudesse, se não lhe assustasse. Se contentou em passar o polegar por ela, espalhando seu melzinho em toda extensão, não deixando de enfiar o dedo na entrada. Você se remexe sob seu toque, murmura querendo mais.
Então ele coloca o indicador, passa a te dedar devagarinho, afim de acostumá-la com o que viria depois. Então, dois dedos. Você ao menos reclama da dor, mexe o quadril de acordo com os dedos dele, até que sente um ardorzinho fora do normal, e ele sorri quando puxa o dedo, e vê um pouquinho de sangue.
Nega com a cabeça, quase animalesco, e segura o pau, passando a cabecinha por sua fenda. Ameaça entrar, mas recua. Até que você estende o quadril pra frente, e ele entra de uma vez. Você franze o cenho, os olhinhos enchem de água pelo primeiro contato, mas ele está ali, para beijar todas as lágrimas que descem, sussurrando um 'eu te amo', a cada uma delas.
— Posso acelerar? — pergunta baixinho, compaixão com a dor que você talvez ainda estivesse sentindo. Você concorda, murmura um 'uhum', baixinho, e geme em seguida quando ele acelera os movimentos.
O melhor, no caso, é a maneira que ele geme em seu ouvido, deliberado, sem vergonha alguma. Em pouco tempo, o corpo do japonês se contorce, e ele se retira de dentro de você, se masturbando até gozar em cima da calcinha rosa, esfregando a pontinha até sair a última gota.
Em seguida, retira a calcinha suja de porra, e passa a buscar o seu orgasmo, lambendo você, a tomando pra si, como se você fosse o melhor doce do mundo.
Você tem seu orgasmo, seu orgasmo em sua primeira vez, e um namorado feliz e orgulhoso.
Ele retira seu sutiã, com medo que estivesse te incomodando, e te deixa apenas com as meias. Ainda nu, ele te puxa para seu peitoral, passando a acariciar seus cabelos.
— Foi bom pra você? — ele indaga.
— Muito. É muito mais gostoso do que eu havia imaginado.
— Então a mocinha andava imaginando como seria transar comigo, é? — ele ri sapeca, e você retribui, escondendo a cabeça em seu pescoço.
— É impossível não imaginar.
do nada uma cachorrice
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Tentando Engravidar
Parte 2
OT23 (membros e ex-membros)
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; angst no cenário com Doyoung; casamento; gravidez}
Kun
Seu relacionamento com Kun nunca foi de altos e baixos. As ondas que percorrem sua história juntos nascem serenas e se põe tão suaves quanto. O amor dele é presente em todas as suas atitudes de cuidado e carinho, de assumir as responsabilidades que lhe cabem. O homem íntegro por quem se apaixonou e decidiu ser vulnerável ao se casar. É natural. A confiança se consolida cada vez mais, e cada vez mais se tornam dispostos um pelo outro. Não só um pelo outro: pelo compromisso que fazem com seu pequeno fruto. Quatro anos subsequentes ao trocar das alianças, em que aprenderam mais do que poderiam, um com o outro, e depois de tantas tentativas incertas: ele vem.
Doyoung
Trocam alianças quando não restam dúvidas sobre quererem formar uma família. Você, Doyoung e quem mais; quem mais vier, embalarão nos braços, mesmo que percam noites de sono por isso. O enlace é consequência das três primaveras de um relacionamento frutífero. Com Doyoung, a vida parece escrita. Melhor do jamais sonhou, aprenderam a crescer juntos. Companheiros um do outro. Deixam para trás os métodos contraceptivos, quando exames médicos garantem que tudo está bem, e você saudável para prosseguir com uma gravidez - mal tendo desfeito as malas da lua de mel. Porém, sua narrativa não segue o curso desejado: entre caixas de mudança, suas roupas e as dele, móveis sem lugar, naquela tarde, cabisbaixos examinam o teste em suas mãos. Uma marca indica, mais uma vez, não ter gerado. É o quinto mês de tentativa. E apesar de considerarem o início, você já é capaz de sentir o peso de um fracasso. Doyoung está lá para te confortar, no entanto. Ele descansa a mão sobre seus ombros e te traz para perto:
— Não fica assim, meu bem... cada coisa tem seu tempo. A gente recém começou.
Ten
Sabe que ele quer ter filhos com você. Promessa garantida quando se casaram oito anos atrás e Ten beijou suas mãos, uma sobre a outra. Porém, até agora não houve uma conversa. Se considera feliz, embora saiba que o tempo está passando mais depressa para ambos: fios brancos, rugas, o corpo não é mais o mesmo, a energia não é mais a mesma. Se esperarem mais poderá ser mais difícil; há riscos. Você o procura para conversarem sobre engravidar e Ten se exaspera - é nítido o quanto fica nervoso. Você até acha graça.
— Não se sente preparado ainda, qual o problema? — pergunta sincera, aberta a compreendê-lo.
— Não é isso... é tudo, é um bebê! Não tenho certeza se vamos conseguir, se eu vou conseguir. Se não engravidarmos vamos nos frustrar, já pensou nisso?
Apesar disso, Ten compartilha um desejo genuíno de ser pai. Quando você diz confiar nele, ele então se enche de coragem. As tentativas são tímidas e cheias de pausas engraçadas, como se fossem adolescentes novamente. Quando recebe o positivo, dois meses depois, Ten muda completamente sua visão sobre a paternidade: ele se sente confiante, capaz de vencer qualquer coisa tendo você e o filho ao lado.
— Mas vamos ter apenas um, certo? Um já é estressante demais!
Jaehyun
Também fizeram planos de casamento para iniciar uma família. Um compromisso de um ano. Um ano inteiro, suficiente para provar que Jaehyun era o homem da sua vida e você a mulher dele. Foram noivos por um semestre. Jaehyun não se importava se as flores dos adornos seriam margaridas ou bromélias, contanto que houvessem os dois e amor de sobra. O que ele queria era que as testemunhas, assim como você, tivessem certeza do sentimento que perduraria até a morte, como prometeram em seus votos. Dançaram juntos a noite inteira, mesmo com pés doloridos, mesmo com vontade de correr para casa e aproveitarem a sós. Ninguém invadia sua bolha, olhos pregados um no outro. E dois meses depois, mesmo com uma casa incompleta, com os móveis ainda batendo a porta, vocês se preparam para dar luz ao evento mais esperado de suas vidas. Jaehyun se esmera em preparações: jantares, massagens, dias de folga para terem intimidade o suficiente no silêncio. Te leva para viajar; uma lua de mel interminável. Em torno de um ano, você confirma a espera. Ele está exultante, contando para todos que será pai, pai do filho da mulher de sua vida! Você nunca viu Jaehyun tão radiante.
Winwin
Como contam as tradições, Sicheng ouviu de seus pais, que ouviram de seus avós numa noite muito parecida com esta em que anuncia pretender te pedir em casamento. Ao redor da mesa, posta sobre uma das toalhas bordadas do enxoval de seus pais, ele ouve: casamento e filhos são sinônimos. O dito engendra em seus ouvidos até o dia em que chega a você. Não, não são sinônimos para você, e sua reação causa surpresa. Não tem certeza, pois tem medo de Sicheng te abandonar - física e afetuosamente, de te achar feia, de não se dedicar. Precisa que ele prove estar disposto. Ele então começa a se dedicar mais ao trabalho, te cuidar e cuidar da casa, provando que pode ser um bom pai e marido. É um "deixa que eu cuido disso" para cá e para lá. Sim, ele ainda é relapso quanto algumas coisas, mas essa parte da personalidade dele, que faz com que nem tudo seja perfeito, é adorável. É natural se sentir segura para prosseguir. Casam após um ano de noivado e quatro anos depois, enquanto Sicheng sustenta a promessa feita, você consegue engravidar.
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''I miss my baby girl'' - Hwang Intak ☆
Avisos: blowjob , dirty talk , mouthfucking, leitora fem, alguns apelidinhos melosinhos e um Intak voltando da tour totalmente sendento pela garota dele.
Notas: eu sou completamente apaixonada por essa foto dele, me surgiu esse cenário e é isso. 👍
Contagem de palavras: não sei, eu nunca conto gentekkk
Intak estava em tour com seu grupo, e hoje, depois de alguns meses fora de casa, voltaria. Vocês haviam trocado algumas mensagens enquanto ele estava no avião, Intak falava sobre o quanto sentia sua falta ao lado dele, de te ver acordar todas as manhãs e dormir agarradinho em você a noite, de te tocar e de te ter toda e somente para ele. Em meio a conversa alguns nudes rolaram, por parte sua. Você também estava com muita saudade dos toques do teu homem, de ouvir ele dizendo o quão pequena e delicada você parecia perto dele, de ouvi-lo chamando teu nome manhoso quando o proporcionava prazer.
Após algumas horas Intak chega em casa, deposita suas malas no chão, e se senta no sofá suspirando fundo, estava muito cansado do tempo que passou dentro daquele avião. Quando te vê se aproximando sorri bobo e te chama pra um abraço. Os braços rodeiam sua cintura e você beija o topo da cabeça do moreno.
- Eu senti tanto a sua falta, boneca.
Diz fechando os olhos e aproveitando o carinho que recebia da namorada.
- Eu também senti meu amor, você não faz idéia do quanto!
- Dormir naquela cama de hotel enorme, sozinho.. foi tão ruim, queria que estivesse lá comigo..
- Mas agora eu estou aqui com você meu amor, temos todo o tempo do mundo!
Intak levanta o olhar pra você e sorri.
- Temos sim, mas agora a última coisa que quero fazer é dormir boneca, aquelas fotos que você me mandou hoje mais cedo, porra... acabaram comigo, é um pecado sabia? Sabendo que eu não podia sequer te tocar.. tsc' você é tão malvada..
- Eu sei tak, me desculpa.. Eu só queria mandar um agradinho pro tatak.. agora você pode ver e tocar pessoalmente!
- E eu vou bebê, mas antes, você poderia ajudar o tatak, né? 'Tô com tanta saudade dessa boquinha aí, das mãozinhas.. faz isso pro tatak, faz?
Diz segurando suas mãos e descendo até o falo já duro por cima da calça jeans apertada. Você assente e pede para que ele sente sobre o sofá, o ajuda a se livrar da calça juntamente a cueca box e morde os lábios ao ver o membro completamente ereto, a cabecinha babada de pré gozo, sem demora você começa a distribuir selares por toda a extensão enquanto acaricia as coxas do mais velho, as mãos dele vão diretamente para os seus cabelos, onde o juntam em um pequeno rabo de cavalo.
- 'Porra neném coloca logo, vai..
Você sorri com o desespero do namorado e coloca o pau rijo na boca, vai fundo e fecha os olhinhos ao sentir engasgar, ele era grande, mas você aguenta tudinho pois é a boa menina dele, a garotinha perfeita que adora ser corrompida por ele. Intak segura os fios de seu cabelo e começa a foder sua boca, tomba a cabeça para trás e geme rouco. As lágrimas escorrem pelo seu rosto quando engasga e você para, começa a fazer movimentos de vai e vem com as mãos agora, enquanto a boca se ocupa em chupar as bolas pesadas, sorri ao ver o quão vulnerável teu namorado fica quando te tem fazendo um boquete gostoso, como nenhuma outra fez.
Coloca o membro toda na boca novamente e acelera os movimentos, Intak grunhe ao sentir que está perto, puxa de leve seu cabelo e por fim goza respirando pesado.
- Engole tudinho boneca, mostra pro tatak quem é a boa menina dele, hm?
Acaricia seu rosto delicadamente enquanto você faz o que ele manda, leva os dedinhos ao cantinho da sua boca limpando o resto de porra que havia ali, você abre a boca pedindo para que os colocasse lá dentro e ele o faz. Você chupa os dedos do namorado como fazia a pouco com o pau. Intak sorri e aperta sua mandíbula com uma mão, e a outra envolve seu pescoço, apertando de leve.
- Boa garota! Você é tão boa amor, tão boa pro tatak, eu amo você boneca! Agora vem aqui com tak que ele vai cuidar da garotinha dele do jeitinho que ela gosta, vem...
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LIM JI-YEON? não! é apenas DAHYE SUNWOO, ela é filha de TÂNATOS do chalé 22 e tem VINTE E OITO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há DEZESSEIS ANOS, sabia?
Pontos positivos: protetora e responsável
Pontos negativos: fria e apática
BIO
Sua mãe tinha vinte e dois anos quando conheceu o deus da morte, uma chaebol - herdeira de conglomerado de empresas na Coréia - que estava fazendo faculdade nos Estados Unidos para poder seguir trabalhando nas empresas da família. Encantado pelos traços finos e elegantes de Seulgi, o deus tratou de se aproximar e foi igualmente correspondido, pois a jovem ficou curiosa sobre aquele homem bonito e misterioso que aparecera por acaso na faculdade.
O romance durou dois meses que foram o suficiente para que a jovem engravidasse e o deus sumisse, mas não sem antes revelar para Seulgi quem ele era, irritada com a ideia de ter sido usada, Seulgi voltou para casa quando terminou a faculdade… estava casada com um jovem coreano também chaebol que decidiu assumir a criança que ela esperava, decidida a proteger o bebê e jamais contar a verdade sobre Tânatos.
Crescendo em meio a riqueza e luxo, Dahye sempre foi uma criança muito quieta e tida como estranha pelos funcionários, pois não era muito de brincar com as outras crianças, preferia ficar lendo em seu quarto ou na companhia dos animais da família. A estranheza com o comportamento da menina cresceu quando o avô paterno faleceu, diferente das outras crianças, Dahye não derramou nenhuma lágrima, apenas disse que não compreendia porque tanta tristeza uma vez que a morte era algo natural e que aconteceria com todos… ela tinha quatro anos.
TW: MENÇÃO DE BULLYING, ARANHAS E SANGUE
Quando entrou na escola, esperava-se que as crianças lhe respeitassem diante de todo o dinheiro que tinha, porém, aconteceu completamente o contrário. O comportamento quieto, reservado e não muito sociável de Dahye foi o que começou a fazer com que as crianças implicassem com ela. Piadas eram feitas quando passava, bolinhas de papel eram jogadas em si quando estava estudando e diversas vezes foi empurrada nos corredores para logo em seguida dizerem para não encostar nela, pois poderiam ficar estranhos também.
Foi durante uma das provocações que recebeu que seus poderes se manifestaram. Durante o almoço, uma das garotas que implicava com ela tentou derrubar sua bandeja de comida, mas acabou paralisada quando Dahye olhou diretamente para si, a expressão de medo no rosto da provocadora assustou completamente Dahye, assim como a visão que teve de aranhas subindo por todo o corpo da jovem e seu desespero para tirar aquelas aranhas foi tanto que ela acabou se machucando violentamente.
FIM DO TW
Depois desse episódio, Dahye foi deixada em paz e até mesmo começaram a ser mais legais com ela. Mas ela não entendia o que tinha acontecido, tentara pedir desculpas para a garota, mas ela simplesmente sumira da escola - corriam boatos que estava tão assustada que os pais resolveram mudar de país. No entanto, ainda que estivesse assustada e intrigada com o que tinha feito, agora conseguia se defender e aquilo era bom, pelo menos para ela.
A mãe é claro, não gostou nem um pouco disso. Seulgi tentara de tudo para que a menina tivesse uma vida normal e não precisasse se preocupar em mencionar aquele deus idiota de novo, desesperada, ela mandou a filha para os Estados Unidos para estudar, pensando que aquilo poderia ajudar… não podia estar mais errada.
Durante a volta para casa dos tios, Dahye se viu perseguida por uma empousa e se viu obrigada a usar seus poderes para conseguir escapar a tempo de contar para mãe por telefone o que tinha acontecido. Não tendo outra opção, Seulgi contou a filha a verdade, disse que ela precisava sair e que tinha um lugar seguro, mas não sabia onde era, mas que ela encontraria o caminho.
Desesperada para proteger os tios, a menina juntou suas coisas na mala e saiu de casa antes que a empousa sentisse seu cheiro por ali. A semideusa vagou pelas ruas por duas semanas até encontrar um sátiro que lhe levou ao acampamento.
Com dois meses no acampamento, foi proclamada filha de Tânatos - algo que não foi dito por sua mãe, ela apenas lhe dissera que ele era um deus, mas conversaria sobre isso depois com ela.
Está a dezesseis anos no acampamento, sendo uma das semideusas que mais saiu em missões, uma vez que seu poder ajuda bastante quando precisam distrair monstros ou até mesmo enganá-los
Poderes
Materialização de medo. Dahye consegue materializar o maior medo que alguém pode, fazendo com que ele mesmo entre em pânico e fique paralisado… mas também é capaz de criar ilusões tão reais e assustadores que o alvo ficará acamado por alguns dias - mas apenas o faz como última alternativa
Arma
Dahye possui uma foice de dois lados, tendo lâminas na parte de cima e de baixo que facilitam o ataque, a arma foi dada quando ela chegou no acampamento e é feita de ferro estígio e capaz de causar ferimentos extremamente demorados para serem curados quando atinge o alvo.
Habilidades
fator de cura acima do normal e agilidade sobre-humana.
Atividade
Membro da equipe azul de esgrima
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THE MISSING PART.
featuring: @silencehq @christiebae @azolman & @rxckbellz .
aconteceu muito rápido, até tudo parar.
evelyn se lembra do desespero que sentiu quando observou a figura de christopher transformada em uma estátua de ouro, e de como utilizou sua impulsividade costumeira para se colocar em perigo antes que azra ou gilbert tivessem a chance de protestar. haviam monstros? ela imaginava que sim pelo som abafado de batalhas ficando cada vez mais distante, enquanto o que restava para ela, após se voluntariar para trazer um amigo de volta, era uma placa dourada com instruções e uma voz em sua cabeça que ordenava por uma troca: seu momento mais feliz deveria desaparecer, caso contrário, o templo manteria seu mais novo troféu: o belo filho de afrodite que agora não passava de um grande pedaço de metal deturpando um trono sagrado. e ela jamais viveria consigo mesma se permitisse alguém com tanta vida preso às garras de uma deusa.
não era mentira o que falou no calor do momento não muito tempo atrás: sua vida era um sacrifício eterno, e ela havia aceitado o destino. se sua parte ali era inevitavelmente perder para ganhar, então que assim fosse feito.
sua mente vagou até muito longe, vinte anos atrás, numa casa extravagante com vasos e quadros coloridos. uma mulher de imensos olhos castanhos segurava um pequeno bebê enrolado em panos dourados, e ao seu lado estava a imponente figura ranzinza do pai, ao qual costumava dizer que cheirava à uvas e tinha o cabelo tão bagunçado quanto a juba dos leões que viviam em seu quintal. se recordava que ele costumava tentar inibir o sorriso olhando para o outro lado ou sacudindo sua cabeça com muita força, mas ela já havia notado, então era tarde demais.
naquele dia, aos seus pés, estavam malas pequenas estampadas de leopardo, e quando evelyn perguntou, com sua voz infantil, se iam viajar, dionísio a segurou no colo e respondeu: vamos te soltar num terreno maior, leopardinho.
a mãe, com seu balançar incessante do outro bebê, sustentava um olhar genuíno de ternura, trocando entre observá-la e olhar para o homem. quando se aproximou, roçando seu nariz ao de sua filha mais velha, riu e bagunçou os fios loiros: é onde você vai viver suas melhores aventuras, evie. a maioria de nós não tem a chance de ter uma vida tão emocionante, então tire o máximo de proveito disso. e então, segurando uma última vez a mão de seu amado deus, e o eterno amor de sua vida, tudo que evelyn se lembra de ter visto foi luz, cobrindo seu corpo e o de seu pai, que, pela primeira vez, parecia não estar envergonhado de sorrir.
essa foi a primeira vez que o viu sorrir tão abertamente, a última vez que viu seus pais juntos e o momento em que mais se sentiu segura. para a mãe o terrível destino de um semideus era a dádiva de uma vida repleta de aventuras, e foi como enfrentou toda a sua infância: pela perspectiva de um animal solto em um terreno maior. completamente imersa e entregue. seu pai, impassível e fechado, em seu coração era um velho risonho que tentava se passar de durão, e sempre tentou lembrar disso em todas as vezes que sentiu que não era gostada ou que não fazia a diferença. e, conforme ia crescendo, também sempre temeu que um dia não se lembraria mais de seus rostos naquele dia, mesmo que me tivesse vivo o sentimento. a expectativa, a ternura e o calor de um lar, mesmo quando estava só. mesmo quando odiava a mãe e seus delírios de grandeza, ou quando se sentia impotente por não poder cobrar qualquer postura paternal de um deus. porque um dia foi real.
mas agora havia sumido.
e o que restou, ela sentiu imediatamente após voltar para a realidade, é que existia um vazio em seu peito. uma sensação de falta. um ponto escuro lá no fundo da mente. uma peça faltando que tirava o sentido de várias outras figuras em sua vida. e, para sempre, ela jamais saberia o que era, porque jamais havia contado a ninguém qual sua âncora em todos os vinte anos que lutou pelos deuses e para os deuses.
de qualquer modo, do que se lembrava é de que amava seus amigos, portanto, imediatamente foi até christopher, quando viu seu corpo voltar a se tornar orgânico. com cuidado, apenas para o caso de que hera ou hécate quisessem uma nova vítima. e, quando garantiu que ele estava bem, sabia que precisava ajudar azra e gilbert com os grifos que tinham retornado e… com o touro? não tinha tempo para isso. olhou por um momento para o filho de afrodite. ❛ na minha mochila tem uma manta e uma peça extra de roupa. ━━━━━ não tinha tempo para explicar. levou a mão até o cantil e virou todo o líquido alcoólico em seu interior de uma só vez, o deixando cair no chão no momento em que sentiu a presença dele se aproximar. o poder e a adrenalina lhe arrancaram um último sorriso, e, enquanto saltava para cima de um dos grifos, seu corpo deixou de ser humano e se transformou totalmente em um leopardo, sobrando pouco do tecido das roupas que estava utilizando há alguns segundos atrás.
tw: violência.
a mente do leopardo era repleta de instintos, movida pela necessidade de sobrevivência, mas a humanidade nunca deixava que sua consciência sumisse, mesmo que fosse uma consciência absolutamente embriagada. com os movimentos rápidos, mas desajeitados, usou os dentes afiados para mastigar as asas majestosas do grifo, agarrando seu pescoço com as patas largas, e as garras cravadas. o grifo, com sons de dor e grunhidos de raiva, girava pelo templo com o animal agarrado. e evelyn não o soltou mesmo quando estava prestes a ser arremessada contra a parede.
o rugido, assim que o corpo se chocou contra um dos pilares era um aviso, e saltou mais uma vez, rasgando o pescoço do animal em mais um ataque, enquanto os dentes se cravaram até conseguir atravessar os ossos. sacudindo a cabeça enquanto avançava na mordida, o gosto terrível de icor era tóxico, e precisou recuar em cuspidas desesperadas enquanto o observava agonizar no chão com sua ferida aberta. por fim, avançou novamente com as patas, terminando o serviço quando viu o animal virar pó.
com os olhos felinos atentos, foi ajudar seus amigos, aguardando as ordens da líder e suas preferências quanto a qual a melhor forma de ajudar para que saíssem em segurança, mas, lá no fundo, não queria voltar. queria ser um leopardo por tempo o suficiente para perder a consciência e não ter que lidar com o mesmo vazio que, mesmo durante toda a batalha, lutou para não sentir.
mas ela também sabia que todos os seus dias seriam assim a partir de agora.
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MODELS SERIES - EP 9
Assim como o esperado, após a primeira parte da sessão de fotos, todos tiveram um recesso de duas semanas.
Após a conversa com Lucas, Nina pediu que a deixasse em casa, apenas para pegar sua mala e direcionar-se ao aeroporto, onde pegaria o voo de Curitiba a Porto Alegre, para então, tomar outro transporte até Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha, onde sua mãe morava agora.
Como planejado ainda quando mais nova, Nina conseguiu comprar uma casa para sua mãe, uma casa aconchegante e afastada do centro. Nova Petrópolis é uma cidade turística, rodeada de verde e paisagens de tirar o fôlego, o sonho de Dona Cristina, mãe de Nina.
Nina chegou em Porto Alegre de madrugada e, por odiar longas viagens de carro - ou moto - que não fossem de dia, já tinha reservado um hotel para a noite. Pela manhã, bem cedo, iria encontrar a mãe e o irmão.
Logo bem cedo pela manhã, Nina pediu que trouxesse o carro que ela tinha alugado para passar essas duas semanas. Ele ainda demoraria um certo tempo para chegar, então desceu até o restaurante do hotel para ter o seu desjejum. Uma hora e meia depois, com o transporte já disponível e estacionado à frente do hotel, Nina teve ajuda de um dos recepcionistas, que desceu com suas duas malas, ajudou-a a colocar no carro e seguiu viagem. Se tudo corresse bem, a viagem demoraria, mais ou menos, duas horas.
Nesse ínterim, Nina seguia rumo à casa de sua mãe, sendo presenteada com belas paisagens. Muitas árvores, flores e montanhas poderiam ser encontradas, de diversas formas e espécies, ao caminho que leva à Serra. Isso foi um santo remédio para aplacar todas as preocupações que ela vinha tendo ultimamente e ali, em meio à natureza, pôde apreciar uma paz absoluta.
Pouco mais de duas horas depois, Nina chegou à casa de sua mãe, sendo recebida por Dona Cristina e Murilo, seu irmão. A casa era ainda mais bonita do que Nina se lembrava, com cores quentes, dando uma sensação de aconchego e lar, exatamente o que sentia ao estar com sua família. Não era uma casa grande, pois, nas palavras de Dona Cristina, “é mais fácil de manter limpa”. Porém, era uma residência e tanto! Como as demais casas originalmente serranas, foi construída no estilo enxaimel, em que as paredes são construídas sem utilizar pregos, com caibros verticais ou horizontais. Portas e janelas amplas, iluminando todo o local, dando um certo toque luxuoso à cidade, por ter tantas casas como essa. Não é à toa que chamam a área serrana de Europa Brasileira.
– Uau, esse lugar continua um amor! - disse Nina, ao adentrar a casa e olhar ao redor. – Eu estava com saudade! Muita saudade. - falou, entrando em um abraço triplo com sua família.
– E eu então? - falou Cristina. – Meus dois bebês debaixo das minhas asas por duas semanas, eu não poderia querer mais nada da vida.
– Pois a senhora vai cansar dos seus bebês, de tanto que irei incomodar esse pestinha aqui. - falou enquanto bagunçava os cabelos de Murilo.
– Saaaaai, vai estragar o penteado! - exasperava o mais novo.
Nina e Cristina riam.
– E olha que nem é modelo para se preocupar tanto assim com o penteado. - falou Cristina.
– Não é porque não quer, já falei que ele pode vir comigo quando quiser. - respondeu Nina. – É só ele querer.
– E aí os dois longes de mim? Nem pensar, chega desse assunto. - Cristina falava e mexia as mãos no ar enquanto dava o assunto por encerrado. – Quanto tempo de viagem, meu amor?
– Muito! Estou exausta, preciso de um banho.
– Vamos levar suas coisas lá para cima e já preparamos a banheira.
– Ah, mas assim eu não vou querer sair daqui nunca mais! - brincou Nina.
– Ah, guria, não minta para sua mãe que é até pecado!
As duas brincavam e conversavam amenidades até levar tudo para o segundo andar.
– E onde está o Mamute?
– Ah, está escondido desde que notou presença de visitas. - disse Murilo.
– Eu não sou visita, oras!
Mamute era o gato medroso que morava com os Herrera, mas que, após ser conquistado, poderia ser o gato mais amoroso de toda Nova Petrópolis. Mas, é claro, isso se fosse conquistado.
– Preparei esse quarto aqui para você, tudo novo, limpinho, mas tem mais coisas no armário se precisar.
– Obrigada, mãe. Obrigada. - disse, segurando suas mãos e as beijando. – Eu precisava mesmo desse tempo aqui.
Cristina suspirou, conhecendo bem a filha que tem.
– O que houve, Marina? - disse, tomando um tempo para retomar a pergunta. – É sobre ele, não é?
– Como você sabe? - exasperou Nina. – Aliás, quem é ele? Você está se referindo a ele ele?
– Marina, meu amor… Eu sou sua mãe há 25 anos. É claro que eu sei tudo sobre você.
Nina a olhava com os olhos atentos, quase marejados, com um cansaço de quem sempre age como se estivesse tudo bem e que, na verdade, só quer correr para o colo de mãe. E foi o que recebeu, quando as duas deitaram-se e se aninharam na cama.
– Incrível… - disse Nina.
– Eu sei tudo sobre você e, o que não sei, uma certa melhor amiga me conta.
– Rá! Eu sabia! - falou Nina, balançando a cabeça em desaprovação. – Ana é uma fofoqueira.
– Não fale assim… Eu notei o quanto você estava distante esses últimos dias, estava reticente nas ligações, estranha, inquieta… - falava, enquanto olhava para o teto, lembrando das últimas interações com a filha. – Então liguei para Ana, estava preocupada com você.
– Eu entendo, mãe. De verdade… Eu só queria vir aqui e não falar sobre isso. Tudo bem?
– Tudo bem, no seu tempo. Mas lembre-se: “toda mágoa velada…”
– “É água parada.” - completou Nina. – Eu sei. Eu sei. Acho que não estou mais tão magoada. Até conversei com ele.
– Ah, é? - falou Cristina, tentando avaliar as reações da filha ao falar de quem foi inominável nos últimos anos. – E como ele está?
– Hum, acho que está bem. - Nina falava, agora olhando para as paredes, ao tentar recordar-se de Lucas. – Mais magro, cabelo maior… Continua muito brincalhão e educado. - falou essa última parte com um leve sorriso nos lábios, Cristina percebeu. Nina ficou série, pigarrou e continuou. – Ele está trabalhando conosco agora… Mas isso Ana lhe disse, não? - Cristina assentiu. – Hunf, o que mais ela falou?
– Nada de importante, o que me importa é o que você tem para me dizer.
Nina pensou e nada disse, aninhou-se mais aos braços de Cristina e continuou.
– Eu acho que… Não sei como me sentir perto dele. Eu só coloquei tudo para debaixo do tapete e agora ele vem e simplesmente sacode o tapete na minha cara.
Cristina sorriu.
– Minha filha, mas o que você está sentindo? Consegue nomear um sentimento, uma sensação?
Essa era uma tarefa que Cristina ensinou Nina desde cedo, a organizar as sensações e sentimentos, mesmo que num turbilhão de emoções. Começar aos poucos, devagar, ao nomear as coisas, fazer com que Nina conseguisse enxergar o que sente e, de fato, ver o tamanho real. Às vezes, tendemos a ver as coisas maiores do que ela são, então, nomear e categorizar é um ótimo exercício para ver as coisas como elas são.
– Estou nervosa.
– Sim, e o que mais…
– Confusa.
– Uhum, e…
– Feliz? - disse Nina.
– Feliz? - repetiu a mãe. – Você está me perguntando ou respondendo?
– Feliz. Eu estou feliz. - admitiu Nina. – Não saber dele, às vezes, me corroía por dentro. De raiva, de ciúmes, de saudade… Mas agora eu vejo ele e sei como ele está.
Cristina meneava a cabeça em concordância, aguardando Nina continuar o seu raciocínio.
– Mas eu também me sinto confusa, porque eu acho que eu não deveria me sentir assim.
– E por que não? - perguntou Cristina, mais para fazê-la pensar do que para saber a resposta.
– Porque isso significa que eu ainda sinto algo por ele, e não sinto. Pelo menos, não deveria. Nós nos machucamos, nos afastamos, falamos e fizemos coisas que prometemos nunca fazer.
– Promessas são para serem quebradas, minha filha… A grande maioria das promessas, infelizmente. - disse Cristina. – E sempre iremos machucar aqueles que amamos, ou ser machucados por eles… Somente eles podem nos ferir. Você não vai se decepcionar com alguém de quem não espera nada… Ou ser ferida por alguém que você não se importa, não é mesmo?
– Sim… - Nina disse, enquanto pensava e pensava, mas não conseguia dizer ao certo o que sentia. – Eu sinto muito medo de ser machucada de novo.
– Nina, olhe em meus olhos… - disse Cristina, erguendo o rosto da filha para si. – “Só tememos por nós mesmos ou por aqueles que amamos.” - continuou Cristina e Nina completou:
– “Homem que nada teme é homem que nada ama.”
Os dias se passavam tranquilamente para Nina, entre saídas ao bairro para sua habitual corrida, fazer compras com a sua mãe, conversar por horas com seu irmão (ou, ao menos, tentar acompanhar os assuntos que o rapaz mencionava). Nina se sentia mais leve, mais sossegada, mas sabia que isso era temporário. Logo teria que voltar à Curitiba e encarar a realidade: Lucas estava de volta.
A tarde passava de forma preguiçosa e pacífica, os três conversavam animadamente enquanto tomavam café numa padaria próxima à casa da mais velha.
– E se você fosse modelo, você poderia viajar para vários lugares comigo, ganhar o teu próprio dinheiro, conhecer várias pessoas… Seria uma vida agitada, um agito e tanto. - dizia Nina.
– E também iria matar a tua mãe de saudades. - completou Cristina.
– A senhora vai conosco, já disse.
– Nem pensar, não largo meu sossego aqui por nada.
– Tá vendo, Mu, o sossego aqui é mais importante que ter a gente por perto… - brincou Nina.
– Estou vendo!
– Um complô contra mim? E eu posso com isso? - brincavam os três sobre isso.
Pouco antes de ir embora, enquanto pagavam a conta do que consumiram, Cristina chamou a atenção de Nina, pegando em sua mão para que a mais nova olhasse para si.
– Nina, minha menina… Eu quero que você seja feliz. Quero te ver feliz. Você merece isso, ok? Não se esqueça.
– Sim, mãe. Não vou esquecer.
– De verdade. Você não é perfeita, ninguém é… Você é uma pessoa com muitíssimas qualidade e que comete erros como todo mundo. Não se julgue tanto, okay?
– Okay.
De volta à casa, Nina continuava a tentar persuadir o seu irmão a ser modelo. Ela pararia, se não visse a expectativa e curiosidade do mais novo. O grande quê da questão era Dona Cristina, não seria nada fácil para ela ver os dois filhos distantes, porém, tudo que ela queria era vê-los felizes e bem sucedidos.
– E onde eu iria morar? - perguntou ele.
– Comigo, ué. Onde mais seria?
– Mas você nem mora sozinha!
– Não seja por isso, compramos um apartamento só para nós dois, que tal? - disse Nina, piscando o olho direito para o irmão. – Mãe, vai ter o seu quarto sempre lhe esperando, hein!
– Você já já vai embora e vai levar seu irmão junto, não é?
– Estou tentando! - brincava Nina. – Mas está difícil.
O último dia de Nina na casa de sua mãe chegou tão rápido que mal foi percebido. Cristina sentia não ter tido tempo suficiente com Nina, pensava em lhe falar mais, em lhe cuidar mais, porém, sabia que o que a filha precisava era tempo para lidar com tudo.
Até o último dia, Nina tentava conquistar a atenção de Mamute, sem muito sucesso, pois o gato só queria manter a distância social de Nina e aparecer o mínimo possível em qualquer lugar que ela estivesse.
– É, não foi dessa vez, mana. - disse Murilo, ao aproximar-se de onde os dois estavam, Mamute com as patas no rosto de Nina, tentando, de toda forma, distanciar-se o máximo possível dela.
– Por agora, desisto… Mas eu perdi a batalha, não a guerra. Ouviu, Mamute? - disse ela, enquanto soltava o bichando no chão. – E você, já fez suas malas para ir comigo?
– Mamãe que nem ouça você dizer isso… - Murilo sentou-se próximo a irmã e disse. – E que ela não me escute falando isso, mas talvez seja legal.
– Mas é claro! - Nina exasperou, enquanto o abraçava. – Sem pressão… Mas, só me dizer quando e estarei aguardando.
– Vou pensar.
– Pense mesmo, pense bem. Vou estar a uma ligação de distância.
Assim que Cristina adentrou à sala onde estavam, trocaram o tópico para os últimos jogos em que Murilo estava entretido ultimamente. Nina escutava tudo com atenção, como se estivesse entendendo do que se tratava. Cristina balançava-se na cadeira de balanço escutando as conversas e risadas dos seus filhos como se fossem música para os seus ouvidos.
Em Curitiba, os dias tinham se passado sem muitas emoções. Ana decidiu passar todos os dias em um clube aquático privativo, à sombra de um bom guarda-sol, enquanto deixava para entrar na piscina somente após o sol se pôr.
Porém, a sua alegria não durou muito, pois assim que estava todos os dias sozinha, curtindo sua própria companhia, um dos sócios do lugar não a deixou mais em paz, querendo a todo custo ter assunto, ter a atenção de Ana. “Ah, pronto… Não se pode ser feliz sozinha que vem um macho de não sei de onde querer encher a porra do saco!” pensou ela.
– Podemos aproveitar mais, tenho entradas para um clube mais a tarde e…
– Não, não tenho interesse.
– Qual é, lindinha. Posso te deixar mais alegrinha e…
– Já vim alegre de casa. Aliás, eu estava. Agora estou entediada. - falou, enquanto o deixava falando sozinho.
Após esse dia, Ana decidiu não frequentar mais o clube. O que foi uma pena, pois, dois dias após o ocorrido, Lucas começou a frequentar o lugar, não se rendendo ao calor que fazia naqueles dias.
Lucas praticava saltos e nadava como se dependesse disso.
Conseguiu conhecer algumas pessoas. Em especial, uma mulher que aparentava ter a mesma idade que ele.
– E hoje é meu último dia livre, amanhã já volto a trabalhar.
– E no que você trabalha mesmo?
– Sou fotógrafo. - disse ele. – Na verdade, no momento estou trabalhando como modelo também e…
– Uau, eu acho que nunca falei com um modelo. Parece ser muito interessante!
– E é mesmo!
Conversaram por minutos a fio, até que ele teve que ir embora.
– Bom, a conversa está legal, mas está ficando tarde.
– Ah, que pena… - disse ela.
– O dever me chama bem cedo amanhã.
– E você vai continuar frequentando o clube? - quis saber ela. – Você sabe, podemos nos encontrar novamente.
– Ah, quando eu puder, certamente. Eu adoro nadar.
– E eu adorei conhecer você. - falou ela, maliciosamente. – Mas, já que você não sabe quando vem, fica com o meu número. Quem sabe a gente não marca alguma coisa sem ser no clube, não é mesmo?
Lucas achou aquilo, no mínimo, estranho. Porém, não conseguiu dizer não e salvou o número da recém conhecida.
“É tão fácil assim conseguir um número?” pensou ele. Porém, da única pessoa que ele queria, ainda não obteve sucesso.
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"Toda mágoa velada é água parada" - Água Contida, por Pitty.
"Só tememos por nós mesmos e por aqueles que amamos. Homem que nada teme é homem que nada ama." - Medo, por Pitty.
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Próximo episódio: aqui
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Por direitos autorais, as músicas não serão mais adicionadas no episódio, mas você pode curtir ouvindo a playlist no Spotify aqui.
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Você não sabe quem vimos saindo da residência dos SNAPE ao som de SWEET CHILD O’ MINE(GUNS N’ ROSES)? SEBASTIAN BASILTON SNAPE! É impressão minha ou, esses dias, ele se parece muito com KENTO YAMAZAKI? Bom, acho melhor ele se apressar ou perderá hora para a aula. Ouvi dizer que está cursando FEITIÇOS com ALQUIMIA na Waffling University. Bacana, né? Vamos só ver o que será dele no futuro.
BOARD.
⛩ · FULL PROFILE
nome: sebastian basilton snape.
apelidos: seb, baz, bastian, ton, mini snape, silton.
data de nascimento: 11 de novembro de 1980.
gênero: homem cis.
pronomes: ele/dele.
sexualidade: heterossexual (na frente dos pais). bissexual (para quem ele confia).
vida acadêmica: frequentou hogwarts, pertencendo a sonserina e sendo o líder do clube de poções, além do batedor pelo time de quadribol de sua casa; atualmente cursa feitiços e alquimia na waffling university, além de ser o batedor para o corvus. sua proficiência é para poções.
aparência: longos cabelos negros, na altura de suas orelhas (só não é seboso como o pai, além de não ter pontas duplas). olhos castanhos escuros. 1,78 de altura. apesar de praticar quadribol desde jovem, possuiu pouquíssimos músculos. por enquanto, sem piercings ou tatuagens.
personalidade: afetuoso, com quem merece, corajoso, ponderado, determinado, atlético, fiel, destemido, cauteloso ( pontos positivos ) ambicioso, ardiloso, desinteressado, conquistador, impulsivo, teimoso, desconfiado, vingativo ( pontos negativos ).
faceclaim: kento yamazaki, ator.
⛩ · HEADCANONS
OS SNAPE SÃO A CONFUSÃO MAIS BELA DO MUNDO. Sebastian nasceu em um cenário cômico, ao menos, em sua opinião. Ele sempre soube que os pais não estavam prontos para ficarem juntos e bem, sua mãe sempre foi muito sincera sobre como o filho foi feito, uma noite e pronto. Os jovens não deviam se reencontrar, mas Sebastian se formou em seu ventre, ligando Snape e Chittock para sempre, eles querendo ou não; se bem que eles queriam, porque o menino presenciou seus pais juntos por inúmeras vezes e ele ficava tão feliz, que criança não gostava de ver os pais juntos?
BEBÊ DA MAMÃE, ORGULHO DO PAI. Lembrando que a vida de Baz é como um livro aberto, contra sua vontade, pois Glenda nunca escondeu qualquer momento com o filho e quando menor, muitos o reconheciam na rua como o “filho da cantora”, não se orgulha desse título, mas tudo bem. Já do lado do pai, é até impossível não ser citado, porque existem provas de entrevistas que Bastian aparece no fundo, sempre com um livro cobrindo a cara.
DUAS CASAS SEMPRE VÃO SER MELHORES QUE UMA. Uma criação alternativa, com toda a certeza, pede por uma criança no mesmo naipe. A divisão entre os pais era bem demarcada, três com cada um deles para a) Sebastian não sentir saudade do outro, b) os adultos não sentirem saudade do filho, c) para as carreiras alheias não sofrerem tantas alterações, por ter uma criança ali, e d) conseguirem aproveitar todas as fases do menino. Não que Baz se tornasse uma criança fora da casinha, se dependesse de Glenda, claro, ele seria, mas Severus era muito rígido com o menino e não permitia que fosse desordeiro além da conta. Sempre foi feliz, porque tinha duas casas e dois cenários diferentes, era muito bom viver daquela forma! Isso é, até sua entrada em Hogwarts, que devia ser muito feliz pelo feito, mas agora, era óbvio que teria apenas uma casa e isso não estava o agradando. A felicidade caiu por terra, tinha os pontos positivos e negativos, como qualquer coisa, por um lado, ia conseguir ter os pais bem ali, quando precisasse; sem contar o trabalho que estava se livrando, porque detestava arrumar as malas para ficar se mudando. Pelo outro, infelizmente, seu gosto por viajar ia ser reduzido a pó e só podia ficar com as lembranças das viagens que fez.
A ARTE É BOA, MAS VENENOS E ENCANTAMENTOS SÃO AINDA MELHORES. A similaridade com Severus sempre foi perceptível, desde o nascimento, não tinha uma pessoa que não afirmasse que o filho era a cópia perfeita do progenitor, não apenas em aparência, os gostos também eram bem próximos. O pequeno Sebastian corria pelo laboratório, mexia nos frascos de poção, brincava com uma varinha de brinquedo ao imitar o pai, além de, é claro, ler todos os livros que estavam ao seu dispor para aumentar seu intelecto. Alguns esperavam que o filho de uma grande artista seguisse seus passos, mas era óbvio que não aconteceria, não quando a criança era inclinada aos estudos, aos feitiços e as poções.
SER SARCÁSTICO E ÁCIDO É DE FAMÍLIA. Qualquer resposta estava na língua de Basilton, sinceramente, ele precisava aprender a se controlar, mas era complicado quando não tinha “bons” exemplos dentro de casa, não que os progenitores fossem ruins, claro, só que Severus era extremamente sarcástico e grosseiros, quando queria; e Glenda, ah, a mulher era ácida e sempre sabia o que responder, independente da forma que faria, como esse garoto ia ter outra reação? Recebia sermões, obviamente, mas do que adiantava se o sermão era seguido por outra acidez.
ASTUTO E AMBICIOSO, SEM DÚVIDAS, VÁ PARA A SONSERINA. Pouco depois de receber sua carta de admissão em Hogwarts e ter os pais morando, enfim, juntos - perdendo suas duas casas e criando seus bicos frequentes, tal qual uma criança mimada, coisa que nem devia ser -, o herdeiro dos Snape estava pronto para ingressar em seu primeiro ano escolar, após ótimas notas na escola secundária. Só tinha um pensamento por todo o trajeto do trem, ele precisava entrar na mesma casa de seu pai, apenas a sonserina lhe daria boas chances de crescimento.
POÇÕES, FEITIÇOS E QUADRIBOL. Seus anos na escola foram benéficos, trouxeram ótimos resultados já que Sebastian era esforçado e extremamente estudioso, um primor de menino e mostrando, ainda mais, as semelhanças com o “grande” Severus Snape. Sua aparência ia contra seus feitos, porque era recluso, quase calado, usava óculos de leitura e tinha cabelo grande que cobria seus olhos, sua classificação era óbvia, um cdf de primeira, mas todos estavam enganados já que assim que foi permitido, estava realizando seu primeiro teste para o time de quadribol, batedor. Ótimos reflexos, velocidade aceitável, era perfeito para o papel e até o final de seu período como estudante, defendeu a sonserina de qualquer balaço que ousasse encostar no time. Também temos que destacar todos os feitos acadêmicos do “mini Snape”, líder do clube de poções, sempre sendo destaque nas mesmas aulas e em Defesa Contra as Artes das Trevas, seguindo os ensinamentos de seu pai e tudo que leu na vida, com lealdade.
COMO UM PASSARINHO NA GAIOLA, TRISTE PORQUE NÃO PODE VOAR. O sonho de sua vida era seguir os passos do pai, se especializar com os melhores bruxos do mundo, aprender todo o tipo de coisa e depois se estabelecer na Grã-Bretanha, quando estivesse cheio de conhecimento, só que os pais tinham outros planos. Glenda já estava desgostosa com a falta de interesse do filho pelo show business, sonhava que seu menino fosse, ao menos, um ator conhecido no mundo bruxo, ele era tão lindo… Uma beleza que seria jogada fora, uma pena. Com essa tristeza no peito, acabou aceitando o que Sebastian desejasse, se ele quisesse ser um “rato de livros” como Severus, nada podia fazer, a mulher só não imaginou que essa sua fala fosse usada contra si e o filho depois, porque Snape era ardiloso - palavras do próprio Baz - e não mediu esforços para colocar o filho contra a parede. Se arrependia em ter deixado nítido seu gosto por feitiços e poções, principalmente quando não tinha prática na oclumência, o pai sabia de seu interesse e utilizou de todos os artifícios para o convencer a escolher a Waffling University.
MALDITA OCLUMÊNCIA TARDIA. Infelizmente seu treinamento foi tardio, foi difícil convencer o pai de que estava pronto, então, somente, aos 12 anos que passou a fortalecer sua mente e treinar, de fato. Mas já era tarde demais, o pai já tinha controle de todas as suas ambições e enquanto aprendia, ficava ainda mais vulnerável, um prato cheio.
O NOVO UNIVERSITÁRIO DO PEDAÇO. Filho de peixe, peixinho é. Uma boa pontuação em seus NOMs e NIEMs foi o suficiente para sua entrevista ser marcada e claro, ser admitido. Sabia que seus feitos esportivos não eram nada impressionantes, gostava dos apelidos como batedor, seu preferido era o “Golden Beater”, mas não acreditava ser o suficiente para ser admirável e acabou focando em seu intelecto, um traço que tinha muito orgulho. A bolsa por incentivo intelectual caiu como uma dádiva na vida do jovem Snape, não queria que os pais se preocupassem tanto com sua educação - ainda batia na tecla que gastariam menos se ele estivesse viajando. Mesmo que a corrente de Poções tivesse uma área para venenos, coisa que era de seu maior interesse, ainda não foi de seus interesse, porque não tinha como ser a cópia de seu pai se continuasse focado apenas em poções, amava sua facilidade e tamanha habilidade, mas não era o que desejava, de verdade.
Feitiços sim, essa sim era uma corrente que lhe agradava demais, podia se aprofundar, ainda mais, em Artes das Trevas e suas defesas; sem contar as maldições, elas podiam ser melhores que venenos. Quando lhe foi perguntado sobre seu futuro, a resposta parecia ensaiada, mas foi claro em proferir que queria ser como seu pai, um mestre de feitiços que fosse extremamente respeitado.
UMA VEZ O BATEDOR DE OURO, SEMPRE O BATEDOR DE OURO. Seu histórico no quadribol não passou despercebido pela universidade, e ele nem permitiu que isso acontecesse, pois gostava muito do esporte e acreditava ser importante exercitar mente e corpo de forma proporcional. É o batedor do CORVUS, buscando manter seus apelidos “abençoados” com suas habilidades, porque adorava receber elogios por suas habilidades. Falando em corpo, querendo ou não, Basilton é um grande exibido narcisista e vaidoso de seu próprio físico, não sempre, mas se tem uma abertura é óbvio que vai ficar sem camisa, mesmo que não seja extremamente forte, tem alguns músculos aqui e ali. Às vezes, aparece no grupo de estudos de feitiços, só para se enturmar com alguns colegas de classe que, de algum jeito, podem lhe trazer benefícios, porque gosta de se aproximar de algumas pessoas por conveniência, se algo for bom para si, mantém por perto. Costuma julgar as pessoas pelo o que podem trazer para sua vida, se não adiciona, não tem porque Snape ser tão simpático; não destrata ninguém, mas tem seus favoritos.
SER ADULTO NÃO É FÁCIL, MAS É SÓ LEVAR A VIDA COMO UMA ONDA NO MAR. Nunca teve medo do mundo ou de qualquer desafio, porque sempre recebeu as coisas sem filtro, os pais queriam o criar como uma pessoa pronta para viver, não que ficasse dependendo dos outros, então sempre recebeu coisas diretas e sem rodeios, gostava assim. Enrolação não é com ele, prefere coisas simples e diretas, sem nada enfeitado. Zero preocupações. Quer aproveitar a vida, de fato, mas também sabe que as responsabilidades vão bater em sua porta e precisa estar pronto para tal, ou seja, quer aproveitar tudo que for oferecido e quando chegar na posição desejava, como mestre dos feitiços, não ter qualquer arrependimento. Bate o pé em prol de sua liberdade, luta por ela e sempre está usando um argumento em tom de brincadeira: confiem em mim, porque já tenho dezoito anos e não engravidei ninguém.
ARDILOSO E CONQUISTADOR. Diferente do pai, na juventude, Seb consegue ser o pior tipo de pessoa quando trata-se de terceiros. Não se apega, se faz de sonso quando alguém demonstra interesse em si e é oportunista. Um camaleão para cada pessoa, consegue ser o ser mais doce do mundo se a pessoa vai trazer benefícios, mas também pode ser o mais amargo, caso a pessoa ouse entrar em seu caminho, o mundo é um jogo de xadrez e que ele quer todo o controle. Quanto aos trouxas, não se importa muito com a presença deles, mas se interessa na cultura deles, o que assistem, como fazem coisas sem magia e dentre outros detalhes, quando era pequeno, se perguntava se os trouxas eram fisicamente iguais aos bruxos, descobriu facilmente durante uma viagem com o pai, porque vivia escapando da visão do bruxo para se meter nos povoados trouxas.
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ZOYA PYATOV (PERSÉFONE) é uma FARMACÊUTICA COSMETÓLOGA de BROSOV, ROMÊNIA. chegou a zakynthos faz UM MÊS e aparentemente está amando a estadia. ZÔ tem 28 anos e desde sempre dizem que ela é ALTRUÍSTA e ORGULHOSA. acho que só conhecendo para descobrir!
aesthetic: alérgica a romã e carne vermelha, vegetariana, amante das flores e da natureza, o místico e o espiritismo a atraem, pratica yoga e pilates, sucos naturais são os seus preferidos, bebe apenas vinho (branco ou tinto) além dos sucos ou chás, papoulas e narcisos são suas flores preferidas e seu perfume é uma fragrância que mistura os dois, a cor vermelha é a que mais gosta, já foi traída e já foi infiel, não acredita que merece ser amada e já não sabe mais se acredita no amor ou não;
personalidade: Zoya é gentil e altruísta na com a grande maioria das pessoas, gosta de ajudar e de fazer amigos, por não ter irmãos acaba sendo muito leal e grudenta com os amigos. mas não se engane, ela tem o temperamento forte, é muito orgulhosa e intensa, se doa por completo em tudo que faz e não sabe pedir ou aceitar ajuda.
Nárkissos: é a loja de cosméticos naturais que está abrindo em zakynthos e está bem próximo da inauguração. lá você encontra de tudo um pouco, óleos corporais, sabonetes, shampoo e condicionador em barra, hidratantes para todas as partes do corpo (inclusive os lábios), escalda pés, óleos essenciais, banho de ervas, sais de banho, velas aromáticas, spray de ambientes e até incensos e cristais! atrás do estabelecimento tem uma estufa onde ela cultiva plantas, flores e ervas, tudo para a produção da loja, deu um trabalhão montar tudo e transportar o que precisava.
BIO COMPLETA
ele é apenas DAMIEN SAINT-AULAIRE (HUMANO), um ESCRITOR de TOULOUSE, FRANÇA. chegou a zakynthos faz UMA SEMANA e aparentemente está amando a estadia. DAMIE tem 38 anos e desde sempre dizem que ele é RESERVADO e PERFECCIONISTA. acho que só conhecendo para descobrir! algo em diz que conheceremos muito além disso.
aesthetic: viciado em café, ama cheiro de livro novo ou velho, fanático por mitologia, tem uns sonhos estranhos, gosta de ternos, perfeccionista ao extremo com seu trabalho, amante de arte e culturas antigas, fala grego, ateu, aficionado pelos arquétipos dos Deuses e seus mitos;
curiosidade: o motivo de sua vinda para zakynthos é a frequência de sonhos vívidos com alguns dos Deuses, a parte curiosa desses sonhos é a falta de características físicas das divindades, é como se apenas a energia deles estivesse presente e é apenas dessa forma que ele consegue identificar um ou outro, o que é bem difícil, já que normalmente ele acorda se lembrando do sonho, mas sem saber com que Deus sonhou. o último que teve antes de arrumar as malas e ir para a ilha foi justamente um alerta de que havia algum perigo, algo que não entendeu, mas que lhe deixou intrigado e como um bom escritor achou que poderia fazer de seus sonhos e pesquisas uma boa história para publicar, já que histórias com base em mitologias costumam vender como água e ele já possui um público cativo para isso.
BIO COMPLETA
ela é apenas HELENA LYKAIOS (NINFA DIONE), uma EMPRESÁRIA HOTELEIRA de ZAKYNTHOS, GRÉCIA. chegou a zakynthos faz TRÊS DIAS e aparentemente está amando a estadia. HELL tem 34 anos e desde sempre dizem que ela é DETERMINADA, ASSERTIVA e EFICIENTE, AUTORITÁRIA, ORGULHOSA e EXIGENTE. acho que só conhecendo para descobrir! algo em diz que conheceremos muito além disso.
aesthetic: girl boss, whorkaholic, batom vermelho, passaporte, enjoos, pré natal, vitaminas, livros sobre educação positiva, livros sobre bebês e gravidez, minimalismo, montessori, canecas, agendas, planners.
resumo: Helena cresceu em Zakynthos e saiu da ilha para estudar, retornou algumas vezes, mas desde que assumiu os negócios da família vive viajando pelo mundo administrando os hotéis. foi deixada no altar pelo ex noivo sem ter a chance de contar sobre a gravidez, agora está de volta a ilha para fazer o cara assumir a criança. é uma mulher forte e determinada, extremamente exigente e detalhista em seu trabalho, é conhecida por ser combativa e não abaixar a cabeça por qualquer motivo. não se considera alguém fácil de lidar, é educada, porém, costuma ser direta, não tem muita sutileza nas palavras e pode estar suscetível a chorar ou se irritar facilmente devido a gravidez.
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achou que ia curtir férias perfeitas numa ilha paradisíaca, cheio de sol, drinks e flertes de verão? achou errado, bebê! no unfinished business - where ex marks the spot, o paraíso vira palco de tretas emocionais quando surpresa! seus exes começam a aparecer sem nem mandar um oi, sumido. romance? talvez. caos? com certeza. aqui, o passado não só bate à porta, como entra de mala e cuia pra transformar o clima tropical em um verdadeiro fogo cruzado emocional. tá preparado ou já tá pedindo pra sair?
🐚 o unfinished business é um krp baseado no discord ambientado na ilha udo, coreia do sul, inspirado nos programas de férias com o ex (mtv), love island (itv/cbs), are you the one? (mtv), too hot to handle (netflix) e single's inferno (netflix).
vagas disponíveis: 0/24, sem vagas disponíveis no momento!
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A maioria das pessoas sonha com um relacionamento perfeito, ou um relacionamento minimamente aceitável, afinal, a perfeição pode percorrer um longo caminho quando se trata de relacionamentos. A princípio é verdade que é mais difícil entender como é essa pessoa no dia a dia, mas quando o casal começa a viver junto, as coisas podem mudar drasticamente. As seguintes mulheres pensaram que haviam escolhido o parceiro ideal, mas alguns simplesmente ultrapassaram todos os limites. E isso foi hilário, afinal, é melhor tentar ver tudo pelos olhos do humor. 1 – Quando você pede ao seu marido para carregar a máquina de lavar louça 2 – Essas pilhas de chiclete que meu marido vive deixando pela casa 3 – “Eu estava reclamando com meu namorado que nunca mais nos fizemos carinho e essa foi a solução dele” 4 – “Mandei meu marido ir comprar uma sacola de presente para um chá de bebê” “Feliz nascimento para você” – ele tirou a palavra “day” de “birthday” (aniversário). 5 – “Meu marido não enxágua o copo entre as bebidas, porque ele diz que vai tudo se misturar dentro do estômago dele de qualquer forma” Tecnicamente, não está errado… Mas não é algo muito legal de se ver. 6 – Ao invés de simplesmente limpar o açúcar derramado, este namorado achou “melhor” pedir desculpas 7 – “Meu marido trabalha como engenheiro de soluções. Esta foi a solução dele” Em casa de ferreiro… 8 – “O setup de jogos do meu namorado” 9 – É assim que o namorado armazena a manteiga na geladeira, totalmente exposta 10 – Se isso não significar divórcio… 11 – “Minha colega de quarto arranjou um novo namorado, ele usou meu cortador de pelos, não limpou quando terminou, não limpou a pia e a entupiu também” 12 – “A maneira como meu namorado cortou este abacate” 13 – Quando o marido sai em público assim 14 – O marido comprou uma “espuma de memória” para a cama. Só que foi apenas pro lado dele da cama… 15 – Quando o marido usa a melhor faca da esposa para fazer o trabalho de jardinagem 16 – “Pedi ao meu marido para fazer uma sessão de fotos de maternidade. Os cães não parecem ótimos?” 17 – “Meu namorado não joga fora os rolos de papel higiênico vazios. Em vez disso, a parte superior do banheiro se tornou a área de exibição de lixo dele” 18 – “Pedi ao meu marido para parar na loja e comprar coentro” Acho que ele se confundiu. 19 – Ela mandou este foto para o marido pra mostrar a ideia que ela teve para ter certeza de que tomou 1L de água antes do ultrassom. E ele perguntou se ela tinha limpado o recipiente antes, porque ele tinha usado para limpar o carpete! 20 – “Nesta mesa, você pode ver todos os presentes que meu marido comprou para mim no último Natal, nosso aniversário, meu aniversário e dia das mães” kkkkkkkkkkkkkkk (cada K é uma lágrima). 21 – “É para onde o prato vai depois do jantar. Não é para o balcão. Não é para dentro da pia. Deve ser perfeitamente equilibrado na pia, assim” Isso é o que chamo de metódico. 22 – “Meu marido não tem habilidade ‘tecnológica'” 23 – “Eu me separei do meu namorado ontem. Adormeci enquanto ele fazia as malas e ele roubou meu vaso sanitário” 24 – Os maridos que abrem as embalagens assim…
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