#Lucio Costa
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O "Novo Colonial" na arquitetura brasileira pós-modernista
Existe, entre mentes criativas, a tendência de rejeitar o espaço em que foi criado, como um ato de progresso e rebeldia diante do já estabelecido. É um sentimento natural e necessário para o desenvolvimento, mas dessa vez eu gostaria de negar esse espírito e homenagear aquele meio tão nostálgico em que cresci. Recentemente tenho buscado aprofundar e caçar de qualquer lugar referências sobre essa arquitetura que é, ainda, tão subestimada como genérica e comercial, julgada com toda a hostilidade contra o comum e pós-moderno.
Um dos "estilos de condomínio", que divide espaço com a prática mais comum de adaptação das casas de subúrbio americanas, o “Novo Colonial”, diferente dos seus vizinhos, serviu como meio de sobrevivência de sensibilidades modernistas diante de um apagamento generalizado de qualquer estética nacional na arte e arquitetura nos anos 1970-1990. Seu uso da madeira, da mescla entre a estrutura corbusiana já madura com as técnicas tradicionais brasileiras e sua preocupação - pelo menos inicial - com a sustentabilidade carregam o ar libertador do Regionalismo Crítico, embora contradizendo seus princípios teóricos pela massificação do estilo e com a tragédia urbana e social que virou o seu berço com Zanine Caldas, a Barra da Tijuca.
Mesmo com essas problemáticas envolvendo o estilo, que, aliás, dizem mais sobre as condições em que foi criado do que sobre características inerentes à ele, o “Novo Colonial” - cujo nome não condiz com sua essência - carrega, em suas varandas, o conforto do balanço de uma rede, o contato com as árvores carregadas de goiaba, limão e jabuticaba; das paredes cobertas de vidro, ilumina o chão de madeira gostoso de pisar descalço; camufla, em sua sutil estrutura, nos poucos pedaços da incrível mata atlântica que nos resta; ela cria, em sua síntese de passado e presente, um sentimento de brasilidade desenvolvida, confortável em sua identidade e orgulhosa de sua história.
Novo Colonial Expressão de uma tendência historicista nascente, misturada ao apreço dos arquitetos modernistas ligados ao IPHAN pela poética colonial, e também à busca de novidades formais das novas classes médias urbanas, este maneirismo desenvolveu-se nos anos 1970, liderado por Lúcio Costa e José Zanini Caldas. O primeiro seria autor de algumas casas para o poeta Thiago de Mello nas proximidades de Manaus. A tendência, utilizada sobretudo em edifícios de pequeno porte, tem alguns trabalhos canônicos, como as casas já citadas, na qual o arquiteto fundia o método corbusiano, sobretudo no seu desenvolvimento tardio, em suas casas da Índia, com as práticas construtivas do setecentos brasileiro, e teve grande aceitação de público a partir das casas de Zanini na Joatinga e Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, no início dos anos 1970.
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Esse é um trabalho de identidade visual feito para um escritório de arquitetura local. O escritório está localizado em Brasília (Capital do Brasil). A ideia teve inspiração na bandeira do Distrito Federal, o mapa utilizado foi projetado foi pelo urbanista Lucio Costa em 1957. O objeto em questão é um compasso.
Eng: This is a visual identity job done for a local architecture office. The office is located in Brasília (Capital of Brazil). The idea was inspired by the flag of the Federal District, the map used was designed by urban planner Lucio Costa in 1957. The object is a compass.
#design grafico#graphic design#identidade visual#visual identity#brasilia#brasil#Lucio Costa#logo#logotype
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Radiografia Scio' - N.13 del 14-01-2023
#attrice#bassista#bologna#clery#corinneclery#costa#dalla#francia#intervista#locri#lucio#luciodalla#musica#produttore#radio#radiografiascio#radioroccella#robertocosta#roccellajonica#teatro
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It is basically impossible not to admire Brazilian architecture: the curves of Oscar Niemeyer, the concrete surfaces and wide spaces of Vilanova Artigas or Mendes da Rocha’s houses surrounded by lush vegetation have very much shaped the reception and the image of Brazilian architecture in the west. Freeing itself from the shackles of colonialism modern architecture as designed by Niemeyer and Lucio Costa but also from earlier figures like Gregori Warchavchik was an expression of newly gained sovereignty that ultimately culminated in the construction of Brasília. But as the latter implies Brazilian modernism from the very beginning was political and continued to be well into the late 20th century. The latter is my eye-opening insight gained from reading the present volume that only now found its way into my library: „Infinite Span - 90 Years of Brazilian Architecture“, edited by Fernando Serapião, & Guilherme Wisink and published in collaboration with Casa da Arquitectura in Porto by Lars Müller Publishers in 2019. Departing from Lucio Costa’s Study Mission to Diamantina the volume brings together countless projects spanning 90 years of Brazilian architecture, well-known projects by the big names as well as lesser-known ones by e.g. Gian Carlo Gasperini, Sergio Ferro or Marcello Fragelli. These make up the major part of the book but are complemented by a number of essays addressing a variety of topics including the decisive importance of Brasília, the examples of Reidy and Vilanova Artigas also as political architects and the global reception of Oscar Niemeyer. „Infinite Span“ is a great read and re-sparked my love and deep interest in Brazilian architecture also aside its aesthetic appeal. Highly recommended!
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At the inauguration of the First Brazilian Congress of Eugenics in July of 1929, the physician and anthropologist Edgar Roquette-Pinto [...] exalted “eugenia” as the new science that, together with medicine and hygiene, would guarantee the efficiency and perfection of the race. [...] [This] agenda [...] brought architecture to the very core of the eugenics [...] movement [...]. [M]edical scientific discourses, first articulated in France, crossed the ocean [...]. [G]lobal movements, hygienics and eugenics, [...] became the dual vehicles for bringing architecture into active dialogue [...].
In Brazil, the nation was seen as a sick organism [...]. In the center of Rio de Janeiro, this mission brought together a diverse cast of characters: from the physicians and architects of the Parisian Musée Social, the early French think-tank [...], to the physicians and architects of Rio de Janeiro who formulated [...] Brazilian modernism, to Le Corbusier, who began consolidating a eugenicist ideology precisely during the months he spent in Brazil in the mid-1930s.
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In the early 1920s, [...] a dramatic event occurred in Rio. [...] [A] sanitary and urban reform [movement] [...] reached its climax with the demolition of an entire populated mountain, the Morro do Castelo, in the center of the Brazilian capital. This mountain was no ordinary mountain; it was the original site where the colonial city [...] had been established in 1567. [...] As far back as 1798, a medical report had argued for the mountain’s demolition [...]. [T]he mountain came to be seen as the very negation of modernity itself; a reservoir of vice and disease with a motley “marginal” population, including poor Blacks and formerly enslaved people who, according to the elites, invaded the center of the city [...].
The extensive territory that resulted from this demolition was immediately occupied by the 1922 International Exhibition. [...] Promoting itself as a tabula rasa, the exhibition represented a literal “triumph” over the territory - a territory now cleansed of its history and unwanted inhabitants. It’s more than 500-page catalog is striking in its complete elimination of all traces of the African and indigenous components of Brazilian culture. [...] Its images demonstrate a new alliance between beauty, health, tropicality, and modernization that Brazilian elites adopted [...].
Shortly after the exhibition, in 1922, and lasting until 1938, neo-colonial architecture was declared by the government to be the national style, mandatory for every building that would represent Brazil abroad. [...] It was not a coincidence that all this - the demolition of the mountain, the elimination of Rio de Janeiro’s original urban nucleus, the displacement of its poor residents, and the construction of the exhibition pavilions - was executed almost simultaneously with new policies and mandates such as the “white only” decree of 1921, which prohibited the immigration of Blacks to Brazil. [...] No one illustrates this connection between race and architecture better than Lucio Costa [the architect of Brasilia, the new modernist national capital city] - who, in 1928, made this racist link in a newspaper article: [...]
All architecture is a question of race. [...] Everything is a function of race. If the breed is good, and the government is good, the architecture will be good. Talk, discuss, gesticulate: our basic problem is selective immigration; the rest is secondary [...].
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When Le Corbusier traveled for the second time to Brazil in 1936, his discourses were centered on nature, death, and the racial and sexual “other.” [...] In 1936, while preparing his series of talks in Rio de Janeiro, Le Corbusier made a sketch on a piece of cardboard that distilled and concretized [...] rationales of modernity: change the environment, change the man. Written at the top is the word “Castello,” followed by the name “Lucio Costa,” the phrases “pedro aller police” and “Castello coûts clichés,” the name of architect “Carlos Porto,” and the phrase “Acheter livre Carrel.” The latter was a reminder for him to buy the new bestseller by the French Nobel prize-winning physician Alexis Carrel, Man The Unknown, an unmistakable call for the implementation of eugenics and manifesto for white supremacy. What made Le Corbusier think of Carrel while thinking of Rio de Janeiro?
It is not a mere coincidence that Castelo, one of the most significant eugenic laboratories in Latin America, is the first word that appears on the cardboard.
But Castelo was not only the name of the pulverized mountain from which thousands of “undesirable” inhabitants had been displaced, or the stage for the 1922 international exhibition with its neocolonial pavilions and its image of white Brazil, or the epicenter of the master urban plan that Agache had designed for Rio. Castello was also where Lucio Costa was designing the new building for the Ministry of Health and Education, the institution charged with developing and enforcing Brazil’s eugenic policies under Getulio Vargas’ new authoritarian regime, for which Le Corbusier had been invited to be a design consultant. This sketch links the dramatic transformation of the urban territory of Rio de Janeiro to Lucio Costa’s project and to Carrel’s vision for remaking society. [...]
In his Oeuvre complète 1934-1938, Le Corbusier included a sketch of the Brazilian Ministry of Health and Education building. This new ministry [...] later became the symbol of Brazilian modernism [...]. Gustavo Capanema, the first Minister of Health and Education, had commissioned both the building, which he called the Ministry of Man and was destined to “prepare, compose, and perfect the Brazilian man,” [...]. Capanema pondered, “How will the body of the Brazilian man be, of the future Brazilian man, not the vulgar man or the inferior man but the best exemplar of the race? How will his head be? His color? The shape of his face? His physiognomy?” [...] When Le Corbusier came back [from Brazil] to France and began collaborating with Alexis Carrell under the [Nazi] Vichy regime, his vision of a clinically inspired habitat where all human needs can be met reached a new level of specificity. [...] He was convinced that the human body, the anatomo-politics of its productivity, and the built environment should be managed by the State. In a 1941 broadcast he affirmed that "[...] The degeneration of the house, the degeneration of the family, are one."
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All text above by: Fabiola López-Durán. "Fantasies of Whiteness". e-flux Architecture. Sick Architecture series. April 2022. At: e-flux dot com slash architecture/sick-architecture/461057/fantasies-of-whiteness/ [Bold emphasis and some paragraph breaks/contractions added by me. Presented here for criticism, teaching, commentary purposes.]
#tidalectics#ecologies#abolition#geographic imaginaries#modernism and hygiene and eugencies#multispecies
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Brasilia, oder: Wo Pflugzeug war soll Flugzeug werden
1.
Heute habe ich die Ehre, auf Einladung von Marcelo Neves an der juristischen Fakultät in Brasilia meine Forschung zu juridischen Kulturtechniken vorzustellen, insbesondere das Projekt zu Aby Warburg. Mich ehrt besonders, dass Ricardo Spindola mit mir debattieren wird.
2.
Brasilia ist eine Hauptstadt der Moderne. Brasilia ist, so sagt man, auf dem Reißbrett entstanden, ist also das, was auch manche Fäden in der Moderne sein sollen: gerissen. Diese Hauptstadt (eine Kapitale) lässt mit ihrer Gerissenheit in der Moderne noch einmal Antike nachleben, genauer gesagt den Akt, mit Linien Städte oder Staaten zu gründen, wo vorher keine gewesen sein sollen.
Mit demjenigen Zeug, das man Pflug nennt, sowie einem Ochsen und einer Kuh hat man das einmal gemacht, Leon Battista Alberti erzählt davon noch in seinem Lehrbuch von der Sache der Gebäude. Die Erbauer von Brasilia haben, noch einmal 500 Jahre nach Alberti, Antike nachleben lassen, gleichzeitig aber das Imaginäre der Gründung gleichzeitig mit dem Flug, dem Abheben und dem Take-Off assoziiert, wie man das in der Moderne und unter dem Dogma großer Trennung so gemacht hat:
Lá onde arar era, avião devo devir, where planalto was, plane shall became Wo Pflugzeug war soll Flugzeug werden
Vielleicht war das ein Versprechen, eventuell sogar von der Art, wie sie auch Aby Warburg zu machen pflegte. Das heißt, das dieses Versprechen verbindlich gewesen wäre und doch den mal witzigen, mal dämonischen Untergründen solcher Versprechen aufsaß.
Der frühe Entwurf des Stadtplans, den Lucia Costa zeichnete, wurde unter anderem als Form eines Flugzeuges interpretiert, woraufhin er irritiert reagiert haben soll, weil er wohl an ein diplomatisches Wesen, nämlich einen Falter gedacht haben soll. Das eine schließt das andere allerdings nicht aus, nicht in der Welt des Traum, des Witzes und damit auch jener Versprechen, zu deren größten Kennern Aby Warburg zählte: Mitten in der Moderne, mitten im technischen Gerät sitzt ein Insekt, mitten im Menschwerk das Animal. Warum denn nicht? Andere sagen das doch auch. Als Lúcio Costa eines Morgens aus unruhigen Träumen erwachte, fand er sich auf dem Hochland in einen ungeheuren Stadtfalter verwandelt. Oder aber so: Als Lucio Costa eines Morgens aus unruhigen Träumen erwachte, fand er sich auf dem Planalto in einen ungeheuren Piloten verwandelt. Was und wie auch immer, den Wettbewerb hat er gewonnen.
Idea vincit, das kann man wohl so übersetzen: das Bild siegt (vincio) oder bindet (vinco), auch wenn das Bild ein Bau und der Bau eine Puppe ist.
2.
Rechtstheoretisch macht der Akt, der dank und durch Linien etwas gründet, dasjenige, was George Spencer-Brown zu einer Art Gebot des Kalküls der Formen erhob: er zeichnet eine Unterscheidung, draws a distinction. Das ist nicht nur mathematisches Ksljül, kann nicht nur juristische Methode sein, es kann auch eine juridische Kulturtechnik sein.
Zwischen 1990 und 2000 gab es an den deutschen Rechtsfakultäten zwei interessante, herausragende Positionen, die zu solchen Zeichnungen/ Drawings Ausführliches zu sagen hatten: Das waren Gunther Teubner, in dessen Buch von 1990 das Formenkalkül von Spencer-Brown (wie Luhmann) in einer Theorie ausdifferenzierter sozialer Systeme auftauchte. Er eröffnete mit dem einem Zug eine Rechtstheorie des Zuges. Die zweite Position zeichnete sich selbst erst in den 10 Jahren ab, dann aber umso erstaunlicher, das waren Cornelia Vismanns Arbeiten zu gründlichen Linien, die man auch Fäden, Furchen oder Falten verstehen konnte.
Beide, Teubner und Vismann haben das Zeichnen (so will ich den Zug übersetzen) rekursiv verstanden. Das heißt, dass man Linien aus dem macht, was man bereits hat, um zu bekommen, was man noch nicht hat. Rekursion bedeutet: man kommuniziert Kommunikation, man spricht das Sprechen, schreibt das Schreiben, zählt die Zahlen. Während Teubner die Idee der Rekursion im Rahmen einer Theorie ausdifferenzierter, autopoietischer Systeme und Selbstreferenz verortete, verortete Vismann die Idee der Rekursion in einer Archäologie des Begehrens.
Teubners Rekursion hält sich in der Aktualität laufender Kommunikation auf, er bewahrt darin etwas von der Moderne und dem Ideal der Moderne. Vismanns Idee der Rekursion kommt im Vergleich zu den Abstraktionen und Systembildung, den Codes und Reflexionen bei Teubner verschlammt und staubig daher: die Rekursion sitzt auf, darum forscht Vismann archäologisch.
Mir geht es heute nicht darum, zwei hochgeschätzte, geliebte Kollegen gegeneinander auszuspielen oder ihre Vorzüge und ich Nachteile so zusammenzusetzen, dass eine dritte, nun perfektionierte Theorie dabei herauskäme. Ich will nicht die Mängel Teubners mit der Fülle Vismanns stopfen und nicht die Mängel Vismann mit der Fülle Teubners; auch will ich die Exzesse Teubners nicht mit einer Vismanndiät in Maß bringen oder die Exzesse Vismanns durch Teubneraskese zügeln. Die beiden haben nur eins gemeinsam: das sind die Probleme, die sie teilen. Ich will auf das Problem hin orientieren: es ist das Problem gründlicher Linien oder zügiger Formen, das sind Formen, durch die Regung geht.
Meine These lautet: will man über die Moderne oder über Multiplizität nachdenken, dann kommt man nicht drum herum, über gründliche Linien und zügige Formen nachzudenken, seien das nun wie bei Teubner Kommunikationen oder technisch und operativ gedacht Züge oder aber (objektorientiert und nach Vismann gedacht) Fäden/ threads, Falten/ foldings oder Furchen/ furrows. Man wird wie immer darüber nachdenken müssen, wie man Unterscheidungen zeichnet, das heißt auch: wie man Unterscheidungen wahrnimmt oder ausübt. Wenn man also darüber nachdenkt, kommt man in Bezug auf die Geschichte der Rechtswissenschaft im 20. Jahrhundert an einer weiteren Figur nicht vorbei: Das ist Aby Warburg. Seinen Beitrag will ich vorstellen und zur Diskussion stellen. Ich werde dazu kurz seine beiden 'Staatstafeln' vorstellen, erläutern, welche Rolle gründliche Linien dort spielen und schließlich darauf eingehen wie er so die Rechte aus den Lateranverträge wahrnehmen lässt. Die These lautet, dass Aby Warburg mit den beiden Tafeln das Manual und die Summa einer Rechtsgeschichte und Rechtstheorie vorgelegt hat, die - apophatisch gesagt - nicht allgemein, nicht universal, nicht ausdifferenziert und weder kontrafaktisch stabilisiert noch kontrafaktisch stabilisierend sein soll. Positiv ausgedrückt: er liefert eine besonderer Geschichte und eine besondere Theorie für das Recht, nämlich ein Recht, das unbeständig und polar sein soll- und dessen Rationalität darin liegt, Bewegungen und Regungen händeln zu können, die schwer berechenbar bis notorisch unkalkuierbar sind.
#Brasilia#wo pflugzeug war soll flugzeug werden#la onde arar era aviao devo devir#where planalto was plane shall became
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The brilliance of Brazilian modernism
One of the most exhilarating gallery experiences you could have had this year was the immersive nine-screen video installation of A Marvellous Entanglement, part of the epic Isaac Julien retrospective at Tate Britain. It was essentially a biography of the life of Lina Bo Bardi, in which Julien cast two women to play the Italian-born Brazilian architect at different stages of her life. It was a whirlwind of energy, maximising the potential to use specific spaces for physical joy. Julien’s layered film is a memoir of the architect who passed away in 1992, but also a testament to Brazilian modernism, a strand of tropical modernism, the design and architecture movement shaped by the semi-arid climate and tinderbox politics of the globe’s most vibrant corners.
In 1923, Gregori I Warchavchik arrived in Brazil from Odesa, having worked as an assistant to Marcello Piacentini, who would go on to become one of the key figures in the problematic – yet aesthetically brilliant – rationalist fascist movement in architecture in Italy. Warchavchik built the Casa Modernista da Rua Itápolis in São Paulo in 1930 (a building symbolic of the arrival of a new ethos), and shook up Brazilian design. The baton of modernism was grasped by others. In 1939, Oscar Niemeyer built the Brazilian Pavilion at the New York World’s Fair with Lucio Costa; it showcased a new, modern and progressive Brazil.
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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 21 DE ABRIL DE 2024
Día Mundial de la Creatividad y la Innovación, Día de los Padrinos y las Madrinas, Semana Mundial de la Creatividad y la Innovación, Semana Europea de la Inmunización, Semana de Vacunación en las Américas, Año Internacional de los Camélidos.
San Silvio y San Anselmo.
Tal día como hoy en el año 1967
El ejército Griego da un golpe de Estado. En diciembre, el rey Constantino se dirigirá al pueblo exhortándole, sin éxito, al derrocamiento de la Junta Militar. Como consecuencia de ello se tendrá que exiliar en Roma. (Hace 57 años)
1960
Aunque aún permanece en construcción, Brasil estrena capital futurista en medio de la selva amazónica: Brasilia. Lucio Costa y Oscar Niemeyer, arquitectos, dan cumplimiento a una promesa del presidente Juscelino Kubitschek hecha a sus votantes en 1955 durante la campaña electoral. Su construcción comenzó en 1956. En 1987 la UNESCO la declarará parte del patrimonio mundial, evitando la modificación de su estructura original y promoviendo su preservación. (Hace 64 años)
1944
A pesar de que Francia fue el primer país en otorgar el sufragio universal a los ciudadanos varones en 1848, es sólo en el día de hoy, tras décadas de lucha llevada a cabo por las sufragistas, cuando las mujeres obtienen el derecho de voto al firmar el general De Gaulle en Argelia, la disposición legislativa para que las mujeres puedan ser "electoras y elegibles en las mismas condiciones que los hombres". (Hace 80 años)
1526
En la India, tiene lugar la batalla de Panipat, donde Ibrahim, sultán de Delhi, cae derrotado por el mongol Babur, descendiente de Gengis Kan. Esta victoria permitirá a Babur adueñarse del norte del país y fundar allí el imperio mongol. El imperio mongol extenderá poco a poco sus límites inaugurando la etapa de sometimiento de la India al Islam. (Hace 498 años)
1519
Hernán Cortés llega las playas de Chalchihuecan (Golfo de México) con 10 navíos y un bergantín y 700 hombres para emprender la conquista del país. Al día siguiente, Viernes Santo 22 de abril, fundará la "Villa Rica de la Vera Cruz" y para impresionar a los indígenas organizará carreras de caballos, animales desconocidos en el Nuevo Mundo, y hará disparos con falconetes y arcabuces. Esta será la primera de las 4 fundaciones de la "peregrina" ciudad de Veracruz. (Hace 505 años)
1509
En Inglaterra, Enrique VIII asciende al trono al morir hoy su padre, Enrique VII. Se convierte así en el segundo monarca de la casa Tudor. Se casará seis veces y ejercerá el poder más absoluto entre todos los monarcas ingleses. Al rechazar el Papa su anulación matrimonial, romperá con la Iglesia Católica Romana, y será cabeza de la Iglesia de Inglaterra (Iglesia Anglicana). (Hace 515 años)
753aC
Aunque recientemente se han encontrado tumbas en el valle del Foro que se remontan al siglo X a. C., según la leyenda, Rómulo y su hermano gemelo Remo, fundan Roma en el mismo sitio donde una loba los cuidó y amamantó. Según la misma leyenda, ya de jóvenes se enzarzarán en una pelea y tras saltar Remo sobre una muralla que Rómulo estará construyendo, éste lo ensartará con su espada. Rómulo llamará Roma a este emplazamiento en honor a su hermano. En los próximos 1.000 años, la ciudad crecerá hasta llegar a ser el corazón del imperio romano, pero en el año 330 de nuestra era y tras siglos de dominación, el emperador Constantino transferirá la capital del imperio a Constantinopla. La antes todopoderosa Roma se convertirá en ciudad objeto de invasiones bárbaras. Más tarde, durante la Edad Media, el Papado se instalará en Roma, pero no será hasta el siglo XV, en que el Papa Nicolás V iniciará la restauración de la ciudad, cuando se asemeje de nuevo a su grandeza original. (Hace 2777 años)
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Lucio Costa | Hotel São Clemente | Nova Friburgo_Brazil | 1944
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Cinema Legends Over 100 Years Old Still Alive (as of 1/1/2023)
Here are the century old survivors of film in 2023.
Norman Spencer - producer (b. 1914)
Branka Veselinovic - actress (b. 1918) † 2/8/2023
María Cristina Camilo - actress (b. 1918)
Adriana Sivieri - actress (b. 1918)
Caren Marsh - dancer, actress (b. 1919)
Betty Brodel - singer, actress (b. 1919)
June Spencer - actress (b. 1919)
Guido Gorgatti - actor (b. 1919) † 5/11/2023
Maj-Britt Håkansson - actress (b. 1919)
Norma Barzman - screenwriter (b. 1920) † 12/17/2023
Arnold Yarrow - actor (b. 1920)
Juan Mariné - cinematographer (b. 1920)
Robert Marcy - actor (b. 1920)
Francis Rigaud - director (b. 1920)
Patricia Wright - actress (b. 1921)
Jack Rader - actor (b. 1921)
Bill Butler - cinematographer (b. 1921) † 4/5/2023
Walter Mirisch - producer (b. 1921) † 2/24/2023
Beulah Garrick - actress (b. 1921)
Barbra Fuller - actress (b. 1921)
Edgar Morin - director, screenwriter, philosopher (b. 1921)
Irene Söderblom - actress (b. 1921) † 7/23/2023
Nikolai Dupak - actor (b. 1921) † 3/26/2023
Elisabeth Kirby - actress (b. 1921)
Elizabeth Kelly - actress (b. 1921)
Luisa Garella - actress (b. 1921)
Georg Stefan Troller - director, screenwriter (b. 1921)
Joe Caroff - film poster artist (b. 1921)
Ray Anthony - musician, actor (b. 1922)
Margia Dean - actress (b. 1922) † 6/23/2023
Norman Lear - producer, screenwriter, director (b. 1922) † 12/5/2023
Micheline Presle - actress (b. 1922)
Janis Paige - actress (b. 1922)
Bert I. Gordon - director (b. 1922) † 3/8/2023
Ebrahim Golestan - director (b. 1922) † 8/22/2023
Angel Wagenstein - screenwriter (b. 1922) † 6/29/2023
Jacqueline White - actress (b. 1922)
Peter Berkos - sound editor (b. 1922)
Annette Warren - singer, actress (b. 1922)
Wei Wei - actress (b. 1922) † 11/2/2023
Helen Colvig - costume designer (b. 1922)
Sara Luzita - dancer, actress (b. 1922)
Annabel Maule - actress (b. 1922)
Gloria Dea - actress (b. 1922) † 3/18/2023
George Morrison - director (b. 1922)
Lucio De Caro - screenwriter, director, editor (b. 1922)
Stella Greka - singer, actress (b. 1922)
Nelma Costa - actress (b. 1922)
Bess Meisler - actress (b. 1922)
Aram Boyajian - editor, producer (b. 1922)
Virginia Fleener - animator (b. 1922)
Manos Zacharias - director (b. 1922)
#dannyreviews#Happy New Year#centenarians#hollywood#golden age of hollywood#norman lear#janis paige#bert i. gordon#ray anthony#walter mirisch#jacqueline white#joe caroff
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CASA DAS CANOAS
ARQUITECTOS: OSCAR NIEMEYER
LOCALIZACIÓN: CARRETERA DE CANOAS, BARRIO DE SAO CONRADO, RIO DE JANEIRO, BRASÍL.
CRONOLOGÍA:
INICIO DE PROYECTO: 1951
FIN DE LA CONSTRUCCIÓN: 1953
Biografía del Arquitecto:
Oscar Ribeiro Niemeyer Soares nació en el 15 de diciembre de 1907 en Rio de Janeiro, Brasil, en el barrio de Laranjeiras. Creció sin ninguna preocupación por su futuro, por tanto la educación la descuidó un poco, terminando la secundaria con 21 años de edad.
Posteriormente a ello, comenzó a estudiar en la escuela de Bellas Artes de Brasil mientras de donde se graduó como ingeniero arquitecto en el año 1934. Además, durante la época que estudiaba compaginó también un trabajo en el taller de topografía de su padre.
Comenzó su andada profesional trabajando gratis para dos grandes arquitectos de principio del siglo XX como eran Lucio Costa y Carlos Leao. Su primer proyecto fue La Obra de Breco en 1937.
En el año 1939 proycetó en colaboración con Lucio Costa, el pabellón de Brasil de la exposición universal de New York.
En el año 1945, ya como un arquitecto reconocido, influenciado por la revolución rusa de principios del siglo XX y a raíz de ello se convirtió en un joven idealista.
El proyecto más ambicioso de Oscar Niemeyer fue el diseño y construcción de la ciudad de Brasilia. Estableció muy buena amistad con el presidente J. Kubitschek, y a raíz de ello diseñó la ciudad de Brasilia junto a Lucio Costa a partir del año 1956. En este proyecto, se ejemplificó cómo la posibilidad de un futuro progresista para el país de Brasil.
Junto a un lago artificial gira la ciudad de Brasilia, y junto a ello se encuentran los 3 pilares que deben de tener un estado democrático, gobierno, parlamento y justicia.
Debido a un golpe militar en el año 1964, se exilió a Europa donde trabajó en varios proyectos.
Una vez terminada la dictadura, volvió a Brasilia donde continuó con una intensa actividad y realizó numerosas actividades en su país, destacando el memorial de JK.
En el año 1988 creó su propia fundación y en ese mismo año recibió el premio Pritzker de Arquitectura, y un año después fue galardonado con el premio Príncipe de Asturias de las Artes.
En el año 2007, realizaron miles de homenajes para conmemorar el nacimiento del arquitecto. Posteriormente, tras tener varios proyectos en activo, falleció a la edad de 105 años en el 2012.
Descripción de la obra:
Niemeyer diseñó en 1953 en la carretera de Canoas, cerca del barrio de San Conrado, en Río de Janeiro una residencia para él y su familia, bautizada como “Casa das Canoas”.
Esta casa es la más exuberante de todas las proyectadas por el propio Niemeyer. La intención de Niemeyer era diseñar su residencia totalmente libre, es decir, adaptarla totalmente a las adversidades del terreno, así de esta manera consiguió que la vegetación se introdujera en la vivienda. La casa estaba totalmente influenciada por el estilo de Le Corbusier, pero sin embargo Niemeyer le dio su toque personal abandonando el estilo de Le Corbusier y mostrando su propio estilo.
Mantiene el estilo de realizar un pabellón acristalado diáfano, pero sin embargo abandona el sistema de los “cinco puntos” de Le Corbusier y comienza a levantar el edificio sobre pilotis. Además de dicho pabellón, cuenta con un semisótano.
Dicha residencia está formada por dos plantas, en la inferior, que es el semisótano, se encontraban los espacios privados, mientras que en la superior se encontraban los espacios comunes.
Un aspecto muy a destacar es la decoración interior y la geometría de las ventanas de los dormitorios del sótano. Dicha decoración fue diseñada por el mismo Niemeyer y por su hija mayor. Respecto a la geometría de las ventanas, tienen una forma característica con un perfil saliente y se asoman a la vegetación subtropical que se encuentra en la zona montañosa cerca de Rio de Janeiro.
Otro aspecto muy a destacar es la losa de techo de hormigón que se introduce en el paisaje no haciéndose notar. Además, esta losa es el forjado, y es un forjado bidireccional. Sustentada sobre pilotis y algún que otro muro de hormigón, fue una revolución para la época.
El propio Niemeyer cita de este proyecto:
«Mi preocupación fue proyectar esa residencia con entera libertad, adaptándola a los desniveles del terreno sin modificarlo, haciéndola en curvas, de forma que la vegetación pudiera penetrar en ellas, sin la separación ostensiva de la línea recta.
Y creé para las salas de estar una zona en sombra, para que la parte envidriada evitara cortinas y la casa quedara transparente, como prefería»
Bibliografia:
Wikiarquitectura- Consultado el 27/12/2022
URL: https://es.wikiarquitectura.com/edificio/casa-das-canoas/
Urbipedia- Consultado el 28/12/2022
URL: https://www.urbipedia.org/hoja/Casa_en_Canoas
ArquitecturaViva- Consultado el 28/12/2022
URL: https://arquitecturaviva.com/obras/casa-das-canoas-rio-de-janeiro
RevistaAD - Consultado el 28/12/2022
URL:https://www.revistaad.es/arquitectura/articulos/casa-das-canoas-vivienda-ideal-oscar-niemeyer
ISSUU – Consultado el 27/12/2022
URL: https://issuu.com/crueda_mpia/docs/casa_das_canoas
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"Go Italy! Young Artists", il 18/11
"Non tutti possono diventare dei grandi artisti ma un grande artista può celarsi in chiunque" (Ego, dal film Ratatouille). Questa citazione coglie l'essenza di "Go Italy! Young Artists", il format tv ideato da Ditutto e prodotto da Wd Editore srls, che ha come obbiettivo, oltre a quello di far conoscere la carriera di giovani artisti emergenti, anche quello di svelare cosa c'è dietro il loro lavoro, mettendo in risalto la loro creatività fatta spesso di passione, emozioni e vita vissuta. Alla conduzione del talk show il deejay-producer Lele Procida, che durante ogni puntata intervisterà quattro artisti: «Saranno in tutto sedici i nuovi talenti della musica italiana in questa nuova stagione e anche quest'anno ci saranno delle belle sorprese, abbiamo conosciuto personaggi di cui sentiremo presto parlare, con proposte musicali davvero interessanti!».
Questi i sedici artisti che saranno ospiti sul palcoscenico virtuale di "Go Italy! Young Artists": nella prima puntata Frencys (Roma), Martina Marchetti (Bergamo), Max De Lorenzis (Brindisi) e Raesta (Roma); nella seconda puntata Giulia Boria (Cattolica), Claro (New York), Monterosso (Siracusa) e Alfiero (Terracina); nella terza puntata Daevid (Verona), Natalia Moskal (Milano), Warco (Marsala) e Sinedades (Firenze); nella quarta ed ultima puntata Eric Mormile (Napoli), Neidia (Milano),Mariateresa (Pantelleria) e Alice Alagna (Roma)
Ospite fisso del programma il noto musicista e produttore internazionale Roberto Costa, al quale abbiamo chiesto un parere sugli artisti di questa terza stagione: «Gli artisti mi son sembrati molto consapevoli e motivati. Mi sembra che abbiano le idee piuttosto chiare. Inoltre mi ha stupito il livello di preparazione, tutti hanno un approccio quasi "scientifico" con la musica, studiano molto».
"Go Italy! Young Artists" sarà trasmesso con cadenza settimanale da lunedì 18 novembre su Ditutto Italia (facebook), Ditutto Channel Tv (youtube) e sul web network DSP (l'elenco dei partners del web network è visionabile su ditutto.it) e da martedì 19 novembre sull'emittente televisiva Mediterranea Tv (SmartTv canale 268 o App, Puglia canale 89 DTT, web mediterraneatv.it).
Official Partners Mediterranea Tv, Breight Film, Silver Music Radio, Music Records Italy, AllaDiscoteca, Radio Albatro. Distribuzione ai medialtc - lorenzo tiezzi comunicazione. Distribuzione televisivaFox Production Television Italia. La terza stagione di "Go Italy! "Go Italy! Young Artists" è presentata da Colmac Italia.
Lele Procida, da 48 anni deejay e speaker radiofonico, ha praticamente visto nascere la musica da discoteca di cui è un profondo conoscitore. È anche una notissima voce di spot pubblicitari e documentari in onda sulle più importanti reti nazionali e locali.
Roberto Costa autore, editore di grandi artisti italiani degli anni cinquanta e sessanta come Giorgio Consolini, Nilla Pizzi, Milva, Luciano Tajoli, è stato bassista turnista, fonico professionista e arrangiatore per tanti artisti nazionali come Lucio Dalla (per cui scrive la musica di "Se io fossi un angelo"), Ivan Graziani, Ron, Luca Carboni, Mina, Gianni Morandi, Luciano Pavarotti e altri, nonché autore e produttore di musiche per spettacoli teatrali e televisivi su circuito nazionale.
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"Go Italy! Young Artists", il 18/11
"Non tutti possono diventare dei grandi artisti ma un grande artista può celarsi in chiunque" (Ego, dal film Ratatouille). Questa citazione coglie l'essenza di "Go Italy! Young Artists", il format tv ideato da Ditutto e prodotto da Wd Editore srls, che ha come obbiettivo, oltre a quello di far conoscere la carriera di giovani artisti emergenti, anche quello di svelare cosa c'è dietro il loro lavoro, mettendo in risalto la loro creatività fatta spesso di passione, emozioni e vita vissuta. Alla conduzione del talk show il deejay-producer Lele Procida, che durante ogni puntata intervisterà quattro artisti: «Saranno in tutto sedici i nuovi talenti della musica italiana in questa nuova stagione e anche quest'anno ci saranno delle belle sorprese, abbiamo conosciuto personaggi di cui sentiremo presto parlare, con proposte musicali davvero interessanti!».
Questi i sedici artisti che saranno ospiti sul palcoscenico virtuale di "Go Italy! Young Artists": nella prima puntata Frencys (Roma), Martina Marchetti (Bergamo), Max De Lorenzis (Brindisi) e Raesta (Roma); nella seconda puntata Giulia Boria (Cattolica), Claro (New York), Monterosso (Siracusa) e Alfiero (Terracina); nella terza puntata Daevid (Verona), Natalia Moskal (Milano), Warco (Marsala) e Sinedades (Firenze); nella quarta ed ultima puntata Eric Mormile (Napoli), Neidia (Milano),Mariateresa (Pantelleria) e Alice Alagna (Roma)
Ospite fisso del programma il noto musicista e produttore internazionale Roberto Costa, al quale abbiamo chiesto un parere sugli artisti di questa terza stagione: «Gli artisti mi son sembrati molto consapevoli e motivati. Mi sembra che abbiano le idee piuttosto chiare. Inoltre mi ha stupito il livello di preparazione, tutti hanno un approccio quasi "scientifico" con la musica, studiano molto».
"Go Italy! Young Artists" sarà trasmesso con cadenza settimanale da lunedì 18 novembre su Ditutto Italia (facebook), Ditutto Channel Tv (youtube) e sul web network DSP (l'elenco dei partners del web network è visionabile su ditutto.it) e da martedì 19 novembre sull'emittente televisiva Mediterranea Tv (SmartTv canale 268 o App, Puglia canale 89 DTT, web mediterraneatv.it).
Official Partners Mediterranea Tv, Breight Film, Silver Music Radio, Music Records Italy, AllaDiscoteca, Radio Albatro. Distribuzione ai medialtc - lorenzo tiezzi comunicazione. Distribuzione televisivaFox Production Television Italia. La terza stagione di "Go Italy! "Go Italy! Young Artists" è presentata da Colmac Italia.
Lele Procida, da 48 anni deejay e speaker radiofonico, ha praticamente visto nascere la musica da discoteca di cui è un profondo conoscitore. È anche una notissima voce di spot pubblicitari e documentari in onda sulle più importanti reti nazionali e locali.
Roberto Costa autore, editore di grandi artisti italiani degli anni cinquanta e sessanta come Giorgio Consolini, Nilla Pizzi, Milva, Luciano Tajoli, è stato bassista turnista, fonico professionista e arrangiatore per tanti artisti nazionali come Lucio Dalla (per cui scrive la musica di "Se io fossi un angelo"), Ivan Graziani, Ron, Luca Carboni, Mina, Gianni Morandi, Luciano Pavarotti e altri, nonché autore e produttore di musiche per spettacoli teatrali e televisivi su circuito nazionale.
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"Go Italy! Young Artists", il 18 novembre 2024
"Non tutti possono diventare dei grandi artisti ma un grande artista può celarsi in chiunque" (Ego, dal film Ratatouille). Questa citazione coglie l'essenza di "Go Italy! Young Artists", il format tv ideato da Ditutto e prodotto da Wd Editore srls, che ha come obbiettivo, oltre a quello di far conoscere la carriera di giovani artisti emergenti, anche quello di svelare cosa c'è dietro il loro lavoro, mettendo in risalto la loro creatività fatta spesso di passione, emozioni e vita vissuta. Alla conduzione del talk show il deejay-producer Lele Procida, che durante ogni puntata intervisterà quattro artisti: «Saranno in tutto sedici i nuovi talenti della musica italiana in questa nuova stagione e anche quest'anno ci saranno delle belle sorprese, abbiamo conosciuto personaggi di cui sentiremo presto parlare, con proposte musicali davvero interessanti!».
Questi i sedici artisti che saranno ospiti sul palcoscenico virtuale di "Go Italy! Young Artists": nella prima puntata Frencys (Roma), Martina Marchetti (Bergamo), Max De Lorenzis (Brindisi) e Raesta (Roma); nella seconda puntata Giulia Boria (Cattolica), Claro (New York), Monterosso (Siracusa) e Alfiero (Terracina); nella terza puntata Daevid (Verona), Natalia Moskal (Milano), Warco (Marsala) e Sinedades (Firenze); nella quarta ed ultima puntata Eric Mormile (Napoli), Neidia (Milano),Mariateresa (Pantelleria) e Alice Alagna (Roma)
Ospite fisso del programma il noto musicista e produttore internazionale Roberto Costa, al quale abbiamo chiesto un parere sugli artisti di questa terza stagione: «Gli artisti mi son sembrati molto consapevoli e motivati. Mi sembra che abbiano le idee piuttosto chiare. Inoltre mi ha stupito il livello di preparazione, tutti hanno un approccio quasi "scientifico" con la musica, studiano molto».
"Go Italy! Young Artists" sarà trasmesso con cadenza settimanale da lunedì 18 novembre su Ditutto Italia (facebook), Ditutto Channel Tv (youtube) e sul web network DSP (l'elenco dei partners del web network è visionabile su ditutto.it) e da martedì 19 novembre sull'emittente televisiva Mediterranea Tv (SmartTv canale 268 o App, Puglia canale 89 DTT, web mediterraneatv.it).
Official Partners Mediterranea Tv, Breight Film, Silver Music Radio, Music Records Italy, AllaDiscoteca, Radio Albatro. Distribuzione ai medialtc - lorenzo tiezzi comunicazione. Distribuzione televisivaFox Production Television Italia. La terza stagione di "Go Italy! "Go Italy! Young Artists" è presentata da Colmac Italia.
Lele Procida, da 48 anni deejay e speaker radiofonico, ha praticamente visto nascere la musica da discoteca di cui è un profondo conoscitore. È anche una notissima voce di spot pubblicitari e documentari in onda sulle più importanti reti nazionali e locali.
Roberto Costa autore, editore di grandi artisti italiani degli anni cinquanta e sessanta come Giorgio Consolini, Nilla Pizzi, Milva, Luciano Tajoli, è stato bassista turnista, fonico professionista e arrangiatore per tanti artisti nazionali come Lucio Dalla (per cui scrive la musica di "Se io fossi un angelo"), Ivan Graziani, Ron, Luca Carboni, Mina, Gianni Morandi, Luciano Pavarotti e altri, nonché autore e produttore di musiche per spettacoli teatrali e televisivi su circuito nazionale.
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La cerchia muraria dell’antica città di Ugento
di Lucio Causo Veduta di Ugento, Pacichelli del 1703 Ugento, l’antico nome di questo paese della provincia di Lecce che nella pianura salentina si eleva sulla collina verso la costa ionica ad appena 107 metri sul livello del mare, è Ozan. Nel periodo messapico, la cittadina di Ugento fu caposaldo nel controllo del territorio del sud dell’attuale Salento, avendo un forte esercito e una propria…
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Proponen inscribir en dorado en el Congreso a los ex guerrilleros Lucio Cabañas y Genaro Vázquez
CHILPANCINGO * 24 de septiembre 2024. ) LXIV Legislatura | Guerrero El diputado Pablo Amílcar Sandoval Ballesteros propuso inscribir con letras doradas los nombres de Lucio Cabañas Barrientos y Genaro Vázquez Rojas en el Muro de Honor
del Salón de Sesiones “Primer Congreso de Anáhuac” del Congreso del Estado de Guerrero. En la sesión de este martes, al presentar su propuesta el diputado de Morena resaltó que el objetivo es valorar el papel de quienes contribuyeron a construir el país que hoy tenemos, y honrar la memoria de dos luchadores sociales que afrontaron y confrontaron en Guerrero un estado de excepción durante la llamada “guerra sucia”. De Genaro Vázquez Rojas recordó que nació en el año 1931 en San Luis Acatlán; fue maestro egresado de la Escuela Nacional de Maestros y se distinguió como líder sindical del magisterio en los estados de Guerrero, Oaxaca y Chihuahua en la década de los 60. Asimismo, que durante el vergonzoso gobierno del General Raúl Caballero Aburto fundó la Asociación Cívica Guerrerense, organización que reivindicó las luchas populares en contra del autoritarismo del gobierno del estado y la estructura caciquil, propugnando por la vía pacífica y electoral el derrocamiento de un régimen de opresión extremo. Señaló, asimismo, que luego de una lucha pacífica en contra de la represión y el autoritarismo en Guerrero, y habiendo sido encarcelado injustamente en dos ocasiones, Vázquez Rojas decidió tomar el camino de la lucha armada a través de la Asociación Cívica Nacional Revolucionaria. De Lucio Cabañas Barrientos mencionó que nació en la comunidad de El Porvenir, municipio de Atoyac de Álvarez, en 1941, y que su abuelo fue el general Pablo Cabañas, quien después de la muerte de Emiliano Zapata siguió en la lucha por los ideales agraristas en la Costa Grande de Guerrero. Cabañas Barrientos culminó sus estudios en la Escuela Normal Rural de Ayotzinapa, en la que obtuvo el título en 1963, destacándose como líder estudiantil y participando como activista en la “paradas cívicas” durante el movimiento de 1960 contra el gobernador Raúl Caballero Aburto. Además, militó en el Partido Comunista Mexicano y el Movimiento de Liberación Nacional fundado por Genaro Vázquez y Braulio Maldonado en Atoyac, a principios de los 70; y como profesor fue miembro del Movimiento Revolucionario del Magisterio y tomó parte en la creación de la Central Campesina Independiente, en cuya sesión constitutiva presidió los trabajos junto con Pablo Sandoval Cruz y Serafín Núñez Ramos. “Acusado de agitador y de promover ideas comunistas, es transferido de la Escuela Modesto Alarcón, de Atoyac, a una plaza en Durango, de la que volvería al cabo de unos meses gracias al apoyo de los padres de familia y en 1967, después de la brutal represión sufrida durante un mitin en la Escuela Juan Álvarez, perseguido por la policía se remontó a la sierra para no regresar jamás de la clandestinidad”, apuntó. De esta manera, añadió, inicia un intenso trabajo de organización y proselitismo político-militar para formar comités de autodefensa que sentarían las bases del Partido de los Pobres en 1970, el único movimiento guerrillero de masas en el país, y muere combatiendo el 2 de diciembre de 1974 en la sierra del Otatal, a 20 km de Tecpan de Galeana. Por todo lo anterior, agregó el legislador, se debe reconocer que los movimientos de Lucio Cabañas y Genaro Vázquez, sumados en su momento al contexto nacional protagonizado por las luchas magisterial y ferrocarrilera, y por el movimiento estudiantil de 1968, fueron clave en la conformación de la memoria colectiva de los grandes movimientos sociales que han dado lugar a la transformación democrática del país. “Bajo esta perspectiva, y en el marco de un proceso de transformación social destinado a la construcción de un nuevo régimen para el país, esta Honorable Legislatura no puede menos que reconocer el papel fundacional que cumplieron estos dos importantes personajes en la construcción de la democracia en México. Por ello, resulta imprescindible honrar su memoria inscribiendo sus nombres en el muro de honor de este Honorable Recinto”, apuntó. www.acapulcopress.com Read the full article
#ClaudiaSierraPérez#GenaroVázquezRojas#JorgeIvánOrtegaJiménez#LucioCabañasBarrientos#LXIVLegislatura|Guerrero#PabloAmílcarSandovalBallesteros#PánfiloSánchezAlmazán
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