#Lh bolivia
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mr-uru · 3 months ago
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Mis papás 💋🇺🇾🇧🇷✨️💖✨️✨️💖💖
(Después de pasar la eliminación de los grupos de la copa américa)
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pixigels · 4 months ago
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fem latin hetalia designs
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holypinoart · 7 months ago
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Nyo Paraboli❤️...
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where-the-sabia-sings · 9 months ago
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I’ve mentioned before that Manuela sees most of South America as her cousins, but I want clear that doesn’t mean all Latin America are Antonio’s children. Some of them are, but others aren’t.
Who I headcanon not being children of Spain:
• Paraguay
• Uruguay
• Panamá
• Bolivia
• Guatemala
• Costa Rica
* there’s probably more but I want to study more for clarification
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ladylushton · 1 year ago
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ONE-SHOT / SHORT FIC
🇨🇴ColoVene / VeneColo🇻🇪
✿"Recordaba tu Belleza"✿
Cada flor que era regada contava sua história.
As peônias, coradas, sussurraram declarações de carinho, sempre inaudíveis. As tulipas abraçaram a eternidade jurada. Cada girassol se espreguiçou, satisfeito, durante a tarde quente.
Cada pessoa que comprava flores também possuía uma história.
O homem loiro que comprou orquídeas possui alguém o esperando, e esse alguém nem sabe que ele está escolhendo um vasinho. O jovem incrivelmente grande com uma trança no cabelo escolheu as suculentas como presente para a irmã. A moça ruiva atrás de árvores frutíferas quer atrair a beleza animal, mas está buscando a resposta para algo. Pelo menos é o que Catalina dizia a si mesma, já que não costumava puxar tanta conversa assim com os clientes; não até o dia em que ela chegou.
A manhã estava surpreendentemente quente e úmida lá dentro, num dia de semana só se esperava as idosas em busca de vasos decorativos, donas de casa procurando flores para a mesa e os garotos que admiravam os arranjos antes de irem para a escola, sempre com o olhar vago de quem pensa em uma garota.
“Boa tarde, você trabalha aqui?” Uma voz feminina apareceu ali.
O sotaque leve dela mexeu com os ouvidos da vendedora que estava de costas, alterando os adesivos que indicavam o preço dos sacos de musgo
“Trabalho, sim…” Respondeu, antes de se virar por completo.
A mulher parecia ter a idade de Catalina e estava ajeitando o cabelo, cuja cor escura fazia as unhas curtas pintadas de roxo se destacarem. A vendedora desceu do banquinho, sendo atraída por aquele sorriso emoldurado pelos lábios carnudos.
“Como posso te ajudar?” Completou.
“Eu liguei pra cá esses dias” A jovem explicou “Perguntei se tinham mudas de primavera, aquela grandona. Falaram que só ia chegar hoje ou na quinta-feira. Elas chegaram?”
Catalina se lembrou, vagamente, das anotações que viu no mural de Julio, o gerente: Dia 15 - María - Bugainvillea - Pedir. Viu isso alguns dias antes de avisar que chegou um fornecedor no portão.
“Sim, claro. Me acompanhe que eu te levo até elas”
María agradeceu, baixinho, e acompanhou-a pelos caminhos de brita entre plantas grandes em vasos. A cada passo, Catalina esquecia o modo correto de andar, mas se mantinha firme. Se não conseguisse falar com a mulher nesse dia, invadiria a mesa de Julio e iria encontrar o número de telefone dela.
“São ainda mais bonitas vistas de perto” Admirada, María se agachou para encarar os vasos com mudas de plantas trepadeiras. As flores de primavera são minúsculas e brancas, mas as folhas em torno delas se alteram, formando uma proteção de cor vibrante.
“Pois é, né?” Catalina respondeu, sem perceber que olhava a mão tatuada de sua cliente contra uma pequena bráctea roxa. A cor parecia combinar com o vestido que María usava. “Elas… ficam lindas perto do portão ou do muro” Tentou se recompor.
O sorriso de María ficou maior, estreitando aqueles olhos de jaguar brilhando no sol.
“Realmente. Aliás, eu vou levar essa aqui, a roxa. Eu gosto dessa cor”
“Ela combina com você”
Catalina torceu para que María não a jogasse em um espinheiro ali mesmo.
Ao invés disso, ela se aproximou mais, ficando de pé. Era ligeiramente mais alta que Catalina.
“Assim que eu pagar, pode me ajudar a colocar a planta no carro?”
Catalina, flutuando por algum motivo bobo, foi até o caixa com ela. Ótimo, ela conheceu uma mulher há minutos atrás, uma mulher que apenas sorriu e pediu ajuda para carregar uma planta. Nunca se sabe quando vai aparecer alguém bonito na floricultura, mas também não há necessidade de exagerar.
María abriu a bolsa, puxando a carteira e tirando um cartão de dentro. Catalina calculou o preço da planta e do vaso que ela escolheu, colocando na máquina amarela para que o cartão e a senha fossem inseridos. Pagamento aprovado e via do cliente entregue, com o papel amarelado saindo como um pergaminho.
“Com licença, acho que nem perguntei seu nome. Eu sou María.”
“Catalina” Respondeu, fingindo que não sabia o nome dela.
“Belo nome. Catalina” Ela testou o nome na própria boca “Catalina, realmente não tem problema em levar esse vaso? Qualquer coisa eu falo com o…”
“Não, pode ficar tranquila. Eu ajudo a levar”
Usando toda a força adquirida por levar sacos de adubo de um lado para o outro, ajudou María a levar o vaso com a planta nova até o carro.
“O carro é do meu primo, pode deixar na carretinha que eu vou amarrar” Com uma velocidade surpreendente, a doce mulher amarrou um vaso contra as partes de ferro daquela carretinha sem placa, mas acabou tirando, acidentalmente, uma das flores.
Catalina teve uma ideia. Foi rápida ao pegar a flor antes que caísse no chão e ficar de frente para María, deixando a mão subir para perto, sentindo os cabelos macios contra a pele ao encaixar a flor atrás da orelha dela. Não foi impedida em nenhuma ação.
“Essa cor realmente combina com você” Disse, admirando seu trabalho.
Sorrindo com o rosto levemente corado, ela abriu a bolsa, puxando a via do cliente que havia pego, além de pegar uma uma caneta retrátil e apertá-la. Anota algo demoradamente, usando a carretinha como apoio para o papel.
“Me chame mais tarde, Catalina” Ela falou com a voz mais aveludada e absurdamente linda já ouvida na cidade.
“Eu vou, María, eu vou” Respondeu antes que ela fosse para a porta do motorista. “Se cuida!”
Com uma piscadinha como despedida, María foi embora com uma flor e um coração naquele carro.
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gracheeez · 1 month ago
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Okay so I just finished this drawing, I have 7 lectures pending and an exam that is worth 35% of my final grade of that subject, but I'm going to study anyway, so here Bolivia and Paraguay, one of my favourite ships! (maybe because both of them don't have sea and I said mmmmm maybe they are a good couple)
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licic · 2 years ago
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I have Luciano ghosting the mercosul group chat as a headcanon because Bolivia applied to become a state party in july 2015 and until today Brasil is the only country that didn't give an answer, all other countries voted in favor.
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nitcross · 4 years ago
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¡Acre trio!
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brazilian-hot-mess · 4 years ago
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Now you've made me curious, how's Luciano's relationship with his neighbours?
(uhm this is going to be long i guess lol) 
ok so, first i need to say that although Luciano has a sunny and welcoming personality, i don’t think he cultivates that much of relationships inside LatAm. i don’t think i ever spoke about this in this blog, but i headcanon him as sometimes... a little (it’s not the proper word but i can’t think of any other in english, at least not right now ugh struggles) arrogant towards his neighbours given his past as an Empire and fromer-possible-regional-power. it’s not even a conscious thought, it’s just... there. that being said:
i think that he is super close with the Mate Trio (Argentina - Uruguay - Paraguay), for sure, Martín and Sebastián being the two he deliberately annoys engages the most. 
Martín is, you know, Martín: sworn enemy turned lover turned possible soulmate if nations even have that, Sebastián is his oldest friend and the first nation (apart from Afonso) that Luciano ever really met. And Dani, even tho their history it’s a little bit more complicated and they are both a little salty, because they are salty and bitter individuals, they are in a good place today, as good as it can get i think.
not very close to Chile, but also when they meet they are confortable with each other, it’s just that they are not that great of friends. too geographically distant, i suppose  
with Peru and Bolivia although they are not close they are not indifferent to each other as well, kind of like a “oh yeah I know that guy, he’s nice” realtionship (in Luciano’s eyes at least). same with Colombia and Venzuela and Ecuador. 
no idea what relationship he would have with the Caribbeans, to be honest. and he just isn’t more distant to Mexico because they do exchange a lot of culture, with the telenovelas, music and things like that. but being so distant phisically that’s the most he can do for their relationship lol 
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disaster-fruit · 4 years ago
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ChiBol request ✨
This request made me v happy because I don’t think I’ve ever drawn these two before and I really like this ship ?? So it was great
Follow me on tt @/disaster_fruit
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socializzz · 4 years ago
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Chile: [Answers the phone] It's 3 in the morning. What do you want?
Bolivia: Well, I saw a video where they call the devil at 3 in the morning, so I thought, why not try it myself?
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maka-aler · 4 years ago
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Una Pulsera
No es novedad que en cada reunión se otorguen 30 minutos de descanso en los cuales muchos aprovechaban para comer y hablar con sus amigos y familiares.
Arthur, por ejemplo, se encontraba justo en una discusión con Francis de una tontería según alguno de los presentes. En medio de esa discusión que ya llegaba a carecer de sentido pues solo se decían palabras al azar, el francés saco una espada de esgrima retando al inglés a un duelo, el inglés por otro lado sonrió para después empezar a clamar palabras de lo que parecía ser un conjuro.
Ambos se encontraban muy concentrados en su pequeña disputa que no se dieron cuenta que ya tenían la atención de los representantes que se encontraban en un círculo con ambos en el centro.
Arthur empezó a lanzar algunos hechizos y Francis los iba esquivando o haciéndolos rebotar en su espada.
( . . . )
Por otro lado un grupo de sudamericanos se encontraban hablando de una película en la entrada del edificio, cuando Catalina se dio cuenta que no tenía su celular, confiada de que estaba en su lugar en la sala de reuniones se dispuso a ir a recogerlo.
Miguel, María y Julio decidieron esperarla en la puerta del lugar porque habían acordado ir a almorzar juntos.
Mientras su hermano y Vene hablaban él jugaba en su celular el jueguito de dinosaurio que aparecía cuando no estas conectado a Internet. La verdad es que no tenía ganas de hablar sobre los cuidados que tiene Cool Llama y el porqué su lana es más sedosa que el cabello de cierto uruguayo.
Mientras ellos hablaban animádamente se percató de un pequeño detalle, había olvidado la pulsera que siempre solía llevar en su mano izquierda. Le dijo a sus amigos que volvería pronto y salió corriendo a la Sala de Reuniones sin darles oportunidad de decir algo.
( . . . )
Arthur seguía enviando hechizos al francés quien ya no poseía una espada, en su lugar había una ramita de no más 25 cm, para defenderse había encontrado una botella en la cual terminaba rebotando el hechizo a cualquier parte de la habitación. Ya se habían convertido en pato una mesa, un gorro en avestruz y hasta un libro en hormiga; varios opinaban que ya se estaban pasando con esto pero no se atrevían a intervenir por miedo a terminar como una cucaracha.
En medio de todo este descontrol entró un boliviano en busca de su anhelada pulsera y, viendo lo que estaba sucediendo, procedió a ir con cautela pues no quería ser víctima de alguno de esos hechizos de magia negra.
Fue hasta donde se había sentado y empezó a buscar la manilla, mientras lo hacía vio como uno de eso hechizos llegaba a la silla convirtiéndola en tortuga. Siguió buscando hasta dar con ella, cuando ya la tuvo nuevamente en su poder se la colocó y empezó a retroceder lentamente.
Se podía observar como las personas evitaban terminar transformados escondiéndose detrás de cualquier cosa, vio como Coco también intentaba salir de ahí mientras se escondía detrás de una silla, Manuel intentaba ser escuchado por el inglés y los italianos intentaban hablar con el francés.
En eso uno de los hechizos empezó a rebotar, primero en la botella, luego en una de las ventanas y luego en el celular de la colombiana para finalmente chocar con la cabeza de Julio quien desafortunadamente no alcanzó a agacharse.
En un intento fallido por detener su caída volteo una silla cercana de donde voló un botón que también rebotó hasta golpear la cabeza de Arthur quien furioso giro su visión, junto a los demás presentes, y presenciar como Julio caía inconsciente.
Coco se aproximó a revisar sus signos vitales, una vez que comprobó que aún estaba vivo le pidió ayuda a Manuel, quien estaba más próximo a ellos, para llevarlo a la enfermería. Manuel aceptó en contra de si mismo, le dijo que ella iría por su Miguel y María que se encontraban en la puerta.
Manuel lo llevó, mientras el no despertara y empezará un escándalo él no lo tiraría por la ventana más cercana.
Afortunadamente la enfermería se encontraba en el mismo piso y lo acomodó en una de las camas mientras esperaba que Catalina volviera con los otros dos.
( . . . )
Mientras en la Sala, Romano les reprochaba su actitud tan infantil a Francis y Arthur, por la cual en menos de 20 minutos habían transformado el lugar en un zoológico y habían dejado a un representante inconsciente.
Los puso a ordenar el lugar pues tenían 10 minutos antes de que todos volvieran al lugar para seguir con la reunión de ese mes. En medio de su labor, se escucho un grito femenino proveniente de la enfermería seguido de un golpe.
Ellos salieron de ahí para dirigirse al lugar de donde provenía tanto alboroto, y antes de llegar vieron aún chileno pálido mirando asombrado a dentro del cuarto. Detrás de ellos aparecieron tres latinos, Vene se aproximó donde estaba Manuel y empezó a llenarlo de preguntas, Julio era como su primito y nadie tenía porque tocarle un pelo en su opinión.
Manuel solo atinó a mover la boca sin emitir sonido alguno pues aún no podía salir de su asombro.
El peruano, preocupado por su hermano, entró al cuarto para encontrar un pequeño bulto nervioso envuelto en una sábana completamente. Se sentó en la cama haciendo que el bulto se asustara y en un intento de alejarse cayera al piso.
— Julio, soy yo. ¿Qué pasa? ¿Por qué tienes miedo? — Fue directo al grano.
Mientras entraban a la enfermería las otras personas cuando escucharon el golpe.
— ¿Mi-Miguel? — Pronunció asustado, aunque su voz se notaba distinta.
— Si — Dijo con un tono calmado para no alterar más a su hermano — ¿Pasa algo malo? — Vio como movía su cabeza de manera afirmativa — ¿Qué es, Julio? Cuentame, ¿Te hizo algo malo Manuel? — Ahora negó — ¿Entonces?
— So-soy mujer — Murmuró mientras se destapaba su cabeza revelando sus, ahora, rasgos femeninos sorprendiendo a los presentes.
— ¿Cómo es que tu...? — Miro a la chica que tenía enfrente asombrado, de verdad se parecía a Julio, solo que más femenina y con cabello largo — Julio, esto no es una broma, ¿Verdad? Porque si lo es, no es para nada graciosa — Dijo serio, obteniendo una respuesta negativa.
— ¿Qué pasó? ¿Quién fue? — Pronunció furiosa la venezolana mirando a los europeos y a Manuel — Coco, ¿Qué pasó?
— Arthur se encontraba lanzando hechizos a Francis mientras el se defendía con una botella haciendo que los hechizos reboten y lleguen a cualquier parte, uno de esos rebotó y noqueó a Julio, le pedí a Manuel que lo trajera hasta aquí mientras yo iba por ustedes — Concluyó y Vene volteo a ver a Manuel.
— Yo lo traje hasta aquí y lo recoste en una de las camillas, de un momento a otro empezó a brillar y luego despertó como mujer, nos asustamos. Yo empecé a retroceder lentamente buscando salir; él, o ella, agarró un libro y me lo aventó para después envolverse con la sábana.
— ¿Algo que quieras agregar a la historia? — Vene volteo a ver al afectado quien era abrazado por su hermano y se negaba a hablar.
— Come viene risolto questo incantesimo? [ ¿Cómo se arregla este hechizo? ] — Romano también se encontraba enojado. Más problemas.
— I don't know, this has never happened [ No lo se, esto nunca había pasado ] — respondió Arthur — El hechizo era para convertir en un camaleón, no es una chica.
— Bien, vamos a ver — Dijo María mientras analizaba la situación.
— Prenderò questi due per finire di sistemare il loro casino in soggiorno [ Llevaré a estos dos a terminar de arreglar su desorden en la sala ] — Informó el italiano para irse de ahí junto a su hermano, Francis y Arthur.
— Bien, ¿Alguno de ustedes por cuestiones del destino conoce la forma de revertir esto?
Ellos negaron con la cabeza, esta es la primera vez que veían como alguien cambiaba de género mágica y en sus culturas no se sabía que esto era posible.
Tenían cinco minutos para encontrar la solución o algo similar. Catalina se encontraba sentada en una silla, Manuel en la cama frente a los hermanos que estaban en la otra cama y Vene de rodillas sobre la misma para peinar el cabello de la nueva chica.
— Tendrás que aprender a vivir como mujer — Dijo Manuel rompiendo el silencio ella frunció el ceño mientras un pequeño escalofrío recurría su espalda.
— Manuel tiene razón, hasta que encontremos a alguien que sepa revertir esto vivirás como mujer te guste o no — Apoyo Coco.
— S-si, tienen razón — dijo mientras seguía un tanto pérdida en su mente.
— Bien, voy a ir a la Sala, ya va a comenzar la siguiente reunión, no tarden — Coco salió de la habitación.
— Si, tiene razón — Manuel se acercó a la salida — Suerte — Luego de decir eso se fue, no quería llegar tarde.
— Vamos, ánimo — Dijo Vene abrazando a la chica — Tu lo lograrás, y si necesitas algo siempre estaré para ayudarte — La soltó y se fue.
— ¿Julia? — Pregunto Miguel después de que de fuera, ella asintió — Se que esto es nuevo pero ya verás que lograrás salir adelante, como siempre lo has hecho, ya verás que todo irá bien, confía en mí — Él se había levantado extendiendo una mano.
— Sí — Le respondió mientras tomaba la mano, levantándose de la cama y ambos se dirigían a la puerta de la enfermería.
— Oye, ¿Te vas a robar la sábana? — Preguntó en broma.
— ¿Eh? — Ella se dió cuenta que aún llevaba la sábana encima — Ups — Dijo con una risa nerviosa y se la sacó de encima para dejarla en la cama.
— Cierra tu chaqueta — Le pidió Miguel — Estas fría.
— Bien — Afirmó mientras cerraba su chaqueta verde — Vamos.
Ambos hermanos salieron finalmente del lugar se aproximaron a la Sala de Reuniones, antes de entrar Julia se colocó la capucha pues realmente no tenía ganas de mirar a los demás representantes.
— Nun, wir können uns setzen und weitermachen [ Bueno, podemos sentarnos y seguir adelante ] — pidió el alemán.
Todos se sentaron en sus lugares ubicados por continente en orden alfabético por país y, por ello Julia término en medio de Benjamín y Luciano.
( . . . )
— Julio, ¿Está todo bien? — Pregunto el brasileño al percatarse que en la hora y media que llevaban ahí no había levantado la mirada.
La joven asintió sin levantar la cabeza, Luciano aún dudoso y nada convencido volvió a preguntar.
— ¿Seguro? — Y recibió la misma respuesta.
Benjamín que había escuchado todo decidió ver de cerca la cara de la persona a su derecha, al ver a la chica, quien le devolvió la mirada, se asombró bastante que retrocedió en hasta chocar con la representación de Barbados quien giro su mirada enojada, Bahamas lo imitó porque la charla no era de su importancia y Argentina también dirigió su mirada por que pensó que se trataba de algo divertido.
— ¡¿Qué demonios?! — Gritó Martín llamando la atención de todos.
— Was geschieht? [ ¿Qué pasa? ]
— ¿Cómo que qué pasa? — Volvió a decir — Eso pasa — Exclamó apuntando al lugar de la representación boliviana quien tenía finalmente la cabeza en alto tras tremendo susto.
— No seas dramático, Martín — Le dijo Manuel — Es solo una chica.
Muchos no comprendieron al principio pero al entender que en lugar de Julio había una chica la cosa cambio. Ludwig dirigió su mirada hacia la joven.
— Junge Dame, weißt du wo es ist? [ Jovencita, ¿Sabe dónde está? ]
— Si, en la Sala de Reuniones donde se realizan las juntas cada mes para ver como esta el progreso del mundo  — Respondió segura.
— Repräsentieren Sie irgendeine Nation? [ ¿Representas a alguna nación? ]
— Si, soy la representante de Bolivia.
— Creo que se equivoca, la representación del país de Bolivia es un hombre llamado Julio Paz  — Intervino esta vez Sebastián.
— Si, lo se perfectamente, yo soy Julio Paz — En la Sala se escucharon algunas risas — Se que les parece muy divertido y una broma de mal gusto pero yo soy la representación de Bolivia, solo que ahora soy una mujer debido a unos inconvenientes.
— In diesem Fall macht es Ihnen nichts aus zu erklären, warum Sie jetzt eine Frau sind. [ Bien, en ese caso no te molestara explicarnos porque ahora eres mujer. ]
— Para nada — dijo firme aunque por dentro esto le ponía de los nervios — Durante la hora de descanso un hechizo del señor Kirkland rebotó en mi persona y salió mal.
— Und wenn es schief ging, in was sollte es sich verwandeln? [ Y si salió mal, ¿en qué debería convertirse? ]
— Pues si le salía bien, Francis tendría que haberse convertido en camaleón.
— Und hast du Zeugen? [ ¿Y tienes testigos ]
— Si, los represantes de las naciones de Italia, Colombia y Chile 
— Okay, jetzt, da wir alle informiert sind, gehen wir weiter. [ Bien, ahora que todos estamos informados, sigamos adelante. ]
Así fue como prosiguieron la media hora faltante hasta dar las 6 de la tarde.
— Nun, sie können sich bis auf die Beteiligten zurückziehen. [ Bien, pueden retirarse a excepción de los involucrados. ]
La Sala de fue vaciando, se quedaron solamente algunos latinoamericanos y los europeos involucrados. Al revisar las cámaras se fijaron como en aquella disputa el hechizo final rebotaba hasta llegar al chico y caía inconsciente. Lo malo es que las grabaciones no tenían sonido, hubiera sido más fácil buscar o crear una solución con él.
— Nun, da es bestätigt ist, werden Sie beide für die Reinigung des gesamten Gebäudes für die nächsten Treffen verantwortlich sein. [ Ahora que está confirmado, ustedes dos serán responsables de limpiar todo el edificio para las próximas reuniones. ]  — Sentenció como un castigo a los causantes del alboroto.
— Jusqu'à quand? [ ¿Hasta cuando? ] — Pregunto el francés.
— Bis sie sich entscheidet [ Hasta que ella lo decida ] — Respondió refiriéndose a Julia.
Francis y Arthur voltearon a ver y ellos podrían jurar que vieron como tenía cachos y cola junto a una sonrisa nada amistosa.
— Pues que sea hasta que encuentren una solución a esto — Sentenció.
— Nun, es ist bereits entschieden [ Bueno, ya esta decidido ] — Dando por cerrado el tema — Dein Name? [ ¿Tu nombre? ]
— Julia Paz.
— Ok Auf Wiedersehen [ Bueno, hasta luego ] — Se fue, detrás de él se fueron los otros europeos, ya no tenían nada que hacer ahí.
Ellos hicieron lo mismo y en la puerta de salida del edificio estaba Luciano.
— Oi, ainda vamos para o sorvete? [ Hola, ¿Aún vamos a ir por el helado? ] — Pregunto Luciano desde la puerta, la chica se emocionó.
— ¡Claringo! — Exclamó felíz.
— ¿Cuál helado? — Pregunto Miguel.
— Oh, sí. La anterior reunión Luciano me invitó a ir por un helado y como yo no podía le dije que la próxima iríamos, o sea hoy — Le respondió — Bueno, nos vemos después chicos.
Se despidió empujando al brasileño para ir lo más pronto posible porque, hombre o mujer, Miguel solía ser un poco sobre protector y los empezaría a interrogar sin dejarles ir por el helado.
— Então, você é Julia agora? [ Entonces, ¿eres Julia ahora? ] — Pregunto cuando ya había dejado de ser empujado y caminaban tranquilos hasta la heladería.
— Sip, ahora soy Julia Paz, la representante de Bolivia hasta nuevo aviso.
— Você vai dizer até novo feitiço [ Dirás hasta nuevo hechizo ] — Ambos rieron.
— Si, bueno, espero que no sea por mucho tiempo.
— Você verá que não, logo será resolvido. [ Verás que no, se resolverá pronto. ]
Ya estaban llegando al lugar, no era muy grande pero tenía gran variedad de helados. Al llegar Luciano se pidió uno de chirimoya y Julia uno de achachairu, y luego se dirigieron a un parque donde se fueron a sentar en los columpios.
— E como isso aconteceu? [ ¿Y cómo sucedió? ]
— Fuí a recoger una cosa a la Sala, en ese momento Arthur ya le estaba lanzando hechizos a Francis quien los desviaba con una botella y me llegó uno, de ahí recuerdo haber despertado en la enfermería como mujer.
— Uau, eles receberam uma punição por isso? [ Vaya, ¿fueron castigados por eso? ]
— Si, limpiaran el edificio hasta que yo vuelve a la normalidad.
— Bem, é justo. [ Bueno, es justo. ]
Ambos se mantuvieron en silencio mientras terminaban de comer sus helados.
—   E seu cabelo cresceu também, certo? [ Y también creció tu cabello, ¿verdad? ] — Pregunto de la nada Luciano viendo como este seguía dentro de la chamarra de la joven.
— Si, es muy largo — dijo sacando las trenzas con cuidado porque no quería que se saliera el lazo que le había puesto María.
— É longo, quem te trançou? [ Es largo, quién te trenzó? ]
— Vene, dijo que estaba volando con vida propia y me lo trenzó.
— Uau, então tem vida própria. [ Wow, entonces tiene vida propia ]
— Sí — Dijo riendo, debía admitir que el helado la había animado bastante, pero ya era tarde y estaba cansada.
— Gracias por el helado, pero creo que es momento de que me vaya a casa.
— Eu te acompanho, não acho que seja bom você ir sozinho neste horário [ Yo te acompaño, no creo que sea bueno que te vayas sola a esta hora ] — Se ofreció amablemente sonriente y ella aceptó.
Fueron a la esquina a esperar un taxi para ir a la casa de Julia, durante este camino siguieron hablando de todo un poco, después de todo esta salida era para mejorar las relaciones como países y como personas.
Si esto salía bien, podrían hacer crecer sus países y terminar de recuperar todo lo que perdieron hace unos 8 años, cuando termino la pandemia el 2022. 
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holypinoart · 8 months ago
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Julio disfrutando del paisaje 😍 en el salar Uyuni 😎🇧🇴
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dumb-demo · 4 years ago
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Julio: por que está dando em cima do meu namorado?!!* se referindo a Manuel*
Miguel:
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izariez · 5 years ago
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JULIO NO 🙉
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gracheeez · 1 month ago
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Bolivian love disgrace (🇵🇪 🇨🇱 🇵🇾)
Chile: Do you seriously date Bolivia? Peru: Are you seriously questioning her? Are you jealous…? Because let me remind you, I am YOUR girlfriend. Chile: NO!!! I’m not jealous, I just pity her. Paraguay: You two know I’m here, right? Chile: We know, we want you to hear. Peru: Pagu do you have a degradation kink? Paraguay: Excuse me? I am not into your weird sexual things! Peru: Damn, thought you were, since you date Bolivia and that is some kind of degradation, thought you had something for that. Chile: Yep, dating Bolivia is like a degradation kink or something like that, what does he have? Peru: Yeah, he has no money, he’s not funny and has no discernible personality, what do you see on him? Paraguay: He has a great personality! Chile: What? Repeat that again… Paraguay: He has a great personality? What are you trying to imply, Vicente? Chile: He has the personality of a rock Peru: Even a rock has more emotion. Paraguay: GUYS SERIOUSLY!!! Bolivia is really nice! Peru: Look, I’m his sister, he has no respectable personality, besides he can’t take you to the beach Paraguay: Oh for the love of God, stop bringing the beaches as an argument Chile: Look Pagu, you are such a strong woman, fought wars till you physically couldn’t handle it any more, and you date Mr. I surrender? Paraguay: Yeah?? I do! Chile: Such a shame Peru: Totally
*Pagu: nickname for Paraguay
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