#Leões
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insiderzx · 3 months ago
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Lion -
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terraquea-mortal-20 · 2 years ago
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Sabe quem sabe realmente se você pode contar com uma pessoa ou não? Só a pessoa. Sabe quando ela, nas suas costas, passa por situações que achava que não te protegeria mas protege? É sobre isso. Sabe um rei quando morre e alguém, filho ou não, mantém seu legado? É isso. Quando você se mete com os leões errados, a caça em meio a fome, se torna você. Amizade só é bonitinha nas redes sociais, fora dela você vai contar em uma mão quantos estão contigo.
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no-wings-no-angel · 2 months ago
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xande is a legião urbana fan to me because of my nefarious purposes (making him pansexual)
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acordediminuto · 6 months ago
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sem cortes e novas tentativas porque eu tô atrás do é das coisas
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silvanio-rockers · 1 year ago
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Leões De Soweto - War (2008)
01. Capitalismo
02. No Cry
03. Jah Love
04. Baby
05. War
06. One More Night
07. Revolucion
08. In Front of Lion
09. Jah Rastafari
10. Rastafari
11. Armagedon
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photo-art-lady · 2 years ago
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Animal Fantasy By Cheraine Collette
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pearcaico · 2 years ago
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Praça São José, Monumento Leão do Norte - Carpina PE Em 1912, Na Época da Fotografia Denominada de Floresta dos Leões.
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k-i-l-l-e-r-b-e-e-6-9 · 2 months ago
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Legião Urbana - Daniel na Cova dos Leões
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deixa-eu-te-fazer-sorrir · 6 months ago
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Faço nosso o meu segredo mais sincero.
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mundomarkante · 2 years ago
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Valparaiso e Viña Del Mar: 17 ATRAÇÕES | O que fazer em 1 dia? 🗿🍷 🇨🇱 (Chile - Parte 2)
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me-conte · 4 months ago
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Pássaros não deixam de voar quando faltam algumas penas; leões ainda procuram alimento quando estão feridos; árvores ainda dão frutos mesmo com alguns galhos cortados; sua tristeza não pode te fazer infeliz para sempre.
// Ryan Lucas
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luvielie · 9 months ago
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ok agora mandando o link certo 🙏🏻 pfvrrrrr divinha, se possível e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois 🥺
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou várias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (não tenho controle sobre o que isso se tornou)
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ok, para esse cenário eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingênua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recém-completados. eles três se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo próximos mesmo, porque os dois te acolheram como se você fosse uma gatinha perdida, cuidando de você, te ajudando em tudo que você precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vários conselhos e dicas muito úteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, após o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraída enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. você não saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tópico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. você fica só ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguém te perceber, porém, não consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para você, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
você fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudível, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, só para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocês três finalmente vão embora juntos, no carro de fernando (não sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prédio. a viagem quase toda foi um completo silêncio, exceto pela música baixinha que tocava no rádio, até o argentino soltar uma risadinha de escárnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e você, uma pobre coitada, já quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramático se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "é isso que você faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que é você no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa você toda encolhidinha e tímida, se negando a responder a pergunta.
já no elevador, você, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubículo metálico, te envolvendo em uma tensão tão palpável que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porém, tão focada nos números brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leões cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gélida.
“achei que a gente tinha te dito que você poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mão virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrás, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lá e para cá igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupões, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinâmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mão percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiã, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minúscula. você fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensações novas criando um caos em seus neurônios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq já tá enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e você gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que você alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em você logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, já se vê sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mãozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trás. buscou os olhos enegrecidos de luxúria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para você, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossível, principalmente quando a língua quente de enzo percorreu toda a extensão da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensível, sugando gotinha por gotinha dos fluídos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. você fincou as unhas curtas nos músculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trêmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lágrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus lábios sensibilizados.
“você quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tímpanos, mas ele não falava com você. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “não vai ficar medrosinha agora, né?”, provocou, movendo o quadril para frente para que você o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, não conseguia mais pronunciar um som que não fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lágrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cômoda ao lado da cama até encontrar um tubinho branco e azul, que você reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gélido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dígitos longos para espalhar o líquido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino não esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora já acostumada a recebê-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, até então negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. você balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressão incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a auréola sensível com gana, e arrastou a mão grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando você se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para você senti-los direitinho na mesma intensidade, até que se esvaziassem completamente dentro de você, te preenchendo inteira.
além disso, antes de te deixarem descansar, vão fazer questão de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posições: dessa vez, o vogrincic virá por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virá por cima, fazendo questão de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver você se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra não te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de você, garantindo que as essências ficassem marcadas em seu interior por dias.
“é realmente impossível conhecer as pessoas totalmente, né?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “você olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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inutilidadeaflorada · 4 months ago
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Argo
Estamos esperando você e seus poderes apodrecerem Coelhos saltam dos olhos, o céu desabará a qualquer instante Com os próprios dedos sublimar uma tapeçaria de primaveras Subitamente um coro se levanta em culpa coletiva
Tal experiência esvaziará impérios Esbarra-se contra delitos fatigados A fome engolida pela ferida A luz esquece da promessa
Um instrumento começa a girar deformidades Impossível distinguir cidade ou relíquia Uma vigília para irromper um futuro Eurídice Improvável distinguir o sol do rancor de granadas
Emoldurar espólios, uma Gaia entregue Orfeu chorará cruelmente sob o litígio De seus cadáveres, os pavios de leões zelam satélites Embriagando e tragando Calipso a ruína
Perfile um tolo canto: As mãos são tão inseticidas Atraindo os insetos Moldados ao praguejo
Não mescle o enigma mais sutil Entre uma tempestade de pólvora Amor meu, fuja do legado hipotético Um Éden desmonta-se entre gaiolas
Seu repouso ficará a cargo de Saturno Longe da displicência da nossa terra Zelarei daqui, entre meus filhos demolidos Uma torrente que possa te esconder
Um mar feito das lágrimas que choro secretamente Filtrará a batalha para os confins da memória Ainda pendendo uma maldição atiçada entre lâminas Retorcidas em um coração já fragmentado por estilhaços
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fragmentos-nomundo · 5 months ago
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A vida não tem sido agradável. A luta não tem sido fácil. Não é um leão por dia, são vários. Além dos leões, também encontro serpentes, rochas, tudo pelo meu caminho. Eu olho para trás e não vejo como voltar, porque sei que tem deles por lá. Para os lados, bom, posso ouvir seus rugidos e rastejados. Eu só tenho que seguir em frente. Mas, lá também está assustador. Só que eu sinto que eu preciso. Eu não cheguei até aqui, machucada, com arranhões, com coração dilacerado, com o corpo já quase pedindo para parar, para enfim, desistir. Eu preciso enfrentar todos esses obstáculos. Lutar, como uma leoa.
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okeutocalma · 2 months ago
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Rony Weasley — Male reader.
Leitor é um Zabine. Um chocolatão 🫦.
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Pobre.
Gordo.
Feio.
Essas palavras se repetiam na mente do garoto enquanto se olhava no espelho. Havia gordura ali, aqui, suas bochechas eram grandes de mais, havia muitas sardas. Não era bonito, não se sentia bonito, então por que [Nome] gostava dele?
[Nome] é um homem rico, alto, corpo malhado. Ótimo em todas as matérias e tinha um futuro garantido. Então, por que escolher alguém tão fútil e inútil como ele?
Não tirava notas boas, estava sempre em detenção e toda santa vez algum amigo de seu namorado o lembrava que sua família era um zero a esquerda.
Rony passou a mão pela própria barriga, os dedos trêmulos tocando a pele sardenta marcada por pequenas pintinhas que se espalhavam pelo tronco. O quadribol não fora suficiente para emagrecê-lo, e muito menos ajudavam os lanches vorazes que devorava nos intervalos, sem o menor pudor.
Porco.
Era isso que ele era, não? Um mero porco, incapaz de ser diferente. [Nome] merecia alguém melhor — alguém que fosse tão inteligente quanto bonito, alguém que tivesse aquela leveza natural, que não precisasse fingir que não estava sempre com fome. Alguém que tivesse um quarto só seu, que não fosse sempre perturbado por um irmão ou outro a qualquer hora do dia ou da noite, alguém que não carregasse o peso da vergonha por simplesmente ser quem era.
Enquanto a mão de Rony descansava sobre seu estômago, ele se via pequeno, inseguro, uma sombra ao lado de alguém tão brilhante.
Ele chorou, o rosto quente e úmido pelas lágrimas que escorriam sem controle, enquanto apertava a própria pele com uma força quase desesperada, como se, de alguma forma, pudesse fazer aquela gordura sumir apenas com o toque. Os dedos afundavam-se na carne, e a angústia que sentia parecia ainda mais cruel, misturada com a vergonha de não ser, de não parecer, o suficiente.
Entre soluços e respirações entrecortadas, ele murmurou, a voz quebrada e amarga:
— Queria ser... tão bonito e magro quanto Malfoy!
A lembrança do sorriso arrogante de Malfoy, sempre tão impecável e esguio, dançava em sua mente, como se fosse uma afronta constante. Malfoy parecia ter prazer em jogar isso na cara dele, em exibir a própria aparência como uma arma, uma lembrança impiedosa de tudo o que Rony não era — e talvez nunca seria.
Mais tarde, naquela tarde cinzenta, [Nome] cruzou a entrada do salão comunal da Grifinória, vestindo orgulhosamente suas vestes da Sonserina. Em meio ao ambiente vermelho e dourado, ele parecia uma pequena rebeldia elegante, uma cobra deslizante entre os leões - a única que eles aceitavam. Nas mãos, trazia uma caixa de bombons — os favoritos de Rony, escolhidos com um carinho evidente em cada detalhe. Seus passos eram leves, quase dançantes, e ele logo encontrou o namorado encolhido em um dos sofás, envolto em um suéter largo que lhe escondia o corpo.
Com um sorriso, [Nome] aproximou-se, depositando a caixa de bombons ao lado e, sem cerimônia, curvou-se para deixar uma série de beijinhos suaves na face de Rony, seus lábios desenhando um rastro de afeto e conforto.
— Por que está aqui encolhido desse jeito? — perguntou, olhando-o com um toque de preocupação e ternura, enquanto os dedos passavam distraidamente pelos ombros do namorado.
Rony desviou o olhar, uma leve coloração avermelhada surgindo em suas bochechas. Hesitou, tentando mudar de assunto com um murmúrio, mas [Nome] não pareceu se dar por vencido. Havia algo nele que transmitia calor e uma confiança tranquila.
Naquela tarde, por insegurança e acreditando que seu amado merecia alguém melhor, Rony terminou com [Nome] Zabini.
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leaozinho · 5 months ago
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                                       𝗮𝘀𝗹𝗮𝗻𝗯𝘂𝗿𝗮𝗸𝗴𝗮𝘇𝗶 just made a 𝗽𝗼𝘀𝘁:
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Até leões descansam de vez em quando 😎
                                                        +𝟭  extra 𝗽𝗵𝗼𝘁𝗼.
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