#Lúcio Cardoso
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litcest · 8 months ago
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"'My son.' I coolly corrected her: 'Your lover.'"
Chronicle of the Murdered House, Lúcio Cardoso
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the-apology-girl · 28 days ago
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"Loneliness is the only truth I can grasp."
— CARDOSO, Lúcio. From "Crônica da Casa Assassinada"
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a-moorcita · 2 years ago
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O Livro de Jó, tradução de Lúcio Cardoso
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amor-barato · 2 years ago
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Há uma época em que as desilusões, o cansaço da luta e uma íntima convicção de que afinal a vida não vale tão grandes esforços convertem-se, para determinados espíritos, numa nuvem que aumenta aos poucos, até obscurecer todo o horizonte. O jogador sente então que a partida está definitivamente perdida e examina, sem saber o que fazer delas, as cartas que ainda lhe restam nas mãos. Não é exatamente este o sentimento dos velhos, ou melhor, daqueles que lutaram a vida inteira por uma tranquilidade que sempre se sentiram cada vez mais distantes? [...] Só um deserto se abria agora ao seu olhar, não um deserto como o que trazem em si aqueles que envelhecem felizes, mas uma longa e triste extensão sem alma e sem calor para ser relembrada.
Lúcio Cardoso
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terraernani · 6 months ago
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Lúcio Cardoso e William Faulkner
Quem lê Crônica da casa assassinada, romance de Lúcio Cardoso (1912 – 1968), cuja primeira edição é de 1959, e lê Enquanto Agonizo (As I Lay Dying), romance de William Faulkner (1897 – 1962), publicado pela primeira vez em 1930, perceberá semelhanças entre eles. Neste artigo, comento algumas delas. A Crônica tem 56 capítulos; Enquanto agonizo, 59. Os capítulos da obra de Faulkner, no entanto são…
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ioilovestoread · 1 year ago
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Current read with some pretty images...
" ... when a heart of flesh calls on silence the blind eyes to the reason that does not console."
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letrasinversoreverso · 11 months ago
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Escrito quando Clarice Lispector tinha vinte anos, “Perto do coração selvagem”, publicado em dezembro de 1943 pela editora carioca A noite (imagem 1), foi o primeiro livro da escritora. Logo associado, pelo estilo introspectivo, a Virginia Woolf e a James Joyce, o romance foi lido com entusiasmo por boa parte da crítica literária do seu tempo.
Antonio Candido, por exemplo, então autor de rodapés no jornal “Folha da Manhã”, escreveu a 16 de julho de 1944 que, “se deixarmos de lado as possíveis fontes estrangeiras de inspiração, permanece o fato de que, dentro de nossa literatura, é uma performance da melhor qualidade.” Também Lêdo Ivo, Sérgio Milliet e Adonias Filho são outros autores que se referiram positivamente sobre a estreia de Clarice.
O romance premiado pela Fundação Graça Aranha como Melhor Livro de Estreia e nomeado por sugestão de Lúcio Cardoso, amigo de Clarice, tem como narrativa em dois planos — entre um fragmentado passado e um presente repleto de interesse pelo trivial — a história da protagonista Joana; sob um perspectiva da interioridade e do olhar excepcional, entramos em contato com uma travessia entre as fronteiras do eu e sua relação enquanto consciência de si e do mundo.
“Perto do coração selvagem” alcança 80 anos neste dezembro de 2023 como um marco da literatura brasileira — “um romance que faltava”, repetindo os termos de Candido — dentro e fora do seu tempo.
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marcia-stronger · 6 months ago
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(...) Em vão tenho lutado comigo mesmo; nada consegui. Meus sentimentos não podem ser reprimidos e preciso que me permita dizer-lhe que eu a admiro e amo ardentemente.
— Jane Austen, no livro "Orgulho e Preconceito". (Ed. Nova Fronteira; Trad. Lúcio Cardoso. Edição Especial [2011]).
Obra: "Pride and Prejudice" (2005), de Joe Wright.
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Tutti sono intelligenti, buoni, educati, fanno l’elemosina e leggono libri; ma perché non se ne vanno all’inferno?
Clarice Lispector, La vita che non si ferma, Lettere scelte (1941-1975), Lettera a Lúcio Cardoso del 1944, trad. it. di Guia Boni e Lisa Ginzburg, Archinto, 2002
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literatortura · 1 year ago
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Era isso que Clarice Lispector, "culpada nata, aquela que nascera com o pecado mortal", tinha em comum com Lúcio Cardoso. "A beleza era uma qualidade, não uma forma; um conteúdo, não uma organização"
- "Clarice," de Benjamin Moser, pg. 134
#cl
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semioticas · 2 years ago
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Porto das Caixas
Mulher (Irma Alvarez) seduz um amante (Reginaldo Faria) para assassinar o marido que a maltrata: "Porto das Caixas", filme de 1962, estreia de Paulo Cesar Saraceni com roteiro do escritor Lúcio Cardoso.
Veja também:
Semióticas – Polícia & Ladrão
https://semioticas1.blogspot.com/2011/11/policia-ladrao.html
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litcest · 10 months ago
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"I don’t know if this is how other people experience love, if they all feel like this about their mothers, but for me it was something unique and all-consuming, something that absorbed every ounce of warmth and will."
Chronicle of the Murdered House, Lúcio Cardoso
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the-apology-girl · 30 days ago
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"I would die a thousand deaths just to feel your eyes on me for a second longer."
— CARDOSO, Lúcio. From "Crônica da Casa Assassinada"
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a-moorcita · 2 years ago
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O Livro de Jó, tradução de Lúcio Cardoso
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amor-barato · 2 years ago
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E, à medida que caminhávamos, víamos o azul subir por trás da linha suja das casas, como se alguém o soprasse do abismo.
Lúcio Cardoso (O Anfiteatro)
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notoeanoto · 1 year ago
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A vida só tem um significado quando desejamos fortalecer no coração de outrem a imagem do que nos parece belo.
Crônica da Casa Assassinada (Lúcio Cardoso)
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