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238. Benzinho (Benzinho / Loveling, 2018), dir. Gustavo Pizzi
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Konstantinos Sarris
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Benzinho (2018)
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‘Ferrugem’, ‘As Herdeiras’ e ‘Guaxuma’ levam Kikito de Melhor Filme no Festival de Cinema de Gramado 2018
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‘Ferrugem’, ‘As Herdeiras’ e ‘Guaxuma’ levam Kikito de Melhor Filme no Festival de Cinema de Gramado 2018
A 46ª edição do Festival de Cinema de Gramado aconteceu de 17 a 25 de agosto. Neste ano, a organização do evento inovou ao anunciar os prêmios na área externa do Palácio dos Festivais. Os filmes Ferrugem, Las Herederas e Guaxuma foram os vencedores do festival na categoria Melhor Filme. Mas o longa brasileiro Benzinho, de Gustavo Pizzi, e o curta-metragem A Retirada para um Coração Bruto, de Marco Antônio Pereira também foram grandes vencedores da noite.
1 – FERRUGEM, DE ALY MURITIBA
Assim como a maioria das meninas adolescentes Tati (Tiffanny Dopke) ama compartilhar sua vida nas redes sociais. Porém, quando menos espera, ela vai ter que amadurecer e lidar com as consequências de seus atos, depois que algo que ela não queria que se tornasse público é divulgado no grupo do WhatsApp de sua turma de colégio.
O longa-metragem venceu o Kikito de Melhor Desenho de Som, para Alexandre Rogoski; Melhor Roteiro, para Jessica Candal e Aly Muritiba; e Melhor Filme para Aly Muritiba (Para Minha Amada Morta, 2015). O drama traz no elenco: Tiffanny Dopke, Giovanni de Lorenzi, Enrique Diaz, entre outros. Ferrugem estreou este ano no Festival Sundance de Cinema (de 24 janeiro a 03 de fevereiro) e chega nos cinemas brasileiros nesta semana (30).
O cineasta baiano Aly Muritiba tem uma carreira no mínimo inusitada. Pela garantia do serviço público, o baiano alocado em Curitiba tornou-se carcereiro, mas em pouco tempo sentiu que aquele não era seu lugar: “Minha trajetória no cinema aconteceu por desejo e grande necessidade de sair da prisão. No estatuto do servidor público, vi que tinha a possibilidade de abonar faltas para quem fizesse um curso superior, e o que tinha na minha cidade, no período da tarde, quando a cadeia fica mais agitada, era o de cinema”, relata Muritiba em entrevista no programa Conversa com Bial em 30 de abril de 2018.
Ferrugem é o segundo longa-metragem de Aly Mutitiba que já fez já fez mais de oito curtas-metragens e integra o time de roteiristas e diretores da próxima temporada de Carcereiros, série de televisão brasileira produzida pela Rede Globo. O cineasta também está no set de Os Irmãos Freitas, uma minissérie sobre o Acelino “Popó” Freitas – ex-pugilista e político brasileiro, tetracampeão mundial em duas categorias diferentes de boxe – e a relação dele com o irmão, com supervisão artística do Walter Salles. A produção será exibida no Space e é uma parceria da Gullane Filmes com Sérgio Machado, com quem Aly divide a direção dos episódios. Além disso, Mutitiba está trabalhando no roteiro de um filme sobre o rapper brasileiro Emicida a convite do produtor Rodrigo Teixeira.
2 – BENZINHO, DE GUSTAVO PIZZI
O longa-metragem brasileiro dirigido por Gustavo Pizzi (Riscado, 2010), que assina o roteiro em parceria com Karine Teles, levou os Kikitos de Melhor Atriz Coadjuvante, para Adriana Esteves, e Melhor Atriz para Karine Telles. O filme levou ainda os prêmios de Melhor filme do Júri Popular e Melhor filme do Júri da Crítica.
No filme conta a história de Fernando (Konstantinos Sarris), filho de Irene (Karine Teles), que é convidado para jogar handebol na Alemanha. Sua mãe começa a viver um turbilhão de emoções por conta desse acontecimento. Ela terá que se desdobrar para ajudar e dar atenção aos seus outros filhos, à irmã (Adriana Esteves) e ao marido (Otávio Müller).
Benzinho abriu a mostra mundial dramática do Festival Sundance de Cinema e foi recebido com entusiasmo pela crítica internacional arrancando elogios. Segundo a Variety, uma das revistas mais importantes sobre cinema, Benzinho é uma “calorosa e linda história universal de amor, que trata de forma surpreendente algo tão familiar”. O longa estreou na última semana (23) e ainda está em cartaz nos cinemas.
3 – AS HERDEIRAS, DE MARCELO MARTINESSI
As Herdeiras estreou no Festival Internacional de Cinema de Berlim deste ano onde ganhou o Prêmio Alfred Bauer (em homenagem ao criador do festival) destinado a “filmes que abrem novas perspectivas na arte cinematográfica”. O drama conta a história de Chela (Ana Brum) e Chiquita (Margarita Irun), herdeiras de uma família rica no Paraguai, vivem confortavelmente há 30 anos. Porém, ao chegar na terceira idade, percebem que o dinheiro não é mais suficiente e começam a vender seus bens.
O longa paraguaio, que tem co-produção brasileira, conquistou quatro dos sete Kikitos estrangeiros: Melhor Roteiro, para Marcelo Martinessi; Melhor Atriz, para Ana Brum, Margarita Irun e Ana Ivanova; Melhor Direção para Marcelo Martinessi; e Melhor Filme também para Martinessi. As Herdeiras também estreia nas salas de cinema brasileiras nesta semana (30).
4 – GUAXUMA, DE NARA NORMANDE
O Kikito de melhor curta-metragem nacional foi para a animação Guaxuma, feito pela alagoana Nara Normande. Ambientado em uma das praias mais famosas de Alagoas, o filme tem 14 minutos e conta a história de duas amigas de infância que são abaladas por uma tragédia. Guaxuma é uma animação feita de areia com um visual tão belo quanto inusitado.
O nome que serve ao título do curta é uma praia de Alagoas, onde a diretora Nara Normande passou a infância. Daí veio a ideia de trabalhar com a areia e contar a sua história de criança no filme. Nara buscou apoio na França para conseguir levar sua produção às telas, onde encontrou animadores que já haviam trabalhado animações formados por areia.
As cenas de Guaxuma foram gravadas na própria praia, e também em Recife, Paris e no litoral português. Foram dois anos e oito meses de produção. A produção conjunta entre França e Brasil foi lançada no Festival Internacional de Animação do Brasil – Anima Mundi – em julho de 2018.
5 – A RETIRADA PARA UM CORAÇÃO BRUTO
Por último, mas não menos importante, o curta-metragem de ficção A Retirada para um Coração Bruto, dirigido por Marco Antônio Pereira. O filme levou os Kikitos de Melhor Trilha Musical, para Manoel do Norte; Melhor Roteiro, para Marco Antônio Pereira; e Melhor Ator para Manoel do Norte.
Ozório é um senhor de 70 anos que vive sozinho na zona rural de Cordisburgo-MG. Depois de perder sua esposa, ele passa seus dias ouvindo rock no rádio ou criando músicas com sua guitarra até que um movimento no céu quebra sua rotina. A Retirada para um Coração Bruto é um filme espirituoso e inventivo em que Marco Antônio Pereira e o personagem elaboram juntos novas possibilidades narrativas de interação entre gerações.
10 Segundos para Vencer, a cinebiografia sobre o ex-pugilista Éder Jofre, interpretado por Daniel Oliveira, ganhou os troféus de Melhor Ator, para Osmar Prado, e Melhor Ator Coadjuvante para Ricardo Gelli. Dirigido por José Alvarenga Jr. (Cilada.com, 2011), com roteiro de Thomas Stavros (Polícia Federal: A Lei É para Todos, 2017), 10 Segundos Para Vencer conta a trajetória do boxeador brasileiro bicampeão mundial. Nem a infância difícil no bairro do Peruche, em São Paulo, conseguiu deter o “Galinho de Ouro”, que se consagrou campeão mundial em 1961, nos Estados Unidos. O longa-metragem estreia dia 27 de setembro nos cinemas brasileiros.
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"Benzinho" conquista com história tocante e elenco sensacional, por Célio Silva
O ano de 2018 está muito bom para o cinema brasileiro. As produções recentes como “As Boas Maneiras”, “Canastra Suja”, “O Animal Cordial” e “Aos Teus Olhos” mostram que o nível dos filmes nacionais cresceu bastante nos últimos anos, o que faz com qu...
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https://ambrosia.com.br/cinema/benzinho-conquista-com-historia-tocante-e-elenco-sensacional/
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Ator grego comemora papel em “Os Dias Eram Assim” Konstantinos Sarris foi contratado pela a Globo para integrar no elenco de "Os Dias Eram Assim". Ele, conhecido após ter protagonizado a série “O Homem da Sua Vida” (2016), na HBO, estreou nesta última semana na supersérie das 23h.
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Filme do dia (253/2018) - "Benzinho", de Gustavo Pizzi, 2018 - Irene (Karine Teles) é mãe de quatro filhos, esposa, dona de casa e trabalha para tirar uns trocados para ajudar na casa, que por sinal está a cair aos pedaços. Às voltas com a irmã que sofre violência doméstica, Irene é surpreendida com um convite para o filho mais velho ir jogar handball na Alemanha.
Nesse gostoso filme acerca da maternidade e da condição feminina, temos uma mulher tendo de lidar com inúmeros problemas e questões cotidianas que inundam sua vida dos mais diversos sentimentos e emoções. Irene é quase um símbolo da resiliência da mulher de classe média baixa, que, apesar de todos as dificuldades enfrentadas, apesar do desgaste, do cansaço e, por momentos, da dor envolvidos, consegue seguir adiante, ter esperança e até mesmo ser feliz. Minha leitura - que admito, pode ser bem particular - estabelece um diálogo desta obra com outra, também nacional - "Como Nossos Pais" (Lais Bodansky, 2017) -, mas, enquanto a primeira é cheia de vida, quase proporcionalmente às dificuldades vividas pela personagem, a segunda me soou totalmente fútil, já que a personagem principal me pareceu mais uma menina mimada do que uma pessoa sob desgaste físico e emocional (assumo que não gostei do segundo filme e me irritei de sobremaneira com a protagonista). Irene é uma guerreira, mas uma guerreira cheia de sonhos e repleta de doçura e amor, disposta a passar por cima de mágoas e perdoar, mas também a lutar furiosamente para defender os seus. O filme conta com um roteiro sensível, intimista, mas tem um ritmo constante e consegue permear o drama com alívios quase cômicos e cenas bastante leves, fazendo da obra um carinhosos registro da vida daquela família. Impossível não imputar grande parte dos sucesso e felicidade do filme à interpretação fantástica de Karine Teles - sua Irene é simplesmente adorável, dá vontade de entrar no filme para abraçá-la!!!! No elenco, ainda, Otávio Muller como Klaus, marido de Irene; Adriana esteves como Sônia, irmã da protagonista; e Konstantinos Sarris como Fernando, o primogênito de Irene. A obra é mega delicinha, daquelas que a gente fica triste quando acaba. Eu adorei, é muito amor envolvido!!! <3 <3 <3
#cinema nacional#filme brasileiro#filme nacional#cinema brasileiro#filme#cinema#crítica de cinema#resenha de filme#karina teles#gustavo pizzi
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3-4-1-2 | Mesut Ozil to Start ? Arsenal's Lethal Starting XI That Will Secure All Three Points Against Chelsea
Match Preview for Arsenal vs Chelsea A third consecutive London Derby in a row for Arsenal sees neighbours Chelsea visiting The Emirates Stadium on Saturday. Had Arsenal won against West Ham last week, Chelsea could be coming into this with a lot of pressure. But a defeat for The Gunners last week means Chelsea hold a six point advantage over their rivals. Moreover, Arsenal could end the day sitting sixth in the Premier League table, with Ole Gunnar Solskjaer’s Manchester ReUnited just behind the Gunners on goal difference. Team News Arsenal will be without Henrikh Mkhitaryan, Rob Holding and Danny Welbeck. Emery hinted of a potential return of Mesut Ozil to the team, but the manager was not quite clear of the German World Cup winners’ availability for selection. The Blues will be without Ruben Loftus Cheek, who is out long term. Alvaro Morata is also a doubt with a hamstring issue and with talks of the Spaniard’s potential move back to Spain in the coming days, there is no chance Sarri would pick him over the alternatives he has. Predicted Lineups Goalkeeper: Bernd Leno Petr Cech announced his retirement from football earlier this week. The Arsenal keeper will have a final chance of playing against his former club this weekend. But I believe Unai Emery will stick with his new signing Bernd Leno in goal instead. Kepa Arrizabalaga will start for Chelsea in goal. The young Spaniard has had a very good debut season in the Premier League and Sarri will expect him to continue that run. Defence: Laurent Koscielny, Sokratis Papastathopoulos and Shkodran Mustafi Unai Emery looks determined to play three at the back with the return of his first choice defenders. Arsenal are expected to start the same back three that started against West Ham last week. Laurent Koscielny, Sokratis Papastathopoulos and Shkodran Mustafi will all retain their places. Nacho Monreal and Konstantinos Mavropanos will also be available for selection, but the chance of them starting the game is meagre. For Chelsea, the Blues have had a dependable back four throughout the first half of this season. Sarri will not at all try to experiment in the defence and Cesar Azpilicueta, David Luiz, Antonio Rudiger and Marcos Alonso are expected to start. All eyes will be on Marcos Alonso, who has caused Arsenal serious problems in the past few games when these teams have met. Midfield: Granit Xhaka, Lucas Torreira, Hector Bellerin and Sead Kolasinac, Granit Xhaka and Arsenal’s best player this season Lucas Torreira will cover the Gunners’ midfield. The signing of Torreira has helped Xhaka a lot this season and these two have performed very well when played together. So the duo will surely be the first two names on Arsenal’s team sheet ahead of the game. The duo will be helped by wing backs Hector Bellerin and Sead Kolasinac, both in good form. Chelsea will continue with their midfield three of Jorginho, N’golo Kante and Mateo Kovacic. Kante has played a more advanced role this season after the arrival of Jorginho and so far, it has worked out excellently for The Blues. Latest Arsenal News : https://arsedevils.com/arsenal-need-leader-change-kroenke/11531/ https://arsedevils.com/arsenal-roma-mohamed-elneny-transfer/11522/ https://arsedevils.com/emery-aaron-ramsey-transfer-situation/11451/ Forwards: Mesut Ozil, Alexandre Lacazette and Pierre-Emerick Aubameyang Alexandre Lacazette will lead the line for Arsenal with Pierre-Emerick Aubameyang, up front and most likely see Mesut Ozil getting the nod. Emery will surely have to start either Ramsey or Ozil in the number 10 position considering how big a game this is for Arsenal. In case both fail to make it to the starting XI, Matteo Guendouzi will start in a more defensive midfield three for the Gunners. Alvaro Morata looks like he is on his way out of the club. And with the prolonged arrival of Gonzalo Higuain, Sarri will have to start Eden Hazard in the false nine role. This has worked well for Chelsea so far this season. Alternatively, Sarri could hand former Arsenal striker Olivier Giroud a surprise start against his former teammates. Willian and Pedro are expected to start on the flanks alongside Eden Hazard.
Prediction for Arsenal vs Chelsea Arsenal have their problems defensively and Eden Hazard, involved in 20 League goals this season will punish them for every single mistake they make on the day. And with Emery not wanting to start Ozil and Ramsey, it is going to be difficult for The Gunners to create anything up front and get a result. I expect Chelsea to win 1-2 on this occasion. Read the full article
#afc#AlexandreLacazette#Arsedevils#Arsedevilsnews#Arsenal#Arsenalfans#Arsenalfc#Arsenalnews#BerndLeno#Chelsea#Emirates#EPL#gooners#GranitXhaka#Gunners#HectorBellerin#LaurentKoscielny#London#LucasTorreira#Mesut#MesutOzil#ozil#PierreEmerickAubameyang#SeadKolasinac#ShkodranMustafi#SokratisPapastathopoulos
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Former Arsenal defender Rhys Weston has declared that the Gunners should be making the signing of Gary Cahill their number one priority in the transfer window. The Chelsea centre back has only made one Premier League appearance this season and is not thought to be part of manager Maurizio Sarri's plans for the future at Stamford Bridge. Arsenal boss Unai Emery has been struggling with a growing defensive injury crisis at the club in recent weeks with Rob Holding, Konstantinos Mavropanos,... Via All the latest breaking football news, transfer rumours, analysis, and match reports - 90min http://www.90min.com/
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‘Loveling’ Clip & Poster: Bonds Of Family Are The Hardest To Break [Sundance Exclusive]
There are of a bounty of riches coming to the Sundance Film Festival, and while there are plenty of high profile movies to get excited, we’re always just as thrilled to seek out the less starry corners of the schedule. One film that could make waves on opening day in Park City is the World Drama entry “Loveling.”
Co-written and directed by Gustavo Pizzi, and starring Karine Teles, Otávio Müller, Adriana Esteves, Konstantinos Sarris, and César Troncoso, the story follows a woman whose lively family is upended when her teenage son is drafted to play professional handball in Germany.
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SIEMPRE JUNTOS (Lazos de ternura))
SIEMPRE JUNTOS (Lazos de ternura))
Siempre juntos
Año: 2018 Duración:95 min. País: Brasil Dirección: Gustavo Pizzi Guion: Gustavo Pizzi, Karine Teles Música: Maximiliano Silveira Fotografía: Pedro Faerstein Reparto Karine Teles, Otávio Muller, Adriana Esteves, Konstantinos Sarris, César Troncoso Sinopsis Irene es una ama de casa de Rio de Janeiro, que tiene cuatro hijos y ha acogido a su hermana y su sobrino, víctimas de malos…
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Crítica – ‘Siempre juntos’
Título original: Benzinho
Año: 2018
Duración: 95 min
País: Brasil
Director: Gustavo Pizzi
Guion: Gustavo Pizzi, Karine Teles
Música: Roberto Espinoza
Fotografía: Pedro Faerstein
Reparto: Karine Teles, Otávio Müler, Adriana Esteves, Konstantinos Sarris, César Troncoso, Mateus Solano, Camino Pellegrini
Productora: Coproducción Brasil-Uruguay-Alemania. Bubbles Project, TV Zero, Mutante Cine, Pandora Films
Género: Comedia, Drama.
Fecha de estreno: 3 de agosto de 2018.
La nueva película de Gustavo Pizzi, comienza con un cruce de carretera que recoge todo tipo de sensaciones. Desde nervios hasta ilusión que hace que la familia protagonista cruce cargada de sillas de playa, flotadores, manguitos y neveras. Irene, interpretrada por Karine Teles, está dispuesta a dejarnos entrar en la vida de una madre brasileña con cuatro hijos, que conquistó en el Festival de Málaga, con el premio a Mejor película Iberocamericana y a la crítica en los Premios Feroz .
Esta familia se sitúa en la clase baja-media, con un padre preocupado por su librería, una madre luchando por sacar la secundaria, y cuatro hijos de los que deberán ocuparse. Sus vidas son sencillas, con problemas del día a día, sobre el dinero, el cuidado de la casa y mantener el gran equipo que forman. Pero dentro de estas cosas cotidianas se encuentran las preocupaciones de cada personaje, los sueños que dejan a un lado o intentan seguir desesperadamente, las cosas de las que deben deshacerse para seguir adelante y el enorme peso y papel que desempeña Irene como madre. De repente, el mayor de sus hijos, con dieciséis años, recibe una oferta para jugar al balonmano en Alemania, dando paso a una cuenta atrás de 20 días para despedirse de él.
El sacrificio dispuesto a hacer por parte de los padres para que sus hijos sean felices ocupa un papel muy importante en el film. Mientras que los pequeños solo miran por el presente, los adultos deben ocuparse de tener todo un futuro planeado para todo lo que esté por venir. Dando lugar a que Irene tenga que afrontar la pérdida de bienes materiales para dar lugar a la despedida de su primogénito. El papel de la madre está más presente que nunca en el cariño hacia sus hijos, las ocupaciones de las que debe hacerse cargo sin que nadie se lo haya pedido, alimentar y cuidar a cada miembro de la familia, mostrarse firme sin ser demasiado dura, y fingiendo tener todo bajo control evitando desmoronarse en cualquier momento.
Siempre juntos no es más que un retrato a una familia que se quiere y cuida de ella misma. Aunque parezca que no ocurre nada en la película, la edición, montaje y sonido la convierte en una trepidante aventura en el seno de un verdadero equipo. Los cambios de plano, la catarsis a la que se llega mediante furia y miedo, las miradas y gestos que lo dicen todo, hacen de Siempre juntos una obra emotiva e increíblemente realista de la propia vida.
Lo mejor: La increíble representación del papel de una madre.
Lo peor: El poco desarrollo de los hijos.
Nota: 8/10
La entrada Crítica – ‘Siempre juntos’ aparece primero en 35 Milímetros.
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Estreias da semana: ‘Escobar – A Traição’, ‘Benzinho’ e ‘Gauguin – Viagem ao Taiti’
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Estreias da semana: ‘Escobar – A Traição’, ‘Benzinho’ e ‘Gauguin – Viagem ao Taiti’
Hoje (23) é dia de estreia nos cinemas! Confira os destaques da semana:
1 – ESCOBAR – A TRAIÇÃO
Uma jornalista, interpretada por Penélope Cruz, engata um relacionamento com o famoso traficante de drogas colombiano Pablo Escobar (1949-1993), vivido pelo ator espanhol Javier Bardem. O novo filme do diretor e roteirista espanhol Fernando León de Aranoa (Um Dia Perfeito, 2015) é baseado no livro Amando Pablo, Odiando Escobar (Loving Pablo, Hating Escobar), de Virginia Vallejo, uma jornalista, diretora de televisão, apresentadora colombiana e asilada política nos Estados Unidos da América.
Em julho de 2006, um avião da Divisão de Combate ao Tráfico de Drogas dos Estados Unidos retirou Virginia Vallejo da Colômbia. Sua vida estava em perigo por ter concordado em depor como testemunha-chave num dos processos mais importantes da história de seu país: o assassinato do presidente Luis Carlos Galán e de mais outras cem pessoas, entre eles magistrados, guerrilheiros e civis.
Publicado em 2007, em Amando Pablo, Odiando Escobar a autora descreve, entre outros temas, seu relacionamento amoroso com Pablo Escobar; as origens das organizações rebeldes na Colômbia; as razões para o crescimento explosivo da indústria da cocaína; o nascimento de MAS (Muerte a Secuestradores); os elos entre os cartéis de Medellín e Cali, os ditadores do Caribe e os presidentes colombianos Alfonso López Michelsen (Álvaro García), Ernesto Samper e Álvaro Uribe; o cerco do Palácio da Justiça em 1985; a relação de Escobar com os grupos rebeldes de extrema esquerda e extrema direita; os horrores durante a era do narcoterrorismo de 1988 a 1993; além da caça e morte de seu ex-amante em 2 de dezembro de 1993.
Entre 1981 e 1983, Virginia Vallejo dirigiu seu programa ¡Al Ataque! Foi ela a primeira jornalista de televisão a entrevistar Pablo Escobar em janeiro de 1983. Vallejo conheceu Pablo Escobar na época em que era um político de 33 anos que nos bastidores era senhor de um mundo de riquezas inimagináveis geradas principalmente pelo tráfico de cocaína, que por sua vez financiava projetos de caridade e campanhas de candidatos à presidência.
Este é o quarto filme em que Penélope Cruz e Javier Bardem participam juntos. O primeiro foi Jamón, Jamón (1992) dirigido por Bigas Luna. No longa, Bardem é Raul, um sedutor modelo de cuecas e toureiro contratado para seduzir Sylvia, interpretada por Penélope. Mais tarde, em 2008, os dois contracenaram em Vicky Cristina Barcelona do cineasta norte-americano Woody Allen. Em 2013, o casal atuou em O Conselheiro do Crime (2013), de Ridley Scott. Os atores espanhóis também estrelam Todos lo Saben (Everybody Knows), um suspense psicológico espanhol que abriu o Festival de Cannes este ano, escrito e dirigido pelo iraniano Asghar Farhadi.
2 – BENZINHO
Fernando (Konstantinos Sarris), filho de Irene (Karine Teles), é convidado para jogar handebol na Alemanha e sua mãe vive um turbilhão de emoções. Ela terá que se desdobrar para ajudar e dar atenção aos seus outros filhos, à irmã (Adriana Esteves) e ao marido (Otávio Müller).
A direção do longa-metragem fica a cargo de Gustavo Pizzi (Riscado, 2010), que assina o roteiro em parceria com Karine Teles. O longa brasileiro abriu a mostra mundial dramática do Festival de Sundance e foi recebido com entusiasmo pela crítica internacional arrancando elogios. Segundo a Variety, uma das revistas mais importantes sobre cinema, Benzinho é uma “calorosa e linda história universal de amor, que trata de forma surpreendente algo tão familiar”.
3 – GAUGUIN – VIAGEM AO TAITI
Em 1891, o artista Paul Gauguin (Vincent Cassel) decide, por conta própria, ir para o exílio no Taiti. Lá, ele espera reencontrar sua pintura livre, selvagem, longe dos códigos morais, políticos e estéticos da Europa civilizada. Mas, no local, acaba se afundando na selva, enfrentando a solidão, pobreza e a doença. Ele deve se reunir com Tehura (Tuheï Adams), que se tornou sua esposa e o tema de suas maiores pinturas.
Dirigido pelo francês Edouard Deluc, o roteiro foi escrito a seis mãos por Thomas Lilti, Etienne Comar e Sarah Kaminsky. O longa-metragem foi exibido durante o Festival Varilux de Cinema Francês (de 7 a 20 de junho).
#Amando Pablo Odiando Escobar#Edouard Deluc#Etienne Comar#Fernando León de Aranoa#Festival de Sundance#Festival Varilux de Cinema Francês#Gustavo Pizzi#Javier Bardem#Karine Teles#Konstantinos Sarris#Loving Pablo Hating Escobar#Pablo Escobar#Paul Gauguin#Penélope Cruz#Sarah Kaminsky#Thomas Lilti#Tuheï Adams#Vincent Cassel#Virginia Vallejo
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"Benzinho", un nido vacío que la actriz Karine Teles llena de amor
Alicia G.Arribas. Madrid, 1 ago (EFE).- El síndrome del nido vacío y cómo se enfrentan a ello los padres se ha contado en el cine de muy diversas maneras, y muchas veces desde la comedia, pero en la cinta brasileña "Benzinho", Gustavo Pizzi apuesta por una visión amorosa y feminista: la de una madre inmensa que interpreta Karine Teles. Es la mirada de la actriz, escritora y guionista de la película junto a Pizzi, la que convierte a esta película, que se estrena esta semana en España y el día 23 en agosto en Brasil, en un pozo de amor sin fondo: a los hijos que se van de casa, a su pareja, a su hermana y, lo mejor, a ella misma. "Yo soy madre, mujer y feminista y era importante para mí trabajar a Irene desde el punto en el que ella entiende sus capacidades, su potencial; hacer que se pregunte por su lugar en el mundo, y que se posicione", explica la brasileña en una entrevista con Efe. La película, que triunfó en el pasado Festival de Cine en Español de Málaga, donde ganó la Biznaga Latina y el premio de la crítica, sigue a Irene (Teles), que estudia su Graduado Escolar mientras cuida de sus cuatro hijos y vende textiles en su furgoneta. El hogar familiar se cae literalmente a trozos y Klaus, el marido (Ottavio Müller), no consigue sacar adelante sus ideas de negocio; el hijo mayor (Konstantinos Sarris) ha triunfado en el balonmano y lo ficha un club alemán: les quedan solo unos días para superar la ansiedad de perderlo. Al síndrome de "nido vacío", el director suma la violencia de genero, que sufre Sonia, la hermana (Adriana Esteves), que llega a la casa con su hijo. "Irene no lo dice con palabras, no se expresa con razonamientos muy elaborados, pero ella no se deja llevar por el papel clásico de la mujer, o las obligaciones que hubiera podido tener, por ejemplo, mi madre, sino que desarrolla su faceta de mujer en ese camino de mejora", apunta Teles, quien reconoce que comparte "toda esa fuerza" de Irene. "Eso es muy mío, también de otras mujeres", añade, y comenta que era un deseo suyo "personal" mostrar el feminismo "desde un punto de vista afectivo, porque el machismo perjudica mucho a la sociedad pero, sobre todo, a muchos hombres que tienen otro punto de vista emocional". El guion, explica Teles, lleva escrito más de cinco años; cuando lo empezaron, el director Gustavo Pizzi y ella eran pareja. Solían escribir por separado y después lo miraban en común y volvían a reescribir. Sin ser autobiográfica, como sí era la anterior película de la pareja -"Riscado" (2010)-, contiene muchas cosas de Pizzi y Teles, entre ellas, sus gemelos de cinco años. Y, como un personaje más, la casa. Un chalet viejo, lleno de grietas donde no funciona lo básico (los grifos estallan, se va la luz, y hay que entrar y salir por una ventana), como metáfora de "lo que ya no se sujeta en la vida de esta mujer". "Es la transformación de Irene. La casa vieja ya no se arregla: aquella configuración antigua de la mujer que se queda en casa cuidando a los hijos, sin vida personal, ya no se sostiene. Independientemente de nuestra voluntad, eso va a desaparecer", detalla Teles. Irene "necesita construir la casa nueva y se niega a dejar al hijo fuera. La casa es el lugar en el que su hijo permanecerá. Ella continuará siendo madre, amando al hijo y teniendo un espacio para él. La nueva casa tiene más espacio, más posibilidades y está más próxima de su deseo. Es la propia transformación de Irene", resume. Teles dice que la filosofía de la cinta cabe en la frase "siempre adelante". "La escuché de mi madre y me lo digo a mí misma todos los días. También hay una canción en Brasil que dice 'un paso adelante y ya no estarás en el mismo lugar'. Creo que cualquier avance, aunque solo sea un paso, es transformador y potente. Hay que obligarse a caminar e ir hacia delante. Y juntos", remata. En su opinión, es una película "bastante optimista" a pesar de que "termina con la familia en una situación muy incierta, sin saber qué será de ellos. Pero está el deseo de una transformación positiva". Es importante, dice, que "lo que hagamos artísticamente apunte soluciones optimistas. Vivimos malos tiempos, parece que estemos retrocediendo. Por eso -concluye- precisamos tener fuerza para seguir adelante y no desistir". EFE aga/mcm/agf
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A new dawn at Arsenal
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A new dawn at Arsenal
Wenger has gone. It could be bumpy and fans have no option but to trust in new man Emery
London: The first thing to make clear is that the man charged with reviving Arsenal is not the Spanish equivalent of David Moyes.
The second is that for any comparison with Manchester United’s struggle to adapt to life after Sir Alex Ferguson to hold, Arsene Wenger would have had to leave his successor a title-winning team, rather than one that failed to win an away game until the final day of last season.
If Unai Emery’s task is daunting, it is only because the previous boss was well past his glorious peak.
Whereas United’s travails since Ferguson’s retirement in 2013 have exposed their structural failings, the unfortunate truth is that decay had taken hold at Arsenal long before the announcement of Wenger’s departure on 20 April. The folly of telling the Wenger Out brigade to be careful what they wished for whenever dissatisfaction rose had become impossible to ignore.
How, after all, did it make sense for Arsenal to turn a blind eye to Wenger’s decline simply because United hired Moyes? It was a disingenuous argument, a counterproductive way of thinking and a waste of time. As long as the status quo remained in place, there was no way for Arsenal to make real progress.
The price of inertia is that the squad Wenger left behind was the worst of his 22-year reign, which at least means that Emery can start with expectations at a realistic level. Arsenal missed out on Champions League qualification again last season and they will have to re-establish themselves in the top four before thinking about winning their first title since 2004.
That explains why there was little grumbling when Wenger left with a year remaining on his contract. It will be strange not to see the Frenchman in the dugout when Manchester City visit the Emirates on the opening weekend but the time had come for Arsenal to innovate — and it is telling that Emery’s title is head coach, with Raul Sanllehi and Sven Mislintat placed in charge of transfers. This project is Ivan Gazidis’s baby. The club’s chief executive, who was linked with a move to Milan last week, finds himself in a strong position in north London, having found a manager willing to work under his structure.
Crucially, Arsenal have had a while to adjust. Emery was in place less than a fortnight after Wenger’s final game, allowing the Spaniard a full summer to work with his new squad, and it will be fascinating to see if the 46-year-old is capable of invigorating a team who have been crying out for more direction. Vague tactics have led to Arsenal becoming flimsy, immature and prone to collapse at the first sign of trouble.
While it might have been braver for them to press ahead with their early interest in Mikel Arteta, who has received quite the education as part of Pep Guardiola’s entourage at City, it is worth keeping in mind that the 36-year-old would have been learning on the job. Could Arsenal afford a gamble when they have already fallen so far behind their rivals? Not when Emery was regarded as the safer choice.
Perhaps that does not reflect too well on Arsenal. They have gone for experience but they have not appointed a sure thing. Emery is not a genius like Guardiola, a forceful personality like Jurgen Klopp or a ruthless winner like Jose Mourinho. He has won more than Tottenham’s Mauricio Pochettino and Chelsea’s Maurizio Sarri, true, but even his achievement of leading Paris St-Germain to a domestic treble last season comes with the caveat that he lost the title to Monaco in his first season in France and made no impression in the Champions League.
Equally, however, PSG’s financial advantage can magnify their setbacks. Perhaps it was the wrong fit for Emery. His reputation as a demanding football obsessive might have stopped him from connecting with PSG’s egotists but it has helped him flourish in less suffocating environments. The experience of achieving three consecutive Europa League triumphs at Sevilla should prove helpful as Arsenal prepare for another Thursday-Sunday schedule.
Above all, Arsenal have turned to a coach who will work relentlessly on his players’ weaknesses, which should benefit stagnating youngsters such as Hector Bellerin, Calum Chambers, Rob Holding and Alex Iwobi. There will be more intensity and Emery, who seems likely to favour a 4-2-3-1 system, has spoken about shifting the emphasis from dominating possession to showing remorseless hunger off the ball.
A new Arsenal are gradually starting to take form. There has been no major clear-out yet — Jack Wilshere has moved to West Ham after being told his opportunities would be limited and Santi Cazorla has returned to Villarreal in search of a fresh start — but the tweaks Emery has made so far show where he wants to improve.
The arrival of Stephan Lichtsteiner, the experienced Swiss right back, on a free transfer from Juventus should harden a naive side, while Arsenal have looked to toughen their soft centre with the pounds 17.7m signing of the Greece centre-back Sokratis Papastathopoulos from Borussia Dortmund and the pounds 26.5m signing of the talented Uruguayan midfielder Lucas Torreira from Sampdoria. Bernd Leno is expected to take the No1 spot from Petr Cech after joining from Bayern Leverkusen for pounds 19.2m, while Matteo Guendouzi, a 19-year-old French midfielder, is one for the future after signing for pounds 7m from Lorient.
That, however, is that as far as new signings are concerned. Funds are limited, meaning that Arsenal have required a focused approach, and Emery could find himself itching to replace a few members of his squad soon.
Pierre-Emerick Aubameyang and Alexandre Lacazette could form a potent partnership in attack, Aaron Ramsey offers goals and energy from midfield and Ainsley Maitland-Niles, Reiss Nelson and Konstantinos Mavropanos showed promise last season. However, Henrikh Mkhitaryan and Mesut Ozil are not as consistent as their equivalents elsewhere, Danny Welbeck has struggled to stay fit, Granit Xhaka can be rash in central midfield, Shkodran Mustafi has toiled at centre-back, Laurent Koscielny is injured and Sead Kolasinac and Nacho Monreal are unconvincing options at left-back. There are holes to fill and a lack of quality depth.
Framed in that way, Emery has his work cut out and it remains to be seen if Arsenal have made up enough ground on their rivals. These, ultimately, are uncertain times in north London and it will only take a couple of bad results for people to start questioning the wisdom of parting with Wenger. But there is no going back, no room for doubt or panic, even if it is painful at first. In Ivan, Raul, Sven and Unai they have to trust. They have no other option.
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