#os dias eram assim
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hansolsticio · 1 month ago
Note
voltei đŸ˜Œ senti saudades solie!! to de mudança de casa e me veio uma ideia na cabeça sobre inaugurar todos os cĂŽmodos da casa com o seungcheol... me entendeu nĂ© mor
enfim beijinhos
vamo acordar esse prédio fazer inveja pro povo
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✩ — "𝐡𝐹𝐩𝐞 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐡𝐹𝐩𝐞". ᯓ c. seungcheol.
— đ—źđ˜ƒđ—¶đ˜€đ—Œđ˜€: slice of life, cheol maridinho e loirinho!, vocĂȘs sĂŁo recĂ©m casados, fingering (f), linguagem imprĂłpria & o cheol se chama de "papai" umas duas vezes. — đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: hoje tĂŽ me coçando por algo domestico com um maridinho lindo e atencioso (tem uns 2k aqui).
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VocĂȘ suspirou finalmente se jogando no sofĂĄ, a temperatura baixa te fazia arrepiar um pouco — resultado de ter acabado de sair do banho. Olhou em volta e sorriu para si mesma pela milĂ©sima vez no dia incapaz de se livrar da vibração gostosa que tomava seu corpo toda vez que pensava na nova fase na qual vocĂȘ e Seungcheol se encontravam.
Felicidade esquisita. Daquelas que faz a gente ficar perdido, sem saber o que fazer com tudo e tanto.
Ainda soava como maluquice pensar que aquela era a casa de vocĂȘs. SĂł vocĂȘs dois. Foram necessĂĄrios trĂȘs dias de mudança muito cansativos e, obviamente, haviam ajustes a serem feitos, porĂ©m estava quase tudo no lugar. AlĂ©m disso, era mais maluco ainda saber que a situação entre vocĂȘ e Cheol agora acompanhava um outro tĂ­tulo: eram casados. VocĂȘ carregava consigo o sobrenome "Choi" e algo brilhante no seu dedo que era responsĂĄvel por te lembrar do homem que vocĂȘ prometeu amar pelo resto da sua vida.
Apenas um lembrete visual nĂŁo bastava, Seungcheol surgiu pela porta da cozinha carregando uma xĂ­cara cheia de brigadeiro de panela — sabia o quanto vocĂȘ amava a sobremesa, tanto que aprendeu a fazer sĂł para vocĂȘ. O doce foi rapidamente ignorado, o olhar se perdendo na figura esbelta a sua frente. A pele branquinha ainda carregava algumas marcas avermelhadas e arranhĂ”es que eram poucos demais na sua opiniĂŁo — tinha muito gosto em macular o corpo do homem.
A bermuda folgada descansava na parte mais baixa do quadril e vocĂȘ agradecia internamente por ele detestar usar camisa em casa. Cheol parecia maior desde o casamento, sempre fora forte, no entanto agora carregava uma barriguinha fofa para acompanhar. Os bĂ­ceps que te faziam sumir dentro do abraço dele atestavam ainda mais a clara diferença de tamanho entre vocĂȘs dois. Grande e protetor em todos os aspectos.
VocĂȘ tentava atribuir parte da explicação ao fato de vocĂȘs terem casado a pouco tempo, porĂ©m ultimamente queria abrir as pernas para Seungcheol a todo momento — a lua de mel sequer chegou perto de ser suficiente. Seu marido se sentia da mesma forma e atestava isso fazendo amor contigo por todos os lugares da casa desde que vocĂȘs oficialmente se mudaram. Fosse de conchinha assim que vocĂȘs acabavam de acordar ou um oral preguiçoso na bancada da cozinha... nĂŁo sabiam ficar muito tempo sem sentir um ao outro.
Precisou morder um sorriso sapeca dentro da boca, era necessĂĄrio se segurar um pouquinho mais — pelo menos atĂ© a hora de ir dormir. Pois sĂł havia ido se banhar por conta da bagunça que Seungcheol fez de seu corpo na cozinha a poucas horas atrĂĄs.
"Nem me pediu ajuda, mĂŽ.", vocĂȘ murmurou quando os olhos voltaram a se encher do chocolate reluzente que logo lhe foi entregue.
"Seu marido Ă© eficiente."
"Ah, Ă©?", riu de canto, pedindo beijinho com um bico manhoso. Seungcheol se colocou em cima do seu corpo, roubando muito mais do que um selinho. "Obrigada, vida."
"Uhum. Espera a resistĂȘncia do chuveiro queimar que eu te mostro minhas outras habilidades.", te ofereceu uma piscadela, convencido. Seungcheol se sentou do seu lado, antes se certificando de levantar as suas pernas para colocĂĄ-las no colo dele. Te assistia saborear o doce com devoção — assim como fazia sempre que te observava fazer qualquer outra coisa. Era um silĂȘncio confortĂĄvel, nĂŁo havia motivo para rompĂȘ-lo.
Seu marido selou uma de suas pernas, usando as mĂŁos para moldĂĄ-la como bem queria para que os beijinhos descessem atĂ© o seu pĂ©. VocĂȘ chacoalhou com cuidado, nĂŁo gostava que ele colocasse a boca ali — e ele sabia disso, sĂł que nunca se importou —, Cheol entendeu o movimento como desculpa para morder o local, ganhando um grunhido chateado seu.
"Não tem filtro de papel, princesa. Tem que comprar antes do café amanhã.", retrocedeu os beijinhos, subindo até seu joelho novamente.
"Eu compro, amor."
"Deixa que eu vou, sĂł 'tĂŽ avisando 'pra vocĂȘ me lembrar.", os olhos ainda estavam fixos no jeito que vocĂȘ sorvia o doce da colher, se lambuzava inteira correndo a lĂ­ngua por todos os cantos.
VocĂȘ sĂł concordou, tantos anos juntos te ensinaram a nĂŁo bater de frente com a teimosia do homem. Usou o indicador para recolher o chocolate do cantinho da boca, sugando a ponta do dedo. Entendeu a razĂŁo por trĂĄs do cessar do carinho nas suas pernas quando pegou Seungcheol te secando descaradamente — nĂŁo havia jeito para ele.
"Para de me olhar assim."
"Assim como?", arqueou uma das sobrancelhas, sabia ser dissimulado quando queria.
"A gente fez amorzinho faz pouco tempo, Cheol... desse jeito 'cĂȘ vai enjoar de mim.", fez beicinho, chateando-se com uma paranoia que vocĂȘ mesma criou.
"VocĂȘ sabe que Ă© impossĂ­vel, princesa.", riu desacreditado, os dedos correndo pelo interior das suas coxas. "Vem pro meu colo.", nĂŁo era um pedido. Cheol se recusava a deixar qualquer inquietação, por menor que fosse, parada na sua cabecinha.
Fingida, sentou-se como se Seungcheol não estivesse prestes a te dar uma bronca por falar bobagem. Ainda sorvia o doce, arregalando os olhinhos brilhantes na direção dele e, em oposição, seu marido afiava os dele para te observar.
"Come um pouquinho?", sequer fez soar como sugestĂŁo, jĂĄ colocando a colher na boca dele.
"VocĂȘ 'tĂĄ atrapalhando minha dieta."
"JĂĄ falei que 'cĂȘ nĂŁo precisa fazer isso, Cheollie... tĂĄ tĂŁo gostoso desse jeito.", correu uma da mĂŁos pelo peitoral do homem, selando a boquinha bonita para aproveitar-se do gostinho de chocolate. Colocou a xĂ­cara de canto, envolvendo o pescoço dele com os braços. "Gosto de vocĂȘ assim...", forçou-se contra o corpo grande, a pele do homem te esquentava.
Seungcheol te encarava sem nada dizer, provavelmente tentava passar a imagem de ser irredutível — só que o rosto já estava todo vermelho. Ele apertou sua bunda com força, a carne escapando entre os dedos. Enfiou-se no pescoço cheiroso, absorta demais em como tudo nele conseguia ser masculino do jeito certo. Acolheu o pomo-de-adão entre os lábios, sugando a pele frágil na intenção de marcar. Ele engoliu seco, os dedos brincando com o elástico do seu shortinho, esticava o suficiente para fazer estalar contra sua pele, mas sem machucar.
"Faz carinho?", mal levantou a voz pedindo num miadinho fraco. A cinturinha forçando sua intimidade contra a dele deixou claro qual era o tipo de carinho.
"E eu nĂŁo vou enjoar de vocĂȘ?", ironizou, vendo vocĂȘ virar o rostinho. "Hum, mocinha?", te forçou a olhar de volta, os dedos emaranhados no seu cabelo.
"NĂŁo.", revirou os olhos contrariada. "Brinca sĂł um pouquinho...", arrastava cada sĂ­laba, um dengo que era reservado sĂł para ele.
"Manhosinha...", sorriu sem mostrar os dentes, vocĂȘ sempre enchia o coração dele de algo que ele ainda nĂŁo havia aprendido a lidar. "Me lembra de vocĂȘ pedindo 'pra eu tirar sua virgindade, princesa.", e o momento fofo foi arruinado tĂŁo rĂĄpido quanto surgiu.
"Cheol, para...", o corpo arrepiou inteirinho, se encolhendo contra o dele. Seungcheol pouco se importou, a mĂŁo grande se enfiando entre os corpos de vocĂȘs para fazer o "carinho" que vocĂȘ pediu — ainda que por cima do tecido.
"Ainda tem vergonha disso, hm?", o peito jĂĄ balançava num risinho. Cobriu sua bucetinha com a palma da mĂŁo, fazendo pressĂŁo contra as dobrinhas macias. "Toda dengosa, implorando 'pra eu te comer no sofĂĄ da sala...", o jeito manso de relembrar enchia seus ouvidos, quase cochichava como se houvesse outra pessoa alĂ©m de vocĂȘs dois na casa. "Seus pais dormindo no andar de cima... tĂŁo safada, amor."
"VocĂȘ foi mau comigo. Me fez ir dormir com vontade.", molinha, forçando-se contra a mĂŁo dele.
"CĂȘ sabe que eu prometi pro seu pai que ia te tratar como princesa.", o selo casto que vocĂȘ ganhou na bochecha contrastando com os dedos que afastavam o tecido de lado, expondo o lugarzinho meladinho. "Minha princesinha nĂŁo podia ter a primeira vez dela num sofĂĄ.", justificou, prendendo o clitĂłris inchadinho entre os dedos como consolo. Um formigamento gostoso fez vocĂȘ se contorcer, esfregando o rostinho contra o pescoço do homem — agia como uma gatinha, rendida demais pelo carinho do prĂłprio dono. "E se eu bem me lembro, eu brinquei com essa bucetinha antes de te colocar 'pra dormir, amor."
"NĂŁo foi a mesma coisa.", fez cena, acostumada a tĂȘ-lo sujeitado aos seus caprichos.
"NĂŁo?", sorriu sacana, assistindo vocĂȘ balançar o rostinho em negação. "Mas 'cĂȘ gozou 'pra mim, nĂŁo gozou?", forçou a ponta do indicador no buraquinho, arrastando o melzinho para fora com cuidado. "AtĂ© ficou envergonhadinha, porque molhou minha mĂŁo inteira.", repetiu o ato, dessa vez colocando o dedo atĂ© a base. Seu rostinho estressado denunciou que vocĂȘ queria mais um e assim ele fez, socando os dĂ­gitos devagarinho. "VocĂȘ foi tĂŁo adorĂĄvel, amor...", forçou a palma contra o pontinho que nĂŁo parava de pulsar, sem deixar de estocar. "Pedindo 'pra fazer amorzinho comigo, toda afobada. Nem quis sair do meu colo, jurando que eu ia ceder."
"Amor... mais fundo...", o ventre jĂĄ se apertava, impaciente demais para aproveitar o momento sĂł pensava em gozar gostosinho.
"Gemendo manhosa no meu ouvido, mostrando os peitinhos pra mim... 'cĂȘ era uma virgem tĂŁo putinha, princesa.", sussurrou a Ășltima parte e foi o suficiente para te fazer travar, o rostinho constrangido nĂŁo foi pĂĄreo para a entradinha contraindo em resposta.
"Seungcheol!", ralhou e o uso do nome te rendeu um olhar censurador, mas nĂŁo passou disso.
"NĂŁo adianta brigar... era sim, amor. Nem dava 'pra ficar sozinho contigo, achei que qualquer hora ia perder a cabeça e te foder no quarto com seu pai bem ao lado.", te reprimia quanto Ă  isso sempre que surgia oportunidade e vocĂȘ sentia seu ego inflando toda vez que ele mencionava o claro descontrole que possuĂ­a quando o assunto era vocĂȘ. Devassa, sorriu escondidinha.
"VocĂȘ fez uma vez."
"SĂł porque 'cĂȘ me tira do sĂ©rio. Mimada 'pra porra, nĂŁo sabe ouvir um nĂŁo meu.", beliscou sua cintura te fazendo saltar.
"É- hm, amor... Ă© culpa sua..."
"NĂŁo. A culpa Ă© dessa bucetinha linda, nĂŁo consigo dizer nĂŁo 'pra ela, princesa.", curvou os dedos dentro de vocĂȘ, esfregando as paredes de um jeitinho gostoso.
"Eu quero seu pau... me fode.", carente, ondulou o quadril contra o volume entre as pernas dele, porém seu marido não parecia nada persuadido com o rostinho necessitado.
"E se eu nĂŁo quiser dessa vez? JĂĄ te fodi no banheiro e na cozinha hoje. Desse jeito a gente vai ter feito na casa inteira rĂĄpido demais."
"Eu não ligo.", levantou-se, o narizinho roçando contra o maxilar dele. A pele ardeu, arranhando contra a barba por fazer.
"Mas eu sim.", estocou os dĂ­gitos atĂ© a base, forçando-os contra um lugarzinho sensĂ­vel — conhecia seu corpo como a palma da prĂłpria mĂŁo. VocĂȘ apertou os olhinhos, tentando fechar as pernas em volta do braço dele. "Vou negar de novo, igual fiz naquele dia na casa dos seus pais.", sorriu, a posição nĂŁo te era favorĂĄvel, incapaz de fechar as perninhas. "Vai ter que implorar bem putinha do mesmo jeitinho."
"Cheollie, por favor...", agarrou o pulso dele com a mĂŁo, sentindo-o esfregar o pontinho gostoso. "Fode- ah, ah... amor, por favor, eu..."
"VocĂȘ precisa, amor?", quase cantorolou, inclinando a cabeça como se sentisse pena. "Por quĂȘ?", questionou, alimentava um prazer meio sĂĄdico em te forçar a conversar com ele nesse estado.
"Porque...", arfou, as unhas quase adentrando a pele do homem. "Cheollie, por- porra..."
"JĂĄ 'tĂĄ burrinha assim, princesa? Nem 'tĂŽ te comendo ainda. Anda. Se esforça pra mim, vai... sou seu marido, nĂŁo sou?", estocou os dedos sĂł para te assustar, rindo da reação involuntĂĄria do seu corpo. "Faço o que vocĂȘ quiser, basta pedir direitinho.", fingiu cortesia.
"VocĂȘ... Ă© meu.", mal conseguia murmurar. Era maluquice, o estĂ­mulo nĂŁo era suficiente para te fazer gozar, porĂ©m conseguia te manter na borda — beirando um orgasmo. "Eu quero agora.", mimada, bem como Seungcheol havia dito.
"SĂł por isso, princesa?", estocou outra vez, seu jeitinho de lidar com a situação era hilĂĄrio nĂŁo parecia saber o que fazer com o prĂłprio corpo. "Mas vocĂȘ tambĂ©m Ă© minha, hm? EntĂŁo eu posso fazer o que eu quiser.", provocou, nĂŁo parecia ter pena.
"Seungcheol.", soltou em tom de repreensão, sentia a provocação testar seus limites. Mas o homem não pareceu disposto a deixar passar dessa vez.
"NĂŁo me chama assim, porra.", um estalo surdo soou no cĂŽmodo, uma ardĂȘncia gostosa se espalhando pela sua bunda. "NĂŁo sou nenhum amiguinho teu. Sou seu homem, jĂĄ disse."
"Desculpa, Cheollie...", choramingou. Falsa, agia como se o tapa nĂŁo tivesse feito vocĂȘ se molhar mais. NĂŁo era frequente apanhar de Seungcheol em tom de punição, mas sempre esforçava-se para fingir que era punida de fato — temia que ele se negasse caso descobrisse o quĂŁo excitada aquilo te deixava. "É que eu preciso de vocĂȘ, por favor, mĂŽ.", fez beicinho, conquistĂĄ-lo nunca foi tarefa difĂ­cil, era completamente rendido por vocĂȘ. "Cheol, tĂĄ doendo..."
"TĂĄ tĂŁo melada que meus dedos 'tĂŁo escapando, princesa.", acelerou o movimento para provar, os estalinhos melados soando ainda mais altos. "Quer o pau do papai tanto assim, amor?", a voz se tornou ainda mais grave. O apelidinho sujo era diagnĂłstico de tudo o que vocĂȘ precisava saber: Seungcheol jĂĄ havia cedido — tĂŁo alucinado de tesĂŁo que pouco se importava em fazer uso de todos os fetiches que possuĂ­a.
"Quero a sua porra... me faz gozar 'pra vocĂȘ...", ondulou os quadris desejosa. Era quente, quente 'pra caralho. Toda e qualquer ação era fruto de pura luxĂșria e nĂŁo haviam inibiçÔes quanto a isso. Entre quatro paredes podia ser a vadia viciadinha em sexo do seu marido — sĂł pensar assim fazia vocĂȘ se arrepiar. Queria servir ao Ășnico propĂłsito de ganhar porra quentinha entre as pernas. A qualquer momento. Em todos os lugares da casa. Sem nunca se cansar.
"VocĂȘ marcou de sair com suas amigas hoje. Papai precisa te entregar inteira.", justificou como se realmente se importasse, um selinho quente sendo deixado na sua boca.
"Eu desmarco. Por favor..."
"VocĂȘ mesma disse que elas estavam sentindo sua falta, princesa. NĂŁo pode sumir assim.", impulsionou o quadril para cima, embriagado no tesĂŁozinho gostoso que envolvia vocĂȘs dois.
"Elas vĂŁo entender, Cheollie."
"E o que vocĂȘ pretende usar como desculpa, espertinha?", lambeu dentro da sua boquinha, quase que estocando o mĂșsculo contra a cavidade num carinho sujo.
"Nada.", apertou ainda mais os bracinhos em volta de Seungcheol, dando de ombros. "Digo que 'tava dando pro meu marido."
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sunshyni · 20 days ago
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pagar com a lĂ­ngua!
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mark lee × reader
w.c — 0.8k
genre — romance, momentos Ă­ntimos, conteĂșdo sugestivo, rotina matinal, brincadeiras afetuosas, sensualidade leve, dinĂąmica de casal, provocaçÔes carinhosas
notes — achei a carinha do Mark KKKKKK NĂŁo tenho muito a dizer, espero que vocĂȘs gostem, beijocas, Amo vocĂȘs!! 💋
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— CĂȘ fez o que eu te pedi, mocinha? — VocĂȘ tirou o rosto atĂ© entĂŁo enterrado nos travesseiros da cama. Estava de bruços, mas fez questĂŁo de se virar de barriga para cima, exibindo os dentes recĂ©m-escovados para ele.
— JĂĄ percebi que o branco do teu dente nĂŁo Ă© lente. Agora para, que cĂȘ tĂĄ me assustando.
VocĂȘ sorriu, abrindo os olhos. Provavelmente deveria estar um desastre: cabelos bagunçados, o rĂ­mel que vocĂȘ ficou com preguiça de tirar na noite anterior provavelmente te deixava com a aparĂȘncia de um panda. Mark nem reclamava da camiseta que vocĂȘ roubou do guarda-roupa do seu namorado LTDA (que, claro, era o guarda-roupa dele), muito menos da calcinha com estampa de Moranguinho. Na verdade, ele adorava, especialmente uma especĂ­fica que vocĂȘ mandara fazer para o Dia dos Namorados, com a moldura clĂĄssica do "I love my boyfriend" e uma foto dele. VocĂȘ sempre se exibia quando a usava, e ele sempre ria atĂ© perder o fĂŽlego, os olhos marejando, atĂ© te puxar pela bunda e te colocar sentada em cima dele no sofĂĄ. AĂ­... Bom, era nesse momento que as coisas ficavam sĂ©rias.
A questĂŁo Ă©: vocĂȘ teve que participar de um evento estressante da empresa no dia anterior, e o Uber estava bem mais barato atĂ© a casa dele. EntĂŁo, aproveitou para tomar um banho gostoso e dormir aconchegada nele, mesmo que, minutos antes, parecesse tĂŁo disposta a assistir um lançamento de algum serviço de streaming, apesar de jĂĄ serem 3 da manhĂŁ.
— Dormir com vocĂȘ Ă© muito difĂ­cil, sabia? — Ele questionou, e vocĂȘ riu, sentando-se na cama, afastando as cobertas e aceitando a caneca de cafĂ© que ele oferecia. Foi segurar o utensĂ­lio com as duas mĂŁos, e ele beijou sua testa com carinho.
— Acordei na beirinha da cama, e vocĂȘ com os braços abertos tipo o Cristo Redentor.
— Foi mal. Sou gananciosa, vocĂȘ sabe. — Ele assentiu, concordando com veemĂȘncia. Ainda vestia o pijama da noite anterior, o que indicava que nĂŁo havia feito nada naquela manhĂŁ, o que era uma surpresa. Mark Lee era o seu oposto: cheio de disposição, trabalhava mais do que deveria, recebia elogios constantes e conseguia promoçÔes numa velocidade insana. NĂŁo Ă© que vocĂȘ fosse preguiçosa, apenas fazia o que era paga para fazer e evitava se estressar. JĂĄ era ansiosa o bastante com outras coisas e nĂŁo queria crises de Burnout, essa coisa tĂŁo comum no sĂ©culo 21. Mark, por outro lado, era super equilibrado — tirando as noites isoladas em que ele desabava no seu colo como uma criança, mas sempre sorria, mesmo com os olhos cheios d'ĂĄgua, porque sabia que vocĂȘ o entendia como ninguĂ©m mais.
— Desculpa por desabar ontem. A gente nem conversou direito — vocĂȘ disse enquanto colocava a caneca ainda fumegante na mesinha de cabeceira, ficando de joelhos para abraçå-lo. Mas nĂŁo demorou nem dois segundos para se levantar e sentar no colo dele. — Oi.
Mark riu para vocĂȘ, olhando nos seus olhos e brincando, cutucando suas costelas e competindo para ver quem piscava primeiro. VocĂȘs nem falavam, de tĂŁo concentrados. Eram dois idiotas apaixonados e competitivos, mas Mark sempre perdia primeiro, porque vocĂȘ fazia um beicinho irresistĂ­vel quando era derrotada.
— Faz assim: vocĂȘ me conta o que rolou ontem na mesa do cafĂ© e a gente fica de amasso um pouquinho aqui no quarto, pode ser? — Ele sugeriu, e vocĂȘ sorriu, afastando uma mecha de cabelo do rosto dele com o indicador. Mark ajustou seu corpo no colo, descansando casualmente as mĂŁos na sua bunda.
— JĂĄ te disseram que vocĂȘ Ă© um Ăłtimo otimizador de tempo? — VocĂȘ provocou, os olhos fechados, roçando os lĂĄbios nos dele sem beijĂĄ-lo de verdade, sĂł brincando. Mark sorriu, capturando sua boca, beijando-a devagar, com devoção, explorando cada movimento. No meio do beijo, vocĂȘ percebeu de soslaio quando ele tentou alcançar o celular em meio Ă  bagunça de lençóis. O polegar foi direto no Spotify, caminho que ele sabia de cor, assim como os pontos do seu corpo que mais te arrepiavam. NĂŁo tinha o que fazer: ele era aluno nota 10 em tudo.
— Ei, ei — vocĂȘ o afastou um pouco. Mark era o tipo de cara que amava ficar de dengozinho com alguma mĂșsica de fundo. Ambos eram apaixonados por mĂșsica e atĂ© compartilhavam a conta do Spotify. Ele te olhou, com as bochechas coradas pela pressĂŁo dos beijos, e parecia meio confuso. Estava tĂŁo imerso no momento que esquecia atĂ© o prĂłprio nome.
— CĂȘ tava escutando Doja Cat? — Ele perguntou, com a boca formando um “o” perfeito. VocĂȘ riu. Sempre o provocava porque, Ă s vezes, ele nĂŁo resistia e acabava cantarolando algumas mĂșsicas no carro. Agora, nĂŁo tinha mais como se defender.
— CĂȘ sabe que vai pagar com a lĂ­ngua agora, nĂ©?
VocĂȘ riu enquanto ele fazia cĂłcegas em vocĂȘ, e era impossĂ­vel nĂŁo gargalhar atĂ© o corpo doer. Riu tanto que, quando percebeu, estava deitada na cama de novo, com o corpo maior que o seu de Mark sobre o seu.
Mark te deu um beijinho, e vocĂȘ segurou suas bochechas quentes para sussurrar bem pertinho dele:
— Com prazer.
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refeita · 4 months ago
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que foda eu e vocĂȘ
Dicotomia cĂŽmica Ă© saber que te estudei tanto para saber o que significa o sorriso afetado, entre as mil outras expressĂ”es catalogadas com precisĂŁo em meus cadernos, mas me faltou audição para entender o que Ă© dito tĂŁo diretamente. Entre o saber tudo e o saber nada, sem meios termos. Tua vida passada virando objeto de estudo, captando fragmentos, sem perceber que havia algo aqui e agora sendo dito com mais do que mĂŁos nervosas. MĂȘs apĂłs mĂȘs decifrando os cĂłdigos e transcrevendo os meus. Captando nas vĂ­rgulas que nossos hematomas eram mais parecidos que pensava, que nossos calos eram quase gĂȘmeos. Me fantasiava de mil cores para testar quais iam atrair seu olhar desatento, sĂł para depois descobrir que vocĂȘ me quer de graça. Abraçada Ă  minha lua tĂŁo mutĂĄvel, nĂŁo vi a tua cheia, fixa. Pedindo para permanecer sempre no mesmo lugar. Perdendo as contas das vezes que tentei calcular a força que mantĂ©m nossas mĂŁos dadas. Procurando por um saber prĂ©vio antes de me permitir pular no vazio, sem me dar conta de que jĂĄ estava em queda. Sem me dar conta de que pulei no primeiro dia. Caindo eternamente com o vento batendo em meus cabelos, te desafiando a dizer que nĂŁo era para ser. Desafiando a dizer que nĂŁo estava escrito em algum livro mais antigo que nĂłs dois. Eu sei, vocĂȘ sabe.
[Tinha que ser assim, sĂł dĂĄ eu e vocĂȘ. Que foda eu e vocĂȘ.]
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tecontos · 5 months ago
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos hĂĄ praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mĂȘs de Agosto aconteceu o que vou contar a vocĂȘs.
Em uma conversa onde ele falou que deverĂ­amos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– VocĂȘ fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça Ă© simples. VocĂȘ escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversĂĄvamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– VocĂȘ gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho hĂĄ quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritĂłrio. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, nĂŁo precisa se assustar. Se vocĂȘ tem vontade de transar, tem minha permissĂŁo.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difĂ­cil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesĂŁo que fiz algo que nĂŁo fazia hĂĄ muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguĂ©m ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? SĂł preciso criar uma regra: quero que vocĂȘ filme tudo e me conte os detalhes prĂ© e pĂłs.
NĂŁo eram exigĂȘncias difĂ­ceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lå, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na måquina.
– EstĂĄ quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem cafĂ©. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu nĂŁo havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite nĂŁo era normal. Nunca havia dado o mĂ­nimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, entĂŁo sempre rolou um certo nĂ­vel de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as ĂĄguas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– NĂŁo. VocĂȘ me negou leite de manhĂŁ. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. EntĂŁo resolvi o torturar.
– Quem nĂŁo entendeu foi vocĂȘ e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imaginĂĄveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassĂ­vel, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade Ășnica.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. AtĂ© o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a Ășnica coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritĂłrio tinha uma salinha que costumava ser do zelador atĂ© que um dia demitiram e nunca o substituĂ­ram, entĂŁo a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depĂłsito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrĂĄs. A salinha estĂĄ com a porta semi aberta e lĂĄ dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento nĂŁo rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terĂĄ uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rĂĄpido. Entrego meu celular em sua mĂŁo e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ĂĄpice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e nĂŁo me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estĂĄvel financeiramente e feliz em todos aspectos. PĂŽr a boca naquela pica era apenas diversĂŁo.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pîs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o måximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele Ă© todo seu! Quando vocĂȘ quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a cùmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma råpida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofĂĄ e colocamos o vĂ­deo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que vocĂȘ gostou bastante, nĂŁo? – Ele perguntou.
Concordei.
– E vocĂȘ? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesĂŁo. Havia algo mĂĄgico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. NĂŁo engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto vocĂȘ gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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sunnymoonny · 1 month ago
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eu cuido de vocĂȘ - dk
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"VocĂȘ era uma pessoa atarefada. SĂł sabia correr de um lado para o outro sem pensar muito em si mesma. Mas, para falar a verdade, por que se preocupar quando Dokyeom cuidava de vocĂȘ sem falha alguma?"
NĂŁo aguentava mais ter que esticar o corpo de tempo em tempo para sentir um conforto momentĂąneo. Aquela rotina acabava com vocĂȘ. Sentir que deveria algo Ă  alguĂ©m, querer agradar aos outros e achar que consegue fazer tudo sozinha eram alguns de seus defeitos, mas, infelizmente, nĂŁo conseguia desfazer deles do dia pra noite. Com o tempo, percebeu que coisas em sua vida começaram a diminuir. Sua animação, seu ciclo social, sua alimentação e com isso, seu peso. De fato, nĂŁo se cuidava.
E isso irritava Seokmin.
Havia o conhecido havia poucos meses, ainda estavam na fase de conhecerem um ao outro e estabelecerem limites, mas isso não impedia Seokmin de ser um anjo em sua vida. Em apenas alguns dias após te conhecer, Seokmin jå andava com um elåstico de cabelo em um dos pulsos, pronto para amarrar seu cabelo quando precisasse, percebendo seu estresse diårio com os fios que caiam sobre seu rosto. Seokmin até mesmo fez uma lista mental, e em um caderninho, com os seus gostos em bebidas e comidas, pra que depois de um dia longo, ele pudesse te mimar da forma como bem entendesse.
VocĂȘ começou a perceber esses pequenos detalhes no rapaz no terceiro mĂȘs de convivĂȘncia, onde foi surpreendida com uma marmita aguardando por vocĂȘ na recepção de seu serviço.
Seokmin â˜șïžđŸ«¶đŸ»: Come tudo e depois manda uma foto da vasilha!
Se via caindo pelos encantos do rapaz cada vez mais e, em certo momento, o chamava para ir em sua casa para passar uma tarde, assistir um filme ou te ver trabalhando. Como amigos. Claro.
"Mas isso nĂŁo faz sentido, Sr. Lee. O arquivo nĂŁo seria corrompido tĂŁo facilmente se..." Escutou trĂȘs batidas na porta do seu quarto, vendo um Seokmin passar por ela. "SĂł um momento." Mutou a ligação e se virou para o rapaz. "O que foi?"
"Precisa de algo? Uma ĂĄgua? Um docinho? TĂĄ com fome?"
Riu desacreditada. Olhou para sua mesa e viu itens das recentes visitas de Seokmin sobre o mĂłvel. Uma garrafa de ĂĄgua mal tocada, uma bala pela metade e um marcarĂŁo jĂĄ frio. "Acho que jĂĄ o suficiente, Min. Obrigada" Agradeceu a ele e prendeu alguns fios que te atrapalhavam sobre seus olhos, voltando a falar com seu chefe ao telefone.
Seokmin olhou a situação e não pÎde deixar de se preocupar. Poxa, era seu dia de folga. Por que estava trabalhando? A comida estava ruim? Deveria pelo menos beber a ågua. E o cabelo...bem, ele deveria dar um jeito nisso.
Tranquilamente e tentando nĂŁo fazer barulho, Seokmin se posicionou atrĂĄs de vocĂȘ e juntou seus fios de cabelo em um rabo de cavalo, como havia pegado o hĂĄbito de fazer em vocĂȘ. Percebeu vocĂȘ pular pelo susto e se embolar em algumas palavras, mas logo se recompor e continuar o que estava fazendo, dando o mesmo incentivo para o rapaz. Tirou o elĂĄstico de um dos pulsos e amarrou o cabelo com delicadeza, assim como havia aprendido em um tutorial que havia assistido assim que te conheceu.
Seokmin ficou orgulhoso, se afastou e viu vocĂȘ virar o rosto, sorrindo para ele e voltando a falar com seu chefe. Se ele tinha uma certeza, era que gostava de vocĂȘ e de que gostava ainda mais de cuidar de vocĂȘ, gostava de amar vocĂȘ, mesmo que ainda nĂŁo carregasse o tĂ­tulo de namorado. Ele gostava de se sentir importante na sua vida, assim como vocĂȘ jĂĄ era importante na dele.
"EntĂŁo eu tento localizar o estagiĂĄrio que trocou essa senha, provavelmente foi um dos que contratamos na Ășltima semana. Uhum. Certo, obrigada Sr. Lee" Desligou o celular e encostou na cadeira, relaxando seu corpo de todo o estresse.
"Quer tomar um pouquinho de ĂĄgua agora?" Seokmin perguntou, apontando para a garrafinha ainda cheia sobre a mesa.
"Deixa eu sĂł finalizar esse arquivo e mandar ele pro setor de marketing, mais alguns minutos."
"VocĂȘ sabe que precisa se cuidar, nĂ©? Pelo menos ĂĄgua, por favor." Seokmin buscou a garrafa sobre a escrivaninha e abriu o bico para vocĂȘ, sinalizando que ele te daria a ĂĄgua.
Seu coração batia rĂĄpido. Como alguĂ©m poderia ser tĂŁo apaixonante? Como alguĂ©m poderia se importar tanto mesmo nĂŁo tendo um tĂ­tulo oficial entre vocĂȘs dois?
"Meu braço vai doer, bebe logo." Seokmin disse rindo, te oferecendo a ågua novamente.
"Namora comigo." Disse sem pensar, mas estava tĂŁo certa daquilo.
Seokmin travou em meio a risada, deixando a garrafa de ĂĄgua cair e molhar seu colo, aĂ­ sim o fazendo voltar para si.
"M-Meu Deus eu, me desculpa...eu nĂŁo, calma...aĂ­ meu senhor, eu..." Seokmin dizia nervoso, procurando um pano prĂłximo para secar seu colo. "Eu acho que...meu Deus, calma, Ă©...nossa senhora, namoro..." Um sorriso gigante apareceu nos lĂĄbios dele, logo sendo trocado por um semblante preocupado. "Certo, eu preciso te secar e..."
"Seokmin, fica calmo." Segurou a mão dele, o vendo se acalmar e se sentar na beirada de sua cama, te fazendo andar até o lugar macio. "Te assustei?"
"NĂŁo, longe disso, Ă© sĂł que..." Seokmin respirou fundo e sorriu novamente. "Eu tĂŽ querendo fazer esse pedido desde que nĂłs nos conhecemos e cara, parece que eu tĂŽ sonhando agora." Olhou para vocĂȘ e se levantou da cama, se curvando o suficiente para igualar o olhar com o seu. "Eu cuido de vocĂȘ desde o primeiro dia que nos conhecemos, tomei isso como prioridade mesmo nĂŁo tendo um tĂ­tulo oficial, porque eu senti que era o certo de se fazer. VocĂȘ precisa ser amada e cuidada por alguĂ©m que se importa, e de verdade, eu quero muito ser esse alguĂ©m para vocĂȘ." Um carinho gostoso foi dado em seu rosto. "VocĂȘ me pediu pra ser seu namorado e eu aceito, mas eu tambĂ©m quero te pedir. Posso?" Viu vocĂȘ concordar e com os olhos marejados, sorriu. "Princesa, quer namorar comigo?"
VocĂȘ sorriu, concordando e abraçando seu, agora, namorado. Seokmin girou com vocĂȘ nos braços e depois te colocou de volta ao chĂŁo. Sustentaram momentaneamente o olhar um no outro e se aproximaram, finalmente beijando seus lĂĄbios como hĂĄ tempos queria fazer. As mĂŁos dele foram em direção a sua cintura, onde segurou com força o local, nĂŁo querendo que vocĂȘ escapasse dali tĂŁo facilmente. PorĂ©m, como nem tudo eram flores, seu celular começou a tocar, fazendo vocĂȘ e Seokmin se afastarem, mesmo que com muita relutĂąncia.
"Deixa eu só ver quem é." Disse afastando alguns fios do olho de Seokmin e finalmente desgrudando dele, indo em direção a mesa e lendo o nome de quem estava te ligando. "Gerente Park Marketing".
Virou o celular para Seokmin, o olhando de forma triste e o viu suspirar, permitindo que vocĂȘ atendesse.
"Oi Sr. Park, tudo bem? Uhum, eu jå estava finalizando o arquivo para o envio. Isso, perdão pela demora, algum estagiårio trocou a senha dos programas, acabou dificultando tudo e..." Travou momentaneamente com Seokmin te abraçando por trås, deixando um beijinho em seu ombro. Sorriu com o ato e acariciou o braço que rodeava sua cintura. "Mas eu irei entregar assim que possível, certo? Nada, eu que agradeço. Até mais." Desligou a ligação e se permitiu derreter no calor de seu namorado. "Por mais que eu queira muito ficar aqui, eu preciso entregar esse arquivo e mandar ainda hoje."
"Tudo bem, mas lembra de tomar ĂĄgua, levantar algumas vezes pra esticar o corpo e por favor, nĂŁo se cobra demais, entendeu?" Concordou e sentiu ele te soltar, fazendo vocĂȘ sentir imediatamente falta do calor gostosinho. "Quando vocĂȘ terminar, me diga se estiver muito cansada, quero jantar com vocĂȘ e tenho que saber se vai ser em casa ou no restaurante."
"Uhum, pode deixar." Deixou um Ășltimo selar sobre os lĂĄbios dele e se sentou novamente. "Ah, e Seokmin..." O chamou, antes mesmo de ele sair do quarto. "Obrigada."
"Eu que deveria dizer isso." Ele se encostou no batente da porta e sorriu mais uma vez. Amava isso nele. "Obrigado por me deixar cuidar de vocĂȘ."
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cherryblogss · 6 months ago
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
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notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteĂșdo aqui no blog, tambĂ©m tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". NĂŁo sei se o tĂ­tulo ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra nĂŁo deixar o blog tĂŁo na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento eståvel, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos romùnticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
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Enzo Vogrincic
Se alguĂ©m te dissesse que vocĂȘ um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. SĂł que hoje em dia Ă© algo que vocĂȘ nĂŁo consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguĂ©m na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existĂȘncia desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que vocĂȘ bĂȘbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatĂłrio rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganĂĄ-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrĂ­vel, nem pensou mais no aplicativo atĂ© ver as vĂĄrias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no paĂ­s novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinĂąmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sĂ©rio, vocĂȘ hesitou no inĂ­cio, ainda mais pela natureza da relação de vocĂȘs e por ele ser uns bons anos mais velho. SĂł que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidĂŁo ambos buscaram conexĂŁo mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam nĂŁo ter a histĂłria de amor mais romĂąntica, mas com certeza os sentimentos de vocĂȘs superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontĂĄveis em lojas de cosmĂ©ticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu cafĂ© favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. VocĂȘ se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar vocĂȘ gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dĂĄ um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encarĂĄ-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. VocĂȘ Ă© muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mĂŁo para pentear os cabelos longos e ajeitĂĄ-los atrĂĄs das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei entĂŁo," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "VocĂȘ Ă© tĂŁo lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, vocĂȘ nem Ă© tĂŁo velho assim." Responde rindo e encurtando a distĂąncia entre seus lĂĄbios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo nĂŁo estava mais tĂŁo carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa jĂĄ nĂŁo eram tĂŁo presentes e atĂ© os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecĂ­vel dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia jĂĄ era Ăłbvio que nĂŁo tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso nĂŁo sĂł na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas tambĂ©m pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e atĂ© como falavam entre si, era como se existisse um universo em que sĂł vocĂȘs dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir sĂł vocĂȘs dois. E isso Ă© tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei vĂĄrias vezes pra retocar o protetor solar." VocĂȘ diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milĂ©sima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao mĂĄximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que vocĂȘ tambĂ©m aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que vocĂȘ chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lĂĄbios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto vocĂȘ estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
VocĂȘ sĂł resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto nĂŁo consegue se concentrar por muito tempo, jĂĄ que o chororo do argentino continua e sĂł aumenta conforme vocĂȘ nĂŁo dĂĄ atenção atĂ© que chega um ponto que vocĂȘ desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciĂȘncia, mas suaviza sua voz quando vĂȘ a expressĂŁo tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que vocĂȘ quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçå-lo, tomando cuidado para nĂŁo tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
VocĂȘ nĂŁo diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, entĂŁo pega seu hidratante mais potente, passa nas mĂŁos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que sĂł emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alĂ­vio na pele irritada. Tentando alcançar mais ĂĄreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visĂŁo." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lĂĄbios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." VocĂȘ resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"JĂĄ era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razĂ”es totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, vocĂȘ segue o olhar e vĂȘ a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lĂĄbios e fingindo que nĂŁo sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas vocĂȘ nĂŁo tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." vocĂȘ diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lĂĄbios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mĂŁos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rĂĄpidos, depois esfregando o nariz no seu.
"NĂŁo tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pĂłs-jogo era mais especial para vocĂȘ do que a vitĂłria ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que vocĂȘ estaria lĂĄ para ele nĂŁo importa o resultado. AlĂ©m disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tĂŁo quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que vocĂȘ tinha noção ser incomparĂĄvel: o jeito que vocĂȘs sĂŁo tĂŁo Ă­ntimos. NĂŁo se tratando sĂł do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexĂŁo incrĂ­vel. Por isso, lembra logo no inĂ­cio do namoro de vocĂȘs como AgustĂ­n tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes vocĂȘ que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aĂ­, amor." Ele geme ao sentir suas mĂŁos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. VocĂȘs jĂĄ tinham essa rotina hĂĄ alguns meses onde apĂłs todo jogo vocĂȘ massageava os mĂșsculos cansados e tensionados do uruguaio.
"TĂĄ se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delĂ­cia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tĂŁo macio e rĂ­gido, quase todas as vezes as noites de pĂłs-jogo terminavam em sexo sĂł pelo tanto que vocĂȘ ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, sĂł vocĂȘ mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mĂŁos para dar um beijo demorado com os lĂĄbios em um sorriso contente e relaxado.
VocĂȘ sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixĂŁo. Nunca tinha vivido algo assim tĂŁo intenso e confortĂĄvel, AgustĂ­n mudou totalmente a sua visĂŁo sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aĂ­ pra eu terminar aqui e nĂłs irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mĂŁo e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nĂłs nos mĂșsculos mais precisamente. Na hora que vocĂȘ senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tĂŁo fogoso quanto vocĂȘ.
"Ay, amorcito... Acho que quando vocĂȘ terminar aĂ­ a gente nĂŁo vai ir dormir nĂŁo."
Rafael Federman
CĂłlica era uma coisa do demĂŽnio. Era sĂł isso que Rafael escutava nas Ășltimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mĂȘs de namoro de vocĂȘs que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada vocĂȘ mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que vocĂȘ passou no apartamento dele. AtĂ© que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com vocĂȘ saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora vocĂȘ se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele nĂŁo aguentava escutar porque sĂł queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa Ă©poca do mĂȘs, nĂŁo podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando vocĂȘ desmaiou de exaustĂŁo depois de tomar um remĂ©dio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortĂĄvel, com o ar ligado e as janelas fechadas para nĂŁo te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmĂĄcia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois vocĂȘ acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pĂ­lula, uma bolsinha de ĂĄgua quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormĂŽnios da menstruação, lĂĄgrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressĂŁo de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? VocĂȘ nĂŁo gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso vocĂȘ nĂŁo queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lĂĄgrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"NĂŁo Ă© isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu sĂł... nunca fui tratada assim e ver que vocĂȘ fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fĂĄcil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"NĂŁo precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. NĂŁo fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de vocĂȘ e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixĂŁo que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porĂ©m, era muito cedo e com certeza aquele nĂŁo era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tĂŁo apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mĂŁo grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" VocĂȘ ralha batendo na mĂŁo do seu namorado que nĂŁo te deixava em paz desde que vocĂȘ saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o MatĂ­as nĂŁo parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opiniĂŁo dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu sĂł quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mĂŁo. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lĂĄ, rosa, cara, isso nĂŁo entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vĂĄrios tons e cores de maquiagem, pois tudo o que vocĂȘ passava ele ia lĂĄ e passava no prĂłprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocĂȘs dois jĂĄ que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso vocĂȘ ia usar algo roxo na sua bochecha? É sĂł colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lĂĄpis preto na sua linha d'ĂĄgua sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui Ă© um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? NĂŁo sei onde vocĂȘ usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os Ăąngulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui Ă© coisa do demĂŽnio com certeza."
VocĂȘ morde os lĂĄbios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um Ășltimo ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraĂ­do com os seus itens de beleza.
"Vem cå, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu nĂŁo, vai que vocĂȘ coloca isso no meu mamilo e gira. NĂŁo gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraĂ­do, depois apoiando as mĂŁos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"TĂĄ bom, mas sĂł porque vocĂȘ Ă© muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, entĂŁo, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cĂ­lios sĂŁo bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em vocĂȘ." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cĂ­lios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando vocĂȘ diz que ele jĂĄ pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, apĂłs isso, procura o espelho mais prĂłximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vårios ùngulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cĂ­lios postiços." VocĂȘ explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocĂȘs dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas atĂ© que deu uma levantanda nesse seu olhar caĂ­do de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sĂĄbado, nĂŁo sĂł por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas tambĂ©m porque era o dia que vocĂȘ ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. SaĂ­am hĂĄ 4 meses, porĂ©m sĂł tornaram as coisas oficiais no Ășltimo mĂȘs tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
SĂł que, na maioria das vezes, vocĂȘ sĂł queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada jĂĄ que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo nĂŁo deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso nĂŁo Ă© justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milĂ©sima vez - um exagero, foram sĂł umas 3 - Valentino joga um casco assim que vocĂȘ chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dĂĄ vontade de jogar com vocĂȘ me sabotando."
"Bonequinha, eu sĂł faço o que Ă© preciso pra ganhar, uĂ©." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que nĂŁo era algo grave, mas vocĂȘ nĂŁo sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorĂĄvel. "AlĂ©m disso, vocĂȘ nĂŁo teve pena de mim com o fantasminha."
"VocĂȘ perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a Ășltima pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando inĂ­cio a mais uma partida prometendo que seria a Ășltima.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. VocĂȘ sĂł grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, nĂŁo podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em vocĂȘ, adorando como a cada um podia ver seu Ăłdio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na Ășltima volta, percebe que sua vocĂȘ estava sentada toda torta no sofĂĄ com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penĂșltima curva. Na hora, vocĂȘ se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente vocĂȘ ganha a corrida na hora dĂĄ um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como vocĂȘ Ă© ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que sĂł acaricia seu joelho. "NĂŁo segura a onda em uma curvinha, nĂŁo Ă© a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas nĂŁo segura o riso com a sua rĂĄpida mudança de humor. Ele te adorava nĂŁo importa seu temperamento, isso sĂł o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho Ășnico. Ainda mais que Valentino sabia que vocĂȘ na verdade era pĂ©ssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora vocĂȘ o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua prĂłxima ideia.
"NĂŁo, nĂŁo desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente jĂĄ pegando o controle dele e configurando a partida para vocĂȘs dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, nĂŁo conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, nĂŁo podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monĂłtona que vocĂȘs tinham. No entanto, estava meio hesitante com a Ășltima ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais nĂŁo conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. NĂŁo que vocĂȘ fosse pĂ©ssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e atĂ© calçadas uniformes? NĂŁo sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisĂ”es constantes no seu pĂ©.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pĂ© do que no chĂŁo e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inĂșmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhĂŁ e criavam uma intimidade inigualĂĄvel.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos nĂŁo eram tĂŁo bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. SĂł que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocĂȘs em uma turma de intermediĂĄrios, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepĂąncia entre a sobremesa de vocĂȘs dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o Ăłculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocĂȘs em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragĂĄveis.
Agora, ambos secavam as lĂĄgrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chĂŁo.
"SĂ©rio, vocĂȘ Ă© a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o prĂłprio rosto para massagear as bochechas que doĂ­am de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorĂĄvel com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por vocĂȘ, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razĂ”es diferentes, agora que Esteban ficava sĂ©rio te fitando com um olhar intenso que vocĂȘ nĂŁo conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propĂłsito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se vocĂȘ permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tĂŁo bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, alĂ©m do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse nĂŁo seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para entĂŁo segurar sua mĂŁo em busca de forças e apoio, o que vocĂȘ cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava nĂŁo se emocionar com a declaração sĂșbita de paixĂŁo. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, SimĂłn, eu nĂŁo aguento mais." VocĂȘ choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que SimĂłn te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma histĂłria. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando vocĂȘ começasse a reclamar do peso ou do exercĂ­cio. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetiçÔes. Pelo menos quando chegava em casa vocĂȘ mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem vocĂȘ nĂŁo tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, vocĂȘ se vira para encarĂĄ-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local pĂșblico. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentĂĄrios sujos, nĂŁo podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos alĂ©m da musculação.
"VocĂȘ tĂĄ louco? JĂĄ pensou se alguĂ©m escuta essas safadezas que vocĂȘ fica falando em pĂșblico." Ralha com o argentino que sĂł ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando vocĂȘ ficava toda exaltada e fogosinha com as indecĂȘncias que ele falava pra ti no meio da multidĂŁo. SĂł a sua reação jĂĄ entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse sĂł reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que nĂŁo bastava sĂł te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon nĂŁo tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se vocĂȘ reclamar mais um vez. AliĂĄs, vocĂȘ nĂŁo engana ninguĂ©m com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para vocĂȘ voltar para a cadeira de elevação pĂ©lvica onde tinham parado os exercĂ­cios depois de vocĂȘ pedir uma pausa que jĂĄ durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e atĂ© 5 horas na academia, mas Simon realmente nĂŁo se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem vocĂȘ nĂŁo podia evitar ficar te mandando mensagens e nĂŁo conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distĂąncias fĂ­sicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes atĂ© quando vocĂȘ estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que jå tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos prĂłximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitĂĄria atĂ© conseguir o tĂŁo almejado sucesso profissional. No entanto, nĂŁo contava com a existĂȘncia da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais prĂłximos e Ă­ntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram vocĂȘ sabia que seriam uma dupla imbatĂ­vel, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexĂŁo intensa. Fran era uns anos mais velho que vocĂȘ, pagava uma matĂ©ria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tĂŁo bonita e carismĂĄtica que ele nĂŁo conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No inĂ­cio vocĂȘ hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que vocĂȘ jĂĄ ouviu sentiu toda a tensĂŁo sumir do seu corpo. A partir daĂ­ se tornaram inseparĂĄveis atĂ© um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por vocĂȘ, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixĂŁo te causava nĂĄuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, entĂŁo começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisĂŁo da sua vida. NĂŁo sĂł tinha um parceiro romĂąntico e sexual incrĂ­vel, mas tambĂ©m tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, apĂłs passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com mĂĄscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefĂ­cios que vocĂȘs nem ligavam de verdade.
"ÂĄAy, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo atĂ© as sacolas de compras de vocĂȘs e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"NĂŁo sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava ĂĄreas do seu corpo que particularmente vocĂȘ nĂŁo gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lĂĄ." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milĂ©sima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? NĂŁo! SĂ©rio, vai ficar perfeito em vocĂȘ com esses peitos e essa bunda sĂł imagino-" Ele começa a tagarelar animado atĂ© prestar mais atenção na sua expressĂŁo meio melancĂłlica. Dificilmente, vocĂȘ se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparĂȘncia te assombravam. "Vem cĂĄ, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mĂŁo estendida na sua direção.
Relutante, vocĂȘ levanta da cama se sentindo mais ridĂ­cula ainda de ter estae com uma mĂĄscara preta na cara. Assim que vocĂȘ se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zĂ­per do vestido que vocĂȘ usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mĂŁos do argentino para longe das ĂĄreas que vocĂȘ nĂŁo queria atenção.
"NĂŁo, nĂŁo, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocĂȘs dois. Era realmente adorĂĄvel olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mĂŁos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se vocĂȘ fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez nĂŁo parecia que vocĂȘ se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios nĂŁo consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos vocĂȘ Ă© perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. NĂŁo pra odiar e xingar. Onde vocĂȘ vĂȘ defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo Ă© te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que vocĂȘ fale que odeia suas pernas ou barriga, ele jĂĄ estava apaixonado por ti e nĂŁo teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, vocĂȘ deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tĂĄ no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cĂłcegas no seu corpo atĂ© vocĂȘ soltar a gargalhada que segurava. Talvez nĂŁo fosse tĂŁo difĂ­cil assim aceitar que vocĂȘ podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas fĂ©rias eram sempre monĂłtonas ou dias que vocĂȘ passava em casa assistindo qualquer sĂ©rie do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como vocĂȘ via o mundo. Ter alguĂ©m tĂŁo especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia Ă© algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa Ă© um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como Ă© extremamente apaixonado por vocĂȘ.
Apesar de vocĂȘ ser uma pessoa metĂłdica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortĂĄvel deixando tudo nas mĂŁos do argentino, que adora cuidar de vocĂȘ e te trata como uma princesa. AgustĂ­n cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha sĂł se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam vårias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamaçÔes - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que jå estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava vårias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o Ășltimo dia da viagem e AgustĂ­n planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que nĂŁo acreditava que seu marido podia ficar mais lindo atĂ© vĂȘ-lo todo a carĂĄter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofå da årea externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
VocĂȘ sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"DĂĄ pra gente mergulhar aqui, princesa, aĂ­ depois posso preparar mais uns drinks pra vocĂȘ enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pĂ©s com as mĂŁos firmes e carinhosas.
Manhosa, vocĂȘ se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mĂŁos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, jĂĄ era uma mania sua e AgustĂ­n amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pĂ©, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lĂĄbios e implora por um beijinho seu, o que vocĂȘ alegremente dĂĄ, sem pressa, pressionando seus lĂĄbios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijĂĄ-lo. Sua mente nunca esteve tĂŁo relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pĂĄssaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mĂŁos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mĂŁos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao mĂĄximo dos seus lĂĄbios com um gostinho suave dos resquĂ­cios de ĂĄlcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, nĂŁo conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocĂȘs sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre vocĂȘ e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. SĂł que sua parte favorita definitivamente era o pĂłs. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar atĂ© sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que vocĂȘ pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fĂŽlego e dando um beijinho na sua testa. VocĂȘ sĂł responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã jå que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que vocĂȘ faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho atĂ© o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mĂŁo livre. Garantindo que vocĂȘ conseguia firmar os pĂ©s no chĂŁo sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabĂŁo, seguidamente espalhando nas mĂŁos e entĂŁo nonseu corpo suado. Ele te pĂ”e embaixo do ĂĄgua, com cuidado para nĂŁo molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar ĂĄreas sensĂ­veis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar tambĂ©m, vocĂȘ nega com a cabeça, pegando um pouco do sabĂŁo dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mĂŁozinhas limpando-o e massageando os mĂșsculos cansados.
Quando ambos se dĂŁo pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupĂŁo em vocĂȘ e nele, agora te direcionando atĂ© a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que vocĂȘ o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para sĂł colocar uma roupa e dormir. JĂĄ sabia que Fer tambĂ©m cuidava disso, portanto, sĂł se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para vocĂȘ e um short fino para ele. ApĂłs se vestir ele vai atĂ© vocĂȘ tirando o roupĂŁo e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que vocĂȘ gosta para se deitar.
"Espera um pouco aĂ­, bebĂȘ, jĂĄ volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lĂĄbios e indo atĂ© a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, vocĂȘ jĂĄ estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando tambĂ©m tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritĂ­vel que vocĂȘ sĂł sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur vocĂȘ logo o abraçou. "NĂŁo precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
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ladyempty · 8 months ago
Note
Hi, can I request yandere platonic king Jeahaerys and Yandere platonic Queen Alysanne with their Yandere children x adopted gender neutral, reader headcanons and can you make one or more of the children be a romantic Yandere towards reader for example Bealon Alyssa or Aemon. â€ïžâ€ïžâ€ïžâ€ïžđŸ˜ŠđŸ„°
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° | !English is not my first language!Sorry..| ° | This is a yandere work and may contain triggering behavior. I'm not in favor of that in real life. |
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Rumores se espalharam rapidamente pela corte quando a Rainha Alysanne retornou de mais uma de suas muitas viagens a Pedra do Dragão com uma criança desconhecida agarrada firmemente ao seu quadril e o Príncipe Aemon não muito atrås de sua mãe, sorrindo de orelha a orelha e Baelon também sorrindo.
A rainha não parecia ter qualquer intenção de explicar sobre a criança, quem eram seus pais ou como a criança foi parar sob seus cuidados.
Muitos achavam que ela estava delirando porque estava imersa na tristeza pela morte da princesinha Daenerys, que havia ocorrido no começo do ano.
Assim que o assunto chegou aos ouvidos do rei, ele prontamente exigiu a presença da rainha e da criança desconhecida na sala do trono.
Os olhos de Jaehaerys eram duros e severos, sentado majestosamente sob o trono de espadas, ele franziu os låbios enquanto os guardas anunciavam a chegada da rainha. Ele jå tinha um discurso pronto em sua mente e com as palavras na ponta da língua, palavras que morreram no momento em que Alysanne apresentou a criança como se fosse dela, sabendo que seu marido ficaria encantado assim como ela. E o rei ficou realmente atordoado pela magnitude da criança, que não tinha um traço de sangue valeriano em suas veias, mas despertou seus sentidos paternos com força avassaladora.
Depois desse pequeno encontro, Jaehaerys não parecia mais motivado a mandar a criança embora ou a entreter esses pensamentos e ilusÔes na cabeça de sua irmã-esposa. Antes mesmo de perceber, ele próprio jå estava imerso em ilusÔes e pensamentos irracionais, o que não era de seu caråter.
Num piscar de olhos, a criança até então desconhecida aos olhos das cortes ganhou o nome Targaryen e todas as vantagens e títulos que acompanhavam o nome. O título real foi concedido pelo próprio rei e a rainha apoiou firmemente a decisão.
Alysanne e Jaehaerys rapidamente se autodenominaram seus pais, ambos o encorajando fervorosamente a chamĂĄ-los de mĂŁe e pai e a desfrutar livremente de seus direitos.
E se vocĂȘ fizesse algo errado, vocĂȘ receberia apenas uma repreensĂŁo gentil de Jaehaerys e um sorriso gentil de Alysanne e uma ordem calma para nĂŁo fazer isso de novo.
Aemon te amava com todo seu fervor, ele era muito jovem para entender completamente o que tinha acontecido com sua irmĂŁ mais velha, mas ele sabia que ela nĂŁo voltaria mais para brincar com ele ou fazer seus truques. Mas no momento em que sua mĂŁe te trouxe para casa e te disse que vocĂȘ era seu novo irmĂŁozinho, Aemon apenas sorriu feliz e assentiu entusiasticamente.
Ele estava feliz alĂ©m da razĂŁo, animado por ser um irmĂŁo mais velho agora, levando muito a sĂ©rio as palavras de seu pai de que ele deveria protegĂȘ-lo, que mantĂȘ-lo seguro era sua principal responsabilidade acima de sua posição como herdeiro.
Baelon Targaryen estava igualmente feliz, ele nĂŁo era o irmĂŁo mais velho, mas ele certamente o protege o mĂĄximo que pode, tornando-se sua segunda sombra, sempre feliz e animado para ter sua atenção. Com os muitos deveres de Aemon, Baelon teve prazer e grande felicidade em passar mais tempo com vocĂȘ, sempre se gabando desse fato para seu irmĂŁo mais velho.
ambos mantiveram sua promessa, ambos seguindo vocĂȘ de perto com fervor e dedicação como se fossem seus guardas pessoais. Eles frequentemente criavam discussĂ”es para ver qual deles o seguiria naquele dia, mas eles uniam forças quando tinham que remover alguĂ©m que nĂŁo consideravam digno de sua presença.
Alysanne encorajou seu comportamento, ainda muito alerta e cuidadosa desde a trĂĄgica morte de Daenerys, ela sabia que nĂŁo seria capaz de lidar se algo acontecesse com mais algum de seus filhos, especialmente com vocĂȘ, seu filho mais amado.
Jaehaerys simplesmente fez vista grossa ao comportamento de seus filhos mais velhos, ficando irritado apenas quando Aemon se recusou a ficar longe, mesmo sabendo que era hora do rei aproveitar sua companhia ou que Baelon estava insistindo que ele deveria passar mais tempo com vocĂȘ.
Jaehaerys foi inflexĂ­vel sobre esse assunto, exigindo que Aemon e Baelon saĂ­ssem para que ele pudesse ter um momento a sĂłs com vocĂȘ. O que acontecia frequentemente, sempre que o rei finalmente estava livre de seus deveres, ele exigia sua presença sem se importar se vocĂȘ estava ocupado ou nĂŁo.
"VocĂȘ pode fazer isso outra hora, agora faça um favor a si mesmo e leia em voz alta doze pĂĄginas do livro para seu pai, meu filho."
Vamos encarar, Jaehaerys simplesmente inventarå desculpas para chamar sua atenção de volta para ele. Algo que causou muita discórdia entre o rei e a rainha.
Um pai completamente orgulhoso, sempre estimulando a curiosidade e o desejo de ler, exigindo ser o primeiro a saber quando aprende algo novo. O que lhe renderia um sorriso orgulhoso e um tapinha no pulso.
"Muito bem, meu filho."
Alysanne te ama, isso Ă© uma certeza absoluta. Ela Ă© uma mĂŁe amorosa, superprotetora e orgulhosa de qualquer pequena conquista que vocĂȘ faça. Desenhe um desenho para ela e no dia seguinte. ele estarĂĄ emoldurado e bem guardado, entregue flores para ela e entĂŁo os Meistres estarĂŁo correndo contra o tempo para encontrar algum mĂ©todo ou poção que possa preservar uma flor para sempre.
E ela provavelmente serĂĄ aquela que lhe darĂĄ seu ovo de dragĂŁo. Para a decepção do rei, pois ele queria que ele fosse o Ășnico a entregar algo tĂŁo especial para vocĂȘ, mas ele estava preso em uma pequena reuniĂŁo do conselho, como de costume. Dessa forma, os senhores teriam que aturar o mau humor do monarca atĂ© as prĂłximas luas.
E se vocĂȘ ficar doente, pelos deuses, Ă© melhor se contentar com uma Alysanne completamente desesperada invadindo seu espaço pessoal a cada segundo, com um Jaehaerys perturbador e excessivamente sĂ©rio te fazendo beber todo tipo de poçÔes, chĂĄs que os meistres recomendam e um Aemon muito preocupado, mas tentando ser forte por vocĂȘ e um Baelon muito nervoso, tentando te entreter e te fazer rir para nĂŁo ficar deprimido com sua doença.
A nova gravidez da rainha Ă© motivo de comemoração na corte, ainda hĂĄ um certo medo pela recente morte da princesa Daenerys e todos parecem convencidos de que, quando o bebĂȘ nascer, o rei e a rainha vĂŁo se livrar de vocĂȘ.
Isso nĂŁo aconteceu. Alysanne ficou muito brava com esses rumores, ele nunca abandonaria nenhum de seus filhos! Principalmente vocĂȘ! Jaehaerys parece mais controlado por fora, mas por dentro ele estĂĄ igualmente bravo. Fornecendo um aviso das consequĂȘncias se essas palavras continuassem a se espalhar.
Ambos lhe garantiram que tudo isso era mentira e continuaram a amĂĄ-lo, assim como Aemon e Baelon.
"Eles mentem, meu filho, nada disso Ă© verdade." A rainha e o rei garantiram.
"VocĂȘ pode me dizer que foi vocĂȘ quem fez isso, eles nĂŁo escaparam!" Aemon disse seriamente enquanto te abraçava, com Baelon atrapalhando seu prĂłprio abraço.
Alyssa's birth was uneventful, which made everyone breathe a sigh of relief. The girl was healthy and lively, so energetic and so much like the late Princess Daenerys that she brought a bitter taste to Alysanne's mouth..
The princess could be as stubborn as she was lively, it was obvious that you were her favorite brother. Since she began to crawl, Alyssa has followed you with a tireless dedication that is impressive for a baby.
And when she learned to walk, this became more constant.
The young princess was always by her side, her more adventurous and relaxed side with your company. You were definitely joined at the hip. What was once a trio became an inseparable quartet as Princess Alyssa grew older and was able to accompany her brothers more freely in search of their safety and constant companionship.
An inseparable quartet even as Aemon and Baelon's obligations began to increase and the pressure for Alyssa to become a worthy princess began to take its toll.
Everyone had strict duties and rules to follow. Everyone except you. The king and queen still saw you as a precious baby who should be protected and nothing seemed to change their opinion in that regard.
Shortly after, Aemon was named his father's heir, something everyone already knew would happen in a moment or another.
His elevation to heir did not seem to be a reason for happiness for Prince Aemon as everyone made it seem. Increasingly busy with his obligations, he didn't have time to play freely with you.
Great misfortune for you and great joy for Alyssa and Baelon who, as secondary heirs, did not need so many classes nor so many responsibilities. Having more time to run around the fortress with you by his side, the three of you are always involved in trouble and games
Princess Maegelle's birth occurred shortly afterwards. A kind young woman, even when she was a baby.
Maegelle quickly became attached to you, just like Alyssa when she started to crawl, although her demeanor was softer, Maegelle could be as persistent as her older sister.
What slowly became it became a trio, with you, Baelon and Alyssa, it quickly became a quartet with young Maegelle included. Much to Alyssa's annoyance, she was starting to get the feeling that her little sister was constantly following her around like a little shadow.
Alyssa's way of getting rid of her little sister's constant presence was to pull you to places where Maegelle couldn't. I am not going. A behavior that Queen Alysanne reprimanded, wanting Maegelle to be included in the games.
And shortly afterwards Prince Vaegon was born, so different from young Margelle. The youngest Targaryen prince was indeed quite...sour...
Even as a baby shows constant signs of dissatisfaction with everything around him. And she never cried, he just had a permanent frown on his features and found little to no pleasure in playing with her brothers.
This made him a laughing stock by Alyssa, who didn't seem to like her little brother much, and Baelon agreed.
But you were different, welcoming Vaegon even on his cruelest days. This made the prince quickly cling to you with refuge, he didn't care about the other brothers, he thought he was more mature than them, but Vaegon had no problem acting more childish to get what he wanted.
He took advantage of being excluded by others to gain their empathy and attention. Constantly stealing you from your older brothers.
Much to the indignation of Alyssa and Baelon, who complained about this to their mother, but the good queen just laughed and said that young Vaegon was a baby and needed more attention.
And as already It was usual, shortly afterwards the queen consort had another son and another heir to the crown. A young princess so fragile and delicate that she scared Alysanne at first.
Little princess Daella Targaryen was such a fearful and whiny baby, but also so kind and adorable that she made everyone want to protect her
The Targaryens whined but never spoke, even when she was older. Much to Alysanne's horror, she let it seem that, after you, little Daella was her favorite child
Just like her siblings before her, the Targaryen princess considered you her “lodestar.” Someone she trusted completely and made her shell of shyness lessen. Much to Alysanne's relief, she spent a lot of time with her favorite children.
There was a time without any further additions to the Targaryen family. Something much to the relief of Aemon, Baelon and Alyssa, who now more than ever had to compete with the other equally clingy siblings for their attention..
And for a time, the quartet formed again, much to the king's chagrin.
Now everyone was older and more mature in theory. But never in practice, he still ran through the halls and made the same annoying jokes. But something felt different. As Aemon got older, marriage proposals for the prince began to appear, and even though the prince seemed to have a great affinity with Lady Jocelyn, the idea of getting married and having to abandon childish games with you and the others brothers disturbed him.
And before it was just for Aemon, but the lords, in their greed, also wanted to get their hands on the royal couple's most precious son. You.
Something that was quickly denied by the king and queen. You were still a baby in their eyes!
As a return to the familiar rhythm, a new child was added to the family. Saera Targaryen was a healthy and spirited girl. She was so brave and intelligent, but also so stubborn and tempestuous that she overshadowed her qualities.
Saera was a fierce and stubborn young woman who liked attention and became moody whenever she didn't receive any. She reached out to you. She demanded a lot of your attention and love.
Becoming cheerful at any compliment from her and sullen when attention was diverted from her.
She didn't exactly run after you like the other brothers. She demanded her presence. Why were you paying attention to Daella and not her?
If his attention was directed to another brother, he would make Saera that brother's enemy. Mainly, Princess Daella.
Saera couldn't stand her younger sister's constant crying. She was weak, not delicate. Just weak.
And shortly afterwards Prince Aemon's engagement is announced, much to the Targaryen's despair. The Targaryen thought Lady Jocelyn was a lovely young woman, but marrying her? No way. He couldn't love a woman when his heart was slowly turning more and more towards you.
It was a hard blow, he protested and tried to persuade his father. He even begged his mother. But nothing helped.
And that was the beginning of the end of the golden days..
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dreamwithlost · 6 months ago
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SÓ NÃO EXPLANA
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Jaehyun x Reader
GĂȘnero: Br!Au, Ă© sĂł vapo e tchau
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Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
áȘNotas: Essa aqui demorou para sair (perdĂŁo), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem tambĂ©m!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora Ă© meu novo vĂ­cio 👀, boa leitura meus amores ♡
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VocĂȘ estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de mĂșsica suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto vocĂȘ respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salĂŁo. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, vocĂȘ sabia, nĂŁo poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecĂĄvel, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas vocĂȘ sabia que nĂŁo. NĂŁo havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto vocĂȘ estivesse ali.
VocĂȘ esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
ïżœïżœïżœ Talvez vocĂȘ deva ir Ă  minha casa depois para cuidar de confiscĂĄ-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegĂąncia calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto vocĂȘ se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em vocĂȘ, em seu quadril tĂŁo bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mĂĄrmore ecoava enquanto vocĂȘ se aproximava do grupo de empresĂĄrios, lançando sorrisos diplomĂĄticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio Ă s conversas que fluĂ­am sobre investimentos e oportunidades de negĂłcios, vocĂȘ nĂŁo conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo Ă  distĂąncia, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difĂ­cil explicar, nĂŁo o amava, sem dĂșvidas nĂŁo, mas amava deseja-lo.
VocĂȘs estavam saindo hĂĄ algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negĂłcios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam Ă s escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocaçÔes e uma tensĂŁo palpĂĄvel que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que vocĂȘ havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, vocĂȘ sabia que tudo precisava ser impecĂĄvel. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e vocĂȘ nĂŁo permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tĂŁo ambicioso quanto vocĂȘ, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
VocĂȘ conversava com os empresĂĄrios, mas sabia que Jaehyun nĂŁo estava longe. VocĂȘ o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundĂ­vel. Ele se inseriu na conversa com a elegĂąncia que lhe era caracterĂ­stica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele nĂŁo se dirigiu a vocĂȘ diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tĂŁo perto que vocĂȘ podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de vocĂȘ mesma, uma faĂ­sca queimava. Era a antecipação do prĂłximo encontro, do prĂłximo toque disfarçado, e do prĂłximo sussurro proibido de Jaehyun. CĂ©us, ele estava tĂŁo impecĂĄvel em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresĂĄrios falava sobre o crescimento do mercado de açÔes, vocĂȘ sentiu algo roçar levemente a parte de trĂĄs do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tĂŁo sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porĂ©m, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas vocĂȘ manteve a expressĂŁo firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que vocĂȘ acha dessa nova tendĂȘncia, senhorita? — Um dos empresĂĄrios perguntou, virando-se para vocĂȘ. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que vocĂȘ abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — VocĂȘ disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lĂĄbios estivessem perigosamente prĂłximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, vocĂȘ sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rĂĄpido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguĂ©m mais notasse. A ideia de reagir e chamĂĄ-lo Ă  atenção passou pela sua cabeça, mas ao invĂ©s disso, vocĂȘ respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relĂłgio, e sussurrou sem olhar para vocĂȘ:
— Seu perfume Ă© novo tambĂ©m, gostei.
VocĂȘ mordeu o lĂĄbio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faĂ­sca de diversĂŁo em seus olhos era evidente. Quando um dos empresĂĄrios comentou algo particularmente engraçado, vocĂȘ aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E entĂŁo, como se o jogo nĂŁo tivesse sido nada alĂ©m de uma ilusĂŁo, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro cĂ­rculo de convidados. Ele deu um Ășltimo olhar em sua direção, cheio de malĂ­cia contida, olhares furtivos entre vocĂȘs, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo vocĂȘ se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por vocĂȘ de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os Ășltimos convidados se despediram, vocĂȘ sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecĂĄvel que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionĂĄrios, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que vocĂȘ havia demorado tanto para sair, queria deixĂĄ-lo esperando, exatamente como ele fizera com vocĂȘ durante toda a noite.
Fingiu nĂŁo notar sua chegada e continuou andando.
— NĂŁo precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tĂŁo caricata que vocĂȘ quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como vocĂȘ a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista estĂĄ a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
VocĂȘ parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. NĂŁo era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saĂ­sse do carro para abrir a porta para vocĂȘ. Com ele, vocĂȘ fazia questĂŁo.
— Hm... NĂŁo sei, o Jorge Ă© uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, vocĂȘ tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tĂŁo bem quanto o seu prĂłprio. Seus olhos se fixaram nas mĂŁos dele no volante, os dedos longos que vocĂȘ tanto adorava.
— VocĂȘ precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — VĂŁo acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse vocĂȘ que nĂŁo aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
VocĂȘ riu e ergueu os pĂ©s, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— RelaçÔes entre colegas de trabalho nĂŁo sĂŁo proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mĂŁos do volante para seu joelho. O vestido, que ia atĂ© ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele Ă  mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas Ă© aĂ­ que estĂĄ — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu nĂŁo quero isso. — VocĂȘ afastou a mĂŁo dele, apesar de ainda desejĂĄ-la ali, querendo retribuir as inumeras provocaçÔes que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, vocĂȘ surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mĂŁo pela coxa dele, invertendo os papĂ©is. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que vocĂȘ me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lĂĄbios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mĂŁo desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar Ă© algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — VocĂȘ apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mĂŁo subia atĂ© o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que vocĂȘ gosta disso, e Ă© isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, Ă©? Posso encontrar outra pessoa para brincar, entĂŁo — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lĂĄbio inferior, mas apesar das palavras, ele nĂŁo se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
VocĂȘ sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
VocĂȘ ameaçou subir atĂ© o cĂłs da calça do empresĂĄrio, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lĂĄbios de Jaehyun com os seus.
— SĂł nĂŁo explana, bebĂȘ — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irĂŽnico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam atĂ© sua residĂȘncia.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que histĂłria Ă© essa? Desde quando vocĂȘ fala tĂŁo informal assim, hein?
VocĂȘ ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando atĂ© a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrĂĄs de vocĂȘ, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, vocĂȘ deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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luludohs · 6 months ago
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avisos: matias!amigo do irmĂŁo, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmĂŁo serĂĄ um tema que jamais estarĂĄ batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdĂŁo por deixar vcs esperando. revisei sĂł uma vez.
era o casamento do seu irmĂŁo mais velho, vocĂȘ deveria estar feliz por celebrar uma data tĂŁo especial mas simplesmente nĂŁo conseguia. havia terminado um namoro de dois anos hĂĄ pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou vocĂȘ ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatĂłrias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com vocĂȘ, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a Ășnica. uma prima sua atĂ© tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas nĂŁo rolou, vocĂȘ nĂŁo sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatĂłrio.
vocĂȘ bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia atĂ© terminar a noite sozinha mas definitivamente nĂŁo terminaria sĂłbria. estava bĂȘbada quando ouviu uma de suas mĂșsicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a mĂșsica em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguĂ©m te olhando porĂ©m nĂŁo conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre vocĂȘ.
assim que a mĂșsica acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente nĂŁo era incomodo. vocĂȘ tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, entĂŁo era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmĂŁo desde que vocĂȘs eram pequenos. vocĂȘ sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tĂŁo observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade Ă© que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmĂŁo o apresentou como seu melhor amigo e desde entĂŁo a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. vocĂȘ viu matias crescer, o viu sair de uma prĂ© adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da Ă©poca, eles tinham uns 16 anos enquanto vocĂȘ estava com os seus 13. era o aniversĂĄrio do seu irmĂŁo, em meio a festa vocĂȘ notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciĂșmes vocĂȘ resolveu ir atrĂĄs dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu tambĂ©m os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer jĂĄ que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena vocĂȘ sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lĂĄ em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lĂĄbios quando ouviu matias dizer diversas frases que vocĂȘ nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com vocĂȘ e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido vocĂȘ se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se vocĂȘ fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde entĂŁo vocĂȘ nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversĂĄrio. mas depois de tantos anos, agora vocĂȘ jĂĄ sabia exatamente o que estava acontecendo com vocĂȘ, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesĂŁo sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que nĂŁo haviam conversado desde que a festa começou. “aproveitando a festa?” perguntou educada, “estou e vocĂȘ?” assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade vocĂȘ involuntariamente sempre evitava. “seu irmĂŁo me contou que terminou o namoro, sinto muito.” disse simpĂĄtico, “ele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa histĂłria.” revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. “ele nĂŁo ama contar isso, bobona.” matias riu “ele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.” concluiu “mas entĂŁo eu to liberado pra fazer piada de corno com vocĂȘ?” perguntou escondendo o sorriso sapeca “nem adianta eu falar que nĂŁo, nĂ©? vocĂȘ vai fazer de qualquer jeito.” ele riu.
“provavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?” perguntou parecendo estar genuinamente curioso “estou tentando, mas nĂŁo tenho conseguido.” encolheu os ombros envergonhada, “por que?” ele perguntou “ah, nĂŁo sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguĂ©m por uma noite ou se sĂŁo os homens que sĂŁo pĂ©ssimos nisso.” falou sem freio, se expondo demais sem querer. “como assim pĂ©ssimos?” questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que vocĂȘ conversava, e ele te intimidava desde sempre. “p-pĂ©ssimos uĂ©. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propĂ”e a tentar
 vocĂȘ sabe, ser bom.” respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, nĂŁo acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. “com quantos caras vocĂȘ jĂĄ ficou depois que terminou?” ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, nĂŁo era mais o brincalhĂŁo de sempre, parecia mais firme. “quatro, por que?” finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. “e quantos te fizeram gozar?” ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
“o-o que? por que? no que isso importa?” vocĂȘ gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes “responde, cariño.” pediu, ignorando suas perguntas “n-nenhum.” respondeu olhando para baixo, ainda incrĂ©dula com a conversa “e vocĂȘ ta sentindo falta disso, hm? de ter alguĂ©m te fazendo gozar?” perguntou conforme se aproximava de vocĂȘ, enquanto olhava para o chĂŁo viu matias dando passos atĂ© estar praticamente colado com vocĂȘ. colocou a mĂŁo no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta “sim.” foi tudo o que vocĂȘ conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que vocĂȘ mais desejou se misturando com a vergonha.
“eu posso te ajudar nisso, vocĂȘ sabe nĂ©?” perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lĂĄbios se esbarravam tambĂ©m. “p-pode? e o meu irmĂŁo? ele-“ tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. “com todo respeito, mas que se foda o seu irmĂŁo. ele ta tendo uma noite tĂŁo boa, Ă© justo vocĂȘ ter tambĂ©m, nĂŁo acha?” disse te dando um selinho demorado, sĂł pra te deixar ainda mais burrinha de tesĂŁo. vocĂȘ apenas acenou para matias, jĂĄ maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lĂĄbios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. “calma princesa. preciso saber se vocĂȘ realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.” “quero, por favor” falou desesperada, e vocĂȘ realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mĂŁos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a lĂ­ngua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tĂŁo bom, conseguindo ser ainda melhor do que vocĂȘ havia imaginado por tanto tempo. as mĂŁos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino vocĂȘ conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mĂŁo por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que vocĂȘ nĂŁo conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mĂŁo atĂ© lĂĄ quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e nĂŁo queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da famĂ­lia. “que foi, nena?” matias perguntou olhando em volta tambĂ©m mas nĂŁo viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto vocĂȘ ainda olhava para os outros. “tem muita gente aqui. muita gente da minha famĂ­lia. nĂŁo sei se fico confortĂĄvel.” respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
“vamos sair daqui entĂŁo.” ele disse te puxando pela mĂŁo e saindo do salĂŁo de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fĂĄcil achar um lugar para vocĂȘs, por isso em poucos minutos jĂĄ estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt jĂĄ apertava seus peitos por cima do vestido enquanto vocĂȘ massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mĂŁo dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto jĂĄ acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade jĂĄ que era um pouco justo. “vou rasgar essa merda.” disse bravo, puxando o mĂĄximo que conseguia “se fizer isso eu te mato.” vocĂȘ disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jĂ© estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mĂŁo atĂ© sua buceta coberta pela calcinha Ășmida.
um gemido escapou dos seus lĂĄbios com o toque, matias massageava seu clitĂłris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando vocĂȘ tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mĂŁos dentro da saia da menina e dos sons pornogrĂĄficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, vocĂȘ finalmente era aquela garota.
com a memĂłria te deixando ainda mais sensĂ­vel e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mĂŁo lĂĄ dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas Ă­ntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. vocĂȘ gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tĂŁo gostoso.
matias sorriu ao ver vocĂȘ fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mĂŁos livres atĂ© seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. “abre a boca.” mandou e vocĂȘ obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que vocĂȘ faz sem hesitar “me obedece direitinho. que bonitinha, amor.” de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para vocĂȘ com um semblante que parecia orgulhoso.
vocĂȘ jĂĄ ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no prĂłprio ombro para ter acesso a vocĂȘ, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitĂłris, ele atĂ© queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erĂłtica: matias ajoelhado no chĂŁo enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, vocĂȘ com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mĂŁos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguĂ©m nunca havia feito antes.
sabia que nĂŁo demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitĂłris, recalt levava os dedos atĂ© seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletĂł preto “que foi princesa? nĂŁo tava bom?” perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia jĂĄ que seus gemidos nĂŁo estavam exatamente baixos.
“vem cĂĄ.” vocĂȘ chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pĂ©. matias se levantou e chegou perto de vocĂȘ, descendo a mĂŁo novamente atĂ© sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensĂŁo. “me come logo matias, preciso muito sentir seu pau.” vocĂȘ implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e nĂŁo queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero Ăłbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos atĂ© vocĂȘ, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. vocĂȘ agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardĂȘncia ao ser esticada pelo pau grande dele. matias nĂŁo demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme vocĂȘ pedia entre gemidos.
vocĂȘ estava em ĂȘxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tĂŁo bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. “porra, sua buceta Ă© mais gostosa do que eu imaginei. jĂĄ to viciado.” ele disse entre gemidos e estocadas fortes. vocĂȘ agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lĂĄbios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente nĂŁo conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que nĂŁo demoraria a gozar, estar fodendo a irmĂŁ do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias tambĂ©m sabia que vocĂȘ nĂŁo demoraria a gozar, fosse pela maneira que vocĂȘ o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mĂŁo que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitĂłris.
suas pernas ficaram bambas e vocĂȘ jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estĂ­mulos demais, toques demais, prazer demais, vocĂȘ se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmĂ”es, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua tĂȘmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias jĂĄ sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que jĂĄ havia experimentado e com certeza o melhor. recalt nĂŁo estava atrĂĄs, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de vocĂȘ, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de vocĂȘ e te posicionou em pĂ© novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. vocĂȘ se sentia tĂŁo bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua “não faz ideia do quanto eu esperei por isso.” revelou de repente, te deixando totalmente chocada. não sabia que a atração antiga que sentia por matias era recíproca, achava que ele só estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim vocĂȘ soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
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hansolsticio · 1 month ago
Note
Solie, meu amor!! Meu sonho de vida vocĂȘ dar uma dissertada com o Ni-ki...đŸ« đŸ« 
eu jurando que nunca teria essa coragem
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★ — 𝐑𝐈𝐊𝐈 como (quase) NAMORADO ˙ ̟
— đ—źđ˜ƒđ—¶đ˜€đ—Œđ˜€: se vocĂȘ fechar o olho bem fechadinho pode ser meio sugestivo, muita melosidade & carĂȘncia. — đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: sĂł uns headcanons bobinhos [♡].
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No inĂ­cio, tem a resistĂȘncia equivalente a dois reais e uma bala de banana quando o assunto Ă© flertar contigo pessoalmente. VocĂȘs estĂŁo juntos graças ao advento da tecnologia, porque ele nĂŁo sabia te olhar sem ficar todo sem graça.
Mas por mensagem de texto ele é MUITO atacante, os flertezinhos bem descarados que te deixam até meio mole olhando pro celular (ele foi criado pelo heeseung... convenhamos).
Assim que ganhou intimidade contigo o chat entre vocĂȘs dois virou nada mais nada menos que um museu de thirst trap, porque ele tem uma coisa em te mandar fotos meio [đŸ„Ž]... com toda uma vibe de namorado e umas legendas nada a ver perguntando o que vocĂȘ comeu no almoço??? (exemplos abaixo).
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É todo apelidinhos (linda, princesa, gatinha...), porque sabe que te desestabiliza e INCLUSIVE usa eles quando termina de encher seu saco jĂĄ que adora implicar contigo sĂł pra te ver bravinha e sabe que Ă© fĂĄcil reverter a situação (seja honesta, vocĂȘ nem ficou com raiva mesmo).
A amizade muito questionĂĄvel de vocĂȘs fica colorida numa facilidade absurda. Mas o que mais poderia acontecer? VocĂȘs viviam de grudinho, indo um pra casa do outro e se trancando em qualquer cĂŽmodo vazio sĂł pra ficarem Ă  sĂłs, brincando de lutinha (que Ă© top #1 coisas mais namoro-coded desse mundo). Numa dessas lutinhas teatrais vocĂȘ foi parar no colo dele e o mundo nunca mais foi o mesmo.
Desde esse dia os encontrinhos de vocĂȘs, que eram resumidos em um jogado pra cada lado mandando tiktok de humor duvidoso um pro outro, mudaram totalmente. De repente, nĂŁo havia mais graça nenhuma em assistir ou jogar qualquer coisa, porque vocĂȘ e o Riki sĂł querem saber de se pegar.
Vira vĂ­cio, obsessĂŁo... nĂŁo sei. Tudo encaixa tĂŁo bem que vocĂȘs literalmente passam o dia reclamando de saudades por mensagem caso nĂŁo tenham a chance de se beijar um pouquinho um dia que seja.
Ele nĂŁo demora a querer subir de nĂ­vel (pois ser seu ficante plus premium com 1001 benefĂ­cios e acesso grĂĄtis ao disney+ deixa de ser suficiente). E quando ele surge com o papo de que vai te pedir em namoro pros amigos dele todo mundo fica assim "?????", porque estavam CRENTES de que vocĂȘs jĂĄ namoravam faz tempo.
Escolhe a dedo o dia perfeito pra criar o clima ideal. Limpa o quarto dele inteiro como se a vigilĂąncia sanitĂĄria estivesse prestes a visitar. Se esforça pra ficar mais gato do que jĂĄ Ă© e se enche do perfume que ele sabe que vocĂȘ gosta. Escolhe filminho, faz uma comida gostosa... e ainda assim tem a AUDÁCIA de se tremer inteiro porque tĂĄ morrendo de medo (como se nĂŁo soubesse que vocĂȘ tambĂ©m Ă© completamente apaixonada por ele).
No meio de um beijinho gostoso, ele pede pra ser seu todo atrapalhadinho. O plano nem era esse, mas o que ele sente sempre que tem vocĂȘ no colo dele Ă© tĂŁo bom que ele sequer consegue se segurar. E te faz repetir umas trĂȘs vezes que aceita ser namorada dele, sĂł pra ter certeza.
Aliança? Nada disso! Esse daĂ­ me aparece com um colar com um pingente de [𝓡 ] DESTE tamanhĂŁo — literalmente marcando o que Ă© dele. E preocupa nĂŁo que ele usa um com a sua inicial tambĂ©m, tĂĄ? NĂŁo tira por nada inclusive (corta pra ele fazendo thirst trap com a sua inicial na boca... omg who said that????)
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fruithoughts · 4 months ago
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Neste mundo existem algumas verdades absolutas; o Sol um dia vai explodir, a ĂĄgua Ă© molhada, o capitalismo Ă© um demĂŽnio e Yoon Jeonghan Ă© perdidamente apaixonado pela sua melhor amiga.
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cw: diferença de idade(ele tem 29 e ela tem 23, se conhecem desde que ela tinha 19 e ele tinha 25), bigdick!jeonghan, fem!reader, friends to lovers, ele Ă© tĂŁo malandro mas tĂŁo amoroso?? que canalha omg, uma referĂȘncia a ele ser fumante, idiotas apaixonados, meio dom!jeonghan.
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É um clĂĄssico, desde a primeira vez que se viram, o safado jĂĄ sabia que ia acabar na cama com a gatinha dos olhos de cafĂ©, ela retrucava suas piadinhas sem graça, dava trela para todos os seus joguinhos, dava esperança de que dessa vez ela tinha caĂ­do nas mĂŁos do lobo mau sĂł pra no finalzinho mostrar que ela nĂŁo acreditou no truque dele nem por um segundo, foi feita sĂł pra ele.
O tratamento especial que Han fornecia nĂŁo saĂ­a de fininho por baixo dos narizes de ninguĂ©m, era Ăłbvio, a Ășnica pessoa que ele aceita deixar ganhar durante jogos de mesa, Ă© sĂł ela olhar pra ele com aquele rosto de filhotinho curioso que ele se derrete inteiro, aquele fraco. A Ășnica pessoa que ele escuta quando ela manda ele parar de trapacear em brincadeiras, Jeonghan consertaria a camada de ozĂŽnio em 3 dias Ășteis no mĂĄximo se ela reclamasse sobre o aquecimento global hoje.
"Eu poderia viver assim" ah, esse pensamento persistente, sempre perambulando na cabecinha do homem enquanto ele estĂĄ por perto de sua amiga, sĂł esperando o momento certo para invadir seu lĂłbulo central e consequentemente forçar seu coração bater mais forte ao fazĂȘ-lo pensar na vidinha calma e feliz que ele poderia ter ao lado de seu amor.
O sonhador pensa e pensa enquanto à espera terminar de escovar os dentes, um sorrisinho besta estampado na carinha de malandro enquanto encara o teto do quarto dela, ironicamente, estavam assistindo Friends em sua cama, como sempre; contra a vontade de sua gatinha, que insistia que a série era boba e ele só gostava porque era velho.
Por mais que soe estranho, jå haviam dormido na mesma cama centenas de vezes, a maioria dessas vezes devido ao Hannie se recusando a não levå-la junto a ele pra todo canto que ia, o'que os deixava com apenas um quarto de hotel para dividir, essas noites eram as mais especiais, nada sexual acontecia, e por incrível que pareça, isso quase as deixava ainda mais íntimas. 
As conversas idiotas antes de dormir, rostinhos a poucos centĂ­metros de distĂąncia enquanto discutem todo e qualquer cenĂĄrio que sua tagarelinha propĂ”e, "Qual nome vocĂȘ daria ao seu filho? E se fosse menina?", "Se o mundo acabasse e sĂł sobrassem nĂłs dois, pra onde a gente iria? VocĂȘ ia me proteger?", sempre ficava mais chameguenta pro lado dele quando estava morrendo de sono, ele amava cada segundo, ficavam abraçadinhos atĂ© a princesa dormir, a respiração quente em seu pescoço o deixava maluco, queria enchĂȘ-la de beijos, mas nunca teve a coragem, sempre esperando a hora certa.
Agora que ele se encontrava na cama de sua amiga novamente, apenas um mĂȘs e pouquinho antes de seu serviço militar o chamar, ele se pergunta se deixou a hora certa passar em algum momento dos Ășltimos 4 anos, era seu maior medo, e se o fato de que ele teve ficantes aqui e ali ao longo dos anos fizeram ela pensar que ele nĂŁo tinha interesse nela? E se o fato de que ele vivia postando stories e fotos com ela fez com que ela chegasse Ă  conclusĂŁo de que ele nĂŁo tem sentimentos romĂąnticos por ela porque ele nĂŁo arriscaria mostrar sua possĂ­vel futura namorada aos fĂŁs, e sĂł posta coisinhas com ela exatamente porque Ă© completamente platĂŽnico? 
Com a data da inevitåvel despedida entre os pombinhos se aproximando, algo tinha mudado, Jeonghan não conseguia descobrir exatamente o'que era, mas as coisas estavam diferentes, sua garota sempre o amou(só não da forma que ele tanto desejava), ele sempre soube disso, ela, que sempre foi mais fechada com os outros; não tinha problema algum em segurar sua mão enquanto assistiam filmes, deitar a cabeça em seu ombro durante viagens de carro enquanto Seungcheol berrava porque Dokyeom pegou a rota errada de novo, esses momentos pareciam segredinhos, sua garota rindo baixinho das brigas no carro enquanto sua bochechinha tå apoiada no ombro dele, o safado se aproveitando da proximidade para desenhar formas invisíveis de coraçÔes e pintos na coxa desnuda dela até que ele tenha sua mão tapeada pra longe quando ela inevitavelmente perceber o que ele estava desenhando, em seu próprio mundinho no banco de trås, ninguém nunca saberia.
Bom, nunca? Talvez fosse uma palavra forte, especialmente agora que tudo mudou. Por algum motivo, sua amiga começou a oferecĂȘ-lo 3x mais atenção do que ele estava acostumado a receber, segurando seu braço enquanto esperam na fila do supermercado, abraçando sua cintura e escondendo o rosto em suas costas enquanto esperam pelo uber, deliberadamente segurando sua mĂŁo enquanto passeiam pela praça, de repente o comportamento dos dois deixava Ăłbvio pra qualquer um com olhos de que eles estavam em um relacionamento romĂąntico, ele via pessoas interessadas em sua garota perceberem que ela nĂŁo saĂ­a do pĂ© dele e imediatamente perderem o sorriso, Jeonghan estava no cĂ©u.
Ele queria fantasiar, sonhar, acreditar que essa mudança era devido ao fato de que agora que ele estå ido embora, ela finalmente percebeu que o ama, que sempre o amou e que eles deveriam ficar juntos, mas parte dele não conseguia superar a possibilidade de que ela talvez tenha apenas ficado extra confortåvel agora que percebeu que ele estå indo em breve, e decidiu o dar toda atenção do mundo porque vai sentir saudade de seu amigo.
As coisas nĂŁo estavam indo de acordo com o plano e isso o deixava nervoso, inquieto
 Qual era o plano? Se confessar pra ela assim que ele fosse dispensado do serviço militar, seu grupo ficaria em um semi-hiatus por pelo menos mais dois anos depois de sua volta devido aos mais novos estarem servindo, era o tempo perfeito para desenvolver o seu relacionamento, tinha certeza de que se casariam cedo tambĂ©m, afinal, por quanto tempo vocĂȘ namora depois de jĂĄ serem extremamente prĂłximos por 4 anos inteiros? Conhece sua princesa como a palma de sua mĂŁo e ela tem ele inteiro ao redor do dedo mindinho, ela sabe de tudo, sua vida inteira, todos seus hĂĄbitos, alergias, medos e quase todos os seus maiores desejos. 
— Para de pensar em outras coisas enquanto eu to aqui. — a voz de sua garota enquanto ela adentra o quarto tira Jeonghan de sua linha de pensamentos, descaradamente encarando atĂ© ela chegar na cama e engatinhar atĂ© ele para ficarem de chamego de novo. 
— SĂł posso pensar em vocĂȘ? — ele pergunta, arqueando uma de suas sobrancelhas assim que Ă  tem em seus braços, deitada por cima dele — Quando tĂĄ na minha casa, sim. — ela responde rabugenta e ele ri quando sente seu torso ser apertado pra mais perto dela, drapejando seu braço por cima das costas de sua gatinha, apertando-a para mais perto antes de depositar um beijinho no topo do seu cabelo cheiroso, nĂŁo hĂĄ nada que esse homem nĂŁo daria pra ter isso aqui todos os dias.
O papo vem e volta como de costume, falam sobre dramas e fofocas de seus respectivos grupos de amigos, algumas reclamaçÔes sobre pessoas chatas e inconvenientes, quase tão inconvenientes quanto o...
— E aquele carinha que vocĂȘ tava ficando? JĂĄ cansou dele tambĂ©m? — Jeonghan pergunta como se nĂŁo tivesse passado as Ășltimas duas semanas se remoendo de ciĂșmes, sĂł a possibilidade daquele tonho ter tocado na sua garota o dĂĄ vontade de arrancar o seu rosto com as prĂłprias mĂŁos. NĂŁo Ă© nem um pouco possessivo, claramente.
Ela solta um arzinho pelo nariz e responde, irĂŽnica — E aquela maquiadora que vocĂȘ tava se agarrando? Como ela tĂĄ? — o tom da pergunta fez ele revirar os olhos, sĂł teve um casinho com a mulher, uns beijinhos pelo perĂ­odo de uma semana e dormiram juntos uma vez, nada demais, e obviamente nĂŁo significou nada pra ele, assim como todos seus ficantes nunca significaram. O comportamento distante do homem com seus lances sempre foi motivo de briga entre todos eles e na maioria das vezes era o motivo do "tĂ©rmino" do status de ficante, mas porque que ele tentaria sentir algo por qualquer um de seus ficantes quando o seu amor estava logo ali? Ele sĂł estava pavimentando o terreno.
   — VocĂȘ sabe que nĂŁo foi nada, nunca Ă©. — o homem sente os olhinhos dela queimando seu rosto enquanto ele evita se encontrar com sua visĂŁo, sabe bem pra onde sua resposta vai levĂĄ-lo, ele odeia essa parte — E quando que vai começar a ser algo? VocĂȘ tĂĄ ficando velho nĂ©... — ela fala implicando com a possibilidade de seu amigo morrer sozinho, ele sabe que ela tĂĄ brincando, mas isso nĂŁo Ă© nenhum conforto para o quanto dĂłi nĂŁo ter a coragem de sĂł segurar o rostinho dela e tomar o'que ele passou os Ășltimos 4 anos desejando tanto, Jeonghan Ă© paciente, mas ninguĂ©m aguenta se segurar pra sempre.
— E vocĂȘ vai começar a namorar quando? Ficar iludindo aqueles menininhos nĂŁo Ă© muito legal da sua parte. — recebeu um olhar indignado de sua amiga, chegando exatamente onde ele queria, a parte que ele toma o controle da conversa de volta. NĂŁo era nenhuma novidade que Jeonghan nĂŁo ia com a cara de ninguĂ©m que sua princesa ficava, os problemas sempre se repetiam de uma forma ou de outra, "Ele Ă© muito novo, nĂŁo vai saber te tratar direito.", "Olha o jeito que ele fala, eu aposto quinhentos reais que esse moleque tem nojo de chupar buceta, Ă© sĂł um garotinho.", "Linda, olha as coisas que esse cara posta, nĂŁo sabe nem escrever e vocĂȘ acha que ele vai saber te comer?". 
Não era exatamente difícil de descobrir que Jeonghan não aprovava a possibilidade que sua querida e amada amiga ficasse com um cara da mesma idade que ela, são imaturos e desengonçados, não sabem fazer do mesmo jeito que ele sabe, não tem o tempo e dinheiro pra poder cuidar dela do jeito que ele pode. 
O silĂȘncio da sua pĂ©tala o deixa preocupado, se aquele filho da puta machucou o coração do seu amorzinho, ele nem sabe o que Ă© capaz de fazer — O que aconteceu, coelhinho? — sabia que ela odiava o apelido, chamou mesmo assim pra tirĂĄ-la de sua prĂłpria cabeça, sua princesa sempre pensou demais, e ele, como seu par perfeito, sabia exatamente como trazĂȘ-la de volta ao mundo real.
Ela suspirou antes de admitir — VocĂȘ tava certo... — sentiu uma onda de satisfação percorrer pelo seu corpo, adorava quando suas teorias sobre os ficantes da garota acabavam sendo realidade — Sobre o'que o Hannie tava certo, hm? Me diz — recebeu um tapa no braço e por mais que pela posição que estavam, nĂŁo pudesse ver, pĂŽde jurar que sentiu dentro de seu coração que a garota tinha um bico de quilĂŽmetros estampado em seu rostinho nesse exato momento.
— Ele nĂŁo sabia nem manter uma conversa! NĂŁo falou sobre nada que presta, nĂŁo quer nada da vida, ele era um chato! — desabafou estressada, obviamente jĂĄ era algo que a incomodava a tempos, e quem nĂŁo se incomodaria quando Ă© impossĂ­vel achar um cara legal? NinguĂ©m tinha um papo interessante, um jeitinho de falar que deixava ela mole, um jeitinho de ser que era todo Ășnico e especial, nĂŁo existia ninguĂ©m assim. NĂŁo existia ninguĂ©m igual ele.
Jeonghan viu a vida passar diante de seus olhos, a mĂŁo que estava na sobre as costas da garota inconscientemente apertou sua cintura um pouquinho mais forte. Com os olhos ainda fixados no teto, por um momento realmente considerou que estava finalmente ficando louco, serĂĄ que ela nunca ia perceber? SerĂĄ que era isso que eles iam ser pro resto de suas vidas?
Amigos que correm pros braços um do outro pra receber o carinho e amor que muitos casais por aĂ­ nĂŁo podem sonhar em ter um pelo outro enquanto reclamam que nĂŁo acham a "pessoa certa"? E se ela em algum momento achar mesmo alguĂ©m que combine com ela? AlguĂ©m que nĂŁo Ă© ele? AlguĂ©m que nĂŁo merece a sua garota, alguĂ©m que nĂŁo passou literalmente anos aprendendo todos os pequenos detalhes e partezinhas da sua vida e trabalhou tĂŁo duro para ser o melhor amigo que ela poderia ter, alguĂ©m que nĂŁo ama ela do mesmo jeito que ele ama, alguĂ©m que nĂŁo vai saber fazer ela gozar tĂŁo gostosinho como ela deveria, alguĂ©m que
 — Jeonghan? — aquela voz tĂŁo, tĂŁo doce o chamou, e a esse ponto, ele jĂĄ estĂĄ morrendo de fome.
— Eu te faria a mulher mais feliz do mundo se vocĂȘ deixasse. — as palavras flutuaram no ar por alguns segundos que pareciam uma eternidade, sentia o coração da sua bonequinha começar a agir como se ela tivesse acabado de correr uma maratona, as batidas fortes contra seu peito pareciam mimicar as batidas de seu prĂłprio coração, que ela com certeza tambĂ©m conseguia setir. Nem percebeu quando exatamente ele fechou os olhos por medo de ter estragado tudo, tambĂ©m nĂŁo ousou os abrir quando sentiu ela se mexendo em cima dele, assim quando pensou que nĂŁo ia aguentar continuar ali sem sair correndo...
Sentiu o selar mais doce que esse universo já ousou criar, imediatamente suas mãos foram para o rostinho de sua
 amiga? A beijando de volta com fervor, poderia chorar se não estivesse com tanta adrenalina no corpo depois da confissão. A posição já era perfeita, ficaram se agarrando, puxando e roçando um contra o outro por tanto tempo, talvez vinte minutos? Duas horas? Quatro dias? Era difícil discernir coisas bobinhas como o tempo quando Jeonghan tinha sua gatinha exatamente onde ele sempre quis. 
— Eu nĂŁo quero que vocĂȘ vĂĄ, Jeongie
 — confessou ofegante, segurando o colarinho da camisa larga que o homem usava como se ele fosse desaparecer assim que ela o soltasse, aqueles olhinhos brilhantes eram capazes de fazĂȘ-lo lutar 9 guerras, capinar 5 lotes, descobrir a cura de 13 doenças, atingir qualquer coisa que poderia possivelmente fazĂȘ-la ficar com ele pra sempre.
— Eu sei, eu sei, meu amor. — a deitou na cama com todo cuidado do mundo, e como um viciado, voltar a se deliciar com a boquinha gostosa da sua garota enquanto testava o territĂłrio acariciando a pele macia de sua cintura e barriguinha por baixo de sua blusinha de pijama — Ama muito o Hannie, hm? NĂŁo quer que ele vĂĄ embora? — Yoon Jeonghan Ă© pior do que qualquer putinha, ele quer ouvir que ele nĂŁo era o Ășnico obcecado, que ele nĂŁo Ă© o Ășnico que passou os Ășltimos 4 anos perdendo noites de sono e desperdiçando sabe lĂĄ quanta ĂĄgua de banho enquanto pensava em sua melhor amiga. 
Sente as mĂŁozinhas quentes do seu amorzinho começarem a explorar o seu torso por baixo da camisa, arranhando seu peitoral e cintura, afundando as unhas grandes em seus ombros e nos lados de seu abdĂŽmen tĂŁo, mas tĂŁo gostosinho, se ele fosse um pouco menos paciente jĂĄ tinha desistido de fazer as coisas devagar — Vai esperar atĂ© estar pronta, vai aprender a ter paciĂȘncia, porra. — brigou quando sentiu suas calças serem puxadas de pouquinho a pouquinho. Ela estaria mentindo se dissesse que nĂŁo tava morrendo de vontade de dar, o volume nas calças era mais que o suficiente pra dar medo, mas sabia que seu Hannie nunca a machucaria, e ia achar um modo de fazer bem do jeitinho que deixa ela toda burrinha — Vai me esperar te comer sem reclamar, bem boazinha pra mim. 
A preparação foi longa, esse homem nĂŁo descansou atĂ© fazer sua bonequinha gozar na sua boca, aĂ­ nos os dedos longos e precisos, aĂ­ com nos dois, pausou entre os trĂȘs pra nĂŁo machucar a gatinha, fez de tudo pra deixar ela o mais abertinha possĂ­vel mas ainda assim ainda ia demorar pra conseguir foder de verdade quando entrasse no cĂ©uzinho dela, ele estava em paz com isso, jĂĄ se sentia no paraĂ­so sĂł de chupar sua princesinha.
Quem nĂŁo estava em paz era ela, esse malandro era gostoso demais pro seu prĂłprio bem, se tivesse força jĂĄ teria arrancado a cueca desse filho da puta com os prĂłprios dentes, infelizmente ninguĂ©m te avisa o quĂŁo difĂ­cil Ă© achar força pra ficar com raiva de alguĂ©m depois que esse alguĂ©m te dĂĄ os trĂȘs melhores orgasmos da sua vida.
— TĂĄ com um rostinho tĂŁo feliz, bebĂȘ, sĂł precisava de alguĂ©m pra te tratar do jeitinho que vocĂȘ gosta. — os lĂĄbios e queixinho perfeito do outro chegavam a brilhar com o melzinho dela, se nĂŁo fossem tĂŁo prĂłximos, provavelmente teria vergonha de ter ficado tĂŁo molhadinha assim, mas ele merecia esse tesĂŁo todo e mais um pouco — Me impressiona vocĂȘ nĂŁo ter se sufocado, com esses pulmĂ”es pretos. Devem parecer duas uvinhas passas. — ela brinca o puxando pela camisa para ficar por cima dela de novo, limpando o suquinho do seu queixo com o dedĂŁo, apenas para colocar o mesmo diretamente na boca de seu amigo, que recebeu contente o ato sujo.
— Nem te conto oque eu vou deixar parecendo uma uvinha passa se vocĂȘ nĂŁo largar essa atitude. — brincou de volta antes de beijĂĄ-la completamente apaixonado, era isso, tudo que ele sempre quis, sĂł ele e sua mulher trancados no quarto, sorrindo igual dois idiotas enquanto fazem um ao outro se sentir bem, isso podia durar pra sempre, mas agora era ele que nĂŁo aguentava mais esperar, foi sĂł ela mandar aquele olhar de cachorrinho pidĂŁo na direção dele, que o bonito decidiu que nĂŁo aguentava mais — Tira vai, tĂŽ cansado. — deixou as mĂŁos caĂ­rem pros lados enquanto se ajoelhava na cama em frente a sua garota, olhou de relance pras suas calças e entĂŁo de volta pra ela, basicamente dizendo “se quer, entĂŁo vem pegar”, realmente esse canalha tem muita sorte de ter um rostinho tĂŁo lindo, se nĂŁo jĂĄ tinha levado um soco. 
Quando finalmente acabou a brincadeira e as briguinhas, quando finalmente chegou a hora, entrou bem devagarzinho, realmente apreciando cada segundinho do seu precioso tempo e sinceramente, por mais que o matasse ver sua princesinha com dor
 Puta que pariu, aquela expressĂŁo com as sobrancelhas tensas e olhinhos entreabertos enquanto a boquinha vermelha geme o nome dele toda manhosinha Ă© o suficiente pra matar qualquer um. A cena o deixou todo perturbado, os joelhos arriscaram falhar, os dedos das mĂŁos chegaram a perder a força, no fim das contas, Jeonghan era um fraco.
Aqueles sonzinhos eram tudo que ele precisava pra começar a se mexer, extremamente devagar, precisava treinar o buraquinho apertado a ser comido por um homem de verdade — Aqueles garotinhos realmente nĂŁo fizeram nada por vocĂȘ, parece que nunca fodeu na vida. — fez questĂŁo de falar enquanto assistia a demorada ida e volta de seu pau pra dentro de seu anjinho, hipnotizado.
— Cala a boca, Jeonghan. — se pronunciou irritada, dava atĂ© vergonha de lembrar que jĂĄ deu pra outras pessoas enquanto poderia ter passado esse tempo todo sendo fodida bem desse jeito. O malandro retrucou — “Jeonghan”? CadĂȘ o Jeongie, o Hannie? Quer que eu pare de te comer pra vocĂȘ poder me falar sobre esse tal de “Jeonghan”? — sua sugestĂŁo foi respondida com um som alto de insatisfação e com a pouca força que ela tinha abaixo do torso, abraçou a cintura dele com as pernas para mantĂȘ-lo dentro de si. 
Ver o desespero do seu amorzinho o enchia com todos os tipos de sentimentos, sĂł de pensar na putaria que iam fazer quando o corpinho da sua marionete estivesse acostumado com o tamanho dele, poderia babar ali mesmo. Enfiou o rostinho no pescoço dela pra começar o ataque, deixando marcas roxas, vermelhas e mordidas atĂ© o ombro da sua florzinha, o vai e vem devagarzinho tava gostoso demais pra ser verdade, nĂŁo conseguia ficar com a boca calada — Minha, minha, minha. — ele sussurrava e grunhia no pĂ© do ouvido dela. 
Talvez isso sĂł fizesse parte de foder alguĂ©m que vocĂȘ conhece tĂŁo bem, mas ele sabia atĂ© o'que as tentativas de palavras que ela gemia significavam, sabia que tava brigando com ele por decidir sozinho que ela o pertencia, conhecia sua teimosinha bem demais pra nĂŁo perceber — Tenta discordar, vai. — ele manda com a voz toda dengosinha, imitando o tom dos gemidos da sua, agora, namorada, de acordo com a cabeça dele — Me fala que vocĂȘ nĂŁo Ă© minha, que pertencemos a outras pessoas, que essa bucetinha nĂŁo foi feita sĂł pra mim, vai, me diz. — claramente as palavras Ă  afetavam pra caramba, se os olhinhos se apertando atĂ© fechar e o buraquinho ameaçando o expulsar de tĂŁo apertado eram algo a se levar em conta. Segurou sua mandĂ­bula com força, forçando-a a olhar pra ele — Se vai mentir pra mim, mente na minha cara, caralho.
Ela já estava enlouquecendo, esse filho da puta fazia tão, mas tão bem, mas tava tão devagarinho
 Por mais que um pouquinho dor ainda estivesse marcando presença, foda-se! Só faltava se tremer de vontade, queria mais, queria ele — Para de me tratar como se eu fosse de vidro, Jeongie! — tentou soar mandona mas o dengo se recusa a deixar sua voz.
— E nĂŁo Ă©? Minha bonequinha Ă© feita de que entĂŁo? — agarrou bem forte uma das coxas deliciosas da sua mulher, deixando logo um tapa firme que definitivamente deixaria marca, ardeu que sĂł um caralho e o safado nĂŁo ajudou em nada, apenas segurou a carne abusada de novo — Isso aqui Ă© o'que, princesa? Machucou? Vai chorar? — a condescendĂȘncia parecia transbordar de sua boca assim como o suquinho de sua garota transbordava e sujava o lençol fofinho da cama com cada estocada funda, que agora, bem devagarzinho pra nĂŁo machucar a bucetinha, estavam tomando um ritmo mais rĂĄpido que faziam a cabecinha de vento da dona da tal bucetinha girar, girar e girar. 
Ter pensamentos que faziam sentido era demais a se pedir da pobrezinha que estava levando a maior surra de pica de sua vida, mal ouviu uma palavra que saiu da boca de seu amado, sĂł ficou olhando seus lĂĄbios, que antes eram finos, mas agora estavam carnudos e vermelhos pela intensidade da pegação que rolou entre os dois, sĂł queria beijar ele de novo, precisava ser uma boa menina para beijar ele de novo, ele disse algo? Ele disse nĂŁo, Ă©? Uma
 Uma pergunta... Qual foi? “Isso aqui Ă© o’que?” — É
 É seu, Jeongie
 — respondeu depois de usar toda sua força mental disponĂ­vel naquele momento, nĂŁo era muita, mas era o que sobrou.
Ele nĂŁo aguentou, sorriu todo idiota com a falta de razĂŁo passeando dentro da cabeça de seu coelhinho — Uhum, Ă© sĂł meu, meu amor. — segurou o rostinho suado dela com uma delicadeza completamente alienĂ­gena em comparação com a firmeza a qual seus quadris batiam no centrinho dela mais e mais rĂĄpido. Tava tĂŁo fundo, ela se sentia tĂŁo cheinha, nĂŁo queria que isso acabasse nunca, era gostoso demais, queria chorar com o fato de que nĂŁo ia aguentar se segurar por muito mais tempo. 
   — Quer eu pare quando vocĂȘ gozar, princesa? — perguntou tĂŁo, tĂŁo mansinho, achando a cena mais preciosa desse mundo quando sua princesinha sacudiu a cabeça fazendo “NĂŁo, nĂŁo, nĂŁo!”, coisinha mais linda — NĂŁo se preocupa, bebĂȘ, sĂł vou parar quando vocĂȘ estiver pingando de porra. 
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mlths · 10 months ago
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The very first time I was touched by a man...
A primeira vez de Harry e Louis não poderia ter sido mais interrompida, até o dia em que decidiram ir para uma escapada de fim de semana na cabana dos pais de Styles para terem um tempo a sós. Só havia um problema...ambos garotos nunca tinham se relacionado com homens antes e Harry tinha um caso sério de manha, o que Louis descobriu ser a coisa mais excitante sobre ele em seus momentos íntimos.
[hbottom, ltops - tradicional!] primeira vez, sexo anal/oral, body worshipping, inexperiĂȘncia, cum play, praise kink, descoberta sobre kinks, conversa sobre revezamento...
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Harry e Louis eram apenas garotos com grandes sonhos quando se conheceram, olhar para o futuro em um distante horizonte era mais fĂĄcil do que olhar para o agora e lidar com todas as mudanças que a puberdade trouxe para ambos. Para Louis era um pouco mais fĂĄcil devido aos dois anos a mais de experiĂȘncia do que o mais novo que estava lidando com a fase de ereçÔes que vinham a cada observada de diferentes corpos, mas a mudança em comum veio quando em dia Tomlinson se pegou pensando em um par de olhos esmeraldas enquanto se masturbava no banheiro e Styles sentiu seu pau se endurecer com a doce voz do mais velho, que estava sem camisa, em um ensaio.
Não poderia ser mais confuso e complicado, seus primeiros beijos haviam sido garotas, o primeiro pornÎ, hétero, as primeiras punhetas e pensamentos, todos por garotas, Louis até mesmo havia tido sua primeira vez com uma e Harry acreditava que a sua também seria, até que os dois se aproximaram um pouco mais e tudo mudou muito råpido.
Após o orgasmo levado com a ågua e a ereção escondida por uma almofada, eles se estranharam, se ignoraram, se escreveram e cheios dos sonhos com os olhos opostos...eles se encontram, se admiraram e decidiram que era hora de lidar com o horizonte que estå perto e é preciso olhar detalhadamente para observar, jå que o do futuro estå longe demais até mesmo para dois jovens que se sentem invencíveis.
"Harry..." Louis chamou batendo leve na porta do quarto do mais novo. "Posso entrar?" "Oi Lou...entra!"
Harry estava todo enrroladinho em seus cobertores e era possĂ­vel ver um rubor em suas bochechas demonstrando a timidez por ter o mais velho tĂŁo perto de ti. "Quer me ajudar a fazer macacĂŁo?, a sua receita de molho branco Ă© melhor que meus dotes culinĂĄrios" "Tudo bem Lou, vocĂȘ quer fazer agora?" Acenando, os dois vĂŁo em direção a cozinha andando devagar, com os coraçÔes batendo rĂĄpido de nervosismo por estarem sozinhos.
O macarrĂŁo fica pronto em um silĂȘncio ensurdecedor, a mesa Ă© posta por Harry que se assusta com o barulho a garrafa de vinho sendo colocada na mesa por Louis, duas taças em sua mĂŁo direita. Harry ri baixinho com isso, o de olhos azuis sempre o tratava como igual, mas esperava que acabaria bebendo suco de uva no final da noite.
"Pode beber um pouco se nĂŁo contar pra sua mĂŁe"
Os dois comiam sem silĂȘncio, o som da comida sendo mastigada e o vinho engolido eram os Ășnicos sons ouvidos, eles queriam falar, perguntar se era do mesmo jeito, a confusĂŁo e a vontade, mas era tanta vergonha que atĂ© mesmo Louis se mantinha em silĂȘncio.
"Lou...posso te perguntar uma coisa?" "Claro, Haz"
"VocĂȘ jĂĄ sentiu tesĂŁo por alguĂ©m que nĂŁo deveria?" Louis engole seco pela pergunta inesperada e uma chama se acende em seu peito com o pensamento de que Harry nĂŁo era tĂŁo inocente quanto ele pensava, o quanto ele gostaria...
"Como assim? Tipo uma mulher mais velha?" "Não...alguém mais velho, sim, mas não uma mulher..." Harry olhava para suas mãos que se ocupavam com a taça de vinho que jå intoxicava seu organismo o suficiente para o dar coragem de fazer tal pergunta.
"É...nĂŁo seria alguĂ©m que vocĂȘ nĂŁo deveria sentir tesĂŁo, Haz. NĂŁo pense assim, tĂĄ tudo bem se sentir atraĂ­do por homens." " Eu sei disso Louis, tĂŽ perguntando se, vocĂȘ, jĂĄ sentiu." " JĂĄ..." " E por quem foi? VocĂȘ tomou alguma atitude?" " Por que essa curiosidade do nada, Harry? Por acaso vocĂȘ estĂĄ ficando com alguĂ©m, hein?..."
Harry se sentiu mais envergonhado que possĂ­vel, ele nĂŁo sabia o que responder ao mais velho, como falar sem falar, sem deixar claro que era ele o seu sonho pecaminoso, sua violenta vontade.
" NĂŁo! Eu sĂł estou curioso, vocĂȘ sabe...na minha idade provavelmente tinha ereçÔes por qualquer garota que respirava, e eu tambĂ©m. Mas outro dia aconteceu por um garoto e eu sĂł queria saber se eram sĂł hormĂŽnios ou, nĂŁo sei! outra coisa"
Louis também olhava para sua mão, não queria admitir, vai que deixava escapar que o mais novo o enchia de desejo, mas ele sabia que tinha que dizer algo, que deveria tranquilizar Harry de alguma forma, o deixar confortåvel e o fazer entender que poderia ser quem ele quisesse ser.
"Na sua idade nĂŁo, pequeno, mas acho que a curiosidade acontece sabe, em qualquer idade e Ă© normal. NĂŁo sei se foi atração ou algo assim, mas entendo o que vocĂȘ estĂĄ falando, com certeza os hormĂŽnios ajudaram, mas acho que Ă© outra coisa"
"Como eu faço para saber se Ă© outra coisa, Lou, eu nĂŁo quero ficar com estranho com ele..." "Que nem tava comigo? Foi por isso?" " VocĂȘ tambĂ©m estava estranho comigo...foi isso?"
Seus olhos se encontraram após um longo tempo observando a mesa, eles sabiam a resposta, é claro que sabiam. Os dois se levantaram e Harry teve seu pescoço tomado pelas mãos de Louis que acariciavam sutilmente a pele cheirosa e macia daquela årea, eles se olhavam intensamente, o medo presente no olhar, mas vontade falava mais alto, gritando para que juntasse seus låbios e vivessem o momento.
Foi o que eles fizeram, seus lĂĄbios se juntaram em um selinho tĂ­mido seguido de outros pequenos beijinhos que se tornaram um beijo vergonhoso sem lĂ­ngua, um jeitinho de tentar conhecer a boca um do outro, aprender o que faz ofegar, a lĂ­ngua de Louis foi que fez o primeiro suspiro sair dos lĂĄbios de Harry, quando a passou de leve por sua boca aberta sem saber o que fazer. Styles a deixou que entrasse, esperando para seguir o que mais velhos iria fazer, acompanhando os movimentos lentos enquanto sua mĂŁo caminhava por suas costas de forma carinhosa e Tomlinson puxava de leve seu cabelo, o fazendo delirar. Eles terminaram o beijo com mais seilinhos e sorrisos bobos.
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O primeiro crush de Harry Styles foi Louis Tomlinson e eles conversaram, era mĂștuo.
Depois do primeiro beijo muitos outros foram trocados, as escondidas claro, atĂ© as coisas esquentarem pela primeira vez e a urgĂȘncia de uma conversa surgir.
O namoro veio após a conversa, ainda escondido, nenhum deles estavam prontos para as outras conversa que surgiriam, seus amigos poderiam achar estranho e seus pais acharem que era melhor eles se afastarem um pouco ou então impor limites que eles não poderiam controlar, então eles esconderam e começaram a tentar vivenciar momentos íntimos juntos.
Harry era tĂ­mido e pidĂŁo, Louis era febril e incontrolĂĄvel, juntos eles eram uma combinação e tanto, Tomlinson nĂŁo vai a hora de tirar a inocĂȘncia para fora do corpo do de olhos verdes, de o ver se perder no prazer e fazer tudo que ele pedia e Styles estava pronto para pedir e obedecer, para aprender a como tocar o outro, a como gozar e como sentiria seu pontinho que aprendeu que tinha na aula de biologia.
Só tinham um problema, a casa tinha outros moradores e seus pais os visitavam sempre, toda vez que tentavam fazer alguma coisa eram interrompidos, seja pela gritaria em uma partida de videogame, seus pais chamandos seus nomes, alguém querendo ir ao banheiro, os gemidinhos altinhos que eles deixavam escapar só por se tocarem.
Algo tinha que ser feito ou eles seriam as duas primeiras pessoas que morreriam de tesão. Até mesmo suas composiçÔes poderiam se comparar a livros eróticos, seus humores estavam péssimos e suas bolas pesadas.
Até que Harry teve uma ideia, ele pediria a cabana de seus pais emprestada para um fim de semana, mentiria dizendo que precisava de um tempo sozinho e Louis iria com ele, escondido, eles teriam 48 horas inteiras para aprenderem juntos como fazer o outro jorrar e tremer de prazer e então, talvez eles estariam prontos para as conversas que teriam que ter.
Eles chegaram na cabana no mesmo fim de semana em que Harry a pediu emprestada para seus pais, eles sabiam o quão cansativo era para seu garotinho conciliar o fim de seus estudos com o recém sucesso de sua banda, por isso o apoiaram quando o mesmo disse querer passar um tempo sozinho...com Louis, o que eles não sabiam, o que era melhor.
Os morenos estavam nervosos, não sabiam exatamente o que fazer, mas eles haviam feito pesquisas, Louis até mesmo tinha comprado camisinhas e lubrificantes diferentes, até pensou em comprar algum brinquedinho que ajudasse a preparar Harry, mas decidiu que por enquanto ele preferia seus dedos. A decisão do mais novo ser o passivo da vez veio em uma conversa da travesseiro depois de terem sido interrompidos, Styles era curioso e queria muito saber como era ter sua parte de trås tocada, jå Tomlinson estava um pouco aflito com isso, pois jå havia tentado brincar lå uma vez e não foi tão bom, então os dois concordaram que por enquanto Harry seria comido e se um dia Louis quisesse experimentar, eles poderiam tentar.
Uma vez dentro da cabana, eles arrumaram os pertences dos próximos dias em seus lugares e foram para o jardim no fundo casa, a vista era maravilhosa, com uma banheira de hidromassagem que ficava em frente ao quarto principal que tinha acesso a essa parte da casa também.
Perto do pĂŽr do sol, eles decidiram trocar de roupa e ver a passagem do dia para noite na banheira, enquanto Harry se trocava, o mais velho arrumou umas frutas e vinho para eles comerem e abriu as portas do quarto para facilitar quando forem para lĂĄ. Logo entraram na hidromassagem e se deliciaram com as frutas.
O vinho começava a fazer efeito quando Harry sentiu seu estÎmago repuxar e seu cuzinho piscar querendo atenção, de forma manhosa ele se pÎs ao lado de Louis e deixou beijinhos em sua nuca enquanto o abraçava com força. Tomlinson percebeu a nítida mudança no mais novo e logo tratou de retribuir apertando de leve seu quadril e acariciando seus cabelos enquanto se deliciava com os beijos dados no lugar certo.
Os beijinhos inocentes se transformaram em mordidinhas de amor que seguiram atĂ© a orelha do mais velho, o fazendo suspirar e subir suas carĂ­cias para a cintura do mais novo, depois passou de leve por seu peitoral magro e sutilmente brincou com seus mamilos que logo ficaram durinhos, tirando de Harry um gemido manhoso e necessitado por mais toques safadinhos. "Lou...por favor! Eu quero tanto vocĂȘ"
"Porra, Haz, vocĂȘ vai acabar comigo se continuar gemendo desse jeito! Me deixa saber o que vocĂȘ quer, amor, pede pro Lou vai, mas pede com jeitinho".
O jato da hidromassagem que passava no meio dos dois corpos acabou indo direto para o pau do de olhos verdes quando ele se aproximou de Louis, o arrancando um gemidinho sofrego de seus lĂĄbios vermelhinhos. Harry rebolou devagarinho ali, tentando esconder do mais velho que estava se dando prazer sozinho, mas Louis percebeu, Ă© claro.
"Que coisinha mais safada que eu tenho aqui, quer que eu te deixe aqui sozinho gozando nessa banheira, Harry? Me pede o que vocĂȘ quer!" Ele diz imperativo, queria dominar o prazer de Harry, que ele dominasse o seu.
"Lou..." Logo Styles estava pressionado na borda da banheira, tendo seus peitinhos chupados bem gostosinho e o jato forte estimulando seu cuzinho, pelo tecido do short.
O prazer era demais para o corpo virgem de Harry, ele gozaria logo, mas queria mais que isso. Sua timidez não poderia o impedir de pedir para Louis o que queria, mesmo sem racionar direito o que estava acontecendo, ele puxou os cabelinhos da nuca do de olhos azuis e o forçou a olhar para ele.
Com os olhos piedĂ”es e cheio de lĂĄgrimas pelo tamanho prazer, a boca inchada e aquela aura sexual que o cercava, ele mordeu os lĂĄbios inferiores deixando a mostra os dentinhos de coelho, e lambeu a boca de Louis antes de pedir: "Lou, me leva pro quarto! Eu quero que vocĂȘ me deixe molhadinho e pronto pra vocĂȘ."
Aquele foi o fim, a simples menção insinuando o que estava para acontecer foi o suficiente para enlouquecer Tomlinson, que agarrou o menino pelas coxas gordinhas e o levou para o quarto iluminado apenas pela pouca luz da lua e um abajur de lùmpada amarela que deixava tudo mais sexy e aconchegante.
O mais novo foi colocado no centro da cama, logo sentindo o corpo quente em cima de si, causando uma vontade de o ter contra ele para sempre. O peso e a temperatura quente o deixavam estranhamento confortĂĄvel, querendo ficar ali para sempre. A submissĂŁo natural do cacheado fazia Louis ficar louco, era fĂĄcil mudar o garoto de lugar e fazer dele o que bem entendesse.
Eles se beijavam com uma vontade ardente, o calor que emanava de seus corpos os deixavam cada vez mais ofegantes, o primeiro gemido de Harry veio com os beijos que foram deixados em seu pescoço que seguiram por sua clavícula, até voltar para sua mandíbula, em um pontinho no osso pontiagudo perto da orelha que fez o mais novo vazar.
"Lou...porra, faz mais", o mais novo estava sedento por mais, sedento por Louis, ardendo em fogo que queimava de dentro e o fazia arrepiar quando tinha a língua igualmente quente dançando por seu corpo, até chegar em seu mamilo. O mais velho contorno a auréola, soprou o lugar molhando e com lambidinhas de gatinho, foi preparando a carne para ser chupada com mais força.
O montinho de carne era chupado com força na boca de Louis, que se deleitava com o conforto de mamar nos peitos lindos de Styles. Logo o outro biquinho foi tomado com a mesma vontade. Harry gemia baixinho, ainda com vergonha, e puxava devagar e com carinho o cabelo do mais velho, mostrando o quanto estava gostando da nova sensação.
"Haz, meu bem. Eu quero tanto te ter pra mim, vocĂȘ quer tambĂ©m? Vai me deixar te ter, amor?" Louis ia descendo os beijos pelo tronco, atĂ© chegar perto do umbigo do mais novo e passar a lĂ­ngua ao redor, descendo mais atĂ© o cĂłs da peça de banho, onde deixou mordidinhas enquanto abaixava o short pelas pernas bonitas.
"Louis! Eu quero tanto, me chupa por favor!" O prazer era tanto que Harry sentia que ia desmaiar, beijos molhados eram deixados pela parte interna de sua coxa, perto da suas bolas, onde Louis soprou devagar, depois beijou sua virilha e finalmente tocou em pau endurecido. "Ahhh, Lou, vai logo! Faz mais!"
Com lambidinhas de gatinha, Louis foi chupando devagar, passava a língua de leve na glande e se deliciava com o gosto do mais novo, algo como sal e vinagre. Depois chupou um escroto de cada vez e desceu para o períneo, " Lou, aí, faz no meu cuzinho." Obedecendo seu pedido, a próxima lambida foi no cuzinho vermelhinho e apertado de Harry, Tomlinson lambuzava aquela parte até que estivesse o suficien para impulsionar a língua para dentro.
"Haz, vou colocar um dedo, se for demais vocĂȘ me fala." Com carinho e cuidado, um dedo foi colocado aos poucos, Louis tratou de chupar sĂł a cabecinha para aliviar o desconforto que logo passou, Harry tratou de rebolar devagarinho para adentrar mais o dedo dentro de si e seu pau na boca do de olhos azuis.
Logo outro dedo foi colocado, Louis fazia movimentos de tesoura e procurava pelo pontinho do mais novo enquanto focava sĂł na cabecinha. " Lou, tĂĄ doendo um pouquinho, coloca mais lubrificante, por favor!". Tratou de colocar mais nos dedos e continuou com os movimentos.
Harry não aguentava mais todas as sensaçÔes novas que estava sentindo, sentia como se alguma coisa estava faltando e só queria sentir logo Louis dentro dele. Tomlinson também estava na beira para começar a roçar o pau no colchão embaixo dele. Desesperados para se sentirem mais intensamente.
"TĂĄ pronto pra mim, amor?" Acenando rĂĄpido, Harry concordou ansioso jĂĄ se ajeitando melhor. Louis pegou a camisinha que estava na cama e foi colando quando uma mĂŁo o parou. "Lou, nĂŁo...quero sentir vocĂȘ de verdade." Era demais para o mais velho aguentar, mas ele sabia que seria mais fĂĄcil entrar em Harry com o preservativo e apesar de saber que estavam limpos, nenhum exame tinha sido feito.
Ele queria que seu Haz estivesse confortĂĄvel, que o atrito que pele com pele faria ia ser mais doloroso. "Amor, assim vai ser melhor, vai doer menos e depois se vocĂȘ quiser, nas outras vezes pode ser sem." Harry apenas concordou baixinho e ergueu a cabeça em busca de beijinhos que foram dados de imediato. "Loulou, pode gozar nos meus peitos? Eu realmente preciso sentir vocĂȘ."
Com um gemido mais alto que esperava, Louis apenas disse vĂĄrios "sim" e foi colocando devagar seu pau grande dentro de Harry. "VocĂȘ Ă© tĂŁo apertado, amor, tĂĄ me sentindo em todo lugar? Vai me deixar saber quando eu puder me mexer tĂĄ, me deixa saber se vocĂȘ estĂĄ gostando. TĂŁo bom pra mim."
Harry rebolava e se contorcia, era demais e ainda sim, ele queria mais. Louis dava tudo de si e ele queria recompensar, gemidos e barulho molhado, junto com os tapas secos que o contato da banda pequena e branquinha com as bolas cheias de porra faziam. "Louis! Me come devagar! Toca no meu pau, por favor, Loulou, eu sou tĂŁo seu. Quero ser seu bom garoto para sempre."
As estocadas diminuíram, mas logo ambos gozariam facinho. Masturbava de leve a glande babada do mais novo e espalhava moridas de amor pelos mamilos eriçados, Harry o abraçava apertado e mordia o pescoço com as presas pequenas, queria marcar Louis como seu também.
"Haz, vou gozar, amor." Avisou quando tirou seu pau devagar do cuzinho que piscou com a falta de algo. Tirou a camisinha e se masturbou rĂĄpido em cima do peito vermelho, Harry apertava suas bolas e inconscientemente colocava a lĂ­ngua para fora. Com um Ășltimo gemido, porra branquinha foi deixada pelo tronco do cacheado.
Louis, ainda ofegante, masturbou Harry que de forma agonizante, esporrou em todo tronco, juntando suas porras ali. Deitados ofegantes e felizes, eles ficaram um tempo ali, curtindo o corpo quentinho um do outro e seus batimentos rĂĄpidos, o suor e o cheiro no ar.
Harry, depois de um tempo, pegou um pouco da porra nos dedos e levou a boca, provando seus sabores juntos, ele queria tanto provar Louis.
" Amor, vocĂȘ vai me matar assim. Gostou da gente juntinho?" "Sim, Lou, quero a gente assim pra sempre, eu te amo!"
"Também te amo, amor. A gente vai tå assim para sempre."
Louis o levou para banheira jå preparada no banheiro, com os dois deitados na ågua quente, ele também pegou um pouco de seus gostos nos dedos e o levou na boca, depois brincou um pouco ali, desenhando um coração, antes de deixar a ågua lavar.
Depois de limpos eles deitaram na cama, abraçadinhos, Harry, a concha menor, empurrou a bunda para mais perto do pau murcho do outro, sĂł para sentir assim pertinho. "Lou, da prĂłxima vez, quero sentir vocĂȘ, seu gosto e seu cuzinho. Quero um monte de coisas tambĂ©m, sempre com vocĂȘ." O cacheado falava meio adormecido e o mais velho sĂł ria com a boca raspando nas costas e nuca, sabendo que que em algum futuro prĂłximo, ele estaria no lugar de Harry.
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butvega · 20 days ago
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đ“ˆđ“‚đ‘œđ‘œđ“‰đ’œ đ‘œđ“…đ‘’đ“‡đ’¶đ“‰đ‘œđ“‡ — đ’žđ’¶đ“‡đ“đ‘œđ“ˆ đ“ˆđ’¶đ’Ÿđ“ƒđ“
carlos sainz Ă© seu recĂ©m marido. vocĂȘ tem plena consciĂȘncia do quĂŁo difĂ­cil serĂĄ manejar um casamento com um homem tĂŁo ocupado quanto ele. mas quando descobrem uma gravidez repentina, carlos muda totalmente sua percepção de prioridades.
avisos. só peço desculpa por esse meu portunhol SAFADO
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“Hola, hermosa! Te siento triste hoy. ÂżQuĂ© fue?” — vocĂȘ sorri de leve ao notar a presença de Carlos novamente no trailer da Ferrari.
VocĂȘ estava o acompanhando nas corridas de teste, sentada no sofĂĄ do motorhome, aguardando ansiosamente que Carlos voltasse.
VocĂȘs eram casados hĂĄ 4 meses. Tiveram uma incrĂ­vel lua de mel no MĂ©xico durante as fĂ©rias da temporada, e enfim Carlos voltou ao trabalho. Era incrĂ­vel poder ficar com ele, raras eram as vezes que seu marido tinha tempo para namorarem um pouco, por isso, era de praxe que vocĂȘ o acompanhasse em seus compromissos.
Carlos, apĂłs dar um beijo em sua testa, segue direto para o frigobar, onde pega uma fruta, e uma garrafa de alguma bebida isotĂŽnica especĂ­fica. Apenas o leve aroma da bebida lhe dĂĄ um nĂł no estĂŽmago, mas vocĂȘ respira fundo antes de estender para ele o pequeno pacote em suas mĂŁos.
AtĂ© entĂŁo, ele nĂŁo havia reparado. Mas quando vocĂȘ o entrega, algo começa a fazer sentido. Era uma pequena caixinha de papelĂŁo, na qual ele abre, e encontra dentro trĂȘs testes de gravidez, atestando positivo 11-12 semanas.
Os olhos castanhos expressivos te encaram por baixo dos cĂ­lios enormes, como os olhos de um cĂŁo pedinte. A dĂșvida pairando em seu rostinho, no qual ele eleva para o lado em confusĂŁo. VocĂȘ percebe o peito dele subir e descer com rapidez, e entende que atĂ© a respiração dele estava descompassada.
“Cariño
” — ele murmura mexendo nos testes, reparando com atenção em todos.
“Oi.” — vocĂȘ murmura com a voz jĂĄ embargada. As lĂĄgrimas desciam por seu rosto sem que vocĂȘ percebesse. JĂĄ estava chorando, e fungando.
“No, no, no. Mi amor, no te preocupes. Este bebĂȘ Ă©s una benção. Calma, no chore.” — o sotaque carregado entra em seus ouvidos como um calmante, ao mesmo tempo em que ele se senta colado em vocĂȘ, a abraçando, e a trazendo para seu peitoral.
“Me desculpa. Eu sei que nĂŁo planejamos isso, Ă© que nĂŁo era o momento, mas eu
”
“Shh
 No Ă©s su culpa. Se tienes alguĂ©m culpado, soy yo. Deveria me proteger mejor.” — ele faz um cafunĂ© gostoso em seu cabelo, enquanto vocĂȘ ainda chora. VocĂȘ sente o corpo dele tremer um pouco. “Pero mesmo assim, fico feliz. És un bebĂȘ, mi amor. Un bebe nosso, huh?” — seu corpo relaxa quando escuta uma risadinha vindo dele.
“NĂŁo quero atrapalhar seu trabalho.” — funga mais uma vez, olhando para os olhos de Carlos, e capta a vermelhidĂŁo nos dele tambĂ©m. Carlos estava chorando.
“Nunca mais diga isso. Me casei con usted, porque quiero formar una famĂ­lia. Un bebe faz parte dos planos, e estoy muy muy feliz.” — ele limpa suas lĂĄgrimas com os polegares, sorrindo. “No acredito, cariño
 Un niño
 Me diste un hijo. Un hijo.” — ele sorri mais largo, mais algumas lĂĄgrimas se acumulando em seus olhos expressivos, e vocĂȘ sorri com ele.
“Nosso bebĂȘ.” — vocĂȘ pega as mĂŁos mĂĄsculas de Carlos, e carrega atĂ© seu ventre, onde ele acaricia com cuidado por de baixo da blusa.
“Como isso aconteceu, huh?” — ele pergunta risonho, dando um selar em seus lábios.
“Acho que nosso bebĂȘ foi feito no MĂ©xico
 Algo assim, acredito.” — vocĂȘ responde, mais calma. Um sorriso molda seu rosto. EstĂĄ extremamente mais tranquila.
“Temos que ir ao mĂ©dico, cariño. Ver se estĂĄ tudo certo con nuestro hijo, começar a fazer tudo certinho.”
“Eu sei.” — vocĂȘ murmura. “Marquei pra semana que vem, no seu dia de folga.”
“VocĂȘ pensa em tudo.” — ele sorri.
Carlos Ă© o tipo de pessoa que sorri com os olhos. Aqueles enormes olhos expressivos, amendoados, com cĂ­lios enormes, por de baixo de sobrancelhas cheias, e acima de um nariz proeminente. LĂĄbios grandes, grossos, barba por fazer, e pintinhas por todo o rosto avermelhado pelo calor — e pela situação.
VocĂȘ amava tudo em Carlos.
“Eh
 Será que es proibido coger, uh?” — ele diz sorridente, dando um beijinho em sua boca.
“Carlos!” — vocĂȘ murmura envergonhada. Sabe muito bem o teor sexual da palavra coger.
Esse era mais um dos motivos para amar Carlos.
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gigirassol-i · 14 days ago
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❝ Touch me with your affection. ❞
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┆ ‿ đŸ€Ž ⌗ Quietinho w. JJH
ᯓᥣ𐭩 fluff & sugestivo ᯓᥣ𐭩 wc: 1.413 ᯓᥣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, jaehyun!marido manhoso e sub (?), tem palavrĂ”es, muito dengo, dirty talk leve, contato fĂ­sico beirando o sexual (lap sitting & mĂŁos “bobas”) e um gatilho enorme: jaehyun!pai de meninas ᯓᥣ𐭩 nota: esse Ă© o mĂĄximo de sugestivo que eu consigo escrever sem querer me esconder — boa leitura e espero que gostem! (estou engatilhada)
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Depois de um dia cheio e cansativo, finalmente vocĂȘ e Jaehyun estavam dormindo tranquilamente um ao lado do outro, desfrutando de um silĂȘncio confortĂĄvel — jĂĄ que, graças ao trabalho ĂĄrduo de vocĂȘs, suas filhas estavam dormindo feito anjinhos no quarto ao lado. As garotinhas de 2 e 4 anos felizmente eram saudĂĄveis e cheias de energia, e corriam o dia todo pelo apartamento, deixando brinquedos espalhados pelos quatro cantos da residĂȘncia. EntĂŁo, quando caĂ­am no sono, a casa reinava em uma paz deliciosa.
JĂĄ era madrugada, e o quarto de vocĂȘs estava silencioso, mergulhado em uma penumbra. O barulho do ar condicionado era o Ășnico som audĂ­vel no cĂŽmodo, e o ventinho gelado fazia os pelinhos de seu braço se arrepiarem. Mas o calor que emanava do corpo grande deitado ao seu lado nĂŁo deixava espaço para o friozinho te envolver. Deixava espaço apenas para um calor reconfortante, um calor que te trazia segurança mesmo enquanto dormia.
VocĂȘ dormia tranquila, relaxada. AtĂ© que o afundar do colchĂŁo e uma mĂŁo gelada tocando sua cintura fizeram vocĂȘ acordar, murmurando baixinho alguma coisa inaudĂ­vel e se remexendo na cama.
— Amorzinho
 tá acordada? — Murmurou bem pertinho da sua orelha, baixinho, arrastando as palavras de um jeitinho manhoso que só ele sabia fazer. As mãos, já na sua cintura, traçavam alguns círculos imaginários pela sua pele descoberta, te fazendo arrepiar. Conhecendo ele, já podia imaginar o que ele queria.
Se virou para ficar de frente para ele, esfregando os olhinhos, ainda sonolenta, quase grogue de sono. Graças à luz baixinha do abajur ao lado da janela, conseguiu ver o sorrisinho que ele exibia nos låbios. Um sorrisinho carregado de segundas intençÔes, certamente.
— Agora tî, Jae. O que foi?
— Tî com saudade, mî.
NĂŁo te deu espaço para falar, rapidamente te puxou para um abraço apertado, escondendo o rostinho amassado na curva do seu pescoço. Fungou seu cheirinho doce e distribuiu alguns beijinhos pela regiĂŁo, sentindo seu corpo relaxar sob o toque. Nessa altura, as mĂŁos jĂĄ te exploravam com mais necessidade, mas ainda sem perder a inocĂȘncia, ficando somente nas costas e na cintura.
— TĂŽ aqui com vocĂȘ a noite toda, bobo. Como Ă© que tĂĄ com saudade? — Se fez de boba. JĂĄ sabia que essa “saudade” nĂŁo era assim, tĂŁo simples. Mas queria vĂȘ-lo admitir. Queria ouvir essas palavras saindo da boca dele.
Levou uma das mãos até os cabelos dele e começou um carinho ali. Jaehyun rapidamente respondeu ao toque, praticamente ronronando ao sentir seus dedinhos brincando com os fios macios dele.
— ‘CĂȘ sabe que nĂŁo Ă© essa saudade
 — Resmungou baixinho contra seu pescoço, os lĂĄbios roçando de levinho na sua pele sensĂ­vel.
Às vezes, Jaehyun conseguia ser mais criança que suas prĂłprias filhas. Na verdade, era atĂ© pior que uma criança: era teimoso, manhoso, carente e cheio de dengo. NĂŁo desistia fĂĄcil. E vocĂȘ amava isso nele.
Ele se ajeitou na cama, ficando sentado com as costas apoiadas na cabeceira. Sem dificuldade nenhuma, te puxou para o colo, deixando vocĂȘ de frente para ele, com as pernas apoiadas uma de cada lado. Segurou em sua cintura e te trouxe para mais perto, olhando nos seus olhos — os olhos escuros de desejo brilhavam, deixando bem claro o que ele queria.
— Amor, elas tão dormindo ali do lado. Não dá. — O que era pra ser em tom de aviso, saiu mais inofensivo do que o previsto. Já estava rendida, praticamente sem forças para argumentar. Mas ainda tentava ser pelo menos um pouco racional, já que Jaehyun parecia não conhecer o conceito dessa palavra.
— E o que tem, amor? A gente faz quietinho. — Deixou um beijo rĂĄpido nos seus lĂĄbios, tentando te convencer. — Por favor, vaiïżœïżœ prometo que elas nĂŁo vĂŁo acordar!
O olhar apaixonado e o sorrisinho de lado, combinados lindamente com as palavras carregadas de manha e os toques nada inocentes, deixavam tudo mais difĂ­cil. VocĂȘ jĂĄ queria muito, era difĂ­cil se segurar quando se tratava dele, e ele falando desse jeito sĂł piorava as coisas.
— Jae
 — Foi imediatamente cortada por Jaehyun, que colocou o indicador nos seus lábios, fazendo som de “shhh” com a própria boca.
Mas nĂŁo demorou muito e substituiu o dedo pelos prĂłprios lĂĄbios, envolvendo sua boca em um beijo intenso; lento e sem pressa nenhuma. Segurou seu rosto com uma das mĂŁos e deixou a outra deslizar por sua coxa, tocando deliberadamente a parte interna por debaixo do shortinho fino do seu pijama.
JĂĄ vocĂȘ, segurava firme nos cabelos dele, a fim de conter qualquer som que ameaçava escapar de seus lĂĄbios. Mas isso ficava cada vez mais difĂ­cil conforme ele aumentava o nĂ­vel das provocaçÔes. Seu corpo se movia involuntariamente contra o dele, tentando buscar alguma forma de se aliviar. Definitivamente vocĂȘ havia se entregado totalmente ao prazer. Estava molinha, sem forças, e sua cabeça estava em branco.
Jaehyun percebeu e soltou uma risadinha baixinha contra seus låbios, claramente se divertindo com tudo aquilo. Inclinou o quadril contra o seu, acompanhando seus movimentos. Nisso, surgiu uma fricção gostosinha, que fez Jaehyun soltar um gemido alto.
Suas mĂŁos desceram atĂ© os ombros dele, e vocĂȘ usou o apoio para se afastar brevemente, tentando recuperar o ar — esse que havia sido roubado por Jeong nĂŁo muito tempo atrĂĄs. Ainda usando os ombros dele de apoio, aproximou o rosto da orelha dele e levou uma das mĂŁos atĂ© a boca do mesmo, sussurrando baixinho:
— Quietinho, amor
 ou vocĂȘ quer que elas acordem e acabem com nossa diversĂŁo? — Questionou, com a voz cheia de malĂ­cia e o corpinho se movendo ainda mais sobre o corpo do homem.
Ele negou com a cabeça, e vocĂȘ sentiu quando ele mordeu o lĂĄbio inferior sob sua mĂŁo, que ainda estava lĂĄ abafando os gemidos e palavrĂ”es que ele soltava frequentemente. Jaehyun tombou a cabeça para trĂĄs, claramente desnorteado com todas as sensaçÔes que vocĂȘ causava nele. Estava no limite, quase perdendo totalmente os sentidos.
Afastou sua mão da boca e sorriu, safado, mais feliz do que nunca. Ele estava uma bagunça: suado, ofegante, com os cabelos desgrenhados e os låbios inchados, mas estava lindo. Lindo e cheio de intençÔes. Queria mais, é óbvio.
— Tira isso pra mim, mî
 deixa eu te sentir de verdade. — Praticamente implorou, brincando com a barra do seu short. Ele realmente nĂŁo estava deixando fĂĄcil pra vocĂȘ. SĂł de ouvir ele falando assim, jĂĄ ficava louquinha por ele. Louquinha pra sentir ele.
— Jaehyun
 vocĂȘ sabe que

— A gente faz quietinho, já te falei! — Te interrompeu de novo. — Consegue ficar quietinha pra mim? Prometo que eu fico.
VocĂȘ tentou resistir, fez de tudo pra se manter firme
 mas sabia que jĂĄ tinha perdido o controle hĂĄ tempos. VocĂȘ jĂĄ nĂŁo aguentava mais se segurar.
Finalmente deixou um sorrisinho escapar, rendida. Assentiu com a cabeça, dando permissão para ele deslizar uma das mãos até o cós da peça de roupa que ele tanto queria tirar.
— TĂĄ bom
 mas Ă© quietinho mesmo, viu? — Antes de continuar falando, aproximou o rosto do ouvido dele novamente, deixando uma mordida de leve no lĂłbulo antes de sussurrar: — E se for gemer, geme no meu ouvido. Assim ninguĂ©m escuta.
Foi a gota d’água pra ele. Ele não perdeu mais tempo: começou a se livrar de todas as suas roupas, peça por peça. Mas, antes que ele pudesse terminar de tirá-las e fazer qualquer coisa

Toc, toc, toc!
As batidas na porta ecoaram pelo quarto, e Jaehyun travou. Porra, acordaram as crianças. NĂŁo podia ser verdade. Ele ficou em silĂȘncio por alguns segundos, parecia estar perdido nos prĂłprios pensamentos. Com os olhos arregalados, ele te encarou, claramente desesperado.
— Amor
 porra, não acredito! Logo agora que eu ia
 — Praguejou baixinho, gaguejando, mas a frase morreu na garganta antes de ser dita por completo.
— Te falei que a gente ia acordar elas

Se levantou do colo de Jaehyun, rindo de nervoso, e foi buscar as roupas que ele havia jogado longe. Vestiu-se rapidamente e se recompîs — ou pelo menos, tentou —, enquanto caminhava em direção à porta.
— Fica assim, não, meu bebezão. — Não se aguentou e riu da expressão dele: estava com o cenho franzido e um biquinho hilário nos lábios. Rei do drama, como sempre.
Jaehyun nĂŁo conseguiu evitar e riu junto. Se levantou logo apĂłs, ajeitando a roupa e os cabelos bagunçados, e foi atrĂĄs de vocĂȘ. Antes de abrirem a porta, ele envolveu os braços pela sua cintura, acomodou a cabeça no seu ombro e sussurrou, bem baixinho:
— Ainda não terminamos, amor. Ainda tî com saudade.
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ᯓᥣ𐭩 notaÂČ: sim, eu coloquei as crianças pra empatar a foda
 podem me xingar! KKKKK
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sunshyni · 1 month ago
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⋆⑅˚₊ ᮘᮀssᮇÉȘ ᮅᮏ ᮘᮏɮᮛᮏ
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ʚ꩜ɞ Haechan × Fem!Reader |‱| fluff & sugestivo |‱| w.c — 0.7k
ʚ꩜ɞ notinha da Sun — viciei de novo em “Candyman”, a mĂșsica sabe?? E como eu tinha um pedido do Hyuck manhosinho, resolvi escrever essa 😁 Muito obrigada por todo feedback que vocĂȘs estĂŁo me dando!! Me deixa muitĂ­ssimo feliz e me dĂĄ vontade de viver KKKKKK (Ă s vezes eu demoro pra responder vocĂȘs, mas eu juro que nĂŁo Ă© proposital, eu tenho memĂłria de peixe KKKKKK)
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— VocĂȘ quer acionar o sistema de incĂȘndio do prĂ©dio, seu maluco — vocĂȘ disse, rindo, enquanto desligava o forno do seu apartamento assim que chegou em casa e seguiu o cheiro de queimado. Haechan te olhou culpado, como uma criança que acabara de fazer uma travessura e se arrependia logo em seguida. Ele brincava com as prĂłprias mĂŁos, claramente envergonhado.
Deixando a bolsa do trabalho no sofĂĄ, vocĂȘ voltou para a cozinha, onde ele estava, e o abraçou.
— Desculpa, tĂĄ? — ele pediu, todo meiguinho, te envolvendo em um abraço apertado. VocĂȘ sorriu e beijou a pontinha do nariz dele. — Eu queria fazer uma surpresa pra vocĂȘ hoje. CĂȘ sempre faz o jantar.
— É exatamente por esse tipo de catĂĄstrofe que eu faço o jantar, amorzinho — vocĂȘ brincou, vendo-o fazer biquinho.
A verdade Ă© que, nos Ășltimos dias, Haechan vinha se empenhando nas tarefas de casa. Ele havia tirado os dias de fĂ©rias que estavam sobrando, mas vocĂȘs nĂŁo podiam viajar dessa vez porque vocĂȘ estava trabalhando. Em compensação, o final de semana estava sendo passado inteirinho na cama, com direito a docinhos, filmes, competiçÔes de karaokĂȘ atĂ© Haechan começar a cantar olhando pra vocĂȘ — e vocĂȘ perder a cabeça. Esses eram um dos muitos momentos em que percebia o quanto precisava dele nu por cima de vocĂȘ.
— Mas o doce deu certo — ele apontou com a cabeça para a torta de limĂŁo em cima da ilha da cozinha. VocĂȘ abriu a boca em surpresa. Parecia tĂŁo deliciosa quanto o seu namorado. TĂĄ, talvez vocĂȘ estivesse exagerando. Era difĂ­cil vencĂȘ-lo. — Quer provar?
VocĂȘ assentiu diligentemente e o observou buscar uma colher. Encostou-se no balcĂŁo, acompanhando cada movimento, especialmente quando ele ergueu as mangas da camisa, quase suspirando sĂł por isso.
No seu relacionamento com Haechan, vocĂȘ descobriu sua pior versĂŁo: a de fan girl que pira com o simples fato do seu Ă­dolo tomar ĂĄgua direto de uma garrafinha. VocĂȘ era fascinada, principalmente quando o suor escorria do rosto dele atĂ© o pomo de adĂŁo. Meio pervertida? Sim, vocĂȘ sabia. Mas nĂŁo conseguia evitar se sentir assim diante do seu namorado. E tudo piorava quando ele era tĂŁo seu — engatinhando atĂ© vocĂȘ no colchĂŁo quando vocĂȘ negava carinho, afastando o livro que vocĂȘ fingia ler sĂł para roubar um beijinho.
— Abre a boquinha — ele pediu, colocando o pratinho com um pedaço da torta ao seu lado.
VocĂȘ se impulsionou para cima, e ele te ajudou, encaixando a mĂŁo solitĂĄria na sua cintura para que vocĂȘ se sentasse sobre a superfĂ­cie de mĂĄrmore. VocĂȘ sorriu, atendeu ao pedido dele e quase gemeu com o sabor que se espalhou pela sua boca.
— TĂĄ incrĂ­vel. VocĂȘ Ă© o melhor.
Haechan sorriu, limpando o cantinho da sua boca com chantilly e selando a área com um beijinho casto. Em seguida, afastou suas pernas pelos joelhos e se encaixou entre elas. O rosto bonito estava perigosamente próximo do seu, e aquele sorrisinho de canto — o que ele sempre exibia quando se sentia orgulhoso de si mesmo — estava lá, hospedado nos lábios gordinhos e rosados.
Com o indicador, ele colheu uma quantidade generosa de chantilly do topo da torta. Tomando cuidado para nĂŁo desperdiçar o conteĂșdo no dedo, começou a desfazer os botĂ”es da sua camisa social. VocĂȘ acompanhava tudo, alternando o olhar entre o rosto dele e as mĂŁos no seu corpo.
Sem precisar de instruçÔes, afastou a camisa para trĂĄs, revelando o sutiĂŁ de renda preta. Haechan espalhou o chantilly na sua clavĂ­cula e chupou a regiĂŁo com calma, marcando docemente o lugar. VocĂȘ sorriu, puxando o corpo dele contra o seu com as pernas que o envolviam.
— SĂł queria provar esse meu ponto — ele murmurou, arrastando a boca pela sua pele, espalhando calor e fazendo vocĂȘ se arrepiar contra o toque.
— Que ponto? — vocĂȘ perguntou, sentindo-o descer o zĂ­per da sua calça de cintura alta com um jeitinho sem vergonha.
Ele indicou para que vocĂȘ se levantasse, e foi exatamente o que fez, se livrando da calça em seguida.
— O de que vocĂȘ Ă© mais deliciosa do que qualquer receita — Haechan admitiu, fazendo vocĂȘ sorrir ao voltar para a posição original no balcĂŁo, com as pernas afastadas.
Seu namorado nĂŁo escondeu a vontade ao olhar para o seu centro, recolhendo mais chantilly no dedo para espalhĂĄ-lo pelo seu corpo — desde o espaço entre os seus seios atĂ© o inĂ­cio da sua calcinha.
— Agora preciso provar esse ponto literalmente.
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todos os doces reservados. @sunshyni.
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sunnymoonny · 3 months ago
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● 》 Era pra ser...(?) 《 ●
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jeon wonwoo × leitora contagem de palavras: 5275
angst, wonwoo é um fdp no começo, falha de comunicação, mençÔes a traiçÔes e por aí vai... (atenção: a fic é meio corridinha, mas tem um motivo!)
"5 anos juntos. 5 anos juntos e Wonwoo não era mais o mesmo. Não haviam mais risadas, abraços demorados, beijinhos com juras de amor...nada disso existia. Um casamento longe de acontecer e um término batendo na porta. Teria como salvar algo que jå foi perdido?"
Tinha 23 anos quando conheceu Wonwoo.
Wonwoo te prometeu o mundo e prometeu se dedicar a vocĂȘ atĂ© o Ășltimo dia de sua vida na frente de seus pais. Ele te levava em restaurantes diferentes todas as semanas, mesmo que com a agenda lotada. Te levava e buscava nas aulas de dança. Encontros em cinemas eram necessĂĄrios mesmo que o filme fosse pĂ©ssimo, apenas pelo fato de estar com vocĂȘ em uma sala escurinha e poder te abraçar o quanto quisesse. E mesmo com apenas 25 anos, Wonwoo jĂĄ falava de casamento e uma vida inteirinha ao seu lado.
EntĂŁo o que tinha acontecido?
Nada de beijos ao chegar em casa apĂłs um dia longo de trabalho, nada de filmes pĂ©ssimos em cinemas, nada de encontros semanais e nem mesmo momentos Ă­ntimos, ele atĂ© mesmo havia comprado um sofĂĄ cama para seu escritĂłrio/ sala de jogos que ficava em casa. VocĂȘ atĂ© mesmo tinha parado de dançar para ver se era motivo desse afastamento, mas nĂŁo. Wonwoo de 30 anos era completamente diferente.
O relacionamento havia caĂ­do na rotina, mas por que nĂŁo na rotina que tinham antes?
Enfrentaram tanta coisa juntos, passaram por perdas, conquistaram uma casa e agora estavam com um término porta? Isso não fazia sentido na sua cabeça. Não conseguia entender onde seu Wonwoo havia ido.
5 anos iriam embora assim?
Saiu de seus pensamentos assim que ouviu a porta do apartamento abrir. Sem muito se importar, por saber quem era, continuou com fazendo a janta.
"Cheguei." A voz de Wonwoo se fez presente. VocĂȘ apenas concordou com um barulho, como sempre fazia, achando que o homem mais uma vez iria direto para seu escritĂłrio, se surpreendendo quando viu o mesmo se aproximar de vocĂȘ na cozinha. "TĂĄ fazendo o que?"
"Lasanha."
"Certo. Vou trocar de roupa e volto pra gente comer." E ele saiu do cĂŽmodo.
Wonwoo queria comer junto? Na mesa? NĂŁo faziam isso hĂĄ meses. NĂŁo queria, mas sentiu um pico de felicidade pelo seu corpo, finalmente iriam conversar? Ajeitar as coisas e finalmente viverem como antes?
Com um sorriso no rosto, vocĂȘ tirou a lasanha do forno, a colocando em um descanso de madeira sobre a mesa de jantar. Pegou um vinho, o favorito de vocĂȘs dois e o colocou ao lado do prato principal, junto de duas taças. Arrumou a mesa da mesma forma que sempre arrumava na ""era de ouro" de seu relacionamento.
Estava ansiosa, sentia que teria seu Wonwoo de volta.
Escutou os passos dele sobre o piso e ajeitou os Ășltimos detalhes, o vendo se sentar poucos segundos depois.
O cabelo grandinho estava levemente bagunçado, os óculos clåssicos repousavam na ponta do nariz, a camisa branca e a calça de moletom completavam o estilo confortåvel de Wonwoo.
"O cheiro estĂĄ Ăłtimo!" Ele disse dando um sorriso. Que saudade que sentia daquilo.
"Fico feliz. Quer que eu te sirva?" Se preparou para pegar a espĂĄtula, sendo travada por Wonwoo.
"NĂŁo precisa, eu sirvo nĂłs dois."
Sorriu e se sentou, vendo Wonwoo te servir e depois se servir, fez o mesmo com o vinho e começaram a comer. Mesmo que se sentisse feliz por estar com ele na mesa, um pontada em seu coração te fez começar a pensar longe.
Por que ele estava fazendo isso?
Por que tĂŁo de repente? Ele queria conversar sobre algo? SerĂĄ que...
"A gente pode conversar?"
NĂŁo, por favor...
"Claro." Disse ao contrĂĄrio dos seus pensamentos.
Wonwoo deixou o garfo sobre a mesa e deu um Ășltimo gole no vinho. Juntou as mĂŁos sobre a mesa e respirou fundo.
"Vamos terminar."
"E por que?" Aquilo saiu mais rĂĄpido do que seus pensamentos, na verdade, nĂŁo pensava em nada. SĂł doĂ­a. DoĂ­a muito.
"VocĂȘ sabe muito bem o por quĂȘ,___."
Deixou seu garfo de lado e respirou fundo, controlando o choro preso em sua garganta.
"VocĂȘ pode pelo menos me explicar, Wonwoo?"
"Olha..." Wonwoo tirou o óculos e coçou o pescoço. "Eu venho pensando nisso tem alguns meses e sabe...nossa relação não é mais a mesma, não tem graça e..."
"NĂŁo tem graça, nĂ©?" Riu, desacreditada. Onde haviam chegado? "E por que ficou sem graça, Wonwoo? Por que nĂŁo Ă© mais a mesma? Pelo o que eu sei, vocĂȘ simplesmente mudou da noite pro dia." JĂĄ nĂŁo controlava, seu choro e muito menos seu tom de voz. "Eu fiquei desinteressante? Deixei de ser atraente o suficiente pra vocĂȘ?"
"___, nĂŁo Ă© isso..."
"EntĂŁo me explica a verdade, por favor. Eu sĂł quero entender." Viu ele ficar quieto e olhar para o colo...espera...nĂŁo podia ser aquilo. "VocĂȘ me traiu?"
"NĂŁo, nĂŁo Ă© isso, eu juro. Eu nunca faria isso e vocĂȘ sabe. É sĂł..." Wonwoo se explicou, passando as mĂŁos pelos fios, os bagunçando ainda mais. "É que..."
"É que o que Wonwoo?"
"Eu conheci alguém."
Respirou fundo, se encostou na cadeira e começo a rir, simplesmente rir. Não acreditava.
"Conheceu alguém?" Perguntou para ele, o vendo te olhar assustado.
"Sim. Ela Ă© do meu trabalho." Explicou. "Eu comecei a me sentir atraĂ­do por ela e..."
"Cala a boca, só cala a boca." Não aguentava mais escutar a voz de Wonwoo. Apenas ajeitou sua roupa e levantou da mesa, se apoiando na cadeira que estava sentada. "Eu jurei que essa seria uma conversa boa, que finalmente eu entenderia o porque de tudo isso e melhoraríamos nossa relação..." Respirou, controlando o choro. "...que eu teria o meu Wonwoo de volta, o meu Woo que sempre fez de tudo por mim e pela nossa relação."
"Mas eu..."
"CALA A BOCA" Gritou, realmente não se importava com o horårio e possíveis xingamentos dos vizinhos. "Eu fiquei 5 anos nisso pra acabar dessa forma? Não acha mais graça e conheceu uma outra pessoa?" Falava sozinha no momento, não conseguia olhar para Wonwoo.
"Me desculpa, mas vai ser o melhor pra nossa relação."
"O melhor? A Ășltima coisa que eu queria era terminar e...quer saber?" Cansou de falar. "JĂĄ que a casa Ă© sua e eu sĂł ajudei com algumas coisas, fica com ela, eu vou embora."
Tentou andar até o quarto que era seu até o momento, mas antes foi pensado para hóspedes, mas foi parada no meio do caminho pelo mesmo segurando seu braço.
"AmanhĂŁ vocĂȘ vai, tĂĄ tarde..."
Fala sério...
"Não banca o preocupado, Wonwoo." Soltou o braço do dele, finalmente indo até seu quarto e arrumando suas coisas.
Não queria aceitar, doía, doía e doía. Mas o que podia fazer? Jå não tinha graça, era desinteressante...
Pelo menos tinha para onde ir.
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"EntĂŁo foi assim? Outra? JĂĄ? Essa cara Ă© um merda."
Jihyo era sua amiga de infĂąncia, contava com ela em momentos como esse e era ela que procurava quando mais precisava de um abrigo.
"Eu sĂł..." Fungou, limpando as lĂĄgrimas com a manga do casaco que usava. "Eu nĂŁo entendo, Ji...tava tudo indo bem, do nada ele ficou seco e boom, acabou."
"Que ele se foda muito na vida dele, viu? Te prometeu Deus e o mundo, falou de casamento e ainda foi no seu pai pedir permissão pra te namorar. Que homem merda. Ai ai ai rotina ai ai ai sem graça, sem graça meu saco filho da pu--"
"Jihyo" Interrompeu sua amiga.
"Ai amiga, pelo amor, que ódio. Não chora por ele." Jihyo te abraçou e deixou um beijinho em sua cabeça. "Quer pedir uma pizza? Uma coquinha bem geladinha?"
Ela sabia como te animar.
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Os prĂłximos dias foram difĂ­ceis.
Acordava achando que tudo aquilo era uma grande mentira, mas era a verdade. As costas doĂ­am por nĂŁo dormir na cama que estava acostumada, batia da parede diversas vezes por errar caminhos na casa de sua amiga.
Era tudo estranho. Era um mĂȘs estranho.
NĂŁo conversava com Wonwoo desde entĂŁo, na verdade, apenas uma mensagem foi trocada entre vocĂȘs.
"Pego minhas coisas assim que puder"
"Ok"
Era sĂł isso, nada mais.
NĂŁo entendia como tudo havia mudado tĂŁo rĂĄpido em tĂŁo pouco tempo. O que aconteceu?
No momento, a papelada a sua frente e diversas planilhas abertas no computador estavam te deixando maluca. Não conseguia assimilar mais nenhuma palavra ou conectar nenhuma letra na outra, estava confusa. Deitou a cabeça em seus braços sobre a mesa, só queria paz por alguns segundos.
"Toc, toc, toc." Escutou a voz de Joshua vindo da mesa do lado da sua. Levantou sua cabeça, direcionando o olhar ao dele, vendo seu sorriso rotineiro estampado no rosto. "Dia difícil?"
"MĂȘs difĂ­cil." Respondeu, tentando se endireitar cadeira e esticar as costas. "NĂŁo tenho tido uma Ășnica noite tranquila de sono."
"Gostaria de compartilhar? Dizem que um amigo ajuda demais nesses momentos."
Para falar a verdade, vocĂȘ e Joshua nĂŁo tinham uma relação de melhores amigos, mas conversavam diariamente, mas nada impedia dele ser uma das pessoas, se nĂŁo a, mais educadas que vocĂȘ jĂĄ conheceu em sua vida.
"Que horas Ă© seu intervalo?" Perguntou.
"Daqui a 10 minutos, mas posso ir junto de vocĂȘ se preferir." Sorriu mais uma vez.
"EntĂŁo, vamos."
Joshua era do setor de marketing de sua empresa, o mesmo que o seu. Nasceu nos Estados Unidos e se mudou para sua cidade com 18 anos, no inĂ­cio da vida. Era 4 anos mais velho que vocĂȘ, tanto de idade, quanto na empresa, mas nĂŁo levava isso como um fator de superioridade. Te tratava como se estivesse com o mesmo tempo de empresa que vocĂȘ.
"Pera, deixa eu ver se eu entendi..." Joshua terminou de mastigar o pedaço da carne que havia escolhido no buffet, engolindo e olhando para vocĂȘ logo apĂłs. "VocĂȘ namorou com esse cara por 5 anos, moravam juntos, começaram a se distanciar do nada e ele pediu pra terminar por que estĂĄ "conhecendo" outra pessoa?" VocĂȘ concordou, rindo depois de escutar o quĂŁo patĂ©tica aquela situação soava. "Definitivamente esse cara nĂŁo te merece. Que ridĂ­culo." Joshua fincou outro pedaço de carne com o garfo, o levando atĂ© a boca.
"E tipo, ele nem se quer deu uma explicação do por que a relação ficou sem graça ou por que ele se afastou do nada." Deu sua Ășltima garfada de comida e deixou o garfo de lado.
"Ele falava em casamento?" Joshua perguntou.
"Sim." Respondeu depois de engolir. "Mas só até o começo desse afastamento dele."
Joshua balançou a cabeça, mostrando que entendia a situação.
"Talvez ele não se via casado mais e percebeu algo que ele não gostava nessa situação, como um medo de algo mais sério do que um namoro, esse algo sendo de fato, o casamento." Joshua cruzou os braços sobre o peitoral e respirou fundo. "Muitos homens são assim. Muitos homens tem medo do compromisso."
"VocĂȘ tem?"
"Meu sonho Ă© casar. Essa Ă© uma resposta boa o suficiente para vocĂȘ?" Joshua respondeu com um sorriso no rosto, se levantando e ajeitando a cadeira, olhando para o relĂłgio em seguida. "Temos que voltar, nosso horĂĄrio jĂĄ estĂĄ acabando."
Concordando, vocĂȘ se levantou, pegando sua bolsa e ajeitando sua cadeira. Andou junto de Joshua atĂ© o caixa do local, procurando sua carteira na bolsa enquanto estavam na fila, dando sorte de achar o objeto assim que ficaram frente a frente com a atendente.
"Boa tarde, suas comandas, por favor." Cumprimentaram a atendente de volta, entregando as fichinhas com os valores de cada prato. "O valor total estĂĄ na tela! Qual a forma de pagamento?"
"DĂ©bito" Joshua falou.
"CrĂ©dito" VocĂȘ falou.
Se entre olharam e riram, começando ali uma mini disputa de quem iria pagar.
"Pode passar aqui, por favor." Joshua falou, colocando o cartĂŁo na frente do seu.
"Não, moça. Passa no meu. Deixa que eu pago, Joshua."
"Moça, aproximação dĂ©bito." Joshua deu o ultimato, aproximando de uma sĂł vez e pagando o almoço de vocĂȘs. "Obrigada e bom serviço." Agradeceu a atendente e saiu da fila, fez o mesmo e seguiu o rapaz.
"Joshua, eu que deveria pagar."
"Mas eu quem te convidei pra almoçar aqui, nada mais justo do que eu pagar." Joshua ria enquanto falava.
Caminhavam de volta para a sede de sua empresa.
"Mas aĂ­ eu fico em dĂ©bito com vocĂȘ, cara..."
"Vamos sair depois, entĂŁo." Parou em frente a entrada do local, aproximando o cartĂŁo do leitor, abrindo a porta para vocĂȘs dois. "AĂ­ vocĂȘ pode pagar algo." Concordou rindo, seguindo junto do rapaz, voltando para seu escritĂłrio.
Agora era hora do round 2.
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Esticando suas costas e percebendo a ausĂȘncia dos outros funcionĂĄrios do seu setor, finalmente se deu conta do horĂĄrio. JĂĄ era tarde. Juntou seus pertences e desligou as luzes do local, indo atĂ© o elevador da empresa, dando por encerrado mais um dia.
Um ping em seu celular chamou sua atenção, te tirando se sua bolha de pensamentos.
Era ele.
"Chegou uma encomenda sua aqui em casa."
"Posso ir buscar? Aproveito e pego mais algumas coisas minhas."
"Claro."
Respirou fundo e viu as portas do elevador abrirem, saiu do cubículo e saiu em direção a entrada, se xingando mentalmente por não ter um carro em momentos como esse.
"Pra que um carro, princesa. Seu Wonwoo vai ser seu motorista particular pra sempre."
Por que lembrou disso? Patético.
Enquanto esperava um ĂŽnibus no ponto, foi surpreendida por um carro parando em sua frente.
"Quer uma carona?"
"Joshua? Ainda nĂŁo foi pra casa?"
"Eu moro aqui perto e esqueci uma coisa no escritĂłrio, ia voltar pra buscar e acabei vendo vocĂȘ aqui. Quer alguma ajuda?"
"Eu vou pro caminho oposto, mas obrigada por oferecer." Se aproximou da janela dele.
"NĂŁo tem problema, entra aĂ­." Joshua abriu a porta por dentro mesmo, tirando a bolsa dele do banco carona e limpando o local. "Fica a vontade."
Mesmo com vergonha de aceitar e fazĂȘ-lo dar uma volta imensa na cidade, vocĂȘ entrou no carro e fechou a porta, se acomodando logo apĂłs de por o cinto de segurança.
O fato de ter namorado Wonwoo por 5 anos e ter algo com o mesmo por uns 6 anos te afastou de relaçÔes amorosas e coisas do tipo com outros homens, obviamente, mas o fato de estar no carro de Joshua e se sentir estranhamente bem, era reconfortante.
Joshua era reconfortante. O cheirinho gostoso do perfume dele misturado com o aromatizador do carro ajudavam nisso.
"Para onde vamos?" Joshua perguntou.
"Sabe aquele prĂ©dio enorme do lado de uma academia de trĂȘs andares depois da rotatĂłria?"
"VocĂȘ mora ali?"
"Morava."
"Ah sim." Joshua captou råpido. "Sorte sua que a mala do meu carro é grande, né?" Riu baixinho, tentando amenizar o clima.
"É..." Suspirou. "Mas Ă© uma encomenda, algumas roupas e coisinhas pequenas, nĂŁo vou abusar da sua boa vontade."
Joshua concordou e seguiu caminho. Sabia que vocĂȘ nĂŁo havia forças para falar, nĂŁo queria falar e muito menos conversar. Ele entendia isso.
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"Chegamos." Joshua estacionou o carro e tirou o cinto, vendo vocĂȘ hesitar em fazer o mesmo. "Quer que eu suba com vocĂȘ?"
"NĂŁo precisa." Sorriu para o mais velho, vendo ele fazer o mesmo. "Eu nĂŁo vou demorar. Te aviso quando descer com as caixas."
Joshua concordou e abriu a porta por dentro do carro, vendo vocĂȘ sair.
O porteiro te reconheceu em menos de um segundo e abriu um sorriso, cumprimentando vocĂȘ e abrindo a porta, te deixando entrar. Aquilo era estranho, entrar ali era estranho, respirar aquele ar era estranho. NĂŁo sentia mais conforto em estar ali, sentia dor.
Apertou o botão que dava até o seu-- até o andar de Wonwoo. Saiu do elevador e fez o caminho que foi acostumada a fazer por quase 3 anos morando com ele. Chegou até a porta e suspirou, contando até 10 para apertar a campainha.
Após escutar um "jå vai", demorou apenas alguns minutos até que a porta se abrisse por completo.
Ele jĂĄ estava diferente. O cabelo longo havia sido cortado em um bem baixinho, quase rapado nas laterais. Ao invĂ©s de moletons para ficar em casa, Wonwoo vestia uma calça jeans e uma blusa polo. E o Ăłculos rotineiro, ele nĂŁo existia mais, pelo tempo que ficaram se encarando, percebeu a existĂȘncia de lentes nos olhos dele.
"Boa noite."
"Boa noite." Respondeu. "Eu sĂł vim buscar as coisas, desculpa pelo horĂĄrio."
"Tudo bem." Te deu espaço para entrar na casa. Ela também jå estava diferente. "As caixas estão no quarto de visitas, se quiser ajuda é só..."
"Na verdade..." O que estava fazendo? Iria mesmo falar de... "Eu vim com um amigo. Ele pode subir para me ajudar?"
Queria ver a reação de Wonwoo. Queria ver ciĂșmes em seu olhar, raiva em suas açÔes ou atĂ© mesmo possessividade, mas nada disso aconteceu. Apenas um concordar de cabeça e uma expressĂŁo tranquila foram demonstrados. Aquilo estava te matando.
Pegou o celular no bolso e ligou para Joshua, avisando que o mesmo podia subir e dando as devidas instruçÔes. Liberou a entrada do mesmo na portaria e seguiu para o quarto de visitas, abrindo a porta e notando, literalmente, sua vida em caixas.
Respirou fundo, prendeu o cabelo e começou a separar o que era necessidade no momento. Algumas roupas para ficar na Jihyo, itens do trabalho e até mesmo decoraçÔes de casa que sua mão havia dado de presente. Wonwoo não fazia questão. Escutou o barulho da campainha soar e foi até a porta, olhando ao redor, não notando a presença de seu ex namorado e recebeu Joshua.
"Desculpa por ter que te fazer subir."
"Tranquilo, eu estava preparado para qualquer coisa mesmo." Joshua disse, levantando as mĂŁos e as chacoalhando no ar. "Bora trabalhar."
Riu com ele e o guiou atĂ© o quarto. O mostrou a quantidade exorbitante de caixas e as que vocĂȘ jĂĄ havia considerado importante de levar.
Enquanto arrumavam uma forma de empilhar uma na outra sem que caíssem, escutaram uma batida na porta, essa que estava aberta. Wonwoo estava lå, em pé, com uma caixa de papelão em mão. Era uma de suas coisas.
"A encomenda que eu falei." Wonwoo falava com vocĂȘ, mas o olhar era direcionado para Joshua.
"Ah sim." Se levantou do chão e pegou a caixa. "Obrigada por receber, ainda tenho que mudar o endereço de entrega dos meus aplicativos."
Se virou para Joshua e o viu meio aéreo. Resolveu apresentå-los, por que não?
"Joshua, esse Ă© o Wonwoo. Wonwoo, esse Ă© o Joshua." NĂŁo prolongou muito, vendo os dois apertarem as mĂŁos e sorrirem um pro outro.
"Prazer em te conhecer." Wonwoo disse.
"É..." Joshua respondeu, um sorriso meio desgostoso para o rapaz. Segurou o riso, sabia o que Joshua pensava. "EntĂŁo,___. Vamos continuar?" Se virou para vocĂȘ.
Queria terminar aquilo rĂĄpido, por isso concordou e voltou a trabalhar, deixando a encomenda de lado.
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Wonwoo respirou fundo e se sentou no sofĂĄ. VocĂȘ tinha saĂ­do faziam alguns minutos, ele deveria estar bem, feliz pelo menos, certo? EntĂŁo por que se sentia angustiado? Por que sentia que algo estava agarrado em sua garganta?
Ele não sabia como agir e como falar em sua presença, era complicado demais. Por que havia acabado do jeito que acabou?
Wonwoo, foi o melhor para vocĂȘs. Pensa assim.
"Amor?" Wonwoo escutou a porta se abrir e uma voz soar pela mesma, o tirando de seus pensamentos.
"Oi."
"Que foi, tå desanimado..." Minju olhava para ele enquanto se aproximava, sacolas e mais sacolas estavam penduradas em seus braços.
"Nada, eu sĂł tĂŽ cansado, meu bem."
"Entendi, aquela menina veio pegar as coisas dela hoje, né?" Wonwoo levantou o olhar para a nova namorada.
"Como...?"
"O porteiro nĂŁo sabe esconder nada." Minju deixou as sacolas no chĂŁo, pegando novamente algumas de marcas masculinas. "Mas enfim, comprei mais algumas roupinhas para vocĂȘ." Deu um de seus rotineiros sorrisos, balançando as sacolas para Wonwoo.
"SĂ©rio? Mas vocĂȘ jĂĄ comprou tantas..." E com meu cartĂŁo...
"Que nada, amor. Eu disse pra vocĂȘ que refarĂ­amos esse seu guarda roupa e estilo largado." Retirou algumas peças da sacola e mostrou para Wonwoo, que deu um sorrisinho de agradecimento. "Inclusive, eu chamei umas pessoinhas que trabalham pro meu pai e elas devem vir aqui amanhĂŁ!"
"Por que?" Wonwoo nem havia sido consultado.
"O quarto de visitas estĂĄ vazio, nĂŁo estĂĄ?" Wonwoo concordou. "VocĂȘ disse que queria fazer uma sala de jogos lĂĄ, certo? Separar do seu escritĂłrio e tals..."
"Sim, vocĂȘ conseguiu alguĂ©m que faça isso?"
"Melhor!" Minju se animou, colocando as roupas de volta nas sacolas e sentando ao lado de Wonwoo. "Vamos construir um escritĂłrio pra mim, o que acha?"
Wonwoo concordou, nĂŁo queria, mas concordou.
Minju era linda. Minju era uma mulher de tirar o fĂŽlego de qualquer pessoa por onde ela passava. E foi assim com Wonwoo...
Mas Minju tinha uma falha, e Wonwoo estava se crucificando em sĂł perceber isso agora.
Minju nĂŁo era vocĂȘ.
"Convidei algumas amigas minhas para um jantar aqui em casa, espero que nĂŁo se importe." Minju colocou as sacolas roupas no sofĂĄ, ajeitando-as como se fossem trofĂ©us. "Achei que seria bom vocĂȘ conhecer pessoas novas, sabe? VocĂȘ anda tĂŁo... quieto ultimamente."
Wonwoo apenas balançou a cabeça, forçando um sorriso que mal alcançava seus olhos. "Claro, sem problema."
Minju estava animada, tagarelando sobre os planos para a noite, mas tudo o que Wonwoo conseguia ouvir eram os ecos de risadas que ele jĂĄ nĂŁo tinha mais. Aquelas risadas que vocĂȘ fazia quando ele te fazia cĂłcegas no sofĂĄ, quando assistiam a comĂ©dias ruins, ou quando simplesmente existiam juntos.
Enquanto Minju falava, ele se perdeu em pensamentos. O apartamento, agora cheio de cores e objetos que nĂŁo eram seus, parecia cada vez menos com um lar e mais com um lugar onde ele estava apenas de passagem. Como as roupas novas que ela insistia em comprar: todas bonitas, todas caras, mas nenhuma que ele teria escolhido.
Nenhuma que ele se sentiria ele.
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VocĂȘ e Joshua seguiam para a casa de Jihyo com o carro cheio de caixas. O silĂȘncio no carro era confortĂĄvel, quase terapĂȘutico. Joshua, com seu jeito leve e prĂĄtico, respeitou sua necessidade de espaço, mas a cada curva e semĂĄforo, lançou olhares rĂĄpidos, como se quisesse checar se vocĂȘ estava bem.
"Quer que eu ajude a levar as caixas até lå em cima?" Joshua perguntou, estacionando em frente ao prédio de Jihyo.
"NĂŁo precisa, a gente da conta. JĂĄ fez muito por mim." VocĂȘ tentou sorrir, embora estivesse exausta emocionalmente.
"Se precisar de algo, qualquer coisa, sabe onde me encontrar." Joshua abriu a porta para vocĂȘ, um gesto simples que parecia um abraço em forma de atitude.
VocĂȘ o agradeceu, pegando sua bolsa e saindo do carro, tirando as caixas com a ajuda do mesmo logo apĂłs. Enquanto ele se afastava, percebeu o quanto aquele pequeno gesto de gentileza te tocava. NĂŁo porque era algo grandioso, mas porque era sincero.
Subiu até o apartamento de Jihyo e bateu na porta, a vendo te xingar com o olhar.
"Demorou por que?"
"VĂȘ se me erra, Ji" Disse exausta, deixando sua bolsa de lado e voltando para a porta. "Vem comigo, vamos subir caixas hoje, uhuull" Disse com uma falsa animação.
"Ai sério..." Jihyo te acompanhou. "Se o Wonwoo aparecer na minha frente, eu corto o pau dele fo--"
"Jihyo" A repreendeu.
"TĂĄ bom, tĂĄ bom."
Essa seria uma longa noite...
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Mais um mĂȘs. Mais um mĂȘs se foi e vocĂȘ estava melhor.
Agora jå se sentia mais encaixada em uma nova rotina. Havia voltado a fazer dança contemporùnea, algo que havia parado assim que começou a namorar Wonwoo, não por que ele pediu, e sim porque se entregou demais ao menino.
VocĂȘ e Jihyo haviam estabelecido uma rotina nova dentro de casa, dividindo afazeres, compras e contas necessĂĄrias e suficientes para duas pessoas.
E com Joshua...Joshua Ă© diferente. Ele estava ali desde o tĂ©rmino e tem se mostrado como um amigo e atĂ© mesmo como um possĂ­vel amante. Ele nĂŁo tenta preencher o vazio que ficou desde o tĂ©rmino, nem força a ideia de que vocĂȘ deve seguir em frente rĂĄpido. Ele apenas estĂĄ ali, com aquele sorriso suave e uma paciĂȘncia que Ă s vezes te deixa desconfortĂĄvel, porque vocĂȘ sabe que ele sente muito mais do que diz e aparenta. Ele queria te mostrar, sem te afobar, que queria ser alguĂ©m em sua vida.
Mas vocĂȘ tem medo. Medo de estragar algo bom porque ainda estĂĄ presa no passado, medo de dar um passo adiante e descobrir que nĂŁo estĂĄ pronta pra se colocar de cabeça em algo incerto.
Por isso, com uma conversa amigĂĄvel e bem resolvida, vocĂȘ e Joshua se resolveram. Decidiram nĂŁo tentar nada e nem dar chances ao futuro, apenas deixar a amizade do jeito que estĂĄ. Sem se prender a nada.
E também, por que Wonwoo ainda aparece em seu coração.
Por mais que vocĂȘ tente, o Wonwoo ainda tĂĄ ali, em tudo. Na sua cabeça, no seu coração. Mesmo depois de tudo, ele ainda Ă© uma parte de vocĂȘ, de tantos momentos que marcaram sua vida, de tantas primeiras vezes e primeiros porquĂȘs. VocĂȘ queria sĂł conseguir esquecer, mas nĂŁo funciona assim. Ainda dĂłi.
Wonwoo tinha Minju. Havia descoberto isso através do Instagram. Hilårio, né?
E por que vocĂȘ nĂŁo conseguia seguir em frente?
Wonwoo conseguiu...
VocĂȘ tambĂ©m conseguiria...certo?
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Wonwoo, desde jovem, sempre colocou expectativas altĂ­ssimas sobre si mesmo, tanto na vida profissional quanto no relacionamento. Durante os primeiros anos com vocĂȘ, ele investiu intensamente em tudo porque acreditava que era isso que fazia um relacionamento "funcionar" e achava que esse nĂ­vel de esforço era o padrĂŁo para a felicidade.
Mas com o passar do tempo, ele começou a se sentir sobrecarregado por essas mesmas expectativas que ele mesmo criou.
Ele tinha medo de fracassar como parceiro e inconscientemente, começou a se distanciar nos Ășltimos meses, achando que, ao evitar essas preocupaçÔes, ele nĂŁo teria que enfrentar a possĂ­vel "decepção" de nĂŁo ser mais o mesmo homem idealizado por vocĂȘ e atĂ© por ele mesmo.
A relação esfriou porque, ao invés de comunicar suas inseguranças, ele se calou, preferindo fugir do que lidar com o desconforto de ver as coisas mudarem, o que é natural. Mas por que ele não disse isso antes? Por que ele não conseguiu falar isso com clareza?
Quando conheceu Minju, o frescor de algo novo e sem preocupaçÔes lhe trouxe uma falsa sensação de alívio. Com ela, ele não tinha a pressão das promessas passadas, como casamento, um cinema com um filme péssimo, nem a obrigação de ser "perfeito". Porém, ele não percebeu que essa fuga era apenas uma distração dos seus medos. Wonwoo se percebeu um burro.
Wonwoo havia percebido que o problema nĂŁo era o relacionamento em si, mas sua falta de entender que as coisas evoluem e que o amor pode existir na rotina e no imperfeito, que era o que ele mais temia.
Por isso, enquanto via Minju reclamar pela terceira vez da cor de seu esmalte que facilmente poderia ser retirado com uma acetona, Wonwoo sĂł pensava em vocĂȘ e nas milhares de vezes em que vocĂȘ apenas roĂ­a sua unha quando ela te incomodava.
O que ele havia feito?
Por que ele havia te perdido?
Era nos pequenos detalhes do dia a dia que Wonwoo percebia o quanto vocĂȘ fazia falta e que foda-se se o relacionamento caiu na rotina, era aquilo que ele queria.
VocĂȘ nunca se incomodou por ele utilizar as roupas de moletom, ter o cabelo grandinho ou atĂ© mesmo deixar os Ăłculos na ponta do nariz diariamente. Afinal, vocĂȘ respeitava ele e o que ele queria. Minju nĂŁo.
"...e ainda deixou borrar o cantinho, vĂȘ se pode? Eu pago caro e..."
"Minju." Wonwoo chamou a menina.
"...eu deveria mandar ela para a gerente dela, ainda manchou minha bolsa cara e..." Continuou. Wonwoo nĂŁo aguentava mais escutar a voz dela.
"Minju." Falou com um tom mais alto e viu a menina parar de falar. "JĂĄ acabou?"
"O que..."
"Minju, olha sĂł...vocĂȘ sĂł sabe reclamar?" Wonwoo nĂŁo queria soar grosso, mas cara...como sentia falta de sorrir ao seu lado atĂ© mesmo em brigas.
Ali, naquele momento, Wonwoo encerrou tudo o que tinha com Minju. Até mesmo seu armårio repaginado extremamente caro, comprado por Minju com o dinheiro suado dele, as lentes que machucavam seus olhos e o cabelo perfeitamente alinhado.
Wonwoo precisava de vocĂȘ e havia percebido isso tarde demais.
VocĂȘ ainda estaria lĂĄ?
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Depois de anos fora dos palcos, vocĂȘ estava lĂĄ. Finalmente.
As luzes do teatro diminuĂ­ram gradualmente, deixando apenas um foco suave no centro do palco. Wonwoo sentiu seu coração acelerar quando viu vocĂȘ surgir no meio da escuridĂŁo, vestida de branco, como se fosse feita de luz. NĂŁo te via hĂĄ meses.
Cada movimento seu era preciso, carregado de emoção e algo indescritível que parecia atravessar o espaço e atingi-lo diretamente.
Wonwoo sabia que vocĂȘ dançava antes de vocĂȘs namorarem e atĂ© havia pedido algumas palinhas no meio do caminho, mas isso...era completamente diferente.
A mĂșsica, delicada e intensa, preenchia o silĂȘncio enquanto vocĂȘ deslizava pelo palco, ora com força, ora com vulnerabilidade. Era como se vocĂȘ estivesse contando uma histĂłria que sĂł ele conseguia entender. Uma histĂłria de encontros e desencontros, de amor e perda. Que de fato, entendeu no meio, que era sobre vocĂȘs.
Wonwoo tentou resistir, mas as lĂĄgrimas vieram, quentes e inevitĂĄveis. Ele apertou os punhos no colo, sentindo uma pontada no peito que ele sabia muito bem o que era: saudade. NĂŁo apenas de vocĂȘ, da mulher que ele ama, mas do que vocĂȘs haviam sido juntos.
Quando a apresentação terminou, os aplausos ecoaram por todo o teatro. Ele se levantou junto com a plateia, aplaudindo com as mĂŁos ainda trĂȘmulas. Enquanto vocĂȘ fazia uma reverĂȘncia discreta, seus olhos varreram a multidĂŁo, atĂ© pararem por um breve instante em Wonwoo.
Sabia que ele estaria lĂĄ.
Mais tarde, no saguĂŁo do teatro, ele te esperava, ainda com os olhos Ășmidos e o coração confuso. VocĂȘ apareceu entre os outros dançarinos, com o rosto corado e o brilho do esforço ainda evidente. Quando seus olhares se encontraram, o mundo ao redor desapareceu.
"VocĂȘ veio" Disse, num misto de surpresa e emoção.
"Eu nĂŁo perderia isso por nada..." Respondeu ele, a voz rouca. "VocĂȘ foi... incrĂ­vel."
VocĂȘ sorriu, aquele sorriso suave que ele conhecia tĂŁo bem, mas que agora parecia carregado de uma distĂąncia que ele nĂŁo sabia se podia cruzar.
"Queria falar com vocĂȘ." Ele continuou, hesitante.
"Eu imaginei..." VocĂȘ respondeu, ajeitando uma mecha do seu cabelo. "Vamos caminhar um pouco?"
VocĂȘs saĂ­ram juntos para o terraço do teatro, o som abafado da cidade ao fundo. Nenhum dos dois falou de imediato. Havia um peso no ar, mas tambĂ©m algo bom, uma esperança.
"Ver vocĂȘ lĂĄ no palco..." Começou Wonwoo, escolhendo as palavras com cuidado. "Foi como assistir a um pedaço da nossa histĂłria. NĂŁo sei se vocĂȘ sentiu o mesmo."
VocĂȘ olhou para ele, os olhos brilhando sob a luz de um dos postes do local. "Talvez tenha sido. Mas talvez seja hora de decidir o que fazer com ela. VocĂȘ nĂŁo acha?"
Ele assentiu lentamente, a garganta apertada.
"Desculpa, eu errei." admitiu, num sussurro. "Eu estava com medo de te magoar, de tornar tudo uma rotina péssima, sendo que..." Coçou a cabeça. "...ela era incrível do nosso jeitinho."
VocĂȘ parou de caminhar, se virando para ele. Por um instante, ficaram ali, imĂłveis, encarando-se como se a prĂłxima palavra pudesse mudar tudo. Seu coração errava as batidas, nĂŁo sabia por os pensamentos em ordem, mas felizmente...estava preparada para aquilo.
"E entĂŁo? O que a gente faz?" ele perguntou, quase sem fĂŽlego.
VocĂȘ deu um passo para frente, mas a resposta que ele esperava nĂŁo veio. Apenas um sorriso pequeno.
"Acho que precisamos descobrir isso juntos, Wonwoo."
E assim, vocĂȘ saiu, o deixando em silĂȘncio, sem saber ao certo onde aquilo os levaria, mas, ao invĂ©s de sufocĂĄ-lo, aquilo o confortou...
...o deu esperança.
Ele merecia uma segunda chance?
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