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#Kannário
bahiainforma24h · 2 months
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NOVA CARREIRA? Igor Kannário é dono de granja e surpreende com revelação
O cantor Igor Kannário chamou atenção nas redes sociais nesta sexta-feira (2) após revelar que, além de músico, é empresário. Dono de uma granja, o ‘Príncipe do Guetto’ chocou fãs ao compartilhar que seu empreendimento produz cerca de 4 mil ovos por dia.A granja do famoso, chamada Aviário Caldeira, funciona há dois anos e meio. Ao tomarem conhecimento do empreendimento, os fãs não pouparam…
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gazeta24br · 2 years
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Arembepe virou um mar de gente na tarde desta sexta-feira (17/3), quando o cantor baiano Igor Kannário abriu a parte profana do Festival de Arembepe 2023, puxando, em um trio sem corda e sem abadá, uma multidão de foliões “pipoca”, que curtiram cada instante do arrastão relembrando sucessos antigos do tempo da banda A Bronkka, além dos atuais. A swingueira contagiante do artista não deixou ninguém parado. Participando do Arrastão do Kannário, o prefeito Elinaldo Araújo, na companhia da primeira-dama, Ivana Paula, prestigiou o "Príncipe do Gueto". Ao fazer uma visita ao camarim do artista, onde deu boas-vindas à toda equipe, desejou um ótimo momento para todos e comentou, "o povo de Camaçari recebe Kannário com a alegria que só se vê aqui". Mostrando desenvoltura no gingado e muita alegria, o gestor municipal dançou os hits de maior sucesso do artista, entre eles, "É Tudo Nosso e Nada Deles". O reencontro com a festa de Arembepe e a importância dela para a carreira musical, foi destacada por Kannário. “A minha relação com essa parte do litoral é muito íntima, coisa de dez anos. Fiz parte de uma banda chamada A Bronkka, que começou aqui, praticamente. Então, eu lembro que a gente tocou aqui, nesse mesmo percurso, no mesmo horário e foi um show que teve tanta repercussão, a energia foi tão boa que a gente tocou na redondeza inteira e gravou o DVD de carreira aqui, e esse trabalho estourou no Brasil inteiro e foi o que apresentou A Bronkka para o mercado. Camaçari é um amuleto da sorte”, afirmou. Moradora da localidade, Gleide Hipólito, de 38 anos, se confessou fã incondicional do Kannário, por quem declarou amor e admiração. Falando sobre o que achou do arrastão, destacou que, “tá tudo perfeito, maravilhoso, melhor sensação impossível. A ‘vibe’ hoje me fez sair de casa mesmo com meu pai doente. Eu não ia sair hoje, mas saí para me divertir”. Para alegria dos foliões, outros quatro blocos se apresentam durante a tarde, encerrando a programação dos trios às 18h. Entre eles, Os Brochas, com Pincel e Banda; 100 Querer 20 V; Cordel de Arembepe; e O Kais, com Viola de Doze. Foto: Tiago Pacheco
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felipe11 · 2 years
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Léo Santana, Igor Kannário Favela Venceu
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luciochaves · 2 years
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Léo Santana, Igor Kannário - Favela Venceu
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pirraca · 2 years
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Festival da Virada Salvador 2023 No primeiro dia (28/12/22) – Shows de Ivete, Bell, É o tchan, Ilê, Nattan, Tarcísio do Acordeom e Kannário. No segundo dia (29/12/22) – Shows de Gusttavo, Alok, Xand Aviões, Parangolé, Simone Mendes, e Rafa & Pipo. Na véspera de Réveillon (30/12/22) – Shows de Psirico, Xanddy Harmonia, Mari Fernandez, Durval Lelys, Jorge & Mateus, Vittor Fernandez e Tiago Brava. No Réveillon 2023 ( 31/12/22) – Shows de Claudia, Wesley Safadão, Léo Santana, Zé Vaqueiro, João Gomes, Lincoln Senna e Thiago Aquino. No primeiro dia de 2023 (01/01/23) – Shows de Saulo, Olodum, Daniel Vieira, Timbalada, Lá fúria e Daniela Mercury. Mais Informações https://bit.ly/3vgWo1G #djpirraca #dj #sonorizacao #iluminacao #www.djpirraca.com.br #musicforever #music #deusnocomando #download #setlist #serato #pioneer #playlists #eventos #formatura #locação #equipamentos #niver #aniversários #15anos #casamentos (em DJ Pirraça) https://www.instagram.com/p/CmrHN1vr3Da/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Igor Kannário - O Jogo É Duro (feat. Marcelo Falcão) 🎵🔥
Spotify: https://open.spotify.com/track/4CXkpM778mD1WsaPcYTrsU?si=PmwpYu-eR-6-S_EuxrS63w
Deezer: https://www.deezer.com/br/album/66301762
Apple Music https://itunes.apple.com/br/album/o-jogo-%C3%A9-duro-feat-marcelo-falc%C3%A3o-single/1401490564
Napster: http://br.napster.com/track/Tra.318148780
Google Play Music: https://play.google.com/store/music/album?id=B76owjaf2epsnd5u7oy32ajhdmu
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quiel · 4 years
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Assista a "Metendo de louco IGOR KANNARIO (Kannário versões)" no YouTube
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IGOR KANNÁRIO: A POLÍCIA PODE REVISTAR UM DEPUTADO?
IGOR KANNÁRIO: A POLÍCIA PODE REVISTAR UM DEPUTADO?
Igor Kannário: A polícia pode revistar um deputado? Um vídeo do Deputado, viralizou nas redes sociais. Tudo depois que ele postou um vídeo no instagram. O fato ocorreu em nesta sexta-feira. Dia 3 de dezembro, em Salvador. Depois de ser abordado em uma blitz, constatou-se que ele não tinha CNH. Portanto, a PM flagrou o parlamentar. Dirigindo sem carteira nacional de habilitação. Além disso, ele…
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ferozslabo · 5 years
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seligacamacari · 4 years
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Kannário destina emenda de R$ 2,5 milhões para combate ao coronavírus em Camaçari
O cantor e deputado federal baiano Igor Kannário (Democratas) destinou uma emenda parlamentar de R$ 2,5 milhões para o combate ao coronavírus na cidade de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. O município teve 85 casos de covid-19 confirmados até esta quinta-feira (14). Desses, 29 estão em isolamento domiciliar, sete em hospitalar, três óbitos confirmados e 46 estão recuperados.
“A…
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bahiainforma24h · 2 years
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Saiba quem sobe ao palco no Festival Virada Salvador
Saiba quem sobe ao palco no Festival Virada Salvador
A programação completa para o Festival da Virada, que ocorre entre os dias 28 de dezembro e 1º de janeiro, na Arena Daniela Mercury, na orla da Boca do Rio, foi anunciada. Grandes nomes da música baiana e brasileira vão subir ao palco durante os cinco dias de festa. No dia 28 (quarta-feira), participam do evento Bell Marques, Nattan, Kannário, ilê, É O Tchan, Ivete Sangalo, e Tarcísio do…
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josemariosena · 4 years
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CADÊ O DEPUTADO DO GUETO #KANNÁRIO? SUMIUUUU... https://www.instagram.com/p/B-YPjf8Afvs/?igshid=1xtn1a4nylkan
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ninaemsaopaulo · 8 years
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Em 2012, no interior da Bahia, dez integrantes da banda New Hit, de pagode, estupraram duas fãs menores de idade. Todos eles foram condenados a mais de onze anos de prisão, mas né? Aguardam o julgamento de recurso em liberdade. E nesse carnaval de 2017, os estupradores estão soltos e foram convidados a compor a banda de Igor Kannário - cantor e vereador.
Enquanto isso, a BaianaSystem está ameaçada de não poder tocar no próximo carnaval por ter puxado um coro “fora Temer” e, reza a lenda, no carnaval, “a festa mais democrática que existe”, são proibidos atos políticos. Mas enaltecer o netinho de Malvadeza pode.
As vítimas dos estupradores da New Hit mudaram de nome e de estado, pois sofrem ameaça de morte.
Tá bom pra vocês?
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Haja trio, haja chão: momentos icônicos de 40 anos de Carnaval
 Desde que Charles Darwin (1809-1882) o conheceu, em 1832, o Carnaval da Bahia causa dois tipos de sensação a quem o vê: deslumbramento ou estranheza.
Neste sentido, nesses 40 anos em que o CORREIO registrou a festa, poucas peculiaridades baianas mudaram tanto. Pior: não só de forma cíclica, como também de maneira incontrolável e imprevisível. Ah, e ainda existem personagens importantes que pouco mudaram, fazendo questão de manterem-se tradicionais, como alguns blocos afros.
Mas há três fatores fundamentais para entender as mudanças do Carnaval nessas quatro décadas: a música, a indústria da festa e a forma como as pessoas curtem a folia. As três são complementares e interdependentes.
Logo no segundo ano de Correio, em 1980, o Carnaval passa por mudanças fundamentais até hoje: Olodum e Malê Debalê desfilam pela primeira vez, o Ilê Aiyê fez sua primeira eleição de Deusa do Ébano e o bloco Traz os Montes inaugura seu novo sistema de som, diferente de qualquer coisa vista antes numa festa que ainda bebia muito na fonte do frevo, das marchinhas e dos bailes em clubes e hotéis.
Estes últimos foram deixando de existir com força ao longo desses anos, à medida que o Carnaval de rua ganhava força.
A busca por ser maior e melhor impulsionou a indústria do áudio e imponência dos trios elétricos. Cinco anos depois, Luiz Caldas estourava no país todo e a edição da Quarta-feira de Cinzas de 86 do Correio decreta: não precisamos mais importar estrelas. Era o Carnaval de Luiz e de Sarajane.
Ali, acreditem, algo já incomodava o público: as cordas dos blocos iam surgindo.  Bandas nasceram e acabaram, assim como rivalidades de blocos e bailes (sim, rolava muito). A mortalha virou abadá, que virou só uma camisa, como é hoje.
Para contar a história desses 40 anos, reunimos fatos marcantes em quatro grupos: Estreias, Estrelas Mundiais, (Re)Encontros e Vanguarda. Mesmo com tantas mudanças, que levaram a festa a ser destaque no mundo todo, algo se mantém: a alegria com a qual o baiano se entrega ao Carnaval. Isso ninguém faz como a gente.
 ESTREIAS
‘Baiano não nasce, estreia’. A frase denota bem que não temos medo de ter iniciativa. Listamos algumas das estreias mais marcantes nos últimos 40 anos de Carnaval.
 1980 e os blocos afros
Olodum e Malê Debalê. A primeira Deusa do Ébano do Ilê. O Carnaval  não seria mais o mesmo após 1980, um marco na herança africana da festa mais popular do país.
 E o Carnaval desceu a ladeira…
O primeiro Carnaval, de fato, na Barra aconteceu em 1983. O então prefeito Renan Baleeiro quis descentralizar a festa do Centro da cidade e mandou construir um palco no Farol da Barra.
 Mudando de cor há mais de 20 anos
Em 1990, começou uma parceria que duraria 24 anos – até os dias atuais, no coração de seus foliões. Chiclete com Banana e Camaleão firmaram um acordo que mudaria o Carnaval da Bahia.
 Duas estreias numa mesma folia
O ano de 2000 marcou duas estreias históricas no Carnaval: de um lado, uma estrela em franca ascensão e que deixara sua banda no ano anterior. Do outro, uma revelação que mudou um estilo de fazer pagode e, principalmente, de cantar o pagode genuinamente baiano.
Aos 27 anos, Ivete Sangalo fazia seu primeiro Carnaval solo, puxando o Me Abraça e o Cerveja & Cia. Já o Harmonia do Samba, com Xandy (ainda com um ‘d’) arrancava suspiros e instigava a curiosidade até de Caetano Veloso.
 A volta do povo
O povo pedia mais trios sem corda e mais espaço na festa  e, em 2014, a prefeitura atendeu, criando o Furdunço. No primeiro ano, era uma fila de trios e entidades no meio da festa. A partir de 2015, virou um pré-Carnaval, mas mantendo sua essência popular.
 É tudo da periferia
No mesmo ano da mudança do Furdunço, mais uma estreia de peso no Carnaval: Igor Kannário, o Príncipe do Gueto. Já conhecido – e amado – nas camadas populares, o cantor arrastou uma multidão, com letras politizadas e que falam da periferia.
 ESTRELAS MUNDIAIS
Quando Darwin conheceu o Carnaval da Bahia, nem havia publicado a Teoria da Evolução. Mas, vamos dizer, ele abriu as portas para outras estrelas mundiais virem depois.
 Islândia com dendê?
Em 2004, a cantora islandesa Björk veio acompanhar as intervenções artísticas do marido, Matthew Barney, no Cortejo Afro. Dançou um pouco, tirou fotos e, dizem, se deu mal com um acarajé.
 Um ‘Beautiful Day’ em Salvador
Dois anos depois de Björk, o Carnaval bombou. Primeiro com a presença de Bono Vox e The Edge (do U2), com direito a canja de dentro do Camarote Expresso 2222, e do megaprodutor Quincy Jones. Depois, outro músico famoso, o DJ inglês FatBoy Slim transformou as ruas do Circuito Barra/Ondina em uma rave.
 O papa é pop, mas o arcebispo é axé
Um ano depois de trazer uma grande estrela da música, Gilberto Gil convidou o arcebispo anglicano Desmond Tutu, Prêmio Nobel da Paz em 1984 e um dos principais ativistas contra o apartheid sul-africano para seu camarote.
 ‘Opa’, Gangnan Style!
Foi só um sucesso, mas que sucesso! O sul-coreano Psy era o cara mais bombado do planeta com seu Gangnan Style em 2013, quando cantou ao lado de Claudia Leitte no trio da estrela baiana.
 Rei, Rainha e a deusa Naomi
Outras estrelas, talvez com menor impacto na festa e nos foliões, também passaram por aqui: Sharon Stone, Naomi Campbell, o rei Gustavo e a rainha Sílva, da Suécia, e o diretor de cinema Spike Lee, que gravou parte de um documentário no Carnaval baiano.
 (RE)ENCONTROS
O Carnaval é um momento de encontros, reencontros e, por que não, desencontros. Quem nunca se perdeu (em vários sentidos) na folia? Tem gente que encontrou seu grande amor atrás de um trio-elétrico. Mas, além do chão, os encontros e reencontros acontecem também nos palcos dos trios e provocaram emoção em artistas e público. Ao longo das últimas quatro décadas, os encontros de trios, estrelas e personagens importantes da festa entraram para a história.
 Um encontro de sanfonas bom demais
Em 1986, o compositor e produtor Gereba promoveu um encontro conhecido no São João, mas inédito para o Carnaval: Luiz Gonzaga e Dominguinhos em cima de um trio, no Carnaforró. E o Farol da Barra virou festa junina.
 Pra se guardar debaixo de sete chaves
Já no ano de 1998, o cantor e compositor Milton Nascimento assistia o Carnaval na sacada de um camarote em Ondina. Ao passar pelo artista, Carlinhos Brown desceu do trio, ajoelhou-se e fez uma reverência a Bituca.  Acabou realizando um emocionante dueto com Milton no clássico Canção da América.
 Um ícone do Carnaval de volta à festa que ‘criou’
Osmar Macedo, um dos dois pais do trio-elétrico, faleceu em 1997. No Carnaval do ano seguinte, seus herdeiros trouxeram de volta a velha fobica que, em 1950, encantou a capital. Ela ficou posicionada num caminhão à frente do trio Armandinho, Dodô & Osmar. Foi o reencontro do grande precursor do trio com o lugar onde mais fez sucesso: as ruas de Salvador.
 Os quatro maestros da Bahia
Quem diria que a estreia de Maria Bethânia no Carnaval só aconteceria em 2001? E foi em grande estilo, num reencontro com Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa. Os Doces Bárbaros participaram pela primeira vez da festa juntos e dividiram o trio do Bloco da Cidade com Danilo e Alice Caymmi, Margareth Menezes, entre outros, homenageando o mestre Dorival Caymmi.
 Mestres afros para homenagear a África
Em 2002, na abertura do Carnaval, um encontro de mestres afros: Carlinhos Brown e Neguinho do Samba comandam 300 percussionistas para homenagear a África.
 Dor, lágrimas e reencontro com os foliões
Em 2015, um dia após desfilar na Barra-Ondina, o cantor Márcio Victor, do Psirico, dá entrada num hospital. É operado de apendicite mas, menos de 24 horas depois, numa recuperação incrível, reencontra seu público no Carnaval. Ao cantar Firme e Forte, chorou. “Eu sou guerreiro”, disse.
 VANGUARDA
Estar na vanguarda é estar um passo à frente, é não ter medo de inventar e arriscar. Muitos artistas e empresários da música precisaram e tiveram espaço para inventar nesses 40 anos de Carnaval, afinal foi com uma invenção de Dodô & Osmar, a fobica, que a festa ganhou grande proporção popular.
 Em alto e bom som para todos
O técnico de som Wilson Marques teve uma ideia revolucionária para o Carnaval de 1980: encher a lateral do trio-elétrico de caixas de som e transistorizar o áudio da banda Scorpius, que se tornaria depois o Chiclete com Banana, no bloco Traz os Montes. O Carnaval jamais seria o mesmo.
 O ritmo que revolucionou
Ser vanguarda é inventar um ritmo? Sim. Foi o que fez Luiz Caldas em 1985, com seu deboche (depois fricote e axé music). A partir do Carnaval do ano seguinte, a Bahia era outra e o Brasil veio na carona.
 Um novo modo de se vestir
Em 1993, o publicitário Pedrinho Rocha troca de vez as mortalhas por uma fantasia para deixar o folião mais à vontade: o bloco Eva traz o primeiro abadá do Carnaval.
 Pele pintada e atrás do arrastão
Inventar é o que mais Carlinhos Brown faz. Sua invenção mais significante para o Carnaval contou com uma trupe tocando percussão na frente de um trio-elétrico com dançarinas nas laterais e uma banda com vários vocalistas. Todo mundo pintado com traços brancos. A Timbalada e o arrastão deslumbraram a todos a partir de 1993.
 Daniela à frente do tempo
Daniela Mercury é outra que sempre esteve na vanguarda no Carnaval da Bahia. Por muitas vezes até incompreendida, como quando trouxe a música eletrônica pra festa, em 2000. Em outros, La Mercury foi pioneira: em 96 foi a primeira estrela a adotar a Barra-Ondina como circuito oficial, com o Crocodilo, e ainda lançou seu camarote oficial.
 Fonte: Correio
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allanwanderley · 2 years
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JOÃO GOMES FALA SOBRE IGOR KANNÁRIO - COPY TALKS
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Eu nunca vou discursar! Eu vou continuar sempre falando a verdade, sempre sendo direto curto e grosso.
Igor Kannário
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