#cultura do estupro
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Após o julgamento, ainda caberá a Daniel Alves um terceiro recurso, realizado em casos muito específicos, para o Tribunal Supremo, chamado “recurso de casación”.
As últimas possibilidades para o jogador seriam ainda: apresentar um recurso para o Tribunal Constitucional (neste caso, já não haveria mais efeito suspensivo e ele teria que começar a cumprir a pena) e, por fim, recorrer ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos. x
#daniel alves#rape culture#cultura do estupro#recursos judiciais#isso é um tapa na cara das mulheres pqp
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O Lado Obscuro do "The Idol"
O Lado Obscuro do “The Idol”. Acusações chocantes nos bastidores! Nos últimos meses, têm surgido diversas denúncias sobre o comportamento inadequado de profissionais nos bastidores de séries e filmes. E mais uma produção entrou nessa lista, “The Idol“, da HBO, com a filha de Johnny Depp, Lily Rose Depp, e o cantor The Weeknd como protagonistas. De acordo com fontes ligadas à produção, o clima…
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#Ambiente De Trabalho Seguro#assedio nas gravacoes#Assédio Nos Bastidores#Compromisso#Cultura Do Estupro#Denúncias Na Indústria Do Entretenimento#Evolução Na Indústria Do Entretenimento#Fama A Custo#hbo max#LILY ROSE DEEP#o lado obscuro do the idol#Respeito#Segurança No Trabalho#the idol#The Idol HBO#THE WEEKND#Transparência Na Produção
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A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de g��nero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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resenha #3 ︱o caçador de pipas
"Por você, faria isso mil vezes!"
avaliação: ★★★★★
Khaled Hosseini, autor afegão formado em medicina e premiado diversas vezes, teve a obra "O Caçador de Pipas" levada à 29 países após tornar-se popular. Tendo estreado no mercado editorial em 2003 com o livro, Hosseini rapidamente se tornou um fenômeno literário ao redor do mundo, podendo citar "A Cidade do Sol" como outra de suas obras aclamadas.
Em "O Caçador de Pipas" acompanhamos dois irmãos de coração, Amir e Hassan que, inicialmente, levam uma vida calma no Afeganistão. Hassan e seu pai trabalham para a família rica de Amir, vivendo desde que se entendem por gente no pequeno casebre atrás da casa principal. Cresceram como dois irmãos, beberam leite do mesmo peito, dividiram seus pais e empinaram pipas juntos.
Ao decorrer da história, somos expostos a situações delicadas que mudam o percurso de todos os detalhes antes vistos; a invasão do regime Talibã, golpes comunistas e uma mentira que apodrecerá dentro de Amir e colocará a relação com todos que mais ama em jogo.
"Quem mente também rouba. Rouba o direito do outro de saber a verdade."
A fama de Khaled se deu principalmente pelo poder que sua escrita e habilidades de narração tem de levar o leitor diretamente ao Afeganistão. Na maior parte do livro, me senti tão imersa que para onde ia, sentia a necessidade de levar o livro comigo. Sendo metade Argelina, sempre gostei muito de livros que englobam a cultura árabe e ver pequenos detalhes, termos e acontecimentos que me são familiares foi como um golpe de nostalgia.
A relação de Amir com seu pai foi muito bem construída. O ciúmes que sente de Hassan, a insegurança e culpa que sente pela morte da mãe e a luta constante para fazê-lo enxergar o filho e como isso acabou afetando, também, sua relação com o meio irmão Hassan.
O livro é absurdamente doloroso, um tapa na cara sem aviso prévio. Antes de começar a leitura, já tinha visto muito sobre principalmente nas redes gringas dizendo que era uma leitura obrigatória na lista dos leitores que amam ler livros para chorar feio. Eu não pensei que fosse ser tão pesado assim.
Recomendo para todos que se interessam pela história do Afeganistão, ou que simplesmente buscam por um livro que possa deixá-los a beira de lágrimas. Mas também vou dizer que este não é um livro para qualquer um, visto que trata de temas pesados como estupro, morte e violência explícitos. Trabalha com o luto parental, morte em trabalho de parto, e menção constante a estupro. Então caso queira ler, não deixe de checar todos os gatilhos ao fim dessa resenha.
Pretendo reler no futuro, quando tiver coragem de ler certas cenas outra vez. Foi uma experiência maravilhosa; tendo lido 4 meses atrás, ainda consigo pensar em todas as cenas e em como a história me comoveu e comove até hoje.
Meu único pedido é que leiam essa obra prima e façam ela viralizar outra vez entre os brasileiros, esse livro merece todo o reconhecimento que recebe há mais de 20 anos, contando até com uma adaptação para televisão e uma versão em quadrinhos!
"Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar."
informações do livro:
Editora: Nova Fronteira.
Páginas: 365.
Gênero literário: romance.
Autor(a): Khaled Hosseini.
Tradução: Maria Helena Rouanet.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação no Brasil: 1 de outubro de 2013.
Data de publicação original: 29 de maio de 2003.
Gatilhos: estupro, abuso sexual (infantil incluso), terrorismo, guerra, suicídio, parto de natimorto, bullying, ansiedade, depressão, doença terminal, morte, pedofilia e molestamento.
sinopse adicional:
'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.
Vinte anos mais tarde, após Amir ter abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos e ter se estabelecido nos Estados Unidos, ele retorna ao seu país de origem, agora dominado pelo regime Talibã, e tem a oportunidade de acertar as contas com o passado.'
links uteis:
compre o livro em:
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A Guerra da Papoula de R. F. Kuang
Sinópse: Há boatos de que a Terceira Guerra da Papoula pode estourar a qualquer momento, e a academia militar mais prestigiada do Império prepara seus estudantes para o combate: filhos da elite e, inesperadamente, uma órfã de guerra. Obrigada a se casar com um homem asqueroso, a jovem Rin fez de tudo para reescrever o próprio destino. Estudou para o exame imperial por pura teimosia e, quando conseguiu uma vaga na academia, acreditou estar salva.
Sorry, mas esse vai ser controverso. Contém spoilers.
A Guera da Papoula foi a minha grande decepção do ano. Queria tanto amar esse livro... comprei na pré-venda, paguei caro... Tava preparada, antecipando demais. Imaginei um épico de cultura chinesa: o que eu recebi foi um livro bem juvenil, num ritmo estranho, com vários pontos de plot bem convenientes (deus-ex-machina) e um final "chocante" que não teve efeito nenhum na personagem principal.
O livro é dividio em 3 partes.
Na primeira, temos uma menina de 14 anos, Rin, sem personalidade alguma, que decide entrar na academia mais disputada do país para não ter que casar com um velho. Ela vai competir com outros jovens que estudaram a vida inteira pra isso, e vai passar em primeiro lugar, só porque sim.
Na tal academia, ela sofre bullying, mas cria um grupinho dela de misfits e vira a melhor aluna, super talentosa, do neida, sem pé nem cabeça. Eu tô criticando o negócio mas, pra ser sincera, essa foi a melhor parte do livro. Ela conhece o professor excêntrico (que foi, de longe, o personagem mais interessante do livro) que vai ajudá-la a despertar seu "dom".
A relação entre os dois foi o ponto forte do livro, mas logo ficou claro que Rin estava cag***do para o conhecimento e os conselhos do mestre sábio; ela só queria poder e elogios, como uma verdadeira leonina.
Na parte dois, surge a guerra. O tom do livro muda bruscamente, o ritmo, a atmosfera e, por incrível que pareça, os personagens também. Praticamente todo mundo morre e então brota um grupo novo de personagens, parece que estamos começando outro livro. Fica bem difícil se apegar aos personagens dessa forma...
Já na parte três, temos os relatos baseados no "estupro de Nanquim", evento histórico terrível, que chocou tantos leitores e que claramente tinha apenas essa função, pois em dois tempos, todo mundo já tinha esquecido que aconteceu.
A autora tentou excaixar muitos eventos históricos nesse livro e acabou com um Frankenstein em mãos.
A impressão que eu tive é que estava lendo um livro sobre a China, escrito por um americano, alguém que nunca pisou na China. E foi bem isso mesmo, gente. A autora vem de família chinesa, mas ela é americana e, por mais que tenha estudado folclore chinês, ainda tem a visão ocidental do mundo.
É um livro que só impressiona quem está começando a ter contato com a cultura oriental, especialmente a chinesa.
Não recomendo.
E dani-se você também.
Nota: 2/5
P.S.: Ainda bem que não comprei a continuação...
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- VERSOS INFERNAIS -
Aqui faz-se metáfora sobre momentos marcantes e seus efeitos, traumas, sentimentos e uma busca de entender a mim mesmo.
1°
Nasci em um mundo perdido Entre o fim e o começo O alvorecer de um tempo de extremos O futuro aos avessos Onde o perverso e cruel prospera E os humildes são punidos. Quando criança me lembro do momento A queda das torres, as dores, fome e violência Era assim na minha casa e em volta Tinha mãe e pai, irmãos, amigos, cordas e livros Tinha a represa, o quintal e o sonho de ciência Mas criança não sabe o que é angústia Que a fome é sintoma da miséria Nem que o choro na reza era medo da morte E que o nome daquilo é amor Dividindo o pouco na escassez Do mundo e do abismo sabíamos pouco. Aprendi o que eram os infernos nas leituras Primeiro como fogo e enxofre e os chifres O gelo queimante do povo do norte A provável ausência de inferno e de seu oposto E que vivemos nossos infernos todos os dias O que as culturas e leituras não me previra É de como no inferno a gente se sentia.
2°
Conheci o Inferno primeiro por Ameaça Cativeiro a mão armada Dentro de casa com a família reunida Entra o vizinho que gritava e agredia Euforia dele que hoje sei bem de onde causa No revolver como de filmes policiais Cores azuis em um estojo branco Do seu rosto não me lembro nada Ainda menino mui novo Mas recordo sua angustia e ira Falaram alguma coisa sobre energia Foi Luz de Maria que livrou do trágico desfecho O brilho que vibrou de suas mãos Quando juntas em apelo e pranto Suplicando pela vida e pelo amor Tentando acalmar a recém nascida E o homem transtornado e confuso gritando Ele mesmo disse ter visto a luz Que fez recuar e não desejar mais aquilo Então saiu fugindo o homem arruinado Que pediu perdão em outro momento Foi encontrado morto na semana seguinte Um cadáver que por balas fora perfurado.
3°
O Inferno seguinte é de toda vergonha e agonia me sinto sujo e infectado quando penso Nao falo nem com o mais confidente Pois sinto humilhação e desprezo Como jamais saberei ao todo explicar Convidado pelo vizinho padrasto de meninas Que era como cidadão de bem Mas velava discreto sua pedofilia Meu pênis acariciado naquele quarto E meu corpo aprisionado em fotografia Queria ter dito que não ia E que nao tivesse ido a sua casa Como eu pude deixar ele fazer isso comigo? Cresci a força para entender o que aconteceu Já não me via mais o mesmo Meu corpo se tornou objeto de dúvida e culpa As mãos tremem e acusam o desconforto o que fizera comigo desconcertou meu desejo Nao quero ser igual a ele E sei o que exatamente ele era É leproso sentir esse tipo de medo
4°
Ainda que amores inocentes aconteceram outros Infernos logo foram revelados caminhos da vida cheios de pedras e espinhos Na estaçao em que o primeiro amor florescia Ele ameaçava me matar para ter o corpo dela E mais outra vez abuso e estupro velado Foi nesse momento em que quis de vontade Mandar um alguém pro Inferno com as mãos, tortura e mutilação Quis tanto e ensaiei em pensamento Encontrei recurso e não tive coragem O primeiro ódio que senti de verdade Nao quero ser igual a este e a aquele também Por essas coisas desejei minha própria morte Com esses Infernos já nao aguentava por conta Todos os meus sonhos escondidos no vazio Toda vontade carregada de receio Sentir que nao deve ser conhecido Que algo horrivel aconteceria Procurei refúgio, fuga e anestesia Na bebida e no cigarro primeiro, e precoce Depois outras drogas, venenos e fantasias Melhor era quando mais eu me esquecia
5°
Quando amei uma ultima vez Já era migalha de mim mesmo Sem me reconhecer no espelho Sem sucesso em nada feito De tanto fugir, já não consegui mais voltar Por isso a deixei, e com ela a esperança Deixei escorrer entre meus dedos E pelos meus olhos Para outra sorte de destinos Por nao saber meu nome E ter a alma roubada logo cedo Me via condenado a recear Que sucede a vida que começa desse jeito? O Inferno é como ver através de vidro A vida que você perdeu E o lugar onde voce cresceu Onde mais gostaria de estar E ver o amor da sua vida Seu carinho e intimidade Ver as estrelas como se flutuasse no espaço E seus sonhos mais felizes Diante de tudo que deveria ser Mas que jamais havia de realizar O abismo me olhou de volta Mas não pode me enxergar Eu não estou aqui Eu me tornei um corpo vazio Sem entender como fiquei dessa maneira Dos infernos saem os grilhões e correntes De corpo presente mas feito cativeiro No espelho estou do outro lado Sou ausente primeiro em mim.
6°
A fuga das dores esse silêncio fez perder quase tudo que encontrei Perdi tanta coisa em meus pensamentos E junto a razão, foco e a ação Logo estava trocando noite por dia Pra evitar as multidões Passam os prazos, meses, anos e chances As pessoas em volta nao podem adivinhar Que sofremos dessa aflição Deram nomes de indiferença e negligente Outros torceram o nariz de uma vez acusando minha falta de atenção Enquanto me afundava em um coma induzido Para não sentir as dores dos infernos Como se algo cruel me perseguisse A sombra pesada de enxofre do inferno Vem como sono e extrema fadiga Envolve o pensamento, toma o controle projeta uma confusão de memórias revive as vias mais dolorosas E os rostos de que sente falta A culpa por tudo que já foi E as coisas que não conseguiu Vem justo quando mais preciso brilhar E rouba de mim o sentido da vida Esse é um inferno difícil de atravessar.
7°
O tempo no inferno não passa Um instante preso na sombra É como duram as eternidades E quando eu calo e encolho subtraído São as dores do Inferno de volta Os anos que sucedem são redundantes Nada segue adiante, nem fica para trás Grandes vitorias e poucas, e permaneço calado Ao mesmo que avanço repouso estático Esperanço a vida que resta Dia após dia ganho senso das coisas Pouco de cada vez e crescente Tenho a sensação de que dormi por anos E que das sombras é preciso sair uma hora E aos poucos vou deixando de fugir Não crescemos para apenas lidar com Infernos Mas para vencê-los e voltar a vida Tenho vontade de entrega e confidência E rezo por justiça e conforto Ainda sonho o amor e com a ciência E toda sorte desejo a mim mesmo e aos outros Mas onde está meu coração e alma? Em quantos Infernos hei de queimar Até que possa viver de novo?
8º O inferno é a espera Do tempo que não avança A exaustão da esperança Mas como do inferno posso sair? Dos Infernos por onde estive De tudo que vi e que me foi tirado não levarei quase nada comigo cicatriz, memória, sabedoria O inferno é a prisão das almas Só desejo a liberdade Mas ainda não sei como alcançar Segue assim tropeçando Até que aprende e sai voando Começo toda via de novo se necessário
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alerta de sobrevivente. avistamos AMELIA RAVEN RHODES subindo a colina em busca do olympus. pelo que sabemos até agora, possui 29 ANOS e veio de DALLAS/TEXAS. algumas fontes dizem que antes da pandemia era CANTORA, mas agora é ANDARILHA. é incrível como se parece com RILEY KEOUGH.
Basics
NOME, Amelia Raven Rhodes
IDADE, vinte e nove anos.
DOB, 9 de abril.
SIGNO, áries.
LOCAL DE NASCIMENTO, Dallas, Texas.
PROS, Sagaz, Habilidosa, Ágil, e Persuasiva.
CONS, Impaciente, Violenta, Arisca e Cética.
ALTURA, 1,70m
INSPIRAÇÕES, Daisy Jones; Daryl Dixon (The Walking Dead); Inej (Six of Crows)
BIOGRAFIA
♠ I gave my blood, sweat, and tears for this
Amelia Raven Rhodes sempre teve o sonho de se tornar uma referência na indústria musical. Queria seguir os passos do pai, que havia sido um famoso astro de rock no final da década de 60, e ir além. Superá-lo e deixar a própria marca. Assim, aos 18 anos, conseguiu estourar com seu álbum de estreia nas rádios estadunidenses, sendo apontada como um dos prodígios e futuros do mercado. Por mais que soubesse da influência do sobrenome naquela conquista, Amelia acreditava que parte daquilo também se devia ao próprio esforço e talento. Aos 19 anos, saiu da casa dos pais e embarcou na primeira turnê pelos Estados Unidos, mas foi quando fazia um show em sua cidade natal — Dallas, Texas — que a reviravolta em escala global modificou tudo. A vida que conhecia deixou de existir.
Logo no começo, sofreu com a perda da mãe. Permaneceu próxima do pai, Jake Rhodes, e dos dois irmãos mais velhos, Billy e Henry. Era inexperiente, assustada com o mundo, desastrada com os próprios passos e, aos 29 anos, consegue perceber que não teria sobrevivido sem a ajuda deles. Os três não só se tornaram seus seguranças, como lhe ensinaram a atirar, caçar e, até mesmo, utilizar o próprio corpo como forma de autodefesa e ataque. Ela, que sempre havia criticado as aulas de tiro dos irmãos e se abraçava à cultura de paz, precisou deixar de lado todos os princípios para sobreviver.
Aos vinte e poucos anos, era esperançosa. Esperava e acreditava em uma cura que a faria retornar à antiga vida. Sonhava com grandes multidões, luzes, entrevistas, e premiações. Mas gradualmente, o brilho da utopia foi roubado dela. Passou a temer a presença de pessoas estranhas, deixou de acreditar na cura, e simplesmente foi levando um dia atrás do outro, com o único foco de continuar seguindo em frente.
TW: ESTUPRO
A perda do pai ocorreu durante um ataque de drones na saída de uma cidade pequena. Haviam se aproximado do vilarejo para conseguir comida, mas acabaram se descuidando, e Jake não conseguiu ser rápido o bastante para fugir. Amelia, Billy e Henry continuaram em frente. Cerca de dois anos depois, os três foram atacados por saqueadores de estrada. Na data, Amelia não só precisou lidar com a perda dos dois irmão — assassinados pelo grupo violento— como também teve que sobreviver à dor física e mental de um estupro. Foi poupada da morte porque um dos homens havia lhe achado bonita e, por dias, precisou acompanhar o grupo. Era estuprada com frequência e, sem poder reagir para não morrer, só conseguiu escapar durante uma noite após o grupo sofrer um ataque de drones. Levou consigo apenas uma besta e algumas flechas, e passou a utilizar a arma para se defender. Amelia foi melhorando com o tempo, apurando as habilidades que já havia desenvolvido ao lado dos irmãos, com a promessa de que jamais seria controlada e usada daquela maneira de novo.
Tornou-se uma andarilha, que atirava para depois perguntar. Desconfiada, atenta aos mínimos gestos de traição, sem prazer para cantar as antigas músicas e sem desejo de muita coisa. Ao longo dos dez anos, chegou a viver uma temporada na torre, mas fugiu quando a sensação de controle se tornou opressora demais. Voltou a se tornar andarilha, com o objeto quase utópico de talvez encontrar o “olympus” que tanto ouvia falar, mas que acreditava ser apenas um rumor para que as pessoas continuassem seguindo em frente em um mundo hostil.
Amelia odeia toques que não sejam iniciados por ela, ou que ela não tenha dado abertura para isso. Não gosta de nenhuma proximidade forçada e evita ao máximo qualquer tipo de relacionamento. Quanto mais você se importa, maior é a dor da perda. Porém, após anos sem qualquer contato mais profundo com outro ser humano, começa a sentir indícios da própria solidão, enquanto nutre o desejo de baixar a guarda para conversas, ainda que essas sejam superficiais. Com as raras pessoas que desenvolveu uma afeição — ainda que mínima — consegue ser um pouco menos arisca e mais atenciosa, quase chegando a dar vislumbres da pessoa que uma dia chegou a ser antes do fim do mundo.
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"Deuses do sistema" e seus egos inflados e frágeis
Observação: Estudo filosofia e sociologia e os aspectos sociológicos do sistema em geral,assim como,tenho vivências e experiências em alguns âmbitos que englobam meus textos e reflexões. O principal intuito das teses apresentadas é direcionado a vitimas de violações,sejam físicas,morais ou psicológicas e mostrar uma realidade ignorada pela sociedade em geral e de fato como a maiorias das coisas funcionam na prática sem às fantasias que o sistema impõe. Muitas questões e aspectos apresentados necessito "maquiar" para não expor terceiros de forma explicita e gerar problemas. Todos os meus relatos ficam salvos no meu blog de backup sem ordem específica,um dos meus principais objetivos é alertar vitimas sobre a realidade do sistema e o que o compõe e o que elas terão que enfrentar,e refletirem se de fato valerá a pena,não sou a favor do sistema atual.
Uma pessoa comum como eu e você quando decide enfrentar um sistema e lutar contra um determinado sistema sabe que mediante a realidade ocultada de como tudo realmente é e funciona é como "morrer na praia" na maioria das vezes,é como se fossemos formigas e o sistema uma espécie de "tamanduá". Funcionários e servidores públicos em geral possuem um senso de grandeza muito grande e um ego extremamente frágil,isso é,com o senso de grandeza e poder que eles acreditam ter eles entendem de acordo com às perspectivas pessoais deles e egocêntricas que são "Deuses" intocáveis é usurpando de tais "poderes" e posições que abusam,cometem injustiças,mentem,distorcem e silenciam.
Existem diversas maneiras de silenciar alguém,eles podem literalmente "apagar" você e para isso terão alguém para fazer o trabalho sujo,manipular e criar provas negativas contra você,manipular pessoas contra você,distorcer suas narrativas,imputar penas judiciais sobre você injustamente,todos eles conseguem perfeitamente executar tudo o que foi citado e na grande maioria das vezes não será possível provar nada contra eles,porquê tudo é executado no "escuro" e existe algo chamado "queima de arquivo" e dinheiro,patente e influência.
Como a maioria possui um ego frágil isso significa que quando você não atende às expectativas e crenças pessoais deles e não se encaixa nos padrões deles,principalmente padrões preconceituosos,sexistas,moralistas e religiosos com certeza farão algo contra você,quando você não age como um cordeiro submisso e de acordo com às regras escravagistas deles,farão algo contra você,vão tentar destruir a sua vida,a sua imagem e reputação. Experimente ferir o ego frágil de alguns deles e você ganhará uma perseguição de brinde,isso é,tudo o que estiver ao alcance deles para prejudicar você eles farão é a partir daí que colocarão o senso de "Deuses" deles e vão brincar sordidamente contra a sua vida,um ego frágil e a ideia de que pessoas comuns são escravos e eles os "capitães do mato".
A lei de desacato a funcionários públicos foi criada com um único intuito,o intuito do cidadão comum não ter voz e ser uma espécie de "escravo e capacho" dos "donos do sistema" isso significa que qualquer coisa que você diga e principalmente quando você tem coragem de dizer a verdade,realidade e enfrentar o sistema com toda certeza vão apresentar essa essa questão,isso é uma forma de opressão do sistema ao cidadão,na prática a lei é elitista e seletiva e não funciona,odeia pobres,odeia negros,odeia pardos,odeia mulheres e odeia crianças,o patriarcado impera sob,a cultura do estupro e o machismo,principalmente machismo entre mulheres,basta pesquisar a quantidade de mulheres do sistema e advogadas que defendem algozes,manipulam às circunstâncias contra às vítimas e ao mesmo tempo compactuam com algozes e abusam das vítimas,há sangue inocente nas mãos de todas elas e a hipocrisia em crer que professar a fé cristã irá canonizar o assassinato das almas de milhares de crianças e mulheres.
Uma funcionária do sistema da qual opera em um órgão público que pregam que defendem mulheres e crianças,como de costume e sem novidade nenhuma distorceu todas às minhas narrativas,imputando indiretamente com o intuito de me rebaixar e gerar descréditos a minha imagem falas distorcidas,o propósito sempre o mesmo como a grande maioria deles executam,ferir a reputação da vítima,gerar retrocessos,discussões,insinuar que a vítima é a vilã e é "louca",99% deles agem dessa maneira e todos eles farão o possível e o impossível para desencadear crises nas vítimas e assim criar contextos e pretextos contra às vitimas.
Como de costume e sem nenhuma novidade,a frase em que ela posta em seus meios de comunicações sociais "Deus,pátria e família",aparentemente tudo perfeito e muito bem apresentável,é a imagem que não apenas eles costumam e querem passar mas é a principal imagem que os algozes também constroem para transmitir,pois nesse "baile sangrento" o que importa é a aparência,o dinheiro,o poder e a hipocrisia. Essas pessoas em maioria são passivos agressivas,esse comportamento é proposital o intuito é abusar,gerar traumas e crises nas vítimas todo o sistema citado é um sistema de opressões e será fantasiado com o nome "justiça",armadilha para leigos.
Eu sei quem ela realmente é,eu sei o que ela está fazendo no "escuro",eu sei às reais intenções dela por trás de determinados comportamentos e perguntas,eu sei para onde essas informações estão indo,a questão é que às coisas não são tão simples como alguns pensam,denunciar essas pessoas é perca de tempo,saúde e dinheiro e a palavra delas sempre terá mais valia,independente do quão absurda possa soar,e sim eles tem um senso de grandiosidade muito grande então acreditam estar acima de tudo e todos,inclusive que sou "burra" e não sei de nada.
Claro que hoje em dia essas coisas não me atingem como antes,mas digamos que eu feri o ego dela e de muitos outros,principalmente quando eu disse a verdade e atingi suas maiores inseguranças e complexos,quando eles perceberam que eu não tenho medo,que eu não me sinto intimidada,quando eu disse a verdade que nenhum tem coragem de ouvir,isso é o suficiente para os egocêntricos que gostam de brincar de "Deuses" e derramar sangue inocente ficarem ressentidos como um bebê sem o seu doce.
Não aceitei ser o cordeiro manso e submisso,não aceitei compactuar com estupro e abusos como todos eles fizeram até agora,não puxei o saco de um estuprador por dinheiro,não me vendi para ele,não sou a prostistuta dele,não sou a cadela submissa e ignóbil dele,não alimento o ego frágil dele ou deles/delas,vocês tem certeza que a prostituta da história realmente sou eu como dizem? Não há sangue inocente em minhas mãos,eu nunca roubei ninguém,eu não criei um personagem para manter um império de ilusões que por trás das cortinas é um pesadelo,eu não me vendo para canalhas,quem é a puta agora? Algo que você irá aprender com essas pessoas,nenhuma delas tem a coragem de se olhar no espelho e até o Diabo é santo perto delas,outro fato importante a maioria delas passam a vida inteira com o mesmo caráter,ou seja,mau-caráter não se deixe enganar pelo que vê,nada é o que parecer ser,a bíblia será o principal esconderijos delas.
Essas espécies citadas,vou postar alguns alertas sobre elas que você (vitima) deve saber para não cair na lábia manipuladora deles/delas:
Nenhuma dessas pessoas do sistema são suas amigas,não confie em nenhuma delas elas fingem ser algo bom,isso incluí a classe de terapeutas,assistentes sociais,pessoas da lei,etc. Conheci diretoras e professoras aliadas de algozes,não pense que a lei está ao seu lado pois ela não está,vivemos em um regime de extrema opressão camuflado de democracia e justiça.
O sistema vai julgar você de acordo com às crenças pessoais deles e não de forma racional e independente,vivemos em uma sociedade moralista e cristã isso significa que a vítima irá para a fogueira enquanto o algoz para o púlpito pregar sobre o Deus cristão que canoniza estupradores e envia ateus inocentes ao inferno.
Nenhuma dessas pessoas irão respeitar você mas ao mesmo irão exigir respeito de você.
O sistema judiciário brasileiro é um dos mais abusivos que existem no mundo,de um Google e você encontrará a pesquisa que foi publicada no exterior,relatando o quanto o sistema massacra mulheres.
Tudo o que você disser e fizer será distorcido,vão manipular todas às situações contra você,cada gesto e palavra,você vai ouvir que é mentirosa,vagabunda,manipuladora,etc.
Vão invadir a sua vida pessoal.
Vão culpar você.
Vão roubar os seus direitos,principalmente se você fugir dos parâmetros cristãos,for pobre,negra ou parda.
Uma questão importante,o sistema interpreta que a vítima deve ser "saco de pancadas" dos algozes e dos abusos do poder público,isso significa que qualquer reação contrária sua aos abusos e violações de todos eles imputará penas judiciais sobre você,se você não ceder às violações do opressor como eram submetidos os escravos nos tempos antigos a lei irá punir você,principalmente se você for pobre a defensoria pública serve apenas para enfeite.
Às mulheres deste meio em maioria são aliadas do patriarcado e fazem parte da extrema direita então você sabe o que isso significa,significa que ela está contra você,não creia no mito de que é porquê é mulher ela entende você ou estará do seu lado,essas mulheres compactuam com todas às formas de opressões contra às vitimas,mas para fantasiar sua reputação vão a igreja aos domingos e pregam frases bonitas em suas redes sociais e cartazes e cartilhas de violência contra crianças e mulheres,abra o seu olho elas estão loucas para entregar a sua cabeça ao abusador e ele estará com sede de sangue esperando,a maior decepção para um abusador e um psicopata é perder o poder e a posse da vítima,ele se alimenta do sofrimento da vítima é sádico,mas internamente como eu disse existe um ego frágil e uma criança mimada chorando,inúmeras inseguranças e baixo autoestima,ele não é burro sabe muito bem o que fez e está fazendo,eles são mitomaníacos no geral.
A esperança de muitas vítimas ao decorrer de um processo são os relatórios dos terapeutas que executam às demandas nos fóruns,abaixo vou relatar a realidade para vocês (vitimas):
Abusadores não são burros,eles são frios e calculistas,são traiçoeiros e aconselhados por seus advogados de defesa a manter um personagem de acordo com às normas agradáveis aos olhos da sociedade e a maioria deles são psicopatas apenas não possuem um laudo,ou seja,eles conseguem perfeitamente enganar toda essa classe,principalmente porquê o sistema é deturpado e o que importa é a aparência e o dinheiro,eles ignoram todos os fatos ocorridos por mais graves que sejam,os olhos de condenação estarão sobre às vitimas,principalmente porquê às vitimas costumam ser emotivas e explosivas oriundo dos abusos ocasionados,mas embora sejam terapeutas ou médicos irão ignorar tudo o que citei,muitos abusadores possuem contatos chaves e influências nestes meios,sendo assim sempre permanecerão impunes,é muito fácil criar provas contras às vitimas,principalmente por causa do estado emocional fragilizado.
Você,vítima será descredibilizada por essa classe citada,sua narrativa sempre será distorcida. Eles usam constelação familiar,prática abusiva condenada pela ONU e criada por um pedófilo que culpa a vítima pelo abuso e diz que quando um pai estupra a filha a culpa é da mãe por não ter dado atenção ao pai,prática essa que obrigada vitimas a conviver com abusadores,sabendo que essa prática é um abuso.
É normal entre eles entregar crianças a estrupadores,pedófilos,abusadores em geral,como eu disse,basta o abusador adotar o personagem padrão do repertório deles e dizer o que eles gostam de ouvir e alimentar o ego deles ou seus bolsos.
Você vitima,que narra a sua história e demonstra às suas emoções de forma clara e não tenta passar uma imagem perfeita será chamada de manipuladora e vilã mas o boneco de "cera" que é nitido que está sendo irreal será chamado de vítima e pobre coitado.
Como eu nunca me dei ao esforço de agradar nenhuma dessas espécies é óbvio que nenhum deles ficaram a meu favor,é óbvio que nenhum deles gostam de mim,eu não inflei o ego de nenhum deles então é óbvio que abriram uma cova para mim,me importo? Não. Eles gostam de coagir você indiretamente ou diretamente,como eu disse o prazer deles é brincar,brincadeiras sangrentas e narcisistas.
Você não fez o papel do cordeiro submisso então se prepare para uma guerra sangrenta contra uma legião,eles possuem tempo livre e fôlego e muita sede de sangue,como uma cobra ronda em silêncio assim eles fazem e atacam. Não,eles não sentem culpa,eles sentem prazer esqueça bom senso eles não sabem o que é isso,sempre estarão tentando descobrir algo sobre você,eles não suportam ver a vítima bem sendo assim eles tentam destruir a sanidade dela e ficam na esperança de um suicídio,é como um urubu rondando a carniça.
Alguns exemplos resumidos de forma mais informal:
Você não pode ter emoções,você deve ser um robô,se você demonstrar emoções ou cansaço pode ter certeza que eles vão conseguir distorcer tudo isso e transformar em algo extremamente negativo contra você,é como se você não tivesse o direito de sentir cansaço,tristeza,fadiga ou demonstrar suas emoções.
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Se você foi abusada eles não vão respeitar essas questões,tratarão com desprezo e desdém,vão tentar culpar você por todas às violações ocorridas,principalmente se você reagiu em relaçao aos abusos. Na percepção deles você deve ficar calada e aceitar o inaceitável,permitir que o seu corpo e mente seja uma espécie de recipiente do algoz,para ele depositar toda a fúria dele sobre você.
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Vários funcionários do sistema irão perseguir você,você sofrerá violência processual e afins e verá o algoz sendo aplaudido,principalmente porquê a nossa cultura é sexista e patriarcal.
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O algoz no "escuro" tentará colocar o máximo de pessoas possíveis contra você,principalmente pessoas do sistema,eles possuem enorme capacidade de persuasão e hoje em dia a maioria das pessoas se vendem por qualquer coisa,então cuidado talvez de fato haja pessoas no seu meio a mando dele ou até vizinhos,mantenha uma postura reservada e não confie em ninguém.
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Provavelmente você desenvolveu algum problema de saúde mental por causa dos abusos,ele sempre usará isso contra você e principalmente para inocentar o lado dele,dando a entender que o problema é você e a culpa é sua,os advogados de defesa dele pegarão trechos isolados do seu transtorno e criarão contextos injustos e repletos de ignorância e para um juiz isso basta. Embora ele seja o culpado por isso a culpa sempre será sua aos olhos do sistema e aos olhos do machismo.
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Embora você possa se deparar com "profissionais da saúde" na verdade eles são destruidores da saúde mental,me refiro especificamente ao sistema público,psicofobia entre eles é comum:
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Se você demonstrar qualquer tipo de revolta em relação às violações ocorridas seja do sistema ou do algoz sua cabeça irá para a guilhotina.
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Às suspeitas sempre estarão sobre a vítima,principalmente se ela não aceitou adotar o papel de cordeiro submisso.
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Você ouvirá do sistema,da sociedade e do algoz e seus "noias" de estimação que o defendem diversas piadas sobre o estupro e abusos que você sofreu,principalmente dos advogados deles,descasos a respeito será algo comum.
Não há nada a seu favor por mais provas que você possa ter e muitas outras coisas ficam impossíveis provar,eles sabem muito bem como apagar rastros e dar a entender e criar contextos de que você (vítima) é o problema,principalmente alegando suas doenças mentais e inúmeras brechas nas leis. Não vale a pena passar a sua vida pleiteando isso e se envolvendo na energia e egrégora tóxica desse sistema e pessoas,o sistema é o que é e a sua mecânica é corrupta e injusta e na prática não funciona e excessões não são regras,algozes são o que são e sempre serão assim,sempre terá alguém se vendendo para eles e comprando a versão deles,ele precisa de parasitas,parasitas que vão inflar o ego frágil deles.
A justiça existe apenas na teoria,leigos que acreditam nas fábulas do sistema e conhecem apenas a ponta do iceberg,a realidade é dura e hostil e adoecedora,não para narcisistas,psicopatas ou pessoas mau caráter,para essas está tudo bem tudo ser o que é,elas estão faturando com tudo isso,seja financeiramente ou egocentricamente,ou alimentando o seu sadismo.
Essas pessoas tanto do sistema entre outras esperam que eu às trate bem,que eu ofereça minha luz e gentileza a elas e quando eu não abaixo a cabeça para elas e falo de fato o que elas merecem ouvir elas querem me queimar viva em uma fogueira,pois mesmo se elas tivessem todo o dinheiro do mundo ainda assim isso não seria o suficiente para que eu às temesse. Jamais darei a minha luz a canalhas,jamais farei questão de soar bondade a quem compactua com algozes,nunca farei questão de ser bem vista por hipócritas,nunca farei questão de impressionar canalhas,espere deitada (o) nem nesta reencarnação ou noutra isso irá acontecer.
Eu sou a vilã na história deles,mas eu prefiro que continue assim,eu não nasci para ser submissa a ninguém,o cordeiro ficou no passado agora o que está em mim é bem distante de um cordeiro,é negro como a noite e ruge alto e não teme nada,a estupidez que tenho presenciado não me abala,pelo contrário,faz com que eu me sinta muito inteligente e me fez agradecer aos Deuses por eu não ser como eles,aliás,quando você percebe que é um porco roncando na lama te atacando é digno de dó,é o típico miserável com dinheiro mas sem virtudes e perdido dentro de si.
Para quem começou a me seguir agora,eu falo sobre aspectos ativistas no meu blog. No passado sofri uma tentativa de homicídio e abuso sexual e diversas outras violações que acarretaram problemas na minha saúde,entretanto,passei muitos anos lidando com o sistema e afins e tudo o que relato em maioria aqui é fruto das experiências que eu vivi,fui completamente ignorada pela justiça e obviamente tive meus direitos violados. A justiça é extremamente elitista e abusiva,sofri diversos abusos do sistema e obviamente denunciar algum deles é "suicídio ",entretanto,utilizo meus sites para compartilhar minhas experiências e ajudar outras pessoas. E por um lado,sabendo como realmente funcionam às coisas neste meio e sociedade,hoje em dia não perco meu tempo com processos,meu tempo e dinheiro valem mais e minha paz também. Não podemos esquecer que moramos no Brasil,aqui parasitas deste nível são reis,tudo o que não presta é aplaudido,quem está certo é visto como errado e quem está errado é visto como certo e a moral cristã imperando aos 4 cantos e contribuindo com o retrocesso social desta vila medieval e arcaica. Quero distância de funcionários públicos em geral e tenho horror a tudo neste sistema.
#escritores#abuso#justiça#sociologia#sentimentos#palavras#filosofia#meus pensamentos#traumas#abusos#escrever#religiosos#feminismo#feministas
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Dora Diamond y los hombres
Anoche comenzó la película “Loser”, titulada en español “Un perdedor con suerte” y no cambié el canal porque recordé el videoclip “Teenage dirtbag” de la banda estadounidense Wheatus que marcó mi adolescencia de consumo de cultura pop norteamericana, aunque las producciones desarrollan historias diferentes a partir de un tema común. Antes de iniciar el análisis, quería presentar dos curiosidades: ambas fueron lanzadas en julio del año 2000 y el filme fue realizado con un presupuesto de 21 millones de dólares, pero apenas logró recaudar 18 millones. En otras palabras, es una producción perdedora.
A pesar de que la historia enfoca en la experiencia universitaria de Paul Tannek, el personaje principal, su coprotagonista Dora Diamond entra en escena para dar sentido al mundo de todos los actores del reparto. La directora y escritora Amy Heckerling supo recrear una realidad de violencias y conflictos que es mitigada por la idealización en historias de transición comunes en la cinematografía norteamericana: de la ignorancia a la experiencia, de la adolescencia a la adultez y de la casa de los padres a la independencia financiera.
Dora es un personaje repleto de contradicciones que surgen de esa transición. Ella no tiene amigas y no pertenece a un grupo social definido, pero parece una persona gentil que se preocupa por otros. Está enfocada en alcanzar un nivel intelectual que la convierta en una candidata atractiva para el profesor que le gusta, quien la rechaza porque ella tiene diecisiete. Finge ser una burguesa cosmopolita que accedió a la educación superior con facilidad, aunque está al borde de la indigencia. Le miente a su madre, quien cree que ella tiene una vida convencional en el dormitorio femenino de la universidad mientras pasa la noche bailando en clubes de strip tease. Además, la trama muestra en entrelíneas a una joven estudiante que está convencida de que logrará mantenerse en la facultad con trabajos a destajo y trucos inusuales de ahorro.
A medida que Dora encuentra a Paul, ella va siendo confinada a un círculo de abusos que él estuvo expuesto cuando vivía con un grupo de jóvenes ricos en los dormitorios de la facultad. ¿Cómo sé que ellos son de clase media alta? Porque hay una escena donde ellos pagan sesiones de bronceado artificial en pleno año 2000, cuando esa tecnología era cara e inusual (fuente: de deseos). Bromas aparte. Hay momentos de la película donde ella es claramente intimidada, cosificada, silenciada, difamada y casi víctima de estupro. Sin lugar a dudas es una película que nos permite cuestionarnos sobre los riesgos de aceptar una bebida en una fiesta, confiar en los amigos de alguien que conocemos o de enamorarnos de alguien que no nos corresponde debidamente.
Los caminos de esa historia nos llevan a una intersección donde solo la decisión de Dora Diamond traerá luz y brillo a su existencia. No quiero hacer más spoilers sobre una película de hace 24 años, condenada por su ausencia de personas no-blancas e incapaz de reproducir con más libertad los peligros del patriarcado que la joven de diecisiete debe esquivar para mantenerse sana y salva en la ciudad de Nova York antes del 9-11. A fin de cuentas, se trata de una comedia romántica que necesitó imponer un protagonista masculino en una historia (claramente) sobre feminidad y colocar el filtro de Hollywood sobre las imágenes que pasaron desapercibidas para el público del año 2000.
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O que é amefricanidade?
O termo foi introduzido por Lélia Gonzalez em seu artigo A categoria político cultural de amefricanidade, de 1988, que busca olhar de forma nova e criativa para a formação histórico-cultural do Brasil, onde as formações do inconsciente coletivo são vistas como exclusivamente brancas e europeias. Lélia, contrariando esse imaginário, explora a construção da identidade negra e a busca pela “amefricanidade”, categoria que reconhece as raízes africanas da diáspora negra, além de reconhecer as experiências histórico-culturais da população negra nas Américas. Assim, abraça-se a ancestralidade africana, não se restringindo a negritude, e o contexto histórico local.
“Ao contrário, ele é uma América Africana cuja latinidade, por inexistente, teve trocado o t pelo d para, aí sim, ter o seu nome assumido com todas as letras: Améfrica Ladina (não é por acaso que a neurose cultural brasileira tem no racismo o seu sintoma por excelência). Nesse contexto, todos os brasileiros (e não apenas os "pretos" e os "pardos" do IBGE) são ladinoamefricanos. Para um bom entendimento das artimanhas do racismo acima caracterizado, vale a pena recordar a categoria freudiana de denegação (Verneinung): "processo pelo qual o indivíduo, embora formulando um de seus desejos, pensamentos ou sentimentos, até aí recalcado, continua a defender-se dele, negando que lhe pertença" (Laplance e Pontalis, 1970). Enquanto denegação de nossa ladinoamefricanidade, o racismo "à brasileira" se volta justamente contra aqueles que são o testemunho vivo da mesma (os negros), ao mesmo tempo que diz não o fazer ("democracia racial" brasileira).” - trecho retirado do artigo.
Zumbi - um dia de festa para a liberdade. O Globo, Rio de Janeiro, 19 de novembro de 1977. 22 x 34 cm. Acervo Mémoria Lage.
Lélia observou manifestações culturais de outros países do continente americano, como a região caribenha, e notou similaridade nos falares, músicas, danças, sistemas de crença, entre outros. Mais importante, observou como tudo isso é perpassado pelo embranquecimento, “recalcado por classificações eurocêntricas do tipo ‘cultura popular’, ‘folclore nacional’ etc, que minimizam a importância da contribuição negra”.
"Vale notar que tal processo se desenvolveu no terreno fértil de toda uma tradição etnocêntrica pré-colonialista (século XV - século XIX) que considerava absurdas, supersticiosas ou exóticas, as manifestações culturais dos povos "selvagens" (Leclerc, 1972) [...] Agora, em face da resistência dos colonizados, a violência assumirá novos contornos, mais sofisticados; chegando, às vezes, a não parecer violência, mas 'verdadeira superioridade'.” - trecho retirado do artigo.
Ala das baianas no desfile das Escolas de Samba na Av. Rio Branco, Rio de Janeiro/RJ, 1972 (Januário Garcia). Fotografia. Coleção Instituto Moreira Salles (IMS), Rio de Janeiro. Contém edição em preto e branco, realizada por nós.
O racismo desempenha um papel fundamental na internalização da ‘superioridade’ dos colonizadores sobre os colonizados. No entanto, ele se apresenta de duas formas divergentes:
1. ‘Racismo aberto’: A miscigenação não é uma possibilidade (apesar do estupro e a exploração da mulher negra acontecerem), mantendo, assim, a ‘pureza’ da raça branca para reafirmar sua superioridade e justificar a segregação entre raças. É característico de sociedades de origem anglo-saxônica, germânica ou holandesa. Foi adotado na África do Sul, por exemplo, na imposição do apartheid. Ao contrário do racismo por denegação, reforça a identidade racial dos grupos segregados.
2. ‘Racismo disfarçado’ (ou ‘racismo por denegação’, segundo Lélia): prevalecem as teorias de miscigenação, assimilação e ‘democracia racial’. A alienação dos discriminados se dá de forma mais eficaz.
“O racismo latinoamericano é suficientemente sofisticado para manter negros e índios na condição de segmentos subordinados no interior das classes mais exploradas, graças à sua forma ideológica mais eficaz: a ideologia do branqueamento. Veiculada pelos meios de comunicação de massa e pelos aparelhos ideológicos tradicionais, ela reproduz e perpetua a crença de que as classificações e os valores do Ocidente branco são os únicos verdadeiros e universais. Uma vez estabelecido, o mito da superioridade branca demonstra sua eficácia pelos efeitos de estilhaçamento, de fragmentação da identidade racial que ele produz: o desejo de embranquecer (de “limpar o sangue”, como se diz no Brasil) é internalizado, com a simultânea negação da própria raça, da própria cultura (Gonzalez, 1988a).”
Festa dos Orixás, 1998 (Ivan da Silva Morais). Óleo sobre tela. Coleção Sesc Bertiga, São Paulo. Presente na exposição 'Lélia em Nós: festas populares e amefricanidade'.
Lélia afirma que nas sociedades de racismo por denegação a força do cultural é a melhor forma de resistência - apesar de vozes individuais se erguem para realizar denúncias ao sistema.
“Quanto a nós, negros, como podemos atingir uma consciência efetiva de nós mesmos, enquanto descendentes de africanos, se permanescemos prisioneiros, ‘cativos de uma linguagem racista’? Por isso mesmo, em contraposição aos termos supracitados [‘Afro-american’ e ‘African-american’], eu proponho o de amefricanos (‘Amefricans’) para designar a todos nós (Gonzales, 1988c).”
A categoria busca ultrapassar os limites territoriais, linguísticos e ideológicos, buscando entender o processo histórico e cultural afrocentrado que se manifesta em toda a América (Sul, Central, Norte e Insular). Assim, possibilita-se a criação de uma unidade de identidade cultural, valorizando a descendência africana e indígena.
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18 de Maio: MP alerta para o registro de 3,26 casos diários de estupro de vulnerável em Rondônia nos primeiros cinco meses de 2024
Ato contou com a presença de palestrantes e relato sensível de ativista vítima de abuso na infância Nos primeiros cinco meses do ano de 2024, Rondônia registrou 3,26 casos diários de estupro de crianças e adolescentes. O dado alarmante foi apresentado nesta quarta-feira (15/5) pelo Ministério Público de Rondônia em evento que marcou a campanha Faça Bonito, desenvolvida em alusão ao Dia 18 de Maio, data referência para o combate ao abuso e à exploração sexual contra o público infantojuvenil. Assista à cerimônia no YouTube A atividade, realizada no Fórum Geral Desembargador César Montenegro, na Capital, foi promovida pelo Grupo de Atuação Especial Cível (GAECIV) do MPRO, sob a coordenação do Promotor de Justiça Julian Imthon Farago. “Conseguimos combater violências em geral, se agirmos juntos. Este é o propósito de estamos aqui”, disse o integrante do MPRO. A ação teve como palestrantes André Luiz Rocha de Almeida, Promotor de Justiça da Infância, e Jennyfer Evellys Bransfor, indígena e ativista da Infância, que fez um relato sensível da violência sexual sofrida, a partir dos três anos de idade até a juventude. Em sua participação, André Luiz Rocha de Almeida falou sobre o "Abuso Sexual Infantil e os Desafios da Efetiva Proteção”, afirmando terem sido registrados no estado mais de três casos de estupro de vulnerável, por dia, este ano. Em Porto Velho, o número é de mais de um por dia. “Estamos nos referindo a apenas um tipo de crime, sendo, portanto, um recorte do preocupante cenário da nossa região”, disse. O integrante do MP pontuou os desafios estruturais e culturais a serem superados no enfrentamento do abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes em Rondônia, destacando serem necessárias a estruturação de delegacias e a ampliação de efetivos de forças policiais e de equipes de órgãos da Justiça, para o fortalecimento da rede de proteção. Como avanços, o Promotor de Justiça citou o processo penal como sendo um instrumento de repressão aos crimes. Na oportunidade, ressaltou que, no caso de estupro de vulnerável, havendo continuidade e figuração do autor em posição de autoridade em relação à criança, a pena mínima passa a ser de 20 anos de reclusão. “A punição mais rigorosa contribui para que freemos os números”, acrescentou. Ao final, André Almeida frisou a essencialidade da educação sexual de crianças e adolescentes, afirmando ser a questão a chave para a ruptura da cultura do silêncio e aumento de denúncias. “É preciso que as famílias, as escolas e a sociedade ensinem como crianças e adolescentes podem se defender de abusadores”, detalhou. A palestra teve como mediadora a Promotora de Justiça da Infância, Lisandra Vanneska Monteiro Nascimento Santos. Relato – O evento pelo 18 de Maio contou, ainda, com um relato sensível da ativista indígena e da infância, Jennyfer Evellys Bransfor. De origem Tupinambá, a palestrante falou de sua trajetória, ao ter sido vítima de abuso sexual aos três anos de idade, no sul da Bahia. Em sua história, pontuou episódios de revitimização e descredibilidade por parte dos familiares. Jennyfer Evellys falou da experiência pessoal e das dores vividas, como forma de alertar os presentes para a falta de padrão e perfil de autores de crime dessa natureza. “Podem ser pais, avôs e padrastos”, disse. Nessa perspectiva, também chamou atenção dos presentes para a vulnerabilidade das vítimas. “São crianças. A infância deve ser um lugar de proteção, do lúdico, de brincadeiras. Precisamos mudar isso”, afirmou. Presenças - Os trabalhos foram prestigiados por membros do MP, dos Poderes Judiciário, Executivo e Legislativo, além de representantes de conselhos de direitos. Compuseram a mesa de honra a Deputada Taíssa Sousa, a Defensora Pública Késia Gonçalves; a presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Anne Cleyanne Alves; do Secretário Municipal de Assistência Social, Álvaro Luiz Mendonça, e a Coordenadora Estadual de Assistência Social, Ana Carolina Assunção. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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Como funciona o VPN
Um VPN, ou Rede Virtual Privada, é uma ferramenta que tem ganhado cada vez mais popularidade nos últimos anos devido à preocupação com a privacidade e a segurança online. Mas afinal, como funciona o VPN?
Basicamente, um VPN cria uma conexão segura e criptografada entre o seu dispositivo (como computador, smartphone ou tablet) e um servidor remoto operado pelo serviço de VPN. Essa conexão é protegida contra possíveis invasores, como hackers e governos que tentam monitorar suas atividades online.
Ao usar um VPN, todo o tráfego de internet que passa entre o seu dispositivo e o servidor remoto é direcionado através de um túnel virtual seguro. Isso significa que, mesmo que você esteja conectado a uma rede Wi-Fi pública e insegura, suas informações estarão protegidas pelo VPN.
Além disso, ao se conectar a um servidor remoto em uma localização específica, você pode simular o acesso à internet a partir desse local, o que pode ser útil para contornar bloqueios geográficos e ter acesso a conteúdos restritos em determinados países.
Em resumo, um VPN funciona como uma camada de proteção extra para a sua privacidade online, mantendo suas informações seguras e anonimizando a sua presença na internet. Portanto, se você valoriza a sua privacidade e segurança online, considerar o uso de um VPN pode ser uma escolha inteligente.
Prevenção de ataque do homem no meio
A prevenção de ataques do homem no meio é um tema crucial e que requer a devida atenção da sociedade. Infelizmente, situações de violência e agressão praticadas por homens em diversos contextos são uma realidade preocupante. Para evitar tais situações, é essencial adotar medidas de prevenção e conscientização.
Uma das formas de prevenir ataques do homem no meio é promover a educação desde cedo, ensinando valores de respeito, igualdade e empatia. O combate ao machismo e à cultura do estupro é fundamental para mudar a mentalidade de indivíduos que justificam ou perpetuam a violência.
Além disso, é importante oferecer apoio e proteção às vítimas de violência, seja por meio de redes de apoio, orientação jurídica ou abrigos temporários. É essencial que as vítimas se sintam amparadas e encorajadas a denunciar os agressores.
Outra medida importante é a implementação de políticas públicas eficazes de prevenção e combate à violência de gênero, bem como o fortalecimento das instituições responsáveis por garantir a segurança e a justiça para todos.
Em suma, a prevenção de ataques do homem no meio é um desafio que deve ser enfrentado com determinação e comprometimento. É necessário um esforço conjunto da sociedade, governos e instituições para promover um ambiente seguro e igualitário para todos, sem tolerância à violência e à opressão. Juntos, podemos construir um futuro mais justo e pacífico para todos.
Criptografia de dados
A criptografia de dados é um procedimento fundamental para proteger informações sensíveis tanto em contextos pessoais quanto empresariais. Trata-se de um método que consiste em codificar os dados de modo que somente pessoas autorizadas consigam decifrá-los.
Existem diferentes técnicas de criptografia aplicadas atualmente, sendo uma das mais populares a criptografia de chave pública. Nesse sistema, são utilizadas duas chaves distintas: uma pública, que pode ser compartilhada livremente, e outra privada, que é de conhecimento exclusivo do usuário. Quando um dado é criptografado com a chave pública, somente a chave privada correspondente poderá descriptografá-lo.
Além disso, a criptografia de dados é essencial para garantir a segurança de transações online, como compras em sites de e-commerce e transmissões bancárias. Sem essa proteção, as informações pessoais e financeiras dos usuários estariam vulneráveis a ataques de hackers e fraudes cibernéticas.
É importante ressaltar que a criptografia não é infalível e requer atualizações constantes para acompanhar os avanços tecnológicos e as técnicas cada vez mais sofisticadas dos cibercriminosos. Portanto, investir em sistemas de criptografia robustos e atualizados é crucial para manter a segurança dos dados e a privacidade das informações no mundo digital.
Em resumo, a criptografia de dados desempenha um papel crucial na proteção da privacidade e segurança online, sendo uma ferramenta essencial para garantir a integridade e confidencialidade das informações em um ambiente cada vez mais digitalizado e conectado.
Segurança de conexões online
A segurança de conexões online é um aspecto crucial nos dias de hoje, em que passamos cada vez mais tempo conectados à internet. É fundamental estar ciente dos potenciais riscos e adotar medidas para proteger nossos dados e informações pessoais.
Uma das maneiras mais eficazes de garantir a segurança de suas conexões online é utilizando uma rede virtual privada (VPN). Uma VPN cria um túnel criptografado entre seu dispositivo e a internet, impedindo que hackers e terceiros mal-intencionados tenham acesso aos seus dados sensíveis. Além disso, uma VPN permite navegar de forma anônima e acessar conteúdos restritos geograficamente.
Outra medida importante é garantir que os sites que você visita sejam seguros. Sites com conexão HTTPS são mais seguros, pois a comunicação entre o seu navegador e o site é criptografada. Verificar se há um cadeado ao lado do endereço do site é um indicativo de que a conexão é segura.
Evitar redes Wi-Fi públicas também é essencial para proteger suas informações online. Redes Wi-Fi abertas são um alvo fácil para hackers, que podem interceptar seus dados enquanto você navega. Caso precise usar uma rede pública, uma VPN é altamente recomendada para criar uma camada extra de segurança.
Em resumo, a segurança de conexões online é uma preocupação atual e contínua. Adotar práticas de segurança, como o uso de uma VPN, verificar a segurança dos sites visitados e evitar redes Wi-Fi públicas, são passos importantes para proteger seus dados e garantir uma experiência online segura.
Tecnologia de redes privadas
As redes privadas estão se tornando cada vez mais essenciais no mundo da tecnologia. Uma rede privada é uma infraestrutura de comunicação utilizada por uma única organização, garantindo a segurança e a privacidade dos dados transmitidos. A tecnologia de redes privadas permite que as empresas protejam suas informações confidenciais, evitando o acesso não autorizado.
Existem diferentes tipos de redes privadas, como as redes locais (LAN), que interconectam dispositivos em um local específico, e as redes de área ampla (WAN), que conectam dispositivos em locais mais distantes. Além disso, as redes privadas virtuais (VPN) são uma opção popular, pois permitem que os usuários acessem uma rede privada por meio de uma conexão segura via internet.
A implementação de uma rede privada oferece diversos benefícios, como maior segurança dos dados, redução de custos com infraestrutura e melhoria na eficiência operacional. Com a tecnologia de redes privadas, as empresas conseguem proteger suas informações confidenciais de ameaças cibernéticas, garantindo a integridade e a disponibilidade dos dados.
É fundamental que as organizações invistam em tecnologia de redes privadas para garantir a proteção dos seus dados e informações. Ao adotar uma abordagem proativa em relação à segurança da rede, as empresas podem minimizar os riscos de ataques cibernéticos e manter a confidencialidade dos seus dados.
Em resumo, a tecnologia de redes privadas desempenha um papel fundamental na segurança e na proteção das informações empresariais. Por meio da implementação adequada dessas redes, as organizações podem manter a integridade dos seus dados e garantir a privacidade das comunicações internas.
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Texto transcrito do vídeo.
NOVA JERUSALÉM 🇮🇱
Você já teve a sensação que tem uns burro que quando empaca
é igual murro em ponta de faca, tenta dar explicação?
Contra fatos não há argumento, diria qualquer homem sensato, mas eu vivi pra ver o tempo, que é contra argumentos que não há fato.
Pode ter gente assassinada,
ter família sequestrada,
até criança degolada
ou mulher que foi estuprada.
Quem está com a visão tapada ou com as ideias enviesadas, a verdade pode tá estampada,
no nariz pode ser esfregada
que não adianta, é o mesmo que nada.
Então entendi que não é burrice, na verdade eles tão é cego.
Foi a própria Bíblia que disse, geração cheia de imundice
não vê nada além do próprio ego.
Cristo não veio trazer paz, mas divisão no meio da família,
os filhos contra os próprios pais,
a mãe contra a própria filha.
Não é pra deixar sua cabeça em brasa,
mas pra lembrar que é palavra antiga
que ia ter guerra na faixa de Gaza
e outra com gente da sua casa,
que da verdade seria inimiga.
Mas eu não gosto de intriga, não discuto pra não ter briga. Moderação em prol da verdade é serviço em favor da mentira.
Ele não prometeu facilidade, mas disse: toma tua cruz e me siga.
Não são inimigos seus, nem inimigos dos judeus.
Eles negam a realidade porque Jesus é toda a verdade.
São inimigos do próprio Deus. Salva o ovo de tartaruga, o estuprador e o assassino.
Mas para o bebê no ventre ele julga que a pena de morte é o melhor destino.
É por causa desse tipo de donzela, para quem a verdade machuca,
que Nicolas quase vai para cela
por não usar o pronome "ela",
com o nome de peruca.
Adriles demitido, quando a militância grita,
pois não era permitido cumprimento nem parecido
com saudação antissemita.
E os que te chamaram de nazista
na eleição do ano passado,
hoje aplaudem o terrorista que quer o povo judeu dizimado.
O religioso fundamentalismo, ao contrário do que se pensa,
não é a maior desavença
desse atual progressismo.
Eles aceitam qualquer crença
que não seja o cristianismo.
Pode enterrar um bebê vivo,
se essa é a fé de sua tribo.
Se espanca a esposa, eu passo o pano,
se você for um muçulmano.
Mataram homossexuais, jogaram eles do alto de um prédio?
Deixar para lá, foi o Hamas,
é a cultura do Oriente Médio.
Não tem especial de Natal
com Maomé homossexual.
Nem Porchat brincando com a sorte,
Zoando Allah num vídeo sem corte. Mesmo que lá seja normal condenar gays a pena de morte.
Mas quem é mesmo o vilão
é o valor judaico cristão
e Israel, única nação
no meio das outras do Alcorão
que permite manifestação
LGBT com livre expressão.
Responda sinceramente,
minha cara feminista,
você preferia encontrar pela frente um israelita combatente
ou do Hamas um terrorista?
Naquele dia 7 de outubro, se ambos te vissem naquela festa, um te levaria um abrigo seguro,
e o outro te amarraria num quarto escuro,
pra depois do estupro um tiro na testa.
Israel já fez acordo de paz,
já doou parte do território,
mas não importa pro Hamas, porque nada satisfaz
quem tá tomado pelo ódio.
Num mar de completo islamismo, Israel é só um pequeno traço,
é muita inocência ou muito cinismo,
achar que pro Islã está faltando espaço.
Nenhum território é o bastante, quando esse não é o objetivo.
Pra eles a guerra segue adiante, enquanto houver um judeu vivo.
Desde Haman, no livro de Esther,
a Hitler na segunda guerra,
tem sempre um povo que quer arrancar os judeus da face da terra, já tentaram e vão tentar de novo, Hamas, Sírios, Filisteus.
Só esqueceram que Israel foi o povo escolhido pelo próprio Deus.
E depois de cada um fracassar,
a promessa ainda vai além,
céus e terra vão passar
e só um reino vai sobrar,
a nova e eterna Jerusalém!
*A insanidade esquizofrênica dos governantes da esquerda e da direita mais a esquerda.*
Por: Fred Borges
Medina está localizada no lado ocidental da Arábia Saudita nas coordenadas 24° 28′ 00″ N, 39° 36′ 00″ L a 619 metros acima do nível do mar.
Está situada 430 km a norte de Meca (Makkah Al-mukarama), 150 km a leste do Mar Vermelho e 850 km da capital Riad.
Medina até 622, quando o profeta islâmico Maomé entrou na cidade durante o episódio da história do Islamismo conhecido como Hégira, passou a ser designada como Iatrebe (Yathrib ou Iatreb).
Do ponto de vista histórico-religioso, Medina foi a primeira cidade regida por princípios teocráticos adotados pelo profeta Maomé, difusor do islamismo.
Medina é considerada um dos lugares mais sagrados do Islã. Fontes islâmicas consideram-na universalmente como a segunda cidade mais importante porque foi onde o Profeta (PECE) organizou a primeira comunidade muçulmana e onde foi sepultado.
Todos os anos, milhares de peregrinos visitam a cidade sagrada de Madina junto com a cidade sagrada de Mecca para realizar o Hajj, e durante o Hajj, os peregrinos às vezes ficam bastante eufóricos, nada mais natural.
O Xeque Ismail, um homem sírio de 90 anos que vive em Medina há 45 anos, tem ajudado os peregrinos servindo-lhes tâmaras, chá e café gratuitos.
O Xeque Ismail continuou fazendo isso nos últimos 45 anos e também ocasionalmente serve aos peregrinos vários doces típicos de sua região natal.
Ele fica perto da Mesquita Sagrada de Medinatul Munawwarah, que é um lugar sagrado nas tradições islâmicas. Todos os que visitam Medina podem encontrá-lo nas proximidades da mesquita, não só durante a época de peregrinação, mas durante todo o ano.
Este gesto gentil do Xeque Ismail foi revelado pela primeira vez por alguns canais do YouTube, que o filmaram servindo os pedestres nas ruas de Medina. Aparentemente, ele adora ajudar os pedestres e os peregrinos do Hajj e prometeu continuar fazendo isso pelo resto da vida.
Apesar de o feito poder parecer bastante pequeno visto de fora, este pequeno mas saudável gesto de um idoso sírio com um sorriso no rosto conquistou os corações de milhões de pessoas em todo o mundo.
O amor verdadeiro não guarda ódio e nem vingança, não quer tirar a paz do outro, respeita o outro nos seus limites, a convivência deve ser apaziguadora, silenciosa, e generosa.
Se examinarmos a biografia de Maomé e Jesus Cristo teremos algumas semelhanças, afinal ambas religiões partem do princípio da virtude do exercício da fé e da paz.
Nos últimos dias vimos como os governos e governantes estão doentes, de uma doença mental, emocional e espiritual.
Não convém recordar os fatos ocorridos, mas convém afirmar que todos partem do princípio equivocado que a guerra trará a paz, e não traz, e nunca trará!
Também convém dizer que contradições, paradoxos, demagogias, hipocrisias, cinismos, só trazem insegurança sistêmica e sistemática e esta insegurança só faz bem para quem se nutre dos conflitos religiosos, políticos, bélicos,das convulsões sociais, do caos, e das tragédias.
O silêncio da paz, não é o silêncio da omissão, da negação, da mentira, do consentimento, ou da passividade.
O silêncio da paz é para áqueles que sabem que o poder é efêmero e que tudo passa, inclusive governantes insanos, dementes, dependentes químicos do poder, que se tornam alienados, dopados,ou dominados por ele.
Desde que o mundo é mundo ele é destro, e de maneira nenhuma este fato é uma apologia à direita ou um preconceito à esquerda, mas à esquerda deve dar uma chance à direita já que teve inúmeras chances de demonstrar o quanto incompetente, corrupta, ladra, distópica é e foi governando o Brasil.
Em países árabes, a mão esquerda é considerada "impura", sendo geralmente relacionada aos hábitos de higiene pessoal e não deve ser usada nem mesmo para passar objetos. Na hora de cumprimentar alguém ou comer, use sempre a mão direita.
Enquanto o sol se faz redondo para os ladrões e corruptos no Brasil, em Medina, a corrupção ou ladroagem são punidos pela rigorosa aplicação da sharia (lei islâmica) como, por exemplo, na Arábia Saudita, onde os condenados à morte são decapitados com sabre,amputação das mãos também é freqüente no caso dos condenados por assalto sem uso de armas,corruptos devem ser executados, crucificados, deportados,todos os bens confiscados e suas famílias para sempre terem seus nomes manchados do vermelho escarlate de mãos esquerdas ou alternativamente terem suas mãos( ambas) e pés( ambos) amputados, não importa se as duas mãos somem 9 dedos!
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AROÉ - Corpo Vestígio e o inicio de minha retomada indígena.
Em 2017, fiz o Projeto Espetáculo da Fabrica de Cultura do Jardim São Luís. Nesse ano, investigamos o territorio da Fabrica, que pertencia anteriormente ao cemitério do Jardim São Luís. Ali, nos conectamos e refletimos sobre a morte. Esse ano foi muito importante, pois fui convidado a realizar passos importantíssimos para a minha trajetória. Conversar com meus avós, ouvi-los, e investigar a minha ancestralidade. Descobri que tenho parentes Kariri Xocó em Porto Real do Colégio. Ouvi a historia de Minervina, a mãe de meu bisavô, que batizou minha vó materna com o mesmo nome em sua homenagem. Minervina foi uma mulher indígena, do povo Xucuru Kariri, que foi sequestrada pelo meu pai de meu bisavô ainda pequena para ser a sua "esposa". Minervina era uma mulher forte, mas de coração endurecido, ressentida pela vida que lhe fora roubada, e pelos abusos que sofrera. Minervina, assim como muitas das nossas ancestrais indígenas, foi uma mulher que pariu de um estupro de um homem branco. Essa é a historia de grande parte do Brasil. Na peça "Aroé Corpo Vestígio", do Projeto Espetáculo do Jardim São Luís, pude retomar a historia da minha ancestral Minervina, e reescrever o seu epitáfio. Sinopse da peça: Em sua busca pela desaparecida Monalisa, Orlante é guiado por uma mulher-pássaro, um "psicopompo" perdido diante de tantas almas que deve conduzir. Entre Cidade-Corpo e Cidade-Vestígio ossadas de desaparecidos emergem da terra, adquirem vozes, clamam para que ouçam sua condição de vida/morte.
Aroé recebe a incumbência de celebrar e reconhecer os corpos e vestígios em uma Festa dos Mortos. Ficha técnica: direção: Éder Lopes
dramaturgia: Alessandro Toller
direção musical: Danilo Gusmão
preparação vocal: Lenna Bahule
preparação corporal: Raoni Garcia
figurino: Cleydson Catarina
iluminação: Kenny Rogers
produção: Renan Jordan
coordenação: Eliana Monteiro e Ivan Delmanto
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Influencer morre após realizar desafio e beber quatro garrafas de vodca durante live
Eu ficaria bêbado com uma garrafa e apagaria. Eu não recomendo tomar mais do que um copinho. Se beber mais que isso, o Brasil tem uma cultura de estupro e pode causar problemas tanto para homens quanto para mulheres. Eu nem sabia que isso poderia levar à morte, nunca vi algo assim acontecer, alguém desmaiar com certeza. Se você é amigo ou da família, vai precisar ficar perto até que ela esteja em segurança. A notícia completa pode ser lida aqui. Fonte: MSN
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Projeto teatral idealizado pela atriz Lavínia Pannunzio, que resultou no espetáculo Elisabeth Costello com dramaturgia e direção de Leonardo Ventura, sobre a obra homônima do laureado escritor sul-africano J.M Coetzee, considerado um dos principais escritores de língua inglesa. A peça fez temporadas no TUSP, no Sesc Bom Retiro, foi apresentada no Cultura em Casa, do Sesc Digital, durante a pandemia e agora volta ao cartaz, no Centro Cultural FIESP, a partir de 07 de setembro. Uma velha escritora vive entre gatos em uma aldeia do interior. Enquanto faz uma profunda reflexão diante de um gravador, cria uma narrativa de ficção onde a personagem Elizabeth Costello, deve fazer declarações de crença diante de uma banca de juízes para passar por um misterioso portão. Diante das questões “No que creio? Por quê creio?”, Elizabeth Costello recorre à sua luta mais cara, a dos direitos dos animais para respondê-las. No entanto, sente-se inadequada com a recepção de suas ideias por parte da banca de seus ávidos juízes. Para encontrar uma maneira de falar que traga iluminação e não divisão, Elizabeth recorre à outros temas como: a filosofia e os animais; a poesia e os animais; o mal sob a ótica de um estupro que sofre ainda jovem; a análise crítica da lógica cristã em um potente embate com sua irmã na África; a empatia gestada pela sua perspectiva humanista, entre outros. Estes temas, ainda que não revertam sua condição inadequada, acabam por levar a escritora a um culminante contato com forças míticas ontológicas e primordiais de existência, revelando suas crenças sobretudo no que é real no âmbito da natureza. Elizabeth Costello é um espetáculo que apresenta três planos temporais, resultantes do hibridismo narrativo presente na obra original e pautado, sobretudo, pelo trabalho da atriz na construção das diferentes narrativas e facetas da personagem. Sobre a Dramaturgia por Leonardo Ventura Elizabeth Costello, de J.M. Coetzee é dividido em oito “lições”, de escrita densa, com múltiplas camadas, referências literárias, filosóficas e com trânsito por diversos gêneros; além da presença de um narrador flutuante que assume diferentes perspectivas. Diante desta abrangência, nosso processo instaurou-se suprimindo toda matéria de reflexão literária, deixando emergir ações, circunstâncias, fortes imagens e sobretudo, o ponto de vista prismático da personagem. Observamos que a questão do Mal era recorrente na narrativa, notadamente nas lições acerca da temática dos animais, do holocausto e do cristianismo: o mal como consequência dos desvios de processos civilizatórios; essas narrativas configuram a primeira metade da nossa peça. Na lição a respeito das humanidades na África, o autor apresenta a cultura do Renascimento como uma possível via de conciliação civilizatória, tema que foi inserido no início da segunda parte da peça, e que abriu espaço para o retorno da personagem ao ambiente mítico presente nas últimas lições. Este retorno encerra o desfecho da nossa dramaturgia: o contato da personagem com os elementos e com as forças primordiais como sua proposta de civilidade. Entretanto, precisávamos de uma ação geral como receptáculo dessa trajetória, que encontramos na última lição: uma mulher escrevendo uma declaração de crença diante de uma banca de juízes para atravessar um misterioso portão; cada narrativa escolhida tornou-se então, uma das declarações que Elizabeth escreve aos juízes. Por fim, o conto “A mulher e os gatos” (onde a personagem encontra-se exilada, metaforicamente para além deste portão), foi inserido, estabelecendo o tempo presente da ação geral dramatúrgica e a condição concreta da personagem: uma mulher, num lugar longínquo, ficciona esta personagem e estas narrativas diante de um portão. Sobre a Encenação A encenação parte da lógica da dramaturgia, onde se têm três planos da personagem: a escritora exilada, velha, fazendo uma reflexão profunda diante
de um gravador (já que não escreve mais) e criando uma narrativa de ficção que resulta na segunda Elizabeth Costello; esta, ficcionada, deve fazer uma declaração de crença diante de uma banca de juízes para passar por um misterioso portão. Estas declarações geram o terceiro plano, o de ações e circunstâncias desta personagem criada, como por exemplo, a narração de um estupro que sofre ainda jovem; a análise crítica da lógica cristã em um potente embate com sua irmã na África; a empatia gestada pela sua potente perspectiva humanista, revelada pela sua relação com seres muito diversos e o culminante contato com os mitos gregos e as forças primordiais de existência. Com os três planos em cena convencionou-se uma tradução em ação dos desdobramentos das narrativas que o autor propõe no material original. O cenário, a luz e o som ajudarão na definição destes diferentes planos, entretanto, a encenação é ancorada, sobretudo, no trabalho da atriz. Sobre o autor John Maxwell Coetzee é considerado um dos principais escritores de língua inglesa. Sul-africano nascido em 1940, Coetzee recebeu o Nobel de literatura em 2003, dois Booker Prize, entre outros importantes prêmios. Existem cerca de vinte livros do autor publicados no Brasil atualmente, embora a bibliografia de Coetzee seja bem mais vasta. Sinopse Para atravessar um enigmático portão, uma escritora deve apresentar a uma banca de juízes, uma declaração de crença. Ela discorre sobre temas como os direitos dos animais, a filosofia, a poesia, as humanidades, a antiguidade clássica e a natureza. Ficha técnica – ELIZABETH COSTELLO Autor: J.M. Coetzee Direção e dramaturgia: Leonardo Ventura Idealização e atuação: Lavínia Pannunzio Espaço: Chris Aizner Figurino: Cassio Brasil Iluminação: Aline Santini Sonoplastia e Engenharia de Som: L.P. Daniel Operação de Luz: +1 Soluções Cênicas Operação de Som: Lenon Mondini Fotos: João Maria Móveis cedidos ao espetáculo: Julia Krantz Designer gráfico- ZOOTZ COMUNICAÇÃO Assessoria de Imprensa: Adriana Monteiro/oficiodasletras Produção: Corpo Rastreado – Leo Devitto e Jacob Alves Serviço ELIZABETH COSTELLO Teatro ELIZABETH COSTELLO Espaço Mezanino, no Centro Cultural Fiesp Avenida Paulista 1313 Temporada: 7 de setembro a 1 de outubro de 2023 Quinta a sábado, 20h30. Domingo, 19h30 Classificação Indicativa: 16 anos Reservas gratuitas pelo www.sesisp.org.br/eventos Agendamento de grupos: [email protected] 50 pessoas por sessão
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