#Juventude Da Pele
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leoaugustobh · 1 year ago
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blogpopular · 20 days ago
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Mudras para Rejuvenescimento e Vitalidade: Descubra os Segredos dos Gestos de Mãos Energizantes
O uso de mudras, gestos específicos com as mãos, é uma prática antiga que se originou no contexto do yoga e do Ayurveda, e tem sido cada vez mais reconhecida pelos seus efeitos no rejuvenescimento e na vitalidade do corpo e da mente. Neste artigo, vamos explorar os mudras para rejuvenescimento e vitalidade, explicando como esses gestos podem ajudar a restaurar a energia, equilibrar as emoções e…
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loohalbanoreviews · 2 years ago
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Rejuvenescimento Facial - Restaure A Juventude Da Sua Pele - ((Segredo R...
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tecontos · 2 months ago
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O DIA QUE EU VIREI A PUTINHA DO PAPAI!
By; Lolla
Olá, pessoas! Podem me chamar de Lolla. Sou morena clara, tenho os olhos verdes, bumbum durinho, cintura fina e seios fartos. E 1,65 de altura.
Hoje eu tenho 32 anos, mas isto aconteceu há muito anos atrás. Na flor da minha juventude! (17 aninhos) Eu sempre tive o corpo bem desenvolvido para a minha idade, o que causava olhares desejosos de homens nojentos. Vivia recebendo propostas de todos os tipos para que eu desse uma chance à eles. Mas eu era pura na época, não fiz!
Então, esse meu papai não é o meu pai de verdade (seus pervertidos!), ele era um dos primeiros namorados sério que a minha mãe já teve e apresentando para seus filhos. Ele era o mais legal de todos! Me fazia rir, trazia presentes, levava eu e meu irmão pra passear, cuidava da gente enquanto nossa mãe estava no trabalho... sério, ele era muito legal mesmo!
Mas infelizmente o namoro dos dois acabou, não lembro o porquê! Mas sei que eu fiquei muito triste por não ver mais o papai (eu sabia que ele não era o meu pai de verdade. Brincavamos, eu era a garotinha do papai!) Lembro da minha mãe me levar para ver ele, dele me buscando na escola, passando uma tarde comigo... eu como era a mais nova, sofri mais do que meu irmão.
Com o passar do tempo, eu fui crescendo e nos distanciamos. Mas sempre nos víamos na rua e ele passava o Natal com a gente.
Eu já crescidinha, com os hormônios a flor da pele, era tentada cada vez mais pelos homens tarados me oferecendo dinheiro, roupas, celulares (aquele de abre e fecha que só os ricos tinham kkkkkk)... Beijei e chupei vários, mas nunca dado a bucetinha. As minhas amigas falavam que doía horrores! E eu tinha medo que doesse hahahah.
Um certo dia, estava eu andando pelo centro da minha cidade, matando aula, escolhendo um próximo presentinho que eu queria ganhar de algum trouxa, quando o meu papai me viu.
-Tua mãe sabe que você tá matando aula! -pergunta sério. 
Eu sorrio abraçando o. -Você não vai contar pra ela, vai!?
-Deveria!
Faço uma carinha triste.
_Mas não vou! -completa. -Não quero que ela brigue com a minha garotinha!
Eu dou pulinhos de alegria. Agarro seus braços e andamos pelas ruas olhando as vitrines das lojas. Quando dei por mim, estava entrando em sua casa. Ficamos conversando na cozinha devorando um pote de sorvete napolitano que ele comprou pra mim.
Papo vai, papo vem, ele me pergunta dos meus namoradinhos, se já havia perdido o BV, se eu gostava de algum menino e se eu ainda era virgem.. um papo nada de mais! Respondi tudo na boa, até que ainda era virgem. Ele não acreditou.
Eu dizia que ainda era virgem, ele dizia que não acreditava em mim, que eu não era virgem.
-Quem mata aula faz coisa bem pior!
-Quer que eu te mostre!?!? -provoquei o inocentemente.
Ele parou, ficou pensativo e respondeu:
-Me mostra! -ele se aproximou parando na minha frente.
 Eu fiquei sem reação. Ele estava sério, eu não sabia se ele queria mesmo ver. Ele cola teu corpo no meu, sinto seu membro na minha virilha, e sussurra no meu ouvido:
-Agora que tá crescidinha e ainda é virgem... deixa o papai tirar a virgindade da sua garotinha!?
Sinto arrepios no estômago. Ele aperta minha bunda pressionando seu pau agora na minha boceta e me beija antes que eu pudesse dizer não.
Sua língua força entrada na minha boca. Sua barba arranhava meu rostinho e aos poucos, eu me deixei levar pelos seus beijos, ora chupando minha língua, ora mordiscando ela e meus lábios. Sua mão ainda na minha bunda, ele fazia movimentos de vai e vem com o quadril pressionando seu pau na minha boceta.
Não vou mentir, eu estava gostando daquilo. Mas o afastei dizendo o quanto aquilo não estava certo e eu ainda me manteria virgem, e que ele era casado e era como um pai para mim.
-Eu pago!
-O quê!? -pergunto confusa.
-Eu sei que oferecem dinheiro à você...pra chupar eles... eu quero pagar pelos seus serviços!
Ele pega sua carteira e tira de lá duas notas de 50 reais. 100 reais naquela época era muito dinheiro e eu fazia por bem menos que isto! Ele coloca o dinheiro na minha mão. Eu instintivamente o guardei, o que deu a entender que eu aceitara lhe pagar um boquete. 
Ele senta na cadeira tirando teu pau para fora, me puxa para baixo. Eu tive um belo e rápido deslumbre do teu pau antes dele forçar minha cabeça para baixo e enfiar seu pai na minha boca.
E ali, naquela cozinha que eu adorava cozinhar com ele, meu papai fodeu a boca da tua garotinha.
Ele gemia segurando minha cabeça e fodendo minha boca. Engasguei várias vezes com ele enfiando lá no fundo da minha garganta.
-Abre mais essa boquinha, putinha!
Eu abri.
Seu pau estava todo dentro da minha boca. Me faltava o ar e ele socando...
Ele me solta e tento recuperar o ar, ele fica de pé e pede que eu o masturbo ele enquanto me beija.
-Você já foi dedada? -pergunta beijando meu pescoço.
Balanço a cabeça afirmando.
-Puta! -ele sorri enfiando sua mão dentro da minha calça. Ele começa a esfregar seus dedos no meu clitóris e enfiar seu dedo do meio em mim.. Eu rebolo involuntariamente no dedo do papai.
-Isso putinha... rebola... -Sussurra ele no meu ouvido.
E eu rebolo, gemendo gostosinho com ele enfiando seu dedo em mim. Eu já havia me masturbado várias vezes e gozado até.. mas aquela sensação dele me dedando era diferente, bem melhor que os outros! Jogo minha cabeça para trás gemendo.
Ele tira a mão quando eu estava quase lá.
Olho para ele confusa. Ele então abaixa a minha calça e a calcinha até as minhas coxas. E posiciona seu pau no meio das minhas pernas.
Sinto teu pau pulsar na entrada da minha boceta.
Ele começa o vai e vem esfregando seu pau. Meu clitóris roçava nele me dando arrepios de prazer. Não me acanho, me movimento de encontro ao papai e começo a gemer me deliciando com aquela sensação nova. Ninguém tinha feito aquilo antes!
Não demoro muito a gozar. Gozo como nunca tinha gozado antes.
-Isso, putinha! Goza no pau do papai!
Ele aumenta seus movimentos. E eu ainda gemendo no vai e vem.
Ele geme alto chamado meu nome. Sinto sua porra quente na minha boceta.
Ele permanece ainda ali no meio das minhas pernas. Eu começo a me movimentar, esfregando minha boceta no seu pau..
Eu ainda queria gozar mais uma vez!
Ele sorri, me dá um beijo e se afasta. Sinto um vazio no meio das minhas pernas. Ele arruma minha roupa e me proíbe de ir me limpar. 
Eu teria que ir pra casa com a boceta melada com a porra do papai!
E eu fui.
 F
 I
M
 !
Vou parando por aqui se não vai ficar muito longo. 
CURTE E COMENTA PARA A PARTE 2 (se quiser saber como ele tirou a minha virgindade).
Enviado ao Te Contos por Lolla
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devassossego · 28 days ago
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O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chão, as paredes brancas e ásperas até o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradável das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cérebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas análises, os meus trabalhos acadêmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglês, as doses de testosterona, o silêncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer também a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papéis rabiscados num tom azulado, a gota de café amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance já lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violão, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visão sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relógio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infância de brincadeiras de pega-pega e histórias de ninar, a minha adolescência de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tão distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio Muriaé, a Matriz São Paulo, o Centro, o relógio da Praça João Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a Gávea, o Cristo Redentor, o Ipê amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fábricas, o cantar dos pássaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuínos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras não ditas, os sonhos nada vívidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu próprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidão. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lã azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tão bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horário de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diários. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu também todos os elementos: a terra, a água, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia até não sobrar um grão. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memórias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, então, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os três mal amados", de João Cabral de Melo Neto.
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imninahchan · 7 days ago
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𝐋𝐄 𝐓𝐑𝐎𝐈𝐒𝐈𝐄𝐌𝐄, 𝑠𝑤𝑎𝑛𝑛 + 𝑐𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑛 ── 太陽. uni!au, diferença de idade, bebida alcoólica, 3some, masturbação mútua, finger sucking, dirty talk. Uma referência a essa one e essa ask. Não se envolvam com seus profs da faculdade, amgs!
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𓇢𓆸 𝒱 ocê sente as bochechas mais quentes, as pontas dos dedos relaxam, formigam de leve até. O teor alcoólico das rodadas de bebidas que pediram e os copos que viraram no seu apartamento se apossa só agora de ti. Aperta os olhos, demora a abri-los de novo. As vistas embaçam, tudo parece rodar de repente.
Ri, soprando ar pelo nariz.
Apoia a mão na coxa de Cillian, se recupera da tontura. Ele estica o braço no encosto do sofá, tira a atenção do player do filme na tv e tomba a cabeça na sua direção. Porque está inclinada pra frente, só consegue apreciar as suas costas, a abertura da blusa amarrada por trás. Já teria ido embora se não fosse pela impossibilidade de se erguer do sofá ou pisar no acelerador do carro. O corpo se acostumou ao conforto das suas almofadas, parece. Os ouvidos ainda ecoam o som das suas risadinhas a cada anedota contada sobre a juventude deles. Poder, pode se levantar agora, mas não quer.
À esquerda, Swann também aparenta bem acomodado. Do bolso, saca o maço de cigarro e puxa com os próprios lábios um pito. Do mesmo bolso, retira, depois, o isqueiro. Antes de acender, entretanto, o fumo é roubado sem aviso prévio. Rápido.
Você ri outra vez, notando a expressão de irritabilidade que ele esboça comicamente em delay, tão ébrio quanto ti. Leva a mão para pegar de volta o que o pertence, mas perde quando você relaxa a postura e descansa as costas no peito do Murphy. O cigarro vai parar entre os seus lábios, a língua empurra pra cima e pra baixo a ponta.
Swann não se declara vencido. Vem e com a própria boca quer capturar o que é seu por direito. Procura um bom ângulo, o rosto pertinho demais. A língua ameaça se esticar pra fixar o pito na saliva. Apesar de você soltar o cigarro de qualquer forma, ele continua mesmo assim. O nariz resvala no seu, cumprimenta educadamente. Lambe por cima dos seus lábios.
O seu olhar se intensifica. Sendo ou não possível, o rosto esquenta mais. O corpo inteiro está febril, na verdade. Ele te encara. As costas lentamente retornam a se escorar no sofá, um suspiro esvazia os pulmões, mas os olhos não fogem dos seus.
“É o mesmo problema mais uma vez, Cill”, diz.
A declaração traz um sorriso fácil pra sua face. Levanta o olhar para observar Cillian, na espera de uma resposta. Vê o homem crispar os lábios, conformado. “É, eu sei.”
Não é novidade — dividir uma mesma mulher. Você sabe porque te disseram naquela mesa de bar, mais cedo, assim que o efeito da terceira garrafa de cerveja extasiou a tensão da dinâmica de poder social que há entre vocês e, por um momento, se esqueceram que, pelos últimos quatro anos, acostumaram a se trombar pelo mesmo campus ou a mesma sala de aula. Mas você está se formando agora, existe uma lacuna temporal até que você tome seus próximos passos profissionais em que tudo parece permitido. Inclusive desabotoar os jeans e puxá-los pernas abaixo.
Escora a panturrilha no encosto do sofá, pode raspar de levinho o dedão do pé na nuca do Arlaud, apenas para irritá-lo, e escutar o som da língua estalando dentro da boca embora um sorrisinho desponte no cantinho do rosto. Com a sola do outro pé, pisa na coxa dele. A palma da mão quente pega no seu tornozelo, de predatória a firmeza se torna quase nula à medida que os dedos escorregam pra cima, até penetrarem por baixo do seu joelho.
Não são esses os únicos dedos que sente deslizando pela sua pele, porém. Os de Cillian se mostram um pouco mais frios, te arrepiando os pelinhos por todo o caminho que percorrem para alcançar o seu maxilar. O polegar circula os seus lábios, “Mas a gente podia relaxar... Talvez.”
Swann se inclina pra arrastar os dentes bem suavezinho pelo seu joelho, deixar um beijo também. “Depois de beber tanto, acho que preciso relaxar mesmo.”
“Deixo você relaxar muito dentro de mim”, você sussurra.
Ele te olha, como quem disfarça um sorriso sacana. Os lábios até se separam, a sobrancelha levanta, completamente realizado. Só que antes de poder finalizar a expressão de contento ou vocalizar o lascivo, Cillian agarra o seu queixo e te faz encará-lo, dá o recado: “ninguém vai estar dentro de ninguém hoje.”
Agora, Swann sorri. Corre a mão pelos cabelos, repousando as costas no sofá novamente. É bom que o Murphy sempre se recorda de ser a voz da razão apesar do álcool e resiste quando você faz charme, nem um pouquinho?, perguntando com manha.
Mas a ausência de profundidade que vá ao cerne não é o fim do mundo, não é mesmo? Você apanha o controle para desligar a tv, dar adeus à imagem congelada do filme que terminou há bons minutos. Sem a iluminação da tela, o cômodo fica mais escurinho. Não é um breu que te isola de tudo ao seu redor, é confortável às vistas o ideal para atiçar a contínua sensação do proibido.
Fecha os olhos, o que alimenta ainda mais a mente e aflora os demais sentidos. Escuta o barulhinho metálico do que imagina ser um cinto sendo desafivelado, escuta até o som de botão de calça sendo desfeito; a forma com que o tecido é amassagado. Reconhece zíper se abrindo.
Cillian esconde o rosto no seu pescoço, a respiração queima tão próxima da sua pele. Você toca a cabeça dele, “E um beijo, eu ganho?”, insiste. E ele vem esfregando a pontinha do nariz pela rota até a sua bochecha. Está com os lábios colados ali, mas foge assim que você vira o rosto.
Não vai te beijar, nenhum dos dois vai. Mas, novamente, não é o fim do mundo, é?
De fato, relaxa. Desce a mão pelo próprio torso em direção ao meio das pernas. As pálpebras parecem pesadas; o corpo, em um transe de sossego. O som do suspiro de um deles é música pros seus ouvidos.
Não sabe de quem é a mão que acaricia o inteiror da sua coxa, e nem tenta conferir a identidade. Somente se permite desfrutar da sensação prazerosa, somando-a ao próprio dedo rondando a região mais sensível por baixo da calcinha. Sabe que eles também se tocam, depois de uns segundos já é possível ouvir o efeito molhadinho que se sobressai na melodia da sua sala de estar. Queria saber se eles te observam. Se se estimulam porque vêem o seu dedo movendo em círculos cada vez mais afundando no tecido da peça íntima. Se flagram a maneira com que morde os lábios, se questionando agora mesmo qual é a imagem que se passa na mente deles.
Tem certeza, entretanto, pelo ângulo de entrada, que é o polegar de Cillian que retorna pra sua boca. Dessa vez, porém, penetrando. Empurrando a sua língua, esperando que vá chupá-lo. E você chupa, babuja, sente falta quando não pode mais lamber a pele porque o dedo prefere espalhar a sua saliva do lábio inferior ao seu queixo. Se satisfaz ao retorno, o fato do polegar só permanecer ali, ocupando espaço, já te é prazeroso.
Swann joga o quadril pra frente, chega mais perto. Por isso, ao vergar na sua direção, nariz no seu nariz, pode sentir a pontinha melada da glande manchando no seu baixo ventre. Quente, rígido. Não freia a ação involuntária de querer tomá-lo na palma da mão, daí ele te impede no seu lugar. Segura seu pulso, acena negativamente com a cabeça. Tsc, como se reprovasse e um sorriso não nascesse na face.
Você sorri de volta, quase babando com o polegar do Murphy sobre a língua. Se é um joguinho, gosta da brincadeira. Dessa coisa de se privarem, mas se permitirem mesmo assim. Então, vai atrás quando Swann se afasta. As mãozinhas esticadas, apegadas ao tecido da blusa dele. A perna já se ergue de lado, preparada para montá-lo, porém o outro homem te detém, rouba pra si próprio.
“Não, fica aqui”, a voz de Cillian ecoa mais doce. Te abraça por trás, distribuindo beijo e mais beijo em sequência do seu ombro à parte posterior da orelha.
A mão do Arlaud toca a sua coxa. “Não, aqui”, diz num tom debochadinho, feito quisesse imitar a mesma necessidade presente na voz do amigo por se identificar, mas, claro, sem deixar de caçoar.
Você ri, “achei que soubessem dividir.”
“É que já faz um tempo...”, é a desculpa que ele usa para se justificar. Não imagina o que o homem planeja ao escutá-lo murmurar se eu me recordo bem enquanto pega uma das almofadas fofinhas e a apoia entre as suas pernas. Aí, compreende. Se entristece um pouco, aliás, por ter espuma impedindo o quadril dele de colar no seu, todavia a ‘proteção’ instiga ainda mais. A mente viaja nas possibilidades de sensações que experimentaria só de entrelaçar as pernas ao redor da cintura masculina. “...Te colocar sentada nele...”, Swann completa o pensamento, “...com ele dentro de você, bem fundo, enquanto eu meto aqui na frente, é uma boa posição...”
“...que nós não vamos fazer”, Cillian corta.
A recusa constante facilmente poderia ser motivo para arruinar o seu tesão, mas quanto mais ele nega, com a ereção pingando de tão dura nas suas costas, mais você se excita, mais deseja. Sorri, “Que cruel...”, resmungando. Os olhos procuram pelo polegar dele outra vez e só descansam ao chupá-lo o suficiente para os lábios estalarem durante a sucção. O olha, “não acredito que vai me fazer sonhar com isso.”
Como é de se esperar, a voz reverbera monótona, “pelo menos, vai ter alguma coisa pra fazer depois que a gente for embora.”
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meuemvoce · 2 months ago
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As vozes dos meus pensamentos me consomem. não tenho mais o controle das minhas emoções. tantas ideias. tantos sonhos. tantos planos. tantas vontades, mas a força de fazer dar certo nunca está presente para realizar cada uma das opções. não há escolhas quando o cansaço bate a não ser querer dormir por dias a fio. a exaustão grita e com ela o sono vem, pés arrastados, coração apertado e um vazio constante. as vezes o silencio é tão bem-vindo. fechar os olhos para enxergar a escuridão onde me sinto tão constantemente presente. não há vontade de conversar ou se explicar do porquê tudo tem que ser dessa forma. ‘’Nossa, você é tão jovem. não se entregue. tudo vai passa’’. não vai passar rápido assim. a juventude ou a beleza não evitam uma cabeça fique fodida e as emoções em uma completa desordem. a vista do lado de fora tudo é tão mais fácil. tudo parece ser tão resolutivo. é tão fácil na boca de quem não entende. tudo é tão fácil pra quem não está dentro do nosso corpo e da nossa própria mente. a tristeza, solidão, sofrimento, dor, caos, choro, desespero, cansaço e a vontade de simplesmente desaparecer, um bicho papão que infelizmente não vive debaixo da cama, mas sim dentro de nós.
O primeiro passo de sair da bolha é difícil. cada movimento dói. toda força que tiramos de nós para tentar fazer algo dar certo é cansativo. a realidade assusta. as pessoas que nos enxergam como uma pessoa ‘’diferente’’ são aterrorizantes. ficar dentro da redoma parece tão confortável e calmo. não conversar. não pensar. não falar. abraçar a desordem. abraçar os nossos próprios demônios porque sentimos confortáveis demais ao lado deles. o comodismo é como uma segunda pele e uma casa pra se morar. não existe nada que nos assombre além do que há no nosso próprio mundo, além das vozes que nos comanda. a vontade de sair de dentro do nosso próprio corpo é como uma fuga porque tudo fica pesado demais. as nossas bagagens são simplesmente nossas, ninguém está disposto segura-las com você ou pra você, apenas encherem mais uma delas.
Os dias são arrastados, mas temos que caminhar. as dores são intensas, mas temos que suportar. as vozes serão constantes, mas temos que ignora-las pra tentar sobreviver. as vezes não queremos conselhos, apenas uma simples companhia para ficar em silêncio e interpretar isso como ‘’socorro’’. as vezes só queremos um abraço e colo porque é cansativo ser uma pessoa cansada. as vezes só queremos que alguém segure nossas mãos e passe uma força mesmo que seja algo razoável. as vezes não queremos muita coisa, só ficarmos quietos e encolhidos em posição fetal esperando que a dor vá embora. às vezes, só as vezes queremos tentar algo e é de uma forma tão difícil que até pra seguir esse mantra é algo insuportável. talvez a gente só esteja esperando que o mundo seja mais bondoso e que a vida seja mais fácil do que suportar o cansaço de sobreviver e respirar todos os dias sem querer desisti ou talvez só queiramos simplesmente descansar em paz.
Elle Alber
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inutilidadeaflorada · 4 months ago
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Enredo e Folia
Parece que a morte era uma decepção A juventude centrífuga e mímica A posse é uma voz incitando verbos A possessão é tua língua cuspida dentro da boca
Fria como tábua de cortar carne Derrocada das mãos atadas Apaziguando sabe-se lá qual gênero narrativo Desembocará para uma nudez maleável
Encontra-se com Hidras o risco Inflando seu heroísmo tardio O rei com hálito de sangue Deixando seu cinismo para trás
Eu e seu jejum sulfúrico Aguardamos o odor de luar Vencer, determinar o compasso E retrai-lo ao necrotério
Você e meu jardim de fósforo Se inclinam num castelo de cristal Para a vã admiração de uma ordem Os figos hasteadas em ouro
Os cassacos de pele também escalvados Luziam uma passagem de tempo Se assimilando a um naufrágio Perder-se é habitar a vida
Exonerar a química das vísceras Em um exercício de regalias Um hotel para os íntimos Um abraço para desconhecidos
Assimilando o porto antes da partida Abrir a boca nesses tempos é como abrir um alçapão Imagens desbotadas, mofo, mau presságio e sílabas Dançando na imposição de um mar de bugigangas
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refeita · 2 years ago
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herbe mouillée
Eu estava deitada sobre a grama úmida da garoa, sob os olhos impacientemente castanhos dele. O céu era uma cascata de cinzas, mudando em camadas enquanto os verdes em torno de nós se tornavam mais nítidos. A umidade era presente nas pontas dos meus dedos, no comprimento dos meus cabelos, na minha pele arrepiada pela brisa, nos meus lábios. Deitei-me para aliviar a tensão entre nós, afastar nossos corpos inseguros de cada movimento, porém não calculei bem.
Tudo contornado levemente pelo tecido escuro que me vestia, sustentado pelas finas alças também negras. Me fiz exposta. Podia sentir o olhar juvenil e incerto vagar entre meus olhos, meus lábios, meu colo e meu pescoço.
Nossas peles eram iguais, algo entre o claro e algo que o sol toca constantemente, bronzeados pela vida. Diferente de mim, seus olhos eram menores, precisos. A alguém desatento a movimentação nem ao menos seria notada, mas eu notei. Sempre consegui notar se estavam em mim ou não. Pousou em meus lábios propositalmente avermelhados de batom e era perceptível o tórax subir e descer, a respiração mudar de ritmo. 
Os dedos nervosos não me tocavam em nenhum momento, tampouco os meus faziam qualquer menção de se aproximar. Nós, tão jovens, esperamos o movimento um do outro. A bandeira precisava ser erguida, mas ninguém a ergueu. A cada segundo, minha exposição era mais evidente, a mercê de sua decisão. Olhei o céu ameaçando chuva e pensei em como seria me molhar em sua presença, imaginei-nos juntos correndo para um lugar mais seco enquanto nossas mãos quase escapavam da tentativa de permanecer juntas. Quando o notei de novo, a tensão era evidente, as mãos fechadas cheias de pequenas folhas verdes, os lábios pressionados quando os meus tão próximos tremiam de ansiedade. Foi minha vez de sentir o tórax subir e descer, com pressa, a boca fechar-se tensa. Leu meus sinais, acompanhou meu olhar pousado nos lábios fartos e desbotados. Todo meu foco era a distância convidativa entre seu queixo suave e seu lábio tenso. 
Uma gota caiu perto dos meus olhos, a chuva futura se anunciava, e quando movi a mão direita para tirá-la do rosto toquei a parte de trás do seu pescoço. Num ímpeto desejoso, se inclinou procurando pela minha boca. Seu gosto era suave, morangos e pasta de dente, já seu cheiro tinha mais presença. Cheiro de chuva, suor e um pouco de um perfume amadeirado. Tão logo nossos lábios se uniram, todo o universo era ele. Desde a grama molhada, os transeuntes, as gotas de chuva e os pequenos lagos artificiais. Me enveredei pelo labirinto sedutor da sensação de seu abdome suavemente tocando o meu, pressionando nossos corpos sobre o solo. A camiseta fina marcando os músculos definidos e os braços suavemente se enlaçando em torno de mim. O sangue em minhas veias corria em festa entre velocidades e temperaturas, tudo era quente mesmo num dia cinza e frio de agosto. Sua perna direita entre as minhas, seu queixo macio tocando o meu, nossos narizes lado a lado, em sintonia. Nossos beijos eram meio intensidade, meio busca por ar. Minha boca entreaberta convidou, seus intuitos sacanas investiram, tão colados quanto possível até faltar ar para respirar. Me afoguei nele, nas mãos grandes e no corpo esguio. Afundei meus dedos finos em seus cabelos castanhos e enrolados, ele enrolou meus cachos em suas mãos com o solo.
Logo que afastamos nossos rostos, parte de mim não acreditava que havia acontecido de verdade, parte queria ver em seus olhos se era tudo que esperava enquanto me fitava cheio de expectativa pouco antes. As pontas de nossos narizes se tocavam e nos olhávamos nos olhos com calma. Suas íris eram escuras de desejo, pupilas dilatadas de espera, mas havia um sorriso de canto persistindo em permanecer. Malícia e juventude são uma mistura perigosa, pensei. Mal tínhamos mais que dezesseis. Senti que apoiava as mãos ao lado do meu corpo, levantando-se gradualmente e me convidando ao mesmo. Me ergui úmida, cheia de pequenos vestígios que havíamos estado ali pressionados um contra o outro como num filme de romance. Segurava minha mão guiando pela saída do parque, em seu rosto havia emoldurado um sorriso travesso. O céu era nosso aliado, um compositor da nossa cena, por isso ao chegarmos na entrada as nuvens cederam. Não havia mais suspeita ou ameaça, apenas gotas ferozes sobre nossas cabeças. Às portas do parque, em plena avenida, nossos lábios e corpos se juntaram num beijo final. A água e mãos contornavam meu corpo, me encharquei dele mais uma vez.
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demigodscurse-hq · 2 months ago
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O último dia do Festival que anunciava o Equinócio de Outono se passou e, com ele, veio o anúncio de Hermes que ele estaria providenciando o retorno dos campistas romanos ao Júpiter a seguir. Alguns desses já haviam preparado suas coisas para retornar ao seu acampamento, outros ainda nem haviam começado a preparar suas malas, mas já eram apressados por terceiros a fazê-lo. Quíron acompanhava Dionísio em um passeio pelo Meio-Sangue, anotando calmamente em seu bloco de notas as tarefas que seriam repassadas para organizar o Acampamento para o retorno das atividades normais no próximo dia. Alguns Sátiros e Ninfas que haviam vindo ao Acampamento para o evento por chamado de Flora já se despediam daqueles que eram residentes fixos do acampamento grego. Nada parecia fora de ordem, como se nem mesmo existisse um mal à espreita para começo de conversa.
A calmaria precede a tempestade...
O céu se escureceu rapidamente com os ventos frios que começaram a soprar maus presságios pelo Meio-Sangue. O primeiro a cair ao chão foi o próprio Dionísio, de súbito, e, por um momento, todos pensaram que o Senhor D tinha tropeçado e dado de cara no chão - alguns até mesmo riram da situação -, mas, ao olhar para as expressões de Quíron, esse pensamento se transformou em confusão rapidamente. Logo depois, não muito longe dali, Hermes deixou a Casa Grande, cambaleando, como se resistisse a algo, mas logo ele caiu ao chão, rolando escadaria abaixo e caindo sobre o chão duro de terra batida, inconsciente. Afrodite saiu em seguida, os olhos arregalados e as mãos trêmulas, olhando ao redor, sua consciência pingada, vez ou outra falhando ao que seus joelhos foram ao chão.
─ Preparem-se para a batalha!
A Deusa da Beleza gritou, sua voz ecoando por cada canto do Acampamento, encontrando os ouvidos de todos os semideuses em alerta, e, finalmente, ela caiu ao chão, não conseguindo mais resistir. Zéfiro, Flora, outros Deuses Menores que estavam presentes, todos caíram um a um, como se entrassem num sono profundo, sua energia divina os deixando aos poucos, como se fosse absorvida. Cérbero saiu de a Casa Grande rugindo, sua forma se alterando, hora três cabeças de cachorro, hora o homem que todos vieram a presenciar até então, e logo ele caiu também. Então, a realização caiu sobre todos os semideuses, se ainda já não haviam percebido... Eles estavam sob ataque. Pânico se infiltrou na mente dos campistas ao que eles corriam de um lado a outros pegando suas armas, vestindo armaduras, calçando botas, um ou outro tropeçando ou atropelando os mais novos e inexperientes. Os romanos rapidamente se organizaram entre si e acompanharam os gregos para defender o Acampamento.
Os primeiros que elevaram seus olhares aos céus foram Niamh e Anastasia, e o que viram foi uma mulher, jovem, bela... A Deusa da Juventude tinha, amarrado em correntes negras, outro ao seu lado, o Deus do Sono, Hipnos. As correntes pareciam arder à pele de seu prisioneiro e dele uma aura poderosa escapava, a fonte do sono que recaiu sobre os Deuses ali presentes. Ela sorriu ao ser notada, o olhar frio sobre os semideuses ao que ela apertou as correntes entre os dedos e Hipnos gritou com a dor que os campistas podiam apenas imaginar. Aos poucos, os Deuses que estavam caídos ao chão se tornavam translúcidos e, então, desapareciam.
Da floresta, figuras começaram a deixar a linhas de árvores, semideuses gregos que estavam em Patrulhas e Explorações e romanos que ainda não haviam sido avistados no Acampamento desde o dia em que todos foram trazidos ao grego, ainda vestindo suas armaduras ou roupas de festa, carregando em mãos suas armas. No primeiro momento, todos acreditaram que aqueles eram reforços, isso até notarem seus olhos, imersos em chamas esverdeadas... Com o sangue divino, os monstros que controlavam os corpos dos semideuses conseguiram adentrar as linhas do Acampamento e, aproveitando-se do conflito de atacar alguém que conheciam, as criaturas avançaram contra os campistas.
Informações OOC.
Isso aconteceu no dia seguinte ao evento, no dia 25/09!
Cada semideus terá que lidar com dois Lemures que estão possuindo corpos de semideuses que seus personagens conhecem.
Vocês terão uma semana para fazer um POV ou uma interação mostrando esse embate com as criaturas e devem relatar qual a decisão tomada pelos semideuses.
Personagens que caírem em combate não morrerão dessa vez, mas podem adquirir FERIMENTOS, que atrapalharão o personagem até segunda ordem!
Divirtam-se!
Personagens citados: @vinhoculto & @antiilife
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cavalodetroia87 · 10 months ago
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relâmpagos clareiam o céu em meio a uma tempestade .na penumbra da noite q assola os meus instintos mais vorazes .
Acelero meus passos na intenção de me refugiar antes q a chuva se derrame sobre meus ombros cansados .amargurado caminho ,entre pedras, espinhos q arranham a pele rugosa de minha face ,de longe avisto uma pequena luz entre a escuridão da floresta q esconde dentro dela o meu refúgio solidão .mais uma vez adentro a cabana sozinho .sorrindo .consegui .
A chuva se derrama lá fora sem dó .enquanto aqui dentro um vazio de dar dó.em fim só .arregaço as mangas e vou a luta .arrumar essa bagunça q esta ao meu redor .nem vejo a hora passar .já deve ser bem tarde .pois até a chuva já passou e eu nada .meu rosto em um espelho velho assim como eu, refletem a juventude q o tempo levou deixando as rugas e as cicatrizes q a vida e os espinhos arranhou .não vejo mais o brilho em meus olhos q a muito já se apagou .só me resta descansar meu corpo cansado pelo passado q tudo de mim levou .
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oldmxneys-archive · 6 months ago
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ㅤㅤ⸻ THE MONTGOMERY-ZHANLAN FAMILY!
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ㅤㅤㅤㅤqi ying zhanlan.
ㅤㅤhá quem diga que ele é a personificação da ambição, e talvez estejam certos. seu nome é uma combinação de "força da vida" com "esperteza", sendo assim, existe forma mais correta de descrevê-lo senão pelo seu próprio nome? deixou tudo para trás a fim de criar seu legado na terra da liberdade, onde sua ambição e avidez seriam bem recompensadas. criou-se a si, dizia a todos que cruzavam seu caminho, fosse de forma motivacional ou como uma ameaça. o subtom sempre denominava ameaça, por outro lado. seu casamento foi claramente arranjado e todos sabiam que detestava catherine até o último fio de cabelo, porém seu nome e sua família eram tão tentadores que não foi possível recusar; ainda mais quando seu sogro sempre o teve em tão alta estima. o sonho era um filho para carregar seu nome e continuar o legado que estava criando, porém, sempre soube que família não lhe era um dom. era uma necessidade. quando se viu pai de uma filha, quase perdeu as estribeiras, no entanto, qi ying era conhecido por trabalhar com o que lhe era dado, mesmo quando saía dos seus planos ou desejos. não a queria, mas teria que se contentar e fazer funcionar.
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ㅤㅤㅤㅤcatherine montgomery.
ㅤㅤcatherine é uma daquelas pessoas únicas, com o medo de se usar a palavra peculiar. criada num berço de ouro, filha mais nova de uma família tão rica que sequer sabia de onde vinha tanto dinheiro. cresceu sem saber escutar um não como resposta, era a filhinha de papai, o bibelô de todos os montgomery e dizem que durante sua juventude tinha uma aptidão latente para a música e para as artes, mas a falta de propósito a tornou uma socialite que preferia usar as artes e a cultura como mero pretexto para jantares luxuosos, onde podia fuxicar sobre a vida dos outros sem grandes preocupações. quando a proposta de casar-se com qi ying chegou, cath apenas se dobrou facilmente às vontades de seu pai porque ele nunca faria nada de ruim para ela. se ele era o melhor partido, assim o era. pouco questionadora e pouco afetada com o mundo à sua volta, sabia que seu único afazer era dar um filho e quando isso não aconteceu — primeiro veio donna e depois aquela terrível doença que lhe fez tirar o útero — manteve-se sempre muito abaixo do seu radar, concordava com tudo. apenas bateu o pé uma única vez na vida: a menina teria o nome de sua avó, nada além disso. quando conseguiu, voltou a sua faceta submissa e não se importava se ele chamava a menina por outro nome.
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ㅤㅤㅤㅤa dinâmica familiar.
ㅤㅤde familiar nada tinha. na grande mansão, era como se três estranhos vivessem juntos e em constante estado de tensão. qi ying era o general, catherine era uma capitã de muito baixa patente e donna era um soldado correndo de um lado para o outro. a relação entre pai e filha nunca teve nuance algum, era o fluxo de subserviência extrema: qi falava, donna obedecia. nos dias em que a menina mostrava a personalidade levemente questionadora, sua pele era relembrada de quem mandava ali até o ponto em que qualquer questionamento morria antes de tomar forma. quanto à mãe e à filha, havia dias e dias. algumas vezes, catherine alimentava a personalidade aventureira e curiosa da filha, ansiosa em vê-la florescer, porém, no mínimo sinal do marido, voltavam a algo frívolo e pouco afetado. na maior parte do tempo, catherine ajudava a podar tudo que fosse diferente do plano traçado para a menina, causando contendas entre elas, visto que donna via na mãe a única figura que era capaz de combater sem ser duramente machucada. o relacionamento de ambas estremeceu por completo quando a mulher nada disse sobre o casamento arranjado de donna com marcelo dragna. aquele havia sido a traição final de alguém que acreditava lhe amar, pelo menos um pouco.
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warmthsea · 8 months ago
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Amor da minha vida, luz dos meus olhos... Amar você tem sido uma dádiva, uma das melhores conquistas que já pude ter. Pra mim, você não é somente o meu namorado, mas sim, o meu melhor amigo. Você me conquistou como ninguém nesta terra conseguiu e sei que algo está crescendo gradativamente dentro de mim. É um amor avassalador que não destrói aonde passa, mas sim, deixa marcas de alegria, felicidade, abundância que só você me dá. É interessante o quão dócil você tem sido para mim e como sabe cuidar de mim como ninguém. Sempre foi e sempre será assim. Quem é que não quer ter um amor assim, tão... Tão infinito. Com palavras tão vastas que nem as mais belas canções poderiam cantar para mostrar a você o quão bem me faz. Só tu consegues me tirar do chão, me mostrar o quão forte eu sou e serei por nós dois. Eu espero ansiosamente para o dia do nosso noivado e principalmente, do nosso casamento. Você me fez reviver esse amor e esse encantamento pelo "felizes para sempre." Você só sabe me fazer feliz, faz o meu coração pular de alegria, meu corpo arder em sua presença, meus olhos fitando os teus olhos castanhos tão apaixonantes. Eu quero te amar por muitos anos, décadas, semanas, dias, meses... Até o fim de minha vida. Se Deus é tão bom, Ele deixará com que eu morra em teus braços. És a única companhia em que quero estar. Se eu estiver com você, posso morrer feliz. Mas como ainda eu não cheguei na minha velhice, posso aproveitar o restante da minha juventude contigo. O mundo pode estar caótico e cansativo, mas, sei que pelo menos, zerei a vida. Tanta gente que não consegue encontrar o amor da sua vida e eu encontrei! De todos os que passaram em minha vida, você não prometeu nada e entregou tudo. Amor. Carinho. Fé. Alegria. Resiliência. Doçura. Acalanto. Sorrisos. Emoções à flor da pele. Você me entorpece, me acalma, me sente quando nem eu estou dentro de mim mesma. Eu só sei te amar e é inexplicável a sensação... Eu não quero te prender, mas sim, ser feliz contigo. Te deixar e me deixar voar, só que juntos! O mundo pode acabar a qualquer instante, guerras podem acontecer, podem destruir o ser humano e acabar conosco, mas ainda sim, estarei junto a ti. A vida é curta, os momentos são únicos, ela é bonita por si só como eu consigo enxergar sua alma pura. A liberdade é única e eu não quero perdê-la.
- para uma pessoa especial. (Beatriz Ferreira)
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bla-attitude · 10 months ago
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se um dia a juventude voltasse
na pele das serpentes atravessaria toda a memória
com a língua em teus cabelos dormiria no sossego
da noite transformada em pássaro de lume cortante
como a navalha de vidro que nos sinaliza a vida
sulcaria com as unhas o medo de te perder... eu
veleiro sem madrugadas nem promessas nem riqueza
apenas um vazio sem dimensão nas algibeiras
porque só aquele que nada possuiu e tudo partilhou
pode devassar a noite doutros corpos inocentes
sem se ferir no esplendor breve do amor
depois... mudaria de nome de casa de cidade de rio
de noite visitaria amigos que pouco dormem e têm gatos
mas aconteça o que tem de acontecer
não estou triste não tenho projectos nem ambições
guardo a fera que segrega a insónia e solta os ventos
espalho a saliva das visões pela demorada noite
onde deambula a melancolia lunar do corpo
mas se a juventude viesse novamente do fundo de mim
com suas raízes de escamas em forma de coração
e me chegasse à boca a sombra do rosto esquecido
pegaria sem hesitações no leme do frágil barco... eu
humilde e cansado piloto
que só de te sonhar me morro de aflição
Al Berto
o último coração do sonho
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allebasimaianunes · 1 month ago
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mon cher show ★ rockstar lestat de lioncourt (EM BREVE)
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★ premisa ★
lestat de lioncourt cuida muito bem da sua garotinha, observando-a de longe como um servo que está sempre com os olhos grudados ao seu rei. eles sempre se esbarram ocasionalmente nas ruas da pequena cidade onde a mocinha vive, e de onde é sabido da fama do atraente homem loiro que lidera uma banda de rock que vira e mexe some de tempos em tempos pelas bandas do país, tocando em shows seletos, vendendo poucas unidades de cds e camisetas estampadas, criando uma verdadeira legião de fãs alucinados pela voz grossa, melódica e hipnotizante de seu líder. nestes encontros trocam palavras, riem de brincadeirinhas sugestivas e sempre desejam um bom finzinho de dia – visto que o homem só funciona quando o sol de põe.
os rumores que ele e a sua trupe são demônios que sacrificam pessoas selecionadas em seus shows cresce visto a juventude e áurea sombria que ronda todos. principalmente lestat de lioncourt que não mede esforços para encantar jovens afim de se deleitar com seu sangue e seu sexo.
a vida continua lenta e cheia de tarefas para nossa mocinha, indo e vindo em serviços para manter seus sonhos, sendo sempre vigiada pelos olhos caçadores de seu ídolo.
tudo isso ate o dia que eles finalmente se encontram em definitivo para celebrarem seus desejos da maneira mais agradável possível durante o famoso show mon cher da banda (do) vampiro lestat.
★ narradora ★ prólogo ★
“[...] não era surpresa para ninguém os rumores sobre o homem esguio de cabelos dourados feito um anjinho diabólico que caminhava na minha direção, o sobretudo de pele pendendo no ombro estreito direito, o olhar caçador azulado presos em mim enquanto nos lábios carnudos dançava um sorriso galante. A verdade era que muitos dos velhos sussurravam que ele era um demônio. O próprio Diabo encarnado. Alguns tinham esse pensamento por ele estar “levando a juventude da cidade para os braços da danação!”, já outros iam além nos boatos sobre ele: “além de ser o diabo em pele de anjo arcanjo, ele era um ceifador de vidas sedento por sangue.”. Para ser sincera eu não acreditava muito em nenhum daqueles boatos, na realidade eu preferia me manter encima do muro entre a incerteza do que aquele homem era e a curiosidade de saber sua real face.
Nos conhecíamos assim de vista: eu voltando do meu serviço a caminho de outro na parte da noite. Ele sempre deslizando em suas botas de couro limpas, as mãos na cintura fina, o perfume adocicado exalando a metros dele. Nos cumprimentávamos e eu sempre sentia uma pressão estranha na cabeça, a sensação era a mesma de ter alguém segurando meu cérebro o espremendo. Sempre me passava relances do meu dia, como uma memória repentina que vinha num soco e ia embora com ele, dobrando a esquina. Às vezes ele segurava algo nas mãos de unhas afiadas: um caderno cheio de folhas soltas, uma bolsa de veludo vermelha, um cigarro acesso. Mas ele nunca virava a cabeça e me negava um sorriso encantador e um cumprimento galante.
Já estávamos nesse chove não molha há pelo menos um ano. Tanto tempo... Mas eu tinha uma sensação no meu âmago que nos conhecíamos de muito mais tempo atrás e olhem que eu carrego apenas vinte e sete anos de vida.
Hoje estava particularmente cansada, a rotina de dar aulas para um bando de adolescentes de dia, passar a minha tarde de quinta-feira entre a natação e a corrida para corrigir avaliação e após tudo isso tirar um tempinho para estudar e escrever minha dissertação de mestrado estavam me matando. Também hoje era dia de aula noturna na educação dos jovens e adultos, mas era de longe o melhor momento da minha semana comprimida. Quando estava prestes a passar pelo homem, já ensaiando meu “boa noite Sr. de Lioncourt! Tudo bem?”, ele parou diante de mim o que me fez estagnar também. Sorrindo, o homem puxou de dentro de seu sobretudo um papel que logo identifiquei ser um pequeno cartaz feito com papel pardo, me estendo sua mão. Sua voz rouca acompanhou meu movimento em pegar a folha – com a mão tremendo –, lendo o que tinha ali:
— Será um enorme prazer ter sua presença neste pequeno show que minha banda irá realizar na noite de sábado, mon cher.
O cartaz tinha uma foto em preto e branco do homem que segurava um microfone, estava de joelhos, os fartos cabelos semi-presos, parecia maquiado e vestindo um corselete que mal tampava os peitorais e batia na linha acima do umbigo. Meia-arrastão e um short minúsculo. Uau. Ao lado em uma grafia gótica moderna o anunciado que ele repetiu com gosto:
— Show da banda do Vampiro Lestat, neste sábado a partir das onze e meia da noite, no barzinho Coquetel, exclusivo para poucas pessoas, caso receba um ingresso especial você garante lugar... Teremos música boa, dança, bebida de graça e bem — olhei-o espantada, o homem puxou o sorriso do lado onde uma pequena cicatriz emuldurava seus lábios: — muita diversão garantida!
Sorri sem jeito, vi o valor que era realmente pequeno ali no cantinho, dobrei o pôster e agradeci o guardando no bolso da minha mochila. Comentei com a voz vibrando de ansiedade por falar com ele por mais de breves segundos:
— Eu agradeço muito, Sr. Lestat... Mas é que eu acho que não terei como ir.
— Por que mon chéri? Já tem algum compromisso marcado para sábado? — Rapidamente um brilho reluziu em seus olhos enquanto uma preocupação abatia seu belo rosto. Ri nervosa, cavuquei minha mente uma desculpa plausível, a ansiedade batendo no meu peito. Rapidamente Lestat puxou de outro bolso um pequeno papel, vermelho, com as pontas cortadas: era um ingresso. Me estendeu-o entre os dedos, quando o peguei nossos dedos se tocaram e senti uma corrente passar entre a pele dele para a minha.
Esquisito.
Olhei boba para o ingresso, a garantia de um lugar para mim naquele show em minhas mãos. Não deu tempo para eu buscar outra desculpa, Lestat simplesmente se curvou diante mim como um cavaleiro, o longo sobretudo tocando o chão:
— Te vejo no sábado, mon cher! Tenha uma ótima noite.
Sorrindo com todo mistério da sua áurea, me deu uma longa encarada, seus olhos eram diamantes azulados brilhando e me perfurando até minha alma. Ele me puxou para si apenas com seu olhar, sugou de mim algo e assentiu com a cabeça antes de continuar sua caminhada compassada para sabe-se-lá onde Diabos ele ia todas as noites.
Olhei perplexa para o ingresso nas minhas mãos.
A pobre diaba que sou irei ter o prazer de escutar a sinfonia angelical vinda diretamente dos confins dessa cidade.
Deus me proteja.
[...]”
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★ parte I ★ parte II ★
nota da autora: sonhei um sonho dominical nesta manhã de domingo, dia 13 de outubro de 2024 (que conveniência né?) que eu era uma queridinha que conhecia o maravilhoso Lestat de Lioncourt casualmente, e ele sempre me acompanhava com o olhar, me observando e "tomando conta" de mim enquanto eu atravessava ruas escuras e vazias. De longe. então no sonho a gente se esbarra, cumprimentamos e casualmente nos falamos de encontrar à noite em um bar/boate francesa da cidade onde ocorre o sonho. nada melhor dar asas a minha imaginação onírica e transformar em uma pequena história!
então em breve teremos show da banda do vampiro lestat, com muito rock, sangue e luxúria!
conteúdo: +18 (MENORES DE IDADE NÃO INTERAGEM!!!), sexo explícito e depravado, desprotegido (já sabem né??? não façam aenos que queiram engravidar ou dependendo pegar uma ist...), vampiresco, sangue envolvido (principalmente menstrual pois sabemos que o lestat ama sangue menstrual), mordida, linguagem chula, drogas ilícitas e lícitas, menção a assassinatos sangrentos e violentos. deixe-me pensar e saber depois se há mais algo!
idioma: português brasileiro (pt-br)
contagem de palavras:
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lejeunelouis · 11 months ago
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FELIX LEE? não! é apenas LOUIS BLANCHARD, ele é filho de HEBE do chalé DEZOITO e tem VINTE E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LOUIE é bastante ALEGRE mas também dizem que ele é NOSTÁLGICO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PODERES.
[ MANIPULAÇÃO DE JUVENTUDE ] — Louis é capaz de absorver para si a juventude de um alvo, envelhecendo a vítima com apenas com um toque; ou dar juventude, permitindo que o estado físico de uma pessoa retorne temporária ou permanentemente ao seu estado mais jovem e vital. Costuma se dar bem com quantidades pequenas, mas se abusa do poder pode ficar visivelmente mais velho e cansado se não repor a juventude que perdeu.
HABILIDADES.
Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
ARMA.
[ LUMINEUSE ] — Um sabre francês de bronze celestial, tem mais ou menos 85 centímetros no total, contando com a lâmina e o punho. A espada foi forjada por um filho de Hefesto nos primeiros anos de Louis no acampamento, e o seu guarda-mão decorado com um pássaro é a demonstração de maestria do ferreiro. A Luminosa tem esse nome por servir de condutor para os poderes do semideus: ele pode usá-la para sugar a juventude de sua vítima e piorar um ferimento, algo que faz a lâmina brilhar em bronze. Consegue levar Lumineuse por aí com facilidade, já que se transforma num adornado bracelete de bronze com pingente de pássaro e permanece em seu braço enquanto não a usa.
BÊNÇÃO.
[ BÊNÇÃO DE APOLO ] — Algo conhecido por qualquer pessoa que cruze os caminhos com Pierre é seu… charme fora do comum. Louis não sabe como o pai conseguiu encontrar outro Deus durante suas saídas, muito menos como haviam se dado tão bem, mas a visão do homem loiro nunca iria sair da mente infantil de Louie… que, sem nenhum aviso prévio, falou para o Deus que também queria ser um loiro natural bonito assim. Blanchard então foi tocado pelos raios de sol e, enquanto Apolo ria e bagunçava seus cabelos, ganhou uma descoloração mágica instantânea. Com o passar dos anos, a criança cresceu e finalmente entendeu o que tinha acontecido: havia presenciado um momento quase humano do Deus, que, de boníssimo humor, lhe concedeu uma bênção do Sol. Além dos fios loiros, também consegue se curar mais rápido do que o normal e fazer com que flores possam ter capacidades curativas para outras pessoas. Não é capaz de controlar raios de sol, mas sua pele é mais quente do que o normal e passa uma sensação de conforto para as pessoas que estão ao seu lado por conta disso.
HISTÓRIA.
Louis era um espírito livre desde que nasceu, mesmo não tendo muita escolha quanto a isso de qualquer maneira. Seu pai era o que podia ser chamado de bon-vivant: com um sorriso charmoso e pronto para aproveitar cada segundo de sua vida, era sempre visto pelas noites boêmias de Paris e fugia de qualquer tipo de responsabilidade, mas não fugia de uma boa história para contar. Pierre lembrava perfeitamente da garota dançando sem qualquer preocupação no meio de uma festa e como ficou totalmente sem chão ao encará-la, encantado de verdade com a sua presença. Se apaixonou tão rápido quanto teve seu coração quebrado, pois depois de uma semana com a garota, nunca mais a viu em sua vizinhança — ou em qualquer outro lugar além de seus sonhos.
Surpreendendo exatamente ninguém, é claro que não ficou muito feliz vendo a cesta com um bebezinho em sua porta, até entender direito o que aquilo significava. Conseguia ver alguns detalhes que tinha gostado tanto no rosto do menininho, principalmente as sardas e os olhos da mulher que sumiu. Bem, se não tinha a sua amante, certamente tinha um presentinho para lembrar dos bons dias que viveu intensamente. Prometeu que iria encontrá-la e iriam cuidar do bebê, nem que fizesse isso pelo resto da vida.
Ao ficar anos procurando por seu amor, esqueceu de ser um pai presente para Louis. Certamente o ensinava que a vida era curta demais para não fazer as coisas, que deveria ir atrás dos seus sonhos e fazer do mundo a sua casa, mas faltava as reuniões de pais e a maior parte dos aniversários. Enquanto mudava de país em país, um histórico de acidentes os perseguiam: casas assaltadas, carros quebrados, algumas expulsões de escola. Quando um lugar já não era mais interessante para Pierre, era colocar as poucas coisas que tinham numa mala e partir para outra aventura. Foi assim que parou em Nova York, tão movimentada quanto a capital francesa.
Louis não passava dos nove anos quando um garoto não muito mais alto o encurralou na rua, completamente desesperado. Bem, garoto era modo de falar, já que a grande maioria dos adolescentes não tem pernas de bode e chifres — mas quem era ele para julgar, não é mesmo? Algumas peças começaram a se juntar e, depois de dias turbulentos e complicados, conseguiu chegar no Acampamento Meio Sangue. Pierre não se surpreendeu muito quando recebeu uma chamada de telefone do filho, já que sequer deu falta do menino.
Desde então, viveu sozinho no Acampamento, dedicando seu tempo para os Campos de Morango, as aulas intermináveis e, se tivesse que ganhar um centavo por cada guerra que participou, teria dois centavos — o que não é muito, mas é certamente mais do que gostaria. Foi no aniversário de onze anos nas colinas que juntou as suas coisas para se mudar, se inscrevendo na Universidade de Nova Roma e começando um capítulo novo em sua vida… que acabou muito rápido, diga-se de passagem. Ao receber a mensagem do Sr. D enquanto seu ano letivo sequer tinha acabado, soltou um suspiro longo e, ao voltar e questionar o diretor se tinha sentido saudades enquanto estava fora, recebeu um “Sai fora, Lucio” que lembra até hoje.
O que restou foi voltar à rotina de sempre, sozinho como de costume. Mesmo sendo alegre e brilhante, está sempre olhando pela janela pensando em sua faculdade e como queria estar respirando novos ares, mas gostava demais de viver para estar passando risco em Nova Roma. Quer dizer, o que seu pai falaria se o visse assim, escondendo-se e não vivendo o que queria? Era melhor ficar vivo para descobrir.
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