#Joaquín Piquerez
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joaquín piquerez — consolo ✨
avisos. sexo oral.
notas. primeirinho. olá! espero que gostem ❤️
"Oi." — escuta o sussurro baixinho quando ele adentra pela porta, o semblante cansado, a voz desanimada. Tudo naquela cena aperta seu coração.
Havia acabado o jogo de super copa, onde o Palmeiras infelizmente havia perdido para o São Paulo, e seu namorado havia perdido um pênalti. Era o último pênalti. E ele sentiu sobre si o peso da derrota.
Pelo jogo ter sido em outro estado, vocês só conseguiram se encontrar no fim da noite, quando ambos chegaram em São Paulo novamente, no apartamento do maior.
Piquerez suspira, largando sua mala de mãos no chão do quarto, e segue para o banheiro, não antes de depositar um beijo em sua testa.
"Voy tomar un banho, no me demoro." — você assente com um sorriso fraco. Está na cama, sentadinha, já de pijama embolada nas cobertas, enquanto procura algo na televisão para assistir.
Não consegue ter ânimo, sabe que vai ter trabalho em consolar Joaquín, e odeia mais do que tudo vê-lo mal. Quando escuta o registro do chuveiro ser fechado, não demora para que ele saia do banheiro com a toalha na cintura, e o cabelo curto bastante molhado.
Vai até a cômoda, busca uma cueca preta, e a veste. Mesmo a situação sendo aquela, você não deixa de reparar as coxas grossas do rapaz, que faziam a cueca parecer tão pequena. Joaquín era um homem perfeito.
Ele seca o cabelo com a toalha, e passa o pente de qualquer jeito, apenas jogando-o para o lado. Passa o desodorante, e você acha bonitinho o jeito que ele tosse um pouco. Suspira antes de se jogar na cama do seu lado, e se enroscar na coberta com você.
"Falou com seus pais?" — você pergunta, observando o rostinho dele. Repara os olhos inchados, e se pergunta se ele chegou a chorar.
"Sí. Fueron a llevar Cami al aeropuerto." — dá um leve beijinho em seu dedo, quando ele resvala pela boca fina do uruguaio.
"Eu sinto muito. Sério." — você diz. Sabe que ele não gosta muito de falar sobre isso pós o jogo, mas sente a necessidade de confortá-lo.
"Tudo bien. No te preocupes." — suspira novamente, e te traz até o peitoral largo e cheiroso dele. Você apoia a cabeça ali, captura o máximo de ar possível, absorvendo o perfume masculino, enquanto ele leva a mão até seu cabelo, fazendo um cafuné gostoso. "Pero hay algo que puedes hacer para animarme."
É claro que você sabe do que se trata, tanto que dá uma risadinha, e o olha desacreditada. Ele está sorrindo de lado, meio envergonhado até, julga pelas bochechas avermelhadas.
"Ah, é?! Fala o quê?" — você instiga. Gosta que ele fale.
"Soplame." — ele murmura com um biquinho quase infantil no rosto. Me chupa, é o que ele pede. E sendo sincera consigo mesma, ele merecia, não? Precisava relaxar, descansar, se sentir desejado.
Você, sem pestanejar, desce pelas cobertas enquanto Joaco coloca os braços fortes e musculosos atrás da própria cabeça, ajeitando-se na cama. O clima do quarto é propício; escurinho, apenas a luz da televisão iluminando o peitoral malhado dele, o ar gelando no máximo, e pingos de chuva batendo contra a janela do apartamento.
Você desce a cueca de seu namorado, quase ri da maneira que o pau do uruguaio pula, meio ereto. Não faz questão de tirá-la, por isso a deixa na altura dos joelhos do jogador. Torna a subir, lambendo da base, até a cabecinha rosada. Joaco aperta os lábios suspirando fundo. Fecha os olhos afim de só aproveitar.
Trava na garganta um gemido quando sente você o engolir com facilidade. A cabeça resvala em sua garganta, faz com que você tussa de leve, e ele retire a coberta de cima de ti, para que te assista.
"Mi princesa... Chupando tan bien." — ele passa a impulsionar o quadril para frente.
Era a forma que você conseguia encontrar para consolá-lo. E bem, deu certo.
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Football News | Copa Sudamericana and Libertadores Finals
Football News | We catch up on the progress of South America's #CopaSudamericana and #CopaLibertadores competitions ahead of the Finals over the next 2 weekends. We review the semi-final results and pick potential winners of both. Read here:
We’re about one week away from knowing who will be crowned the Kings of South American football as the Copa Sudamericana and Copa Libertadores Finals take place over the next two weekends. We recently shone the light on the final stages of South America’s continental tournaments, exploring the last eight stage of Copa Libertadores, the last eight of Copa Sudamericana, and then a quarter-final…
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#Alan Patrick#Boca Juniors#Bruno Valdez#Copa Libertadores#Copa Sudamericana#Corinthians#Defensa y Justicia#Edinson Cavani#Endrick#Fluminense#Football News#Fortaleza#Gabriel Mercado#Germán Cano#Guillermo Fernandez#Gustavo Gomez#Hugo Mallo#Internacional#Joaquín Piquerez#John Kennedy#José Wellison da Silva#LDU Quito#Lucas Piovi#Marcelo#Marcos Rojo#Palmeiras#Paolo Guerrero#Raphael Veiga#Samuel Xavier#Sergio Romero
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SAUDAÇÕES PALESTRA 📢💚‼️ piquerez fez entrevista pra uol e eu tenho duas coisas a comentar sobre o vídeo que eles postaram:
1. o olhar afetuoso e atento de joaquín piquerez
primeiro vocês precisam VER isso, meninas, porque é ALGO
agora imaginem vocês hablando horrores em um primeiro encontro com ele e ele te dando ESSE olhar junto com um sorriso que diz que ele tá completamente bobinho e rendido por ti. se pá ele, na real, não tá nem prestando atenção de verdade (e não é no sentido ruim) no que você está falando, porque só consegue pensar no quanto ele tá amarradão e te acha a mulher mais linda do mundo (porque nem só de putaria vive uma garota e eu sonho todos os dias em viver um romance com esse homem ☝🏻😕💭)
2. essa informação sobre o richard ríos
não preciso desenvolver, né? A FIC FOI CONFIRMADA!!!!!!!!!!!!!!!!!! ele é gostoso, cheiroso e cuidadoso com a própria aparência (estamos apaixonadas 🤒)
#౨ৎ⠀ׄ⠀. dear diary#thinking thoughts 💭#btw tenho 1 questionamento rsrsrsrsrsrssrs#what do we think sobre algo com esses dois juntos#não criem expectativas tho eu só me peguei pensando nisso agora#e quero saber o que as divas acham#piquerez#richard rios
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Holy Date — Joaquín Piquerez
aonde você precisava de um namorado de feriado!
obs: dei nome a personagem porque me sinto melhor assim, mas por favor, imaginem o nome que quiserem.
24/12/2021 — São Paulo, Brasil.
— Isso vai dar uma grande merda. — Eu havia previsto e de fato aconteceu.
Era véspera de Natal e meus parentes já estavam reunidos na mesa para a ceia. Menos eu, é claro. E tudo isso, porque meu namorado estava atrasado para o jantar. Novamente eu praguejei irritada quando tirei o telefone do ouvido, escutando apenas a voz da caixa postal de fundo. Era a quinta ligação seguida e ele simplesmente não dava um sinal de vida.
Estava quase recorrendo ao Scarpa quando os faróis do carro reduziram no meu rosto. Ele estacionou de qualquer jeito e pulou do carro, correndo em minha direção. Ele sabia do atraso, e eu não mediria esforços pra jogar isso na cara dele quantas vezes fosse preciso. Piquerez usava uma camiseta social branca e uma calça preta em um tecido que eu não conseguia distinguir na falta de luz da rua. Seu cabelo ainda estava con algumas luzes que ele havia feito em homenagem ao título brasileiro, sua barba impecável como sempre, e pude ver sua correntinha de cruz devido aos dois primeiros botões da camisa estarem abertos. Joaquín era de fato um homem e tanto. Eu não sabia quanto tempo aquela merda duraria, mas eu estava com dificuldades para raciocinar ao lado dele.
— Você tá atrasado! — Foi a primeira coisa que eu disse quando ele enfim chegou até mim.
— Eu sei, eu sei... — Murmurou algumas coisas em castelhano. —, meu pai me enrolou no telefone. — Quem conhecia o uruguaio sabia quanto o pai era importante pra ele. Por isso, eu não questionei acerca.
— Só melhora essa cara, todos os meus parentes estão lá, pode ser?
— Sim, claro. — Eu suspirei logo após ele.
— Porque não ensaiamos algumas coisas antes de ir? — Perguntei receosa.
— Luísa, vai dar tudo certo, só respira fundo. — Joaco tentou me acalmar, mas a verdade era que eu estava prestes a colapsar.
— Se algo der errado e descobrirem sobre nós, eu não sei o que fazer, Piquerez.
— O que pode dar errado em um namoro falso? — Seu sorriso descontraído me deixou desnorteada por alguns segundos. Eu empurrei ele de leve, tentando segurar a risada, logo depois, sentindo sua mão gelada se prender a minha, fazendo um calafrio percorrer o meu braço inteiro com o seu contato. Mas ele nunca saberia disso.
[...]
27/12/2021 — São Paulo, Brasil
Era o pior fim de ano que alguém poderia esperar. A chuva estragou nosso plano de ver a queima de fogos na praia. Por um lado, eu agradeci a Deus, por outro, eu sentia falta do calor chamado Piquerez. Tudo ficou estranho entre nós naquela virada de Natal. Exatamente a meia noite todos se abraçaram, levando nós dois a demonstrarmos nosso afeito em público, o que não foi nada confortável, com tantos olhos curiosos e julgadores esperando um beijo sair de nós, não tivemos tempo de ensaiar ou pensar. Foi um beijo esquisito, mas o bastante para alugar um triplex na minha cabeça. O jeito como ele me segurou e pousou sua mão sobre o meu rosto, por um segundo eu acreditei que éramos um casa de verdade. O que, não ironicamente, era mentira.
Não éramos um casal e estamos longe de ser um. Piquerez precisava de alguém para calar a mídia no fim do ano, e eu precisa de um homem que estivesse disposto a calar o meu ex namorado idiota. Joaquín foi premiado graças ao Scapinha, que juntou o útil con o agradável e me batizou como namorada de feriado. Ensaiamos muitas coisas um sobre o outro, caso houvesse algum questionamento, também inventamos como nos conhecemos no Allianz Parque, o que tornou tudo mais fanfic do que nunca. Mas na real, como nos conheceram era a última coiswas que perguntavam.
— Você vai pra o Uruguai? — Perguntei despretensiosamente quando ele voltou do quarto. A sala estava escura devido a janela estar sempre fechada por causa da chuva.
— Provavelmente...— Depois disso não dissemos mais nada. Era claro que alguém queria falar, mas não éramos um casal de verdade, ninguém sabia como fazer na prática. —, você não deveria vir comigo?
— O que? — Argumentei no susto.
— Como minha "namorada"... — Ele fez aspas. Era estranho vê-lo pronunciar aquela palavra.
— Ah, não sei... — Observei ele se sentar do meu lado no sofá. — Uruguai parece tão distante e eu não falo sobre espaço físico.
— Acho que te entendi, mas meu pai vai querer conhecer minha namorada — E pela segunda vez ele pronunciou aquilo como se fosse verdade.
— Acha que seu pai vai desconfiar de cara? — Perguntei tentando me acalmar.
— Não se agirmos naturalmente, igual no Natal, na sua casa... — Ele falaria daquilo. Morda, ele realmente queria falar daquilo.
— Seja mais específico! — Eu queria aquela palavra.
— Você sabe, falo sobre nosso... beijo... — Joaco pareceu gaguejar. Ele fazia às vezes, quando ficava nervoso com alguma coisa. Em geral, ele era um pouco tímido por natureza, mas agora, ele se quer olhou nos meus olhos enquanto falava.
— Não foi intencional — Eu logo tratei de dar una resposta a ele. Não pareceu a certa, já que dessa vez ele me encarou com um pesar nos olhos castanhos, os quais eu amava espionar quando ele estava distraído. —, não é?
— É, foi sim. — Sua reposta michuruca foi o bastante pra aquele dia.
30/12/2021 — Punta del Este, Uruguai
Fechei meus olhos assim que saímos do aeroporto, a luz do sol era forte o suficiente pra arder as pupilas. Piquerez parecia acostumado, ele sorriu me puxando para a sombra. Viemos o vôo todo calados. Não era de se esperar, nossa última conversa não foi nada agradável. Anda sim, tive que sentir suas mãos pressionarem minhas costas quando estavamos na rua, fugindo das câmeras, ou quando entramos no avião e ele entrelaçou nossos dedos por livre e espontânea vontade, como se tivéssemos que provar aos comissários que nosso namoro era real.
Eu podia vê-lo estalando as articulações distante de mim, estava nervoso e calado. Eu odiava estar com ele calado, tinha saudade da sua voz e do seu sotaque que me fazia imagina–lo dizendo tantas palavras erradas, só pra ter o gosto de escutar. Toda essa tenção palpável nas vezes que nossos olhos se cruzavam, iam resultar em algo, uma hora ou outra.
— Está calor aqui — Ele se virou pra mim. Eu andava atrás dele, buscando sua sombra devido a diferença de altura. —, quer beber água no quiosque da frente?
— Sim, por favor. — Observei ele estender a mão para que eu o seguisse. Fiz sem pestanejar.
— Dos botellas de agua, por favor. — O maldito castelhano. Meu maior ponto fraco com ele. O jeito como sua voz soava quando falava sua língua natal, era difícil de explicar a sensação. Ele me encarou quando entregou a garrafa. Madre de Dios.
Ele era tão lindo, que eu estava começando a duvidar se a mídia e as pessoas realmente acreditavam no nosso namoro. Será que ele realmente teria coragem de ficar com alguém como eu? Enquanto ele usava uma de suas camisetas brancas sobre uma regata também branca e shorts jeans, eu podia ver, pela transparência da roupa, sua correntinha brilhando. Era seu ponto sexy.
— Que foi? — Ele sorriu com desdém. Talvez tenha começado a entrar no jogo.
— Apenas olhando — Dei um gole generoso na água.
— Vamos, temos que chegar logo em casa, vou pedir um uber — Eu levantei o seguindo novamente. Ele pediu o carro enquanto eu ainda o observava discretamente. Me sentia errada por desejando ver mais do que sua regata me permitia. E quando o carro chegou, ele se sentou no banco de trás comigo. Sua mão pousada na minha perna, despretensiosamente perigosa demais. Prendi a respiração quando ele começou a movê-la apenas para os lados, como um carinho desajeitado. Pude observá-lo um pouco tenso, com a mão um pouco dura demais e talvez, apenas talvez, eu devesse tentar amenizar aquilo.
Levei minha mão sobre a dele, dizendo que estava ali. Joaco me encarou com um fio de espanto, como se não esperasse meu gesto recíproco. Ele deu um sorrisinho tímido que despertou algo maior dentro de mim. Uma chavinha foi virada e eu tive a certeza de que aquilo ia dar muita merda.
A casa era tão simples mas ao mesmo tempo moderna e aconchegante. Os pais e a irmã de Piquerez me trataram tão gentilmente, que por um segundo minha consciência pesou pela mentira contada. Joaquín ainda estava nervoso, vez ou outra brincava com meus dedos, pra disfarçar o medo de ser pego. Quando automaticamente ele me chamou de cariño, foi a minha vez de não conseguir disfarçar a sensação que teimava em subir ao meu estômago. Era esmagador, quase que uma náusea, era incontrolável.
No meu vestido vermelho com uma fenda do começo da coxa até o pés, eu ainda sentia calor. Joaco estava tão lindo e até mais confortável na última noite do ano. Faltava minutos para o ano novo e eu já tinha sido apresentada para todos os seus amigos e familiares. Palavras como amor, cariño, corazón, já eram usadas com mais frequência entre nós. Estávamos à vontade mesmo com tanta gente podendo descobrir a verdade a qualquer segundo.
No minuto antes da meia noite, senti o tranco de mãos fortes na minha cintura, e a respiração sufocante no meu ouvido. Mas não precisei meu virar pra saber que era ele. Apenas decidi esquecer do acordo, e me confortei em seus braços por algum tempo. Não sei se ele fez de propósito, ou porque todos os outros casais estavam juntos pra celebrar a virada. Talvez eu tivesse mais certeza quando ouvi um dos primeiros fogos, anunciando primeiro de janeiro e as mesmas mãos me virando de encontro a ele.
Joaquín me encarou como se buscasse algum vestígio de arrependimento no meu rosto. E claro, ele não encontrou. Então levou uma de suas mãos até meu rosto, onde memórias do Natal me acertaram em cheio e ele percebeu. Seus olhos pareceram entender o que havia causado em mim.
— Lembra do que eu disse sobre sermos naturais? — Ele perguntou um pouco alto por causa dos rojões. Eu assenti.
— Eu quero, Joaquín. — Como da outra vez, tratei de dar a ele logo a reposta.
— Seja mais específica! — Ele disse sorrindo por me imitar. Eu prendi os lábios contraindo a vontade de sorrir largo. Ele não ganharia o meu jogo.
— Eu quero que me beije. — Foi a deixa perfeita para seus olhos ganharem um brilho diferente e ele se aproximar apenas para testar minha paciência. Sua barba rala e seu bigode roçando no meu rosto me fez perder a sanidade. Aquilo seria mais do que um beijo. E quando seus lábios macios tocaram os meus, se misturando ao gosto de champanhe doce, eu tive total certeza do que nos esperaria mais tarde.
☝🏼🫦
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Joaquín Piquerez
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Caída celeste
Duró poco la alegría y ya al segundo encuentro, en un partido deslucido para el team celeste, con pocas ideas y sin piernas, se perdieron los primeros tres puntos.
ECUADOR 2:1 URUGUAY
Cancha: Estadio Rodrigo Paz Delgado de Quito (Ecuador).
Juez: Wilton Sampaio. Asistentes: Danilo Manis y Rafael Alves (Brasil). Cuarto ��rbitro: Bruno Arleu (Brasil). VAR: Daniel Nobre. AVAR: Igor Benevenuto (Brasil).
ECUADOR: Hernán Galíndez, Robert Arboleda (69′ Leonardo Realpe), Félix Torres, William Pacho, Ángelo Preciado (83′ José Hurtado), Carlos Gruezo, Moisés Caicedo, Pervis Estupiñán, Kendry Páez (69′ Angel Mena), Johan Julio (69′ Julio Joao Ortiz) y Enner Valencia (90′ Kevin Rodríguez). Director técnico: Félix Sánchez. Suplentes: Alexander Domínguez, Wellington Ramírez, Jhoanner Chávez, Gonzalo Plata, Jordy Alcívar, Joel Ordoñez y José Cifuentes.
URUGUAY: Sergio Rochet, Nahitan Nández, Sebastián Cáceres, Matías Viña, Joaquín Piquerez (59′ Mathías Olivera), Manuel Ugarte, Agustín Canobbio (70′ Facundo Pellistri), Federico Valverde, Nicolás De La Cruz (46′ Felipe Carballo), Maximiliano Araújo (70′ Facundo Torres) y Darwin Núñez (46′ Cristian Olivera). Director técnico: Marcelo Bielsa. Suplentes: Franco Israel, Santiago Mele, Bruno Méndez, Santiago Bueno, José Luis Rodríguez, Brian Rodríguez y Maximiliano Gómez.
GOLES: 38′ Agustín Canobbio (U), 45’+5 Félix Torres (E), 61′ Félix Torres (E).
Tarjetas amarillas: 41′ Nicolás De La Cruz (U), 64′ Mathías Olivera (U), 78′ Ángelo Preciado (E), 90’+2 Matías Viña (U), 90’+6 Carlos Gruezo (E), 90’+7 Facundo Pellistri (U).
Incidencia: a los 50′ Enner Valencia (E), desvió un tiro penal.
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HOJE EU VIM TE APOIAR!!
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El fondo aurinegro 🌗🌗
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MASTERLIST.
zé rafael. é o trem;
joaquín piquerez. consolo;
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América Verde - Palmeiras vence o Flamengo na prorrogação e se torna o primeiro clube a ganhar a Libertadores duas vezes em um só ano: a consagração definitiva de Abel Ferreira, o técnico estrategista na acepção da palavra, e de Deyverson, o herói improvável
Glória Eterna: O Palmeiras entra no seleto grupo dos clubes brasileiros, junto com São Paulo, Santos e Grêmio, que venceram a Libertadores três vezes, e Abel Ferreira entra no seleto grupo dos técnicos, junto com Scarone, Luís Alonso Pérez, Manuel Giúdice, Osvaldo Zubeldía, Juan Carlos Lorenzo, Telê Santana e Carlos Bianchi, que venceram a Libertadores duas vezes.
O dia 27 de novembro de 2021 entra para a história como o mais glorioso do Palmeiras.
O Alviverde imponente fez 2 a 1 no decantado - como absoluto favorito e campeão eleito antecipado - Flamengo no gramado do mítico estádio Centenário (construído para sediar a Copa do Mundo de 1930, o nome deve-se à celebração do 100º Aniversário da Primeira Constituição do Uruguai), em Montevidéu, na tarde deste sábado.
A estratégia inédita elaborada pelo português Abel Ferreira fez a grande diferença e surpreendeu Renato Gaúcho. Os jogadores executaram à risca o esquema de três zagueiros combinado, com a dupla Gustavo Goméz e Luan (mais de 80 jogos juntos) invertendo de posição costumeira no campo, e o lateral-esquerdo Joaquín Piquerez mais recuado, completando a linha. Gustavo Scarpa, de meia passou à ala esquerda. Detalhe: esta foi a primeira vez que a equipe aplicou o modelo proposto. Com isso, o esquema habitual de jogo do Flamengo foi prejudicado, ainda mais porque suas principais peças na armação e no ataque, Bruno Henrique e Arrascaeta, não estavam em plena forma física, voltando de período de inatividade por lesão. A restrição dos espaços no meio de campo impediu que o time carioca fluísse de maneira natural no primeiro tempo da partida. No setor ofensivo, Abel explorou bem a lentidão do lateral-esquerdo Filipe Luís, tanto que aos 32 minutos pediu para sair, alegando sentir dores, sendo substituído por Renê.
Mais seguro defensivamente, com mais velocidade nas transições e mais objetividade no terço final do campo, o Palmeiras abriu o placar logo aos cinco minutos com o meia Raphael Veiga, sem dúvida o destaque e melhor jogador da equipe na temporada. Após belo lançamento do zagueiro Gustavo Gómez (sempre um gigante) pela direita - justamente onde não esperavam que estivesse - para o lateral-direito Mayke (mais um achado de Abel), este cruzou com perfeição para trás e permitiu que o artilheiro chegasse sozinho para concluir forte e rasteiro para o fundo das redes.
Era tudo o que o Palmeiras queria para fazer o seu jogo costumeiro, ou seja, fechar-se, esperar o adversário e partir rápido nos contra-ataques. Na sequência do primeiro tempo, como seria de esperar em uma final, o jogo foi de muito equilíbrio e forte marcação, em que os jogadores do Verdão pareciam se multiplicar no setor defensivo. O Rubro-negro ficou com a posse de bola (66% contra 34%), mas quem mais finalizou no gol foi o Alviverde (3 a 1).
Como em todo filme dramático, no segundo tempo, depois de Renato Gaúcho já ter substituído o apagado Everton Ribeiro por Michael, veio o empate. Aos 26 minutos, Arrascaeta passou para o artilheiro Gabriel Barbosa, que invadiu a área nas costas do lateral Mayke e bateu de esquerda. O goleiro Weverton fechou o canto direito mas não o suficiente para evitar que a bola estufasse as redes. O espectro da cobrança de pênaltis, de retrospecto tão desfavorável ao Palmeiras, espreitava.
Na prorrogação, Abel Ferreira fez uma daquelas mexidas inusitadas que ninguém mais faria, do seu jeito e entendimento, para consternação e contestação geral. Tirou Raphael Veiga e colocou Deyverson, isso mesmo. E, como aconteceu na decisão da Libertadores de 2020 contra o Santos (quando tirou a revelação Gabriel Menino para colocar o coadjuvante Bruno Lopes, que marcou de cabeça j�� nos acréscimos), logo aos quatro minutos do primeiro tempo a mudança surtiu efeito: David Luiz tocou para Andreas Pereira, que em um vacilo incrível perdeu a bola para Deyverson, que entrou livre na cara de Diego Alves e bateu firme rasteiro. A bola ainda desviou levemente no goleiro, mas foi para o fundo das redes.
Sim, pasmem: o problemático, descartado e desacreditado "menino maluquinho" Deyverson fez o gol decisivo, ele que já havia marcado contra o Vasco da Gama e garantindo o título brasileiro de forma antecipada em 2018.
A poucos minutos do final, Deyverson ainda protagonizou uma cena inusitada e das mais engraçadas, a fazer jus à sua reputação e a entrar para o folclore futebolístico: quando o árbitro deu um tapinha em suas costas, sua reação foi das mais exageradas. Por um segundo ele não reagiu, mas, logo depois, se jogou no chão, “contorcendo-se” de dor.
Deyverson explicou depois que não viu que havia sido o juiz, tendo pensado que havia sido um jogador do Flamengo, e nisso admitiu que caiu no chão para ganhar tempo, para dar uma catimbada. O juiz lhe disse que havia sido ele, no que Deyverson pediu desculpas pela simulação.
Claro que a conquista da Libertadores pelo Verdão pela segunda vez consecutiva (igualando o feito do Boca Juniors em 2000/01) em cima do "Malvadão Mengão" não pode ser resumida a apenas ao gol de Deyverson. Foi a vitória do mais humilde, do mais disciplinado, dedicado e aplicado, de quem se planejou e se preparou melhor, de quem fez tudo melhor, de quem teve mais fé e coração.
A partida final explicitou sobretudo os estilos e níveis díspares dos treinadores envolvidos. De um lado o jovem e vanguardista Abel Ferreira, 42 anos, estudioso, estrategista, intelectual e motivador, uma usina de ideias, e do outro o rodado e tarimbado Renato Gaúcho, 59 anos, bom de papo e de conversa (linguagem de boleiro), malandro e carismático da velha guarda, de carreira mais extensa e vitoriosa, tanto como jogador como técnico, consagradíssimo e idolatrado no Grêmio, mas que mais uma vez teve dificuldades em coordenar o grupo e encontrar saídas táticas.
Renato perdeu Felipe Luís por lesão e colocou Renê. Em sua tentativa de mudar o panorama do jogo, apostou em Matheuzinho, Michael, Kenedy, Pedro e Vitinho. Já Abel perdeu os dois volantes, Danilo e Zé Rafael, por desgaste, substituindo-os por Patrick de Paula e Danilo Barbosa (indicação de Abel, uma das poucas contratações pontuais da temporada), e quando precisou mudar o panorama, apostou em Deyverson. As mudanças de Renato não surtiram efeito, e antes disso Gabigol, Bruno Henrique e Arrascaeta já estavam pregados, principalmente estes dois últimos, já que vinham de lesões. Já no Palmeiras, Danilo Barbosa e Patrick de Paula conseguiram manter a pegada de marcação no meio-campo.
Tabus quebrados
O Palmeiras não vencia o Flamengo desde 13 de novembro de 2017, quando, pelo Campeonato Brasileiro daquele ano, bateu o Mengão por 2 a 0 no Allianz Parque, com dois gols de quem? Dele, o tão subestimado Deyverson, que marcaria no ano seguinte, no dia 25 de novembro, o gol da vitória sobre o Vasco em São Januário, que garantiu ao Verdão o decacampeonato Brasileiro, e de forma antecipada, na 37ª rodada, antes do último jogo. Na verdade, oficialmente o Palmeiras continua sem vencer o Flamengo, já que na súmula consta que o jogo final no Centenário terminou empatado em 1 a 1.
O time era então comandado por Luiz Felipe Scolari, que aos 15 minutos da segunda etapa tirou Borja e colocou Deyverson, que aos 22 minutos aproveitou ótima jogada de Dudu e Willian para anotar seu 9º gol no Brasileirão. Com o resultado, o Verdão tinha ido a 77 pontos e já não podia mais ser alcançado por quem? Pelo Flamengo, que havia vencido o Cruzeiro por 2 a 0 naquele domingo e chegado a 72. Aquele foi também o 2º título de Felipão no Brasileiro, já que ele erguera o troféu em 1996, com o Grêmio.
O Verdão já havia jogado no Estádio Centenário em 23 oportunidades ao longo da história, com um aproveitamento de 50,7%, com dez vitórias, cinco empates e oito derrotas.
A primeira vez em que o Palmeiras jogou no Centenário foi em 1947, quando bateu o Boca Juniors por 3 a 2, pela Taça do Atlântico. A última vez, em 2016, pela Copa Antel, uma competição amistosa, após empate sem gols no tempo normal, o Verdão acabou derrotado pelo Nacional, nos pênaltis, por 4 a 3.
Dos confrontos com Nacional-URU, Peñarol-URU, Libertad-PAR, Estudiantes-ARG, River Plate-ARG e Boca Juniors-ARG, oito foram pela Libertadores, dos quais o Verdão venceu três, perdeu quatro e empatou um.
A primeira decisão do Verdão no Centenário foi em 1961. O Palmeiras se classificou para a Libertadores após ser campeão brasileiro no ano anterior. Outras oito equipes disputaram o torneio, o segundo na história da competição. Após eliminar Independiente e Santa Fé, o alviverde encarou o Peñarol na final. Na partida de ida, derrota por 1 a 0 para os uruguaios no Centenário. Na volta, empate em 1 a 1 no Pacaembu e título para o Peñarol.
Sete anos depois, em 1968, o Palmeiras voltou a decidir a Libertadores, tendo se qualificado para a competição após vencer o Brasileirão de 1967. Neste edição, 21 equipes participaram do torneio. Depois de uma irretorquível campanha de 10 vitórias, um empate e uma derrota, o Verdão chegou na final contra o Estudiantes de La Plata. Na primeira partida, derrota por 2 a 1 na Argentina. No confronto de volta, no Pacaembu, o Verdão ganhou por 3 a 1. Na época, o regulamento dizia que, em caso de uma vitória para cada time, a decisão seria numa terceira partida. O jogo foi marcado no Centenário. No dia 16 de maio de 1968, o Estudiantes ganhou por 2 a 0 e se sagrou campeão da Libertadores.
De modo que o Palmeiras chegava à sua terceira final no Estádio Centenário tentando quebrar a escrita de ter sido derrotado nas decisões anteriores.
O Palmeiras estava em outro patamar: soberba mata
"Eu já estou pensando em Mundial. Já estou até fazendo minha programação". (Carolina Portaluppi, filha de Renato Gaúcho, dois meses antes da final da Libertadores)
"Se quiser vender pra mim mais barato, eu pago". (Dudu, após a final)
Camisetas do Flamengo com a inscrição "Tri Libertadores: 81, 19, 21", já estavam confeccionadas e sendo vendidas.
Nas ruas do Uruguai, antes da bola rolar, os torcedores do Flamengo criaram uma música para provocar o baixo número de palmeirenses no país. A proporção era de dois flamenguistas para um palmeirense. A torcida do Flamengo repercutiu nas redes sociais um vídeo em que torcedores rubro-negros, com uma loira à frente, cantam acintosa e efusivamente essa música. Vale lembrar que a música não é nova e é cantada há anos pela torcida do Corinthians desde os tempos de Pacaembu.
youtube
“Ih, no Allianz eu nunca vi; No Maraca nunca foi lá; Montevidéu não vi ninguém; Não tem torcida pra apoiar! Cadê você, cadê você?”
Após a final, os palmeirenses criaram esta letra:
"Estamos aqui, estamos aqui. Libertadores eu sou TRI. Brasileirão nem vou falarrrr. Cheirinho é o baralho. Verdão é outro patamar, Tem que respeitar… Soberba não vamos aturar"
A arrogância e a prepotência da torcida do Flamengo era tanta que muitos diziam que iriam ficar decepcionados caso ganhassem "só" de 2 a 0.
Os jogadores também já cantavam vitória antecipada, e Arão disse pouco antes do jogo que venceriam por 2 a 0...
Sem falar da quase totalidade da imprensa, de tantos jornalistas que cravavam como certo o triunfo do Flamengo na final. E é até redundante de minha parte dizer que a imprensa, majoritariamente corinthiana, são paulina e flamenguista, sempre procurou detratar e diminuir o Palmeiras de todas as formas, mesmo nas vitórias.
Às vezes abro a Bíblia ao acaso para ler alguma passagem que me ensine, me inspire, me guie e me conforte. Foi o que fiz ao final do jogo, e, coincidência ou não, diria providência, deparei-me justamente com essa passagem em Jeremias 48:29-33:
"Ouvimos da soberba de Moabe, que é soberbíssimo, como também da sua arrogância, e da sua vaidade, e da sua altivez e do seu orgulhoso coração. Eu conheço, diz o Senhor, a sua indignação, mas isso nada é; as suas mentiras nada farão. Por isso gemerei por Moabe, sim, gritarei por todo o Moabe; pelos homens de Quir-Heres lamentarei; Com o choro de Jazer chorar-te-ei, ó vide de Sibma; os teus ramos passaram o mar, chegaram até ao mar de Jazer; porém o destruidor caiu sobre os teus frutos do verão, e sobre a tua vindima. Tirou-se, pois, o folguedo e a alegria do campo fértil e da terra de Moabe; porque fiz cessar o vinho nos lagares; já não pisarão uvas com júbilo; o júbilo não será júbilo."
FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 2 x 1 FLAMENGO
Local: estádio Centenário, em Montevidéu (URU) Hora: 17h (horário de Brasília) Data: 27 de novembro de 2021 (sábado) Árbitro: Nestor Pitana (Argentina) Auxiliares: Juan P. Belatti e Gabriel Chade (ambos da Argentina) VAR: Julio Bascuñan (Chile) Cartões amarelos: Rodrigo Caio, Arrascaeta, Gabigol (FLA); Piquerez, Gustavo Gómez, Felipe Melo (PAL) Cartões vermelhos: Nenhum Gols: Raphael Veiga, aos 5 minutos do primeiro tempo (PAL); Gabigol, aos 26 minutos do segundo tempo (FLA); Deyverson, aos 4 minutos do primeiro tempo da prorrogação (PAL)
PALMEIRAS: Weverton; Mayke, Gustavo Gómez, Luan e Piquerez (Felipe Melo); Danilo (Patrick de Paula), Zé Rafael (Danilo Barbosa), Gustavo Scarpa e Raphael Veiga (Deyverson); Dudu (Wesley) e Rony. Técnico: Abel Ferreira
FLAMENGO: Diego Alves; Isla (Matheuzinho), Rodrigo Caio, David Luiz e Filipe Luís (Renê); Willian Arão, Andreas Pereira (Pedro), Éverton Ribeiro (Michael) e Arrascaeta (Vitinho); Bruno Henrique (Kenedy) e Gabigol. Técnico: Renato Gaúcho
Assista e baixe o jogo completo da Final da Libertadores 2021 transmitido ao vivo pelo SBT (com narração de Téo José e comentários do palmeirense Mauro Beting, do ex-jogador Washington, o "Coração Valente", e de Nadine Basttos, analisando a arbitragem) aqui:
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Assista e baixe o jogo completo da Final da Libertadores 2021 transmitido ao vivo pela Fox Sports (com narração será de João Guilherme, acompanhado dos comentários do ex-jogador Zinho, campeão da Libertadores pelo Palmeiras em 1999, e pelo jornalista Paulo Calçade, além de Carlos Eugênio Simon analisando a arbitragem), aqui:
youtube
Se na temporada o Palmeiras não foi lá muito eficiente, tanto que afundou no Paulista, na Copa do Brasil e no Brasileirão, na final da principal disputa, a única que restava e a que mais importava, deu tudo certo. Sabemos que no futebol, por vezes e como lhe é inerente, todo um planejamento, por melhor que tenha sido feito, e por mais dinheiro que se tenha investido, o que prevalece é o imponderável. Nesse tocante, relembremos, nesta minha outra reportagem publicada na ocasião, a conquista anterior da Libertadores da América pelo Palmeiras em 30 de janeiro último, ou seja, há menos de 10 meses! Não é o imponderável?
Palmeiras é Bicampeão da Taça Libertadores da América: Do imponderável à glória eterna
21 anos depois, a América do Sul volta a ser do Maior Campeão do Brasil. O Palmeiras conquista o Bicampeonato da Copa Libertadores sobre o Santos no Maracanã – onde 70 anos antes havia conquistado o Torneio Internacional de Clubes Campeões, a Copa Rio, sobre o Juventus da Itália – com um gol do herói improvável Breno Lopes nos acréscimos, aos 54 minutos do segundo tempo (90+09). O quanto fatores imponderáveis e numéricos cabalísticos contribuíram para esse feito meritório glorioso a ser inscrito na eternidade? É o que você vai saber nesta reportagem especial comemorativa.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
A conquista da Taça Libertadores da América 2020 pelo Palmeiras na noite de sábado, dia 30 de janeiro de 2021, no Maracanã, foi a prova definitiva de que o improvável, por mais improvável que seja, acontece, e de que o imponderável, por mais imponderável que seja, existe.
Quem apostaria no Verdão há alguns meses atrás? Praticamente ninguém. Os favoritos eram os todo-poderosos River Plate e Flamengo, os finalistas de 2019, e os fortíssimos e copeiros Internacional e Grêmio, além do onipotente Boca Juniors. E mesmo que o adversário tenha sido o surpreendente Santos, outro em que ninguém apostava devido aos seus tantos problemas políticos, administrativos e financeiros extra-campo, a maioria preferia colocar suas fichas no Peixe, afinal, mais vencedor internacionalmente, com três Libertadores e dois Mundiais, tinha Marinho jogando uma barbaridade, tanto que, apesar da derrota, foi eleito o melhor jogador da competição.
A desconfiança e o descrédito em torno do Palmeiras não vinham propriamente dos resultados. Da sequência de títulos iniciada em 2015 com a conquista da Copa do Brasil (em cima do mesmo Santos) – depois da retomada financeira em 2013 (no ano do título da Série B) -, de dois Campeonatos Brasileiros (em 2016 e 2018) e do Paulista de 2020 (em cima do Corinthians), o time estava bem classificado na Libertadores (com o melhor desempenho da história na fase de grupos) e na Copa do Brasil e bem posicionado no Brasileirão. Mas faltava ao time um padrão consistente, aquela entrega, regularidade, intensidade e objetividade exigidas pelo tanto que se planejou e se investiu.
Assim é que o veterano Vanderley Luxemburgo, ainda que tenha promovido a fundamental ascensão dos garotos de ouro da base e levado à conquista do Paulistão depois de 12 anos, como levara em 2008, não resistiu a três derrotas consecutivas (a última, estranhíssima, para o lanterna Coritiba por 3 a 1 em pleno Allianz Parque em 14 de outubro) e foi substituído interinamente pelo auxiliar técnico Andrey Lopes, vulgo Cebola, cujo ótimo desempenho em cinco jogos (quatro vitórias, apenas uma derrota, 14 gols a favor e apenas três contra) lhe valeu até uma denominação, o “cebolismo”, uma referência ao seu apelido e ao seu estilo ofensivo. No fim de 2019, Andrey já havia assumido a equipe após a demissão de Mano Menezes, nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro, e conseguido duas vitórias em dois jogos: 5 a 0 sobre o Goiás e 2 a 0 diante do Cruzeiro.
As veredas já estavam aplainadas por Cebola, que fez o papel de João Batista, vamos assim dizer, quando no dia 30 de outubro chegou o português Abel Fernando Moreira Ferreira, de apenas 42 anos, e na esteira de Cebola, fez retomar de vez a confiança e o caminho das vitórias. Em pouco mais de um mês, o jovem e promissor treinador, o primeiro estrangeiro a conquistar um título pelo Verdão desde 1965, quando o argentino Filpo Nuñez se sagrou campeão do Torneio Rio-São Paulo e do Torneio Internacional IV Centenário do Rio de Janeiro, levou a equipe às semifinais da Copa do Brasil e da Libertadores com atuações convincentes e um desempenho superior ao de seu badalado conterrâneo Jorge Jesus no Flamengo. Os garotos promovidos por Luxemburgo se firmaram como titulares em suas posições, e os veteranos, criticados, enxovalhados e xingados, prestes a serem negociados, cresceram de produção. Em 13 partidas, Abel obteve nove vitórias, três empates e apenas uma derrota, um aproveitamento de 76.9%, sendo que Jesus, por sua vez, somou sete vitórias, quatro empates e duas derrotas em seus primeiros 13 jogos pelo Rubro-Negro carioca, um aproveitamento de 64.1% dos pontos disputados.
Catarse: Abel Ferreira não conteve a emoção com a conquista de seu primeiro título, e logo de cara a Libertadores.
Não obstante, o adversário na semifinal da Libertadores era ninguém menos do que o favoritíssimo River Plate, treinado por Marcelo Gallardo desde 2014 e campeão da Libertadores em 1986, 1996, 2015 e 2018 e vice em 2019. Embora o Palmeiras estivesse invicto até então, passar pelos Millonarios nesta que era uma final antecipada, consistia em um dos maiores desafios de sua história. Boa parte da imprensa, aliás, como sempre contra o Palmeiras, já dava como perdida a chance do time finalmente alcançar o bicampeonato continental, a “obsessão” tão perseguida há 21 anos, embalde: o Palmeiras caíra na fase de grupos de 2016, nas oitavas de 2017 e chegara à semifinal em 2018 para, no ano seguinte, cair nas quartas novamente.
A primeira partida, no Estádio do River, o Monumental de Núñez, em Buenos Aires, na terça-feira, dia 5 de janeiro, foi marcada por um verdadeiro “nó tático” de Abel Ferreira em Marcelo Gallardo. Após 20 minutos iniciais de intensa pressão, o português encaixou a marcação alviverde e aniquilou o River por 3 a 0 com contra-ataques fatais. Com a equipe argentina entregue, o Alviverde ainda teve boas chances de transformar a vitória em humilhação, mas não ampliou mais o placar, o que quase lhe custou a classificação, pois no jogo da volta no dia 12 no Allianz Parque, o Palmeiras tomou um tremendo sufoco, talvez o maior da história, e, no limite, se classificou perdendo por 2 a 0.
A moral antes da final veio com a goleada de 4 a 0 sobre o arquirrival Corinthians na noite de segunda-feira, 19 de janeiro, no Allianz Parque, em jogo atrasado da 28ª rodada do Brasileiro. Raphael Veiga e Luiz Adriano marcaram no primeiro tempo e eles mesmos ampliaram na etapa final. Fazia sete jogos que o “Timão” não perdia.
Pela primeira vez na história e por conta da pandemia do novo coronavírus, a finalíssima aconteceu no ano posterior ao seu início e sem venda de ingressos e sem público, apenas com a presença de convidados, dirigentes e alguns patrocinadores. O “Clássico da Saudade” havia ocorrido em uma decisão apenas em três oportunidades: dois no Paulistão (em 1959 e 2015) e um na Copa do Brasil, também em 2015. E essa foi apenas a terceira final só com times brasileiros. As outras foram entre São Paulo e Athletico-PR, em 2005; e entre São Paulo e Inter, em 2006.
O único gol na nervosa, truncada e pegada final épica contra o Santos, marcado pelo herói improvável Breno Lopes já nos acréscimos, aos 54 minutos do segundo tempo, logo após a expulsão do técnico Cuca que se envolveu em confusão com o lateral Marcos Rocha, e que desestabilizou o Peixe, fechou esse feito memorável, conferindo a glória eterna ao Palmeiras em uma temporada atípica marcada pela pandemia (ou “fraudemia”) de Covid-19. Quem diria que o ápice da realização do Clube viria por um jogador contratado do Juventude (que disputava a Série B) há menos de três meses e que até então só havia marcado um único gol contra o Vasco três dias antes, e que entrara havia dez minutos, no lugar de Gabriel Menino? É o imponderável.
FICHA TÉCNICA: PALMEIRAS 1 X 0 SANTOS
Local: Maracanã, Rio de Janeiro, RJ Data: 30 de janeiro de 2021, sábado Hora: 17h (de Brasília) Árbitro: Patricio Loustau (ARG) Assistentes: Ezequiel Brailovsky (ARG) e Diego Bonfa (ARG) VAR: Mauro Vigliano (ARG) Cartões amarelos: Palmeiras: Gustavo Gómez, Viña e Marcos Rocha; Santos: Lucas Veríssimo, Diego Pituca, Soteldo e Alison
GOL: Palmeiras: Breno Lopes, aos 54 minutos do 2T
PALMEIRAS: Weverton; Marcos Rocha, Luan, Gustavo Gómez e Matías Viña; Danilo, Zé Rafael (Patrick de Paula), Gabriel Menino (Breno Lopes) e Raphael Veiga (Empereur); Rony (Felipe Melo) e Luiz Adriano. Técnico: Abel Ferreira
SANTOS: John, Pará (Bruno Marques), Lucas Veríssimo, Luan Peres e Felipe Jonatan (Wellington Tim); Alison, Diego Pituca e Sandry (Lucas Braga); Marinho, Soteldo e Kaio Jorge (Madson) Técnico: Cuca
Providência Divina e/ou Predestinação: As “coincidências” numéricas e a numerologia cabalística
A conquista do segundo título da Conmebol Libertadores pelo Palmeiras – que o fez ingressar no seleto grupo de times bicampeões da América ao lado de Cruzeiro, Internacional, Flamengo e Atlético Nacional da Colômbia, deixando para trás o seu maior rival, o Corinthians, e outras equipes que faturaram a Libertadores em somente uma oportunidade, como Atlético-MG e Vasco da Gama, sendo superado, no Brasil, apenas pelos tricampeões Grêmio, Santos e São Paulo – foi marcado por uma série de “coincidências” numéricas regida pelo número 9, senão vejamos.
O próprio nome Palmeiras, adotado pela diretoria do Palestra Itália durante a Segunda Guerra Mundial, em 14 de setembro de 1942, para contornar as perseguições de Getúlio Vargas contra os imigrantes oriundos do Eixo – Itália, Alemanha e Japão -, em guerra contra o Brasil, possui 9 letras.
O último e até então único título da Libertadores do Palmeiras havia sido conquistado em 1999, no dia 16 de junho.
Breno Lopes, o autor do gol do título, usava a camisa 39, e na Libertadores, a 19. Mineiro de Belo Horizonte, Breno Lopes foi revelado pelo Joinville, de Santa Catarina, e em 2020, no Juventude, tinha marcado 9 gols em 19 partidas na Série B.
O gol de Breno Lopes de cabeça, aproveitando o cruzamento de Rony, que recebeu um passe certeiro de Danilo, foi anotado aos 54 minutos do segundo tempo (5+4=9) ou 90+9′.
O dia da final da edição de 2021 da Libertadores em Montevidéu, também dá 9: 27 (2+7=9).
Ah sim, qual o número da camisa de Deyverson? 9.
Na mitologia grega, o número 9 é o número das musas, das filhas de Zeus. Na chinesa é o número das esferas celestiais, isso porque havia 9 passos até o trono do imperador.
Em termos cabalísticos, o número 9 é o ápice da realização intelectual e espiritual, o número dos românticos, dos idealistas e dos visionários por excelência, quer sejam poetas, cientistas, filósofos ou profissionais do futebol, dos que se destacam pelo altruísmo, pelo bem-estar coletivo, pela disciplina, dedicação e determinação com que lutam por seus objetivos.
No Sêfer Yetzirá (o Livro da Formação, um tratado filosófico, talvez o mais antigo do misticismo hebraico), o nono caminho é o caminho da inteligência pura.
Enquanto o pentagrama é o símbolo da criação do homem, o hexagrama o é da Gênese do Universo, pois tudo “foi criado em 6 dias“, como consta no Gênesis. O 6 é, portanto, o número da Criação do Universo, pois a palavra “no princípio” (BRAShIT), em hebraico, possui 6 letras e “criou” (BRA) mais 3 letras, totalizando 9 letras – “No principio criou Deus os Céus e a Terra”.
Cabe lembrar ainda que toda manifestação do universo passa necessariamente por 9 estágios, vide a gestação humana, que dura 9 meses.
O 9 é o número que assinala e finaliza uma etapa, pois é o último, o mais elevado, antes da renovação e do recomeço. Como em várias passagens da Bíblia Deus deixa bem claro que Ele é o Princípio e o Fim, o Alfa e o Ômega, os ocultistas o identificam com o número 10, uma vez que a sequência básica dos números vai do 1 ao 0. Pela mesma razão, Deus teria nos dado 10 mandamentos, nem mais, nem menos, uma vez que 10 é o número que O representa em sua perfeição (A Lei seria uma transcrição do próprio caráter de Deus).
Estas reportagens (e os dois títulos do Palmeiras este ano) são dedicados ao meu pai, Katsuia Suenaga (1937-2020, in memoriam), que me tornou palmeirense.
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Isso tá ficando incrível
JOAQUÍN PIQUEREZ O QUE É ISSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ‼️‼️‼️‼️‼️‼️‼️ não amg de verdade, se eu sento nesse homem não há quem me levante, eu só saía com o joelho estralando deslocado inchado e de piriquita assada ELE É MONSTRUOSO VSFDDDDDDDDDDDD
#papo de divas 𐙚#queria ele me asfixiando com estes coxões#cometeria muitas atrocidades por uma noite com ele#de verdade amigas não está nada fácil#piquerez você me paga#joaquin piquerez#piquerez#♡. filhadamarih
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→→→ Masterlist ←←←
➤ Pensando em você — Esteban Kukuriczka
➤ Dia de reparo — Enzo Vogrincic
➤ Menos que nada — Agustín Pardella I
➤ Sex Car — Esteban Kukuriczka
➤ Holy date — Joaquín Piquerez
➤ Calista — Enzo Vogrincic
➤LSDLN with kids — Cast
➤ Asiento de la suerte — Esteban Kukuriczka I
➤ Asiento de la suerte — Esteban Kukuriczka II
➤ Asiento de la suerte — Esteban Kukuriczka III
➤ Aprendendo a não me desafiar — Esteban Kukuriczka
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Chelsea receives warning ahead of Palmeiras clash
Chelsea receives warning ahead of Palmeiras clash
Palmeiras defender, Joaquín Piquerez has warned Chelsea that his side will win the FIFA Club World Cup final on Saturday evening. Chelsea will take on Palmeiras in the FIFA Club World Cup final on Saturday evening at the Mohammed Bin Zayed Stadium, in Abu Dhabi. Speaking to the press ahead of the tie, Piquerez confidently predicted a win for Palmeiras. Piquerez was initially asked about Romelu…
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Qatar World Cup: The Uruguayan National Team reserved 30 foreign players for the FIFA date of October
Coach Oscar Washington Tabarez reveals which players he plans to call on in the next round of knockout games. In less than two weeks, another day begins for the South American team on the road to the next Qatar Football World Cup 2022.
Fans from all over the world are called to book Football world Cup tickets from our online platforms WorldWideTicketsandHospitality.com. Football World Cup fans can book Uruguay Football World Cup Tickets on our website at exclusively discounted prices.
Uruguay will be the first opponent of the Colombian national team in October, and the Uruguayan strategist is already thinking about a duel with the tricolor, as well as with the Argentines and the Brazilians, and for this reason, has published a list of 30 Uruguayan players among the foreigners of the day.
In the list, you can see bases that work for several years, among them in the goals are Fernando Muslera of Galatasaray in Turkey and Martin Campania, who plays in Saudi Arabia. In defense, Professor Tabarez relies on Diego Godin and Martin Caceres from Serie A of Cagliari, Jose María Jiménez of Atletico Madrid and Ronald Araujo of FC Barcelona.
In midfield, the experienced strategist relies on Rodrigo Bentancur of Juventus, Lucas Torreira of Fiorentina as well as Federico Valverde of Real Madrid, and Nathan Nandes of Cagliari. In the offensive department, Luis Suarez of Atletico Madrid, Edinson Cavani of Manchester United, and Maximiliano Gomez of Valencia in Spain are worth mentioning.
Celesta will have to compete with these players and some from Uruguayan soccer as a local against Colombia's national team on September 7, as a tourist against Lionel Messi's Argentina, and finally against Brazil.
Uruguay will have a tough day, as the last day of September was the most favorable in FIFA, as they took seven of their possible nine points, tied with Peru, and defeated Bolivia and Ecuador, making them third in the South American standings with 15 points, just three points behind second-place Argentina.
Uruguay's team lineup is now complete
Archers: Fernando Muslera, Martín Campana.
Defenders: Diego Godín, José María Giménez, Sebastián Coates, Ronald Araújo, Maximiliano Falcon, Yonathan Rak, Martín Cáceres, Marías Vina and Joaquín Piquerez.
Players: Bryan Rodriguez, Nicolas de la Cruz, Mauro Alambari, Lucas Torreira, Rodrigo Bentancur, Matias Vecino, Federico Valverde, Manuel Ugarte, Fernando Goliaran, Nahitan Nandes, Jonathan Rodriguez, Bryan Lozano, Gaston Pereiro, David Tranz and George de Alascada.
Forwards: Luis Suarez, Darwin Nunez, Maximiliano Gomez, and Edinson Cavani.
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Arrancó a lo loco
Arranca bien la Eliminatoria para Uruguay con un cómodo triunfo en el Centenario por 3-1 ante Chile. A continuación, los datos:
Juez: Darío Herrera.
Asistentes: Ezequiel Brailovsky y Gabriel Chade.
URUGUAY: Sergio Rochet; Nahitan Nández (86′ Bruno Méndez), Sebastián Cáceres, Matías Viña, Joaquín Piquerez; Federico Valverde, Manuel Ugarte; Facundo Pellistri (70′ Brian Rodríguez), Nicolás De La Cruz (86′ Felipe Carballo), Maximiliano Araújo y Darwin Núñez (72′ Maximiliano Gómez).
Director técnico: Marcelo Bielsa.
CHILE: Bryan Cortés; Nayel Mehssatou (66′ Juan Delgado), Gary Medel, Guillermo Maripán, Gabriel Suazo; Charles Aránguiz (65′ Arturo Vidal), Erick Pulgar, Marcelino Núñez (89′ Rodrigo Echeverría); Diego Valdés; Ben Brereton y Alexander Aravena (81′ Darío Osorio).
Director técnico: Eduardo Berizzo.
Goles: 37′ y 71′ Nicolás De La Cruz (U), 45+1, Federico Valverde (U), 74′ Arturo Vidal (CHI).
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