#soberba
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cristianismosimples · 23 days ago
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“O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda.” Provérbios 16:18
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reflexoesbiblicass · 2 years ago
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Glorifique a Deus
Quando você prosperar, conquistar um sonho, for bem sucedido à respeito de alguma coisa…dê glórias a Deus. Em Cristo, fomos criados para as boa obras em Seu nome. Temos a tendência ao orgulho, muitas vezes somos soberbos, cheios de vaidade (que muitos chamam de “EGO”), e nos esquecemos, ou até mesmo, não enxergamos que: “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação.”  (Tiago 1:17). ELE te criou, ELE te formou, ELE que exerce o domínio sobre todo o bem ou toda a dificuldade que há sobre ti. Portanto, glórias a Deus eternamente. Esse dom, esse talento que tens, foi um presente do CRIADOR; não é teu, somente. Use-o com sabedoria e com sinceridade de coração para ELE. A Paz de Cristo sobre todos nós, amém.
Claudia.
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marcusnilo · 1 year ago
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Quer que eu me afaste?
Basta ser uma pessoa soberba e arrogante.
Amo me relacionar com pessoas simples e humilde pois elas não te cumprimentam com a sola do sapato, mas sim com um sorriso amistoso e um aperto de mão caloroso.
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simone8posts · 1 month ago
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Humildade - orgulho 1 Cor. 15
 “Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.58 Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil.” 1 Cor. 15: 57,58 — “Era uma vez um filhote de burro, chegou em casa, todo feliz, e disse para seu irmão: – Irmão, estou muito…
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giseleportesautora · 11 months ago
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Não Tenho Tempo Para Ser Tão Sensível
Não Tenho Tempo Para Ser Tão Sensível Eu não tenho tempo para ser tão sensível Para ficar preocupada com o que você pensa de mim Enquanto posto meu sucesso sei que você sofre Sua encheção para mim é desprezível #poema #poesia
Eu não tenho tempo para ser tão sensível Para ficar preocupada com o que você pensa de mim Enquanto posto meu sucesso sei que você sofre Sua encheção para mim é desprezível Essa paixão foi apenas igual a todas que já tive Você veio na hora errada Esse sentimento é algo que não se reprime Dropshipping, afiliação ou criptos, sou o maior valor que existe Não vou mais assistir esse filme de…
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pisico888 · 1 year ago
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gleyssonsalles · 2 years ago
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Como Lidar com os Elogios?
https://deusteabencoe.com.br/como-lidar-com-os-elogios/
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hexblooded · 8 months ago
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i am obsessed with this meme
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markievie · 14 days ago
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𝗢𝗡𝗘 ◦ COSMIC CRISP.ᐟ ⋄ ❪ ㌛ ❫
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⎯⎯⎯⎯ ⧼ ㇹ ⧽ 𝖺𝖿𝗂𝗇𝖺𝗅, 𝗈𝗋𝗀𝗎𝗅𝗁𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗍𝗎𝖽𝗈. ⺭
( 해찬! ) ◦ 𝖿. 𝗋𝖾𝖺𝖽𝖾𝗋 𓏺 𝒈. 𝗌𝗆𝗎𝗍 𓏺 𝒄. 𝖿𝗋𝖾𝖾 𝗎𝗌𝖾, 𝗌𝖾𝗑𝗈 𝗈𝗋𝖺𝗅, 𝗈𝖻𝗃𝖾𝖼𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝗍𝗂𝗈𝗇 '𝗁𝖺𝖾' . . 'ㅅ' 4.18O sub!haechan
𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。   debut do haechan aqui no perfil! ♡
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𝑟𝑒𝑏𝑙𝑜𝑔𝑠 ﹙ぉ𓈒﹚ 𝑓𝑒𝑒𝑑𝑏𝑎𝑐𝑘
não é segredo para absolutamente ninguém que donghyuck encapsula mágoas.
O moreninho mantém sua caixinha dourada de “coisas que o irritaram” muito bem conservada em sua mente, polindo-a todos os dias, fazendo questão de deixá-la sempre lustrada e reluzente.
e, sendo o homem insuportável que é, é capaz de se chatear por dias apenas por ter seus caprichos negados. seja um copo de água, seja um cheirinho no pescoço, donghyuck fará você saber o que é não ter paz na vida.
— você ‘tá com raiva? hm? — você questiona baixinho, a voz numa cadência tão manhosa e meiga que hyuck quase cedeu.
te ignora, obviamente, o olhar completamente focado na série boba que passava na TV. mas você não se deixa abalar.
— hein, vida? — resolve tentar outra abordagem e se arrasta da ponta do sofá até bem pertinho do rapaz. senta de joelhos e encara o rostinho bochechudinho de perto, encostando sua testa no ladinho da cabeça dele, ficando rente ao ouvido. aproveita para pentelhar ele e começa uma sequência de hein’s infinitos.
e ele? nem tchum.
se afasta com os olhinhos arregalados, incrédula na insistência do rapaz em te ignorar.
— vida? ‘cê ‘tá de brincadeira, né, hyu? — bufa de levinho, a atenção focada no jeitinho que o rapaz ergue as sobrancelhas com desdém, o deboche moldando totalmente a feição petulante.
não se deixa convencer, pelo contrário. desliza igual uma cobrinha sorrateira para o colo dele, os joelhos enfeitando cada lado das coxas envolvidas na calça moletom clarinha.
a inércia nos olhos e no corpo do seu namorado exalam uma indiferença gritante, sequer te dirige uma olhadela que seja, ou um mínimo toque — mesmo que fosse para te afastar.
não era estranha ao “tratamento da invisibilidade”, sabia bem desse método desdenhoso totalmente enraizado no jeitinho exigente do moreno presunçoso. — não é sobre não ter o que quer, na hora que quer, é sobre o cerne de ser impedido, contrariado, não suporta o veto displicente de algo que ele deseja ter por pura e espontânea vontade, ainda mais se ele pedir por isso.
e o rapaz é tão genioso que, às vezes, nem quer tanto assim, mas o simples “não” o torna o homem mais teimoso e insistente que há de existir no planeta inteiro.
o estresse ameaça ferver seu sangue com o reles vislumbre da atitude infantil, mas um fechar de olhos e um suspirar fundo resfriam sua personalidade esquentadinha muito bem.
se algo, prefere tirar proveito da situação.
ele não quer te ignorar? ficar quietinho e fingir que você é invisível? pois bem.
sobe a sainha na intenção de facilitar sua movimentação e é claro que escuta o risinho soprado atingir delicamente o seu ego.
decide ignorar a sutil demonstração de sarcasmo, sendo ela tão recorrente que a sua mente imediatamente conjura a imagem do sorriso ladino que acompanha a performance.
era óbvio que ele pensaria que você está fazendo isso por ele, para agradar a ele, como uma forma de ganhar atenção com um pedido de desculpas obsceno.
ah, se ele soubesse…
apoia o peso no chão, ficando de joelhos bem no meio do homem esparramado. tenta ignorar a soberba que flutua em ondas dele — ainda agindo como se você fosse um mosquitinho insolente que resolveu zanzar perto dele.
se move com desenvoltura, as mãos astutas fazendo todo o trabalho em despir as coxas fartas — e tudo que a rodeasse.
desfaz o nó com rapidez, as mãos deslizando em direção ao cós da calça para puxá-la com habilidade praticada, — faz tudo sozinha, obviamente, visto que hyuck mal faz questão de facilitar seu esforço, achando divertido demais fingir não notar sua luta para conseguir remover a vestimenta até o meio das coxas praticamente sem ajuda.
fica ali, paradinho, sem sorrir, sem reclamar, sem reconhecer sua presença. assiste a porcaria da TV como se não fosse de seu conhecimento a mulher ajoelhada bem na frente dele.
e você? se antes a ideia de ser ignorada te irritava, agora era como um sonho. isso significa que poder fazer o que bem entender sem ouvir uma só piadinha irritante advinda da boquinha malcriada do homem.
apoia os dedos nas coxas grossas, sentindo a textura macia sobre as palmas das mãos ao passo que inicia um carinho nada inocente na carne farta. sobe e desce com mansidão, os pelinhos ralos agraciando sua derme com cócegas quase imperceptíveis.
não que precisasse de muito tato para despertar no namorado exatamente o tesão que precisava para brincar com ele um tiquinho — nah, hyuck já estava duro desde o instante em que você se ajoelhou toda bonitinha 'pra ele.
não se demora muito, o foco sendo o cacete que ignorava de propósito. — não que hyuck fosse pedir para ser tocado, conhece a peça o suficiente para saber que ele preferiria escolher a dor de uma ereção necessitada, do que a de rogar uma súplica totalmente despojada da armadura dourada que o rapaz usa como uma segunda pele: orgulho.
fachada orgulhosa essa que o impossibilita de demonstrar o tesão instintivo que sente quando as falanges ligeiras contornam a cabecinha amarronzada, rodeando aquela área sensível por minutos a fio até que uma poça de pré-gozo se acumulasse.
você observa o pau veiudo rechear sua mão, a glande gorda babando pré-semén. — do mesmo jeitinho com que a boquinha carnuda costuma babar nos lençóis quando suas sentadas ficam fortes demais para ele aguentar.
o pensamento te incentiva e, sem mais delongas, arrasta o polegar sobre o lugarzinho melecado, uma caretinha enojada cruzando sua face só para não perder o costume.
“paga de indiferente, mas o pau tá tão melado que se eu sentar nele agora entra tudinho.” debocha em igual soberba, o coração palpitando de alegria com a percepção que hyuck não poderia refutar com um comentário espertinho — e certeiro — sobre sua própria intimidade estar pingando na calcinha.
rela a palma sobre o buraquinho que expele o líquido, se sujando inteira em prol de esfregar a pica com a própria mão, na ânsia de bater uma punheta bem bagunçada.
encara o rosto impassível à sua frente, os braços se reclinando no encosto do sofá e as pernas abertas de modo que a linguagem corporal emane tédio, desinteresse, menosprezo.
ri de levinho, divertida como nunca.
e sobe devagar para acariciar a borda da pontinha inchada, numa desculpinha fajuta para te facilitar puxar o prepúcio ainda mais para baixo, o caminho agora livre para que um filete de saliva desligasse de sua boca até a partezinha descoberta.
engolfa bem os dígitos sobre a área molhada e logo passa a bombear com afinco, sem permitir que uma gotinha sequer do fluído seja desperdiçada.
manobra o punho para acariciar o caralho rijo com fervor, obcecada no barulhinho molhado da fricção erótica — e também em como as veias arroxeadas pareciam engrossar ainda mais em suas mãos, consequência da piroca melecada já se enchendo de porra quente.
acelera o ritmo com a mão direita, enquanto a esquerda acaricia os testículos pesados. as coxas de hyuck se abrem ainda mais, tirando um sorrisinho convencido seu.
já que o indicativo do prazer dele não vem no rostinho bonito — afinal, o maldito faz bom uso de todas as artimanhas sonsas que aprendeu e não indica uma emoção sequer, — então exibe-se no jeitinho que a base pulsa freneticamente a cada resvalar firme, a sensibilidade obrigando o pau farto a ficar quase todo vermelhinho, judiado, uma equivalência absolutamente perfeita com as bochechas gordinhas enrubescidas, para não mencionar os lábios carnudos rubros.
e tudo que você quer é prová-lo, sentir o esperma abarrotar sua boca, devorá-lo com força e sorver qualquer sumo que escorresse da pele avermelhada como se ele fosse uma maçã.
olha para os olhos bonitinhos e vê eles completamente enevoados, ainda virados na direção da tela brilhante. ri soprado, inclinando o pau na sua direção para dar um beijinho na ponta. sabe que ele está te provocando com toda aquela pose inabalável, mas mentiria se dissesse que isso — usá-lo e tocá-lo com permissão total — não é uma experiência excitante.
nesse ponto, só quer dar pra ele e nada mais.
aproveita a proximidade e sacode a mão para frente e para trás, acertando o próprio rosto com a rigidez massuda, os olhinhos fechando quando o peso atinge a bochecha algumas vezes.
donghyuck quase enlouquece com a provocação desleixada.
não faz um som, no entanto, mas estava se controlando para não agarrar seus cabelos e socar em você com brutalidade, afogar as zombarias presunçosas que ameaçavam emergir da sua garganta com a pica embebida de pré-gozo, a falta de zelo certamente machucando as paredes internas do seu pescoço e rasgando sua boquinha travessa — já que os cantinhos sempre tinham que se esticar dolorosamente para conseguir rodear o caralho inteiro.
ele respira fundo, tentando se restabelecer em algum tipo de compostura — inútil, pois falha. qualquer energia substancial já tendo sido drenada pelo esforço de suportar suas investidas com a expressão esmiuçadamente dissimulada.
e nunca admitiria em voz alta, mas encontrou um novo prazer em receber tudo que você estiver disposta a oferecer, enquanto só tem de ficar ali como um acessório estático, uma decoração bonitinha e aproveitável, um pau usável e melado para você sentar com displicência.
o membro dele dá uma fisgada e ele sufoca um gemido manhosinho ao fingir não vê-la substituir os dígitos pelos lábios cheinhos, optando por engolir todo o comprimento o máximo de pudesse. — as cordas vocais fazendo mágica quando os seus gemidinhos doloridos tremulam ao redor do pau gordo.
os quadris dele se erguem involuntariamente, o desejo por você cadenciando a estocada firme. você o espreita relaxando a cabeça para trás, encostando-a no sofá como cortina de fumaça para o puro prazer que o faz revirar os olhinhos bonitos.
com muita dificuldade você desce tudinho, a garganta ardendo e a visão embaçada devido as lágrimas. fica uns segundinhos, só até o os engasgos ficarem impossíveis de administrar. e tira da boca, quase sem fôlego, um filete de saliva conectando você ao pau estupidamente espesso. maneia a cabeça com a língua de fora, provocando a glande com o carinho frenético, sorvendo a porção generosa de líquido que sai do buraquinho ali.
hyuck sente os olhos encherem d'água, as restrições auto impostas — não gemer, não tocar, — o deixando maluquinho. ele morde a própria língua num último esforço para se controlar assim que você envolve os lábios na parte baixa do prepúcio, engolindo o cacete até a metade sem dar trégua, a mão envolvendo a base para acariciar o tantinho que não aguentava encaixar na cavidade judiada.
o cuspe se acumula no caralho babado, escorrendo em direção ao testículos abarrotados, você não se controla ao acompanhar as gotinhas com a própria língua, as cerdas molhadinhas lambuzando-o ainda mais com as lambidas provocantes.
o gosto almiscarado gruda no seu paladar, a essência pura e máscula do seu homem te fazendo quase perder a cabeça por um momento, por um fio não cedendo a vontade de pedí-lo para esfolar sua garganta (com golpes brutos, porque a espessura por si só já fazia um estrago miserável).
é preciso um acúmulo imenso de autocontrole e uma reserva quase inexistente de pudor para que você consiga mudar o foco.
agora optando em pôr o comprimento na frente do rosto, o queixo encostando na base ao passo que observa a pontinha ultrapassar seus olhinhos, — que você revirou obscenamente só de pirraça, pois mesmo que hyuck não visse a cena como um todo — já que insistia em ignorá-la sutilmente —, a mente imunda trataria de preencher o restinho da imagem por si só.
aproveita a posição propícia e desce a boquinha para beijar as bolas com cuidado, como se fossem seus brinquedinhos pessoais, já colocando uma delas na cavidade molhada, — os olhos atentos na respiração descompassada camuflada pelos barulhinhos altos provenientes do aparelho eletrônico e quase imperceptíveis devido as duas camadas de roupa que ainda vestia. — estica bem a língua para acariciar tudo direitinho, do jeito que foi ensinada pelo namorado.
esse que abre mais as pernas, observando de relance você bem no meio das coxas, a carinha toda melada de se esfregar nele enquanto a boca brilha com o leitinho que mamou na pontinha lambuzada.
e ainda sim, o que o faz desejar deixar o orgulho de lado só ‘pra poder enterrar até o talo no seu buraquinho é a visão gostosa da sua buceta encharcada sendo estufada com os mesmos dedos que estavam sujos dele.
do cheiro dele, do gosto dele, do licor dele.
o líquido esbranquiçado pingando da curva do seu punho junto com o seu melzinho transparente o obrigando a soltar um grunhido baixinho.
porra. porra. porra.
como se odiava por ter iniciado essa tortura. foi ingênuo ao imaginar que a namorada, tão orgulhosa quanto, iria engajar sua atitude prepotente com um simples compilado de manhas e chorinhos implorando-o para receber a devida atenção.
foi uma reviravolta insana tê-lo usando-o como se ele fosse o bonequinho, quando na realidade a ideia que ele tinha para o cenário era totalmente diferente. — a mão na sua cabeça enquanto você se redimia chupando o pau grosso, enquanto ele finge que você é uma puta qualquer ajoelhada na frente dele.
mas não, a maldita estava se divertindo tanto quanto ele.
sua voz rouquinha que o tira do estupor, os traços delicados contrastando com a rudeza profana que sai da sua boquinha, — eu bem que ia te mamar mais um poquinho, hyu. mas nem precisa, já tão duro que é só… — você opta por cuspir mais algumas vezes, sem realmente precisar, apenas pelo prazer sórdido de poder ser tão imunda quanto quisesse. pois, de fato, não se acanha em sujar a extensão todinha como bem entende, afinal, precisava deixar tudo bem molhadinho ‘pra você.
sobe em cima do rapaz, restringindo o sorriso zombeteiro ao ver em primeira mão o engasgo inesperado que ele solta quando você encaixa a cabecinha sem pincelar duas vezes.
e se arrepende no mesmo instante pela sua ousadia, as unhas afiadas fincando na nuca exposta para descontar a dor da piroca arregaçando seu buraquinho.
o falo sendo tão corpulento que seu corpinho o tratava como um intruso — tentando expulsá-lo como se o pau gordo não tivesse adentrado sua bucetinha tantas outras vezes. e apesar dos seus melhores esforços pra caber tudo, olha para baixo e vê que sua entradinha relutava em abrigar o restante.
morde a boca, insistente em forçar os quadris a descerem devagarzinho, encostando sua cabeça no ombro do namorado com manha. — é tão grande, hyuck. — observa o pomo de adão engolir em seco, uma gota de suor rolando pela sinuosidade saliente, símile ao modo com que sua pélvis rola preguiçosamente para encaixar tudo no próprio buraquinho.
em poucos minutinhos finalmente chega até o fim, tão cheia de pica que não conseguiria se mover nem se quisesse. fica paradinha, gosta da sensação de ter ele dentro. não busca sentir aquela vontade de movimentar logo de cara.
donghyuck não compartilha do sentimento, no entanto. trêmula a pélvis contra você assim que a bucetinha pisca, perdido na sensação de esmagamento que a fricção dentro do seu canalzinho proporciona. e soca uma, duas, três vezes antes de soltar um gemido lânguido, as sobrancelhas franzidas fazendo parzinho com os olhinhos chorosos semicerrados de tesão.
— amor… amor, f-faz direito. — arfa.
você ri baixinho, sem intenção de facilitar o pedido dificultoso. fica paradinha, imitando a bravata orgulhosa do namorado de mais cedo. faz que nem escutou.
ao ouvir a satisfação reverberar no seu riso, o rapaz se estressa, a impaciência acumulada pressionando as mãos a agarrarem seu quadril com brutalidade, te subindo só o suficiente para te afundar de volta no cacete sem cuidado nenhum, até o talo, tão fundo que as bolas esfregam na bordinha da sua buceta.
vocês dois gemem, mas não te leva sequer um segundo completo para se recuperar.
— hm? cansou de ficar quieto? de fingir ser mais macho do que é? — morde o pescoço suadinho, sem se render, o tom raivoso escorrendo veneno em contraste com a bucetinha pingando mel, — ‘cê se superestima demais.
— que tal calar a boquinha e só sentar, hein? — nem o desespero parece amenizar o ego gigantesco do maldito. o sorriso esnobe dando as caras com tanta facilidade que parece até que é você que está quase implorando para ter uma foda decente.
abre a boca para responder, mas não consegue sequer pronunciar a primeira palavra antes de ser cortada.
— quer vir de marra? beleza, — ele fala, te obrigando a erguer a coluna só para sustentar o olhar desafiador de pertinho. te dando a chance de ver o exato momento em que as orbes cintilam de diversão, o nariz redondinho sendo esfregado no seu com falsa doçura, mais do que disposto a tirar seu último fio de paciência. — só que ‘cê não aguentou nem 10 minutinhos e já abriu essa bucetinha pra eu meter.
seu estresse explode com a manipulação escancarada, a falta de pudor em distorcer os acontecimentos e elaborar uma argumentação totalmente capciosa. uma veia salta na sua testa ao notar a elevação sacana do cantinho da boca, oriunda do divertimento em forjar todo um malabarismo só para não sair por baixo.
sabe bem o que ele quer.
quer fazer parecer que o desespero é todinho seu pra te ter do jeitinho que ele deseja — mansinha.
mas não vai cair na trapaça habilidosa. não dessa vez.
apoia a mão nos ombros cobertos, ajeitando a posição do pau no seu buraquinho enquanto curva a coluna para rebolar do jeito que quer. ignora o homem como se sequer existisse um ser humano por trás de toda aquela máscara pretensiosa. ergue o quadril alto o suficiente para que a cabecinha quase seja forçada a sair, — sentando novamente pouco antes.
— ahn- porra! — hyuck joga a cabeça para trás, a pélvis se erguendo automaticamente para enfiar o pau ainda mais fundo, como se se seu buraquinho já não tivesse sido escancarado o suficente. — faz de no- — você abafa a boca atrevida com a mão, como se o ordenasse a ficar caladinho.
e se antes hyuck sentia vontade de gozar, agora acredita que pode explodir.
é completamente manipulável por uma atitude dominante vindo de você. só com isso já sabe que não vai durar muito mais.
— shhhh — ele encara sua boca sussurrar, sem saber onde estagnava a mente: no jeitinho que seu buraco agarrava ao redor da pica enterrada na extremidade do seu canal ou se na sua vozinha toda arfante. — vou fazer o que eu quiser.
ele te dá aquele olhar bonitinho de olhos arregalados, as orbes redondas numa áurea tão inocente que nem parece que estão fazendo putaria. você arreganha mais as pernas, forçando o peso do corpo a te empalar contra o cacete gostoso. hyuck solta um chorinho digno de pena, o tom doce como mel, típico do jeitinho manhoso. — ‘tô usando seu pau, não sua boca, então deixa essa porra bem fechadinha, ouviu?
é possível que o corpo tremelicando abaixo do seu estivesse nublando seu julgamento, mas os sons dengosos não deixam muito espaço para dúvidas.
hyuck gosta de ser usado. /até demais.
reforça o aperto no rosto gordinho, a buceta contraindo quando o rapaz revira os olhos com força, a íris sumindo por um instante.
ele deixa os braços caírem ao lado do corpo, molinho, molinho. a própria imagem da submissão.
— hmmm‐ hm — ele solta barulhinhos abafados, sabendo bem que não estava sendo ouvido, — não só pela mão no rosto dele, mas porque agora se sentia como um boneco nas suas mãos. você sequer se dirigia a ele mais, muito mais preocupada em quicar com o máximo de energia que tivesse. os olhos fechados e a pele brilhante completando o seu prazer egoísta.
o lee não consegue controlar o tesão que sente ao ser usado assim.
pensa em meter de volta, surrar seu interior com força, beijar os lábios da sua buceta com a base inchada te maltratando bem fundo. mas as unhas cortantes arranhando a bochecha dele o fazem lembrar da posição dele agora.
um objeto.
que não tem — nem pode ter, curso de ação nenhum.
um instrumento. ainda que sexual.
tocado e manejado por suas mãos com tanta maestria que um coro melodioso de gemidos escapa do fundo da garganta.
é por isso que agarra a espuma do sofá com força, — o nó dos dedos quase partindo com a exibição de instabilidade masculina, — na tentativa lastimável de se manter paradinho para você, por você.
— hmmmm-hmm — a visão dele embaça no exato momento em que te assiste esfregar o próprio pontinho rapidamente. sabe que nem você e nem ele vão aguentar muito mais. um suspiro alto escapa da boca dele assim que sente a boca ser libertada, a respiração trêmula sendo expulsa em lufada desesperadas.
você se apoia no peito coberto, empurrando o tronco molenga ainda mais no sofá. puxa o cabelo macio do homem para trás, usando-o como balança para não vacilar na velocidade das quicadas.
hyuck afunda no estofado inutilmente, sem conseguir conjurar forças suficientes para se manter firme. encara o teto como se fosse a primeira vez que o visse, tão perdidinho que o cérebro ameaça se liquefazer, lágrimas rolando com fartura pelas bochechas, a representação do excesso de prazer que experienciava.
— a-amor… — choraminga com a voz mansa.
— shhh, aguenta, ‘tô quase terminando. — ele mal registra sua tentativa de sossegá-lo — sequer poderia chamar de tentativa? visto que não havia nenhuma real brandura advinda do tom insensível, desinteressado até o âmago. e não consegue evitar em manhar alto com a óbvia indiferença. — hm? não era o que você queria? hein? — os fios são puxados com firmeza, a diversão explícita em ver o homem naquele estado patético. — ficar quietinho fingindo que não é com você? então fica.
ele tenta falar novamente, dessa vez para avisar que vai gozar, mas outro puxão ameaça arrancar qualquer pensamento coerente da mente dele, o deixando bobinho novamente.
a garganta do rapaz treme com um grunhido desesperado, o cacete pulsando com a quantidade surreal de porra que joga dentro de você sem aviso, o barulho da esfregação mil vezes mais alto agora que a intimidade de você dois estava completamente esporrada.
ouve você reclamar baixinho da bagunça e sente o próprio corpo convulsionar, — mas não consegue assimilar se foi pela euforia da gozada intensa ou dos soluços chorosos que comprimiam a caixa torácica. o rio de lágrimas encharcando a boca aberta enquanto sua buceta molhava o pau judiado, apertando com tanta força que, inconscientemente, o rapaz se joga mais para dentro do sofá como tentativa de fuga — não funciona, entretanto. pois mesmo cansada do recente orgasmo você ainda encontra forças para agarrar o pescoço moreninho, estampando na pele suada a crueldade das suas intenções com uma enforcada cruel.
inclina o corpo na direção dele, o membro quase amolecido escorregando para fora junto com o líquido branquinho que se acumulou no seu canalzinho.
lambe os lágrimas do rosto sofrido, quase inerte. sorri satisfeita, agora entendendo a obsessão do namorado em acabar com você toda as vezes transavam — se a visão fosse semelhante a que estava tendo agora, então, caramba, compartilhava dos ideais sádicos.
leva a mão do pescoço até as bochechas, num carinho relaxante, acalma a pele avermelhada com dengo. a tentação fala mais alto e você esmaga o rosto alheio descuidadamente na junção entre o polegar e o indicador. os olhos finalmente te encaram de volta, piscando lentamente, ainda meio nebulosos.
e ele lacrimeja novamente quando você deixa um beijinho melecado de baba e choro na boquinha forçadamente achatada.
a troca de olhares é intensa, nem você e nem hyuck conseguem desviar.
você aproveita a oportunidade para guiar a mão sobressalente sorrateiramente, em direção a espessura descansando bem embaixo de você.
não perde o arregalar de olhos do namorado, num desespero flagrante com as suas ações imprudentes, o olhar tentado a descer para ver as carícias sendo feitas no próprio cacete, o único impedimento sendo a força absoluta que você aplica para comprimir a pele macia dele mais uma vez.
— não- eu não- não aguento- eu- — balbucia com se tivesse aprendido a falar agora, a masturbação já incitando a superestimulação a se apossar do corpo cansadinho — e, como esperado, fornecendo mais um poquinho de diversão para você.
— p-por- fa-favor. — pede fraquinho. sem saber pelo quê. e você o questiona, obviamente, a mão não parando de subir e descer na extensão e nas bolas inchadas enquanto aguarda a resposta. — eu…
— quer mais? — ele acena a cabeça de maneira bamba, como se estivesse fraco demais para impedí-la de pender. os lábios vermelhos brilham com os últimos resquícios do choro recente e você não resiste em beijá-los em conjunto com a punheta gostosa, enfiando a língua dentro da cavidade desleixadamente, saliva pingando para fora do ósculo luxurioso.
hyuck geme quando a chupada na língua combina com a lambida do seu polegar na cabecinha sensível, — quase engasga, na verdade, recuperando todo o fôlego perdido assim que você faz a bondade de afastar um cadinho dele.
— pede com jeitinho. — chacoalha o rosto dele de levinho, trazendo algum senso de realidade para o rapaz que parecia estar se entregando ao próprio tesão novamente. — mostra pra mim que teu orgulho não serve de porra nenhuma quando você quer comer minha bucetinha. vai.
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𝗇𝗈𝗍𝖾𝗌.ᐟ ⎯ 枯。 4k de palavras nessa brincadeirinha e eu ainda tô sentindo que foi extremamente rushado e mal feito, socorro. aliás, perdão por não ter postado ainda o smut dos mahae, juro que tenho bons motivos ;(
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cherryblogss · 7 months ago
Note
aii 😭 a vida é tão triste que eu nunca vou ter o pipe me fodendo depois do Brasil ganhar da Argentina (atualmente tá difícil) e ele ficar puto da cara e descontar em mim (escreve algo com isso por favor, vou explodir xerecamente falando) E☝🏻 ainda mandar eu ficar com a camisa🫦 AWWWNNNN 💥
ola minha queen✨️ mas serio a vida eh tão triste pq eu não namoro pipe otaño. é isso.
mas assim, nesse tópico brasil ganhando da argentina adoro mt a polêmica, bc eu não ligo mt pra futebol acho chato😷, mas☝🏻 no vôlei eu fico exaltada msm, xingo e fico igual uma perereca pulando aqui. Aí eu até imagino as vezes levar o pipe pra um brasilxcurgentina e começar perdendo até que 😈 do nada o jogo vira e eu fico louca pra cima dele, soberba e arrogância always
e lá vamos nós:
"Ah, para né! Vai ficar com esse bico o dia inteiro!" Você diz travessa apertando a bochecha do seu namorado emburrado que afasta a sua mão com um murmúrio mal humorado.
Estavam no elevador subindo para o apartamento de vocês dois depois de terem ido a um jogo Brasil e Argentina. Era cômico vocês dois juntos na torcida, vocês com a camisa do Brasil e ele com a camisa da Argentina abraçados antes do início da partida. O jogo tinha começado horrível para a sua seleção, seu ânimo tinha até caído ao lado de Felipe que vibrava gritando na sua cara que era o sei lá o que celeste. Até que, de repente, você pulou da cadeira com a virada do jogo e cantando no fim a vitória na cara do argentino que parecia querer chorar a qualquer momento.
"No me hables." Pipe resmunga cruzando os braços e se virando de costas para ti, mesmo que não pudesse totalmente te ignorar no espaço pequeno e rodeado de espelhos.
Com um sorriso radiante, se aproxima dele e o abraça por trás, dando um beijinho no biceps torneado. Felipe não resiste o calor do seu corpo contra o dele e agarra relutantemente a sua mão para fazer um carinho.
"Te hablo sim. Não é sua culpa que eles são ruins." Responde gargalhando ainda mais com o cenho dele ficando mais franzido. "Oh, amor, é só um amistoso. Não fica tristinho, não." Fala com voz de bebê na ponta dos pés para chegar no ouvido do seu namorado. Felipe amolece o corpo, entretanto continua com o olhar baixo e os lábios vermelhos em um bico, escondia seu sorriso nas costas largas só pensando no tanto que você ia infernizar a vida dele a partir de agora.
Quando você entra no apartamento primeiro que ele, tira a camisa e gira acima da sua cabeça gritando "É campeão" várias vezes, o que faz Felipe revirar os olhos para depois focar nos seus seios cobertos por um sutiã rendado, enquanto isso você continua cantando várias provocações e dizendo como era bom ir deitar vitoriosa.
"Eiiii! Não vai chorar no banheiro, bebê, fica pior se chorar." Diz rindo quando vê ele retirando a camisa e indo em direção ao banheiro.
Felipe se vira para te encarar com o rosto vermelho de ódio agora, tudo o que você estava fazendo só o deixava mais irritado. Além disso, quando se trata de jogos, o argentino realmente não sabia perder e ter perdido para você era um golpe ainda mais duro. Ele bate a camisa forte contra a própria coxa chamando a sua atenção com o barulho alto repentino.
"Que foi já? Vai fa-" Você começa a falar com uma sobrancelha arqueada.
"Coloca a camisa, sua puta." Felipe diz conforme se aproxima enquanto você dá passos para trás apreensiva com a explosão dele. Não podia mentir que ver ele todo esquentadinho te deixava louca para pedir que ele descontasse toda a frustração em ti.
"Mas eu ganhei?" Pergunta subitamente tímida com a mudança de humor dele.
"Só que eu não acho que você mereceu, minha flor." Ele sussurra em um tom condescendente e sarcástico, levando a mão até o seu pescoço e apertando. Um miado patético sai da sua garganta com as mãos grandes te tocando, criando um formigamento na sua intimidade.
Felipe te agarra pelo pescoço firmemente, depois te puxando até o sofá enquanto você choramigava o apelido dele buscando piedade (que ambos sabiam que era só manha).
"Mas, Pipe..." Fala em gemido sofrido quando ele começa a colocar a camisa inundada com o perfume masculino em ti. Passando seus braços e cabeça pelos buracos, logo em seguida te virando de costas para ele e te posicionando de quatro, depois coloca um joelho no sofá e a outra perna apoiada no chão.
Felipe ajeita seu cabelo antes de abaixar seu short e calcinha até onde dava para abrir suas pernas e expor sua buceta meio melecada, para então tirar o pau duro e punhetar com a visão do seu corpo submisso embaixo dele com a camisa azul e branca com Otaño bordado nas costas.
"Nem parece que uma mulher lindinha dessas só falta me deixar louco com essa boca maldita." Felipe fala esfregando o pau nas suas dobrinhas e distribuindo tapas até a pele arder. "Quero ver segurar essa marra toda quando eu começar a te foder."
Um gemido agudo sai da sua garganta quando ele enfia o pau inteiro de um vez, Felipe grunhe e joga a cabeça para trás com a massagem da sua bucetinha quente e apertada ao redor dele.
"Porra, gatinha, nem parece que tá dando essa buceta gostosa pra um perdedor, né." Ele ri arrogante, agarrando sua cintura para te empurrar contra os quadris dele.
Felipe parecia esticar todo o seu canalzinho com as estocadas bruscas e frenéticas, você não conseguia fechar a boca com os gritinho pornográficos que saiam da sua garganta a cada impulso e escutando a voz suave falar todo tipo de baixaria. O argentino alternava os olhos entre ver suas costas cobertas pela roupa dele e observar a sua buceta arrombada com o pau saindo cada vez mais encharcado.
Quando sente suas contrações espremendo ele, Felipe geme entredentes, franzindo o cenho com o rosto avermelhado por uma razão diferente da anterior, se sentia alucinado pelos seus sons e estímulo intenso da sua buceta. O ritmo dele se torna desengonçado até o pau pulsar com a cabecinha sensível te melando por dentro com o líquido branco e quente na chegada do orgasmo. Ele se curva sobre você, os cachinhos tocando a sua bochecha e Felipe enrosca o braço na sua cintura até tocar seu clitóris em círculos pequenos.
"Goza logo que você tem que me consolar muito até o próximo jogo."
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geniousbh · 10 months ago
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
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prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
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cristianismosimples · 1 year ago
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“Pois onde há inveja e ambição egoísta, aí há confusão e toda espécie de males”. Tiago 3:16
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merciapoeta · 5 months ago
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A diferença do amor próprio pra soberba é a seguinte: no amor próprio a gente não busca apagar a luz do amor próprio do outro.
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idollete · 10 months ago
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"adora dinâmicas de hunter x prey" eu JURO por deus eu preciso, preciso de um otaño puto, preciso dele irracional e cego de raiva e soberba, ver um felipe que te persegue, sem pressa, porque sabe que vai te pegar, mesmo quando você diz pra parar porque tá te assustando, e ele não se importa, não responde, continua te olhando como se a qualquer momento fosse te dar o bote e você se sente horrível por estar com medo e com o coração tão acelerado no peito que causa dor física de verdade. ele ri de escárnio, vai te encurralando, quando te tem paralisadinha sussurra "eu vou te devorar, sua puta... e não vai sobrar absolutamente nada seu pra contar história", porque he is fucking insane!!! insaneee!!! eu to ficando doente por causa disso julia idollete da silva🤕🤕🤒🤯
pipe cheio de soberba e com o ego inabalável >>>>>>>>>>>>
oiii, gente!!! a partir daqui vou falar sobre temas que podem ser sensíveis pra algumas pessoas, então, se não for a sua praia, pule esse post, tá? ‼️knife play (?), dubcon, stalking e fear play‼️
penso muito em um BIG ENEMIES to fuckers em que ele te odeia pelo simples fato de ser obcecado por ti e vive te observando pelos cantos, não disfarça que tá te perseguindo, porque quer que você sinta medo mesmo, que sempre que fizer algo ele vai estar lá para testemunhar, que é ele o culpado por nenhum cara nunca chegar em ti (porque ele espantou todos), que é ele quem roubou uma calcinha sua no dia em que você chegou no dormitório da faculdade e encontrou a janela e a gaveta abertas. ele que se aproveita justamente do halloween e aparece com uma máscara do ghostface em uma festa, assim como outras quinhentas pessoas, mas te assombra ao te encarar o tempo inteiro, te manda várias mensagens, como essa sua carinha de medo me dá tanto tesão ou sai de perto desse cara agora. (sim, com um ponto final porque he's dead serious) ou uma foto dele com o antebraço veiudo segurando uma faca e com o rosto coberto pela máscara. e você enlouquece porque não consegue encontrar o pipe de jeito nenhum. é como se ele fosse realmente um caçador esperando a oportunidade perfeita de atacar a sua presa, ele está sempre na espreita
e esse cenário melhora se for algo bem norte-americano estúpido como uma frat party de halloween que fazem no meio da floresta, cenário digno de filme de terror
é óbvio que o pipe se aproveita disso pra te atormentar, vai te pegar quando você decide voltar pra casa (sozinha) atrás de um banheiro (porque se recusa a mijar no mato no meio de um monte de gente). e o pipe te acha a pessoa mais estúpida do mundo por ir justamente só, mas ele também te adora por isso. vai tão calminho atrás de ti e nem faz nada na ida, é na volta pra festa que ele resolve agir. ficou esperando atrás de uma árvore, você sentia a presença dele, o barulho dos galhos quebrando com os passos dele, a risadinha maldosa que ele soltou. quando ele te alcança, te puxa pelo pulso e te pressiona contra o tronco, deixa a faca tão perto do seu rostinho que assusta ainda mais, faz você se encolher e espremer as coxas uma na outra, quase chorando ali diante dele. "quando eu te pegar de verdade...você tá fodida na minha mão, puta", ele vai até empurrar um joelho e separar as suas pernas, pressiona o pontinho ensopado e te arranca um gemido baixinho, "eu vou te destruir, pedacinho por pedacinho, e só vou parar quando eu estiver satisfeito".
e ele não fica satisfeito até ter arrancado tudo de ti e ter te fodido em todos os seus buraquinhos feito você fosse uma bonequinha de foda pra ele se divertir
ai laurinha 💭😵‍💫 ele assim é uma necessidade necessidade de garota
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simone8posts · 7 months ago
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Humildade X Orgulho
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semvcsporperto · 1 year ago
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Eu gostaria que Deus pudesse se sentar ao meu lado, na minha cama, e me guiar sobre, dizendo exatamente o que devo fazer.
𝐉𝐞𝐬𝐮𝐬 𝐂𝐫𝐢𝐬𝐭𝐢
Senhor, mais um dia chega ao fim...gratidão por Tua proteção e teu amor.
Quando a sua luz se apaga, eu ligo a minha, não se preocupe!- Posso dizer o próprio Senhor Jesus...
                   Versículo da Noite
___________  Mateus 6:1-📖  _____________
Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que estás no céu.
                            Meditação
Nossas motivações para agir devem ser baseada na fé e não na aprovação dos outros.
É fácil cair na armadilha de querer agradar aos outros, mesmo quando a cultura reage negativamente à nossa fé. É importante que influenciamos aqueles ao nosso redor com a nossa fé, mas nunca devemos fazer para receber honra.
Devemos servir a Deus com humildade e amor, e não para sermos vistos por outros.
                                Oração
Ó Deus todo-poderoso, Purifique meu coração de qualquer motivação falsa e me ajude a servir as pessoas de acordo com suas necessidades. Proteja-me de vaidade, orgulho e soberba, e de qualquer sentimento que não esteja de acordo com a vontade do Senhor.
Em nome de Jesus, eu oro. Amém.✝️
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