#João Vaz
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Mi biblioteca llena de libros. Mis lecturas, mi vida. (ilustración de João Vaz de Carvalho)
#library#Illustration#art#reading#reading and art#lectura#lectura i arte#biblioteca#ilustración#João Vaz de Carvalho
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Grand Tour, Miguel Gomes (2024)
#Miguel Gomes#Telmo Churro#Maureen Fazendeiro#Mariana Ricardo#Gonçalo Waddington#Crista Alfaiate#Cláudio da Silva#Lang Khê Tran#Jorge Andrade#João Pedro Vaz#João Pedro Bénard#Gui Liang#Sayombhu Mukdeeprom#Rui Poças#Pedro Filipe Marques#2024
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Dia 11 de Janeiro (5.ª feira), decorre a conversa "Práticas de edição: poesia luso-brasileira em trânsito", no âmbito do ciclo organizado pelo Real Gabinete Português de Leitura (Luso-Brasilidades: práticas e trânsitos), com moderação de Fernanda Drummond e os convidados João Concha (não edições) e Wladimir Vaz Mourão (Editora Urutau).
A partir das 18h (em Lisboa) ou 15h no Rio de Janeiro, acompanhem online aqui: https://www.youtube.com/watch?v=nD64U_8i9OQ
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ENCONTRE UM AUTOR:
Envie sugestões. Leia uma citação no modo aleatório.
Autores Desconhecidos
Adélia Prado
Adrian Tchaikovsky
Affonso Romano de Sant’anna
Alain de Botton
Albert Einstein
Aldous Huxley
Alexander Pushkin
Amanda Gorman
Anaïs Nin
Andy Warhol
Andy Wootea
Anna Quindlen
Anne Frank
Antoine de Saint-Exupéry
Aristóteles
Arnaldo Jabor
Arthur Schopenhauer
Augusto Cury
Ben Howard
Benjamin Alire Sáenz
Benjamin Rush
Bill Keane
Bob Dylan
Brigitte Nicole
C. JoyBell C.
C.S. Lewis
Carl Jung
Carlos Drummond de Andrade
Carlos Fuentes
Carol Ann Duffy
Carol Rifka Brunt
Carolina Maria de Jesus
Caroline Kennedy
Cassandra Clare
Cecelia Ahern
Cecília Meireles
Cesare Pavese
Charles Baudelaire
Charles Chaplin
Charlotte Nsingi
Cheryl Strayed
Clarice Lispector
Claude Debussy
Coco Chanel
Connor Franta
Coolleen Hoover
Cora Coralina
Czesław Miłosz
Dale Carnegie
David Hume
Deborah Levy
Djuna Barnes
Dmitri Shostakovich
Douglas Coupland
Dream Hampton
E. E. Cummings
E. Grin
E. Lockhart
EA Bucchianeri
Edith Wharton
Ekta Somera
Elbert Hubbard
Elizabeth Acevedo
Elizabeth Strout
Emile Coue
Emily Brontë
Ernest Hemingway
Esther Hicks
Faraaz Kazi
Farah Gabdon
Fernando Pessoa
Fiódor Dostoiévski
Florbela Espanca
Franz Kafka
Frédéric Chopin
Fredrik Backman
Friedrich Nietzsche
Galileu Galilei
Georg Wilhelm Friedrich Hegel
George Orwell
Hafiz
Hanif Abdurraqib
Helen Oyeyemi
Henry Miller
Henry Rollins
Hilda Hilst
Iain Thomas
Immanuel Kant
Jacki Joyner-Kersee
James Baldwin
James Patterson
Jane Austen
Jean Jacques Rousseau
Jean Rhys
Jean-Paul Sartre
Jeremy Hammond
JK Rowling
João Guimarães Rosa
Joe Brock
Johannes Brahms
John Banville
John C. Maxwell
John Green
John Wooden
Jojo Moyes
Jorge Amado
José Leite Lopes
Joy Harjo
Juan Ramón Jiménez
Juansen Dizon
Katrina Mayer
Kurt Cobain
L.J. Smith
L.M. Montgomery
Leo Tolstoy
Lisa Kleypas
Lord Byron
Lord Huron
Louise Glück
Lucille Clifton
Ludwig van Beethoven
Lya Luft
Machado de Assis
Maggi Myers
Mahmoud Darwish
Manila Luzon
Manuel Bandeira
Marcel Proust
Margaret Mead
Marina Abramović
Mario Quintana
Mark Yakich
Marla de Queiroz
Martha Medeiros
Martin Luther King
Mary Oliver
Mattia
Maya Angelou
Mehdi Akhavan-Sales
Melissa Cox
Michaela Chung
Miguel de Cervantes Saavedra
Mitch Albom
N.K. Jemisin
Neal Shusterman
Neil Gaiman
Nicholas Sparks
Nietzsche
Nikita Gill
Nora Roberts
Ocean Vuong
Osho
Pablo Neruda
Patrick Rothfuss
Patti Smith
Paulo Coelho
Paulo Leminski
Perina
Peter Ilyich Tchaikovsky
Phil Good
Pierre Ronsard
Platão
Poe
R.M. Drake
Raamai
Rabindranath Tagore
Rachel de Queiroz
Ralph Emerson
Raymond Chandler
René Descartes
Reyna Biddy
Richard Kadrey
Richard Wagner
Ritu Ghatourey
Roald Dahl
Robert Schumann
Roy T. Bennett
Rumi
Ruth Rendell
Sage Francis
Séneca
Sérgio Vaz
Shirley Jackson
Sigmund Freud
Simone de Beauvoir
Spike Jonze
Stars Go Dim
Steve Jobs
Stephen Chbosky
Stevie Nicks
Sumaiya
Susan Gale
Sydney J. Harris
Sylvester McNutt
Sylvia Plath
Sysanna Kaysen
Ted Chiang
Thomas Keneally
Thomas Mann
Truman Capote
Tyler Knott Gregson
Veronica Roth
Victor Hugo
Vincent van Gogh
Virgílio Ferreira
Virginia Woolf
Vladimir Nabokov
Voltaire
Wale Ayinla
Warsan Shire
William C. Hannan
William Shakespeare
Wolfgang Amadeus Mozart
Yasmin Mogahed
Yoke Lore
Yoko Ogawa
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João Vaz de Carvalho - Equilibrio entre libros
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O início desta preciosa viagem de aprendizagem
Olá a todos! O meu nome é Samira Pinto e sou estudante universitária de Línguas Modernas na Universidade Central da Venezuela.
Este será um espaço de reflexão conhecido como portfólio da disciplina CTT (ou Culturas, Temas e Textos) de Português sobre textos e figuras históricas específicas, a saber: a Rainha Santa, D. Pedro I, Pedro, o Cru, o Interregno de 1383-1385, Fernão Lopes e as suas crónicas, o Mestre de Avis e a Ínclita Geração, Luís Vaz de Camões e Os Lusíadas, e, finalmente, a Dinastia de Bragança/Casa de Bragança. Contudo, mais do que um espaço, será um processo de auto-aprendizagem reflexiva e progressiva, em que, neste formato digital, se dividirá em publicações por temáticas.
Estas serão divididas da seguinte forma: contexto histórico, com especial atenção para as figuras históricas e as questões sociais; contexto literário das obras, se possível; biografia dos autores e resumo da obra; finalmente, comentário literário, que pode analisar elementos como o estilo de escrita, o significado ou os temas do texto em relação à sua cultura e importância. Assim, as publicações incluirão, nas referências ou na própria publicação, áudios, vídeos, texto escrito ou mesmo ilustrações.
Por isso, tal como o nome da disciplina sugere, o tema deste portfólio reflexivo basear-se-á em estes conteúdos artísticos, críticos e literários sobre obras literárias da língua portuguesa, que irão descobrindo e conhecendo à medida que eu as vou conhecendo e estudando: terão uma visão única da minha opinião, visão e sentimentos sobre os tópicos que iremos aprender!
Assim, o objetivo deste trabalho será o de conhecer estes temas ao ponto de poder estabelecer uma ligação entre eles que signifique um impacto individual, entendendo e compreendendo a relevância de cada um deles enquanto elemento singular e coletivo pertencente à cultura lusófona. Assim, convidamo-lo a desfrutar das publicações informativas e reflexivas para compreender e partilhar a cultura portuguesa a nível nacional e internacional.
Sem mais demoras, terão uma bela viagem de aprendizagem.
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Em seguida, encontrará um índice que o ajudará a percorrer este portfólio:
(A primeira abordagem à monarquia portuguesa: O contexto histórico de Pedro, o Cru de António Patrício): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/755391599907946496/a-primeira-abordagem-%C3%A0-monarquia-portuguesa?source=share
(O contexto da obra Pedro, o Cru e um pouco sobre o seu autor, António Patrício): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/755464941204602880/o-contexto-da-obra-pedro-o-cru-e-um-pouco-sobre-o?source=share
(Pedro, o Cru (1918) do António Patrício: uma história comovente de amor e morte): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/756032327174553600/pedro-o-cru-1918-de-ant%C3%B3nio-patricio-uma?source=share
(Pedro, o Cru (1918): as dualidades da cultura e da história portuguesas): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/756294298564182016/pedro-o-cru-1918-as-dualidades-da-cultura-e-da?source=share
(A segunda abordagem à monarquia portuguesa: o interregno de 1383-1385 entre a Dinastia Afonsina e a Dinastia de Avis): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/756510192651370497/a-segunda-abordagem-%C3%A0-monarquia-portuguesa-o?source=share
(Fernão Lopes e o seu legado: as suas crónicas): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/756551875757850624/fern%C3%A3o-lopes-o-cronista-que-retratou-o-povo?source=share
(As crónicas que retrataram o povo português em alma e luta: D. Pedro I, D. Fernando I e D. João I pelo Fernão Lopes): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757217053496229888/as-cr%C3%B3nicas-que-retrataram-o-povo-portugu%C3%AAs-em?source=share
(A terceira abordagem à monarquia portuguesa: os filhos predilectos do Mestre de Avis, a Ínclita Geração): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757222084099342336/a-terceira-aproxima%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-dinastia-portuguesa-os?source=share
(O escritor que retratou de forma épica Portugal e algumas das suas figuras históricas: Luís Vaz de Camões): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757222268375056384/o-escritor-que-retratou-de-forma-%C3%A9pica-portugal-e?source=share
(O pai da língua portuguesa: Luís Vaz de Camões e o seu percurso na literatura): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757222305724252160/o-pai-da-l%C3%ADngua-portuguesa-lu%C3%ADs-vaz-de-cam%C3%B5ese-o?source=share
(A Dinastia de Bragança vs A Casa de Bragança: o passagem da história monárquica): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757488674725380096/a-dinastia-de-braganca?source=share
(O incrível mundo da literatura que liga a cultura e a história portuguesas: passado e hoje): https://www.tumblr.com/lembrancasdariqueza/757488724060831744/o-incr%C3%ADvel-mundo-da-literaria-que-une-a-cultura-e?source=share
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Caso Mata-Formiga: João Batista da Silva conta como eram os ufonautas que feriram Tiago Machado
Cláudio Suenaga entrevista com exclusividade João Batista da Silva, uma das testemunhas dos seres parecidos com "matadores de formiga" que saíram de uma "barraca de alumínio" que pousou na campina de arroz na Chácara do Morais em Pirassununga (SP). Foi naquela mesma manhã de 6 de fevereiro de 1969 que Tiago Machado ficou frente a frente com ufonautas que paralisaram sua perna com um raio. O caso foi investigado na época pelo SIOANI, o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados criado no início daquele ano em plena ditadura do presidente Costa e Silva e vigência do AI-5 pelo major-brigadeiro José Vaz da Silva junto com um grupo de altas patentes da FAB para lidar exclusiva e inteiramente com o Fenômeno OVNI.
Caso Tiago Machado e dos Mata-Formiga:
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Que fique registrado...
Segue a lista dos que vivem no 'Pais das Maravilhas' !!!!
PRESO:
01) Anderson Torres - ex-ministro da justiça
02) Daniel Silveira - ex-deputado federal
03) Bismark - humorista, canal Hipócritas
04) Ivan Papo Reto - influencer
05) Serere - cacique
06) Gabriel Mont. - ex-vereador há + 5 meses
07) Mauro Cid - auxiliar de Bolsonaro
08) Max Guilherme - auxiliar de Bolsonaro
09) Sérgio Cordeiro - aux. de Bolsonaro
10) João Carlos - aux. de Bolsonaro
11) Ailton Gonçalves - aux. de Bolsonaro
12) Luís Marcos - aux. de Bolsonaro
13) Allan Frutuozo - jornalista
14) Divesos patriotas - 08/01/23
FORAGIDO:
15) Wellington Macedo - jornalista
16) Allan dos Santos - jornalista, site 3° Livre
17) Adriano Castro - Ex-BBB
CASSADO:
18) Pablo Marçal
19) Deltan Dallagnol
20) Jair Bolsonaro
DESMONETIZADO e MULTADO (alguns):
21) Monark
22) WALTER SOUZA BRAGA NETTO
23) CARLOS BOLSONARO
24) EDUARDO BOLSONARO
25) FLAVIO BOLSONARO
26) NIKOLAS FERREIRA
27) KIM PAIM
28) CARLA ZAMBELLI
29) GUSTAVO GAYER
30) LEANDRO RUSCHEL
31) SILVIO NAVARRO PEREJON
32) HENRIQUE DAMASCENO
33) LUCAS FERRUGEM
34) FILIPE SCHOSSLER
35) BARBARA ZAMBALDI
36) LUIZ PHILIPPE DE O. E BRAGANCA
37) PAULO EDUARDO LIMA MARTINS
38) BERNARDO PIRES KUSTER
39) ELISA BROM DE FREITAS
40) BEATRIZ KICIS DE SORDI
41) ERNANI FERNANDES B. NETO
42) THAIS RAPOSO DO AMARAL PINTO
43) ANDERSON AZEVEDO ROSSI
44) OTAVIO OSCAR FAKHOURY
45) RICARDO DE AQUINO SALLES
46) ANDRE PORCIUNCULA A. ESTEVES
47) ALEXANDRE RAMAGEM R.
48) PAULA MARISA C. DE OLIVEIRA
49) SARITA GONCALVES COELHO
50) DIEGO HENRIQUE GUEDES
51) MARCELO DE C. FRAGALI
52) JOSE PINHEIRO TOLENTINO
53) ROBERTO BEZERRA MOTTA
54) MARIO LUIS FRIAS
55) ROGER ROCHA MOREIRA
56) MICARLA ROCHA MELO
57) SILVIO GRIMALDO DE C.
58) FLAVIA FERRONATO
59) JAIRO MENDES LEAL
60) CAROLINE ROD. DE TONI
61) AUGUSTO PIRES PACHECO
62) PAULO VITOR SOUZA
63) BISMARK FABIO FUGAZZA
64) RODRIGO CONSTANTINO
65) ALEXANDRE DOS SANTOS
66) MAX GUILHERME M. DE MOURA
67) BRUNO CASTRO ENGLER
68) FLORENCIO DE ALMEIDA
69) FILIPE TOMAZELLI SABARA
DESMONETIZADO no Instagram e Facebook:
70) @Doprimido2
71) @MonicaMachado38
72) @PadraoAlexandre
73) @Damadeferroofic
74) @TexugoWick
75) @PATRIOTAS
76) @viniciuscfp
77) @viniciuscfpires
78) @AXELJORGE92
79) @eumesmavivi_
80) @ruirapina3
81) @rafaelbboa
82) @apropria_bia
83) @oiiuiz
84) @emb_resistencia
85) @thaispsic
86) @clauwild1
87) @dimacgarcia
88) @Fa1ryNight,
89) @Conservadora191
90) @FlviaLeo16
91) @mendesluizpaulo
92) @freu_rodrigues
93) @ViLiMiGu_Tex
94) @iaragb
95) @glovesnews
96) @alepavanellim
97) @BrazilFight
》》》 POVO DE ESQUERDA
SOLTO:
01) André do Rap
02) José Dirceu
03) Sergio Cabral
04) Lula
05) Flordelis
06) Chico Rodrigues
07) Renato Duque
08) Delúbio Soares
09) João Santana
10) Paulo Roberto Costa
11) André Vargas
12) Léo Pinheiro
13) Pedro Corrêa
14) Geddel
15) Jacob Barata Filho
16) Chaaya Moghrabi
17) Anthony Garotinho
18) Daurio Speranzini JR
19) Flávio Godinho
20) Eike Batista
21) Lélis Teixeira
22) Octacilio de Monteiro
23) Claudio de Freitas
24) Marcelo Traça
25) Eneas Bueno
26) Dayse Neves
27) Rogério Onofre
28) David Augusto
29) Miguel Iskin
30) Gustavo Estellita
31) Marco Antônio de Luca
32) Sérgio Côrtes
33) Orlando Diniz
34) Milton Lyra
35) Ricardo Rodrigues
36) Marcelo Sereno
37) Carlos Pereira
38) Adeilson Telles
39) Marcelo Martins
40) Arthur Pinheiro Machado
41) Marcos Lips
42) Carlos Martins
43) Sandro Lahmann
44) Cesar Monteiro
45) Sergio da Silva
46) Hudson Braga
47) Paulo Sergio Vaz
48) Athos Albernaz
49) Rony Hamoui
50) Oswaldo Prado Sanches
51) Antonio Albernaz
52) Roberta Prata
53) Marcelo Rzezinski
54) Daurio Júnior
ENGAVETADO:
55) Renan Calheiros
56) Aécio Neves
57) José Serra
58) Michel Temer
59) Alckmin
60) Guido Mantega
61) Rodrigo Maia
62) Gleisi Hoffmann
63) Eunício
64) Padilha
64) Moreira Franco
65) Jaques Wagner
O clamor popular vai obrigar a se escolher magistrados de carreira e verdadeiros juízes imparciais. Vamos divulgar. Se cada um enviar para as pessoas, só assim tomarão conhecimento dessa vergonha!
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14º Salão dos Artistas Sem Galeria inaugura mostra na Galeria Zipper. 19jan-25fev2023
[📷 Felipe Diniz Sanguin (SP). Comigo ninguém pode. 2022. Acrílica sobre tela, 100 x 80 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria, promovido pelo portal Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br e @mapadasartesoficial), realiza, a partir de 19/01/2023, na Zipper Galeria, em São Paulo, a exposição com obras dos 10 artistas selecionados nesta 14ª edição do evento, que contou com 281 inscrições. A mostra fica em cartaz até 25/02/2023.
[Bruno Pinheiro (RJ). Afeto. Sem data. Acrílica sobre tela, 50 x 30 cm. Divulgação]
Foram selecionados Bruna Gidi (BA), Bruno Pinheiro (RJ), Consuelo Vezzaro (SP), Felipe Diniz Sanguin (SP), Larissa Fonseca (MG/RJ), Mario Lins (PE/SP), Oksana Rudko (Rússia/SP), Patricia Chueke (RJ), Reitchel Komch (RJ) e Vitor Matsumoto (SP). Os artistas selecionados participam de uma mostra coletiva na Zipper Galeria (www.zippergaleria.com.br), nos Jardins, em São Paulo, de 19/1 e 25/2/2023.
[Bruna Gidi. ESTRAMBOTE. 2021. Escultura cerâmica, 31 x 26 x 111 cm. Divulgação] O júri foi formado por Elias Muradi (artista plástico e gestor da Gare, escola e galeria de arte), Ana Carolina Ralston (jornalista e curadora independente) e Alice Granada (curadora independente).
[📷 Larissa Fonseca (MG/RJ). Sem título. 2021. Óleo sobre tela, 30 x 40 cm. Divulgação
Nesta edição, a organização do Salão concedeu ainda a Bolsa Viagem Fora do Eixo, destinada a um artista proveniente de fora do eixo Rio-São Paulo, concedida à artista Carchiris, do Maranhão.
[📷 Patricia Chueke (RJ). Um. 2022. Acrílica sobre tela, 75 x 100 cm x 4 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem como objetivo avaliar, exibir, documentar e divulgar a produção de artistas plásticos que não tenham contratos verbais ou formais (representação) com qualquer galeria de arte na cidade de São Paulo. O Salão tradicionalmente abre o calendário de artes em São Paulo e é uma porta de entrada para os artistas selecionados no circuito das artes.
[📷 Mario Lins (PE/SP). Sem título (caveira). 2022. Série Ofendículos. Cera fria, pigmentos, acrílica, massa epóxi e lanças de metal sobre tela, 128 x 116 cm. Divulgação]
O Salão dos Artistas Sem Galeria tem concepção e organização de Celso Fioravante, assistência de Lucas Malkut e projeto gráfico de Cláudia Gil (Estúdio Ponto).
[Reitchel Komch (RJ). Trilhas para o Iroko. 2021. Linho, meada, cabaça, ferro. 112 x 99 cm. Divulgação]
HISTÓRICO DO SALÃO DOS ARTISTAS
A 1ª edição do Salão dos Artistas Sem Galeria (2010) selecionou os artistas Affonso Abrahão (SP), Amanda Mei (SP), Bartolomeo Gelpi (SP), Bettina Vaz Guimarães (SP), Christina Meirelles (SP), João Maciel (MG), Luiz Martins (SP), Rodrigo Mogiz (MG), Pedro Wirz (brasileiro radicado na Suíça) e Sandra Lopes (SP). O júri de seleção foi composto pelo curador Cauê Alves e pelos galeristas Mônica Filgueiras e Daniel Roesler. As mostras aconteceram na Casa da Xiclet e na Matilha Cultural. Os premiados desta edição foram Amanda Mei, Bartolomeo Gelpi e Bettina Vaz Guimarães.
A 2ª edição do Salão (2011) selecionou os artistas Maria Luisa Editore, Anne Cartault d´Olive, Adriano Amaral, Camila Alvite e Tatewaki Nio (São Paulo/SP); Sidney Amaral (Mairiporã/SP); Roma Drumond (Rio de Janeiro/RJ); Osvaldo Carvalho (Niterói/RJ); Luiz Rodolfo Annes (Curitiba/PR); e Tatiana Cavinato (Belo Horizonte/MG). O júri de seleção foi formado por três galeristas de São Paulo: Fábio Cimino (Zipper), Juliana Freire (Emma Thomas) e Wagner Lungov (Central Galeria de Arte Contemporânea). A premiada desta edição foi Camila Alvite.
A 3ª edição do Salão (2012) selecionou os artistas Cris Faria (baiano radicado em Zurique, Suíça), Danielle Carcav (RJ), Diego de los Campos (SC), Edney Antunes (GO), Julio Meiron (SP), Maria Isabel Palmeiro (RJ), Pedro di Pietro (SP), Roberta Segura (SP), Rodrigo Sassi (SP) e Victor Lorenzetto Monteiro (ES). Os artistas foram selecionados pelos galeristas Jaqueline Martins, Henrique Miziara (Pilar) e Marcelo Secaf (Logo). O premiado desta edição foi Rodrigo Sassi.
A 4ª edição do Salão (2013) selecionou os artistas Fábio Leão (AL/SP), Layla Motta (SP), Paula Scavazzini (SP), Viviane Teixeira (RJ), Elizabeth Dorazio (MG/SP), Roberto Muller (RJ), Betelhem Makonnen (Etiópia/RJ), Fabíola Chiminazzo (PR/SP), Michelly Sugui (ES) e AoLeo (RJ). O júri de seleção foi formado pelo galerista Ricardo Trevisan (Casa Triângulo), pelo curador e professor da FAAP Fernando Oliva e pelo curador do MAM de Goiás Gilmar Camilo (GO). Três artistas empataram e foram premiados: Fábio Leão, Fabíola Chiminazzo e Layla Motta.
A 5ª edição do Salão (2014) selecionou os artistas Clara Benfatti (França/SP), Flora Rebollo (SP), Zed Nesti (RJ/SP), Guilherme Callegari (SP), Sheila Ortega (SP), Marcos Akasaki (SP), Heleno Bernardi (MG/RJ), Daniel Duda (PR), Regina Cabral de Mello (EUA/RJ) e Tchelo (SP). O júri de seleção foi formado pelos curadores João Spinelli e Paula Braga e pelo galerista Elísio Yamada (Galeria Pilar) O premiado foi Daniel Duda.
A 6ª edição do Salão (2015) selecionou os artistas Andrey Zignnatto (SP), Charly Techio (SC/PR), Cida Junqueira (SP), Evandro Soares (BA/GO), Fernanda Valadares (SP/RS), Lucas Dupin (MG), Marcos Fioravante (PR/RS), Myriam Zini (Marrocos/SP), Piti Tomé (RJ) e Thais Graciotti (ES/SP). O júri foi formado pelos curadores Adriano Casanova, Enock Sacramento e Mário Gioia. O premiado foi Andrey Zignnatto.
A 7ª edição do Salão (2016) selecionou os artistas Bruno Bernardi (GO/SP; natural de Goiânia, mas radicado em São Paulo), Daniel Antônio (MG/SP), Daniel Jablonski (RJ), Felipe Seixas (SP), Giulia Bianchi (SP), Marcelo Oliveira (RJ), Mariana Teixeira (SP), Renan Marcondes (SP), Renato Castanhari (SP) e Sergio Pinzón (Colômbia/SP). O júri foi formado pelos curadores Jacopo Crivelli Visconti, Marta Ramos-Yzquierdo e Douglas de Freitas. O premiado foi Daniel Jablonski.
A 8ª edição do Salão (2017) selecionou os artistas Lula Ricardi (SP), Maura Grimaldi (SP), Jefferson Lourenço (MG), Marcelo Barros (SP), Gunga Guerra (Moçambique/RJ), Marcelo Pacheco (SP), Luciana Kater (SP), Cesare Pergola (Itália/SP), Juliano Moraes (GO) e Cristiani Papini (MG). O júri foi formado por Adriana Duarte (galerista capixaba da paulistana Casa da Xiclet), Paula Alzugaray (jornalista e editora da revista “Select”) e Rodrigo Editore (galerista e sócio da também paulistana galeria Casa Triângulo). O premiado foi o mineiro Jefferson Lourenço.
A 9ª edição do Salão (2018) selecionou os artistas Angela Od (RJ), Caio Pacela (SP/RJ), Renata Pelegrini (SP), Mercedes Lachmann (RJ), João GG (RS/SP), João Galera (PR/SP), David Almeida (DF/SP), Élcio Miazaki (SP), Sonia Dias (SP) e Yoko Nishio (RJ). O júri foi formado por Fernanda Resstom (Galeria Central), Nathalia Lavigne (curadora independente) e Renata Castro e Silva (Galeria Carbono). A artista premiada foi a carioca Angela Od.
A 10ª edição do Salão (2019) selecionou os artistas Adriana Amaral (SP), Aline Moreno (SP), André Souza (BA), Carol Peso (MG), Coletivo Lâmina (Gabriela De Laurentiis e João Mascaro; SP), Edu Silva (SP), Fernanda Zgouridi (PR/SP), Iago Gouvêa (MG), Stella Margarita (Uruguai/RJ) e Xikão Xikão (MG). O júri foi formado por Andrés Inocente Martín Hernández (curador e diretor do espaço Subsolo - Laboratório de Arte, em Campinas), José Armando Pereira da Silva (jornalista, escritor, pesquisador e membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte) e Luciana Nemes (educadora, produtora e coordenadora do Museu da Energia de São Paulo). Foram premiados os artistas Stella Margarita (1º lugar), Edu Silva e André Souza, que empataram e dividiram o 2º e o 3º prêmio. A 11ª edição do Salão (2020) selecionou os artistas Adriano Escanhuela (SP), Aline Chaves (RS); Avilmar Maia (MG); Diego Castro (SP); Fernando Soares (SP); Gustavo Lourenção (SP); Myriam Glatt (RJ); Nilda Neves (BA/SP); Rafael Pajé (SP) e Rosa Hollmann (SP/RJ). O júri foi formado por Jairo Goldenberg (galerista do J. B. Goldenberg Escritório de Arte); Marlise Corsato (diretora da Galeria Kogan Amaro) e Renato De Cara (curador independente). Foram premiados os artistas Fernando Soares (1º lugar), Rosa Hollmann (2º lugar) e Myriam Glatt (3º lugar). A 12ª edição do Salão (2021) selecionou Ana Andreiolo (RJ), André Bergamin (RS), Evandro Angerami (SP), Laura Villarosa (Itália/RJ), Leonardo Luz (RJ), Marc do Nascimento (SP), Mateus Moreira (MG), Paloma Mecozzi (SP), Rafaela Foz (SP) e Thiago Fonseca (RJ/MA). O júri foi formado por Fernando Oliva (curador do MASP), Julie Dumont (curadora independente e criadora do projeto The Bridge Project) e Jurandy Valença (jornalista, curador independente, produtor cultural e poeta). Foram premiados os artistas Thiago Fonseca (RJ/MA; 1º lugar), Mateus Moreira (MG; 2º lugar) e Rafaela Foz (SP; 3º lugar).
A 13ª edição do Salão (2022) selecionou os artistas Bruno Gularte Barreto (RS), Cláudia Lyrio (RJ), Cynthia Loeb (SP), Diogo Santos (RJ), Igor Nunes (RJ), Kika Diniz (RJ), Liz Lopes (RJ), Luiza Kons (PR), Paulo Jorge Gonçalves (RJ) e Ronaldo Marques (SP). O júri foi formado pelos curadores independentes André Niemeyer, Julie Dumont e Paulo Gallina e pelo jornalista Washington Neves. Foram premiados os artistas Paulo Jorge Gonçalves (1º lugar), Luiza Kons (2º lugar) e Diogo Santos (3º lugar).
MAPA DAS ARTES
Criado em 2004 pelo jornalista Celso Fioravante, o Mapa das Artes (www.mapadasartes.com.br) é o portal de artes visuais mais completo do Brasil, com programação e serviço de museus de todos os Estados do país. O site dispõe de seções diversas, como a dedicada aos salões de arte, com datas e editais; a seção Curtas, com matérias e serviço sobre acontecimentos, eventos e assuntos de interesse do público de artes visuais; além das colunas Supernova, com notas quentes; e seções dedicadas a eventos, mercado de arte, prêmios, personalidades, política cultural, arquitetura, web, patrimônio, polêmicas, críticas e notícias diversas de artes plásticas editadas nos principais veículos jornalísticos do mundo. Sua cobertura abrangente faz do Mapa das Artes uma peça fundamental para o desenvolvimento do circuito brasileiro de arte.
📷 Imagens: https://adelantecomunicacao.tumblr.com/tagged/imagens14salao
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SERVIÇO:
Exposição: 14º Salão dos Artistas Sem Galeria Zipper Galeria – De 19/1 a 25/2/2023 Rua Estados Unidos, 1.494, Jardins, tel. (11) 4306-4306 Segunda a sexta, 10h/19h; sábado, 11h/17h.
www.zippergaleria.com.br e @zippergaleria
Mais informações para a imprensa:
Décio Hernandez Di Giorgi Adelante Comunicação Cultural 🔗 adelantecomunicacao.tumblr.com/ 📩 [email protected] 📱 (+ 55 11) 98255 3338
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Amei esse poeminha! 💗
Uma casa de palavras
Há casas feitas com pedras,
aço, vidro e betão,
muitas portas e janelas
salas, quartos, corredores
escadas, elevadores.
Há casas muito pequenas.
Também há arranha-céus.
Há casa velhas, casas novas
há casas lindas, casas feias
Nas cidades e nas aldeias
Não tem portas nem janelas,
a minha casa é diferente.
É feita só de palavras,
nela cabe toda a gente!
Não tem aço nem betão,
a casa que construí
Tem lá dentro os meus sonhos
histórias que inventei
e outras que descobri
A minha casa nunca fecha,
seja noite seja dia
Abraça quem aparecer
procurando aventuras
outros mundos e magias.
Não tem portas nem janelas,
a minha casa é diferente.
É feita só de palavras,
nela cabe toda a gente.
— António Mota ✍️
Ilustração João Vaz
Por Mala d’estòrias
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Movimentos literários brasileiros: um enquadramento global
Reiteramos a importância de ver e compreender que, embora o mundo tenha uma história comum (como as eras históricas), cada país terá a sua própria história marcada pela sua cultura, crenças e formas de viver e de se exprimir. Portanto, esta publicação retratará o percurso histórico literário que o Estado do Brasil teve e poderemos perceber o quanto ele foi diferente do mundo e da sua nação irmã lusófona, Portugal.
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Tal como a divisão de Portugal, o Brasil divide os seus períodos literários de forma a englobar as mudanças políticas, económicas e culturais do seu país. Assim, essas épocas são divididas em Era Colonial, período de transição e Era Nacional.
Começamos então com a Era Colonial e as suas subdivisões ou movimentos literários:
Era Colonial:
Período compreendido entre 1500 e 1808, em que se produziram mudanças políticas, artísticas, sociais e culturais enquanto foram colónia de Portugal.
Nesse período de grandes mudanças, o Brasil adotou três movimentos literários conhecidos como:
Quinhentismo (1500-1601):
Literatura conhecida por estar repleta de mensagens sobre a colonização europeia como uma nova terra colonizada. Além disso, destacam-se dois tipos de textos: os textos informativos e os textos jesuíticos; desta forma, as crónicas, as cartas e os contos eram de carácter informativo (era uma leitura histórica), enquanto os poemas e o teatro eram religiosos (era uma leitura pedagógica).
A obra de maior destaque é um relato histórico de um dos tripulantes da nau portuguesa que descobriu o Brasil, chamado Carta de Pero Vaz de Caminha.
2. Barroco (1601-1768):
Este período inicia-se com a publicação do poema Prosopopeia de Bento Teixeira e termina com a fundação da Arcádia Ultramarina. Além disso, destaca-se a arte exagerada com figuras literárias como o paradoxo e a antítese, bem como o uso do cultismo e do concetismo.
Assim, os maiores representantes lusófonos foram Gregório de Matos e Padre Antônio Viera.
3. Arcadismo (1768-1808):
No sítio das Minas Gerais, onde anteriormente foi construída a Arcádia Ultramarina, foi protagonista do movimento da Inconfidência (revolta contra o império português no Brasil); movimento que foi inspiração e marca de muitos autores nascidos no movimento literário do Arcadismo.
Portanto, o início desse movimento no Brasil é marcado pela publicação de “Obras Poéticas” de Cláudio Manuel da Costa em 1768, trazendo caraterísticas como a idealização da mulher, do amor e da cultura greco-latina. Além disso, destacam-se o antropocentrismo e o racionalismo.
Esse movimento tinha algumas caraterísticas que deveriam ser cumpridas no momento da escrita, como: “carpe diem (aproveitar o momento), inutilia truncat (abandonar ou inutilizar), locus amoenus (lugar agradável) e aurea mediocritas (mediocridade dourada)”.
Período de Transição (1808-1836):
Foi uma época morta e inerte para a literatura brasileira, não destacando nenhum estilo de escrita, autores ou caraterísticas. No entanto, serviu como um momento de transição entre épocas políticas e econômicas do país com a chegada da Missão Artística Francesa, em 1816, contratada por Dom João IV.
Era Nacional:
Marcado pela independência do Brasil em 1822, começa com publicações repletas de simbolismo nacionalista, razão pela qual deve o seu nome a esta histórica publicação brasileira. Vai de 1836 até à atualidade.
Esta época abrange desde o Romantismo até ao Pós-Modernismo:
Romantismo (1836-1881):
Movimento originalmente brasileiro, que pela primeira vez evidenciou o nacionalismo do país. Dividiu-se em três fases: a primeira buscou criar a figura do herói nacional por meio do indianismo; a segunda destacou o pessimismo e o egocentrismo pós-independência; e, por fim, a terceira focou a liberdade como tema principal da mudança nacional e histórica do Brasil.
Entre os autores de cada fase, destacam-se José de Alencar, Álvares de Azevedo e Castro Alves. No entanto, esse movimento terminou com a publicação de obras no estilo realista e naturalista de Machado de Assis e Aluísio de Azevedo.
2. Realismo e Naturalismo (1881-1882):
Ambos são movimentos criados no mesmo ano e com a mesma duração, no entanto, não partilharam temas e estilística.
Enquanto o realismo procurava exprimir objetividade e veracidade através duma linguagem objetiva, descritiva e pormenorizada, com temas sociais ou científicos, o naturalismo procurava o contrário, exprimindo a realidade mas a partir duma linguagem subjetiva e coloquial, cheia de erotismo e exagero.
No caso do realismo, destacam-se autores como Machado de Assis e Raul Pompeia. Pelo contrário, no naturalismo, temos autores como Adolfo Ferreira Caminha e Aluísio de Azevedo.
3. Parnasianismo (1882-1893):
É um movimento literário também paralelo ao realismo e ao naturalismo, no entanto, começou um ano mais tarde que estes e durou um pouco mais, além de ser bem diferenciado entre eles.
O seu foco, para além da realidade, era a forma da realidade e das coisas. Por isso, tinham o lema “arte pela arte”, que enfatizava a ordem e a perfeição da rima, da métrica, da versificação e da estrutura duma obra. Assim, a forma de expressão mais marcante do seu tempo foi o soneto.
4. Simbolismo (1893-início do século XX):
Lembrando o estilo do naturalismo, o simbolismo caracterizava-se pela subjetividade, além de conter muito misticismo e o uso da imaginação para procurar compreender a alma e a realidade do ser humano.
Destacam-se as obras Missal e Broquéis, de Cruz e Souza, e as obras poéticas de Alphonsus de Guimarães e Augusto dos Anjos.
5. Pré-Modernismo (1902-1922):
É considerada uma era de transição entre os movimentos mais antigos, como o simbolismo, e os movimentos mais recentes do século XX, como o modernismo.
Os manuscritos desta época tendem a conter temas políticos, sociais e culturais, a utilização da linguagem coloquial ainda persiste e inicia-se a rutura com o academicismo.
6. Modernismo (1922-1945):
É vista como a era do fim dos velhos costumes literários e o nascimento duma nova era nacional com novos costumes, estilos e temas. Como tal, destacou-se como um movimento inovador que questionava frequentemente as academias, privilegiava a linguagem coloquial e era muito crítico ao nível da análise.
Dividiu-se em três fases: a fase heróica, a fase de consolidação e a fase pós-moderna. Ao longo destas fases, destacam-se autores como Jorge Amado, Cecília Meireles, Guimarães Rosa e Mário de Andrade.
7. Pós-Modernismo (1945-atualidade):
Desde o início deste período, em 1945, o movimento pós-modernista continuou a sofrer numerosas alterações em todos os tipos de expressão artística. Assim, este movimento distingue-se pelo seu forte individualismo e liberdade de expressão.
O uso do verso livre e da prosa também é muito comum. Dessa forma, autores conhecidos nessa fase são Nélida Pinõn, Clarice Lispector, Haroldo de Campos e Millôr Fernandes.
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Glossário
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Referências
Diana, D. (n.d.). Literatura Brasileira. Toda Matéria. https://www.todamateria.com.br/origens-da-literatura-brasileira/
Souza, W. (n.d.). Escolas literárias. https://brasilescola.uol.com.br/literatura/escolas-literarias.htm#Escolas+literárias+brasileiras
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Antes de dormir siempre leo. Y vosotros? (ilustración de João Vaz de Carvalho)
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“Pensamos que os jovens só vão para os festivais de rock, mas procuram igualmente a música clássica”
Rui Soares / Fotografia de Rui André Soares – CCA PUB A sexta edição do ciclo de órgãos de tubos de Santa Maria da Feira arrancou dia 3 de Novembro, na Igreja da Misericórdia, com o concerto do organista João Vaz, diretor artístico do Festival de Órgão da Madeira e dos concertos na Basílica do Palácio Nacional de Mafra, com o foco na interpretação de obras do período barroco indo, assim, ao…
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Influenciador João Vaz morre em Teresina e causa comoção na web
O influenciador João Vaz, morreu na noite desta sexta-feira (25) devido à complicações de uma pneumonia, em Teresina. Dono da página ‘Dicas do João THE’, com mais de 30 mil seguidores, ele dava dicas de locais de compras. O jovem nasceu no dia 03 de abril de 2003 e tinha apenas 21 anos de idade. Nota de Pesar no perfil do influencer “Com grande tristeza, informamos que o nosso amado João Vaz,…
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MODALISBOA SINGULAR from ModaLisboa - Lisboa Fashion Week on Vimeo.
A 63ª edição da Lisboa Fashion Week realiza-se, em coorganização com a Câmara Municipal de Lisboa, entre os dias 10 e 13 de outubro de 2024. MODALISBOA SINGULAR é uma celebração da relação entre a capital e a Semana de Moda, produto de uma cidade efervescente, transformada e transformadora, brilhante e intercultural.
CAMPANHA MODALISBOA SINGULAR Agência: Havas Produção Executiva: Nuno Lobo, João Cabezas. Casper Films. Realização: Bruno Ferreira Direção de Fotografia: Bernardo Infante Fotografia: Marcus Sabah Assistentes de Realização: Ana Moreira e Carlos Malta Assistentes de Imagem: Fernando Tavares, Maria Inês Rodrigues e Catarina Santos Chefe de Produção: Mónica Figueira Coordenadora de Produção: Mónica Martins Location Manager: Andreia Monteiro Assistentes de Produção: Urshi Cardoso e Hugo Granjo Pasta PPM: Diana Oliveira Carrinha de Produção: David Almeida Direção de Arte: Marta Cruz Handyman: Ivna Carvalho Styling: Larissa Marinho assistida por Sofia Amaral Coelho Make-up: Joana Lopes, Catalina Canas, Sandra Alves e Marcelo Duarte para Antónia Rosa Studio Hair: Ana Fernandes, Nicole Francisco, Paulo Vieira e Edgar Santo para Helena Vaz Pereira/Griffe Hairstyle Chefe Eletricista: Sérgio Pontes Assistentes Eletricista: Tiago Jesus e Luís Carneiro Câmara: Planar | José Tiago Light/Grip: STP | Sérgio Pontes Material de Produção: New Play | David Almeida Editor: César Santos Pós-produção: Miguel Diogo Som: Som de Lisboa Grading: Bernardo Infante Música: MÁXIMO Casting: Ana Julia e Yanessa, Karacter; Mingze e Ezy, We Are Models; Diogo Faial, Gany Camara, Nikita e Elis Meeksa, Face; Sahil e Junior, Just; Ariel, Miriam e Aurora, Papaya. EQUIPA HAVAS CEO: Pedro Graça CCO: Paulo Pinto Diretor Criativo: José Vieira Diretora Criativa Digital: Margarida Pedreira Diretora de Contas: Maria João Ramos Diretora de Produção: Raquel Gomes da Costa Dupla Criativa: Rita Neves e Vasco Carvalho Diretor de Planeamento Estratégico: Gabriel Batista Account Manager Publicidade: Sofia Tavares de Carvalho Designer Digital: Guilherme Carvalho Arte-finalista: Nuno Nascimento
Agradecimentos: Lisboa Film Commission
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A refrescante vivacidade sonora dos Deadletter é diferenciadora, queremos mais e mais! | Reportagem Completa
Zac Lawrence dos Deadletter no meio dos fãs | mais fotos clicar aqui Entre junho e agosto passei pelo Primavera Sound Porto, pelo Basqueiral em Santa Maria de Lamas, pelo Souto Rock em Barcelos, pelo Festival Ponte D’Lima e terminei a época festivaleira de verão no Vodafone Paredes de Coura. Durante várias semanas a maioria das atuações a que assisti foram em festivais pelo que ver um concerto em sala fechada num evento de uma só banda é como entrar numa nova fase. Efetivamente os primeiros dias de setembro pareceram-me assim mesmo, como o principiar duma nova temporada em que as férias terminam com sentimento nostálgico e se regressa à rotina tradicional.
Foi esse sentimento que me transportou ao Outsite Mouco, neste que foi um regresso àquele local e à sua sala de espetáculos, longos meses depois da última oportunidade. Desta vez a razão foi o regresso dos britânicos Deadletter a Portugal depois da estreia no nosso país em Guimarães em setembro de 2023. Neste passado fim-de-semana realizaram dois concertos: um no Porto no Outsite Mouco e outro no Luna Fest em Coimbra. Estivemos presentes no espetáculo da Cidade Invicta ocorrido no passado sábado dia 7 de setembro.
Lourenço Valdez dos Sadhäna | mais fotos clicar aqui Antes de mais palavras sobre o “prato principal” da noite vale a pena escrever algumas palavras sobre os bravos quatro jovens que tocaram na primeira parte, apelidam o seu projeto de Sadhäna. Eles são Lourenço Valdez (voz e guitarra), Tiago Vaz (bateria), João Valente (baixo e voz) e Vasco (guitarra).
O nome da banda vem do termo sânscrito "Sadhana", que se refere a um processo de esforço contínuo para alcançar objetivos, algo que reflete a filosofia do grupo na sua abordagem musical e artística.
Eles são oriundos do Porto e fizeram a abertura desta noite após convite realizado pela organização, a promotora Os Suspeitos. Entraram em palco às 21:09h e durante 20 minutos de atuação proporcionaram uma performance perseverante na qual pouco transpareceu a ainda pouca rodagem da banda.
João Valente dos Sadhäna | mais fotos clicar aqui Lourenço é o vocalista e apresentou-se com bastante à vontade. Teve o apoio vocal do baixista João. Ambos mostraram-se bastante animados, o seu rock’n roll foi o fusível catalisador para uma impetuosa atuação (no bom sentido) que realizaram. Foram bem coadjuvados por Tiago (ele que envergou uma t-shirt dos The Doors) um baterista com pinta artística e por Vasco, guitarrista com uma pose mais comedida.
A mais recente faixa “Tired”, como óbvio, foi tocada. Interpretaram também a canção “Need Home”, uma versão feita de forma propositada para uma dedicatória especial feita ao “velho do rock".
Tiago Vaz dos Sadhäna | mais fotos clicar aqui Para a parte final ficaram guardadas “NCR”, uma incursão pelo jazz, como referiu o vocalista e também “Die Alive”, single lançado em janeiro deste ano e que foi destacado pela banda por um incrível vídeo. Esta última com honras de integrar a banda sonora dos “Morangos com Açúcar”.
Curiosidade final sobre os Sadhäna: os próprios membros da banda guardaram para si, religiosamente, as setlists que utilizaram.
Zac Lawrence é o enérgico vocalista, um dos três amigos de infância que idealizaram o projeto Deadletter, os outros dois são o baterista Alfie Husband e o baixista George Ullyott. Atualmente são um sexteto contando ainda com um novo saxofonista, o segundo colaborador neste posto em poucas semanas. Poppy Richler, a saxofonista original abandonou o projeto, situação comunicada publicamente há cerca de 2 meses. A banda completa-se com dois guitarristas: Will King e Sam Jones.
Zac Lawrence , o vocalista dos Deadletter | mais fotos clicar aqui Na noite anterior, na sexta-feira passada, tocaram no Rock In The Barn em Vernon na região francesa Normandia. Bem cedo, neste último sábado, a banda acordou em Paris e na altura para rumarem ao aeroporto de Orly não tinham sinais de Will King. O guitarrista estava desaparecido pese embora tudo o que fosse de sua pertença estivesse no seu quarto. Os restantes elementos seguiram o seu rumo e mesmo antes de embarcarem tiveram uma chamada de King, tinha acordado na arrecadação do hotel à conta do seu sonambulismo… Ao bom modo desportivo e em registo de “photo finish” Will chegou ao Porto a tempo de atuar com os seus companheiros. Falhou o soundcheck porém apresentou-se às 21:51h altura em que o sexteto subiu ao palco.
Os ânimos subiram logo de tom à passagem de “The Snitching Hour”, o segundo tema que os Deadletter interpretaram. Lawrence ficou em tronco nu em “Madge's Declaration”, a canção que se seguiu. Os dados foram lançados, de lado a lado, de forma convincente: banda e público sintonizaram-se.
Zac Lawrence em pose mais concentrada | mais fotos clicar aqui “I got shoes, but no soul” cantarolava-se afincadamente em “Madge's Declaration”: felizmente a banda não ficou “descalçada” e demonstrou que tem “alma para dar e vender”. Algo muito alicerçado na presença espirituosa e atitude algo desgarrada de Zac.
Os eventos dos Mr. November têm um determinado público, o “gangue dos suspeitos” não costuma falhar à chamada. Tal permite ter boas afluências, o que garante casas preenchidas. Este público melómano caracteriza-se por ser de faixas etárias mais elevadas, essencialmente acima dos 30 anos. Neste passado sábado foi bonito ver filhos jovens a acompanhar os seus pais.
Will King, um dos guitarristas dos Deadletter | mais fotos clicar aqui Além dos já referidos, há outros temas marcantes do concerto: em “Fit for Work” os fãs, a pedido de Zac, fizeram coro com o refrão e “Mere Mortal” soou bastante bem e deixou o público a “salivar” pois é o tema de apresentação do LP de estreia cuja edição está quase aí.
Lawrence soube comunicar nos timings certos, tendo inclusive exclamado para “dançarmos juntos” em tom de pedido amigável. Igualmente fez diversas incursões nas quais desceu de palco juntando-se aos fãs. Na derradeira investida, ocorrida durante o último tema interpretado: “Zeitgeist” ficou aninhado durante algum tempo, foi acompanhado por uma grande porção das pessoas, e ao fim desse momento saltaram todos em ritmo acelerado de festa.
Não foi só Zac a fazer as despesas vocais, às vezes, tal era feito simultaneamente a 4 vozes. Outro aspeto impactante é o som do saxofone e do toque irreverente e sensual que aporta ao som da banda, é claramente imprescindível. Oxalá consigam colmatar a ausência de Poppy com um elemento fixo na banda.
O saxofonista dos Deadletter | mais fotos clicar aqui De seguida a banda despediu-se e pairou no ar o desejo de encore, tal não veio a suceder e desse modo o concerto terminou por volta das 23h. Performance muito bem conseguida e acompanhada com vigor pelo público, desfrutou cantando e saltando. Os fãs compareceram em bom número pese embora a sala não tenha alcançado o epíteto de lotação esgotada.
Li algumas crónicas de concertos dos Deadletter realizados nas últimas semanas e numa delas questionava-se a necessidade de mais outra banda pós-punk no mercado, sobretudo também por já termos projetos de sucesso como Idles, Yard Act ou Fontaines D.C.. Pode-se facilmente considerar que o mercado está saturado porém quando há bandas que trazem algo novo aos nossos ouvidos como fazem os Deadletter temos de considera-los de forma positiva. Há sempre espaço para esses projetos diferenciadores.
Deadletter em palco | mais fotos clicar aqui Eles são um dos projetos mais excitantes dos últimos 12 meses e têm crescido de forma sustentada e diferenciada. A prova disto será editada na próxima sexta-feira dia 13 de setembro de 2024. ‘Hysterical Strength’ é o álbum de estreia dos Deadletter e certamente vai comprovar a sua mais-valia. Marquem já na vossa agenda a sua audição e quando tiverem oportunidade não percam estes britânicos ao vivo.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui
Deadletter em palco | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: Nuno Coelho @ iam_noizze (Instagram)
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