#João Pedro Mamede
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Afluência da Linha de Leixões obrigará a mais do que dois comboios por hora
A afluência de passageiros esperada pela CP para a Linha de Leixões, circular ferroviária do Porto que o Governo quer abrir em 2024, obrigará a frequências superiores a dois comboios por hora, disse o presidente da CP.
"Achamos, da nossa análise, podendo eventualmente ter algum erro, que é possível uma frequência maior. Essa frequência maior seria de cerca de meia hora, ainda que não totalmente cadenciada, porque está muito dependente dos serviços que nós fizermos com a Linha do Norte", disse esta quarta-feira aos jornalistas Pedro Moreira, presidente da CP - Comboios de Portugal.
O responsável falava a bordo da viagem de apresentação do Comboio Presidencial, que circulará na Linha do Douro a partir de março de 2024, mencionando que os dados que esta quarta-feira tem lhe permitem melhorar a perspetiva de frequências anteriormente conhecida, que era de uma hora.
Na sexta-feira, no debate na especialidade do Orçamento do Estado para 2024, o ex-ministro das Infraestruturas, João Galamba, já tinha dito que o objetivo do executivo é reabrir a linha a passageiros no próximo ano.
"O número de passageiros que estimamos (...) vai exigir uma frequência maior. Mesmo de meia em meia hora não será suficiente", assumiu esta quarta-feira o presidente da CP.
O serviço da CP seria feito estendendo os comboios que atualmente vêm de Aveiro para a Linha de Leixões, combatendo assim a falta de material circulante que atualmente afeta a empresa ferroviária.
"Como sabem, a CP não tem comboio circulante novo, os comboios que fazem o serviço urbanos no Porto são 34 unidades, têm utilização muito intensiva", estando "no limite da utilização", pelo que a extensão dos serviços de Aveiro a Leixões seria "o segredo" para operar na circular ferroviária do Porto.
Quanto aos interfaces com o Metro do Porto, a CP ainda não está a dialogar diretamente com a empresa portuense, mas sim com a Câmara de Matosinhos, que serve como ponto de ligação entre todos os interesses envolvidos.
"Eles [CM Matosinhos] têm o intercâmbio com os outros operadores, de todas as outras redes, não só de metro mas todos os operadores locais de transporte. O que estamos a fazer é um projeto totalmente alinhado, que seja complementar, que crie mais uma solução de mobilidade, que seja conjugada com as restantes", defendeu Pedro Moreira.
O presidente da CP rejeita "um projeto concorrencial" ao Metro do Porto, já que quando se criam "melhores soluções de mobilidade, isso traz passageiros para todos os operadores".
"Quando as pessoas deixam o carro em casa, porque de facto lhes dão uma solução de mobilidade, provavelmente não vão utilizar um único operador", mas sim "alavancar" o transporte público e até criar "melhores condições do ponto de vista de mobilidade para aqueles que têm mesmo necessidade de trazer o carro para uma cidade", afirmou.
O presidente da Lionesa, Pedro Pinto, defendeu que a Linha de Leixões deveria ser reaberta a passageiros para descongestionar a Via de Cintura Interna (VCI), funcionando como "uma via de cintura interna não destinada aos automóveis, mas à ferrovia", já que, segundo da empresa, "isso levaria a uma redução do volume do trânsito automóvel de 20%".
Em agosto, a CP apresentou um estudo manifestando-se pronta a reativar o serviço de passageiros na Linha de Leixões até Leça do Balio (Matosinhos), partindo de Campanhã, se forem construídas paragens (pela Infraestruturas de Portugal) no Hospital São João e Arroteia.
Por estação, a procura estimada é de 502 mil passageiros por ano para Campanhã, 24,5 mil para Contumil, 123 mil para São Gemil, 444 mil para o Hospital São João, 132 mil para São Mamede de Infesta, 115 mil para a Arroteia e 49 mil em Leça do Balio.
Numa segunda fase, o objetivo da CP é estender o serviço até Guifões e à estação terminal de Leixões, com interface com o metro em Custió-Araújo, mas na apresentação não houve referências à ligação às linhas de metro Vermelha e Violeta, com destino à Póvoa de Varzim e Aeroporto, respetivamente, nem à Azul, no Senhor de Matosinhos.
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De suavezinho não teve nem um bocadinho – Dia 2 do Suave Fest 2023 | Reportagem Completa
Graça Carvalho dos Indignu // Foto @ Rui Torres - @cadernetamusical_ O átrio das salas de ensaio do Teatro Jordão foi o local, requisitado à última hora, como plano B para evitar constrangimentos devido à previsão de chuva. Ironicamente neste passado sábado à noite nem chuviscos caíram, ao invés do acontecido na noite transata. Aquele local é efetivamente resguardado, tem um tom bastante industrial e escuro porém a acústica não é, nem de perto nem de longe, a mais favorável. Sobretudo para sons com riffs de guitarras mais intensos e baterias com ritmo bem mais acelerado.
Dia 2 - sábado, 15 de setembro
Giliano Boucinha apresentou o seu projeto a solo Tyroliro em formato duo com o baterista Igor. Apesar do recinto estar literalmente com meia dúzia de pessoas o concerto inicial da noite arrancou às 21h, a hora exatamente prevista no cronograma. A rigidez da situação deveu-se ao facto de Giliano ter outro compromisso em Braga no qual tocou com Palas no gnration cujo evento iniciava-se às 22h.
Durante 30 minutos, a atuação mais curta da noite, o duo tocou algumas canções da discografia de Tyroliro com particular ênfase para ‘Jabali’, a edição mais recente ocorrida no ano passado. Temas como "Sal Que Tira o Mal" e "Quero é Só Fumaça!" foram interpretados.Este segundo tema teve direito a "efeito especial" pois um dos alarmes do espaço disparou e esteve ativo durante alguns longos segundos.
A sala foi enchendo aos poucos, na parte final, já estava mais composta. Provavelmente não esteve mais preenchida pois algumas pessoas tiveram dificuldade em descobrir o local pois não estava sinalizado. A entrada não se fazia pelo lado da fachada principal do teatro, o acesso era pelas traseiras.
Após uns longos 40 minutos de pausa foi altura para a segunda atuação. Pelas 22:11h, perante já talvez duas ou três centenas de pessoas, o quarteto Indignu, proveniente de Barcelos, fez a sua aparição em palco para entusiasmo geral. Afonso Dorido (guitarra), Graça Carvalho (violino), Ivo Correia (bateria) e Pedro Sousa (baixo) trouxeram o seu post-rock à moda minhota até Guimarães.
Ivo Correia dos Indignu na bateria // Foto @ Rui Torres - @cadernetamusical_ Pessoalmente foi a terceira vez que os vi em Guimarães, depois de concertos na Blackbox da Plataforma das Artes e no São Mamede em dia de aniversário do Oub’Lá. Curiosamente foi também a terceira vez que os vi em 2023, as outras ocasiões foram no Rodellus e no Vodafone Paredes de Coura.
Logo no início Afonso Dorido, abrindo os braços e gesticulando, solicitou que as pessoas se chegassem mais perto do palco. Um pedido prontamente aceite e que resultou numa proximidade cúmplice.
Os Indignu são uma daquelas bandas pelo qual tenho um carinho especial, gosto bastante da intensidade dos seus temas instrumentais e da impetuosidade com que as interpretam ao vivo. Neste passado sábado foi mais uma dessas ocasiões e a atuação, cumprida com distinção, foi sentida por toda a gente perante uma assistência em número generoso.
Afonso Dorido, o irrequieto guitarrista dos Indignu na bateria // Foto @ Rui Torres - @cadernetamusical_ Afonso Dorido, como habitualmente, foi o mais expansivo dos quatro. Chegou mesmo a sair do palco e vir à frontline tocar. Inclusive literalmente cedeu a sua guitarra a membros da audiência, por alguns instantes, para espanto das pessoas. Durante a performance, o guitarrista aproveitou a ocasião para dizer que eles têm “Guimarães no coração", um sentimento que é recíproco pelos fãs que têm na Cidade Berço.
São cinco os elementos dos Ganso e não faltaram à chamada vimaranense. Pela segunda vez tocaram na cidade depois do L’Agosto em 2017. Não foi das minhas apresentações preferidas, no entanto, registei para memória futura um ambiente vívido e bem alegre durante toda a atuação. Na assistência marcaram presença algumas boas dúzias de fãs.
João Sala, uma das vozes dos Ganso // Foto @ Rui Torres - @cadernetamusical_ “Sorte a Minha” e “Gino (O Menino Bolha)” os singles mais recentes, lançados em 2022, fizeram parte do alinhamento. Outros temas que animaram a toda a malta foram “Domingueira” que teve honras de "estreia absoluta da versão rockeira". Outros temas tocados foram, por exemplo, “Não Te Aborreças” ; Pistoleira e “Sono, Leva-me Longe”.
Não têm estado muito ativos os Fugly por isso foi mesmo de não deixar passar a oportunidade. Eles encerraram a parte da programação dos concertos do Suave Fest na versão de 2023.
Jimmy Feio, Rafa Silva, Nuno Loureiro e Brito estavam visivelmente felizes em palco e deram o máximo de si. As grandes malhas da sua discografia não faltaram como “Millennial Shit” ou “Take You Home Tonight” tocadas logo na parte inicial.
Jimmy Feio, Rafa Silva e Nuno Loureiro: o trio de vozes e dos instrumentos de cordas // Foto @ Rui Torres - @cadernetamusical_ Pela passagem de “Mom”,a homenagem essencial a todas as mães. “Hit A Wall” ; “Morning After” e “Punks” foram também interpretadas. A sequência da setlist foi bem pensada, porventura, não a mais provável tendo em conta o maior sucesso de certos temas. O final do concerto foi bonito com o público a cantar conjuntamente com a banda já perto das duas da manhã.
O rock alternativo dos Fugly é tipo um comboio de alta velocidade, assim que inicia marcha segue sempre de forma pujante cujas vozes de Jimmy, Rafa e Nuno dão um boost guerreiro. Uma atuação potente que de suavezinho não teve nem um bocadinho tal como quase todas as restantes atuações.
Brito, o bem equipado baterista dos Fugly // Foto @ Rui Torres - @cadernetamusical_ Nota positiva para a organização do Suave Fest a cargo do Associação Convívio. A apontar de menos bom a questão da falta de sinalização do acesso aos concertos de sábado. Felizmente na noite de sexta-feira correu bastante bem porém foi mesmo por um triz… A chuva miudinha quase que pareceu programada, só surgiu no início e no final do último concerto.
Para o próximo ano será a 10ª edição do Suave Fest pelo que a expetativa sobe naturalmente de tom. De nossa parte vamos continuar atentos à programação da associação, não ficamos só por este bonito evento.
Nuno Loureiro, o membro mais concentrado dos Fugly // Foto @ Rui Torres - @cadernetamusical_ Nota final: agradecimento ao Rui Torres pela disponibilização das fotografias utilizadas neste artigo. Podem seguir o seu trabalho, nomeadamente fotografia de concertos em @cadernetamusical_. Podem encontrar nesta página de Instagram bonitas fotos de ambos os dias do Suave Fest 2023.
Texto: Edgar Silva Fotografia: Rui Torres - @cadernetamusical_
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OS CLÉRIGOS E AS SUAS BARREGÃS NA LISBOA DE FINAIS DA IDADE MÉDIA (TEXTO DE MIGUEL GOMES MARTINS)
Hoje, partilhamos – com a devida permissão - um pequeno texto do Prof. Miguel Gomes Martins, publicado originalmente no “website” do Gabinete de Estudos Olisiponenses, dedicado a um problema social que aparece com bastante proeminência em diversas fontes da Baixa Idade Média: a dificuldade em conseguir impor o celibato do clero masculino a partir das reformas da Igreja dos séculos XI-XII (erroneamente, conhecidas como “Gregorianas”). Com base no estudo das cartas de perdão da chancelaria de Afonso V, é feito um estudo das relações carnais dos clérigos da cidade de Lisboa em meados do século XV, com várias questões como a classe e identidade das pessoas envolvidas, os motivos para estas uniões irregulares, a sua duração, descendência e repressão pela justiça.
Sem mais delongas, passamos a palavra ao Professor e recomendamos a visita ao “website” do GEO, onde se tem desenvolvido um interessante projecto de divulgação da História local, não só para a Idade Média, como para outros períodos.
- ADMIN
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“Os clérigos e as suas barregãs na Lisboa de finais da Idade Média
Não constitui novidade para ninguém que, apesar dos votos de castidade a que estavam obrigados, eram muitos os religiosos, tanto regulares como seculares, que na Idade Média – aliás, tal como em muitas outras épocas – tinham envolvimentos amorosos com mulheres. Uns mais duradouros, outros mais breves, de alguns resultaram mesmo no nascimento de filhos. A Lisboa de meados do século XV é, a esse respeito, um exemplo bem documentado, sobretudo graças às mais de trinta cartas de perdão concedidas, durante o reinado de Afonso V (1438-1481), às mulheres que na cidade incorreram nesse “crime”, pois era assim que esse tipo de situações era encarado pela justiça civil. E se estas fontes nos informam sempre das penas atribuídas às mulheres – aliás, era a elas e não aos seus companheiros, que os perdões régios eram concedidos –, nada dizem quanto às que eram impostas aos religiosos que com elas se envolviam. A razão para esta discrepância não é fácil de descortinar, mas é provável que se deva ao facto de os religiosos ficarem sob a alçada da justiça eclesiástica ou simplesmente, como sugere Luís Miguel Duarte, porque talvez não lhes tenham sequer sido levantado processos. Para além destes, que se encontram documentados, decerto que houve outros casos que não é possível identificar, nomeadamente aqueles cujas cartas de perdão não chegaram até aos nossos dias, ou que não tiveram a benevolência do rei, passando, claro está, por todos quantos não foram nunca postos a descoberto. Assim, as mais de três dezenas de cartas de perdão exaradas nos livros de chancelaria de Afonso V e que nos serviram de base para esta breve abordagem do tema, constituem, seguramente, apenas a face visível de uma realidade muito mais vasta.
Daquilo que a documentação permite perceber, tanto encontramos casos que envolvem membros do clero secular, quanto do clero regular. Entre os primeiros as fontes dão conta, entre outros, de Fernão Álvares, cónego e prior de S. Vicente de Fora; de frei Pedro, do mosteiro da Trindade; de frei Diogo, do mosteiro de S. Francisco; de frei João, do mosteiro do Carmo; de João da Corredoura, do mosteiro de S. Domingos; de frei Lopo, do mosteiro da Graça, entre muitos outros. Quanto aos segundos, o leque é igualmente diversificado: Mem Rodrigues prior de S. Mamede; João de Pontes, capelão de Martim Afonso de Miranda, conselheiro do rei; João Fernandes, prior da Igreja dos Mártires; Mem Rodrigues, capelão do arcebispo de Lisboa; Afonso Anes, chantre da Igreja de S. Nicolau; apenas para mencionar alguns casos mais facilmente identificáveis, já que uma boa parte desses indivíduos é apenas referida como “clérigos”, uma situação que pode dever-se, não tanto à preocupação em manter o seu anonimato, mas sim à forma como o caso foi conhecido, ou seja, através de denúncia, muitas vezes anónima.
Quanto às mulheres, cuja idade não é nunca referida, são na sua maioria solteiras, como Leonor Vasques; Leonor Rodrigues; Isabel Anes ou Beatriz Afonso, entre muitos outros exemplos. Mas também encontramos viúvas, como Maria Peres, Maria Jorge ou Inês Farinha. Bastante mais raros são casos como o de Branca Rodrigues, mulher de Gonçalo Martins, que frequentemente era “visitada” em sua casa por um clérigo cujo nome a fonte não regista; de Catarina Vasques, mulher de Afonso Peres, marinheiro; ou o de Branca da Rosa, que foi encontrada pelo seu marido Lourenço Anes, na sua própria casa “a desoras”, com frei João da Corredoura, razão pela qual o marido assassinou o religioso.
Alguns casos são, pelo menos é isso que é sugerido pela documentação, relacionamentos breves ou mesmo fugazes, como o de Catarina Ferreira com um frade. Talvez tenha também sido isso que se passou com Beatriz Vasques, que reconheceu ter tido uma “afeição carnal” com um clérigo beneficiado da Sé de Lisboa. Contudo, estes parecem tratar-se de exemplos pontuais, pois na maior parte das situações documentadas, o relacionamento tinha – pelo menos é essa a imagem que perpassa – um carácter de alguma estabilidade. Aliás, muitas das mulheres em causa são identificadas como “teúdas e manteúdas” desses clérigos.
Veja-se o exemplo de Inês Anes, que durante uns quatro ou cinco anos foi “teúda e manteúda” de um Martim Gonçalves, clérigo de missa, o de Isabel Anes, “manceba” de um “clérigo de missa” cujo nome não é mencionado; ou o de Leonor Vasques “barregã” do monge agostinho Fernão Álvares. Menos claro parece ser o caso das mulheres que são identificadas com “servidoras” de clérigos. E ainda que o termo possa sugerir uma relação de serviço ou laboral, na verdade o que a palavra parece designar é algo bem diferente, pois de outra forma Isabel Fernandes não teria dito no seu depoimento que tinha estado “alguns tempos até agora por servidora de um frei Pedro de Santo Espírito frade da Trindade, do qual pecado ela era já apartada”. Esta hipótese é, aliás, confirmada pelo exemplo de Inês Anes, que durante quatro ou cinco anos foi “servidora e manteúda” de Martim Gonçalves, clérigo de missa; ou ainda de Berelida Gil, manceba e servidora de um cónego do mosteiro de S. Vicente de Fora de nome João das Aldas.
É inegável que sentimentos como a atração, e/ou o amor estiveram na base de muitos desses relacionamentos. Contudo, as fontes são, a esse respeito, silenciosas. Ainda assim, em alguns documentos fala-se da “afeição”, como no caso de Inês Afonso e do prior da igreja dos Mártires, João Fernandes, ou no de Inês Farinha e do clérigo de missa Rui Lopes. E seria também um sentimento muito forte aquele que ligava Beatriz Afonso a um frade cujo nome as fontes omitem e que levou a que fosse degredada da cidade por um ano. Contudo, a quatro meses do final da pena regressou a Lisboa, alegadamente, devido ao agravamento do estado de saúde de sua mãe, de quem teve que cuidar, um regresso que a levou de novo para os braços do dito frade com quem, assim, “tornara a pecar”.
E embora tudo isso pesasse no estabelecimento desses relacionamentos proibidos, é inegável que foi a busca de protecção e de segurança financeira que levou muitas dessas mulheres a envolver-se com membros do clero. É isso que, embora nunca dito de forma explícita, encontramos nas entrelinhas da documentação, muito em particular nos termos “teúda e manteúda”, utilizados para classificar a relação que com eles mantinham. Ainda assim, mais raramente, encontramos depoimentos de mulheres que são inequívocas a respeito dos motivos que as levaram a uma relação desse tipo. Veja-se o caso de Maria Pires, viúva, que afirmava que “por muitas necessidades que lhe sobrevieram de pobreza, ela tivera de fazer com um frei João da Trindade”. Assim, parece evidente que na esmagadora maioria dos casos, tanto eles como elas sabiam que se estavam a envolver numa relação proibida pela justiça civil e pela justiça eclesiástica. Assim, talvez a única pessoa que, entre os mais de trinta casos analisados, parecia desconhecer que estava numa relação com um religioso foi Margarida Anes, que chegou inclusivamente a casar com Lopo Fernandes, que lhe escondera o facto de “clerigo de hordees”.
Como é fácil adivinhar, muitas dessas ligações deram origem a descendência. Leonor Rodrigues, por exemplo, teve vários filhos – a fonte não indica quantos – fruto da ligação a Afonso Anes, chantre da igreja de S. Nicolau, tal como no caso de Catarina Vasques e um clérigo cujo nome se desconhece, de Isabel Rodrigues e do cónego Álvaro Afonso ou de Isabel Dias e do prior da Igreja de S. Mamede. Se bem que mais raros, há alguns exemplos em que se conhece o número de filhos que resultaram desses relacionamentos. Veja-se os casos de Inês Anes e do franciscano frei Diogo, que tiveram um filho; ou o de Catarina Rodrigues e do monge agostinho frei Pedro, que também tiveram apenas um filho.
Mais difícil, dados os silêncios das fontes, é descortinar a duração dos relacionamentos, porquanto as fontes são, de um modo geral, vagas, registando apenas que durou “alguns tempos”; ou “certo tempo”. Claro está que algumas cartas de perdão permitem perceber que se tratava de casos já com vários anos, como afirma Inês Farinha a propósito da suas “afeição” com o clérigo Rui Lopes e que, segundo a própria, se manteve “durante muito tempo”. Raros são pois os exemplos da ligação de Inês Anes e Martim Gonçalves, que a carta de perdão regista que se prolongou por quatro ou cinco anos, tal como na carta concedida a Isabel Anes, onde se assinala que manteve uma relação com um clérigo por cinco anos.
Duradouras devem também ter sido as ligações de que resultaram filhos, como a de Isabel Rodrigues com Álvaro Afonso, de quem “ouvera alguuns filhos”. Ainda assim, não é o facto de as fontes serem omissas a esse respeito, que nos deve levar a pensar tratar-se maioritariamente de casos de curta duração. Pelo contrário.
A avaliar pelas fontes, foram sempre as mulheres que puseram termo à relação, fazendo-o quase sempre de forma voluntária e por reconhecerem que estavam, como as próprias afirmavam, a incorrer em pecado mortal. Foi o caso de Leonor Rodrigues, de Isabel Fernandes, de Inês Anes, de Isabel Anes, de Isabel Álvares, ou de Beatriz Vasques. Mais difícil é descortinar se o fizeram mesmo de forma voluntária ou se, como também é provável, já depois de o caso ter sido conhecido pelos oficiais da justiça do rei. Fosse como fosse, é certo que isso as livrou de uma acusação formal e de uma condenação.
Mas outras houve que, talvez por não se terem antecipado à justiça, acabaram mesmo condenadas e forçadas ao cumprimento de uma pena que, na maior parte das situações correspondia ao degredo. Leonor Vasques, por exemplo, foi presa e, depois de julgada, degredada de Lisboa e seu termo durante um ano, a mesma pena que foi imposta a Branca Rodrigues, a Catarina Ferreira e a Beatriz Afonso, entre muitas outras. Um pouco mais pesada foi a pena imposta a Catarina Peres, que para além do degredo por esse mesmo período de tempo, teve ainda que pagar uma multa de 1000 reais brancos. Mas o caso mais expressivo é o da condenação de dois anos de degredo imposta a Branca da Rosa, muito provavelmente por se tratar de um caso extra-conjugal e que, para mais, terminou com o seu marido a matar o clérigo dominicano com que se envolvera. E ainda que as penas de degredo tenham sido, todas elas, alvo de perdão, num ou noutro caso elas acabaram por ser comutadas através do pagamento de uma multa, como sucedeu com Constança Álvares e com Beregilda Gil, que pagou 600 reais brancos para a Arca da Piedade. Mesmo a acima referida pena de dois anos de degredo imposta a Branca da Rosa acabou por ser perdoada em troca pelo pagamento de uma multa de 1500 reais brancos. Por vezes o perdão chegava já depois do início do degredo, como nos casos de Catarina Ferreira, ao cabo de cinco meses ou de Mor Anes, quando esta tinha já cumprido dois dos 12 meses a que tinha sido condenada.
Nalguns casos, as mulheres, de alguma forma informadas das acusações que sobre elas pendiam, optavam por tentar escapar à justiça, como no caso de Mécia Dias, que apesar de se ter posto um ponto final na relação com o carmelita frei João, decidiu fugir da cidade com receio de vir a ser acusada e condenada, uma decisão semelhante às que foram tomadas por Maria Peres e por Catarina Rodrigues.
Contudo, na maior parte dos casos documentados, as mulheres preferiram tomar a iniciativa de confessar o crime / pecado, já que isso deveria facilitar o perdão do rei. Talvez o fizessem sabendo já que o seu caso teria sido objecto de denúncia e que, mais tarde ou mais cedo, a justiça haveria de lhes bater à porta.
Se o faziam de forma sincera ou não, é impossível saber, mas quase todas as mulheres em causa afirmavam, para justificar esse pedido de perdão, ter consciência do pecado em que tinham incorrido e que pretendiam “viver bem e honestamente”, como nos casos de Leonor Vasques, ou porque desejavam, como Isabel Fernandes, “viver como viviam as boas mulheres, honestamente”. Se cumpriram essa vontade, não o sabemos, mas facto é que entre todos os casos conhecidos, quase todas elas parecem ter deixado de vez as relações. Só mesmo Beatriz Afonso veio a reatar a sua ligação, talvez porque o que a unia ao frade em causa era demasiado forte para ser quebrado.
Miguel Gomes Martins
FONTES
Arquivo Nacional – Torre do Tombo
Chancelaria de Afonso V, Livros 2, 5, 16, 21, 22, 28, 29, 31, 32 e 33”
________________
Em anexo, representação da luxúria de um monge na página do calendário dedicado ao mês de Dezembro de um Livro de Horas do século XV. Bibliothèque de Genève, Ms. lat. 33, fol. 12v.
Ligação para o "website" do GEO: https://geo.cm-lisboa.pt/
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BOULEVARD DO CINE: A Metamorfose dos Pássaros
Dirigido por Catarina Vasconcelos, 2020, Portugal, 101 min. Elenco: Inês Melo Campos, Manuel Rosa, João Móra, Ana Vasconcelos, José Manuel Mendes, João Pedro Mamede, Henrique Vasconcelos. Nesta produção lusitana vamos ter uma neta dirigindo este filme num registro documental extremamente sensível, literário, poético, em que os filhos de Henrique e Beatriz são comparados pela mãe a pássaros. Há…
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Letters from War (Cartas da Guerra), Ivo Ferreira (2016)
#Ivo Ferreira#Miguel Nunes#Margarida Vila Nova#Ricardo Pereira#João Pedro Vaz#Simão Cayatte#Isac Graça#Francisco Hestnes#João Pedro Mamede#João Ribeiro#Sandro Aguilar#2016
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1st King of Portugal and of the Burgundy Dynasty: King Afonso I of Portugal, “The Conqueror”
Reign: 26 July 1139 – 6 December 1185 Acclamation: 26 July 1139 Successor: Sancho I
Afonso I (25 July 1109 / August 1109 / 1111 – 6 December 1185), nicknamed the Conqueror (: O Conquistador), the Founder (O Fundador) or the Great (O Grande) by the Portuguese, and El-Bortukali ("the Portuguese") and Ibn-Arrink or Ibn Arrinq ("son of Henry", "Henriques") by the Moors whom he fought, was the first King of Portugal. He achieved the independence of the County of Portugal, establishing a new kingdom and doubling its area with the Reconquista, an objective that he pursued until his death.
Henry and Teresa reigned jointly as count and countess of Portugal until his death on 22 May 1112 during the siege of Astorga,after which Teresa ruled Portugal alone. She would proclaim herself queen (a claim recognized by Pope Paschal II in 1116) but was captured and forced to reaffirm her vassalage to her half-sister, Urraca of León. In 1122, Afonso turned fourteen, the adult age in the 12th century. After the military campaign of Alfonso VII against his mother in 1127, Afonso revolted against her and proceeded to take control of the county from its queen.
In 1128, near Guimarães at the Battle of São Mamede, Afonso and his supporters overcame troops under both his mother and her lover, Count Fernando Peres de Trava of Galicia. Afonso exiled his mother to Galicia, and took over rule of the County of Portucale. Thus the possibility of re-incorporating Portucale into a Kingdom of Portugal and Galicia as before was eliminated and Afonso became sole ruler following demands for greater independence from the county's church and nobles. The battle was mostly ignored by the Leonese suzerain who was occupied at the time with a revolt in Castille. He was also, most likely, waiting for the reaction of the Galician families. After Teresa's death in 1131, Afonso VII of León and Castille proceeded to demand vassalage from his cousin. On 6 April 1129, Afonso Henriques dictated the writ in which he proclaimed himself Prince of Portugal or Prince of the Portuguese, an act informally allowed by Afonso VII, as it was thought to be Afonso Henriques's right by blood, as one of two grandsons of the Emperor of Hispania. Afonso then turned his arms against the persistent problem of the Moors in the south. His campaigns were successful and, on 25 July 1139, he obtained an overwhelming victory in the Battle of Ourique, and straight after was (possibly unanimously) proclaimed King of the Portuguese by his soldiers, establishing his equality in rank to the other realms of the Peninsula, although the first reference to his royal title dates from 1140.
The first assembly of the Portuguese Cortes convened at Lamego (wherein he would have been given the crown from the Archbishop of Braga, to confirm his independence) is a 17th-century embellishment of Portuguese history.
Complete independence from Alfonso VII of León's suzerainty, however, was not a thing he just could achieve militarily. The County of Portugal still had to be acknowledged diplomatically by the neighboring lands as a kingdom and, most importantly, by the Catholic Church and the Pope. Afonso wed Mafalda of Savoy, daughter of Amadeus III, Count of Savoy, and sent ambassadors to Rome to negotiate with the Pope. He succeeded in renouncing the suzerainty of his cousin, Alfonso VII of León, becoming instead a vassal of the papacy, as the kings of Sicily and Aragon had done before him.
In Portugal he built several monasteries and convents and bestowed important privileges to religious orders. He is notably the builder of Alcobaça Monastery, to which he called the Cistercian Order of his uncle Bernard of Clairvaux of Burgundy.
In 1143, he wrote to Pope Innocent II to declare himself and the kingdom servants of the church, swearing to pursue driving the Moors out of the Iberian Peninsula. Bypassing any king of León, Afonso declared himself the direct liege man of the papacy. Afonso continued to distinguish himself by his exploits against the Moors, from whom he wrested Santarém
and Lisbon in 1147.
He also conquered an important part of the land south of the Tagus River, although this was lost again to the Moors in the following years.
Meanwhile, King Alfonso VII of León (Afonso's cousin) regarded the independent ruler of Portugal as nothing but a rebel. Conflict between the two was constant and bitter in the following years. Afonso became involved in a war, taking the side of the Aragonese king, an enemy of Castile. To ensure the alliance, his son Sancho was engaged to Dulce, sister of the Count of Barcelona and Infanta of Aragon. Finally after winning the Battle of Valdevez,
the Treaty of Zamora (1143) established peace between the cousins and the recognition by the Kingdom of León that Portugal was a fully independent kingdom.
In 1169 the now old Dom Afonso was possibly disabled in an engagement near Badajoz, by a fall from his horse and slamming against the castles gate, and made prisoner by the soldiers of the king of León Fernando II also his son-in-law. He spent months at the hot springs of São Pedro do Sul, but never recovered and from this time onward the Portuguese king never rode a horse again.
In 1179 the privileges and favours given to the Catholic Church were compensated. With consistent effort by several parties, such as the Primate Archpishop of Braga Paio Mendes, in the papal court, the papal bull Manifestis Probatum was promulgated accepting the new king as vassal to the pope exclusively. In it Pope Alexander III also acknowledged Afonso as King and Portugal as an independent crown with the right to conquer lands from the Moors. With this papal blessing, Portugal was at last secured as a kingdom.
In 1184, the Almohad caliph Abu Yaqub Yusuf rallied a great Almohad force to retaliate against the Portuguese raids done since the end of a five-year truce in 1178 and besieged Santarém, which was defended by the heir Sancho. The Almohad siege failed when news arrived the archbishop of Compostela had come to the defense of the city and Fernando II of León himself with his army. The Almohads ended the siege and their retreat turned into a rout due to panic in their camp, with the Almohad caliph being injured in the process and dying on the way back to Seville. Afonso died shortly after, probably out of a sudden cause of death, on 6 December 1185. The Portuguese revere him as a hero, both on account of his personal character and as the founder of their nation.
He rest in the Monastery of Santa Cruz in Coimbra:
In 1146, Afonso married Mafalda, daughter of Amadeus III, Count of Savoy and Mahaut of Albon, both appearing together for the first time in May of that year confirming royal charters. They had the following issue:
Henrique (5 March 1147 – 1155 named after his paternal grandfather, Henry, Count of Portugal, he died when he was only eight years old. Despite being just a child he represented his father at a council in Toledo at the age of three;
Urraca (1148–1211), married King Ferdinand II of León and was the mother of King Alfonso IX. The marriage was subsequently annulled in 1171 or 1172 and she retired in Zamora, one of the villas that she had received as part of her arras, and later at the Monastery of Santa María in Wamba, Valladolid where she was buried.;
Teresa (1151–1218), Countess consort of Flanders due to her marriage to Philip I and Duchess consort of Burgundy through her second marriage to Odo III;
Mafalda (1153 – after 1162). In January 1160, her father and Ramón Berenguer IV, Count of Barcelona, negotiated the marriage of Mafalda to Afonso, future King Alfonso II of Aragon who at that time was three or four years old. After the death of Ramón Berenguer IV in the summer of 1162, King Ferdinand II of León convinced his widow, Queen Petronilla, to cancel the infante's wedding plans with Mafalda and for Afonso to marry instead Sancha, daughter of Alfonso VII of León and his second wife Queen Richeza of Poland. Mafalda died in her childhood at an unrecorded date.
Sancho, the future King Sancho I of Portugal (11 November 1154 – 26 March 1211). He was baptized with the name of Martinho for having been born on the saint's feast day.;
João (1156–25 August 1164);
Sancha (1157–14 February 1166/67), born ten days before the death of her mother, Sancha died before reaching the age of ten on 14 February according to the death registry at the Monastery of Santa Cruz (Coimbra) where she was buried.
Before his marriage to Mafalda, King Afonso fathered his first son with Chamoa Gómez, daughter of Count Gómez Núñez and Elvira Pérez, sister of Fernando and Bermudo Pérez de Traba:
Afonso (1140–1207). Born around 1140,according to recent investigations, he is the same person as the one often called Fernando Afonso who was the alferes-mor of the king and later Grand Master of the Knights Hospitaller. His presence in the court is first recorded in 1159. In 1169 he succeeded as alferes-mor his half-brother, Pedro Pais da Maia, the legitimate son of his mother and Paio Soares da Maia.
The extramarital offspring by Elvira Gálter were:
Urraca Afonso. In 1185, her father gave her Avô, stipulating that this villa was to be inherited only by the children that she had with her husband Pedro Afonso de Ribadouro (also known as Pedro Afonso Viegas), grandson of Egas Moniz, which could indicate another previous or subsequent marriage. In 1187, she exchanged with her half-brother, King Sancho, this villa for Aveiro. She died after 1216, the year she made a donation to the Monastery of Tarouca.
Teresa Afonso. In some genealogies she appears as the daughter of Elvira Gálter, and in others as the daughter of Chamoa Gómez. Her first marriage was with Sancho Nunes de Barbosa with whom she had a daughter, Urraca Sanches, who married Gonçalo Mendes de Sousa, the father of Mendo Gonçalves de Sousa known as "Sousão".Her second husband was Fernando Martins Bravo, Lord of Bragança and Chaves, with no issue from this marriage.
King Afonso was also the father of:
Pedro Afonso (died after 1183), Lord of Arega and Pedrógão, mayor of Abrantes in 1179, alferes of King Afonso I between 1181 and 1183, and Master of the Order of Aviz.
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Ciclo de conferências O Futuro Já Começou - O futuro do trabalho visto pelos jovens by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: Ciclo de conferências O Futuro Já Começou - O Futuro do trabalho visto pelos jovens, no Grande Auditório do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa, 22 de novembro de 2021. Contou com a presença da Reitora do Iscte, Maria de Lurdes Rodrigues e Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa. PROGRAMA 11.00 SESSÃO DE ABERTURA Maria de Lurdes Rodrigues (Reitora Iscte – Instituto Universitário de Lisboa) 11.15 KEYNOTE SPEECH “Quais os impactos da Covid no futuro do trabalho?” Paula Panarra (Directora-geral da Microsoft Portugal) 11.45 PAINEL 1 Que dinâmicas estão a transformar o emprego em Portugal? Mafalda Troncho (Diretora Organização Internacional Trabalho) Paulo Marques (Professor Iscte – Instituto Universitário de Lisboa) Margarida Segard (Diretora ISQ Academy) Moderação: Diana Ramos (Diretora Jornal de Negócios) 14.45 PAINEL 2 Que alterações no mercado de trabalho podem melhorar a competitividade da economia portuguesa e a justiça social? João Cerejeira (Universidade do Minho) Joana Rafael (co-Fundadora Sensei) Ricardo Paes Mamede (Professor Iscte – Instituto Universitário de Lisboa) Moderação: Joana Petiz (Diretora Dinheiro Vivo) 16.00 PAINEL 3 Que transformações temos de fazer na educação para melhorarmos as qualificações dos portugueses e o nosso desenvolvimento económico e social? Carlos Oliveira (Presidente Executivo Fundação José Neves) Diana Madeira (Investigadora Universidade Aveiro) João Pedro Videira (Presidente Conselho Nacional de Juventude) Moderação: Bárbara Wong (Editora Público) 17.15 SESSÃO DE ENCERRAMENTO Sua Excelência o Presidente da República Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
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“A VIDA VAI ENGOLIR-VOS” FUSÃO DO TEATRO DE TCHEKOV POR TONAN QUITO ; DIA 9 NO D.MARIA II VIMOS A 2a PARTE : foi no dia 9 que saímos de Colares rumo a Lisboa para mais cinco horas de teatro mais uma vez na generosa boleia dos nossos amigos Ferro ! .No D. Maria as normas de segurança eram excelentes. Nesta pandemia os teatros são locais seguros ! A segunda parte do pantagruélico festim tchekoviano arrancou com um bailado ao som do punk pornografico das Pussy Riots mas depois veio o patch work de A Gaivota, O Tio Vânia, Três Irmãs e O Ginjal.num cenário dominado por um bem conseguido jardim Sucederam-se as insatisfeitas personagens de Tchekov as suas Arkádinas, Trepliovs, Irinas, Machas, Olgas, Raniévskaias, Trofimovs, Vânias, cravados nas suas tramas , donos de diálogos de quem vive mal .Diz Tonan Quito “
são histórias de vida, que Tchékhov escreve, numa tensão entre o que é velho e o que é novo, entre o que é e o que pode ser. São peças escritas de uma forma muito elegante. São como um rio que passa mas ali debaixo há pedras, há algas, há peixes... está tudo lá no fundo; e é inquietante. São peças boas de se fazer para um ator, acho, porque tudo poderá estar certo, dependendo de quem faz. Há muitos caminhos por descobrir e se calhar é por isso que se continuam a fazer estas peças. O que os personagens dizem é tão simples, tão económico, isso é muito bom em Tchékhov. Mas o mais importante o que elas não dizem, isso está nas pausas. O segredo está aí”.Esta estreia da temporada é de grande envergadura e exigência para os actores e também para o público . No fim , para este tchekoviano que tem além dos livros do dramaturgo russo as obras completas no IPad paira a dúvida se a fusão não resulta numa perda ....
Direção Artística e Adaptação: Tónan Quito. Textos: Anton Tchékhov. Tradução: Nina Guerra, Filipe Guerra. Com: Álvaro Correia, Gonçalo Waddington, João Pedro Mamede, Leonor Cabral, Miguel Loureiro, Mónica Garnel, Rita Cabaço, Sílvia Filipe, Tónan Quito. Cenografia: F. Ribeiro. Desenho de Luz: Daniel Worm. Figurinos: José António Tenente. Desenho de Som: Pedro Costa. Assistência de Encenação: Mirró Pereira. Apoio à Dramaturgia Miguel Loureiro. Produção Executiva: Armando Valente, Cláudia Teixeira, Vanda Cerejo. Produção: Homem Bala. Coprodução: Teatro Nacional D. Maria II, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto, Teatro Nacional São João. Apoio: O Espaço do Tempo. Apoio ao espetáculo: Sogrape
Parte I – 2 de Setembro de 2020, Sala Luis Miguel Cintra, Teatro Municipal São Luiz Parte II – 3 de Setembro de 2020, Sala Garrett, Teatro Nacional D. Maria II
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Governo trabalha para reabrir Linha de Leixões a passageiros em 2024
O ministro das Infraestruturas, João Galamba, confirmou no parlamento que o Governo está a trabalhar para reabrir a passageiros a Linha de Leixões, circular ferroviária do Porto, em 2024, com frequências superiores a um comboio por hora.
"O objetivo é abri-la em 2024. Nós estamos em conversações com a Câmara de Matosinhos e do Porto, estamos de facto a olhar para essa matéria", disse João Galamba, que respondeu aos deputados na Assembleia da República, na discussão na especialidade do Orçamento do Estado para o próximo ano.
O governante respondia a uma pergunta do deputado José Carlos Barbosa (PS), que exigiu que "é mesmo preciso abrir" a passageiros, em 2024, a Linha de Leixões, circular ferroviária do Porto.
No entanto, o ministro ressalvou que "não é só abrir" a linha, mas "é preciso repensar as estações hoje, porque estão desfasadas da densidade e dos sítios onde os passageiros embarcam".
"É preciso repensar isso, para que no serviço de passageiros aconteça o que aconteceu em 2010", quando a linha abriu fora das necessidades dos passageiros e sem "grande procura".
Ainda assim, João Galamba assinalou que "é importante reabrir" a linha ferroviária circular do Porto aos passageiros, sendo objetivo do Governo reabri-la "o mais rapidamente [possível]".
"Com frequências não de um [comboio] por hora, mas mais", assegurou.
Para o ministro, "a complementaridade, a intermodalidade entre sistemas de transporte é determinante e deve ser pensada como um todo".
Na intervenção de abertura, o ministro das Infraestruturas já tinha dito que “há todas as condições para avançar com as empreitadas de modernização da ligação ao Porto de Setúbal e da linha de Leixões”.
No caso de Leixões, o projeto apenas contempla o transporte de mercadorias, mas o ministro garantiu que o Governo está a trabalhar ativamente com a IP, a CP – Comboios de Portugal e os municípios “para criar condições à introdução, no ano de 2024 se possível, de serviços de passageiros”.
Em agosto, a CP apresentou um estudo manifestando-se pronta a reativar o serviço de passageiros na Linha de Leixões até Leça do Balio (Matosinhos), partindo de Campanhã, se forem construídas paragens (pela Infraestruturas de Portugal) no Hospital São João e Arroteia.
Por estação, a procura estimada é de 502 mil passageiros por ano para Campanhã, 24,5 mil para Contumil, 123 mil para São Gemil, 444 mil para o Hospital São João, 132 mil para São Mamede de Infesta, 115 mil para a Arroteia e 49 mil em Leça do Balio.
Numa segunda fase, o objetivo da CP é estender o serviço até Guifões e à estação terminal de Leixões, com interface com o metro em Custió-Araújo, mas na apresentação não houve referências à ligação às linhas de metro Vermelha e Violeta, com destino à Póvoa de Varzim e Aeroporto, respetivamente, nem à Azul, no Senhor de Matosinhos.
O presidente da Lionesa, Pedro Pinto, defendeu que a Linha de Leixões deveria ser reaberta a passageiros para descongestionar a Via de Cintura Interna (VCI), funcionando como "uma via de cintura interna não destinada aos automóveis, mas à ferrovia", já que, segundo da empresa, "isso levaria a uma redução do volume do trânsito automóvel de 20%".
Em outubro, a Metro do Porto anunciava que a construção da nova linha de São Mamede vai usar parte da esteira do canal ferroviário e a CP deverá reativar o serviço de passageiros até ao final de 2024. De acordo com um estudo encomendado pela Área Metropolitana do Porto, esta é uma “oportunidade de fecho das redes excecional.”
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Westway LAB: o Ponto Cardeal essencial no universo musical | Reportagem
Julia Holter em participação com Tashi Wada
Nas primeiras semanas de 2018 surgiu um “novo” festival no meu “radar” e cuja quinta edição realizou-se nesse mesmo ano entre 11 e 14 de abril. Fiquei logo com uma intensa curiosidade por este evento que cuja realização acontece precisamente na cidade em que nasci. Tratou-se precisamente deste Westway LAB. Alias, procuro sempre ter conhecimento e seguir (até mesmo presencialmente) os eventos musicais que mais me interessam na Cidade-Berço. Daí que acabou por ser de forma natural a minha presença altamente interessada e curiosa em todos os dias dessa edição. Confesso que fiquei deliciado com essa experiência de 2018 e, desde logo, apontei na agenda presenciar a edição de 2019. Ainda hoje estão na memória bandas que descobri: casos dos austríacos Cari Cari e dos Molly. Felizmente a agenda não sofreu mexidas de última hora pelo que pude marcar presença em todos os dias do Westway Lab 2019.
A edição deste ano realizou-se entre 10 de abril (quarta-feira) até 13 de abril (sábado). Rui Torrinha, diretor artístico do evento, definiu o evento em 3 eixos principais: residências artísticas, conferências e concertos. Essas residências artísticas antecederam os principais dias e decorreram de 1 a 9 de abril no Centro de Criação de Candoso, localizado na zona limítrofe da parte urbana da cidade.
A equipa do HeadLiner, na qual me inclui, esteve em todos os dias de atividade pública, ou seja, nos concertos e showcases. Este evento tem também uma componente profissional com conferências, talks e outras situações de "networking" nas quais participam profissionais (artistas e agentes) e interessados no vasto tema que é a música e o qual é discutido e aprofundado.
Para contar-vos ao que assisti decidi dividir este artigo em 3 partes: showcases das residências artísticas, showcases na cidade e concertos.
RESIDÊNCIAS ARTÍSTICAS
Foram 4 as residências artísticas realizadas. O resultado do trabalho foi mostrado ao vivo em duas noites seguidas no Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor.
Na quarta-feira (dia 10) tivemos duas performances. Dois membros dos canadianos Tribe Royal uniram forças com Yosune, uma venezuelana radicada em Portugal mais especificamente no Porto. Finalizaram com Yosune citando Fernando Pessoa numa canção. Todos os elementos tocaram guitarra e demonstraram uma boa vibe numa atuação agradável.
Nessa mesma noite tivemos Pedro Ribeiro, vimaranense mais conhecido pelo seu nome artístico Captain Boy a unir forças com a bela italiana Violetta Zironi. Tocaram canções sobre o encontro de 2 estrangeiros desconhecidos, pois foi isso mesmo que aconteceu com ambos. Para tão pouco tempo de trabalho demonstraram um entrosamento bonito de se ver. Foi uma performance suave e muito bem conseguida tendo terminado com uma canção sobre saudade, significado que o português tratou de explicar à italiana.
Violetta Zironi com Captain Boy: o destaque da primeira noite de showcases Já na quinta-feira (dia 11) a única dupla lusitana destas residências juntou João Pascoal (membro dos The Happy Mess) com a vimaranense Sofia Ribeiro conhecida pelo seu projecto Lince. Por entre sintetizadores e o som do teclado deram-nos a ouvir o seu ritmo virado para a eletrónica. Mais uma atuação bem recebida pelo público que preencheu de vida o Café Concerto.
Para encerrar esta noite a portuguesa Beatriz Nunes uniu-se aos Mickey da Áustria e apresentaram aquele que acho ter sido a melhor apresentação de entre estas quatro. Mais uma performance com fortes retoques eletrónicos (tal como a anterior) por entre sintetizadores e a guitarra dos Mickey. Para mim foi uma total surpresa a bonita voz da lusitana e a animação contagiante de um dos membros austríacos. O público ficou devidamente rendido.
Beatriz Nunes com os Mickey: o destaque da segunda noite de showcases
SHOWCASES NA CIDADE
“City Showcases” assim foram apresentados oficialmente. Por locais espalhados pela cidade foram realizados 8 pelo que tivemos de dar trabalhos forçados às pernas. Apesar do tempo cinzentão e do orvalho que ia caindo (ora mais intenso, ora menos intenso) a vontade de percorrer as ruas de Guimarães manteve-se inalterável. Certo é que não visualizei todas as performances na sua totalidade, agora naquelas que não vi por completo, fiquei com uma boa “pincelada” dos seus variados estilos e da sua qualidade.
Iniciamos o percurso no Santa Luzia ArtHotel pouco depois das 15 horas com um guitarrista: Francisco Sales. Um mestre sem dúvida, confirmei as credenciais que lhe dão reconhecidas. Em seguida rumei até à Associação Convivio. Aí ouvi Elin Namnieks uma loira sueca acompanhada por guitarrista e baterista tendo-nos apresentado o seu pop rock fácil de ouvir. Ligeiramente mais acima no centro histórico de Guimarães entramos no Oub’Lá. No primeiro concerto da tarde naquele espaço ouvi Mickey em versão duo. Bar cheio e a bailar ao som da batida altamente dançável por entre loops, guitarra e percussão.
Mickey ao vivo no Oub’Lá No roteiro seguiu-se o Bar da Ramada para uma grande surpresa. Os Theodore da Grécia tocaram o seu indie rock de muita boa qualidade. Uma banda de 5 elementos a explorar mais atentamente. No Tribuna (situado no edifício do São Mamede) a portuguesa Beatriz Nunes demonstrou a suavidade da sua voz acompanhada apenas por piano. “Resistência” foi uma das canções que cantou cuja história remonta a uns anos atrás quando um governante deste país aconselhou os jovens a emigrar. Aqui foi a altura para respirar um pouco e dar algum descanso ao corpo. Certo é que ainda estávamos a 3 showcases do fim do roteiro. Findo esse repouso do guerreiro, eis que regressamos ao Convívio. Aí assistimos à performance dos Holy Nothing. A sala desta associação cultural encheu-se de curiosos sendo que ficamos com boa impressão auditiva do tecno pop deste trio portuense. Em seguida novamente um salto ao Oub’Lá, por lá estavam os Izzy and the Black Trees, banda polaca a tocar pela primeira vez fora do seu país. Uma típica formação de quatro elementos apresentou o seu indie rock. Por fim faltavam os Smartini. Um grupo vimaranense com raízes nas Caldas das Taipas já com muita experiência. Performance bem sólida.
Theodore ao vivo no Bar da Ramada, um dos grandes destaques da tarde de showcases pela cidade.
CONCERTOS
Este ano o evento iniciou-se com um concerto de abertura, na noite de quarta-feira dia 10 de abril. Jacco Gardner apresentou o seu mais recente álbum ‘Somnium’. Ficando com a sua companheira no centro do palco rodeado por cadeiras, a lotação ficou longe de esgotada (infelizmente), ouvi muito atentamente a sua electrónica dançante e pulsante. Deu para notar que doma qualitativamente o experimentalismo. Foram sons e ruídos sintetizados que fizeram parte de uma espécie de floresta densa e colorida num ambiente escuro em que as luzes vibraram e quebraram essa mesma escuridão.
A noite de quinta-feira 11 de abril contou com outro concerto. Desta vez no Café Concerto com Violetta Zironi, a regressar a solo. Canta em inglês, toca piano e guitarra. Ia com a expectativa de a ouvir em italiano… Estreou-nos ao vivo a canção “Hungry to Kill” e deixou-me com água na boca. Uma das primeiras descobertas interessantes, porém não a última.
Violetta Zironi em concerto a solo no Café Concerto do CCVF Para a noite de sexta-feira dia 12 de abril esteve reservada a primeira grande noite de concertos. Este ano país convidado foi o Canadá e trouxe a Guimarães belíssimos intérpretes. Nessa mesma noite também subiram aos palcos (o recinto teve nesta noite 3 palcos a funcionarem em simultâneo) artistas portugueses. As grandes surpresas foram os Les Deuxluxes com o seu puro rock & roll em formato duo e os Tribe Royal em formato banda também a navegarem no rock porém com outras referências tais como o folk. Relativamente aos restantes: Os The East Pointers alegraram o público com o seu folk mixado com country no qual a presença constante de instrumentos como o banjo e o violino atribuem ao seu som características particulares da América do Norte. Sarah Macdougal e Megan Nash foram outras artistas que marcaram presença.
Les Deuxluxes: um dos claros destaques da “armada” canadiana
Os Vaarwell formado por 3 elementos mostraram o seu dream pop electrónico. A única guitarrista profissional de Fado Marta Pereira da Costa tocou no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor com banda completa e proporcionou aos presentes (infelizmente não eram assim muitos…) uma belíssima performance. A última banda da noite foram os Neev, um som bastante denso e pujante.
Marta Pereira da Costa: o fado no Westway LAB Para a última noite: sábado 13 de abril, de entrada totalmente paga, foi altura para o foco aos artistas de Guimarães. Todos de estilos musicais bem diferentes tendo todos apresentado algumas das suas novas canções. Captain Boy com cantigas melodiosas e apaixonadas. Mister Roland projecto de Rolando Ferreira com um total travo norte-americano entre o folk, o rockabily e o country. O meu destaque recai nos Paraguaii: tocaram o seu álbum ‘Kopernikus’, músicas mais intensas, brutas e densas relativamente ao que já lhes conhecíamos. Tão densas quanto o fumo presente em toda a sua performance. O concerto mais concorrido foi dos The Black Mamba sempre comandados pela energia contagiante de Tatanka. Os leirienses Whales não deixaram os seus créditos por mãos alheias e mostraram-nos os seus temas.
A performance mais particular da noite foi a de Tashi Wada (teclado) com a participação de Julia Holter (teclado) e Corey Fogel (bateria). Assisti a uma sessão de experimentalismo psicadélico naquela que foi uma experiência sensorial a todos os níveis.
Julia Holter e Tashi Wada A noite terminou com pista de dança e com Pedro Coquenão conhecido pelo seu projecto Batida e “The Almost Perfect DJ”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Notei uma evolução tremenda e bastante positiva relativamente à edição do ano passado. Nesta edição de 2019 foi criado um recinto fechado no qual pude circular livremente entre todos os palcos, tal como o restante público. Existiu um cuidado particular com a decoração do espaço em que contentores de líquidos de cor branca foram colocados à entrada com as iniciais do festival e também colocados dentro do Grande Auditório. Foram iluminados e deram um impacto visual bem-sucedido e muito engraçado.
Entrada do recinto no Centro Cultural Vila Flor Todas as performances foram de alta qualidade, o que eleva o nível do certame. Temos de ter em atenção a presença de diversos artistas/bandas ainda numa fase inicial de carreira. O contraponto perfeito é igualmente a presença de artistas/bandas já com alguma experiência de estrada. Nessa partilha de experiências certamente todos ficam a ganhar.
Para o público geral (não só), a mais-valia deste evento é a descoberta de artistas nacionais e internacionais que de outra maneira não conseguiríamos desvendar. Especialmente os internacionais. De outra maneira dificilmente iria ter conhecimento de bandas como os Les Deuxluxes ou Tribe Royal ou até da italiana Violetta Zironi. Estes três as descobertas mais deliciosas de todas.
Toda a organização fez um trabalho meritório e bastante profissional, algo já recorrente em eventos no Centro Cultural Vila Flor. Aquele local dedicado a eventos culturais assenta perfeitamente na realização do evento e Guimarães sempre acolhedora deixou a todos maravilhados. Basta seguir as redes sociais dos vários artistas estrangeiros para perceber isso mesmo.
Foi incrível viver e verificar a alegria de quem frequentou o Westway Lab. Desde artistas participantes (e não participantes no evento) que conviviam de forma bastante amigável indo até aos profissionais do mundo da música presentes pelo certame. Vi vimaranenses (e não só) a repetirem a presença relativamente ao ano passado assim como a visita de artistas que estiveram em Guimarães envolvidos no ano anterior, tal é o caso da estoniana Elizabete Balčus.
O menos positivo a registar é mesmo a afluência moderada de público. Creio que ainda falta cativar de uma forma mais firme o restante público vimaranense através de uma comunicação mais incisiva e simples. Talvez outros eventos no centro da cidade nos dias anteriores ao festival possam espevitar a curiosidade.
Todas as fotos do Dia 1: clicar aqui
- Jacco Gardner - Tribe Royal + Yosune - Captain Boy + Violetta Zironi
Todas as fotos do Dia 2: clicar aqui
- Violetta Zironi - João Pascoal + Sofia Ribeiro (Lince) - Beatriz Nunes + Mickey
Todas as fotos do Dia 3: clicar aqui
- Vaarwell - Marta Pereira da Costa - Sarah MacDougall - Tribe Royal - Lex Deuxluxes - The East Pointers - Neev
Todas as fotos do Dia 4: clicar aqui
- Francisco Sales - Elin Namnieks - Mickey - Theodore - Beatriz Nunes - Holy Nothing - Izzy and the Black Trees - Smartini - Captain Boy - Tashi Wada Group feat. Julia Holter - Mister Roland - The Black Mamba - Paraguaii - Whales - Batida apresenta: The Almost Perfect DJ
Texto: Edgar Silva Fotografia: Jorge Nicolau
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Opinião: História Libidinosa de Portugal
A influência do amor e do sexo no desenrolar da História de Portugal é um tema relativamente desconhecido, apesar da persistência e da importância do mesmo ao longo de quase novecentos anos de História. Valorizando, ou não, o pensamento freudiano, o certo é que o amor e o sexo sempre acompanharam, e quantas vezes condicionaram, a evolução do ser humano, independentemente do local ou da época, da política ou da religião. Joaquim Vieira é um dos mais consagrados jornalistas portugueses, sendo igualmente ensaísta e documentarista, com dezenas de livros publicados. Participou em programas televisivos, desempenhou cargos diretivos no jornal Expresso e na RTP, foi Provedor do leitor no jornal Público. Em 2019, publicou mais um livro, intitulado, História Libidinosa de Portugal – Sexo e Poder, da Fundação aos Nossos Dias, onde aborda as relações entre o sexo, o amor e o poder, entre as elites que dirigiram este país, desde o século XII até ao século XXI, demonstrando a pertinência do tema e a sua influência, nos destinos do país, nas instituições, nas vidas privadas, revelando uma História desconhecida e acentuando algumas das caraterísticas intrínsecas ao ser humano, incluindo a hipocrisia e os falsos moralismos. Joaquim Vieira inicia esta sua particular visão da História de Portugal, pelo avô de D. Afonso Henriques, o rei Afonso VI de Castela e Leão, que, em 1096, ofereceu uma região denominada Condado Portucalense, a uma das suas filhas bastardas, D. Teresa, fruto da relação com a sua amante Ximena Muñoz. O condado compreendia os territórios de uma zona litoral, no noroeste da Península Ibérica, sensivelmente situados entre o rio Minho e o rio Mondego. “Mas seria o seu filho, D. Afonso Henriques, a transformar o condado em reino de Portugal e proclamar-se seu primeiro soberano – um Estado que não existiria não fora a atividade extramatrimonial do avô materno”. Nascido em 1109, D. Afonso Henriques combateu e derrotou o exército da própria mãe, na Batalha de S. Mamede, em 1128, há 892 anos, expulsando-a deste território e dando origem ao novo reino de Portugal. Casou em 1146 e teve mais de 10 filhos, muitos deles fruto de relações com diversas amantes. D. Sancho I, segundo rei de Portugal, casou em 1174, teve 20 filhos, dos quais 9 eram filhos de outras mulheres. D. Afonso II, relacionou-se igualmente com várias mulheres, uma das quais viria a ser abadessa do Mosteiro de Arouca. D. Sancho II e D. Afonso II prosseguiram com o hábito de terem várias amantes e inúmeros filhos bastardos, característica real que se irá prolongar, de um modo geral, até ao final da monarquia, em 1910. Muitas das régias amantes acabavam por fazer carreira eclesiástica, em diversos conventos e mosteiros, mais ou menos retiradas da vida civil, o que não impedia o rei e seus apaniguados de manterem esses secretos e proibidos amores. D. Dinis, D. Pedro II ou D. João V, com a célebre Madre Paula, foram alguns dos monarcas, presenças assíduas junto das religiosas do Mosteiro de Odivelas. Ao longo dos séculos, elevadas foram as despesas do erário público para manter dignamente a vida e a carreira das amantes e dos filhos ilegítimos, que singraram nos mais variados percursos e com inúmeros rendimentos e privilégios reais. Joaquim Vieira não se esqueceu de relatar a trágica história dos amores entre D. Pedro e a amada D. Inês, assinada em Coimbra, no dia 7 de janeiro de 1355. Ao longo do livro, o autor vai desvendando infindáveis casos de adultério masculino mas também feminino e as relações inevitáveis entre o poder, o dinheiro, o sexo e o amor. O tema é transversal a quase 900 anos de história. Toda uma história, mais ou menos ignorada, que aqui desponta, com destaque para os importantes cargos políticos, militares e religiosos que foram desempenhados por tantos filhos ilegítimos. O tema permanece após a queda da monarquia ( 1910 ), prolongando-se até à atualidade. Inclui presidentes e ministros, ditadores e democratas, o escândalo dos Ballet Rose, os pedófilos da Casa Pia (durante décadas), sem esquecer algumas personalidades públicas e alguns casos mais recentes.
Opinião: História Libidinosa de Portugal
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Como Espionar Um Telemovel Gratis Distrito de Leiria
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Ciclo de conferências O Futuro Já Começou - O futuro do trabalho visto pelos jovens by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: Ciclo de conferências O Futuro Já Começou - O Futuro do trabalho visto pelos jovens, no Grande Auditório do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa, 22 de novembro de 2021. Contou com a presença da Reitora do Iscte, Maria de Lurdes Rodrigues e Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa. PROGRAMA 11.00 SESSÃO DE ABERTURA Maria de Lurdes Rodrigues (Reitora Iscte – Instituto Universitário de Lisboa) 11.15 KEYNOTE SPEECH “Quais os impactos da Covid no futuro do trabalho?” Paula Panarra (Directora-geral da Microsoft Portugal) 11.45 PAINEL 1 Que dinâmicas estão a transformar o emprego em Portugal? Mafalda Troncho (Diretora Organização Internacional Trabalho) Paulo Marques (Professor Iscte – Instituto Universitário de Lisboa) Margarida Segard (Diretora ISQ Academy) Moderação: Diana Ramos (Diretora Jornal de Negócios) 14.45 PAINEL 2 Que alterações no mercado de trabalho podem melhorar a competitividade da economia portuguesa e a justiça social? João Cerejeira (Universidade do Minho) Joana Rafael (co-Fundadora Sensei) Ricardo Paes Mamede (Professor Iscte – Instituto Universitário de Lisboa) Moderação: Joana Petiz (Diretora Dinheiro Vivo) 16.00 PAINEL 3 Que transformações temos de fazer na educação para melhorarmos as qualificações dos portugueses e o nosso desenvolvimento económico e social? Carlos Oliveira (Presidente Executivo Fundação José Neves) Diana Madeira (Investigadora Universidade Aveiro) João Pedro Videira (Presidente Conselho Nacional de Juventude) Moderação: Bárbara Wong (Editora Público) 17.15 SESSÃO DE ENCERRAMENTO Sua Excelência o Presidente da República Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
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