#João Bastos
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Deus e o Diabo na Terra do Sol | Black God, White Devil (1964) dir. Glauber Rocha cine. Waldemar Lima
#black god white devil#Waldemar Lima#Deus e o Diabo na Terra do Sol#Glauber Rocha#Geraldo del Rey#Yoná Magalhães#Othon Bastos#Sonia dos Humildes#Maurício do Valle#Lídio Silva#João Gama#Antônio Pinto#brazilian film#brazilian cinema#cinema#film#cinematography#screencaps#movies#film stills#my screengrabs
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#tv shows#tv series#polls#a espia#daniela ruah#maria joão bastos#afonso lagarto#2020s series#portuguese series#have you seen this series poll
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Films Watched in 2024: 50. Deus e o Diabo na Terra do Sol/Black God, White Devil (1964) - Dir. Glauber Rocha
#Deus e o Diabo na Terra do Sol#Black God White Devil#Glauber Rocha#Geraldo del Rey#Yoná Magalhães#Othon Bastos#Sonia dos Humildes#Maurício do Valle#Lídio Silva#João Gama#cinema brasileiro#brazillian cinema#Films Watched in 2024#My Post
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'Mysteries of Lisbon' – a labyrinth of stories on MUBI
Raul Ruiz’s exquisite, elegant, epic Mysteries of Lisbon (Portugal, 2011) begins with an orphan boy (João Arrais) in a Catholic boarding school searching for his identity. While his schoolmates have many names and titles, their rank becoming their identity, he is simply Joao, a boy with no background. But others have also recreated themselves, through marriage or money or status purchased with…
#2011#Adriano Luz#Afonso Pimentel#Albano Jeronimo#Blu-ray#Clotilde Hesme#DVD#João Arrais#Julien Alluguette#Léa Seydoux#Maria João Bastos#Melvil Poupaud#MUBI#Mysteries of Lisbon#Portugal#Raul Ruiz#VOD
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Maria João Bastos by © Ana Cunha
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PINOCCHIO BRAZILIAN PORTUGUESE VOICE CAST
@thealmightyemprex @themousefromfantasyland @the-blue-fairie @princesssarisa
VHS CREDITS (1966 DUB)
1940 Dub :
Voice Cast :
Character's Name
Voice Actor
Pinocchio Pinguinho
Doraldo Gomes Thompson
Jiminy Cricket Grilio Falanto
Olympio "Mesquitinha" Bastos
- Singing
Paulo Tapajós
Geppetto
Baptista Júnior
Blue Fairy Fada Azul
Zezé Fonseca
Honest John João Honesto
Henrique Foréis Domingues "Almirante"
Stromboli
Lisandro Sergenti
The Coachman Cocheiro
Edmundo Maia
Lampwick Pavio de Vela
Grande Othelo
Alexander Alexandre
Dilmar Thompson
Marionettes Bonecas Estrangeiras
Heloisa Helena
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Carlos Alberto Ferreira Braga "João de Barro"
Translation Tradução
Joracy Camargo Carlos Alberto Ferreira Braga "João de Barro"
Musical Director Direção musical
?
Lyricist Tradução de canções
Zacarias Iaconelli
Sound Engineer Técnico de som
Moacyr Fenelon
Creative Supervisor Supervisão da dublagem
Wallace Downey Jack Cutting Stuart Buchanan
Mixing Studio
? - New York, USA
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Sonofilms
1966 Dub :
Character's Name
Voice Actor
Pinocchio Pinóquio
Carlos Alberto Mello
- Singing
Selma Lopes
Jiminy Cricket Grilo Falante
Ênio Santos
Geppetto
Luiz Motta
Blue Fairy Fada Azul
Selma Lopes
Honest John João Honesto
Magalhães Graça
Stromboli
Castro Gonzaga
Coachman Cocheiro
Orlando Drummond
Lampwick Espuleta
Milton Rangel Filho
Alexander Alexandre
?
Marionettes Bonecas Estrangeiras
Quarteto em Cy
Technical Credits :
Occupation
Person's Name
Director Direção
Telmo Perle Münch
Translation Tradução
Telmo Perle Münch
Musical Director Direção musical
Aloysio de Oliveira
Lyricist Tradução de canções
?
Chorus Coro
Quarteto em Cy MPB-4
Sound Engineer Técnico de som
?
Creative Supervisor Supervisão da dublagem
Eugene Armstrong
Dubbing Studio Estúdio de dublagem
Riosom S/A - Rio de Janeiro
Sources :
1940 Dub : Newspaper clippings
1966 Dub : 2001 VHS Release Disney+
Additional information :
A Memória da Dublagem
Trivia :
Release date : 09/02/1940 (premiere of the first dubbing in Rio de Janeiro and Rio Grande do Sul)
- Re-release : 07/31/1946
- Re-release (Portugal) : 12/??/1954
Premiere of the second dubbing : 12/??/1966 (Portugal), 12/25/1967 (São Paulo & Rio de Janeiro, BR)
- Re-release : 12/21/1979
- Re-release : 07/03/1988
There are two dubbings of this film. The first from 1940 and the second from 1966.
In the cinema releases, the film used the original English title (Pinocchio.) The home media releases re-titled the film (Pinóquio.)
There was a contest before the film's premiere in Brazil to win merchandise from the film. If you would like to learn more about this contest, good friend of the website Leonardo Forli has written an article on his website about it. Link
The 1940 version, along with the Latin Spanish version, were the only foreign language versions of Pinocchio to be released in 1940. This was due to World War II cutting off the European and Asian markets from the USA.
Joracy Camargo only had a short time to translate the movie. He filled the movie with humor and simple for anyone to understand (both kids and adults.) João de Barro also helped translate the script as well by changing some of the wording by Camargo.
After the dialogue was completed at Sonofilms, it was sent to an unknown studio in New York for mixing.
Edmundo Maia was incorrectly credited as Geppetto in a newspaper article. In reality, it was Baptista Júnior that voiced Geppetto. Edmundo Maia did voice the Coachman in the 1940 dub.
There are excerpts from the first dub are available on vinyl records made during the 1940s. Otherwise, the dubbing is lost.
The 1966 dub was first shown in Portugal during the Christmas season of 1966. While in Brazil, it was shown in 1967.
The 1966 dub is the most common dub and is available on all Brazilian home video releases and the first Portugal VHS release.
On the first VHS release, the 1940 technical credits were included as well as the 1966 technical credits.
Selma Lopes was uncredited as Pinocchio's singing voice in the second dubbing. She revealed that she did his singing voice here and here.
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hello!! do you know of any portuguese actresses that could work as daniela melchior’s mother, preferably with blue or green eyes? thank you in advance!
(also, is there any reason why you don’t have ‘portuguese’ as a tag like you do with other ethnicities like korean or turkish or mexican? just curious, not meant to be taken critically!)
Noémia Costa (1964) Porgugese.
Cristina Homem (1965) Portugese.
Leonor Silveira (1970) Portugese.
Anabela Teixeira (1973) Portugese.
Maria de Medeiros (1975) Portuguese, small amounts of Spanish and French.
Maria João Bastos (1975) Portuguese.
Nelly Furtado (1978) Portguese.
+ for non-Portugese suggestions anyone from THIS or THIS ask would work!
Hey anon! It isn't tagged because Portugal is in Europe and Portuguese people are white unless they're mixed, I also don't tag Spain/Spaniards for the same reason! Because you mentioned Mexican I will say that it is important to cast white Latines (white Mexicans, white Cubans, white Brazilians and so on) as white Latines.
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2 0 2 2 Mar Vermelho na Vila Toda Branca, José António Almeida Adriano, Tatiana Faia, capa/imagens de Susana Romão SHUFFLE, poemas de Helder Moura Pereira, imagens de António Correia, Daniela Gomes, Flávio Andrade, Graça Pinto Basto, João Concha, Lourdes Sendas, Luis Manuel Gaspar, Mário Rui Araújo, Noé Sendas, Ricardo Marques, Rui Olivença, Ruth Rosengarten, Teresa Ferrand e Tiago Manuel Canções para Joannes, Mina Loy, tradução de Miguel Cardoso Desiderio, Ricardo Marques (poemas e colagens) Linha, labirinto, Mônica de Aquino, capa/imagens de Edith Derdyk A rapariga já não gosta de brincar, Filipa Leal (poemas-colagem) Tenros Botões, Gertrude Stein, tradução de João Concha e Ricardo Marques /// Mais informações: https://livrosnaoedicoes.tumblr.com/ /// Pedidos via [email protected] /// Livrarias habituais: https://naoedicoes.tumblr.com/livrarias
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Este Clipe de Ensino me fez pensar em você. Assista João 14:27 por Renato Bastos:
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Fotos: Aurélio Oliveira CCS/PMSC A Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC) realizou na sexta-feira, 20, a solenidade de comemoração dos 131 anos de sua tradicional Banda de Música, O Piano Catarinense. A solenidade ocorreu na Sala de Ensaios Tenente Pompeu, localizada na sede do Comando-Geral, em Florianópolis, e teve entrega de homenagens e a apresentação do novo Mascote da Banda. Estiveram presentes na solenidade o comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa, do comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), coronel Fabiano Bastos das Neves, o secretário de Estado da Segurança Pública de Santa Catarina (SSP-SC) designado, coronel Flávio Graff, o sub-comandante geral, coronel Alessandro José Machado, o chefe de Estado-Maior-Geral, coronel Jailson Aurélio Franzen, a chefe interina do Centro de Comunicação Social da PMSC (CCS), tenente-coronel Nycia Francielle Curcino Neto, entre outras autoridades civis e militares e amigos da banda de música. No evento foram conferidos diplomas de Amigo da Banda de Música da Polícia Militar para civis e militares que ajudaram a Banda no seu trabalho social e institucional. Receberam o diploma o veterano comandante-geral da PMSC, coronel da reserva remunerada, Nazareno Marcineiro, a tenente coronel Nycia e o diretor regional do Grupo ND de Comunicação, Roberto Ivan Bertolin. Em seguida, foi entregue a Moeda Comemorativa “O Piano Catarinense – João Augusto Penedo”, tributo a quem têm contribuído para o desenvolvimento cultural em nosso Estado. Representantes de instituições civis e militares que contribuíram com as ações da Banda da Polícia Militar receberam as Moedas. Por fim, foi entregue a Comenda Barriga-Verde da Polícia Militar ao Piano Catarinense, concedida pelo Comando-Geral para todos os integrantes da Banda. Esta honraria é concedida a militares, civis e instituições que se destacaram por feitos excepcionais em prol do engrandecimento da PMSC e de suas atividades. Para o comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio Pelozato, a Banda de Música da PMSC é um dos principais braços sociais da corporação. “A história da Banda se confunde com a nossa história. A Banda sempre acompanhou o desenvolvimento cultura de nosso Estado e do nosso País. Por isso, hoje comemoramos esse grande momento em que podemos reconhecer o trabalho realizado por esses músicos de farda que tanto trazem orgulho para a nossa corporação”, completou. Sobre a Banda A Banda de Música da Polícia Militar de Santa Catarina, conhecida como “Piano Catarinense”, foi criada em 1893 e é um símbolo de tradição e cultura no Estado. Ao longo das décadas, ela se tornou testemunha e protagonista dos momentos mais significativos da trajetória catarinense. Presente em eventos de grande relevância, desde atos cívicos até momentos de comoção, a Banda foi declarada patrimônio histórico, artístico e cultural em 2008. Nestes 131 anos de história, os músicos da banda têm levado, através da música, a preservação da ordem pública e a promoção da cidadania para todos que apreciam suas notas. Atuando como um elo vital entre a polícia militar e a sociedade, sua presença não apenas enaltece os atos solenes do Governo do Estado e as cerimônias da corporação, mas também reforça a sensação de segurança, simbolizando, em sua essência, a tradição e o orgulho de Santa Catarina. Abaixo veja o vídeo do comandante-geral da PMSC, coronel Aurélio José Pelozato da Rosa falando sobre os 131 da Banda da Polícia Militar, O Piano Catarinense: Fonte: Governo SC
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Câmara de Coimbra avança com medidas de acalmia de tráfego
A Câmara de Coimbra vai avançar com um piloto de acalmia de tráfego na Quinta da Portela, no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade, iniciativa que volta a fechar a rua da Sofia e a de João das Regras.
O piloto na Quinta da Portela, “uma zona residencial com muita gente a viver e que justifica a criação de uma zona 30 [zona de 30 quilómetros por hora de velocidade máxima]”, estará a decorrer durante toda a semana, numa iniciativa desenvolvida em conjunto com um projeto de investigação da Universidade do Minho, afirmou a vereadora com o pelouro da mobilidade, Ana Bastos, durante a conferência de imprensa de apresentação do programa.
Segundo a responsável, serão instaladas de forma provisória medidas de acalmia de tráfego na Quinta da Portela, cujos resultados irão permitir à equipa da Universidade do Minho testar os efeitos e impactos destas medidas em ambientes reais.
O chefe da Divisão de Mobilidade Urbana, Tiago Cardoso, aclarou que a Câmara de Coimbra desenvolveu com a Universidade do Minho um protótipo de algumas alterações para dois arruamentos da Quinta da Portela, que foram modelados em realidade virtual, tendo também sido desenvolvidos inquéritos junto dos residentes, a grande maioria a querer “a implementação de medidas e mostraram-se até dispostos a perder lugares de estacionamento”.
O projeto prevê transformar arruamentos em vias de sentido único, criação de uma ciclovia ‘pop-up’ e retirada de lugares de estacionamento onde serão criadas zonas de estar, aclarou, referindo que, posteriormente, serão feitos novos inquéritos e se vai avançar com “eventuais medidas que possam ser aplicadas”.
O fecho ao trânsito da Rua da Sofia (sábado, 21 de setembro) e da avenida João das Regras (domingo, 22), um passeio de bicicleta organizado para crianças (kidical mass) na Solum, um “comboio de bicicletas” de pais e filhos na escola de Assafarge e uma conferência sobre espaço público partilhado são algumas das propostas da Câmara de Coimbra para assinalar a Semana Europeia da Mobilidade, entre 15 e 22 de setembro.
Segundo Ana Bastos, nessa conferência, a decorrer na terça-feira, no Convento São Francisco, serão debatidas zonas 30, sublinhando que, apesar de já haver manuais de criação de zonas 30 por parte da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), faltam programas que assegurem financiamento para a sua execução.
A vereadora vincou que há zonas já identificadas pela Câmara de Coimbra que teriam tudo para “ser zonas residenciais de coexistência”, mas notou que o novo quadro comunitário ainda não abriu avisos nessa área.
Questionada pela agência Lusa sobre a possibilidade de controlo de velocidade ou proibição de circulação junto às escolas da cidade, Ana Bastos vincou que a zona das escolas “é sempre crítica” e que as vias junto aos estabelecimentos escolares deveriam ser de velocidade máxima de 30 quilómetros por hora, mas que não basta uma placa, sendo necessário alterar “o desenho do traçado” para uma real transformação.
“Essas obras não estão na prioridade da Câmara, neste momento, por causa da quantidade de obras que há na cidade [associadas ao futuro Sistema de Mobilidade do Mondego]. A execução do Sistema de Mobilidade do Mondego é o mote para a transformação da cidade e vamos começar a ter condições para ter políticas de mobilidade para alterar outro tipo de comportamentos, como restrições de estacionamento e alterações nessas zonas. Neste momento, é prematuro”, salientou.
No âmbito do programa da Semana Europeia da Mobilidade, está ainda previsto um percurso pelo traçado do Sistema de Mobilidade do Mondego, uma peça de teatro sobre o SMM, a assinatura do contrato de constituição da Entidade do Sistema Intermodal de Transportes da Região de Coimbra (AGIT) e uma mostra de veículos elétricos no Choupalinho.
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Maria João Bastos by © Ana Cunha
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Osees e The Last Internationale arrebatadores em noite de pontuação máxima para o rock barcelense - Dia 3 do Festival Ponte D’Lima 2024 | Reportagem Completa
John Dwyer dos Osees | mais fotos clicar aqui Ainda com o pensamento nas atuações da noite anterior, concretamente dos Mão Morta, dos !!! (Chk Chk Chk) e pois evidentemente dos Shame segui para o terceiro e último giro de autoestradas entre Guimarães e Ponte de Lima cujo caminho, dessa forma, se faz em cerca de 45 minutos.
Infelizmente não foi possível viajar mais cedo para ver os Youth Yard, banda de Viana do Castelo e que tocou durante a tarde no Palco Náutico cujo acesso foi gratuito. Oxalá tenha em breve uma oportunidade para ver estes jovens vianenses.
Youth Yard em palco | mais fotos clicar aqui Consegui chegar mesmo a tempo de ver Surma, o projeto bonito da leiriense Débora Umbelino. Ela que estava há poucas horas em território português, regressou ao nosso país vinda de uma tournée realizada nos Estados Unidos da América.
Já sou “cliente” regular dos seus concertos, o anterior tinha sido na edição deste ano do ‘Serralves em Festa’ e efetivamente nessa noite foi uma incrível atuação em formato trio tal como sucedeu no Festival Ponte D’Lima. Os dois músicos que a acompanharam foram João Hasselberg na bateria e Pedro Melo Alves no baixo.
O concerto não teve o seu arranque às 19:30h e quando cheguei, pouco depois, junto do Palco II ainda estavam todos os músicos nas últimas afinações. Esteve pouca gente para assistir a esta performance, dos três dias foi aquele que registou a menor afluência a esta hora.
Surma em formato trio em palco | mais fotos clicar aqui Ainda em ritmo de soundcheck nos primeiros instantes e dado que não estava tudo ainda a 100% parou e reiniciou o concerto. Já com a devida sintonia lá teve continuação mais uma simpática atuação da artista de Leiria.
Registo para a mensagem antes de "Massai", revelou ser um tema especial e simples tendo sido das primeiras que lançou oficialmente, daí esse carinho bem particular.
A abertura do Palco Principal neste derradeiro dia esteve a cargo dos Glockenwise e o atraso de 5 minutos acabaria por fazer “estragos” no cumprimento da setlist. “Calor”, a última prevista para ser tocada, terminou riscada do alinhamento. Infelizmente, foi pena, porém não foi por isso que a atuação teve menos encanto. A banda oriunda de Barcelos, transpiram esse orgulho, continua em muito boa forma e rubricaram uma excelente performance.
Na voz principal e guitarra Nuno Rodrigues, na voz secundária e guitarra Rafael Ferreira, no baixo Rui Fiusa, na bateria Cláudio Tavares, nas guitarras, teclas e coros Gil Amado e finalmente Sérgio Bastos nos teclados. Há o trio de ataque e há um sexteto de luxo.
Glockenwise em palco | mais fotos clicar aqui Já mais algum público, a coisa já estava mais composta, quando Nuno pediu para o pessoal se juntar mais à banda, o público estava espalhado pelo recinto antes de tocarem "Lodo".
‘Plástico’ de 2018 e ‘Gótico Português’ de 2023 são os dois incríveis e mais recentes álbuns dos Glockenwise. Ambos totalmente cantados na língua de Camões, parece que ainda foi ontem que tinham a língua de Shakespeare como parâmetro indispensável.
Em alguns temas, nomeadamente do registo do ano passado, foram projetadas imagens no ecrã girante relativas a esse disco. A componente vídeo foi utilizada de vez em quando.
Rafael e Rui dos Glockenwise em palco | mais fotos clicar aqui O pessoal estava com pica e lá surgiram uns gritos de “Barcelos, Barcelos, Barcelos” como quem incentiva uma equipa de futebol… Talvez estivessem imbuídos do espírito desportivo pois à mesma hora desenrolava-se o desafio da supertaça de futebol masculino.
Eles que estavam pela terceira vez a tocar como banda, já por causa do sarrabulho o vocalista Nuno, por sua conta, começa a perder a conta às viagens limianas, ele que revelou tal antes de tocarem "Natureza". Deu para ver que tinham uns quantos fãs pela plateia ao verificar a quantidade de pessoas a cantarolar as letras deste tema.
Nuno dos Glockenwise em palco | mais fotos clicar aqui Muita gente a aproveitar para ver o concerto no conforto da verdejante zona lounge ora sentados ou deitados. No final de “Dia Feliz” receberam umas merecidas e bem efusivas palmas.
Nuno estava em modo comunicativo “on fire” e deu uma “bicada” aos grandes festivais portugueses “bom ter bandas portuguesas a tocar em festival sem ser à hora de tomar um cafezinho”. Dia com duas bandas de Barcelos, os Gator, The Alligator iriam tocar mais tarde em horário nobre.
“Gótico Português” e “Besta” foram as duas últimas de uma setlist somente composta por temas dos últimos dois álbuns, por isso, só tocaram musicas em português.
Tiago Martins (voz e guitarra), Eduardo da Floresta (guitarra), Filipe Ferreira (bateria) e Ricardo Tomé (baixista) são o quarteto barcelense Gator, The Alligator e, provavelmente, a banda nortenha que mais temos destacado. Para mim foi a segunda vez que os vi este ano, depois de um concerto no CAAA em Guimarães.
Eduardo da Floresta dos Gator, The Alligator em palco | mais fotos clicar aqui O ritmo frenético e a pujança demonstrada a cada performance é já selo de garantia de que os seus concertos vão ser bem animados e curtidos ao máximo por quem os assiste. Assim o foi nesta atuação no Palco II, deram um excelente concerto. Eles são sempre assim, mesmo quando há elementos da banda envolvidos na organização Festival Ponte D’Lima, não há cansaço que limite a sua entrega e energia.
"Can’t You See?" e "Life You Dreamed" foram dos dois apontamentos ao vivo acerca de ‘Laminar Flow’, álbum lançado em 2023. Do EP especial lançado em maio deste ano referência particular para “Bonança”, um tema catchy e com uma sonoridade totalmente diferente do som normal dos Gator, The Alligator.
Tiago Martins, acerca dos gritos “Barcelos, Barcelos, Barcelos”, afirmou que era criminoso gritar Barcelos em Ponte de Lima. Com grande certeza estaria no pensamento do vocalista barcelense o esforço que terra limiana e suas gentes dedicaram a levantar este belíssimo festival. Mereciam salvas por isso pois claro.
Tiago dos Gator, The Alligator em palco | mais fotos clicar aqui Antes de finalizarem o concerto às 22:43h ainda tocaram “Yayaya", tema fenomenal cujo refrão que fica “preso” nas nossas mentes horas e horas. Será daqueles temas que tem de fazer parte da setlist comparável "Cellophane" ou “Gamma Knife” dos King Gizzard & the Lizard Wizard pela sua relevância história nos respetivos percursos musicais.
Delila Paz e Edgey Pires são o duo que compõem os The Last Internationale. Aquele sobrenome Pires denuncia, ele é descendente de portugueses oriundos de Arcos de Valdevez. O músico sempre teve um contacto próximo com Portugal desde a infância, altura em que passava férias no nosso país. Essa ligação tão profunda estendeu-se também à banda pois fizeram sempre questão de passar temporadas e fazer concertos em Portugal.
Eles foram auxiliados por Andrés Malta na guitarra e Pierre Belleville na bateria.
The Last Internationale em palco | mais fotos clicar aqui Este concerto iniciou-se às 22:37h com Delila a plenos pulmões a gritar "Ponte de Limaaaaaaaa", logo ali a quebrar o gelo com tanto entusiamo. Edgey esteve igual a si mesmo, com o seu habitual ritmo frenético e Paz sempre enérgica e vestida de branco. Eles que fazem questão de passarem mensagens políticas por isso não foi de admirar a bandeira da Palestina pendurada em amplificadores.
A seguir a “Hero” lá dizia Delila "Ontem à noite tocamos em Atenas e está quase o mesmo calor". Esta vaga é universal e foi incrível vê-lo em palco depois da odisseia que tiveram para chegar a Ponte de Lima diretos da Grécia.
Delila dos The Last Internationale em palco | mais fotos clicar aqui A adesão era semelhante à da noite anterior em termos de número de público e pelo recinto tivemos fãs dos The Last Internationale devidamente equipados. O ponto de rebuçado para alguns fãs foi quando subiram a palco e participaram no concerto. O pessoal foi participativo, até com coros como em "Wanted Man".
Delila além de cantar tocou piano em "Soul On Fire" num dos vários momentos bonitos do concerto que teve alma Soul e poder Rock.
Ela é de Nova Iorque e relevou que acha que lá o amor não é tão caloroso como por cá em Portugal. Foi uma revelação curiosa, Delila Paz já tem uma afinidade enorme com Portugal, são já bastantes passagens e estadias prolongadas no nosso país.Outra curiosidade foi a presença como roadie da baterista Helena Peixoto que já andou em tournée com os The Last Internationale pela Europa.
Edgey dos The Last Internationale em palco | mais fotos clicar aqui Um dos grandes momentos da atuação foi quando Paz veio para meio do público e pediu para todos se baixarem. A coreografia foi bem-sucedida pois o público fez questão de seguir as indicações. Já Pires fez crowdsurf. Provavelmente estavam um pouco cansados e mesmo assim fizeram questão de dar tudo e serem fiéis a si mesmos. "Freedom Town" foi a última e teve direito a foto de família.
John Dwyer com os seus Osees eram os mais esperados de toda a noite e realmente não defraudaram expetativas. A entrada em palco é que saiu de um sketch de comédia. Os músicos estiveram em palco a preparar os últimos detalhes e saíram por instantes. Parecia que iam antecipar a entrada em palco, a hora prevista eram as 0:15h. Dwyer entra, olha para o público e começa a “pegar” com o pessoal a dizer que o que queriam eram ver os anúncios... Na altura a dar vídeo a divulgar as datas do próximo ano. Dwyer saiu mesmo de palco e 2 minutos regressa com o resto da banda.
John Dwyer dos Osees | mais fotos clicar aqui Foi aí que entramos num universo muito próprio, aquele dos Osees no qual ocuparam a zona central do palco duas baterias asseguradas por Dan Rincon e Paul Quattrone tendo o vocalista/guitarrista John Dwyer ficado do lado esquerdo, do lado contrário o outro guitarrista e atrás das baterias o músico encarregado dos teclados.
Logo ao segundo tema, em "The Static God", o crowdsurf começou logo em todo o seu esplendor e os seguranças no fosso nunca mais tiveram descanso. Sentiu-se uma grande vibe e que permaneceu até final. "Obrigado Portugal" disse o vocalista em inglês e pelas suas expressões parecia estar a desfrutar. Pude vê-los na zona do backstage e deu para perceber que foram muito bem recebidos por Ponte de Lima.
Perspetiva do palco e público em Osees | mais fotos clicar aqui A "Tidal Wave" foi dedicada ao Jeremy, o técnico de som, que fazia o seu aniversário. Já em “A Foul Form” uma das baterias desmontou-se obrigando o concerto a ficar em modo de pausa por alguns momentos.
A pujança dos bateristas a tocarem sincronizados e da atitude musculada de John Dwyer são os pontos referenciais para a dinâmica sonora traduzida num hipnótico punk que soa muito mais combativo ao vivo do que na versão de álbum. Essa é a mais-valia dos concertos dos Osees e que leva a que tenham fãs um pouco por todo o mundo.
Dois bateristas dos Osees alinhados | mais fotos clicar aqui O concerto foi bastante intenso para ambos os lados do fosso, com um ponto curioso de uma invasão de um tipo durante "Withered Hand" que surgiu em palco vindo do nada tendo sido retirado prontamente.
"Não sei porque não voltamos mais vezes a Portugal" lamentava Dwyer. Nós também caro John disso podes ter a certeza. "Animated Violence" e "Intercepted Message" foram duas das últimas tocadas. Esta performance que fica para a história do Festival Ponte d’ Lima e que terminou pelas 1:26h. Soou a pouco porém foi tudo o que poderíamos querer.
O inevitável crowdsurf em Osees | mais fotos clicar aqui De seguida foi rumar ao Palco II para ver Omar Souleyman pela primeira vez e confesso não ter ficado fascinado. Foram servidos temas de batida eletrónica inspirados nas sonoridades do médio oriente. Omar esteve acompanhado por um DJ e durante perto de uma hora mostraram alguns dos seus temas tais como "Bent Elarab", "Anty Habybh Qlby" ou "Matlub Ziaratan".
Souleyman com o seu inconfundível estilo a bater palminhas e ora estando de um lado do palco ora estando no outro… Já o DJ esteve mais interessado em filmar o público do que outra coisa qualquer…
A voz de Omar fica um bocadinho escondida pelos efeitos, certo é que no "pacote musical" a coisa funciona, isto é, tendo em conta a forma como o público aderiu imediatamente ao apelo do artista.
Perspetiva do palco durante a atuação de Omar Souleyman | mais fotos clicar aqui Vi um festival bem organizado, com muito potencial num espaço bastante adequado para o efeito. Pontos muito positivos: - uma zona de parqueamento bastante extensa mesmo à porta do recinto. - a vila fica a "dois passos" do recinto. - o acesso a partir da saída da autoestrada dista penas uns 3km, se tanto. - zona de restauração bem simpática e acolhedora. Por outro lado, a parte menos boa. - o nível de público não atingiu, com toda a certeza, a expetativa da organização. Direi infelizmente pois tivemos excelentes concertos e uma vibe muito boa. - os WC têm de ser melhorados e ampliados, se a adesão de público tivesse atingido os números esperados iria ser um problema. Um festival constrói-se com o tempo e perseverança. Provavelmente por anteceder no calendário o SonicBlast e o Vodafone Paredes Paredes de Coura, todos realizam-se em semanas consecutivas, pode ser uma situação um pouco problemática pois os interesses musicais dos fãs cruzam-se. Todos estes festivais navegam em ondas musicais não muito distantes uns dos outros. Em todo o caso, oxalá o Festival Ponte D’Lima tenha vindo para ficar. A próxima edição está garantida, em 2025 acontecerá nos dias 31 de junho, 1 e 2 de agosto.
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui (por Aitor Amorim)
Reportagem fotográfica completa: Clicar Aqui (por Nuno Coelho)
Primeira fila a vibrar intensamente com Osees | mais fotos clicar aqui Texto: Edgar Silva Fotografia: - Aitor Amorim @ torstudio (Instagram) - Nuno Coelho @ iam_noizze (Instagram)
#coberturadefestivais#musicanacional#ponte de lima#Festival Ponte D'Lima#FestivalPonteDLima24#Youth Yard#Surma#Glockewise#GatorThe Alligator#thelastinternationale#Osees#Omar Souleyman
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Pomada Vovô Pedro
Conheça a história da Pomada Vovô Pedro. Sua fórmula foi ditada pelo Espírito do médico Franz Anton Mesmer e psicografada por João Nunes Maia
Pequena história da Pomada Vovô Pedro Espíritos de escravos desencarnados, os espíritos Miramez, Mãe Dudu, Dr. Bastos, Cícero e muitos outros viveriam uma noite muito especial no Centro Espírita Campos Vergal, na colônia Santa Isabel, em Betim, Minas Gerais. Era o ano de 1972. As portas espirituais do salão abriram-se para o espírito de Franz Anton Mesmer, que se dirigiu a João Nunes Maia…
#como conseguir a Pomada Vovô Pedro#onde encontrar a Pomada Vovô Pedro#pomada Vovô Pedro#qual a origem da Pomada Vovô Pedro#quem faz a Pomada Vovô Pedro
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Othon Bastos será o grande homenageado da Fita 2024, em Angra dos Reis
A 16ª edição da Festa Internacional de Teatro de Angra (Fita), que ocorrerá no período de 13 a 29 de setembro, no município de Angra dos Reis, na Costa Verde do estado do Rio de Janeiro, terá como homenageado o ator Othon Bastos. Segundo disse à Agência Brasil o curador da Festa, João Carlos Rabello, a escolha do homenageado deste ano ”foi fácil. Foi muito óbvia”. Com 91 anos de idade,…
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