#Jantar Secreto
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Canibalismo, Chuck Palahniuk e Raphael Montes
Hoje vim surtar falar sobre um assunto que desenvolvi um grande fascĂnio nos Ășltimos dias: Canibalismo.
Por mais que possa parecer perturbador e atĂ© nojento o assunto em si, Ă© possĂvel tirar tantas reflexĂ”es sobre o assunto, tantas metĂĄforas que realmente me impressiona.
Bem, como comecei a me interessar pelo assunto? Esse filho da mĂŁe aqui:
(Essa série real alugou um triplex na minha cabeça)
Hannibal Ă© uma sĂ©rie da NBC que possui 3 temporadas (infelizmente) com 13 episĂłdios cada. Obviamente Ă© baseado nos livros de Thomas Harris, mas tem suas diferenças que fazem a sĂ©rie ser Ășnica. A começar pela profundidade maior que tem da relação entre Hannibal e Will, que, ouso dizer, se torna o foco principal da sĂ©rie. E o Hannibal vĂȘ o canibalismo nĂŁo como algo violento, mas sim uma arte. Isso Ă© claramente percebido ao analisar as cenas de crime, que sĂŁo perfeitamente montadas, com todas elas tendo um significado por trĂĄs.
Nesta cena, além do cadåver ter os aspectos e formato de uma årvore, o corpo tem todos seus órgãos internos removidos e uma planta venenosa é posta em seu lugar.
Essa cena nem preciso explicar. Uma clara referĂȘncia ao quadro Primavera, de Sandro Botticelli.
Enfim, nĂŁo vou me extender muito em apenas Hannibal, mas jĂĄ Ă© possĂvel entender a profundidade da sĂ©rie, (recomendo fortemente pra quem nunca assistiu!) e hĂĄ muito mais a se analisar sobre a sĂ©rie, porĂ©m vou dar continuidade a minha saga em descobrir diferentes mĂdias sobre canibalismo.
Ontem mesmo terminei o livro O Jantar Secreto, de Raphael Montes. Geralmente, não leio livros contemporùneos brasileiros (amo os clåssicos), pois maioria são fantasias ou romances (ou autoajuda, que é pior) e quase nenhum realmente tem uma sinopse que me chame a atenção. Mas quando vi que esse livro tinha canibalismo como tema principal, e que tinham cenas que para algumas pessoas era de revirar o estÎmago (adoro livros grotescos, hehe), resolvi dar uma chance. E definitivamente não me arrependi.
Quando terminei este livro, fiquei meia hora olhando pro teto tentando processar o plot twist que ocorre justamente no epĂlogo. Foi um final que realmente era difĂcil de prever. Mas nĂŁo foi sĂł isso que me deixou encantada com o livro, tambĂ©m foi as inĂșmeras crĂticas sociais e as cenas chocantes escrita de forma crua, algo que imediatamente me fez lembrar de um outro autor que amo: Chuck Palahniuk.
Não li outros livros de Raphael Montes (ainda), mas jå posso dizer que hå uma semelhança com Palhaniuk.
Ambos escrevem histĂłrias grotescas, equilibradas com humor ĂĄcido e criticas sociais (coloquei aqui a capa do conto Tripas, melhor exemplo da essĂȘncia de Chuck Palahniuk, na minha opiniĂŁo). Isso sem dĂșvidas fez eu me interessar em ler outras obras de Raphael Montes futuramente.
Mas ainda tenho muito a descobrir ainda sobre esse mundinho do canibalismo e suas metĂĄforas. Ainda hĂĄ vĂĄrios livros e filmes sobre o assunto que ainda nĂŁo vi, mas pretendo em ler e assistir mais sobre em breve.
#human anatomy#anatomiahumana#coração#heart#canibalismo#cannibalism#cannibalistic#hannibal#chuck palahniuk#guts#raphael montes#o jantar secreto#Jantar Secreto#Carne de gaivota
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"Sem dĂșvida, morar no Rio de Janeiro era melhor do que morar em Pingo dâĂgua. Mas eu nĂŁo podia dizer que estava feliz. Decepcionado talvez fosse mais preciso. Eu tinha um diploma e havia perdido o sotaque."
- Jantar Secreto, Raphael Montes
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Jantar Secreto, por Raphael Montes // Brasil
Sinopse
Um grupo de jovens deixa uma pequena cidade no ParanĂĄ para viver no Rio de Janeiro. Eles alugam um apartamento em Copacabana e fazem o possĂvel para pagar a faculdade e manter vivos seus sonhos de sucesso na capital fluminense. Mas o dinheiro estĂĄ curto e o aluguel estĂĄ vencido. Para sair do buraco e manter o apartamento, os amigos adotam uma estratĂ©gia heterodoxa: arrecadar fundos por meio de jantares secretos, divulgados pela internet para uma clientela exclusiva da elite carioca. A partir daĂ, eles se envolvem em uma espiral de crimes, descobrem uma rede de contrabando de corpos, matadouros clandestinos e grĂŁ-finos excĂȘntricos, e levam ao limite uma Ăndole perversa que jamais imaginaram existir em cada um deles.
Lista de Gatilhos:
Tortura
ViolĂȘncia
Homofobia
GordofobiaÂ
Assassinato
Sequestro
Canibalismo
Pedofilia
Drogas
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Carta para Jenna 12/2023
Essa carta contém spoilers do filme Wonka
Cara Jenna
Começo essa carta jĂĄ lhe dizendo para imaginar o que acontece quando uma confeiteira de mĂŁo cheia, visita, junto a seus amigos, o palĂĄcio do universo onde nosso imperador mora. Estou falando da Alice da confeitaria indo visitar nosso amigo, minha querida, ele pediu que ela fizesse uma milk-shake de fruta Tum Tum e a inocente menina achou que seria uma tarefa muito fĂĄcil, claro que a rainha dos espelho disse para ela que aquilo estava longe de ser uma boa ideia, mas a rainha sĂł conseguiu dizer isso depois que o imperador jĂĄ havia tomado cinco copos de milk-shake de fruta tum tum, bem, para a defesa da rainha, ela esteve o dia todo em seu paĂs dos Espelhos participando de uma festa e sĂł no final Ă© que pode ir atĂ© o palĂĄcio. Foi engraçado, Alice, a confeiteira nĂŁo sabia que a fruta TumTum daquele universo provocava reaçÔes adversas no imperador e aĂ quando a rainha terminou de contar e a confeiteira pensou que seria mais uma confusĂŁo do nĂvel com a qual ela estĂĄ acostumada em seu universo... O pobre Hattie, filho do chapeleiro maluco (que nĂŁo Ă© cunhado de Lizandra e nem irmĂŁo de Madeleine Hatter) levou uns catiripapo porque o imperador odeia todos os filhos de todos os chapeleiros do PaĂs das Maravilhas, Rosa nĂŁo escapou do destino que se tem perto do imperador sob influĂȘncia da TumTum, nem a confeiteira, foi um Deus nos acuda, o Ășnico que se safou foi o Ferguie porque ele Ă© muito fofo e a rainha salvou ele de ser apertado atĂ© a morte pelo imperador. Isso causou uma instabilidade perigosa com a rainha mĂŁe da Rosa, vocĂȘ sabe, os latinos valorizam muito essa coisa da famĂlia, a rainha de copas cubana foi atĂ© o palĂĄcio do imperador e deu na cara dele, tamanha foi a coragem dela e a Rainha dos Espelhos nĂŁo deixou o imperador revidar, isso deu-se em uma longa discussĂŁo, mas tudo terminou bem com a Alice confeiteira cantando uma mĂșsica sobre uniĂŁo, amizade, perdĂŁo, blĂĄ blĂĄ blĂĄ, deixa a massa descansar e blĂĄ blĂĄ blĂĄ. No final eles jantaram juntos e depois a confeiteira e seus amigos voltaram para a sua versĂŁo Disney do PaĂs das Maravilhas. Acho que ela gostou muito , quando a Rosa eu nĂŁo tenho essa certeza, mas ok.
Nem sĂł de confusĂ”es no PaĂs das Maravilhas vive a famĂlia Carroll. Como vocĂȘ bem deve estar sabendo, o filme Wonka (e que filme maravilhoso MEU DEUS DO CĂU) foi gravado em Oxford, nĂŁo ele inteiro, mas algumas cenas, e isso descamba em nosso querido chocolateiro estar na cidade de Oxford, no filme na dĂ©cada de 30 ou 50, mas vocĂȘ sabe que se uma coisa se passa em Oxford, alguma canela terĂĄ, essa Ă© o ditado que estĂŁo usando por aqui. EntĂŁo o chocolateiro apareceu na Christ Church e antes dele abrir a boca perguntaram se ele faz chocolate com canela, ele foi dizer que nĂŁo porque os ingredientes dele eram mais exĂłticos, ele foi expulso de lĂĄ, entĂŁo ele encontrou o mesmo cara que fez a pergunta que por acaso era um professor de matemĂĄtica e fotĂłgrafo vitoriano (vocĂȘ deve saber de quem eu estou falando, o nosso imperador) e achou as histĂłrias do Willy Wonka fascinante e assim como Wonka, esse nosso amigo matemĂĄtica que se chama Charles, tambĂ©m era mĂĄgico e inventor, eles ficaram muito amigos, mostraram um para o outro suas invençÔes e trocaram experiĂȘncia, Wonka fez para Charles um chocolate que curasse a sua gagueira e Charles ensinou a Wonka matemĂĄtica bĂĄsica para que ele pudesse nĂŁo precisar de um contador assim que Abacus foi para a casa, vocĂȘ deve imaginar que se Willy nĂŁo sabia ler nem escrever ele certamente nĂŁpo saberia matemĂĄtica bĂĄsica. Foi uma troca e tanto e eles aterrorizaram Oxford naquele dia, entĂŁo Willy Wonka foi chamado para um jantar na reitoria e o Ă© claro que a senhora Liddell nĂŁo gostou muito dele a princĂpio e o senhor Liddell disse algo como "nĂŁo era vocĂȘ que estava cavalgando o John Ruskin uma madrugada dessas?" (Ă© importante salientar que o John Ruskin estava tranformado em verme na ocasiĂŁo) foi bem engraçado, mas aĂ ele conquistou a todos quando deu seus chocolates, Charles entĂŁo convidou Willy Wonka para ir atĂ© o PaĂs das Maravilhas e experimentar fazer chocolates com os ingredientes de lĂĄ, Wonka achou a ideia e incrĂvel e ele foi mesmo, fez chocolate com recheio de Tumtum antes que a Alice pudesse contar a ele que nĂŁo se devia fazer nada com as tumtum, isso deu no que vocĂȘ jĂĄ sabe kkkkkk, bem, e entĂŁo de volta a Oxford ele precisou voltar para a sua Ă©poca (30 a 40) e deu de presente de agradecimento para Charles um pote cheio de Choconela (chocolate com canela) Charles ficou muito feliz, vocĂȘ sabe como Charles fica quando dĂŁo canela para ele. AĂ quando ele estava em sua Ă©poca em Oxford ele foi visitar a Noddle na biblioteca Bodleiana e lĂĄ dentro ele experimentou um bombom de tumtum que ele havia guardado porque ele achou que era imune aos efeitos da TumTum, mas aconteceu de sabe quem estar lĂĄ? Max de Winter, agora a biblioteca Bodleiana tem algo em comum com a biblioteca da Christ Church. Ou quase nĂŁo sei.
Ah querida Jenna, sei que vocĂȘ estĂĄ lendo essa carta doida para saber como foi o amigo secreto, foi uma maravilhas, o VittĂłrio Puzzo me tirou e me deu sĂł um abraço, eu tirei a Sarah e dei a ela uma histĂłria onde ela termina com o Lucas, foi tudo muito lindo e perfeito, Charles tirou a Maria Beatriz e deu um livro todo lindo para ela, enfim, tivemos atĂ© comes e bebes esse ano. Para a nossa noite de natal a ceia vai ficar por conta da Pele de Asno, da Alice confeiteira e do Willy Wonka, mas eu falei para o Willy Wonka que eu nĂŁo quero nada com leite de girafa e ele perguntou se pode substituir o leite de girafa por leite de Max de Winter e entĂŁo eu mandei ele ir a merda, mas ele riu, entĂŁo eu acho que estĂĄ tudo bem, eu disse para a Alice confeiteira que ela pode fazer a comida que quiser, mas que eu nĂŁo quero absolutamente nada que o Hattie coloque na cartola dele porque eu acho isso uma porquisse e nada que seja feito em recipientes em que a gata dela fique dentro e que ela nĂŁo lava antes de usar, eu disse a Pele de Asno para ela fazer o bolo do amor, mas que nĂŁo era para usar aquele vestido de sol porque as mangas do vestido ficam caindo em cima das tigelas e aquilo me dĂĄ aflição. O Lucas vai passar o natal com a gente, ele geralmente passa com o aniversariante, ele jĂĄ disse que nĂŁo Ă© toda vez, mas ele escolheu dividir seu tempo entre a gente e sua famĂlia (mesmo que a famĂlia dele nunca saiba que ele estĂĄ presente).
Bem Jenna, por ora isso Ă© tudo o que tenho para te relatar, espero que essa carta lhe encontre bem, eu estou pensando em transformar essas cartas em episĂłdios do meu podcast, o que vocĂȘ acha? Acho que seria muito divertido. Enfim, espero sua resposta.
Sua eterna amiga, Jaqueline
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Raphael Montes| Novo livro do autor serå lançado em março
Novo thriller psicolĂłgico do autor Raphael Montes, o livro "Uma FamĂlia Feliz" tem data de lançamento anunciada. Confira mais detalhes em nossa matĂ©ria. #RaphaelMontes #UmaFamĂliaFeliz #LivroSuspense
O novo livro de Raphael Montes, intitulado âUma FamĂlia Felizâ, tem a data de lançamento anunciada. Trata-se do mais recente suspense do autor, uma histĂłria envolvente que explora as tensĂ”es nas relaçÔes familiares e no mundo de aparĂȘncias de um condomĂnio perfeito, em uma trama complexa sobre infĂąncia e maternidade. A Editora Companhia das Letras lançarĂĄ o livro em 20 de março. AlĂ©m disso, oâŠ
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A altivez dos passos diz que Ă© nobre o sangue que corre em ALEERA ORIANNA ESSAEX. Sendo ASTUTA e VINGATIVA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida da DEUSA SEKHMET. Aos 25 anos, cursa o NĂVEL II, com aulas extracurriculares de DUELOS MĂGICOS, ESGRIMA, EQUITAĂĂO, MEDITAĂĂO E HARMONIZAĂĂO DIVINA.
I. resumo âč II. wanted connections
Mulheres nĂŁo herdam o trono. Foi isso que Aleera cresceu ouvindo e, embora soubesse que um cargo de igual importĂąncia lhe era reservado â o papel de sussurrar, manipular, aconselhar e colocar nobres lĂderes no caminho correto, mantendo a ordem e a paz no ImpĂ©rio â foi impossĂvel nĂŁo sentir certa insatisfação em relação ao tĂtulo que jamais lhe pertenceria, primeiro por ser mulher e, mesmo que isso nĂŁo fosse um empecilho, tambĂ©m jamais alcançaria o trono, jĂĄ que nĂŁo era a mais velha das princesas.Â
Essa frustração nĂŁo durou muito tempo, mas moldou os anos iniciais de sua educação e a colocou na busca por ser excelente. Poderia nĂŁo se tornar Imperatriz, mas decidiu que seria perfeita como khajol. Portanto, mesmo ainda no inĂcio de sua educação dentro dos muros do palĂĄcio em Ănglia â Ă© claro, quando compreendeu de fato as implicaçÔes de seu gĂȘnero no contexto social do ImpĂ©rio â Aleera mostrava dedicação inabalĂĄvel em suas liçÔes e estudos.Â
Decepcionou sua mĂŁe uma Ășnica vez, uma mancha que a acompanha sempre que sente os olhos da Imperatriz Meritaten sobre si. Em sua ingenuidade e espĂrito aventureiro infantil, Aleera verbalizou durante o jantar sua admiração pelos dragĂ”es e seu desejo de se tornar uma montadora. Seu erro, percebido tarde demais, lhe rendeu um longo e desagradĂĄvel sermĂŁo (e sua mĂŁe mais exaltada do que jamais vira), mas a fez compreender que jamais montaria um dragĂŁo; esta função nĂŁo era digna de uma princesa. A ela cabiam as artes da magia e a corte, nĂŁo a Fronteira e a Guerra. Aleera nĂŁo discutiu, mas o fascĂnio pelas criaturas nĂŁo a abandonou, mas permaneceu para sempre secreto.Â
NĂŁo soube dizer, a princĂpio, quem seria a divindade que a escolheria; seus sonhos, sempre disformes e incertos, sempre lhe revelavam imagens desĂ©rticas e relacionadas Ă uma leoa â sempre solitĂĄria. Foi somente quando sua curiosidade levou a melhor e ela cedeu Ă pesquisa, que identificou a divindade como sendo a deusa Sekhmet.Â
Suas atividades extracurriculares foram escolhidas não só com base na utilidade, mas também por prazeres pessoais, sendo todas elas fonte de interesse e contentamento para a princesa.
No que tange a decisĂŁo de seu pai de abrigar os militares em Ardosia, Aleera nĂŁo ousou pronunciar uma palavra que fosse, sabendo que a presença dos changelings e seus dragĂ”es desagrada (e muito) sua mĂŁe. Secretamente, porĂ©m, ela estĂĄ animada pela hipĂłtese de ter dragĂ”es em Hexwood, jĂĄ que assim poderĂĄ vĂȘ-los mais de perto do que jamais imaginou.
âč HER TEMPER âč
Aqueles fora de seu cĂrculo social a descrevem como fria, distante, e atĂ© mesmo arrogante, mas Ă© impossĂvel negar que Aleera mostra elegĂąncia nos mais singelos movimentos, seja num sorriso (por mais raros que estes sejam) ou num gesto das mĂŁos ao manusear seu pincĂ©l.
O carinho ela reserva para aqueles mais prĂłximos em seu cĂrculo de amizades, embora nĂŁo se pode em seus relacionamentos, afinal, flertar nunca fez mal a ninguĂ©m. Rumores acerca de suas preferĂȘncias tendem a dizer que tanto rapazes quanto garotas jĂĄ caĂram em seus charmes.
Ă ambiciosa e estĂĄ sempre correndo atrĂĄs da sua melhor versĂŁo, buscando as maiores notas e os melhores resultados tanto nas aulas regulares da Academia quanto em suas atividades extracurriculares.
Apesar de um membro da famĂlia real, Aleera nĂŁo Ă© de se limitar pelos ideais alheios - se gostar da pessoa se aproximarĂĄ, senĂŁo nĂŁo e ponto. O mesmo vale para aqueles cuja presença possa ser interessante ou vantajosa, mesmo que nĂŁo seja bem visto em seu Ăąmbito familiar quando se tratando de changelings.
Ă persistente (teimosa aos olhos de algumas pessoas) e dedicada, e jamais vai desistir de perseguir algo que acredita ser capaz de alcançar ou de lutar pelo que acha certo. Seus treinamentos e meditação a tornaram alguĂ©m quase sempre paciente (crĂ©ditos dados aos seus irmĂŁos e irmĂŁs) e perspicaz. Contudo, Ă© extremamente autocrĂtica, sempre acreditando que nĂŁo alcançou o ĂĄpice de seu potencial, sempre achando algo que ainda deve ser aprimorado. Aleera nĂŁo aceita o prĂłprio fracasso.
Em seus relacionamentos interpessoais, a princesa Ă© carinhosa com aqueles que gosta, leal atĂ© os ossos Ă queles que a conquistam e Ă© uma amiga protetora, sempre oferecendo conselhos (mesmo quando estes nĂŁo lhe sĂŁo pedidos). Ă alguĂ©m com quem se pode ficar em silĂȘncio confortĂĄvel, mas tambĂ©m adora uma boa bagunça (uma travessura, uma escapadaâŠ) e Ă© impiedosa quando Ă© confrontada em combate - nĂŁo hesita em machucar alguĂ©m se necessĂĄrio. No que diz respeito ao romance, por ser um membro da famĂlia imperial, ela sabe estar destinada a um casamento polĂtico e, por isso, nĂŁo tem expectativa alguma de encontrar o amor.
#ââ đđđđđđ đđđđđđđ đđ đ đđđ„. / musing#likes = plots e um beijo na boc-#irmĂŁos e irmĂŁs manifestem-se no chat p gnt plotar !!!!!#cae:intro
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QUAL MĂSICA DA LDR O ELENCO DE LSDLN SERIA?
Nunca fiz algo assim antes entĂŁo bora.... ta gigantinho. JĂ AVISO QUE O DO ENZO e FER SĂO MEIO ANGST. OUTRA COISA... jĂĄ comecei a postar a fic do Wagner Moura no app laranja!!!
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ESTEBAN KUKURIZCA - Sweet
Do you want children? Do you wanna marry me? Do you wanna run marathons in Long Beach by the sea? I've got things to do like nothing at all, I wanna do them with you Do you wanna do them with me?
Ele Ă© muito todas do Did you know, nĂ©? Sweet, Margaret, Let the light in. O FINAL DESSA TA MUITO ENGRAĂADO KKKKKKKKKK, mas vamos lĂĄ:
VocĂȘs ficavam a um tempĂŁo, num esqueminha secreto que o elenco da peça que vocĂȘs estavam nĂŁo fazia idĂ©ia. Foram meses de processo e meses em que vocĂȘs agiam como casal no off... cara, ele dormia na sua casa! VocĂȘ tinha um kit bĂĄsico na casa dos pais dele e alĂ©m disso, tinham roupinhas combinando.
Depois de escutar as mĂșsicas da sua diva (Lana Del Rey) ficou PUTA com Kuku.
Por quĂȘ ele nĂŁo te assumia?
Tinha vergonha de vocĂȘ? Achava que era algo passageiro? Porra! VocĂȘ estava apaixonada e sĂł pensava em se casar, ter filhos, construir a vida de vocĂȘs juntos mas depois de tanto tempo jĂĄ nĂŁo tinha certeza se era o certo.
Numa noite fria de inverno, regada a vinho, esperava por Esteban (que tinha ido ao mercado) sentada no sofå. Todos os momentos passando pela sua cabeça... se isso não iria pra frente, iria ser cortado de uma vez por todas.
Ele chegou,
-AMOOOOOOOR? BEBITA? - ouviu o barulho das sacolas de plĂĄstico sendo despejadas no mĂĄrmore da pia na cozinha - COMPREI UMAS COISI - ele te viu toda bravinha no sofĂĄ - nhas pro jantar. O quĂȘ foi?
VocĂȘ engoliu em seco quando ele se ajoelhou a sua frente.
-Fala logo! Ta me assustando.
-O quĂȘ a gente tem?
-QuĂȘ?
-O quĂȘ a gente tem, Esteban? VocĂȘ mora comigo, dividimos as contas, temos dois gatos, sua mĂŁe me ama... mas ao mesmo tempo... nĂŁo sei se quer filhos, se quer se casar, se pensa na gente velinho como eu penso. Eu tenho coisas pra fazer, penso muito no futuro, e nĂŁo imagino vocĂȘ fora dele. SĂł nĂŁo sei se vocĂȘ... se vocĂȘ quer fazer parte de tudo isso tambĂ©m.
Ele ficou em silĂȘncio pensando, mas quando ergueu o olhar viu a confirmação nos olhos dele. Kuku era seu, assim como vocĂȘ pertencia a ele.
- Ă que... com vocĂȘ nunca teve essa parada de palavras... pra mim o "eu te amo" bastava, ou nem isso... quando vocĂȘ ri das minhas piadas idiotas, quando faz brigadeiro ou me ensina portuguĂȘs, quando vai pra casa da minha mĂŁe Ă s oito da noite porque ela nĂŁo consegue digitar a senha da netflix.. achei que tudo isso mostrava o quanto vocĂȘ me amava e isso jĂĄ Ă© o suficiente pra mim... Desculpa por nĂŁo sacar se era o suficiente pra vocĂȘ mas... Sn, eu te amo. VocĂȘ quer casar na igreja? Eu caso. VocĂȘ quer filhos? Eu quero desde que vocĂȘ seja a mĂŁe! VocĂȘ quer acordar seis da manhĂŁ pra fazer aquela porra daquela maratona, eu sou seu parceiro. Pra vida toda, minha neña. Pra vida toda.
E foderam lentinho.
O pedido oficial veio dias depois acompanhado de porra dentro.
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MATĂAS RECALT - Norman Fucking Rockwell
Godman, man-child. He fucked me so good that I almost said I love you.
Apesar da mĂșsica ser tristonha, tem um trechinho especĂfico que Ă© totalmente ele. NĂŁo vou elaborar muito mais porque em breve vem um imagine sĂł relacionado Ă `isso.
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ENZO VOGRINCIC - Sad Girl
Being a mistress on the side It might not appeal to fools like you Creeping around on the side Might not be something you would do But you haven't seen my man... HeÂŽs got the fire. And he walks with it... His Bonnie on the side, Bonnie on the side Makes me a sad, sad girl His money on the side, money on the side Makes me a sad, sad girl
Ă invevitavel pensar nele ouvindo essa. Apesar de "ultraviolence" ser quase o sobrenome dele nos edits....
VocĂȘs namoravam a uns bons meses mas ele ainda nĂŁo tinha vindo a pĂșblico revelar o romance secreto. VocĂȘ tinha ciĂșmes das fĂŁs dele, mesmo que Enzo deixasse bem claro o amor por vocĂȘ e que nunca, nunquinha daria bola para nenhuma outra mulher.
Foi quando ele te convidou para um tapete vermelho que seu mundo caiu no chĂŁo. Caralho, ele iria te assumir... e nĂŁo um post basiquinho no instagram, ele te levaria para o mundo dele.
Ele te amava? NĂŁo tinha dĂșvidas... mas ali, ao lado dele no tapete de gala em meio aos desconhecidos e famosos, vocĂȘ parecia uma menininha assustada.
Principalmente quando ele sussurrava sacanagens no ouvido em frente Ă s cĂąmeras: te assumia para o mundo enquanto falava o quĂŁo forte ia te foder no banheiro do evento.
E depois daquele dia, vieram outros eventos os quais o agente dele fazia questĂŁo que vocĂȘ estivesse presente. Sempre a "Bonnie" ao lado de Clyde. Ele caminhava com elegĂąncia, com sensualidade e te exibia como um trofĂ©u.
Se sentia burra por ter aceitado aquilo.
Meses depois descobriu que ele havia ganhado maior grana com a sua presença nos eventos, afinal, todos queriam saber quem era a garota que ele escolheu.
VocĂȘ nĂŁo terminou com ele.
Era sĂł mais uma garota triste.
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AGUSTĂN PARDELLA - Salvatore
Catch me if you can, working on my tan Salvatore. Dying by the hand of a foreign man Happily. Calling out my name, in the summer rain. Cia, amore.
O Pardella é verão, né?
Se conheceram quando? No verĂŁo! Onde? Numa praia brasileira paradĂsiaca em que ambos foram passar as fĂ©rias.
VocĂȘ tomava sol e lambia um sorvete azedinho ao lado de suas amigas enquanto observava o grupinho de gringos tagarelantes que jogava altinha ali prĂłximo.
Tinha um em especial, que te chamou a atenção... os cabelos loiros e olhos verdes contrastavam com a pele bronzeada, quase que dourada, do rapaz.
E não era boba, ele te olhava também.
Na cabeça de Pardella, ele rezava para que a bola escapulisse e caĂsse bem na tua cara para que tivesse uma desculpa para se aproximar de vocĂȘ.
E foi o que aconteceu.
NĂŁo que tivesse caĂdo no seu rosto, mas prĂłximo o suficiente para vocĂȘ soltar um berro e ele vir correndo se desculpar.
-Desculpa! Desculpa - disse com um portuguĂȘs espanholsado.
Seu sorvete avia caĂdo na areia e agora parecinha um espetinho besuntado na farinha.
-VEN LUEGO, BOLUDO! - os amigos gritaram. Ele olhou para trĂĄs e voltou a te encarar.
-Sn - repetiu seu nome baixinho - Assim que a partida terminar yo volto aca, si?
VocĂȘ sĂł sorriu marrentinha mas assim que Pardella saiu dali, suas amigas começaram a gritar que "HOJE TEM TAN TAN TAN".
...
Minutos depois começou a sentir os pingos de ĂĄgua gelada em sua pele quente... uma chuva de verĂŁo estava a caminho. Sem nem se lembrar de AgustĂn juntou suas coisas, bateu a canga atĂ© a chuva engrossar... entĂŁo saĂram correndo.
Isso atĂ© vocĂȘ ouvir os gritos:
-SN, SN!
Ele te alcançou quase que sem folego e enquanto a chuva caĂa, trocaram os instas com a promessa de se encontrar em algum barzinho de noite.
E provavelmente, aquela noite "teve tan tan tan".
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FER CONTIGIANI - Fuck it I love you.
Wish that you would hold me or just say that you were mine It's killing me slowly... If I wasn't so fucked up, I think I'd fuck you all the time
E VAI TER KUKU CORNINHO e depois falecide SIM! E FER TALARICO
Ele era amigo do seu namorado, caralho. A primeira vez Kuku estava viajando e vocĂȘ odiava dormir sozinha depois de que o apartamento de vocĂȘs havia sido assaltado meses antes, ele mesmo que deu a idĂ©ia:
-Por que vocĂȘ nĂŁo chama o Fernando? Ele dorme na sala, cuida de vocĂȘ... se quiser eu ligo pra ele mais tarde.
VocĂȘ aceitou, sĂł nĂŁo esperava que ficassem tĂŁo bĂȘbados pĂłs risoto com filĂ© mignon. Sentaram no sofĂĄ rindo enquanto Contigiani contava as histĂłrias e memĂłrias dele e foram se aproximando.
Fernando te beijou primeiro, logo vocĂȘ nĂŁo traĂu.
No dia seguinte, acordou com uma ressaca e odiando aquele rostinho bonito de Contigiani. Tomaram cafĂ© da manhĂŁ em silĂȘncio atĂ© seu telefone tocar.... Kuku tinha sofrido um acidente na estrada e estava em coma.
VocĂȘ chorou e chorou e chorou e Fernando te segurou para que nĂŁo desabasse, tanto fisicamente quanto emocionalmente.
Ao longo dos meses Fernando havia sido seu porto seguro, um grandiosĂssimo amigo.
VocĂȘ se sentia fodida e depressiva.
Trabalhava dobrado para pagar as contas carĂ©rrimas do hospital e mal tinha tempo para... para ser feliz. Seus Ășnicos momentos bons eram quando Fer vinha te visitar. Sempre trazia flores e um bom vinho para acalentar seu coração.
Esse fim de semana vocĂȘ estava mais abatidada que o normal jĂĄ que o mĂ©dico disse que o quadro do seu marido era praticamente irreversĂvel.
Depois os jantar seguiram a rotina de sentar no sofĂĄ e tentar rir de algumas besteiras, mas nesse dia Contigiani tinha um propĂłsito e era se declarar.
Quando sentaram perto, olhos nos olhos e nas bocas, ele achou que vocĂȘ o queria... e vocĂȘ o queria, mas nĂŁo podia fazer aquilo. Encostou a mĂŁo no peito dele e falou:
-Sinto muito, Nando - ele se afastou envergonhado - Se eu jĂĄ nĂŁo estivesse tĂŁo fodida... foderia com vocĂȘ. Mas nĂŁo posso, pelo Kuku.
-Pelo Kuku - ele sussurrou baixinho - Sinto muito, Sn. Não sei o que tava passando pela minha cabeça.
EntĂŁo ele levantou e foi embora sem se despedir.
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PIPE OTAĂO - Blue Jeans
Blue jeans, white shirt. Walked into the room, you know you made my eyes burn. It was like James Dean, for sure.... I will love you till the end of time
preguiça, mas um dia vocĂȘ volta aqui que estarĂĄ escritokkkkkkkkkkk
ââââââââââ
ââââââââââ
ââââââââââ
UFA! Acho que por hoje foi kkkkkkk
#lsdln cast#lsdln imagine#esteban kukuriczka#lsdln#lsdln fanfic#lsdln smut#esteban kukuriczka x reader#enzo vogrincic#matias recalt#enzo vogrincic x reader#fernando contigiani smut#fer contigiani#fernando contigiani x reader#fernando contigiani#lana del rey#ldr#matias recalt smut#pipe otaño#simon hempe#francisco romero
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Contos dos JV â #7 || Logan Stark & Love Thorsdottir
Logan trabalhava em um silĂȘncio concentrado. A mesa estava coberta de peças metĂĄlicas, pequenos circuitos e esboços rabiscados em um caderno e vĂĄrias folhas soltas espalhadas pela superfĂcie. No centro de tudo, havia uma bĂșssola.
â Droga. â Logan murmurou para si mesmo, se recostando na cadeira, os olhos indo da bĂșssola para os esboços. â A ideia era boa na teoria, mas como faço isso funcionar sem magia?
Ele passou a mĂŁo pelo cabelo bagunçado. Estava nisso hĂĄ horas, tentando transformar uma ideia em realidade. Uma bĂșssola que, assim que segurada, apontasse para o lugar que a pessoa chamava de casa.
Logan esperava dar essa bĂșssola para Love assim que estivesse pronta.
â Acho que Ă© isso que vocĂȘ ganha por ter tirado a ideia de um filme. â Resmungou para si mesmo outra vez antes de voltar ao trabalho.
â Posso interromper, senhor Stark? â A voz educada e robĂłtica de J.A.R.V.I.S. soou pelos alto-falantes.
Ele havia pedido para nĂŁo ser perturbado, a nĂŁo ser que fosse algo importante, portanto, assentiu.
â Pode falar.
â A senhorita Foster jĂĄ estĂĄ aqui.
Logan parou tudo o que estava fazendo, com os olhos arregalados.
â Espera, o que?! Como assim?
â Parece que vocĂȘ esqueceu que tinham um compromisso.
â Eu nĂŁo me esqueci! â Retrucou rapidamente, ofendido. â SĂł Ă© muito cedo ainda! Combinamos de ir jantar e⊠â Seus olhos se focaram no relĂłgio do computador. Era muito mais tarde do que ele esperava. â Ah, droga. Essa nĂŁo.
Ele estava atrasado. Muito atrasado.
Levantando-se apressado, Logan correu para o espelho no canto da oficina, tentando arrumar o cabelo com as mĂŁos.
â Por que vocĂȘ nĂŁo me avisou antes, Jarvis?
â VocĂȘ me disse especificamente para nĂŁo perturbĂĄ-lo a nĂŁo ser que ela tivesse chegado ou que houvesse uma emergĂȘncia.
Logan bufou.
â Ă pro isso que eu prefiro o Alfred. â Resgumgou em um tom de voz baixo, antes de falar normalmente outra vez. â Vamos ter que conversar sobre isso mais tarde. Ou te reprogramar, nĂŁo sei.
â Quem vai ser reprogramado?
Logan virou-se no momento em que ouviu a voz da namorada e a encontrou encostada no batente, com um sorriso divertido no rosto.
â HĂŁ, ninguĂ©m. â Ele sorriu de forma desajeitada, sem saber ao certo o que dizer. Logan sabia que Love odiava atrasos, e ele claramente nĂŁo estava pronto para sair ainda. Achou que seria melhor se explicar. â Olha, me enrolei um pouco com o horĂĄrio mas...
â EstĂĄ tudo bem. â Ela disse de forma leve, fazendo um gesto com a mĂŁo. â Sei que vocĂȘ tem o pĂ©ssimo hĂĄbito de se perder no trabalho. â Love se aproximou, olhando para o caos que estava a mesa. â O que vocĂȘ estava fazendo?
Logan hesitou, sentindo o calor subir pelo rosto.
â Uhm, nada demais. Ă sĂł um projetinho.
Love ergueu uma sobrancelha e cruzou os braços, inclinando-se para dar uma olhada mais de perto.
â Um projetinho secreto que vocĂȘ claramente quer esconder de mim.Â
â Ă porque pode ou nĂŁo ser um presente pra vocĂȘ.Â
â Agora estou ainda mais curiosa.
â Mas ainda nĂŁo estĂĄ pronto entĂŁo⊠â Logan se apressou para cobrir a bĂșssola com a mĂŁo, mas Love foi mais rĂĄpida, pegando-a com facilidade.
Ela a encarou com curiosidade por um momento.
â Uma bĂșssola? â Ela ergueu uma sobrancelha novamente. â NĂŁo Ă© exatamente o dispositivo secreto que imaginei segundos atrĂĄs.
Logan suspirou, resignado.
â Ă porque nĂŁo era pra ser uma bĂșssola comum.
â NĂŁo?
â A ideia Ă© de que ela aponta para um lugar especĂfico. Um lugar que vocĂȘ sempre pode chamar de lar.
Love olhou para ele, surpresa.
â Tipo TĂžnsberg ou Staten Island?
â Se vocĂȘ quiser. â Ele disse, desviando o olhar. â Mas pode ser qualquer lugar. Ou, sei lĂĄ, uma pessoa. Teoricamente, tudo o que vocĂȘ precisa fazer Ă© segurar a bĂșssola e pensar, que ela aponta em direção ao lugar certo.
Love ficou em silĂȘncio por um longo momento. Logan começou a se perguntar se aquilo tinha sido uma ideia ruim. Talvez Love achasse tudo aquilo bobo demais, ou pior, desnecessĂĄrio.
â Por que vocĂȘ fez isso? â Love perguntou finalmente, sua voz mais baixa do que o habitual.
Logan hesitou por um breve momento.Â
â Porque... bom, vocĂȘ estĂĄ sempre indo e vindo. Sempre explorando, sempre viajando por aĂ. O que Ă© bem legal, claro. Acho que por isso pensei em uma bĂșssola. Ă sĂł uma coisinha pra te lembrar do caminho de casa. NĂŁo que vocĂȘ precise disso, mas Ă© pelo simbolismo, eu acho.Â
Love encarou a bĂșssola por mais um instante, antes de olhar para Logan. Algo em sua expressĂŁo suavizou, e pela primeira vez, a confiança quase impenetrĂĄvel deu lugar a uma gentileza rara.
Ela abriu um sorriso e seus olhos se focaram nos de Logan.
â VocĂȘ Ă© uma pessoa muito estranha, Logan Stark.
â JĂĄ ouvi isso algumas vezes. â Ele murmurou, cruzando os braços. Love riu, um som baixo e caloroso que fez o coração de Logan disparar.
â NĂŁo digo isso no mau sentido. Digo isso no sentido de vocĂȘ ser uma pessoa intrigante. â Antes que Logan pudesse responder, Love deu um passo Ă frente e o beijou na bochecha, antes de levantar a bĂșssola que ainda tinha em mĂŁos.. â JĂĄ posso ficar com isso?
â Poderia, mas nĂŁo estĂĄ pronta ainda. VocĂȘ sĂł estragou a surpresa.
â NĂŁo acho que precise adicionar muito mais coisas, se quer saber. Pode ser sĂł uma bussula comum, por mim tudo bem.
â Mas...
â Eu sei bem o caminho pra casa e sei pra quem sempre voltar. â Ela lançou um olhar divertido para ele, antes de devolver o pequeno objeto. â No entanto, se quiser adicionar alguns detalhes no design⊠fique a vontade. VocĂȘ Ă© criativo e sabe que eu adoro isso.
Logan sorriu, antes de deixar a bĂșssola de volta na mesa.
â Se Ă© assim, acho que posso terminar isso depois.
â Mas Ă© claro que isso fica para depois. VocĂȘ âEla apontou para ele. â jĂĄ estĂĄ muito atrasado agora, Isso pode esperar. VocĂȘ tem quinze minutos para ficar pronto, ou vou te deixar para trĂĄs.
â TĂĄ bom, tĂĄ bom, eu to indo.
Logan sorriu, pegando sua jaqueta e seguindo Love para fora de sua oficina.
NOTA: Então, essa ideia surgiu do nada e apesar de ser meio bobinha acabei escrevendo porque quero postar mais coisas do Logan e da Love por aqui :3 Não sei se estå legal, mas estå aqui. Acho que esse é o segundo conto que eu tenho com eles, mas jå estou pensando em mais! Jå postei um com o Aiden e a Katie e agora esse, então o próximo vai ser da Scarlly e da Chess e jå estå quase pronto (tenho alguns contos delas jå começados hehehehe). Se eu não postar hoje, posto amanhã, e quero ver se consigo fazer alguns contos de natal também, não só com os casais mas com todos da equipe! ps: uma hora eu faço banners legais, mas por enquanto vai assim mesmo :/ ps2: acabei de ver que tem 1.000 palavras certinhas e isso nunca aconteceu antes lol
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tagged by @shrips list 9 books I want to read this year! Tagging @tombtombtombtombtomb @antimony @milfbro @iantimony @hipalage & @cinnamonglaive & anyone else More on each book down here:
So this is a combo of stuff I've had downloaded for ages but never got around to, stuff I've been recommended for ages but never got around to, one book I cannot physically get my hands on but will keep trying!
Hyperion - someone somewhere said this was a classic and I've always been a sucker for sci fi so I said why not and then never read it
We Have Always Lived in The Castle - reblogged a couple of beautiful illustrations that went inside an edition of this and got curious bc I read Hill House earlier this year and it was one of the best books I'd ever read
Canticle for Leibowitz - I think this was recommended in a podcast where the hosts were talking about Mr. Burns, a Post Electric Play which would have been in the list except it's not a book and I want to watch it rather than read it so.
Jantar Secreto by Raphael Montes which a previous fucking intern of mine in my past job told me to read two years ago. and I still haven't. Sorry Marina. I hope its good. She also got me misery for secret santa that same year which i still haven't read. rip.
Fledgling - certified banger by the original fujoshi octavia butler I expect to be blown away and fucked up by the end of it
Permanent earthquake by evan dara - which @antimony tried to literally buy for me from US amazon and have imported to my house just because she wanted me to read it, which I am eternally grateful for, but then customs didn't want it to happen???
Dead Souls which @antimony has also been reccing me since forever and her recommendations are usually things I like even if they do take some more effort than usual on my part. I want to read it! Maybe it'll take me three tries like Pnin did. We'll see.
Dictionary of the Khazars - no idea where I got this rec from no idea what its about seemed very interesting 90% vibes based might never get to it
Orientalism - @milfbro read this and kept blogging about it and I got curious (esp considering my family is partly from egypt and made up of asshole jews)
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penso muito no cenĂĄrio realacionamento secreto com o enzo, e em como ele tentaria fazer todos os momentos serem intĂmos desde o sexo atĂ© jantares escondidos.
acho que seria uma coisa muito do tipo illicit affairs, cruel summer e cardigan (to kiss in cars and downtown bars), e me arrisco a dizer que ele se aproveitaria muito da situação pra poder falar sacanagens na frente dos outros que sĂł vocĂȘ entenderia.
sim, sim, sim!!! e nĂŁo sĂł sacanagens (mas principalmente elas), penso que o enzo, por ser mais retraĂdo, Ă© uma pessoa que vocĂȘ acaba criando muitas piadinhas internas. nesse cenĂĄrio de illicit affairs, imagino que vocĂȘs se entenderiam sĂł com um olhar, mesmo em lados opostos de um lugar, vocĂȘs saberiam o que o o outro tĂĄ pensando. enzo tem a mania de te arrastar sempre que a vontade fica insuportĂĄvel demais e vocĂȘs acabam tendo uma rapidinha em algum canto, Ă© tudo muito sujo e Ăntimo ao mesmo tempo, sabe? porque estĂŁo acostumados a serem silenciosos, discretos, os gemidos que ele solta sĂŁo sĂł pra vocĂȘ ouvir, ninguĂ©m mais. Ă© intenso, de faz ir no paraĂso e no inferno em questĂŁo de segundos
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Jo Malone & Pinot Noir 2
chenle x leitora gĂȘnero: fluff; sugestivo. wc: 1.4k mlist Chenle nĂŁo sabe mais o que Ă© ser apenas seu amigo, mas isso ainda Ă© um segredo. AtĂ© que um encontro o tira do eixo, e ele sente o sangue ferver. nota: mais um pouquinho desse chenle que mexeu mt com a minha (nossa) cabeça. espero que gostem! <3
"Vem pra cĂĄ hoje?" Ouviu Chenle perguntar manhoso. Acabara de acordar, mas correu para te ligar de vĂdeo.
"CĂȘ sabe que nĂŁo dĂĄ." Viu-o revirar os olhos. "Eu tenho todo um ritual pra me arrumar, teria que levar minha casa pra sua." VocĂȘ riu, imaginando as tuas coisas espalhadas pelo chĂŁo do quarto do ficante.
Sairiam hoje à noite, Hyuck arrumou uma noitada para irem. O amigo do amigo dele, que conhecia o dono do evento, pÎs uns nomes na lista. Honestamente, não tentaram traçar a origem do convite. Se soubessem mais, talvez não fossem.
Desde a primeira vez que ficaram, vocĂȘ e Chenle nĂŁo se desgrudaram mais. No entanto, nem os amigos prĂłximos souberam de nada, porque nĂŁo tinham contado ainda. Pra falar bem a verdade, nĂŁo haviam conversado sobre o que eram â estavam apenas curtindo, por enquanto.
"EntĂŁo eu vou aĂ, pronto." Sorriu sem mostrar os dentes, e vocĂȘ protestou de mentirinha, fazendo-o soltar uma risada rouca, com os olhos apertados de sono. Ficara animada com a ideia da companhia dele. "JĂĄ jĂĄ tĂŽ aĂ, nĂŁo precisa cozinhar. Vou levar almoço." VocĂȘ assentiu com a cabeça e cantarolou uma resposta.
"Até daqui a pouco, mÎ." Despediu-se do outro lado e desligou, te deixando embasbacada. MÎ?
neném: do que vc me chamou???? lele: num sei de nada
O chinĂȘs chegou com uma sacola enorme do restaurante Madero numa mĂŁo e uma menor, da Lindt, na outra, alĂ©m da mochila nas costas. Abriu espaço para que ele entrasse no teu apartamento, fechando a porta em seguida.
Ele jå estava acostumado a ir à tua casa, de modo que seus pés automaticamente orientaram-se para a cozinha, colocando as sacolas sobre a pequena mesa de jantar.
"Chenle, o que Ă© isso?" Arqueou a sobrancelha, fingindo estar brava, apontando para o pacote de chocolates caros.
"TĂĄ louca? Outro dia aĂ tu disse que queria um doce." VocĂȘ fez como se fosse cruzar os braços, porĂ©m ele te impediu. Te prendeu num enlace firme, Ăntimo.
"Não precisava." Derreteu-se no ombro dele, sentindo a pele aquecida do pescoço na ponta do nariz.
"Claro que precisava. Vem cĂĄ." VocĂȘ levantou a cabeça para olhar em seus olhos. "SĂł tĂŽ te mimando um pouquinho. TĂĄ?" O rapaz sorriu ao observar que teu rosto se contorcia, tentando deter o sorriso.
Tão logo te soltou, sentiu suas mãos segurarem tuas bochechas. Não te daria a opção de desconversar.
"TĂĄ, dona encrenca?" Aguardava uma resposta, seu tom denunciou. Deu um selinho no bico formado pela pressĂŁo na face. "TĂĄ?"
"TĂĄ."
E, então, a boca dele se moldou na tua com uma brandura conhecida. Entrelaçou os dedos no teus, te puxou para mais perto.
"Tava com saudade." VocĂȘ sussurrou contra seus lĂĄbios, e Chenle te envolveu com mais vontade. Tuas palavras alteraram a quĂmica do cĂ©rebro dele. Nem se recordava dos planos de nĂŁo parecer emocionado.
"Muita." Te beijou bem suave, o rosto adornando-se de felicidade.
Depois de almoçarem, ainda havia tempo antes de precisarem se arrumar. Na sala, colocaram qualquer comĂ©dia romĂąntica, teu gĂȘnero mais assistido, pra ter barulho de fundo na soneca da tarde prĂ© balada de lei.
"Quem dormir primeiro, ganha!" Disse, fechando os olhos como um relùmpago, deitada no sofå reclinåvel, aninhada nele. O rapaz gargalhou, não aguentando tuas besteiras. Deixou vårias beijocas no topo da tua cabeça, e reclinou-se novamente, apertando teu lado no dele.
Envolvida pela mĂșsica alta e pelos trĂȘs (ou quatro?) gin tĂŽnicas que tinha bebido, vocĂȘ dançava hĂĄ uns bons minutos perto de duas amigas que encontrou. O Lalu Lounge estava repleto de conhecidos naquela noite, o que nĂŁo ajudava teu o lance ainda secreto com Chenle.
"Amiga, e o teu acompanhante, hein?" Sua colega do trabalho, Duda, indagou, balançando as sobrancelhas sugestivamente.
"O Chenle? Que nada, somos só amigos." Balançou os ombros, atuando um desinteresse. "Desde sempre, inclusive."
"NĂŁo sei vocĂȘ, mas pra mim, amigos nĂŁo te secam desse jeito nĂŁo." Foi Malu quem declarou dessa vez.
"Parem de graça! Ele Ă© assim mesmo, cuida de geral nos rolĂȘs."
O dito cujo te espiava do open bar, sozinho, enquanto esperava o teu drink ficar pronto. Hyuck e Jaemin estavam em um canto qualquer do lugar, desenrolando alguém. Deram um perdido nele. Por isso, levou um susto quando notou uma pessoa se aproximar.
"E, aĂ, irmĂŁo?" Reconheceu Mark ao virar-se. "NĂŁo sabia que tu curtia aqui, cara." Bateram uma das mĂŁos e conectaram os ombros brevemente. "MĂł cara de quietinho."
"SĂł a cara mesmo. E tu, irmĂŁo?" Brincou com o colega, mas estava inquieto pra tomar conta de vocĂȘ na pista de dança. Olhando na tua direção, notou que estava caminhando atĂ© eles, acompanhada de uma das amigas.
Mark seguiu a direção dos olhos do outro e pareceu interessado. "Tu conhece? Mó gata." Chenle semicerrou os olhos, tentando reconhecer quem estava contigo.
"Pior que nĂŁo. A gente pergunta aqui."
Ele pegou o drink e te entregou, vocĂȘ piscou em agradecimento. Mark inclinou-se com os dedos delicadamente pousando nos teus ombros, sorriso de malandro na boca. Ele nĂŁo havia perguntado sobre tua amiga, mas sobre vocĂȘ.
"Eu sou o Mark, prazer. Qual seu nome?" Falou ao teu ouvido, competindo com o som alto, mas cheio de charme. Vendo o rosto do homem novamente, percebeu quem ele era.
Pelo jeito que ele esperava tua reposta, não achou boa ideia dar bola. Ademais, a expressão de Lele, que assistia atentamente, te alertava da situação-problema.
"O nome da minha amiga Ă© Malu, tĂĄ solteira." Fez-se de desentendida. Teu ficante estava claramente puto. Queria pedir-lhe ajuda pelo olhar, no entanto, ele fuzilava o parceiro da faculdade.
"Mas eu quero vocĂȘ, linda." NĂŁo satisfeito com o fora, investiu de novo. VocĂȘ riu de nervoso.
Chenle te olhou bem na hora que soltou a risada. Depois disso, tudo pareceu um borrĂŁo. Ao sentir a mĂŁo dele no teu braço, sĂł deu tempo de deixar o copo no balcĂŁo. Seguia depressa seus passos firmes, sem fazer ideia de aonde iam. Mark e Malu olharam atĂŽnitos para a cena, e vocĂȘ decidiu nem olhar para trĂĄs. Conversaria com a amiga outra hora.
Alcançaram um espaço mais vazio, onde a mĂșsica estava moderada, e Chenle te fechou contra a parede. Mirava seus olhos irritados, intensos, passeando pela tua face.
"Que porra foi essa?" Questionou exasperada, mas a raiva tĂŁo fina quanto papel. NĂŁo era verdadeira.
"Caralho! Eu que te pergunto. Quer voltar lĂĄ e ficar com o merda do Mark?" O deboche era tanto que escorria. NĂŁo considerava o cara um merda; nĂŁo controlou, no entanto, as pontadas no peito quando a viu de papinho com ele.
A dĂșvida pairou no ar. VocĂȘ genuinamente era incapaz de replicar, dada a confinidade do maior. Achava-se hipnotizada.
Surpreendeu-se quando o rapaz pressionou os lĂĄbios contra os teus com afinco. O beijo era diferente, esbraseante. Sua lĂngua encostava na tua com flamas, que se alastravam por todo teu corpo. Da mesma maneira suas digitais se dispersavam, tornando-se tatuagens sobre tua cintura e teu quadril.
VocĂȘ posicionou as mĂŁos nos ombros largos, somente pare tĂȘ-las fixadas acima da cabeça por Chenle, que segurou vigorosamente teus pulsos com apenas uma mĂŁo.
"Olha pra vocĂȘ." Soprou com escĂĄrnio. "Acha que o Mark te deixaria assim?" Sentiu os dedos da mĂŁo livre envolvendo teu pescoço como um colar. Levantou um dos joelhos entre tuas pernas, sua respiração entrecortou. "Ele faz melhor?"
"NĂŁo, Lele. NinguĂ©m faz melhor que vocĂȘ." VĂȘ o olhar dele abrandar. Toma teu lĂĄbio inferior nos dentes, terno.
"Gostosa pra caralho." Segredou, enfeitiçado, mente a mil. "Diz que Ă© minha." Soa ao teu ouvido como um pedido desesperado. A boca arde na tua mandĂbula, no teu lĂłbulo, em mordidas arrastadas. "Agora."
"Sou sua." Sugou tua pele sensĂvel, entre a clavĂcula e a orelha, completamente devoto, imerso, em te colorir de pĂșrpura. "Toda sua, sĂł sua." Choramingou com a tensĂŁo da coxa entre as tuas.
No minuto em que ele folgou o aperto nos teus pulsos, vocĂȘ acariciou seus ombros e peitoral com fervor. Desejava ferozmente tocĂĄ-lo. Uma vez mais se beijaram, e ele pĂŽs as mĂŁos nos bolsos traseiros da tua calça, acercando teus corpos com a veemĂȘncia dos ciĂșmes que ainda o inflamavam.
"Vamo' embora daqui?" VocĂȘ sugeriu baixinho, quase uma sĂșplica. Observou a boca acerejada, e resistiu tomĂĄ-la na tua outra vez.
"Por favor." Exibiu um sorriso atravessado. Te acompanhou alcançar o celular no seu bolso da frente, reprimiu uma arfada, e vocĂȘ solicitou o uber.
Ele cerrou os olhos, com o prĂłprio telefone de volta Ă mĂŁo, experimentando a sensação da tua boca nos mĂșsculos do colo. Puta que pariu, pensou. Essa mulher detonava sua sanidade como se fosse nada. Chenle era a lua da tua Ăłrbita, e estaria satisfeito de seguir assim. Entretanto, por hora, teria toda essa noite para te fazer dele.
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NCT como seus melhores amigos (desde a infĂąncia)
Parte 1
{este pedido aqui; isso é ficção!; temas de infùncia; amizade}
Johnny
Era seu amigo "irmĂŁo mais velho". Desde criança carregava a sua mochila pesada e afastava os valentĂ”es - apesar de te zoar tanto quanto quando estavam sĂł vocĂȘ e ele. Johnny te protegia, ainda que vocĂȘ nĂŁo entendesse. Quando vocĂȘ tinha alguma ideia errada, principalmente na adolescĂȘncia, lĂĄ estava ele para impedir que a realizasse. AtĂ© hoje Johnny soa assim, tentando te explicar porque ele pensa dessa forma. NĂŁo gosta quando vocĂȘ Ă© carente, no entanto: vai logo cortando seu barato quando isso acontece - nĂŁo gosta de abraços, beijos e derivados, vindos de vocĂȘ. VocĂȘs curtem sair por aĂ para caminhar ou andar de carro e ouvir mĂșsica juntos/mostrar mĂșsicas novas um para o outro.
Taeyong
Na infĂąncia, geralmente era vocĂȘ quem o salvava de alguma enrascada. Se vocĂȘ fazia algo errado, Taeyong se desesperava e acabava chorando - e vocĂȘ brigando com ele. Ele era quem dizia "isso nĂŁo vai dar certo" seguido de um "tĂŽ com medo". Na adolescĂȘncia, no entanto, depois de sofrer nas suas mĂŁos, ele nĂŁo tinha qualquer tolerĂąncia para suas peraltices. Logo soltava um "tĂŽ fora" e depois vinha com um milhĂŁo de "eu te avisei", mas oferecia o ombro para vocĂȘ chorar, como um bom amigo. Infelizmente, Taeyong Ă© do tipo que acaba esquecendo dos amigos quando namora e vocĂȘ jĂĄ desistiu de lhe dar puxĂ”es de orelha por causa disso -, mas ele conhece o caminho de casa, afinal. Ă o jeito dele. VocĂȘs amam comprar coisas juntos e ficar falando disso depois. NinguĂ©m entende a maioria dos seus assuntos, sĂł vocĂȘs.
Yuta
Bem que ele tentou pagar de irmĂŁo mais velho - como Johnny -, mas nĂŁo deu certo porque vocĂȘ nĂŁo o levava a sĂ©rio o suficiente. Yuta era um palhaço com vocĂȘ, te fazia rir por horas por algum comentĂĄrio cĂŽmico na hora certa. Na adolescĂȘncia ele foi ficando mais sisudo e seus outros amigos tinham medo dele, porĂ©m, assim que pegavam intimidade, ele virava fĂĄcil o centro das atençÔes (confessa que Ă s vezes isso te deixava com ciĂșmes). Yuta adorava - e ainda gosta de - mentir para vocĂȘ, para ver se vocĂȘ acredita. Ă por isso que Ă s vezes vocĂȘ perde a paciĂȘncia com ele, mas, para nĂŁo ser atazanado, ele acaba fazendo o que vocĂȘ quer. VocĂȘs gostam de sair para fazer esportes juntos, trilhas e coisas do gĂȘnero.
Kun
VocĂȘs eram tranquilos quando crianças, gostavam de brincar de imaginação, acampar, assistir filminhos juntos. Na adolescĂȘncia, se afastaram um pouco, mesmo que voltassem da escola para casa juntos, trocando conversa fiada. Retornaram a amizade de forma forte na vida adulta. Kun gosta de te presentear com comida e quando faz algum jantar para os demais amigos, te chama. Ele checa se vocĂȘ estĂĄ bem, se precisa de alguma coisa, Ă© do tipo que gosta de cuidar. No entanto, vocĂȘs tambĂ©m tem o prazer secreto - ou nem tanto - de discordar um do outro, o que resulta na maioria das suas discussĂ”es. TambĂ©m te chama quando tem vontade de praticar algum esporte radical (jĂĄ tentou te convencer de entrar em um aviĂŁo pilotado por ele e etc.) e para fazerem academia juntos.
Doyoung
Quando crianças eram os amigos que posavam de mĂŁos dadas para as fotografias e assim que desfaziam a pose, brigavam. Um queria ter mais razĂŁo que outro, e eram raros os momentos em que davam paz para seus pais -, mas por algum motivo ficavam irritados quando alguĂ©m sugeria que deixassem de ser amigos. Quando adolescentes as brigas se transformaram em competição. Doyoung era seu melhor amigo e nĂȘmeses: tentavam ser melhor do que o outro em qualquer circunstĂąncia. TambĂ©m foi a Ă©poca em que começaram a confiar mais um no outro e fazer confissĂ”es, resultando em uma sĂłlida amizade na vida adulta. Hoje vocĂȘs riem das bobagens pelas quais brigavam; nem parecem os mesmos. Sua amizade Ă© pacĂfica e cheia de amor. NĂŁo se desentendem com tanta frequĂȘncia, pois aprenderam a consultar um ao outro quando tomam decisĂ”es. Quem vĂȘ de fora imaginam que sejam almas gĂȘmeas - e de fato sĂŁo.
Ten
Ten e vocĂȘ eram plateia um do outro: tanto nas suas brincadeiras quanto na hora de aprontar. Se desafiavam a fazer as coisas mais idiotas, Ă s vezes se acobertavam, Ă s vezes se chantageavam em troca de algo. VocĂȘ sempre soube que seu amigo seria uma estrela. Na adolescĂȘncia, Ten te zoava demais da conta, e vocĂȘ a ele. Brigavam de ficarem sem se falar por dias e voltavam como se nada houvesse acontecido. Quando começaram a se afastar por causa dos compromissos, ficavam tristes a ponto de derramar lĂĄgrimas. Agora que sĂŁo adultos, vocĂȘ chama Ten para ir na sua casa assistir filmes, conversar e lembrar da Ă©poca que inventavam coreografias um para o outro. VocĂȘs brigam bastante ainda - quando alguĂ©m tem uma ideia que o outro nĂŁo concorda, ou quer visitar um lugar que o outro nĂŁo quer ir. Mas, principalmente, quando um simpatiza com alguĂ©m que o outro nĂŁo gosta.
Jaehyun
Tudo o que vocĂȘ pedia para Jaehyun fazer, ele fazia de bom grado. Quando vocĂȘ chorava, porĂ©m, ele ria da sua cara antes de te consolar. VocĂȘs nĂŁo desgrudavam - a ponto de dormir na casa um do outro dia sim, dia nĂŁo. Passavam as fĂ©rias de verĂŁo inteiras juntos, choravam se o outro viajava com a famĂlia. Na adolescĂȘncia, no entanto, ficavam bem envergonhados ao lembrarem disso. Jaehyun ajudava vocĂȘ na escola e vice-versa. Ele gostava de acompanhar vocĂȘ mesmo ao longe, nunca se esqueceu da amizade forte que construĂram. Agora que Ă© adulto, ele continua o mesmo - e vocĂȘ se aproveitando da boa vontade dele. Mas nĂŁo hĂĄ algo que Jaehyun nĂŁo faça, se for por vocĂȘ. Preferem falar por telefone do que por mensagens, e se encontrar para jantar fora quando dĂĄ. Raramente brigam, pois vocĂȘ sabe que ele cede se vocĂȘ insistir.
Winwin
Quem o convenceu de brincarem juntos foi vocĂȘ, pois Winwin era uma criança tĂmida. Ele grudou em vocĂȘ para poder se enturmar - era vocĂȘ quem o apresentava para a rodinha de outras crianças. Aos poucos, ele foi confiando na sua amizade cada vez mais e mostrando os lados que ele nĂŁo mostrava a ninguĂ©m. Viviam de risinhos por causa das suas piadas internas, e na adolescĂȘncia nĂŁo foi diferente. Eram os mais calados da turma, parceiros de crime, eu diria. Aonde vocĂȘ ia, Winwin ia atrĂĄs, e vice-versa. Quando chegaram Ă vida adulta, Ă© claro, tiveram de se separar em vĂĄrios momentos por causa de suas escolhas pessoais. Houveram fases em que nĂŁo se falavam, mas quando se encontravam era como se nunca houvessem estado longe. As atividades favoritas de fazerem juntos sĂŁo passear e jogar videogame. Winwin se irrita com vocĂȘ quando vocĂȘ tenta apertĂĄ-lo ou abraçå-lo.
Jungwoo
Viraram amigos porque Jungwoo era tĂŁo avoado, que se ele nĂŁo tivesse vocĂȘ ao lado dele, se meteria em uma sĂ©rie de confusĂ”es. Ele aceitava numa boa brincar de casinha com vocĂȘ, assim como vocĂȘ jogava futebol com ele. Jungwoo gostava de catar as florezinhas da rua para te presentear. AtĂ© os dias de hoje suas famĂlias tĂȘm um retrato de ambos pequeninos em suas salas de estar. Ă medida que foram crescendo seus interesses mudaram e sua amizade um pouco, tambĂ©m. Jungwoo começou a gostar de te zoar e zoar seus paqueras, mas vocĂȘ achava graça no jeito do menino. Mesmo em momentos mais distantes vocĂȘs nunca deixaram de ser amigos. Agora que sĂŁo adultos, sempre arranjam um jeito para conseguirem se ver - vocĂȘ ainda Ă© a pessoa que mantĂ©m Jungwoo longe das confusĂ”es. Gostam de ir na casa do outro para comer e jogar conversa fora e realmente acreditam que brigas sĂŁo perda de tempo - mesmo quando Jungwoo tenta aplicar algum golpe de aegyo nĂŁo solicitado em vocĂȘ.
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Windowsill | Zayn Malik
avisos: cenas explĂcitas, linguagem agressiva, traição e relacionamento tĂłxico .
masterlist
Termino de lavar os Ășltimos pratos sujos e os coloco no secador, mas nem sequer viro as minhas costas para poder, finalmente, me ver longe dessa pia, a qual eu passei os Ășltimos trinta e cinco minutos encostada, lavando inĂșmeros pratos que foram sujos pelos convidados do jantar em comemoração ao natal, ontem mesmo.
ââ Vai pegar os pratos que eu usei. EstĂŁo na mesa. Anda. ââ Simon, o meu marido, ordena ao surgir na cozinha, me encarando de cima a baixo. Respiro bem fundo e tento nĂŁo esboçar nenhuma reação negativa Ă essa maldita ordem. O que Ă© bem difĂcil, visto que minha Ășnica vontade Ă© jogar um copo na cabeça dele.
ââ NĂŁo tinha como vocĂȘ trazer nĂŁo? jĂĄ estĂĄ aqui. ââ falei soando bem pacĂfica. Simon, que estava prĂłximo Ă geladeira, me encarou friamente.
ââ NĂŁo sou seu empregado, S/N. Esse Ă© o seu trabalho. ââ mandou essa e ao pegar uma cerveja na geladeira, simplesmente saiu andando, me deixando sozinha e bem frustrada, irritada tambĂ©m.
Contragosto, eu me dirijo Ă sala de jantar e recolho tudo o que ele sujou, voltando para lavar.
Tem sido desse jeito desde que nos casamos, hå cinco, seis meses atrås. Não faço questão de contar os dias, até porque a minha vida se transformou em um inferno desde que Simon praticamente me obrigou a casar com ele.
Ao despedir todas as cozinheiras e faxineiras, Ă© minha a responsabilidade de fazer tudo o que elas faziam antes de eu estar aqui. no começo, eu nĂŁo entendi a razĂŁo pela qual Simon fez isso, mas depois ele me disse que era uma forma de economizar grana e que nĂŁo havia necessidade alguma em ter empregadas quando se âtem uma esposa jovem e com muita saĂșde para trabalharâ.
Acho que eu nunca odiei tanto alguĂ©m como odeio o Simon. Ele me privou de viver a minha vida, me tirou da faculdade (Ă força) me separou dos meus pais, e me escraviza de todos os jeitos possĂveis. Nunca imaginei que estaria em uma situação dessas, mas pelo menos agora, eu tenho uma razĂŁo para sorrir e continuar aguentando o meu marido atĂ© dar um jeito de me divorciar e simplesmente desaparecer da vida dele sem deixar rastro algum.
Zayn. Nos conhecemos aqui mesmo. Ele Ă© o motorista de Simon. Era totalmente improvĂĄvel qualquer aproximação entre nĂłs dois, porque dificilmente nos vĂamos, mas de alguma forma, começamos a conversar bastante e nos aproximar, atĂ© estarmos onde estamos hoje.
O meu amante.
SĂł de pensar na possibilidade de Simon descobrir sobre ele, meu coração acelera de um jeito ruim. NĂŁo sei do que ele Ă© capaz, sĂł o que sei Ă© que ele Ă© um doente e que nĂŁo tem controle algum sobre as prĂłprias açÔes. Tenho medo do que ele possa fazer com o Zayn, mas nĂŁo consigo parar de vĂȘ-lo, procurar aconchego em seus braços quando tudo estĂĄ uma merda.
Zayn é o meu ponto de paz. Ele é a minha salvação, e consegue ser a minha perdição também. Só Deus sabe o quanto amo esse homem. Zayn juntou todos os pedaços quebrados do meu coração e os colou; estou tão apaixonada por ele que sou capaz de largar tudo para que possamos fugir juntos e recriar a nossa vida em algum lugar. Qualquer lugar, desde que seja com ele.
Hoje nos veremos.
Demorei um pouco para achar uma desculpa para que pudesse ter meus encontros super secretos com ele. Mas Simon Ă© um bobĂŁo quando quer, entĂŁo ele acredita que tenho uma reuniĂŁo com algumas amigas em noites como essa. Pelo menos de uma coisa ele nĂŁo me privou, as minhas âamigasâ.
Assim que termino tudo, seco minhas mĂŁos em um pano e caminho com bastante pressa atĂ© o meu quarto, a fim de tomar um banho. Me arrumo e ponho o meu melhor perfume, roupas bĂĄsicas (para nĂŁo levantar suspeitas) e a minha melhor lingerie tambĂ©m. Simon nĂŁo me vĂȘ quando estou a me vestir, por isso tambĂ©m ainda nĂŁo desconfiou de nada.
Eu espero que ele nĂŁo descubra tĂŁo cedo. Pelo menos nĂŁo agora...
ââ Para onde vai? ââ ele perguntou assim que chegou ao quarto, da porta mesmo me observa minuciosamente. Eu estou penteando meu cabelo em frente ao espelho na penteadeira.
ââ Ver as minhas amigas. Sabe que faço isso sempre. ââ respondi soando o mais natural possĂvel. No começo, eu tinha um pouco de dificuldade e atĂ© medo em mentir, mas hoje jĂĄ estou beem acostumada.
ââ Hm. ââ resmungou, entrando no cĂŽmodo. Ele continuou me olhando e dessa vez eu comecei a sentir arrepios estranhos pelo corpo ââ Fico pensando⊠Nessas suas reuniĂ”es com tuas amigas nĂŁo tĂȘm homens nĂŁo, nĂ©?
ââ Claro que nĂŁo, Simon. ââ revirei os olhos, mas me arrependi no instante seguinte. Ele avançou em minha direção e tomou um bom bocado de meus cabelos em suas mĂŁos, os puxando para trĂĄs. gemi de dor.
ââ JĂĄ falei para nĂŁo revirar os olhos para mim, S/N. Acha que sou algum coleguinha seu? ââ ele gritou bem perto do meu rosto.
ââ NĂŁo. Me desculpe. ââ lamentei, fingindo estar arrependida. Essa Ă© a Ășnica maneira de ele me deixar sair.
ââ Ătimo! ââ finalmente soltou-me e se afastou ââ Dessa vez quero vocĂȘ mais cedo em casa. Mulher minha nĂŁo fica perambulando nas ruas tarde da noite.
ââ Mas-
ââ "Mas" nada, S/N! Ou Ă© isso, ou vocĂȘ fica em casa.
ââ Tudo bem. volto cedo. ââ olhei para o meu relĂłgio de pulso e percebi que se passam das sete e meia. NĂŁo tenho muito tempo com o Zayn, mas as poucas horas que tenho sĂŁo o suficiente.
· · ·
Sempre que venho ver o Zayn, ele me espera em seu carro hå algumas quadras da minha casa. Mas dessa vez, foi um rapaz sério e engravatado que veio, me avisando simplesmente que ele estava à minha espera.
Estranhei, mas depois recebi uma mensagem sua me tranquilizando, garantindo que eu poderia confiar no rapaz, pois era o seu âamigoâ. Obviamente achei muito estranho, mas confiei nele.
Quando cheguei, avisei a ele e subi. bati levemente na porta para nĂŁo chamar atenção indevida. NĂŁo demorou tanto para que o meu moreno abrisse a porta, sem camisa e com os cabelos molhados, indicando que acabara de sair do banho. Ele sorriu para mim e deu espaço para que eu entrasse. ââ Que surpresa agradĂĄvel. ââ sorri sem graça e entrei em sua casa a passos tĂmidos, olhando em volta. Ă© simples, mas sinto um conforto muito grande aqui, atĂ© mais do que na minha casa, que Ă© muito maior que essa.
ââ Seu bobo. ââ respondi Ă sua tentativa falha de fingir que nĂŁo sabia que eu viria. Ouvi a sua risada rouca e logo ele me agarrou pela cintura, me puxando para perto, cheirando o meu pescoço.
ââ Senti saudades, sabia? ââ falou bem prĂłximo ao meu ouvido, mordendo a cartilagem da minha orelha de uma maneira bem provocativa ââ 'TĂŽ ficando dependente de vocĂȘ.
ââ Zayn, a gente se viu anteontem. ââ respondi como se nĂŁo me sentisse da mesma forma que ele ou atĂ© pior. Senti minha pele se arrepiar por ele distribuir beijos e mais beijos por meu pescoço, sua barba roçando em minha pele me fez suspirar e apertar as suas mĂŁos na minha volta, como se nĂŁo quisesse que ele se separasse de mim.
E nĂŁo quero mesmo.
ââ NĂŁo finja que nĂŁo sentiu a minha falta tambĂ©m. ââ resmungou ââ Mhm?
ââ 'TĂĄ bom, eu confesso⊠ââ revirei os olhos, o dando mais acesso Ă quela regiĂŁo. Zayn apertou a minha cintura e me trouxe para mais perto, tĂŁo perto que pude sentir sua ereção tocar a minha bunda, o que fez a minha boca salivar. De repente, me esqueci completamente das frustraçÔes que tive antes de sair de casa.
ââ Eu gosto de saber que vocĂȘ sentiu a minha falta. ââ assim que se afastou, ele apoiou o queixo em meu ombro ââ Fiz um jantar especial pra vocĂȘ.
ââ SĂ©rio? ââ ergui as sobrancelhas, surpresa e muito feliz com o seu comentĂĄrio. ââ O que fez?
ââ O seu favorito, amor. ââ respondeu, me soltando ââ Escondidinho de carne moĂda, Ă© claro.
ââ NĂŁo acredito! ââ pus as mĂŁos na boca, surpresa ââ Zayn, isso Ă© maravilhoso! ââ sorri tĂŁo largo que pude sentir minhas bochechas doerem.
Ele apenas deu de ombros, caminhando atĂ© a cozinha. Consegui sentir o cheiro da carne moĂda e dos temperos. Novamente, minha boca salivou. ââ VocĂȘ merece tudo de bom, eu nĂŁo fiz nada demais. ââ assim que Zayn abriu o forno, consegui sentir melhor o cheiro e entĂŁo meu estĂŽmago roncou.
Comi um pouco em casa, mas vendo o prato que meu moreno preparou com tanto carinho sĂł pra mim⊠Senti fome novamente. ââ Quer um pedaço? ââ perguntou todo atencioso, atĂ© ansioso pela minha reação. Concordei rapidamente, e ele pegou um prato, me servindo gentilmente. Zayn me entregou uma colher (nunca fui muito fĂŁ de garfos) e eu provei.
Pela sua agonia, eu percebo que foi ele mesmo quem preparou. Geralmente, ele nĂŁo se importa muito com a minha opiniĂŁo sobre comidas compradas por aĂ. ââ E entĂŁo? Gostou?
Fiz um breve suspense para assustĂĄ-lo, mas fiquei com dĂł mediante a sua apreensĂŁo. ââ EstĂĄ incrĂvel, meu amor. SĂ©rio⊠Eu amei, de verdade. ââ respondi dando mais algumas colheradas, mastigando e engolindo tudo bem rĂĄpido, principalmente quando o percebi sorrir e se aproximar novamente, ficando atrĂĄs de mim.
Zayn me abraçou e enfiou as mĂŁos por baixo da minha blusa, acariciando a minha barriga suavemente, com a ponta dos dedos. Ele chegou bem perto e subiu as carĂcias, chegando aos meus seios. ââ VocĂȘ nĂŁo tem ideia do quanto senti a sua falta, baby⊠ââ sussurrou e eu nĂŁo reprimi o gemido baixo ao sentir a sua lĂngua entrar em contato com a pele do meu pescoço.
Soltei uma pesada lufada de ar pelo nariz e entĂŁo afastei o prato. SĂł sentia vontade de tĂȘ-lo dentro de mim agora. ââ Posso te comer agora ou ainda estĂĄ muito cedo? ââ perguntou cĂnico e eu apenas continuava respirando, incapaz de formular qualquer resposta coerente. Zayn mal começou a me tocar, mas eu jĂĄ me encontro uma bagunça e ansiosa para ter mais dele. ââ Hm? ââ sem me fazer mais perguntas, ele tirou a minha blusa e a jogou no chĂŁo, fazendo a mesma coisa com o sutiĂŁ ââ Nossa, vocĂȘ 'tĂĄ tĂŁo cheirosa, amor. ââ murmurou enquanto tem o nariz entre meus cabelos ââ Tudo isso Ă© pra mim?
ââ VocĂȘ sabe que sim, Zayn⊠ââ respondi, ao menos tentando parecer firme nas palavras. Minhas pernas tremem e se ele nĂŁo me segurar firme, eu vou cair.
Zayn apenas deu um daqueles sorrisos que me deixam no chĂŁo e entĂŁo, colocou as mĂŁos em meu short, desabotoando-o, o descendo pelas minhas pernas, depois eu terminei de tirĂĄ-lo com os pĂ©s. ââ Gostosa. ââ resmungou e deu um tapinha na minha bunda, o que me fez gemer baixo.
Revirei os olhos em sua Ăłrbita quando zayn tocou minha calcinha, massageando-me com bastante precisĂŁo Ă medida que eu abria as pernas lhe dando uma autorização silenciosa para que fizesse qualquer coisa comigo. Seu estĂmulo enviou arrepios pelo meu corpo, e meu coração salta batidas. Isso Ă© tĂŁo gostoso, nĂŁo sabia nem que poderia sentir tanto prazer em algo tĂŁo simples⊠Talvez esse seja o efeito que Zayn causa em mim. E eu amo isso com todas as minhas forças.
Ele entĂŁo começou a me provocar, seus dedos adentraram a minha calcinha e pressionam suavemente o meu clitĂłris. Gemi um pouco mais alto, atĂ© tentando rebolar neles, mas Zayn os tirou dali tĂŁo rĂĄpido quanto os colocou. ââ Zayn, por favor⊠ââ implorei, tentando fechar as pernas para conter a excitação entre elas ââ NĂŁo me provoca, amor. Assim nĂŁoâŠ
ââ Diz o que vocĂȘ quer. ââ ele meio que ordenou, ainda me massageando deliciosamente. Tremi um pouco e segurei o seu pulso, que estava grudado Ă minha cintura.
ââ NĂŁo faz isso. ââ ouvi quando a lĂngua de Zayn estalou no cĂ©u de sua boca, logo um grito escapou de minha garganta quando o senti beliscar o meu clitĂłris, uma, duas, trĂȘs vezes. ââ Porra!
ââ Parece que vocĂȘ quer que os vizinhos saibam o que fazemos aqui dentro, nĂŁo Ă©? ââ senti o sarcasmo em seu tom de voz e isso sĂł me instigou ainda mais ââ SĂł peça. Sabe que o que me pedir eu te darei. SĂł preciso te ouvir pedindo, querida.
ââ Zayn, eu⊠ââ minha voz falhou por um segundo, pela forma como ele aumentou a velocidade de seus dedos. Dois deles entram e saem de mim, massageando-me de dentro para fora, tornando ainda mais difĂcil me autocontrolar. ââ Me fode, por favor. Eu nĂŁo aguento mais. ââ choraminguei, tentando tocĂĄ-lo por cima da sua calça moletom, mas nĂŁo consegui. Ele me empurrou ainda mais na direção do balcĂŁo, como se me repreendesse silenciosamente.
ââ VocĂȘ Ă© a minha perdição, mulher. ââ e entĂŁo, Zayn rasgou a minha calcinha com uma facilidade incrĂvel. Novamente, tentei me virar para olhĂĄ-lo, mas nĂŁo pude. Em poucos segundos, Zayn entrou em mim devagar, o que me fez puxar com força o ar para dentro dos meus pulmĂ”es.
Espalmei a mĂĄrmore gelada Ă minha frente, gemendo baixinho. Zayn entrou devagar e ficou um tempo parado para que eu me acostumasse com a invasĂŁo. Revirei os olhos de novo e empinei em sua direção, sentindo-o entrar e sair de mim lentamente, me torturando. ââ Zayn, por deus. ââ murmurei tomada pelo tesĂŁo, o ouvindo gemer bem baixinho perto do meu ouvido.
ââ Isso Ă© bom pra caralho. ââ falou tomado com a voz ainda mais baixa e rouca, o que me deixou louca.
Aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris e em segundos, Zayn me fodia bem råpido, arrancando gemidos e resmungos de ambas as nossas bocas. Apertei-o dentro de mim e senti fraquejar por um segundo, tomando a minha cintura com uma das mãos, metendo com mais força.
Em resposta, choraminguei.
NĂŁo foi necessĂĄrio falar nada, Zayn sabe exatamente o que eu sinto quando estamos transando e a nossa linguagem corporal jĂĄ diz o suficiente. Ele pressionou um pouco mais a sua palma em minha cintura, mas depois tomou os meus cabelos, os puxando com fĂșria, de forma que meu pescoço ficasse exposto diante de seus lĂĄbios deliciosos. Tremi por inteiro quando ele me mordeu ââ NĂŁo vou te marcar, amor. NĂŁo se preocupe⊠ââ como se pudesse ler os meus pensamentos, ele comentou ââ Se bem, que seria muito interessante seu marido saber o que eu faço contigo, sabia? ââ ele sorriu malicioso, chupando a pele de meu ombro com muita suavidade.
Foi impossĂvel nĂŁo sentir as minhas pernas fraquejando.
ââ Ă tĂŁo bom te comer, S/N. Caralho. ââ rosnou, pressionando meu clitĂłris com força ââ VocĂȘ sente isso? ââ perguntou me olhando, mantendo o mesmo ritmo das estocadas. ââ Sente o quĂŁo fundo eu estou em vocĂȘ?
ââ Eu⊠Eu vou gozar. ââ ignorei a sua pergunta e simplesmente anunciei, jogando minhas costas contra seu peito. Zayn tirou a mĂŁo dentre as minhas pernas e segurou o meu pescoço, o apertando delicadamente, sem restringir a minha respiração. ââ Zayn!
ââ Isso⊠Grita mesmo o meu nome, porra. ââ sua fĂșria foi aos poucos diminuindo e entĂŁo ele gozou, seguido de mim. Soltei o ar pela boca e fiquei parada, sem saber exatamente se conseguiria me manter de pĂ©.
Fiquei sem saber o que fazer ou dizer, mas ele tomou a iniciativa. Zayn saiu de mim e então o olhei. Seus cabelos continuam com o mesmo aspecto molhado de antes, mas alguns fios no topo de sua cabeça estão secos. Ele me olhou profundamente e sorriu, se aproximando para me tomar em um beijo muito gostoso que me fez amolecer em seus braços tatuados.
Zayn agarrou a minha cintura, e me trouxe para mais perto, massageando o meu quadril, colando-nos de forma maravilhosa. Por mim, nĂŁo me separava dele jamais. ââ Termina de comer teu escondidinho, volto jĂĄ.
ââ Onde vocĂȘ vai?
ââ Buscar uns cigarros. Por quĂȘ? ââ perguntou me encarando com um sorriso ladino ââ Pode vir tambĂ©m, se quiser. ââ nĂŁo pensei muito, apenas fui atrĂĄs dele.
Ao chegarmos em seu quarto, ele sumiu e eu caminhei atĂ© a grande janela que tem aqui. Ela estĂĄ aberta, entĂŁo dĂĄ para ver a cidade e outros apartamentos por perto, mas creio que ninguĂ©m nos vĂȘ daqui. Ou vĂȘ, mas sĂł se for muito curioso. ââ Sabe, essa casa fica tĂŁo vazia sem vocĂȘ. ââ Zayn confidenciou quando voltou, com um cigarro entre os lĂĄbios. Aceso. Ele traga a fumaça e se pĂ”e ao me lado, me olhando como um animal faminto ââ NĂŁo pode ficar pelada aqui.
ââ E por que nĂŁo? ââ ergui meu queixo e o olhei, me aproximando. Pus meu dedo em seu peito tatuado e deslizei-o atĂ© que chegasse ao cĂłs de sua calça. LĂĄ na cozinha, ele nem a tirou para me foder.
ââ NĂŁo quero nenhum filho da puta te olhando. ââ respondeu, firme. Ele olhou brevemente para o horizonte Ă nossa frente, deu uma leve tragada em seu cigarro, e soprou a fumaça para fora dos lĂĄbios. Seus olhos encontraram os meus de novo e entĂŁo, uma forte rajada de vento balançou os meus cabelos. me arrepiei, mas foi pela intensidade do olhar do homem Ă minha frente. ââ VocĂȘ Ă© sĂł minha. âïżœïżœïżœ meu coração aqueceu com suas palavras.
E não foi só o coração.
Simon jå me disse isso muitas vezes, mas ao sair dos låbios de Zayn⊠à uma sensação muito diferente que se apodera do meu peito.
ââ Aquele desgraçado sĂł estĂĄ encostando em vocĂȘ por enquanto. ââ ele mais deu uma tragada profunda no cigarro ââ Por enquanto. ââ sua ameaça me deixou confusa, mas nĂŁo perguntei nada sobre. Suspirei profundamente, me esticando para deixar um beijo em seu queixo.
ââ Zayn, eu nĂŁo quero falar do Simon.
ââ O que vocĂȘ quer, entĂŁo? ââ perguntou cĂnico, como se soubesse exatamente a minha resposta. O conheço e sei como ama ter o seu ego massageado ao saber meu desejo por ele.
ââ VocĂȘ. ââ sob a pĂĄlida luz da lua, eu percebi os olhos dele brilharem.
Zayn jogou o cigarro fora e me beijou. Sorri e o agarrei pelo pescoço, trazendo-o para mais perto de mim. Um gemido involuntårio deixou a minha garganta mediante a maciez dos låbios dele. Zayn é tão perfeito, eu simplesmente não tenho estrutura nenhuma quando se trata desse homem.
ââ Encosta aĂ. ââ ele me empurrou de forma que meu cĂłccix ficasse prĂłximo ao parapeito da janela. A fechou em seguida. Suas mĂŁos passearam livres por meu corpo, apertando a minha bunda com sede de sentir mais dela.
Zayn começou a beijar meu pescoço e clavĂcula, mordendo, lambendo vez ou outra. Fecho os olhos e lhe dou mais acesso Ă minha pele. Levo meus dedos ao cordĂŁo de sua calça, passando para o tecido para tentar puxĂĄ-lo para baixo, tirar do corpo dele. NĂŁo consegui, no entanto.
ââ S/N, quero muito te chupar agora. ââ disse bem pertinho do meu ouvido. Zayn beijou um ponto abaixo da minha orelha e entĂŁo continuou: ââ Eu posso?
HĂĄ algo na forma como ele soa tĂŁo manhoso e⊠Submisso ao me questionar a respeito disso. Zayn estĂĄ me provocando, ele sabe, sabe que pode ter tudo o que quiser de mim, mas ainda sim quer me ver implorando por isso. ââ Sabe que pode. ââ respondi retribuindo com apenas um, entre tantos outros beijos que ele diferiu em meu pescoço.
Um sorriso malĂ©fico pintou os lĂĄbios carnudos dele e foram necessĂĄrios apenas trĂȘs segundos para que o mesmo estivesse se ajoelhando em minha frente. Ă a primeira vez que farĂamos algo assim, e alĂ©m de eu me sentir extremamente nervosa, tambĂ©m sinto um tesĂŁo incrĂvel com o pensamento do que ele estĂĄ prestes a fazer.
Zayn me olhou por cima de seus volumosos cĂlios e entĂŁo beijou a minha barriga, seus dedos me dedilham lentamente atĂ© chegarâŠ. LĂĄ. Mordo o meu lĂĄbio e fico esperando o seu prĂłximo passo. Ele segurou a minha perna e a pĂŽs em seu ombro, me deixando ainda mais exposta diante de seus curiosos olhos.
Ele pressionou meu clitĂłris, massageando-o com seu polegar e com os outros dedos foi pincelando a minha vulva, bem devagar, me provocando. Foi desse jeito por algum tempo, atĂ© que ele me penetrou com um de seus dedos, suavemente me masturbando. Fechei os olhos e sem querer comecei a jogar meu quadril na direção do seu rosto, ansiosa por mais. ââ Zayn, por favor⊠ââ pedi em um tom urgente, suplicando pela sua boca em mim e como um bom garoto ele fez isso. Zayn me obedeceu e assim que senti sua lĂngua em contato com meu Ăntimo, gemi alto.
Num impulso eu pus a minha outra perna no seu outro ombro e me sentei no batente da janela. Dessa forma, Zayn ficou preso entre as duas e até sorriu ao perceber isso. Ele ficou mais perto de minha vulva e tudo o que fez foi aprofundar o contato.
Lenta e discretamente ele deslizou mais um dedo para dentro de mim e começou a mexĂȘ-los lĂĄ dentro, me provocando sensaçÔes deliciosas, meu estĂŽmago revira dentro de minha barriga, como se houvessem milhares de borboletas em fĂșria dentro de mim. ââ Meu deus, Zayn! ââ resmunguei mais alto, agarrando os fios negros de seu cabelo, instintivamente empurrando ainda mais a sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Rebolei contra seu rosto, arqueando minhas costas vez ou outra por causa da sensação da sua barba em minha sensibilidade. Joguei com força as minhas costas na direção do vidro, ao menos tentando reprimir gemidos teimosos.
Minhas sĂșplicas se tornaram mais frequentes, gemi, clamei e gritei pelo Zayn, sentindo meu corpo inteiro suar pelo estado de combustĂŁo em que se encontra. Ă sempre assim quando me encontro com ele, quase como tentar apagar fogo com gasolina.
Zayn nĂŁo me deixou gozar, ele se afastou antes que acontecesse. obviamente eu reclamei, mas ele nĂŁo se importou. Se levantou e quando chegou perto, eu o puxei com as minhas pernas e beijei-o como se fosse o meu Ășltimo dia de vida na terra. ââ Me fode, Zayn. Eu imploro. ââ um soluço escapou dos meus lĂĄbios e quando ele tirou a calça, eu tive que me segurar para nĂŁo cair de joelhos diante dele.
A magnitude desse homem me enfraquece. Suas tatuagens, a pele suada brilhando por causa da luz da lua que entra pela janela⊠Eu poderia passar o dia inteiro no quarto, transando com ele. Mas nĂŁo posso. Porra! Eu simplesmente nĂŁo posso! ââ PaciĂȘncia. Eu preciso colocar o-
ââ Foda-se, Zayn! Me come agora. ââ o puxei de volta e, sem poder mais adiar esse momento, meu homem entrou em mim e eu nĂŁo sĂł vi estrelas, galĂĄxias tambĂ©m.
Sem pudor ele começou a meter em mim, indo e vindo em um ritmo rĂĄpido e bem gostoso. Nossos corpos produziam um som molhado ao se chocarem, o mais pornogrĂĄfico de todos, mas por incrĂvel que pareça, nesse momento, se tornou o meu som favorito.
Encostei minha cabeça no ombro dele e o puxei para perto, desesperada para sentĂ-lo mais e mais. chegou ao ponto de Zayn me foder com tanta brutalidade e força que minhas costas batem e batem na janela, o vidro balança bastante mas nĂŁo consigo me importar com isso agora. Simplesmente nĂŁo consigo. ââ NĂŁo para, amor. ââ pedi com a voz mais dengosa que consegui, choramingando de tanto tesĂŁo.
LĂĄgrimas escorrem por meus olhos, soluços deixam meus lĂĄbios, e eu nĂŁo consigo pensar em mais nada. Tudo o que importa Ă© o pau desse homem dentro de mim, a Ășnica coisa que me importa nesse momento Ă© isso. ââ Eu⊠Zayn! ââ gritei o nome dele a plenos pulmĂ”es pois sei que vai demorar um pouco para que eu esteja fazendo isso de novo ââ Ai, meu deus. Zayn, nĂŁo⊠Eu nĂŁoâŠ
ââ NĂŁo goza. ââ ele ordenou, me puxando para longe do batente. Me prendi em seu corpo e entĂŁo caĂmos na cama, mas eu comecei a me esfregar nele desesperadamente pois meu corpo clama por um alĂvio. NĂŁo aguento esperar mais. ââ Senta. ââ mandou, rĂgido, ao fazer isso primeiro. Eu entendi imediatamente e nem pisquei direito, jĂĄ me sentei em seu colo e comecei a cavalgar.
Agarrei-o com muita força e, ao encostar a minha boca em seu pescoço o chupei, mordendo a pele em seguida. Gemi o seu nome bem baixinho rente ao ouvido dele, sentindo seu corpo ficar endurecido abaixo do meu. ââ NĂŁo para. ââ agora foi a sua vez de implorar, tocando meus peitos com carinho, se curvando um pouco para colocĂĄ-los na boca.
Eu resmunguei e rebolei mais råpido, antes que minhas forças se esgotassem. Pela segunda vez, gozamos forte e eu simplesmente não tive mais coragem para sair de cima dele. Fiquei fraca de repente, mas por uma boa causa.
Zayn respira bem devagarinho perto de mim e eu fiquei parada para ouvir o som da sua respiração. ââ Babe⊠ââ ele chamou a minha atenção, enquanto acaricia as minhas costas. Ergui minha cabeça e o olhei.
ââ Hm? ââ dei-lhe um selinho molhado e ele apontou para a frente.
ââ Quebramos a janela.
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âą shameless âą
Synopsis: Vale a pena se expor por seu amor por ela?
Sua sexualidade nĂŁo ser exposta era uma barreira segura em volta do seu relacionamento, o fato da mĂdia achar que vocĂȘ era 100% hetero facilitava muito as coisas, mas sua namorada nĂŁo era a maior fĂŁ disso. As vezes tudo que Bella queria era te beijar em pĂșblico, aparecer do seu lado no red carpet, te levar para dançar e esquecer que vocĂȘs eram pessoas pĂșblicas. VocĂȘ no entanto gostava da privacidade, gostava de morar com ela e nĂŁo ser assediada pelos paparazzi.
VocĂȘ amava ser atriz, mesmo que isso te deixasse longe por semanas. Era cansativo as vezes, mas nĂŁo eram as gravaçÔes que a incomodavam, mas sim a emoção do tapete vermelho, as entrevistas, as Premieres, isso era seu maior medo.
- Tenho uma entrevista essa semana, no TSN, com o Jimmy, e vocĂȘ?
Bella jogou as pernas por cima das suas quando se sentou no sofĂĄ. VocĂȘ mostrou seu celular para ela, a agenda fixada na tela.
- VocĂȘ estĂĄ livre na quinta, eu tambĂ©m. Que tal um jantar especial?
- NĂŁo sei, Bel. Eu tenho um roteiro novo para ler...
Sua adorĂĄvel namorada se deitou em cima de vocĂȘ, entre suas pernas.
- Sobre?
Seu sorriso brilhante te fez sorrir também, adorava aquele brilho inocente não olhos que só ela tinha.
- Segredo..
VocĂȘ disse pousando o dedo nos lĂĄbios dela.
- NĂŁo existem segredos entre nĂłs.
Ela cantarolou deixando as mĂŁos deslizarem pelas suas laterais.
- Okay, é uma adaptação de um conto, tem uma banda, e duas namoradas, que precisam definir as prioridades. Nada muito diferente, mas é bom.
- O estudio nĂŁo me mandou nada, e eu pedi algo sĂĄfico.- Bela deixou que vocĂȘ enrolasse uma mexa de seu cabelo entre os dedos, enquanto suas outra mĂŁo desenhava cĂrculos na bochecha dela. Seus lĂĄbios meio abertos, sua pele macia na ponta dos seus dedos, aquele teria sido um de seus momentos favoritos, se nĂŁo estivessem falando se trabalho.
- A autora me quer, disse algo sobre minha quĂmica com a cĂąmera. Recebi primeiro que todo mundo.
VocĂȘ beijou a testa dela, embalando Bella contra seu corpo.
- VocĂȘ quer?
- Seria legal, Ă© diferente, mas as pessoas vĂŁo me pressionar para sair do armĂĄrio, e eu gosto dele.
Sua voz sai mais baixa do que gostaria. Essa era uma verdade dolorosa, vocĂȘ gostava de estar no armĂĄrio. Era bom que sua sexualidade nĂŁo fosse seu objeto de trabalho, vocĂȘ se sentia a vontade, feliz com sua situação, e sabia que muita coisa mudaria se assumisse sua verdadeira face.
- Poderia nos assumir.
Ela sussurrou, mais para si.
- Bella, jĂĄ conversamos sobre isso.
(...)
Desde sua conversa, que rapidamente se transformou em uma sessĂŁo de carinhos, vocĂȘ e sua amada nĂŁo falaram mais sobre o delicado assunto entre as linhas da conversa, se assumir publicamente.
Mas as trĂ©guas nĂŁo sĂŁo frequentes em sua vida. Bella ficou estranhamente quieta, nunca mantendo as mĂŁos longe de vocĂȘ, mas os dias antes repletos de conversa se tornaram quase mudos. Isso te incomodava, mas quando a questionava sua resposta era sempre a mesma, "estudando um roteiro", ou entĂŁo: "me preparando para uma entrevista."
Maldita sejam as temporadas de lançamento, vocĂȘ amaldiçoa mentalmente enquanto se prepara para mais um evento, o filme em que vocĂȘ trabalhou por Ășltimo Ă© um dos favoritos ao Oscar, o que te joga em vĂĄrias apariçÔes que te deixam ansiosa. Um cabeleireiro foi ao seu apartamento, preparou seu cabelo enquanto fofocava sobre algum novo solteiro, vocĂȘs estavam na sala, Bella nĂŁo muito longe, entretida lendo seu projeto secreto.
- Joshua querida, ele serĂĄ o solteiro, correndo para alguma garota, ou queer. - Ele solta uma piscadela para Bella, que sorri.
- Estou bem, e Joshua nĂŁo faz meu tipo.
Ele puxa sua franja delicadamente para o lado, jogando laquĂȘ para manter no lugar.
- Sua solteirice estĂĄ dando o que falar.
Ele sussurra enquanto enfia um grampo no seu cabelo, sem muita delicadeza.
- Eu to focando na minha carreira. Não preciso de ninguém.
VocĂȘ responde, com seu tom de ironia comum, mesmo que tenha mentido, vocĂȘ precisava de alguĂ©m, e por sorte jĂĄ tinha essa pessoa. Do outro lado da sala vocĂȘ escuta passos pesados se afastando.
- Bella?
NĂŁo houve resposta alĂ©m de uma porta sendo fechada sem muita cerimĂŽnia ou silĂȘncio, ela devia ter se trancado no quarto, uma grande parte sua quer ir atrĂĄs dela, mas precisava ficar ali, para manter as aparĂȘncias.
- Fica entre nĂłs, mas elu deve ter um crush em vocĂȘ.
Uma hora depois, era Bella quem estava sendo paparicada pelo cabeleleiro enquanto vocĂȘ se ocupava em se vestir. Um lindo vestido da coleção de primavera/verĂŁo da Gucci, com plumas e transparĂȘncia verde, foi escolhido para aquela noite, o tecido fazia com que sua pele brilhasse em qualquer luz, seria seu tapete vermelho. Descendo as escadas para o primeiro piso, a Ășnica coisa que vocĂȘ pode registrar foi o olhar de sua namorada sobre vocĂȘ, admiração pura, o amor genuĂno e uma pitada de orgulho por saber que vocĂȘ era dela. Seu coração caiu no chĂŁo com aquilo. Por um momento tudo que vocĂȘ queria era que ela fosse seu par, que pudessem compartilhar com o mundo todo seu relacionamento, seu amor. A campainha toca trazendo vocĂȘ a realidade. Pedro entra para buscar Bella, eles estariam juntos para divulgação de "The last of us", vocĂȘ nĂŁo tem par, portanto teria um carro sĂł pra vocĂȘ, e ele jĂĄ estava te esperando. NĂŁo houve despedida, o silĂȘncio tomou sua decida enquanto sua mente turbulenta gritava para voltar e puxar Bella pela mĂŁo, descer com ela e beijĂĄ-la na frente das diversas cĂąmeras.
NĂŁo! VocĂȘ estava muito confortĂĄvel sendo sĂł uma atriz sem se preocupar com os rĂłtulos de assumir um relacionamento, especialmente com a atriz mais popular do momento.Â
No tapete vermelho, todos os seus pensamentos e ideias sĂŁo silenciados pelos gritos de fĂŁs, flashes de cĂąmeras e perguntas de diversos jornalistas, vocĂȘ de fato brilha, esvoaçante em seu vestido, todos a admiram e elogiam, piadas e perguntas desconfortĂĄveis sĂŁo tĂŁo frequentes que jĂĄ nĂŁo ĂĄ incomodam mais, exceto quando um jornalista percebe sua sutil mudança de expressĂŁo quando Bella e Pedro entram na frente das cĂąmeras.
- Acho que posso ver uma admiração nos seus olhos, diga-me querida, a quanto tempo vocĂȘ nutre um crush pelo papai da internet?
- O quĂȘ?- VocĂȘ estĂĄ incrĂ©dula com o que ouve.
- Quando Pedro subiu aos holofotes esta noite seus olhos brilharam, com amor, acredito eu, diga-nos quando isso começou?
VocĂȘ simplesmente nega rindo da insinuação dele.Â
- Acredito que quando nĂŁo temos o quĂȘ queremos de alguĂ©m, ficamos procurando por qualquer sinal nĂŁo?
Ao se afastar e finalmente entrar no teatro, vocĂȘ solta algo que a muito prendia, lĂĄgrimas e corre atĂ© o banheiro, deixando que sua ansiedade desça e estrague sua maquiagem perfeita. VocĂȘ gostaria que Bella estivesse ao seu lado, segurando sua mĂŁo e dizendo coisas que a acalmariam. Damn.
- Ei, querida, apenas respire fundo, vou chamar alguem que possa te ajudar.
Uma jovem loira se aproxima de vocĂȘ, as lĂĄgrimas embassam sua visĂŁo e a voz nĂŁo Ă© familiar, vocĂȘ acena com a cabeça juntando todas as suas forças, atĂ© escorregar e se deixar cair em um ataque de pĂąnico.Â
(...)
A manhĂŁ seguinte Ă© calma e silenciosa, vocĂȘ esta em casa em sua cama, em um pijama quentinho com as mĂŁo de bela acariciando seu cabelo, enquanto pequenos beijos sĂŁo depositados em sua pele exposta. Ă bom, Ă© seguro.
- Porque nĂŁo me chamou? eu teria ido sem pensar duas vezes.
Ela questiona quando vocĂȘ se vira para olhar em seus olhos.
- Eu nĂŁo consegui. Me desculpa.
- NĂŁo precisa se desculpar. Eu to aqui agora. VocĂȘ estĂĄ segura.
***
A luz brilhava amarela no corredor do lado de fora do seu quarto, as cortinas estavam fechadas e jĂĄ fazia algum tempo, vocĂȘ sabia que o sol deveria estar nascendo, mais uma madrugada em claro, e mesmo com muita vontade de ver o sol nascer havia um peso invisĂvel te prendendo aos lençóis.
Bella jĂĄ tinha saĂdo e voltado do apartamento pelo menos trĂȘs vezes, vocĂȘ contou pelo barulho da porta da frente, o som do chuveiro e as chaves tilintando no andar de baixo. Ela nĂŁo havia entrado em seu quarto, quarto esse onde ela dormia. VocĂȘ se perguntava o por quĂȘ, mas nĂŁo em voz alta. VocĂȘ sabia a razĂŁo, ela sabia. Havia esse campo minado entre vocĂȘs e nenhuma queria dar o primeiro passo e correr o risco de jogar tudo para o alto.
Outra onda de choro se aproximou, esmagando seu peito com aquela mĂŁo invisĂvel e tĂŁo palpĂĄvel. Era quase como se vocĂȘ apertasse seu coração, o sangue escorrendo por entre seus dedos enquanto a sensação de aperto se torna necessĂĄria.
Mais uma vez a porta da frente se abre, ha um rĂĄpido clique na fechadura, nĂŁo Ă© repetido, vocĂȘ sabe que dessa vez alguĂ©m chegou, e torce para que seja quem ela precisa, jĂĄ que vocĂȘ nĂŁo se sente apta para isso.
Copos sendo postos na bancada, gelo batendo no fundo do vidro, eles pegaram alguma bebida no minibar da sala, nĂŁo hĂĄ vozes a princĂpio. VocĂȘ se esforça para abafar os soluços com uma almofada, nĂŁo querendo chamar atenção, as paredes sĂŁo muito finas.
Qualquer barulho seria facilmente pego naquele silĂȘncio. E foi. VocĂȘ ouviu o soluço dela, e foi terrĂvel. Como se suas prĂłprias comportas se abrissem, vocĂȘ chorou pelo que acreditou serem horas. E de fato foram, em algum momento o sono te levou, deixando nada mais que uma bagunça molhada de lĂĄgrimas adormecida na cama, sozinha.
Quando acordou, havia um brilho frio da fim da tarde iluminando o cĂŽmodo, um corpo junto ao seu, os olhos de Bella estavam fechados, mas sua respiração era uma prova de que ela estava acordada. VocĂȘ rolou para o lado dela, sentindo ela te abraçar e beijar o topo da sua cabeça.
â Te acordei?
Ela sussurrou contra seu cabelo, as mĂŁos deslizando por seus lados.
â NĂŁo. Acho que jĂĄ dormi demais.
VocĂȘ podia sentir o sorriso travesso dela. Uma mistura suave e safada, na medida certa, algo que a faria corar, afinal esse era o efeito Ramsey agindo. E vocĂȘ adorava. Ou teria adorado se fosse essa a situação.
Bella a puxou para cima, de modo que vocĂȘ a cobrisse com seu corpo, as mĂŁos em sua cintura te prendendo sobre ela. Nada menos do que provocante.
â O que vocĂȘ estĂĄ fazendo?
VocĂȘ perguntou apoiando o rosto na curva do pescoço dela.
â Nada.
VocĂȘ suspirou, se deixando envolver, mas sua mente nĂŁo vai muito longe, voltando aos choros da noite passada. Sua excitação sendo deixada de lado para dar lugar ao medo de perde-la, mesmo que ela estivesse em seus braços, tudo que vocĂȘ temia era que Bella "lesse a ultima pagina" e seu amor deixasse de ser isso, medo de que um dia a pessoa que vocĂȘ mais amava se tornaria apenas uma estranha, alguĂ©m com quem vocĂȘ cometeu um erro, ou pior, alguĂ©m com quem vocĂȘ errou e perdeu.
â Ey! estĂĄ tudo bem?
 a voz dele te traz a cama novamente, vocĂȘs estĂŁo sentadas, ela ainda estĂĄ em baixo, seus labios ainda pintam sua pele, vocĂȘ ainda se sente quente para Bella.Â
***
VocĂȘ a tem em seus braços, e Ă© exatamente assim que vocĂȘ que tudo permaneça, sĂŁo e salvo das suas prĂłprias tempestades e medos inconsequentes, medos irreais e tĂŁo reais que vocĂȘ pode toca-los.
 No ar, seus suspiros, respiraçÔes se regularizando o cheiro de amor e sexo pintando o ar, um peso prendendo seu peito, maior do que o peso do corpo nu dela sobre vocĂȘ, suas unhas, pintadas de azul claro contornam as marcas que vocĂȘ acabou de fazer, se perguntando atĂ© quando elas durarĂŁo, se vocĂȘs anda irĂŁo estar juntas no prĂłximo verĂŁo...
â Tenho que te falar uma coisa.â Bella olha em seus olhos, e vocĂȘ pode sentir os espinhos das rosas que ela plantou em vocĂȘ cravando em sua pele, Ă© invisivel e doloroso.â Eu estive pensando, em nos assumir. Sabe? como vocĂȘ quer que eu faça. Vai valer a pena? Eu quero dizer, ser assediada pela mĂdia, julgadas...
â Se isso significar que posso te chamar de minha, te amar sem medo ou restriçÔes, por que nĂŁo valeria?
â Ă um pouco mis fundo, vocĂȘ nĂŁo acha?Â
Bella se levantou, olhos confusos e frustrados, lagrimas pintando as bochechas, agora de dor. DĂłi em vocĂȘ tambĂ©m; porque la no fundo, aquele mesmo fundo que vocĂȘ questionou, vocĂȘ sabe que a verdade Ă©, seria muito melhor simplesmente assumir tudo, dizer a todos: "eu sou uma mulher que ama outras mulheres, eu amo minha namorada!"
VocĂȘ nĂŁo o faz, apenas pega suas coisas e vai embora. Uma porta que vocĂȘ deseja abrir novamente, mas a mantĂ©m fechada, trancada na sua histĂłria.
por algum tempo.
ainda se perguntando, por alguém que vala a pena, mas ela valia. maldição! Bella May Ramsey valia muito.
trĂȘs meses depois.
VocĂȘ entra no set as escuras, nĂŁo conhece a equipe com quem irĂĄ trabalhar, seu agente garantiu que todos os profissionais sĂŁo Ăłtimos, mas nĂŁo Ă© com isso que vocĂȘ se preocupa. VocĂȘ aceitou o papel, farĂĄ uma personagem assumidamente lĂ©sbica buscando entender seus sentimentos por uma garota que Ă© amiga de uma das integrantes da sua banda de rock. O que poderia dar errado?Â
A voz de sua ex namorada ainda ressoa nos seus ouvidos.Â
"Seria legal se assumir com o papel. Me provaria que vocĂȘ nĂŁo tem vergonha de nĂłs duas."
Seus amigos respeitaram seu tempo, mas atĂ© sua familia acredita que estĂĄ na hora de assumir para o mundo quem vocĂȘ realmente Ă©.Â
Alguns atores começam a chegar para a primeira leitura, vocĂȘ se afasta de todos puxando seu celular, algumas demos das musicas presentes na trilha do filme jĂĄ foram previamentes gravadas, vocĂȘ gosta de ouvir sua prĂłpria voz cantando, Ă© meio narcisista, mas te faz bem.
VocĂȘ se considera muito bem e calma, atĂ©Â ela entrar, e droga, Bella estava linda no seu moletom, aquele que vocĂȘ nĂŁo voltou para buscar. Seu coração caiu. Ela se sentou em seu lugar marcado, na sua frente, abaixou os oculos escuros e te encarou, em total silencio. Seu coração batia tĂŁ forte em seu peito que vocĂȘ acreditava que as pessoas ao seu redor poderiam ouvir caso se calassem. Ela esticou a mĂŁo, te oferecendo um aperto suave, vocĂȘ recusou. Voltando sua atenção para seu celular, procurando na internet qualquer noticia sobre aquilo que vocĂȘ estava ignorando.
CĂ©us nĂŁo era possivel que ninguem fosse te avisar sobre isso.
Estava ali, no seu instagram, vocĂȘ havia sido marcada na publicação do estudio.
"Romance Lésbico Entre As Ex Melhores Amigas Tem Previsão de Estreia Para O Primeiro Semestre do Ano Que Vem."
A leitura começou calma, cada um dizia sua fala quando o momento chegava, nada extraordinårio, mas tão suave que fazia o clima ficar leve e açucarado.
AtĂ© Ă s falas entre vocĂȘ e elu começarem se distanciar do romance e partir para a quebra.
- VocĂȘ tem vergonha de nĂłs?
NĂŁo existe muita emoção na voz dela. Diferente de vocĂȘ Bella esta sendo extremamente profissional. Sua garganta burbulha os sentimentos presos em seu coração, vocĂȘ lĂȘ a frase em sua mente, mas falha ao falar em voz alta, atĂ© conseguir levantar os olhos e encarar sua ex.
- NĂŁo consigo fazer isso.- O sussurro que sai de seus lĂĄbios nĂŁo segue o que estĂĄ escrito, e se direciona apenas para elu.- Meu coração pertence a vocĂȘ, eu sou sua, te amo com todas as minhas forças, e droga, esses Ășltimos meses foram os piores, mesmo estando segura sobre quem sou. Mas estava com medo, eu juro, medo de falar para todos e te perder, talvez para sempre, nĂŁo eu nĂŁo podia, e veja onde estou agora, se nĂŁo Ă© a realização do meu pior pesadelo, eu nĂŁo tenho vergonha alguma, apenas acreditei na mentira de que estava me mantendo segura de um assĂ©dio que temia mais do que tudo. Se alguĂ©m quiser gravar isso e postar, eu nĂŁo ligo, digam o que quiserem dizer, mas Bella eu te amo pra caralho, e essa merda toda que eu acabei de dizer nem ta escrita no scripit!
VocĂȘ se debrussou sobre a mesa e aproximou seus rostos.
- Se nĂŁo quiser perdoar essa mulher medrosa, eu vou entender, mas se quiser que eu te assuma, e me assuma, saiba querida, eu estou disposta!
A reação dela foi a realização dos seus sonhos, ela te beijou.
Ela te beijou.
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Livro: Jantar Secreto
Autor: Raphael Montes
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