#Jantar Secreto
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tammyholmeslecter · 5 months ago
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Canibalismo, Chuck Palahniuk e Raphael Montes
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Hoje vim surtar falar sobre um assunto que desenvolvi um grande fascínio nos últimos dias: Canibalismo.
Por mais que possa parecer perturbador e até nojento o assunto em si, é possível tirar tantas reflexões sobre o assunto, tantas metáforas que realmente me impressiona.
Bem, como comecei a me interessar pelo assunto? Esse filho da mãe aqui:
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(Essa série real alugou um triplex na minha cabeça)
Hannibal é uma série da NBC que possui 3 temporadas (infelizmente) com 13 episódios cada. Obviamente é baseado nos livros de Thomas Harris, mas tem suas diferenças que fazem a série ser única. A começar pela profundidade maior que tem da relação entre Hannibal e Will, que, ouso dizer, se torna o foco principal da série. E o Hannibal vê o canibalismo não como algo violento, mas sim uma arte. Isso é claramente percebido ao analisar as cenas de crime, que são perfeitamente montadas, com todas elas tendo um significado por trás.
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Nesta cena, além do cadáver ter os aspectos e formato de uma árvore, o corpo tem todos seus órgãos internos removidos e uma planta venenosa é posta em seu lugar.
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Essa cena nem preciso explicar. Uma clara referência ao quadro Primavera, de Sandro Botticelli.
Enfim, não vou me extender muito em apenas Hannibal, mas já é possível entender a profundidade da série, (recomendo fortemente pra quem nunca assistiu!) e há muito mais a se analisar sobre a série, porém vou dar continuidade a minha saga em descobrir diferentes mídias sobre canibalismo.
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Ontem mesmo terminei o livro O Jantar Secreto, de Raphael Montes. Geralmente, não leio livros contemporâneos brasileiros (amo os clássicos), pois maioria são fantasias ou romances (ou autoajuda, que é pior) e quase nenhum realmente tem uma sinopse que me chame a atenção. Mas quando vi que esse livro tinha canibalismo como tema principal, e que tinham cenas que para algumas pessoas era de revirar o estômago (adoro livros grotescos, hehe), resolvi dar uma chance. E definitivamente não me arrependi.
Quando terminei este livro, fiquei meia hora olhando pro teto tentando processar o plot twist que ocorre justamente no epílogo. Foi um final que realmente era difícil de prever. Mas não foi só isso que me deixou encantada com o livro, também foi as inúmeras críticas sociais e as cenas chocantes escrita de forma crua, algo que imediatamente me fez lembrar de um outro autor que amo: Chuck Palahniuk.
Não li outros livros de Raphael Montes (ainda), mas já posso dizer que há uma semelhança com Palhaniuk.
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Ambos escrevem histórias grotescas, equilibradas com humor ácido e criticas sociais (coloquei aqui a capa do conto Tripas, melhor exemplo da essência de Chuck Palahniuk, na minha opinião). Isso sem dúvidas fez eu me interessar em ler outras obras de Raphael Montes futuramente.
Mas ainda tenho muito a descobrir ainda sobre esse mundinho do canibalismo e suas metáforas. Ainda há vários livros e filmes sobre o assunto que ainda não vi, mas pretendo em ler e assistir mais sobre em breve.
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bisexual-berry · 2 years ago
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"Sem dúvida, morar no Rio de Janeiro era melhor do que morar em Pingo d’Água. Mas eu não podia dizer que estava feliz. Decepcionado talvez fosse mais preciso. Eu tinha um diploma e havia perdido o sotaque."
- Jantar Secreto, Raphael Montes
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gatilhosemlivros · 2 years ago
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Jantar Secreto, por Raphael Montes // Brasil
Sinopse
Um grupo de jovens deixa uma pequena cidade no Paraná para viver no Rio de Janeiro. Eles alugam um apartamento em Copacabana e fazem o possível para pagar a faculdade e manter vivos seus sonhos de sucesso na capital fluminense. Mas o dinheiro está curto e o aluguel está vencido. Para sair do buraco e manter o apartamento, os amigos adotam uma estratégia heterodoxa: arrecadar fundos por meio de jantares secretos, divulgados pela internet para uma clientela exclusiva da elite carioca. A partir daí, eles se envolvem em uma espiral de crimes, descobrem uma rede de contrabando de corpos, matadouros clandestinos e grã-finos excêntricos, e levam ao limite uma índole perversa que jamais imaginaram existir em cada um deles.
Lista de Gatilhos:
Tortura
Violência
Homofobia
Gordofobia 
Assassinato
Sequestro
Canibalismo
Pedofilia
Drogas
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martisa · 11 months ago
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Carta para Jenna 12/2023
Essa carta contém spoilers do filme Wonka
Cara Jenna
Começo essa carta já lhe dizendo para imaginar o que acontece quando uma confeiteira de mão cheia, visita, junto a seus amigos, o palácio do universo onde nosso imperador mora. Estou falando da Alice da confeitaria indo visitar nosso amigo, minha querida, ele pediu que ela fizesse uma milk-shake de fruta Tum Tum e a inocente menina achou que seria uma tarefa muito fácil, claro que a rainha dos espelho disse para ela que aquilo estava longe de ser uma boa ideia, mas a rainha só conseguiu dizer isso depois que o imperador já havia tomado cinco copos de milk-shake de fruta tum tum, bem, para a defesa da rainha, ela esteve o dia todo em seu país dos Espelhos participando de uma festa e só no final é que pode ir até o palácio. Foi engraçado, Alice, a confeiteira não sabia que a fruta TumTum daquele universo provocava reações adversas no imperador e aí quando a rainha terminou de contar e a confeiteira pensou que seria mais uma confusão do nível com a qual ela está acostumada em seu universo... O pobre Hattie, filho do chapeleiro maluco (que não é cunhado de Lizandra e nem irmão de Madeleine Hatter) levou uns catiripapo porque o imperador odeia todos os filhos de todos os chapeleiros do País das Maravilhas, Rosa não escapou do destino que se tem perto do imperador sob influência da TumTum, nem a confeiteira, foi um Deus nos acuda, o único que se safou foi o Ferguie porque ele é muito fofo e a rainha salvou ele de ser apertado até a morte pelo imperador. Isso causou uma instabilidade perigosa com a rainha mãe da Rosa, você sabe, os latinos valorizam muito essa coisa da família, a rainha de copas cubana foi até o palácio do imperador e deu na cara dele, tamanha foi a coragem dela e a Rainha dos Espelhos não deixou o imperador revidar, isso deu-se em uma longa discussão, mas tudo terminou bem com a Alice confeiteira cantando uma música sobre união, amizade, perdão, blá blá blá, deixa a massa descansar e blá blá blá. No final eles jantaram juntos e depois a confeiteira e seus amigos voltaram para a sua versão Disney do País das Maravilhas. Acho que ela gostou muito , quando a Rosa eu não tenho essa certeza, mas ok.
Nem só de confusões no País das Maravilhas vive a família Carroll. Como você bem deve estar sabendo, o filme Wonka (e que filme maravilhoso MEU DEUS DO CÉU) foi gravado em Oxford, não ele inteiro, mas algumas cenas, e isso descamba em nosso querido chocolateiro estar na cidade de Oxford, no filme na década de 30 ou 50, mas você sabe que se uma coisa se passa em Oxford, alguma canela terá, essa é o ditado que estão usando por aqui. Então o chocolateiro apareceu na Christ Church e antes dele abrir a boca perguntaram se ele faz chocolate com canela, ele foi dizer que não porque os ingredientes dele eram mais exóticos, ele foi expulso de lá, então ele encontrou o mesmo cara que fez a pergunta que por acaso era um professor de matemática e fotógrafo vitoriano (você deve saber de quem eu estou falando, o nosso imperador) e achou as histórias do Willy Wonka fascinante e assim como Wonka, esse nosso amigo matemática que se chama Charles, também era mágico e inventor, eles ficaram muito amigos, mostraram um para o outro suas invenções e trocaram experiência, Wonka fez para Charles um chocolate que curasse a sua gagueira e Charles ensinou a Wonka matemática básica para que ele pudesse não precisar de um contador assim que Abacus foi para a casa, você deve imaginar que se Willy não sabia ler nem escrever ele certamente nãpo saberia matemática básica. Foi uma troca e tanto e eles aterrorizaram Oxford naquele dia, então Willy Wonka foi chamado para um jantar na reitoria e o é claro que a senhora Liddell não gostou muito dele a princípio e o senhor Liddell disse algo como "não era você que estava cavalgando o John Ruskin uma madrugada dessas?" (é importante salientar que o John Ruskin estava tranformado em verme na ocasião) foi bem engraçado, mas aí ele conquistou a todos quando deu seus chocolates, Charles então convidou Willy Wonka para ir até o País das Maravilhas e experimentar fazer chocolates com os ingredientes de lá, Wonka achou a ideia e incrível e ele foi mesmo, fez chocolate com recheio de Tumtum antes que a Alice pudesse contar a ele que não se devia fazer nada com as tumtum, isso deu no que você já sabe kkkkkk, bem, e então de volta a Oxford ele precisou voltar para a sua época (30 a 40) e deu de presente de agradecimento para Charles um pote cheio de Choconela (chocolate com canela) Charles ficou muito feliz, você sabe como Charles fica quando dão canela para ele. Aí quando ele estava em sua época em Oxford ele foi visitar a Noddle na biblioteca Bodleiana e lá dentro ele experimentou um bombom de tumtum que ele havia guardado porque ele achou que era imune aos efeitos da TumTum, mas aconteceu de sabe quem estar lá? Max de Winter, agora a biblioteca Bodleiana tem algo em comum com a biblioteca da Christ Church. Ou quase não sei.
Ah querida Jenna, sei que você está lendo essa carta doida para saber como foi o amigo secreto, foi uma maravilhas, o Vittório Puzzo me tirou e me deu só um abraço, eu tirei a Sarah e dei a ela uma história onde ela termina com o Lucas, foi tudo muito lindo e perfeito, Charles tirou a Maria Beatriz e deu um livro todo lindo para ela, enfim, tivemos até comes e bebes esse ano. Para a nossa noite de natal a ceia vai ficar por conta da Pele de Asno, da Alice confeiteira e do Willy Wonka, mas eu falei para o Willy Wonka que eu não quero nada com leite de girafa e ele perguntou se pode substituir o leite de girafa por leite de Max de Winter e então eu mandei ele ir a merda, mas ele riu, então eu acho que está tudo bem, eu disse para a Alice confeiteira que ela pode fazer a comida que quiser, mas que eu não quero absolutamente nada que o Hattie coloque na cartola dele porque eu acho isso uma porquisse e nada que seja feito em recipientes em que a gata dela fique dentro e que ela não lava antes de usar, eu disse a Pele de Asno para ela fazer o bolo do amor, mas que não era para usar aquele vestido de sol porque as mangas do vestido ficam caindo em cima das tigelas e aquilo me dá aflição. O Lucas vai passar o natal com a gente, ele geralmente passa com o aniversariante, ele já disse que não é toda vez, mas ele escolheu dividir seu tempo entre a gente e sua família (mesmo que a família dele nunca saiba que ele está presente).
Bem Jenna, por ora isso é tudo o que tenho para te relatar, espero que essa carta lhe encontre bem, eu estou pensando em transformar essas cartas em episódios do meu podcast, o que você acha? Acho que seria muito divertido. Enfim, espero sua resposta.
Sua eterna amiga, Jaqueline
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geekpopnews · 10 months ago
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Raphael Montes| Novo livro do autor será lançado em março
Novo thriller psicológico do autor Raphael Montes, o livro "Uma Família Feliz" tem data de lançamento anunciada. Confira mais detalhes em nossa matéria. #RaphaelMontes #UmaFamíliaFeliz #LivroSuspense
O novo livro de Raphael Montes, intitulado “Uma Família Feliz”, tem a data de lançamento anunciada. Trata-se do mais recente suspense do autor, uma história envolvente que explora as tensões nas relações familiares e no mundo de aparências de um condomínio perfeito, em uma trama complexa sobre infância e maternidade. A Editora Companhia das Letras lançará o livro em 20 de março. Além disso, o…
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lionesslyra · 2 months ago
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A altivez dos passos diz que é nobre o sangue que corre em ALEERA ORIANNA ESSAEX. Sendo ASTUTA e VINGATIVA, ela foi escolhida como hospedeira e protegida da DEUSA SEKHMET. Aos 25 anos, cursa o NÍVEL II, com aulas extracurriculares de DUELOS MÁGICOS, ESGRIMA, EQUITAÇÃO, MEDITAÇÃO E HARMONIZAÇÃO DIVINA.
I. resumo ✹ II. wanted connections
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Mulheres não herdam o trono. Foi isso que Aleera cresceu ouvindo e, embora soubesse que um cargo de igual importância lhe era reservado – o papel de sussurrar, manipular, aconselhar e colocar nobres líderes no caminho correto, mantendo a ordem e a paz no Império – foi impossível não sentir certa insatisfação em relação ao título que jamais lhe pertenceria, primeiro por ser mulher e, mesmo que isso não fosse um empecilho, também jamais alcançaria o trono, já que não era a mais velha das princesas. 
Essa frustração não durou muito tempo, mas moldou os anos iniciais de sua educação e a colocou na busca por ser excelente. Poderia não se tornar Imperatriz, mas decidiu que seria perfeita como khajol. Portanto, mesmo ainda no início de sua educação dentro dos muros do palácio em Ânglia – é claro, quando compreendeu de fato as implicações de seu gênero no contexto social do Império – Aleera mostrava dedicação inabalável em suas lições e estudos. 
Decepcionou sua mãe uma única vez, uma mancha que a acompanha sempre que sente os olhos da Imperatriz Meritaten sobre si. Em sua ingenuidade e espírito aventureiro infantil, Aleera verbalizou durante o jantar sua admiração pelos dragões e seu desejo de se tornar uma montadora. Seu erro, percebido tarde demais, lhe rendeu um longo e desagradável sermão (e sua mãe mais exaltada do que jamais vira), mas a fez compreender que jamais montaria um dragão; esta função não era digna de uma princesa. A ela cabiam as artes da magia e a corte, não a Fronteira e a Guerra. Aleera não discutiu, mas o fascínio pelas criaturas não a abandonou, mas permaneceu para sempre secreto. 
Não soube dizer, a princípio, quem seria a divindade que a escolheria; seus sonhos, sempre disformes e incertos, sempre lhe revelavam imagens desérticas e relacionadas à uma leoa – sempre solitária. Foi somente quando sua curiosidade levou a melhor e ela cedeu à pesquisa, que identificou a divindade como sendo a deusa Sekhmet. 
Suas atividades extracurriculares foram escolhidas não só com base na utilidade, mas também por prazeres pessoais, sendo todas elas fonte de interesse e contentamento para a princesa.
No que tange a decisão de seu pai de abrigar os militares em Ardosia, Aleera não ousou pronunciar uma palavra que fosse, sabendo que a presença dos changelings e seus dragões desagrada (e muito) sua mãe. Secretamente, porém, ela está animada pela hipótese de ter dragões em Hexwood, já que assim poderá vê-los mais de perto do que jamais imaginou.
✹ HER TEMPER ✹
Aqueles fora de seu círculo social a descrevem como fria, distante, e até mesmo arrogante, mas é impossível negar que Aleera mostra elegância nos mais singelos movimentos, seja num sorriso (por mais raros que estes sejam) ou num gesto das mãos ao manusear seu pincél.
O carinho ela reserva para aqueles mais próximos em seu círculo de amizades, embora não se pode em seus relacionamentos, afinal, flertar nunca fez mal a ninguém. Rumores acerca de suas preferências tendem a dizer que tanto rapazes quanto garotas já caíram em seus charmes.
É ambiciosa e está sempre correndo atrás da sua melhor versão, buscando as maiores notas e os melhores resultados tanto nas aulas regulares da Academia quanto em suas atividades extracurriculares.
Apesar de um membro da família real, Aleera não é de se limitar pelos ideais alheios - se gostar da pessoa se aproximará, senão não e ponto. O mesmo vale para aqueles cuja presença possa ser interessante ou vantajosa, mesmo que não seja bem visto em seu âmbito familiar quando se tratando de changelings.
É persistente (teimosa aos olhos de algumas pessoas) e dedicada, e jamais vai desistir de perseguir algo que acredita ser capaz de alcançar ou de lutar pelo que acha certo. Seus treinamentos e meditação a tornaram alguém quase sempre paciente (créditos dados aos seus irmãos e irmãs) e perspicaz. Contudo, é extremamente autocrítica, sempre acreditando que não alcançou o ápice de seu potencial, sempre achando algo que ainda deve ser aprimorado. Aleera não aceita o próprio fracasso.
Em seus relacionamentos interpessoais, a princesa é carinhosa com aqueles que gosta, leal até os ossos àqueles que a conquistam e é uma amiga protetora, sempre oferecendo conselhos (mesmo quando estes não lhe são pedidos). É alguém com quem se pode ficar em silêncio confortável, mas também adora uma boa bagunça (uma travessura, uma escapada…) e é impiedosa quando é confrontada em combate - não hesita em machucar alguém se necessário. No que diz respeito ao romance, por ser um membro da família imperial, ela sabe estar destinada a um casamento político e, por isso, não tem expectativa alguma de encontrar o amor.
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ataldaprotagonista · 4 months ago
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QUAL MÚSICA DA LDR O ELENCO DE LSDLN SERIA?
Nunca fiz algo assim antes então bora.... ta gigantinho. JÁ AVISO QUE O DO ENZO e FER SÃO MEIO ANGST. OUTRA COISA... já comecei a postar a fic do Wagner Moura no app laranja!!!
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ESTEBAN KUKURIZCA - Sweet
Do you want children? Do you wanna marry me? Do you wanna run marathons in Long Beach by the sea? I've got things to do like nothing at all, I wanna do them with you Do you wanna do them with me?
Ele é muito todas do Did you know, né? Sweet, Margaret, Let the light in. O FINAL DESSA TA MUITO ENGRAÇADO KKKKKKKKKK, mas vamos lá:
Vocês ficavam a um tempão, num esqueminha secreto que o elenco da peça que vocês estavam não fazia idéia. Foram meses de processo e meses em que vocês agiam como casal no off... cara, ele dormia na sua casa! Você tinha um kit básico na casa dos pais dele e além disso, tinham roupinhas combinando.
Depois de escutar as músicas da sua diva (Lana Del Rey) ficou PUTA com Kuku.
Por quê ele não te assumia?
Tinha vergonha de você? Achava que era algo passageiro? Porra! Você estava apaixonada e só pensava em se casar, ter filhos, construir a vida de vocês juntos mas depois de tanto tempo já não tinha certeza se era o certo.
Numa noite fria de inverno, regada a vinho, esperava por Esteban (que tinha ido ao mercado) sentada no sofá. Todos os momentos passando pela sua cabeça... se isso não iria pra frente, iria ser cortado de uma vez por todas.
Ele chegou,
-AMOOOOOOOR? BEBITA? - ouviu o barulho das sacolas de plástico sendo despejadas no mármore da pia na cozinha - COMPREI UMAS COISI - ele te viu toda bravinha no sofá - nhas pro jantar. O quê foi?
Você engoliu em seco quando ele se ajoelhou a sua frente.
-Fala logo! Ta me assustando.
-O quê a gente tem?
-Quê?
-O quê a gente tem, Esteban? Você mora comigo, dividimos as contas, temos dois gatos, sua mãe me ama... mas ao mesmo tempo... não sei se quer filhos, se quer se casar, se pensa na gente velinho como eu penso. Eu tenho coisas pra fazer, penso muito no futuro, e não imagino você fora dele. Só não sei se você... se você quer fazer parte de tudo isso também.
Ele ficou em silêncio pensando, mas quando ergueu o olhar viu a confirmação nos olhos dele. Kuku era seu, assim como você pertencia a ele.
- É que... com você nunca teve essa parada de palavras... pra mim o "eu te amo" bastava, ou nem isso... quando você ri das minhas piadas idiotas, quando faz brigadeiro ou me ensina português, quando vai pra casa da minha mãe às oito da noite porque ela não consegue digitar a senha da netflix.. achei que tudo isso mostrava o quanto você me amava e isso já é o suficiente pra mim... Desculpa por não sacar se era o suficiente pra você mas... Sn, eu te amo. Você quer casar na igreja? Eu caso. Você quer filhos? Eu quero desde que você seja a mãe! Você quer acordar seis da manhã pra fazer aquela porra daquela maratona, eu sou seu parceiro. Pra vida toda, minha neña. Pra vida toda.
E foderam lentinho.
O pedido oficial veio dias depois acompanhado de porra dentro.
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MATÍAS RECALT - Norman Fucking Rockwell
Godman, man-child. He fucked me so good that I almost said I love you.
Apesar da música ser tristonha, tem um trechinho específico que é totalmente ele. Não vou elaborar muito mais porque em breve vem um imagine só relacionado à`isso.
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ENZO VOGRINCIC - Sad Girl
Being a mistress on the side It might not appeal to fools like you Creeping around on the side Might not be something you would do But you haven't seen my man... He´s got the fire. And he walks with it... His Bonnie on the side, Bonnie on the side Makes me a sad, sad girl His money on the side, money on the side Makes me a sad, sad girl
É invevitavel pensar nele ouvindo essa. Apesar de "ultraviolence" ser quase o sobrenome dele nos edits....
Vocês namoravam a uns bons meses mas ele ainda não tinha vindo a público revelar o romance secreto. Você tinha ciúmes das fãs dele, mesmo que Enzo deixasse bem claro o amor por você e que nunca, nunquinha daria bola para nenhuma outra mulher.
Foi quando ele te convidou para um tapete vermelho que seu mundo caiu no chão. Caralho, ele iria te assumir... e não um post basiquinho no instagram, ele te levaria para o mundo dele.
Ele te amava? Não tinha dúvidas... mas ali, ao lado dele no tapete de gala em meio aos desconhecidos e famosos, você parecia uma menininha assustada.
Principalmente quando ele sussurrava sacanagens no ouvido em frente às câmeras: te assumia para o mundo enquanto falava o quão forte ia te foder no banheiro do evento.
E depois daquele dia, vieram outros eventos os quais o agente dele fazia questão que você estivesse presente. Sempre a "Bonnie" ao lado de Clyde. Ele caminhava com elegância, com sensualidade e te exibia como um troféu.
Se sentia burra por ter aceitado aquilo.
Meses depois descobriu que ele havia ganhado maior grana com a sua presença nos eventos, afinal, todos queriam saber quem era a garota que ele escolheu.
Você não terminou com ele.
Era só mais uma garota triste.
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AGUSTÍN PARDELLA - Salvatore
Catch me if you can, working on my tan Salvatore. Dying by the hand of a foreign man Happily. Calling out my name, in the summer rain. Cia, amore.
O Pardella é verão, né?
Se conheceram quando? No verão! Onde? Numa praia brasileira paradísiaca em que ambos foram passar as férias.
Você tomava sol e lambia um sorvete azedinho ao lado de suas amigas enquanto observava o grupinho de gringos tagarelantes que jogava altinha ali próximo.
Tinha um em especial, que te chamou a atenção... os cabelos loiros e olhos verdes contrastavam com a pele bronzeada, quase que dourada, do rapaz.
E não era boba, ele te olhava também.
Na cabeça de Pardella, ele rezava para que a bola escapulisse e caísse bem na tua cara para que tivesse uma desculpa para se aproximar de você.
E foi o que aconteceu.
Não que tivesse caído no seu rosto, mas próximo o suficiente para você soltar um berro e ele vir correndo se desculpar.
-Desculpa! Desculpa - disse com um português espanholsado.
Seu sorvete avia caído na areia e agora parecinha um espetinho besuntado na farinha.
-VEN LUEGO, BOLUDO! - os amigos gritaram. Ele olhou para trás e voltou a te encarar.
-Sn - repetiu seu nome baixinho - Assim que a partida terminar yo volto aca, si?
Você só sorriu marrentinha mas assim que Pardella saiu dali, suas amigas começaram a gritar que "HOJE TEM TAN TAN TAN".
...
Minutos depois começou a sentir os pingos de água gelada em sua pele quente... uma chuva de verão estava a caminho. Sem nem se lembrar de Agustín juntou suas coisas, bateu a canga até a chuva engrossar... então saíram correndo.
Isso até você ouvir os gritos:
-SN, SN!
Ele te alcançou quase que sem folego e enquanto a chuva caía, trocaram os instas com a promessa de se encontrar em algum barzinho de noite.
E provavelmente, aquela noite "teve tan tan tan".
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FER CONTIGIANI - Fuck it I love you.
Wish that you would hold me or just say that you were mine It's killing me slowly... If I wasn't so fucked up, I think I'd fuck you all the time
E VAI TER KUKU CORNINHO e depois falecide SIM! E FER TALARICO
Ele era amigo do seu namorado, caralho. A primeira vez Kuku estava viajando e você odiava dormir sozinha depois de que o apartamento de vocês havia sido assaltado meses antes, ele mesmo que deu a idéia:
-Por que você não chama o Fernando? Ele dorme na sala, cuida de você... se quiser eu ligo pra ele mais tarde.
Você aceitou, só não esperava que ficassem tão bêbados pós risoto com filé mignon. Sentaram no sofá rindo enquanto Contigiani contava as histórias e memórias dele e foram se aproximando.
Fernando te beijou primeiro, logo você não traíu.
No dia seguinte, acordou com uma ressaca e odiando aquele rostinho bonito de Contigiani. Tomaram café da manhã em silêncio até seu telefone tocar.... Kuku tinha sofrido um acidente na estrada e estava em coma.
Você chorou e chorou e chorou e Fernando te segurou para que não desabasse, tanto fisicamente quanto emocionalmente.
Ao longo dos meses Fernando havia sido seu porto seguro, um grandiosíssimo amigo.
Você se sentia fodida e depressiva.
Trabalhava dobrado para pagar as contas carérrimas do hospital e mal tinha tempo para... para ser feliz. Seus únicos momentos bons eram quando Fer vinha te visitar. Sempre trazia flores e um bom vinho para acalentar seu coração.
Esse fim de semana você estava mais abatidada que o normal já que o médico disse que o quadro do seu marido era praticamente irreversível.
Depois os jantar seguiram a rotina de sentar no sofá e tentar rir de algumas besteiras, mas nesse dia Contigiani tinha um propósito e era se declarar.
Quando sentaram perto, olhos nos olhos e nas bocas, ele achou que você o queria... e você o queria, mas não podia fazer aquilo. Encostou a mão no peito dele e falou:
-Sinto muito, Nando - ele se afastou envergonhado - Se eu já não estivesse tão fodida... foderia com você. Mas não posso, pelo Kuku.
-Pelo Kuku - ele sussurrou baixinho - Sinto muito, Sn. Não sei o que tava passando pela minha cabeça.
Então ele levantou e foi embora sem se despedir.
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PIPE OTAÑO - Blue Jeans
Blue jeans, white shirt. Walked into the room, you know you made my eyes burn. It was like James Dean, for sure.... I will love you till the end of time
preguiça, mas um dia você volta aqui que estará escritokkkkkkkkkkk
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UFA! Acho que por hoje foi kkkkkkk
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idollete · 9 months ago
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penso muito no cenário realacionamento secreto com o enzo, e em como ele tentaria fazer todos os momentos serem intímos desde o sexo até jantares escondidos.
acho que seria uma coisa muito do tipo illicit affairs, cruel summer e cardigan (to kiss in cars and downtown bars), e me arrisco a dizer que ele se aproveitaria muito da situação pra poder falar sacanagens na frente dos outros que só você entenderia.
sim, sim, sim!!! e não só sacanagens (mas principalmente elas), penso que o enzo, por ser mais retraído, é uma pessoa que você acaba criando muitas piadinhas internas. nesse cenário de illicit affairs, imagino que vocês se entenderiam só com um olhar, mesmo em lados opostos de um lugar, vocês saberiam o que o o outro tá pensando. enzo tem a mania de te arrastar sempre que a vontade fica insuportável demais e vocês acabam tendo uma rapidinha em algum canto, é tudo muito sujo e íntimo ao mesmo tempo, sabe? porque estão acostumados a serem silenciosos, discretos, os gemidos que ele solta são só pra você ouvir, ninguém mais. é intenso, de faz ir no paraíso e no inferno em questão de segundos
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nominzn · 1 year ago
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Jo Malone & Pinot Noir 2
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chenle x leitora gênero: fluff; sugestivo. wc: 1.4k mlist Chenle não sabe mais o que é ser apenas seu amigo, mas isso ainda é um segredo. Até que um encontro o tira do eixo, e ele sente o sangue ferver. nota: mais um pouquinho desse chenle que mexeu mt com a minha (nossa) cabeça. espero que gostem! <3
"Vem pra cá hoje?" Ouviu Chenle perguntar manhoso. Acabara de acordar, mas correu para te ligar de vídeo.
"Cê sabe que não dá." Viu-o revirar os olhos. "Eu tenho todo um ritual pra me arrumar, teria que levar minha casa pra sua." Você riu, imaginando as tuas coisas espalhadas pelo chão do quarto do ficante.
Sairiam hoje à noite, Hyuck arrumou uma noitada para irem. O amigo do amigo dele, que conhecia o dono do evento, pôs uns nomes na lista. Honestamente, não tentaram traçar a origem do convite. Se soubessem mais, talvez não fossem.
Desde a primeira vez que ficaram, você e Chenle não se desgrudaram mais. No entanto, nem os amigos próximos souberam de nada, porque não tinham contado ainda. Pra falar bem a verdade, não haviam conversado sobre o que eram – estavam apenas curtindo, por enquanto.
"Então eu vou aí, pronto." Sorriu sem mostrar os dentes, e você protestou de mentirinha, fazendo-o soltar uma risada rouca, com os olhos apertados de sono. Ficara animada com a ideia da companhia dele. "Já já tô aí, não precisa cozinhar. Vou levar almoço." Você assentiu com a cabeça e cantarolou uma resposta.
"Até daqui a pouco, mô." Despediu-se do outro lado e desligou, te deixando embasbacada. Mô?
neném: do que vc me chamou???? lele: num sei de nada
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O chinês chegou com uma sacola enorme do restaurante Madero numa mão e uma menor, da Lindt, na outra, além da mochila nas costas. Abriu espaço para que ele entrasse no teu apartamento, fechando a porta em seguida.
Ele já estava acostumado a ir à tua casa, de modo que seus pés automaticamente orientaram-se para a cozinha, colocando as sacolas sobre a pequena mesa de jantar.
"Chenle, o que é isso?" Arqueou a sobrancelha, fingindo estar brava, apontando para o pacote de chocolates caros.
"Tá louca? Outro dia aí tu disse que queria um doce." Você fez como se fosse cruzar os braços, porém ele te impediu. Te prendeu num enlace firme, íntimo.
"Não precisava." Derreteu-se no ombro dele, sentindo a pele aquecida do pescoço na ponta do nariz.
"Claro que precisava. Vem cá." Você levantou a cabeça para olhar em seus olhos. "Só tô te mimando um pouquinho. Tá?" O rapaz sorriu ao observar que teu rosto se contorcia, tentando deter o sorriso.
Tão logo te soltou, sentiu suas mãos segurarem tuas bochechas. Não te daria a opção de desconversar.
"Tá, dona encrenca?" Aguardava uma resposta, seu tom denunciou. Deu um selinho no bico formado pela pressão na face. "Tá?"
"Tá."
E, então, a boca dele se moldou na tua com uma brandura conhecida. Entrelaçou os dedos no teus, te puxou para mais perto.
"Tava com saudade." Você sussurrou contra seus lábios, e Chenle te envolveu com mais vontade. Tuas palavras alteraram a química do cérebro dele. Nem se recordava dos planos de não parecer emocionado.
"Muita." Te beijou bem suave, o rosto adornando-se de felicidade.
Depois de almoçarem, ainda havia tempo antes de precisarem se arrumar. Na sala, colocaram qualquer comédia romântica, teu gênero mais assistido, pra ter barulho de fundo na soneca da tarde pré balada de lei.
"Quem dormir primeiro, ganha!" Disse, fechando os olhos como um relâmpago, deitada no sofá reclinável, aninhada nele. O rapaz gargalhou, não aguentando tuas besteiras. Deixou várias beijocas no topo da tua cabeça, e reclinou-se novamente, apertando teu lado no dele.
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Envolvida pela música alta e pelos três (ou quatro?) gin tônicas que tinha bebido, você dançava há uns bons minutos perto de duas amigas que encontrou. O Lalu Lounge estava repleto de conhecidos naquela noite, o que não ajudava teu o lance ainda secreto com Chenle.
"Amiga, e o teu acompanhante, hein?" Sua colega do trabalho, Duda, indagou, balançando as sobrancelhas sugestivamente.
"O Chenle? Que nada, somos só amigos." Balançou os ombros, atuando um desinteresse. "Desde sempre, inclusive."
"Não sei você, mas pra mim, amigos não te secam desse jeito não." Foi Malu quem declarou dessa vez.
"Parem de graça! Ele é assim mesmo, cuida de geral nos rolês."
O dito cujo te espiava do open bar, sozinho, enquanto esperava o teu drink ficar pronto. Hyuck e Jaemin estavam em um canto qualquer do lugar, desenrolando alguém. Deram um perdido nele. Por isso, levou um susto quando notou uma pessoa se aproximar.
"E, aí, irmão?" Reconheceu Mark ao virar-se. "Não sabia que tu curtia aqui, cara." Bateram uma das mãos e conectaram os ombros brevemente. "Mó cara de quietinho."
"Só a cara mesmo. E tu, irmão?" Brincou com o colega, mas estava inquieto pra tomar conta de você na pista de dança. Olhando na tua direção, notou que estava caminhando até eles, acompanhada de uma das amigas.
Mark seguiu a direção dos olhos do outro e pareceu interessado. "Tu conhece? Mó gata." Chenle semicerrou os olhos, tentando reconhecer quem estava contigo.
"Pior que não. A gente pergunta aqui."
Ele pegou o drink e te entregou, você piscou em agradecimento. Mark inclinou-se com os dedos delicadamente pousando nos teus ombros, sorriso de malandro na boca. Ele não havia perguntado sobre tua amiga, mas sobre você.
"Eu sou o Mark, prazer. Qual seu nome?" Falou ao teu ouvido, competindo com o som alto, mas cheio de charme. Vendo o rosto do homem novamente, percebeu quem ele era.
Pelo jeito que ele esperava tua reposta, não achou boa ideia dar bola. Ademais, a expressão de Lele, que assistia atentamente, te alertava da situação-problema.
"O nome da minha amiga é Malu, tá solteira." Fez-se de desentendida. Teu ficante estava claramente puto. Queria pedir-lhe ajuda pelo olhar, no entanto, ele fuzilava o parceiro da faculdade.
"Mas eu quero você, linda." Não satisfeito com o fora, investiu de novo. Você riu de nervoso.
Chenle te olhou bem na hora que soltou a risada. Depois disso, tudo pareceu um borrão. Ao sentir a mão dele no teu braço, só deu tempo de deixar o copo no balcão. Seguia depressa seus passos firmes, sem fazer ideia de aonde iam. Mark e Malu olharam atônitos para a cena, e você decidiu nem olhar para trás. Conversaria com a amiga outra hora.
Alcançaram um espaço mais vazio, onde a música estava moderada, e Chenle te fechou contra a parede. Mirava seus olhos irritados, intensos, passeando pela tua face.
"Que porra foi essa?" Questionou exasperada, mas a raiva tão fina quanto papel. Não era verdadeira.
"Caralho! Eu que te pergunto. Quer voltar lá e ficar com o merda do Mark?" O deboche era tanto que escorria. Não considerava o cara um merda; não controlou, no entanto, as pontadas no peito quando a viu de papinho com ele.
A dúvida pairou no ar. Você genuinamente era incapaz de replicar, dada a confinidade do maior. Achava-se hipnotizada.
Surpreendeu-se quando o rapaz pressionou os lábios contra os teus com afinco. O beijo era diferente, esbraseante. Sua língua encostava na tua com flamas, que se alastravam por todo teu corpo. Da mesma maneira suas digitais se dispersavam, tornando-se tatuagens sobre tua cintura e teu quadril.
Você posicionou as mãos nos ombros largos, somente pare tê-las fixadas acima da cabeça por Chenle, que segurou vigorosamente teus pulsos com apenas uma mão.
"Olha pra você." Soprou com escárnio. "Acha que o Mark te deixaria assim?" Sentiu os dedos da mão livre envolvendo teu pescoço como um colar. Levantou um dos joelhos entre tuas pernas, sua respiração entrecortou. "Ele faz melhor?"
"Não, Lele. Ninguém faz melhor que você." Vê o olhar dele abrandar. Toma teu lábio inferior nos dentes, terno.
"Gostosa pra caralho." Segredou, enfeitiçado, mente a mil. "Diz que é minha." Soa ao teu ouvido como um pedido desesperado. A boca arde na tua mandíbula, no teu lóbulo, em mordidas arrastadas. "Agora."
"Sou sua." Sugou tua pele sensível, entre a clavícula e a orelha, completamente devoto, imerso, em te colorir de púrpura. "Toda sua, só sua." Choramingou com a tensão da coxa entre as tuas.
No minuto em que ele folgou o aperto nos teus pulsos, você acariciou seus ombros e peitoral com fervor. Desejava ferozmente tocá-lo. Uma vez mais se beijaram, e ele pôs as mãos nos bolsos traseiros da tua calça, acercando teus corpos com a veemência dos ciúmes que ainda o inflamavam.
"Vamo' embora daqui?" Você sugeriu baixinho, quase uma súplica. Observou a boca acerejada, e resistiu tomá-la na tua outra vez.
"Por favor." Exibiu um sorriso atravessado. Te acompanhou alcançar o celular no seu bolso da frente, reprimiu uma arfada, e você solicitou o uber.
Ele cerrou os olhos, com o próprio telefone de volta à mão, experimentando a sensação da tua boca nos músculos do colo. Puta que pariu, pensou. Essa mulher detonava sua sanidade como se fosse nada. Chenle era a lua da tua órbita, e estaria satisfeito de seguir assim. Entretanto, por hora, teria toda essa noite para te fazer dele.
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zarry-fics · 11 months ago
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Windowsill | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, linguagem agressiva, traição e relacionamento tóxico .
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Termino de lavar os últimos pratos sujos e os coloco no secador, mas nem sequer viro as minhas costas para poder, finalmente, me ver longe dessa pia, a qual eu passei os últimos trinta e cinco minutos encostada, lavando inúmeros pratos que foram sujos pelos convidados do jantar em comemoração ao natal, ontem mesmo.
── Vai pegar os pratos que eu usei. Estão na mesa. Anda. ── Simon, o meu marido, ordena ao surgir na cozinha, me encarando de cima a baixo. Respiro bem fundo e tento não esboçar nenhuma reação negativa à essa maldita ordem. O que é bem difícil, visto que minha única vontade é jogar um copo na cabeça dele.
── Não tinha como você trazer não? já está aqui. ── falei soando bem pacífica. Simon, que estava próximo à geladeira, me encarou friamente.
── Não sou seu empregado, S/N. Esse é o seu trabalho. ── mandou essa e ao pegar uma cerveja na geladeira, simplesmente saiu andando, me deixando sozinha e bem frustrada, irritada também.
Contragosto, eu me dirijo à sala de jantar e recolho tudo o que ele sujou, voltando para lavar.
Tem sido desse jeito desde que nos casamos, há cinco, seis meses atrás. Não faço questão de contar os dias, até porque a minha vida se transformou em um inferno desde que Simon praticamente me obrigou a casar com ele.
Ao despedir todas as cozinheiras e faxineiras, é minha a responsabilidade de fazer tudo o que elas faziam antes de eu estar aqui. no começo, eu não entendi a razão pela qual Simon fez isso, mas depois ele me disse que era uma forma de economizar grana e que não havia necessidade alguma em ter empregadas quando se “tem uma esposa jovem e com muita saúde para trabalhar”.
Acho que eu nunca odiei tanto alguém como odeio o Simon. Ele me privou de viver a minha vida, me tirou da faculdade (à força) me separou dos meus pais, e me escraviza de todos os jeitos possíveis. Nunca imaginei que estaria em uma situação dessas, mas pelo menos agora, eu tenho uma razão para sorrir e continuar aguentando o meu marido até dar um jeito de me divorciar e simplesmente desaparecer da vida dele sem deixar rastro algum.
Zayn. Nos conhecemos aqui mesmo. Ele é o motorista de Simon. Era totalmente improvável qualquer aproximação entre nós dois, porque dificilmente nos víamos, mas de alguma forma, começamos a conversar bastante e nos aproximar, até estarmos onde estamos hoje.
O meu amante.
Só de pensar na possibilidade de Simon descobrir sobre ele, meu coração acelera de um jeito ruim. Não sei do que ele é capaz, só o que sei é que ele é um doente e que não tem controle algum sobre as próprias ações. Tenho medo do que ele possa fazer com o Zayn, mas não consigo parar de vê-lo, procurar aconchego em seus braços quando tudo está uma merda.
Zayn é o meu ponto de paz. Ele é a minha salvação, e consegue ser a minha perdição também. Só Deus sabe o quanto amo esse homem. Zayn juntou todos os pedaços quebrados do meu coração e os colou; estou tão apaixonada por ele que sou capaz de largar tudo para que possamos fugir juntos e recriar a nossa vida em algum lugar. Qualquer lugar, desde que seja com ele.
Hoje nos veremos.
Demorei um pouco para achar uma desculpa para que pudesse ter meus encontros super secretos com ele. Mas Simon é um bobão quando quer, então ele acredita que tenho uma reunião com algumas amigas em noites como essa. Pelo menos de uma coisa ele não me privou, as minhas “amigas”.
Assim que termino tudo, seco minhas mãos em um pano e caminho com bastante pressa até o meu quarto, a fim de tomar um banho. Me arrumo e ponho o meu melhor perfume, roupas básicas (para não levantar suspeitas) e a minha melhor lingerie também. Simon não me vê quando estou a me vestir, por isso também ainda não desconfiou de nada.
Eu espero que ele não descubra tão cedo. Pelo menos não agora...
── Para onde vai? ── ele perguntou assim que chegou ao quarto, da porta mesmo me observa minuciosamente. Eu estou penteando meu cabelo em frente ao espelho na penteadeira.
── Ver as minhas amigas. Sabe que faço isso sempre. ── respondi soando o mais natural possível. No começo, eu tinha um pouco de dificuldade e até medo em mentir, mas hoje já estou beem acostumada.
── Hm. ── resmungou, entrando no cômodo. Ele continuou me olhando e dessa vez eu comecei a sentir arrepios estranhos pelo corpo ── Fico pensando… Nessas suas reuniões com tuas amigas não têm homens não, né?
── Claro que não, Simon. ── revirei os olhos, mas me arrependi no instante seguinte. Ele avançou em minha direção e tomou um bom bocado de meus cabelos em suas mãos, os puxando para trás. gemi de dor.
── Já falei para não revirar os olhos para mim, S/N. Acha que sou algum coleguinha seu? ── ele gritou bem perto do meu rosto.
── Não. Me desculpe. ── lamentei, fingindo estar arrependida. Essa é a única maneira de ele me deixar sair.
── Ótimo! ── finalmente soltou-me e se afastou ── Dessa vez quero você mais cedo em casa. Mulher minha não fica perambulando nas ruas tarde da noite.
── Mas-
── "Mas" nada, S/N! Ou é isso, ou você fica em casa.
── Tudo bem. volto cedo. ── olhei para o meu relógio de pulso e percebi que se passam das sete e meia. Não tenho muito tempo com o Zayn, mas as poucas horas que tenho são o suficiente.
· · ·
Sempre que venho ver o Zayn, ele me espera em seu carro há algumas quadras da minha casa. Mas dessa vez, foi um rapaz sério e engravatado que veio, me avisando simplesmente que ele estava à minha espera.
Estranhei, mas depois recebi uma mensagem sua me tranquilizando, garantindo que eu poderia confiar no rapaz, pois era o seu “amigo”. Obviamente achei muito estranho, mas confiei nele.
Quando cheguei, avisei a ele e subi. bati levemente na porta para não chamar atenção indevida. Não demorou tanto para que o meu moreno abrisse a porta, sem camisa e com os cabelos molhados, indicando que acabara de sair do banho. Ele sorriu para mim e deu espaço para que eu entrasse. ── Que surpresa agradável. ── sorri sem graça e entrei em sua casa a passos tímidos, olhando em volta. é simples, mas sinto um conforto muito grande aqui, até mais do que na minha casa, que é muito maior que essa.
── Seu bobo. ── respondi à sua tentativa falha de fingir que não sabia que eu viria. Ouvi a sua risada rouca e logo ele me agarrou pela cintura, me puxando para perto, cheirando o meu pescoço.
── Senti saudades, sabia? ── falou bem próximo ao meu ouvido, mordendo a cartilagem da minha orelha de uma maneira bem provocativa ── 'Tô ficando dependente de você.
── Zayn, a gente se viu anteontem. ── respondi como se não me sentisse da mesma forma que ele ou até pior. Senti minha pele se arrepiar por ele distribuir beijos e mais beijos por meu pescoço, sua barba roçando em minha pele me fez suspirar e apertar as suas mãos na minha volta, como se não quisesse que ele se separasse de mim.
E não quero mesmo.
── Não finja que não sentiu a minha falta também. ── resmungou ── Mhm?
── 'Tá bom, eu confesso… ── revirei os olhos, o dando mais acesso àquela região. Zayn apertou a minha cintura e me trouxe para mais perto, tão perto que pude sentir sua ereção tocar a minha bunda, o que fez a minha boca salivar. De repente, me esqueci completamente das frustrações que tive antes de sair de casa.
── Eu gosto de saber que você sentiu a minha falta. ── assim que se afastou, ele apoiou o queixo em meu ombro ── Fiz um jantar especial pra você.
── Sério? ── ergui as sobrancelhas, surpresa e muito feliz com o seu comentário. ── O que fez?
── O seu favorito, amor. ── respondeu, me soltando ── Escondidinho de carne moída, é claro.
── Não acredito! ── pus as mãos na boca, surpresa ── Zayn, isso é maravilhoso! ── sorri tão largo que pude sentir minhas bochechas doerem.
Ele apenas deu de ombros, caminhando até a cozinha. Consegui sentir o cheiro da carne moída e dos temperos. Novamente, minha boca salivou. ── Você merece tudo de bom, eu não fiz nada demais. ── assim que Zayn abriu o forno, consegui sentir melhor o cheiro e então meu estômago roncou.
Comi um pouco em casa, mas vendo o prato que meu moreno preparou com tanto carinho só pra mim… Senti fome novamente. ── Quer um pedaço? ── perguntou todo atencioso, até ansioso pela minha reação. Concordei rapidamente, e ele pegou um prato, me servindo gentilmente. Zayn me entregou uma colher (nunca fui muito fã de garfos) e eu provei.
Pela sua agonia, eu percebo que foi ele mesmo quem preparou. Geralmente, ele não se importa muito com a minha opinião sobre comidas compradas por aí. ── E então? Gostou?
Fiz um breve suspense para assustá-lo, mas fiquei com dó mediante a sua apreensão. ── Está incrível, meu amor. Sério… Eu amei, de verdade. ── respondi dando mais algumas colheradas, mastigando e engolindo tudo bem rápido, principalmente quando o percebi sorrir e se aproximar novamente, ficando atrás de mim.
Zayn me abraçou e enfiou as mãos por baixo da minha blusa, acariciando a minha barriga suavemente, com a ponta dos dedos. Ele chegou bem perto e subiu as carícias, chegando aos meus seios. ── Você não tem ideia do quanto senti a sua falta, baby… ── sussurrou e eu não reprimi o gemido baixo ao sentir a sua língua entrar em contato com a pele do meu pescoço.
Soltei uma pesada lufada de ar pelo nariz e então afastei o prato. Só sentia vontade de tê-lo dentro de mim agora. ── Posso te comer agora ou ainda está muito cedo? ── perguntou cínico e eu apenas continuava respirando, incapaz de formular qualquer resposta coerente. Zayn mal começou a me tocar, mas eu já me encontro uma bagunça e ansiosa para ter mais dele. ── Hm? ── sem me fazer mais perguntas, ele tirou a minha blusa e a jogou no chão, fazendo a mesma coisa com o sutiã ── Nossa, você 'tá tão cheirosa, amor. ── murmurou enquanto tem o nariz entre meus cabelos ── Tudo isso é pra mim?
── Você sabe que sim, Zayn… ── respondi, ao menos tentando parecer firme nas palavras. Minhas pernas tremem e se ele não me segurar firme, eu vou cair.
Zayn apenas deu um daqueles sorrisos que me deixam no chão e então, colocou as mãos em meu short, desabotoando-o, o descendo pelas minhas pernas, depois eu terminei de tirá-lo com os pés. ── Gostosa. ── resmungou e deu um tapinha na minha bunda, o que me fez gemer baixo.
Revirei os olhos em sua órbita quando zayn tocou minha calcinha, massageando-me com bastante precisão à medida que eu abria as pernas lhe dando uma autorização silenciosa para que fizesse qualquer coisa comigo. Seu estímulo enviou arrepios pelo meu corpo, e meu coração salta batidas. Isso é tão gostoso, não sabia nem que poderia sentir tanto prazer em algo tão simples… Talvez esse seja o efeito que Zayn causa em mim. E eu amo isso com todas as minhas forças.
Ele então começou a me provocar, seus dedos adentraram a minha calcinha e pressionam suavemente o meu clitóris. Gemi um pouco mais alto, até tentando rebolar neles, mas Zayn os tirou dali tão rápido quanto os colocou. ── Zayn, por favor… ── implorei, tentando fechar as pernas para conter a excitação entre elas ── Não me provoca, amor. Assim não…
── Diz o que você quer. ── ele meio que ordenou, ainda me massageando deliciosamente. Tremi um pouco e segurei o seu pulso, que estava grudado à minha cintura.
── Não faz isso. ── ouvi quando a língua de Zayn estalou no céu de sua boca, logo um grito escapou de minha garganta quando o senti beliscar o meu clitóris, uma, duas, três vezes. ── Porra!
── Parece que você quer que os vizinhos saibam o que fazemos aqui dentro, não é? ── senti o sarcasmo em seu tom de voz e isso só me instigou ainda mais ── Só peça. Sabe que o que me pedir eu te darei. Só preciso te ouvir pedindo, querida.
── Zayn, eu… ── minha voz falhou por um segundo, pela forma como ele aumentou a velocidade de seus dedos. Dois deles entram e saem de mim, massageando-me de dentro para fora, tornando ainda mais difícil me autocontrolar. ── Me fode, por favor. Eu não aguento mais. ── choraminguei, tentando tocá-lo por cima da sua calça moletom, mas não consegui. Ele me empurrou ainda mais na direção do balcão, como se me repreendesse silenciosamente.
── Você é a minha perdição, mulher. ── e então, Zayn rasgou a minha calcinha com uma facilidade incrível. Novamente, tentei me virar para olhá-lo, mas não pude. Em poucos segundos, Zayn entrou em mim devagar, o que me fez puxar com força o ar para dentro dos meus pulmões.
Espalmei a mármore gelada à minha frente, gemendo baixinho. Zayn entrou devagar e ficou um tempo parado para que eu me acostumasse com a invasão. Revirei os olhos de novo e empinei em sua direção, sentindo-o entrar e sair de mim lentamente, me torturando. ── Zayn, por deus. ── murmurei tomada pelo tesão, o ouvindo gemer bem baixinho perto do meu ouvido.
── Isso é bom pra caralho. ── falou tomado com a voz ainda mais baixa e rouca, o que me deixou louca.
Aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris e em segundos, Zayn me fodia bem rápido, arrancando gemidos e resmungos de ambas as nossas bocas. Apertei-o dentro de mim e senti fraquejar por um segundo, tomando a minha cintura com uma das mãos, metendo com mais força.
Em resposta, choraminguei.
Não foi necessário falar nada, Zayn sabe exatamente o que eu sinto quando estamos transando e a nossa linguagem corporal já diz o suficiente. Ele pressionou um pouco mais a sua palma em minha cintura, mas depois tomou os meus cabelos, os puxando com fúria, de forma que meu pescoço ficasse exposto diante de seus lábios deliciosos. Tremi por inteiro quando ele me mordeu ── Não vou te marcar, amor. Não se preocupe… ── como se pudesse ler os meus pensamentos, ele comentou ── Se bem, que seria muito interessante seu marido saber o que eu faço contigo, sabia? ── ele sorriu malicioso, chupando a pele de meu ombro com muita suavidade.
Foi impossível não sentir as minhas pernas fraquejando.
── É tão bom te comer, S/N. Caralho. ── rosnou, pressionando meu clitóris com força ── Você sente isso? ── perguntou me olhando, mantendo o mesmo ritmo das estocadas. ── Sente o quão fundo eu estou em você?
── Eu… Eu vou gozar. ── ignorei a sua pergunta e simplesmente anunciei, jogando minhas costas contra seu peito. Zayn tirou a mão dentre as minhas pernas e segurou o meu pescoço, o apertando delicadamente, sem restringir a minha respiração. ── Zayn!
── Isso… Grita mesmo o meu nome, porra. ── sua fúria foi aos poucos diminuindo e então ele gozou, seguido de mim. Soltei o ar pela boca e fiquei parada, sem saber exatamente se conseguiria me manter de pé.
Fiquei sem saber o que fazer ou dizer, mas ele tomou a iniciativa. Zayn saiu de mim e então o olhei. Seus cabelos continuam com o mesmo aspecto molhado de antes, mas alguns fios no topo de sua cabeça estão secos. Ele me olhou profundamente e sorriu, se aproximando para me tomar em um beijo muito gostoso que me fez amolecer em seus braços tatuados.
Zayn agarrou a minha cintura, e me trouxe para mais perto, massageando o meu quadril, colando-nos de forma maravilhosa. Por mim, não me separava dele jamais. ── Termina de comer teu escondidinho, volto já.
── Onde você vai?
── Buscar uns cigarros. Por quê? ── perguntou me encarando com um sorriso ladino ── Pode vir também, se quiser. ── não pensei muito, apenas fui atrás dele.
Ao chegarmos em seu quarto, ele sumiu e eu caminhei até a grande janela que tem aqui. Ela está aberta, então dá para ver a cidade e outros apartamentos por perto, mas creio que ninguém nos vê daqui. Ou vê, mas só se for muito curioso. ── Sabe, essa casa fica tão vazia sem você. ── Zayn confidenciou quando voltou, com um cigarro entre os lábios. Aceso. Ele traga a fumaça e se põe ao me lado, me olhando como um animal faminto ── Não pode ficar pelada aqui.
── E por que não? ── ergui meu queixo e o olhei, me aproximando. Pus meu dedo em seu peito tatuado e deslizei-o até que chegasse ao cós de sua calça. Lá na cozinha, ele nem a tirou para me foder.
── Não quero nenhum filho da puta te olhando. ── respondeu, firme. Ele olhou brevemente para o horizonte à nossa frente, deu uma leve tragada em seu cigarro, e soprou a fumaça para fora dos lábios. Seus olhos encontraram os meus de novo e então, uma forte rajada de vento balançou os meus cabelos. me arrepiei, mas foi pela intensidade do olhar do homem à minha frente. ── Você é só minha. ── meu coração aqueceu com suas palavras.
E não foi só o coração.
Simon já me disse isso muitas vezes, mas ao sair dos lábios de Zayn… É uma sensação muito diferente que se apodera do meu peito.
── Aquele desgraçado só está encostando em você por enquanto. ── ele mais deu uma tragada profunda no cigarro ── Por enquanto. ── sua ameaça me deixou confusa, mas não perguntei nada sobre. Suspirei profundamente, me esticando para deixar um beijo em seu queixo.
── Zayn, eu não quero falar do Simon.
── O que você quer, então? ── perguntou cínico, como se soubesse exatamente a minha resposta. O conheço e sei como ama ter o seu ego massageado ao saber meu desejo por ele.
── Você. ── sob a pálida luz da lua, eu percebi os olhos dele brilharem.
Zayn jogou o cigarro fora e me beijou. Sorri e o agarrei pelo pescoço, trazendo-o para mais perto de mim. Um gemido involuntário deixou a minha garganta mediante a maciez dos lábios dele. Zayn é tão perfeito, eu simplesmente não tenho estrutura nenhuma quando se trata desse homem.
── Encosta aí. ── ele me empurrou de forma que meu cóccix ficasse próximo ao parapeito da janela. A fechou em seguida. Suas mãos passearam livres por meu corpo, apertando a minha bunda com sede de sentir mais dela.
Zayn começou a beijar meu pescoço e clavícula, mordendo, lambendo vez ou outra. Fecho os olhos e lhe dou mais acesso à minha pele. Levo meus dedos ao cordão de sua calça, passando para o tecido para tentar puxá-lo para baixo, tirar do corpo dele. Não consegui, no entanto.
── S/N, quero muito te chupar agora. ── disse bem pertinho do meu ouvido. Zayn beijou um ponto abaixo da minha orelha e então continuou: ── Eu posso?
Há algo na forma como ele soa tão manhoso e… Submisso ao me questionar a respeito disso. Zayn está me provocando, ele sabe, sabe que pode ter tudo o que quiser de mim, mas ainda sim quer me ver implorando por isso. ── Sabe que pode. ── respondi retribuindo com apenas um, entre tantos outros beijos que ele diferiu em meu pescoço.
Um sorriso maléfico pintou os lábios carnudos dele e foram necessários apenas três segundos para que o mesmo estivesse se ajoelhando em minha frente. É a primeira vez que faríamos algo assim, e além de eu me sentir extremamente nervosa, também sinto um tesão incrível com o pensamento do que ele está prestes a fazer.
Zayn me olhou por cima de seus volumosos cílios e então beijou a minha barriga, seus dedos me dedilham lentamente até chegar…. Lá. Mordo o meu lábio e fico esperando o seu próximo passo. Ele segurou a minha perna e a pôs em seu ombro, me deixando ainda mais exposta diante de seus curiosos olhos.
Ele pressionou meu clitóris, massageando-o com seu polegar e com os outros dedos foi pincelando a minha vulva, bem devagar, me provocando. Foi desse jeito por algum tempo, até que ele me penetrou com um de seus dedos, suavemente me masturbando. Fechei os olhos e sem querer comecei a jogar meu quadril na direção do seu rosto, ansiosa por mais. ── Zayn, por favor… ── pedi em um tom urgente, suplicando pela sua boca em mim e como um bom garoto ele fez isso. Zayn me obedeceu e assim que senti sua língua em contato com meu íntimo, gemi alto.
Num impulso eu pus a minha outra perna no seu outro ombro e me sentei no batente da janela. Dessa forma, Zayn ficou preso entre as duas e até sorriu ao perceber isso. Ele ficou mais perto de minha vulva e tudo o que fez foi aprofundar o contato.
Lenta e discretamente ele deslizou mais um dedo para dentro de mim e começou a mexê-los lá dentro, me provocando sensações deliciosas, meu estômago revira dentro de minha barriga, como se houvessem milhares de borboletas em fúria dentro de mim. ── Meu deus, Zayn! ── resmunguei mais alto, agarrando os fios negros de seu cabelo, instintivamente empurrando ainda mais a sua cabeça pro meio das minhas pernas.
Rebolei contra seu rosto, arqueando minhas costas vez ou outra por causa da sensação da sua barba em minha sensibilidade. Joguei com força as minhas costas na direção do vidro, ao menos tentando reprimir gemidos teimosos.
Minhas súplicas se tornaram mais frequentes, gemi, clamei e gritei pelo Zayn, sentindo meu corpo inteiro suar pelo estado de combustão em que se encontra. É sempre assim quando me encontro com ele, quase como tentar apagar fogo com gasolina.
Zayn não me deixou gozar, ele se afastou antes que acontecesse. obviamente eu reclamei, mas ele não se importou. Se levantou e quando chegou perto, eu o puxei com as minhas pernas e beijei-o como se fosse o meu último dia de vida na terra. ── Me fode, Zayn. Eu imploro. ── um soluço escapou dos meus lábios e quando ele tirou a calça, eu tive que me segurar para não cair de joelhos diante dele.
A magnitude desse homem me enfraquece. Suas tatuagens, a pele suada brilhando por causa da luz da lua que entra pela janela… Eu poderia passar o dia inteiro no quarto, transando com ele. Mas não posso. Porra! Eu simplesmente não posso! ── Paciência. Eu preciso colocar o-
── Foda-se, Zayn! Me come agora. ── o puxei de volta e, sem poder mais adiar esse momento, meu homem entrou em mim e eu não só vi estrelas, galáxias também.
Sem pudor ele começou a meter em mim, indo e vindo em um ritmo rápido e bem gostoso. Nossos corpos produziam um som molhado ao se chocarem, o mais pornográfico de todos, mas por incrível que pareça, nesse momento, se tornou o meu som favorito.
Encostei minha cabeça no ombro dele e o puxei para perto, desesperada para sentí-lo mais e mais. chegou ao ponto de Zayn me foder com tanta brutalidade e força que minhas costas batem e batem na janela, o vidro balança bastante mas não consigo me importar com isso agora. Simplesmente não consigo. ── Não para, amor. ──  pedi com a voz mais dengosa que consegui, choramingando de tanto tesão.
Lágrimas escorrem por meus olhos, soluços deixam meus lábios, e eu não consigo pensar em mais nada. Tudo o que importa é o pau desse homem dentro de mim, a única coisa que me importa nesse momento é isso. ── Eu… Zayn! ── gritei o nome dele a plenos pulmões pois sei que vai demorar um pouco para que eu esteja fazendo isso de novo ── Ai, meu deus. Zayn, não… Eu não…
── Não goza. ── ele ordenou, me puxando para longe do batente. Me prendi em seu corpo e então caímos na cama, mas eu comecei a me esfregar nele desesperadamente pois meu corpo clama por um alívio. Não aguento esperar mais. ── Senta. ── mandou, rígido, ao fazer isso primeiro. Eu entendi imediatamente e nem pisquei direito, já me sentei em seu colo e comecei a cavalgar.
Agarrei-o com muita força e, ao encostar a minha boca em seu pescoço o chupei, mordendo a pele em seguida. Gemi o seu nome bem baixinho rente ao ouvido dele, sentindo seu corpo ficar endurecido abaixo do meu. ── Não para. ── agora foi a sua vez de implorar, tocando meus peitos com carinho, se curvando um pouco para colocá-los na boca.
Eu resmunguei e rebolei mais rápido, antes que minhas forças se esgotassem. Pela segunda vez, gozamos forte e eu simplesmente não tive mais coragem para sair de cima dele. Fiquei fraca de repente, mas por uma boa causa.
Zayn respira bem devagarinho perto de mim e eu fiquei parada para ouvir o som da sua respiração. ── Babe… ── ele chamou a minha atenção, enquanto acaricia as minhas costas. Ergui minha cabeça e o olhei.
── Hm? ── dei-lhe um selinho molhado e ele apontou para a frente.
── Quebramos a janela.
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klimtjardin · 1 year ago
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NCT como seus melhores amigos (desde a infância)
Parte 1
{este pedido aqui; isso é ficção!; temas de infância; amizade}
Johnny
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Era seu amigo "irmão mais velho". Desde criança carregava a sua mochila pesada e afastava os valentões - apesar de te zoar tanto quanto quando estavam só você e ele. Johnny te protegia, ainda que você não entendesse. Quando você tinha alguma ideia errada, principalmente na adolescência, lá estava ele para impedir que a realizasse. Até hoje Johnny soa assim, tentando te explicar porque ele pensa dessa forma. Não gosta quando você é carente, no entanto: vai logo cortando seu barato quando isso acontece - não gosta de abraços, beijos e derivados, vindos de você. Vocês curtem sair por aí para caminhar ou andar de carro e ouvir música juntos/mostrar músicas novas um para o outro.
Taeyong
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Na infância, geralmente era você quem o salvava de alguma enrascada. Se você fazia algo errado, Taeyong se desesperava e acabava chorando - e você brigando com ele. Ele era quem dizia "isso não vai dar certo" seguido de um "tô com medo". Na adolescência, no entanto, depois de sofrer nas suas mãos, ele não tinha qualquer tolerância para suas peraltices. Logo soltava um "tô fora" e depois vinha com um milhão de "eu te avisei", mas oferecia o ombro para você chorar, como um bom amigo. Infelizmente, Taeyong é do tipo que acaba esquecendo dos amigos quando namora e você já desistiu de lhe dar puxões de orelha por causa disso -, mas ele conhece o caminho de casa, afinal. É o jeito dele. Vocês amam comprar coisas juntos e ficar falando disso depois. Ninguém entende a maioria dos seus assuntos, só vocês.
Yuta
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Bem que ele tentou pagar de irmão mais velho - como Johnny -, mas não deu certo porque você não o levava a sério o suficiente. Yuta era um palhaço com você, te fazia rir por horas por algum comentário cômico na hora certa. Na adolescência ele foi ficando mais sisudo e seus outros amigos tinham medo dele, porém, assim que pegavam intimidade, ele virava fácil o centro das atenções (confessa que às vezes isso te deixava com ciúmes). Yuta adorava - e ainda gosta de - mentir para você, para ver se você acredita. É por isso que às vezes você perde a paciência com ele, mas, para não ser atazanado, ele acaba fazendo o que você quer. Vocês gostam de sair para fazer esportes juntos, trilhas e coisas do gênero.
Kun
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Vocês eram tranquilos quando crianças, gostavam de brincar de imaginação, acampar, assistir filminhos juntos. Na adolescência, se afastaram um pouco, mesmo que voltassem da escola para casa juntos, trocando conversa fiada. Retornaram a amizade de forma forte na vida adulta. Kun gosta de te presentear com comida e quando faz algum jantar para os demais amigos, te chama. Ele checa se você está bem, se precisa de alguma coisa, é do tipo que gosta de cuidar. No entanto, vocês também tem o prazer secreto - ou nem tanto - de discordar um do outro, o que resulta na maioria das suas discussões. Também te chama quando tem vontade de praticar algum esporte radical (já tentou te convencer de entrar em um avião pilotado por ele e etc.) e para fazerem academia juntos.
Doyoung
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Quando crianças eram os amigos que posavam de mãos dadas para as fotografias e assim que desfaziam a pose, brigavam. Um queria ter mais razão que outro, e eram raros os momentos em que davam paz para seus pais -, mas por algum motivo ficavam irritados quando alguém sugeria que deixassem de ser amigos. Quando adolescentes as brigas se transformaram em competição. Doyoung era seu melhor amigo e nêmeses: tentavam ser melhor do que o outro em qualquer circunstância. Também foi a época em que começaram a confiar mais um no outro e fazer confissões, resultando em uma sólida amizade na vida adulta. Hoje vocês riem das bobagens pelas quais brigavam; nem parecem os mesmos. Sua amizade é pacífica e cheia de amor. Não se desentendem com tanta frequência, pois aprenderam a consultar um ao outro quando tomam decisões. Quem vê de fora imaginam que sejam almas gêmeas - e de fato são.
Ten
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Ten e você eram plateia um do outro: tanto nas suas brincadeiras quanto na hora de aprontar. Se desafiavam a fazer as coisas mais idiotas, às vezes se acobertavam, às vezes se chantageavam em troca de algo. Você sempre soube que seu amigo seria uma estrela. Na adolescência, Ten te zoava demais da conta, e você a ele. Brigavam de ficarem sem se falar por dias e voltavam como se nada houvesse acontecido. Quando começaram a se afastar por causa dos compromissos, ficavam tristes a ponto de derramar lágrimas. Agora que são adultos, você chama Ten para ir na sua casa assistir filmes, conversar e lembrar da época que inventavam coreografias um para o outro. Vocês brigam bastante ainda - quando alguém tem uma ideia que o outro não concorda, ou quer visitar um lugar que o outro não quer ir. Mas, principalmente, quando um simpatiza com alguém que o outro não gosta.
Jaehyun
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Tudo o que você pedia para Jaehyun fazer, ele fazia de bom grado. Quando você chorava, porém, ele ria da sua cara antes de te consolar. Vocês não desgrudavam - a ponto de dormir na casa um do outro dia sim, dia não. Passavam as férias de verão inteiras juntos, choravam se o outro viajava com a família. Na adolescência, no entanto, ficavam bem envergonhados ao lembrarem disso. Jaehyun ajudava você na escola e vice-versa. Ele gostava de acompanhar você mesmo ao longe, nunca se esqueceu da amizade forte que construíram. Agora que é adulto, ele continua o mesmo - e você se aproveitando da boa vontade dele. Mas não há algo que Jaehyun não faça, se for por você. Preferem falar por telefone do que por mensagens, e se encontrar para jantar fora quando dá. Raramente brigam, pois você sabe que ele cede se você insistir.
Winwin
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Quem o convenceu de brincarem juntos foi você, pois Winwin era uma criança tímida. Ele grudou em você para poder se enturmar - era você quem o apresentava para a rodinha de outras crianças. Aos poucos, ele foi confiando na sua amizade cada vez mais e mostrando os lados que ele não mostrava a ninguém. Viviam de risinhos por causa das suas piadas internas, e na adolescência não foi diferente. Eram os mais calados da turma, parceiros de crime, eu diria. Aonde você ia, Winwin ia atrás, e vice-versa. Quando chegaram à vida adulta, é claro, tiveram de se separar em vários momentos por causa de suas escolhas pessoais. Houveram fases em que não se falavam, mas quando se encontravam era como se nunca houvessem estado longe. As atividades favoritas de fazerem juntos são passear e jogar videogame. Winwin se irrita com você quando você tenta apertá-lo ou abraçá-lo.
Jungwoo
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Viraram amigos porque Jungwoo era tão avoado, que se ele não tivesse você ao lado dele, se meteria em uma série de confusões. Ele aceitava numa boa brincar de casinha com você, assim como você jogava futebol com ele. Jungwoo gostava de catar as florezinhas da rua para te presentear. Até os dias de hoje suas famílias têm um retrato de ambos pequeninos em suas salas de estar. À medida que foram crescendo seus interesses mudaram e sua amizade um pouco, também. Jungwoo começou a gostar de te zoar e zoar seus paqueras, mas você achava graça no jeito do menino. Mesmo em momentos mais distantes vocês nunca deixaram de ser amigos. Agora que são adultos, sempre arranjam um jeito para conseguirem se ver - você ainda é a pessoa que mantém Jungwoo longe das confusões. Gostam de ir na casa do outro para comer e jogar conversa fora e realmente acreditam que brigas são perda de tempo - mesmo quando Jungwoo tenta aplicar algum golpe de aegyo não solicitado em você.
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swftpoet · 1 year ago
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⚢ shameless ⚢
Synopsis: Vale a pena se expor por seu amor por ela?
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Sua sexualidade não ser exposta era uma barreira segura em volta do seu relacionamento, o fato da mídia achar que você era 100% hetero facilitava muito as coisas, mas sua namorada não era a maior fã disso. As vezes tudo que Bella queria era te beijar em público, aparecer do seu lado no red carpet, te levar para dançar e esquecer que vocês eram pessoas públicas. Você no entanto gostava da privacidade, gostava de morar com ela e não ser assediada pelos paparazzi.
Você amava ser atriz, mesmo que isso te deixasse longe por semanas. Era cansativo as vezes, mas não eram as gravações que a incomodavam, mas sim a emoção do tapete vermelho, as entrevistas, as Premieres, isso era seu maior medo.
- Tenho uma entrevista essa semana, no TSN, com o Jimmy, e você?
Bella jogou as pernas por cima das suas quando se sentou no sofá. Você mostrou seu celular para ela, a agenda fixada na tela.
- Você está livre na quinta, eu também. Que tal um jantar especial?
- Não sei, Bel. Eu tenho um roteiro novo para ler...
Sua adorável namorada se deitou em cima de você, entre suas pernas.
- Sobre?
Seu sorriso brilhante te fez sorrir também, adorava aquele brilho inocente não olhos que só ela tinha.
- Segredo..
Você disse pousando o dedo nos lábios dela.
- Não existem segredos entre nós.
Ela cantarolou deixando as mãos deslizarem pelas suas laterais.
- Okay, é uma adaptação de um conto, tem uma banda, e duas namoradas, que precisam definir as prioridades. Nada muito diferente, mas é bom.
- O estudio não me mandou nada, e eu pedi algo sáfico.- Bela deixou que você enrolasse uma mexa de seu cabelo entre os dedos, enquanto suas outra mão desenhava círculos na bochecha dela. Seus lábios meio abertos, sua pele macia na ponta dos seus dedos, aquele teria sido um de seus momentos favoritos, se não estivessem falando se trabalho.
- A autora me quer, disse algo sobre minha química com a câmera. Recebi primeiro que todo mundo.
Você beijou a testa dela, embalando Bella contra seu corpo.
- Você quer?
- Seria legal, é diferente, mas as pessoas vão me pressionar para sair do armário, e eu gosto dele.
Sua voz sai mais baixa do que gostaria. Essa era uma verdade dolorosa, você gostava de estar no armário. Era bom que sua sexualidade não fosse seu objeto de trabalho, você se sentia a vontade, feliz com sua situação, e sabia que muita coisa mudaria se assumisse sua verdadeira face.
- Poderia nos assumir.
Ela sussurrou, mais para si.
- Bella, já conversamos sobre isso.
(...)
Desde sua conversa, que rapidamente se transformou em uma sessão de carinhos, você e sua amada não falaram mais sobre o delicado assunto entre as linhas da conversa, se assumir publicamente.
Mas as tréguas não são frequentes em sua vida. Bella ficou estranhamente quieta, nunca mantendo as mãos longe de você, mas os dias antes repletos de conversa se tornaram quase mudos. Isso te incomodava, mas quando a questionava sua resposta era sempre a mesma, "estudando um roteiro", ou então: "me preparando para uma entrevista."
Maldita sejam as temporadas de lançamento, você amaldiçoa mentalmente enquanto se prepara para mais um evento, o filme em que você trabalhou por último é um dos favoritos ao Oscar, o que te joga em várias aparições que te deixam ansiosa. Um cabeleireiro foi ao seu apartamento, preparou seu cabelo enquanto fofocava sobre algum novo solteiro, vocês estavam na sala, Bella não muito longe, entretida lendo seu projeto secreto.
- Joshua querida, ele será o solteiro, correndo para alguma garota, ou queer. - Ele solta uma piscadela para Bella, que sorri.
- Estou bem, e Joshua não faz meu tipo.
Ele puxa sua franja delicadamente para o lado, jogando laquê para manter no lugar.
- Sua solteirice está dando o que falar.
Ele sussurra enquanto enfia um grampo no seu cabelo, sem muita delicadeza.
- Eu to focando na minha carreira. Não preciso de ninguém.
Você responde, com seu tom de ironia comum, mesmo que tenha mentido, você precisava de alguém, e por sorte já tinha essa pessoa. Do outro lado da sala você escuta passos pesados se afastando.
- Bella?
Não houve resposta além de uma porta sendo fechada sem muita cerimônia ou silêncio, ela devia ter se trancado no quarto, uma grande parte sua quer ir atrás dela, mas precisava ficar ali, para manter as aparências.
- Fica entre nós, mas elu deve ter um crush em você.
Uma hora depois, era Bella quem estava sendo paparicada pelo cabeleleiro enquanto você se ocupava em se vestir. Um lindo vestido da coleção de primavera/verão da Gucci, com plumas e transparência verde, foi escolhido para aquela noite, o tecido fazia com que sua pele brilhasse em qualquer luz, seria seu tapete vermelho. Descendo as escadas para o primeiro piso, a única coisa que você pode registrar foi o olhar de sua namorada sobre você, admiração pura, o amor genuíno e uma pitada de orgulho por saber que você era dela. Seu coração caiu no chão com aquilo. Por um momento tudo que você queria era que ela fosse seu par, que pudessem compartilhar com o mundo todo seu relacionamento, seu amor. A campainha toca trazendo você a realidade. Pedro entra para buscar Bella, eles estariam juntos para divulgação de "The last of us", você não tem par, portanto teria um carro só pra você, e ele já estava te esperando. Não houve despedida, o silêncio tomou sua decida enquanto sua mente turbulenta gritava para voltar e puxar Bella pela mão, descer com ela e beijá-la na frente das diversas câmeras.
Não! Você estava muito confortável sendo só uma atriz sem se preocupar com os rótulos de assumir um relacionamento, especialmente com a atriz mais popular do momento. 
No tapete vermelho, todos os seus pensamentos e ideias são silenciados pelos gritos de fãs, flashes de câmeras e perguntas de diversos jornalistas, você de fato brilha, esvoaçante em seu vestido, todos a admiram e elogiam, piadas e perguntas desconfortáveis são tão frequentes que já não á incomodam mais, exceto quando um jornalista percebe sua sutil mudança de expressão quando Bella e Pedro entram na frente das câmeras.
- Acho que posso ver uma admiração nos seus olhos, diga-me querida, a quanto tempo você nutre um crush pelo papai da internet?
- O quê?- Você está incrédula com o que ouve.
- Quando Pedro subiu aos holofotes esta noite seus olhos brilharam, com amor, acredito eu, diga-nos quando isso começou?
Você simplesmente nega rindo da insinuação dele. 
- Acredito que quando não temos o quê queremos de alguém, ficamos procurando por qualquer sinal não?
Ao se afastar e finalmente entrar no teatro, você solta algo que a muito prendia, lágrimas e corre até o banheiro, deixando que sua ansiedade desça e estrague sua maquiagem perfeita. Você gostaria que Bella estivesse ao seu lado, segurando sua mão e dizendo coisas que a acalmariam. Damn.
- Ei, querida, apenas respire fundo, vou chamar alguem que possa te ajudar.
Uma jovem loira se aproxima de você, as lágrimas embassam sua visão e a voz não é familiar, você acena com a cabeça juntando todas as suas forças, até escorregar e se deixar cair em um ataque de pânico. 
(...)
A manhã seguinte é calma e silenciosa, você esta em casa em sua cama, em um pijama quentinho com as mão de bela acariciando seu cabelo, enquanto pequenos beijos são depositados em sua pele exposta. É bom, é seguro.
- Porque não me chamou? eu teria ido sem pensar duas vezes.
Ela questiona quando você se vira para olhar em seus olhos.
- Eu não consegui. Me desculpa.
- Não precisa se desculpar. Eu to aqui agora. Você está segura.
***
A luz brilhava amarela no corredor do lado de fora do seu quarto, as cortinas estavam fechadas e já fazia algum tempo, você sabia que o sol deveria estar nascendo, mais uma madrugada em claro, e mesmo com muita vontade de ver o sol nascer havia um peso invisível te prendendo aos lençóis.
Bella já tinha saído e voltado do apartamento pelo menos três vezes, você contou pelo barulho da porta da frente, o som do chuveiro e as chaves tilintando no andar de baixo. Ela não havia entrado em seu quarto, quarto esse onde ela dormia.  Você se perguntava o por quê, mas não em voz alta. Você sabia a razão, ela sabia. Havia esse campo minado entre vocês e nenhuma queria dar o primeiro passo e correr o risco de jogar tudo para o alto.
Outra onda de choro se aproximou, esmagando seu peito com aquela mão invisível e tão palpável. Era quase como se você apertasse seu coração, o sangue escorrendo por entre seus dedos enquanto a sensação de aperto se torna necessária.
Mais uma vez a porta da frente se abre, ha um rápido clique na fechadura, não é repetido, você sabe que dessa vez alguém chegou, e torce para que seja quem ela precisa, já que você não se sente apta para isso.
Copos sendo postos na bancada, gelo batendo no fundo do vidro, eles pegaram alguma bebida no minibar da sala, não há vozes a princípio. Você se esforça para abafar os soluços com uma almofada, não querendo chamar atenção, as paredes são muito finas.
Qualquer barulho seria facilmente pego naquele silêncio. E foi. Você ouviu o soluço dela, e foi terrível. Como se suas próprias comportas se abrissem, você chorou pelo que acreditou serem horas. E de fato foram, em algum momento o sono te levou, deixando nada mais que uma bagunça molhada de lágrimas adormecida na cama, sozinha.
Quando acordou, havia um brilho frio da fim da tarde iluminando o cômodo, um corpo junto ao seu, os olhos de Bella estavam fechados, mas sua respiração era uma prova de que ela estava acordada. Você rolou para o lado dela, sentindo ela te abraçar e beijar o topo da sua cabeça.
— Te acordei?
Ela sussurrou contra seu cabelo, as mãos deslizando por seus lados.
— Não. Acho que já dormi demais.
Você podia sentir o sorriso travesso dela. Uma mistura suave e safada, na medida certa, algo que a faria corar, afinal esse era o efeito Ramsey agindo. E você adorava. Ou teria adorado se fosse essa a situação.
Bella a puxou para cima, de modo que você a cobrisse com seu corpo, as mãos em sua cintura te prendendo sobre ela. Nada menos do que provocante.
— O que você está fazendo?
Você perguntou apoiando o rosto na curva do pescoço dela.
— Nada.
Você suspirou, se deixando envolver, mas sua mente não vai muito longe, voltando aos choros da noite passada. Sua excitação sendo deixada de lado para dar lugar ao medo de perde-la, mesmo que ela estivesse em seus braços, tudo que você temia era que Bella "lesse a ultima pagina" e seu amor deixasse de ser isso, medo de que um dia a pessoa que você mais amava se tornaria apenas uma estranha, alguém com quem você cometeu um erro, ou pior, alguém com quem você errou e perdeu.
— Ey! está tudo bem?
 a voz dele te traz a cama novamente, vocês estão sentadas, ela ainda está em baixo, seus labios ainda pintam sua pele, você ainda se sente quente para Bella. 
***
Você a tem em seus braços, e é exatamente assim que você que tudo permaneça, são e salvo das suas próprias tempestades e medos inconsequentes, medos irreais e tão reais que você pode toca-los.
 No ar, seus suspiros, respirações se regularizando o cheiro de amor e sexo pintando o ar, um peso prendendo seu peito, maior do que o peso do corpo nu dela sobre você, suas unhas, pintadas de azul claro contornam as marcas que você acabou de fazer, se perguntando até quando elas durarão, se vocês anda irão estar juntas no próximo verão...
— Tenho que te falar uma coisa.— Bella olha em seus olhos, e você pode sentir os espinhos das rosas que ela plantou em você cravando em sua pele, é invisivel e doloroso.— Eu estive pensando, em nos assumir. Sabe? como você quer que eu faça. Vai valer a pena? Eu quero dizer, ser assediada pela mídia, julgadas...
— Se isso significar que posso te chamar de minha, te amar sem medo ou restrições, por que não valeria?
— É um pouco mis fundo, você não acha? 
Bella se levantou, olhos confusos e frustrados, lagrimas pintando as bochechas, agora de dor. Dói em você também; porque la no fundo, aquele mesmo fundo que você questionou, você sabe que a verdade é, seria muito melhor simplesmente assumir tudo, dizer a todos: "eu sou uma mulher que ama outras mulheres, eu amo minha namorada!"
Você não o faz, apenas pega suas coisas e vai embora. Uma porta que você deseja abrir novamente, mas a mantém fechada, trancada na sua história.
por algum tempo.
ainda se perguntando, por alguém que vala a pena, mas ela valia. maldição! Bella May Ramsey valia muito.
três meses depois.
Você entra no set as escuras, não conhece a equipe com quem irá trabalhar, seu agente garantiu que todos os profissionais são ótimos, mas não é com isso que você se preocupa. Você aceitou o papel, fará uma personagem assumidamente lésbica buscando entender seus sentimentos por uma garota que é amiga de uma das integrantes da sua banda de rock. O que poderia dar errado? 
A voz de sua ex namorada ainda ressoa nos seus ouvidos. 
"Seria legal se assumir com o papel. Me provaria que você não tem vergonha de nós duas."
Seus amigos respeitaram seu tempo, mas até sua familia acredita que está na hora de assumir para o mundo quem você realmente é. 
Alguns atores começam a chegar para a primeira leitura, você se afasta de todos puxando seu celular, algumas demos das musicas presentes na trilha do filme já foram previamentes gravadas, você gosta de ouvir sua própria voz cantando, é meio narcisista, mas te faz bem.
Você se considera muito bem e calma, até ela entrar, e droga, Bella estava linda no seu moletom, aquele que você não voltou para buscar. Seu coração caiu. Ela se sentou em seu lugar marcado, na sua frente, abaixou os oculos escuros e te encarou, em total silencio. Seu coração batia tã forte em seu peito que você acreditava que as pessoas ao seu redor poderiam ouvir caso se calassem. Ela esticou a mão, te oferecendo um aperto suave, você recusou. Voltando sua atenção para seu celular, procurando na internet qualquer noticia sobre aquilo que você estava ignorando.
Céus não era possivel que ninguem fosse te avisar sobre isso.
Estava ali, no seu instagram, você havia sido marcada na publicação do estudio.
"Romance Lésbico Entre As Ex Melhores Amigas Tem Previsão de Estreia Para O Primeiro Semestre do Ano Que Vem."
A leitura começou calma, cada um dizia sua fala quando o momento chegava, nada extraordinário, mas tão suave que fazia o clima ficar leve e açucarado.
Até às falas entre você e elu começarem se distanciar do romance e partir para a quebra.
- Você tem vergonha de nós?
Não existe muita emoção na voz dela.  Diferente de você Bella esta sendo extremamente profissional. Sua garganta burbulha os sentimentos presos em seu coração, você lê a frase em sua mente, mas falha ao falar em voz alta, até conseguir levantar os olhos e encarar sua ex.
- Não consigo fazer isso.- O sussurro que sai de seus lábios não segue o que está escrito, e se direciona apenas para elu.- Meu coração pertence a você, eu sou sua, te amo com todas as minhas forças, e droga, esses últimos meses foram os piores, mesmo estando segura sobre quem sou. Mas estava com medo, eu juro, medo de falar para todos e te perder, talvez para sempre, não eu não podia, e veja onde estou agora, se não é a realização do meu pior pesadelo, eu não tenho vergonha alguma, apenas acreditei na mentira de que estava me mantendo segura de um assédio que temia mais do que tudo. Se alguém quiser gravar isso e postar, eu não ligo, digam o que quiserem dizer, mas Bella eu te amo pra caralho, e essa merda toda que eu acabei de dizer nem ta escrita no scripit!
Você se debrussou sobre a mesa e aproximou seus rostos.
- Se não quiser perdoar essa mulher medrosa, eu vou entender, mas se quiser que eu te assuma, e me assuma, saiba querida, eu estou disposta!
A reação dela foi a realização dos seus sonhos, ela te beijou.
Ela te beijou.
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dentrodasestrelas · 1 year ago
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Livro: Jantar Secreto
Autor: Raphael Montes
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i-ncomum · 8 months ago
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Alguém já leu jantar secreto?
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skzoombie · 2 years ago
Note
skzoombie meu xuxu, queria fazer um pedido de hc dos dreamies, reagindo à você ser famosa no ocidente, e namorada deles, e a dispatch explanar a relação de vocês. mt específico? kkkkkk
NCT DREAM x Dispatch expondo relacionamento
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Mark
Creio que o mark ficaria um pouco desesperado, ele sabia do hate que viria junto com a revelação do relacionamento de ambos, ainda mais você sendo estrangeira(o) e famosa(o), então ele poderia acabar por entrar em hiatus, queria dar um tempo para os fãs aceitarem tudo e vocês dois poderem tomar a decisão de como levariam a situação depois da exposição.
Renjun
Ele ficaria surpreso pela revelação inesperadas mas saberia como lidar bem, possivelmente pediria a empresa para escrever um pronunciamento explicando a situação para os fãs e tentando amenizar os comentários de ódio que você receberia, falaria o quanto admira o seu trabalho e como é alguém amoroso com ele, não ficaria afastado mas também não comentaria nada sobre você em público.
Jeno
Uma mistura de decepção e raiva, ele tentou manter o relacionamento o mais secreto possível, evitava postar mensagens de apoio ao seu trabalho nos stories para não gerar burburinhos, saber que a dispatch se achou no direito de expor algo tão pessoal machucou o jeno, afastamento das atividades seria inevitável e ele passaria todo esse tempo com você no ocidente.
Haechan
Debocharia muito das pessoas que estavam tirando seu tempo para mandar mensagem de ódio para os dois mas ao mesmo tempo ficaria preocupado com você, internamente estava aliviado de finalmente não precisar ficar evitando te encarar em público, postar fotos suas e essas coisas de casais. Para confirmar o exposed, haechan postaria um copilado de fotos dos dois no instagram juntamente com uma carta de pronunciamento.
Jaemin
Sinceramente? Ele pouco se importava, a exposição do relacionamento tinha até facilitado a vida dele, poderia começar a sair para jantar com você sem precisar se esconder, postar fotos nos stories, apoiar seus projetos e coisas do tipo. Jaemin ficou um pouco indignado com a ousadia da dispatch mas depois agradeceu por finalmente todos saberem que ele estava feliz ao lado de uma pessoa tão especial quanto você.
Chenle
Ele estava acostumado com os coreano caírem em cima por qualquer coisa, principalmente sendo um idol estrangeiro porém não conseguia sossegar sabendo que metade desse ódio iria para você agora, você recebia comentários ruins mas não dos coreanos e chenle sabia como eles poderiam ser bem desprezíveis, então pediria um pronunciamento por parte da empresa e se afastaria das atividades por um tempo para ficarem juntos e digerindo tudo.
Jisung
Ele ainda é um nené, ficaria bem chateado e até mesmo choraria, jisung tentou esconder o relacionamento até o máximo, não queria nem pensar na possiblidade de estarem sendo seguidos pela Dispatch. Quando toda a matéria foi publicada, ele se chocou e foi correndo ver você, pediu para evitar as redes sociais pelo seu bem e que tentaria resolver tudo com um pronunciamento pedindo apoio dos fãs e consideração pela relação.
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voce-ja-leu-esse-livro · 29 days ago
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